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Palmas– Tocantins– CEP 77.001.910
Tel: +55 63 3218 1400|1419
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PLANO DE AULA
ETAPA DE ENSINO: Anos Finais
MODALIDADE: Ensino Fundamental
ANO/SÉRIE: 8º ano
ÁREA DE CONHECIMENTO: Linguagens
COMPONENTE CURRICULAR: Educação Física
1. Conhecimento: Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente
construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender
COMPETÊNCIAS GERAIS: e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a
construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
RECURSOS DIDÁTICOS E
Celular ou computador para assistir aos vídeos, internet, caderno e
TECNOLÓGICOS:
lápis ou caneta para anotações.
DURAÇÃO SUGERIDA:
4 aulas
ROTEIRO DE ESTUDO
EDUCAÇÃO FÍSICA 8° ANO
Praça dos Girassóis, Esplanada das Secretarias
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3°Bimestre
Estudante:
Cronograma
Data da entrega: 11 / 01/2021 Data da devolução: 25 / 01 /2021
Segue as atividades, você tem (02) semanas para finalizar e devolver esse material até o dia (25 /01) na
Unidade Escolar para que o professor (a) faça as devidas correções e o avalie.
Metodologia:
1ª etapa: Inicie avaliando os conhecimentos da turma. Quem assiste a partidas na TV ou em ginásio? Qual o
objetivo do jogo? Quais regras são conhecidas? Que tipo de contato pode ser feito com o adversário? Como a
bola é conduzida?
2ª etapa: Faça a leitura coletiva do texto e, enfatize que o esporte nasceu para desenvolver a agilidade e a
resistência, esclareça dúvidas e analise com os alunos o posicionamento e as características dos jogadores.
Levante questões: jogadores baixos podem atuar como pivôs? Ou mesmo como alas? E os altões, podem ser
armadores? Destaque a rígida relação entre o domínio de fundamentos e a posição em quadra: armadores
devem driblar, alas têm de arremessar de média e longa distâncias e pivôs precisam disputar rebotes e
arremessar de curta distância. Peça que cada um monte uma lista e distribua os colegas, meninos e meninas,
nas posições. Eles devem levar em conta a estatura, a velocidade, a agilidade e a habilidade dos colegas.
Em dezembro de 1891, o professor de educação física canadense James Naismith, do Springfield College
(então denominada Associação Cristã de Moços), em Massachusetts, Estados Unidos, recebeu uma tarefa
de seu diretor: criar um esporte que os alunos pudessem praticar em um local fechado, pois o inverno
costumava ser muito rigoroso, o que impedia a prática do Basebol e do Futebol Americano. James
Naismith nasceu em 1861. Formou-se em Artes em 1883 e, em 1890 forma-se
pastor (era casado e teve 5 filhos). Criou o basquete em 1891, mas conseguiu o
diploma de Ed. Física somente em 1910. Foi professor e diretor universitário em
diversas áreas, além de técnico de basquetebol, carreira que encerrou em 1912,
com 53 vitórias e 58 derrotas. Faleceu em 1940, aos 79 anos.
Basquetebol no Brasil
O basquetebol é um esporte altamente popular nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, nós temos vários
atletas de expressão que deixaram suas marcas não apenas aqui em nosso país, mas que também ficaram
mundialmente conhecidos, como é o caso de Hortência, Paula, Janeth e Oscar Schmidt. O Brasil foi um
dos primeiros países a conhecer a novidade. Augusto Shaw, um norte-americano nascido na cidade de
Clayville, região de Nova York, completou seus estudos na Universidade de Yale, onde em 1892 graduou-
se como bacharel em artes e onde Shaw tomou contato pela primeira vez com o basquetebol.
Dois anos depois, recebeu um convite para lecionar no tradicional Mackenzie College, em São Paulo. Na
bagagem, trouxe mais do que livros sobre história da arte. Havia também uma bola de basquete. Mas
demorou um pouco até que o professor pudesse concretizar o desejo de ver o esporte criado por James
Naismith adotado no Brasil. A nova modalidade foi apresentada e aprovada imediatamente pelas
mulheres. Isso atrapalhou a difusão do basquete entre os rapazes, movidos pelo forte machismo da época.
Para piorar, havia a forte concorrência do futebol, trazido em 1894 por Charles Miller, e que se tornou a
grande coqueluche da época entre os homens.
Objetivo do Jogo: O objetivo do jogo é introduzir a bola no cesto da equipe adversária (marcando pontos)
e, simultaneamente, evitar que esta seja introduzida no próprio cesto, respeitando as regras do jogo. A
equipe que obtiver mais pontos no fim do jogo vence.
3ª 4° AULA
METODOLOGIAS/ PROCEDIMENTOS:
Atividade do texto:
3ª etapa
Drible: divida a turma na quadra e dê bolas para uma parte dos estudantes. Os que
estiverem com elas devem controlá-las, driblando em um espaço combinado, enquanto os
demais tentarão roubá-las. Quem perder a posse ou sair do espaço delimitado cede a bola.
Estipule um tempo máximo de posse e vá trocando a função.
4ª etapa
Jogo dos passes: divida a turma em duas equipes e entregue a elas uma bola, para que o
passe seja uma alternativa mais eficiente. Reforce que a regra não permite andar com a bola
na mão - o pé de apoio tem de ficar imóvel. O objetivo é que a bola seja passada entre os
companheiros de equipe para tentar uma cesta, como num jogo. Após o arremesso ou em
caso de perda da posse, as equipes trocam de lugar.
5ª etapa
Arremessos: perfile a turma na linha de lance livre e explique a mecânica dos arremessos.
1) Com uma das mãos - Partindo da posição fundamental, com o peso do corpo na perna da
frente e a bola na altura do peito, o jogador flexiona as pernas simultaneamente à elevação
da bola acima da cabeça com ambas as mãos, sendo que uma determina a direção e a outra
a impulsão.
Avaliação
Na parte teórica o envolvimento do aluno com o conteúdo exposto, demonstrando interesse e
esforço para o aprendizado, com a aquisição do material transmitido pelo professor corrobora
com a apreensão do que é ensinado. A avaliação nas aulas práticas será Formativa, buscando
avaliar o aluno em aspectos atitudinais, conceituais e procedimentais. Envolvimento do aluno,
participação, colaboração nas atividades propostas, evolução própria, perseverança, respeito
com os demais e uso de material adequado para prática esportiva serão pontos a serem
avaliados. OBSERVAÇÕES Aulas práticas poderão ser substituídas por teóricas, aulas com
perguntas e respostas de diversos assuntos do universo da Educação Física além de jogos
educativos que a escola dispõe visando o aprimoramento cognitivo e social, por motivos
como: pouco número de alunos com material adequado para prática esportiva e condições
climáticas que possam causar riscos a saúde dos estudantes (baixa umidade relativa do ar,
calor ou frio extremo etc.) e outros casos excepcionais. Os estudantes só poderão participar
com devido material para prática esportiva. Também é de suma importância que relatem
problemas momentâneos na ordem da saúde ou de alguma enfermidade que possam se
agravar ou trouxer riscos para sua integridade, como forma de segurança para a prática de
atividade física nas aulas.