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A natureza vadia do Libertarianismo

Por Grimmwotan

Introdução:

Qual a verdadeira natureza do Libertarianismo? A que ele


realmente se destina? O que ele pode ou não trazer de fato?
Este pequeno texto deve ser útil, para esclarecer algumas
destas perguntas.
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Índice

Página 01...................................................................................Capa

Página 01.........................................................................Introdução

Página 03..................................................................................Fatos

Página 07........Libertarianismo: Uma porta para o Universalismo

Página 13..........................................................................Conclusão

Página 14............................................................................... Fontes


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Fatos

Inicialmente observemos os pontos de vista dos assim


chamados libertários, sobre si mesmos:

Excertos:

a) Para os libertários de esquerda, os anarquistas, ser compelido a


trabalhar para empregadores, estar sujeito ao poder gerencial, é
uma forma de opressão porque esmaga, invalida a sua auto-gestão
e impede a realização do potencial dos trabalhadores assalariados
que estão presos em empregos sem futuro.

b) Para os libertário de direita, ser compelido a trabalhar para


empregadores, ser comandados por patrões é coerente com a
liberdade porque ninguém coloca uma arma em sua cabeça para
pegar o emprego. E, por isso, não é coerção. A partir da perspectiva
anarquista ou libertária de esquerda, isso é uma definição
drasticamente pobre de “liberdade”.

O movimento chamado de libertário, nada mais é do que uma


reedição da esquerda, tentando se esquivar de todos os vícios
que foram identificados como pertinentes a ela mesma,
contendo inclusive uma nova terminologia “... a suposta ideia
da liberdade...”, que pode até ser aceita como, em primeiro
momento, algo da direita, embora vista como uma forma podre
de liberdade, pois a pessoa na concepção da esquerda só é
livre, se estiver castrada e coibida a pensar como alguém de
esquerda, e desta forma concordar com todas as formas
abjetas de pensamento que afirmam a igualdade, negam a
desigualdade, e mandam as favas o fato de que essa forma de
liberdade, suposta, nada mais é do que o famoso “...mais do
mesmo...”, ligado em estrito senso a linguagem
“...neurolinguística...”, que tem sido usada nas faculdades –
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não só brasileiras – para produzir antes militantes de uma


esquerda, já gaga, do que profissionais universitários.

Este movimento, por ser afim ao anarquismo, abomina


hierarquias, negando-as em nome de uma suposta procura
pela liberdade do ser, afirmando-se nas máxima de Bakunin, a
qual afirma que “...os oprimidos de hoje serão os opressores
de amanhã...”, e advoga a erradicação das classes e dos
líderes, em nome de um suposto cumprimento dos deveres de
cada um sem um líder propriamente dito, e sem uma hierarquia
que gere distinção.

Nada mais torpe ou mais estúpido poderia ser dito ou afirmado,


pois na natureza tudo se dá por meio de formas hierárquicas
para poder a vida prosseguir em sua existência, tanto no que
tange ao predador, como é o caso das alcateias, como no caso
das presas, como é o caso das manadas. Esse exemplo abarca
o fator do forte suplantando o fraco, de tal forma que o forte
será aquele que conseguirá caçar e trazer comida para os seus,
que será mais saudável e terá filhos, e o fraco não conseguirá
ter filhos, se reproduzir, e será incapaz de ter uma fêmea, da
mesma forma que não poderá fugir do predador, um fator
benéfico para a vida, pois evita que os fracos emprenhem as
fêmeas e façam nascer proles fracas e incapazes de
sobrevivência. Estes fatores simplesmente são
exemplificações úteis do que se passa, em proporção similar,
em meio à espécie humana.

Dito isto, para o chamado “...libertariano...”, a ideia de algo


superior suplantando algo inferior, é ofensiva, pois para ele as
hierarquias são ofensivas, artificiais, e ligadas a opressão, e
isto muito chateia a todos os libertarianos, pois não suportam
a ideia de serem constrangidos a melhora, ou de serem
cobrados, pois não suportam a ideia de alguém ou de algo que
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lhes diga que não está bom o suficiente o que estão fazendo,
ou mesmo, não suportam ou aceitam a ideia de que algo lhes
cobre “...excelência...”, uma vez que tem um medo irascível de
falharem ou de terem que mudar ou de terem que se aprimorar,
pois não toleram serem expostos a disciplina, e é por isso que
são normalmente defensores de teorias curiosas sobre a
inocência e inocuidade do uso da maconha, porém segundo o
que é cientificamente comprovado:

“...Em estudos ingestão de canábis inibe a produção de


testosterona e tem um impacto negativo sobre o hormônio
luteinizante (LH), Ele é liberado pela glândula pituitária e ajuda na
síntese de testosterona para ajudar com a construção muscular, e
pode inibir o hormônio do crescimento...”

O que em termos leigos, significa a queda da testosterona, e a


tendência a atitudes indisciplinadas, assim como tendência
para ansiedade social, ou seja, incapacidade de lidar com
situações de violência ou de responder adequadamente as
mesmas, o que se traduz em fobia e incapacidade de sequer
encarar rostos irritados, o que explica sua fobia irracional
contra hierarquias, ordens ou o cumprimento das mesmas, e
bem como sua fobia ligada a pessoas dadas a atos prenhes de
hombridade, preferindo os mesmos sempre os caminhos
afirmações e formas de ser mais fáceis, e dito de outra forma,
implicando especificamente no caminho dos vadios.

O Dicionário Online de Português define o termo


“...Vagabundo...” da seguinte forma:

“...Que vive de maneira desocupada; que não possui ocupação; que


não tem vontade de realizar suas tarefas. Que não trabalha ou não
gosta de trabalhar; vadio: aluno vagabundo. Figurado. Que
expressa inconstância; que se comporta de modo volúvel. Pej. Que
apresenta péssima qualidade; inferior. Pej. Desprovido de
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honestidade; que se comporta de modo desonesto; malandro ou


canalha. s.m. Pessoa que vagueia; quem não possui ocupação e/ou
objetivos; andarilho, malandro. Direito. Aquele que não possui um
endereço fixo ou um negócio/ocupação constante...”

Assim sendo, os assim chamados libertarianos nada mais são


do que os que tendem ao caminho vadio, ou se for preferido,
que tendem ao caminho de péssima qualidade, inferior, e no
qual inexista a procura pela “...excelência...”, vindo, portanto, a
detestar tudo que venha a ser sinônimo do contrário de sua
própria natureza vadia.
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Libertarianismo: uma porta para o Universalismo

Em sua natural tendência para afirmar uma suposta liberdade


plena de cada pessoa, em todos os sentidos e irrestritamente,
o movimento chamado de “...libertário/libertarianismo...”, tem
um viés natural que afirma a inexistência de limites fronteiriços
entre as pessoas, entre os costumes e entre os povos,
chegando as últimas máximas de, inclusive, afirmar que
qualquer um pode ir ou estar em qualquer lugar irrestritamente,
e que as barreiras culturais, formais, simbólicas,populacionais,
monetárias, biológicas e tradicionais, são, na visão dos
chamados libertários, formas de corrupção ou de vicissitude.

As afirmações dos chamados libertários, ou libertarianos,


quando são vistas desta forma, apontam em verdade para um
discurso distorcido e pernicioso, que contém o germe de
coisas desagradáveis, vendidas como pequenos tesouros
úteis, que no final levam a entropia, em todos os casos.

Para termos uma ideia, abordando o conceito da privação das


fronteiras, os potenciais de crescimento e desenvolvimento
que são naturais em meio à concorrência entre nações, ou
pessoais, passa a ser inócuo acarretando a mesma lentidão ou
falta de desenvolvimento de bens úteis, como veio a ocorrer
nos países socialistas, que possuíam uma produção militar
capaz de competir com a dos países não socialistas, durante a
guerra fria, mas não possuíam eletrodomésticos, e os que eram
produzidos eram muito aquém dos que eram encontrados nos
países não socialistas. Um exemplo disto, ainda que alegórico,
mas que retratava o que ocorria quando alguém saia dos
países socialistas e adentrava nos países não socialistas, foi o
filme “...Moscou em Nova York...”, com o ator Robin Willians,
onde o mesmo teve praticamente um orgasmo quando tocou o
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papel higiênico do Hotel onde a orquestra sinfônica soviética


estava hospedada.

No campo humano, quando se anulam as diferenças, e o


respeito a estas diferenças, e são permitidos que quaisquer
pessoas, indiscriminadamente, adentrem em outros países e ali
persistam existindo como parasitas sociais, sustentados em
nome de um discurso de pseudo defesa dos direitos humanos,
que só vê, e de forma abusiva, os direitos do lado pertinente
aos invasores, e priva dos direitos o lado dos povos do país
invadido, expondo a estes o pagamento da estada dos
imigrantes, sob forma do surrupiar de divisas geradas por
impostos, com esta finalidade, e tendo como meta última, a
geração de novos eleitores em nome dos que defendem o
estupro de um determinado país, mesmo que as custas da
população nativa daquele mesmo país, por parte dos políticos
corruptos, e neste caso sempre de esquerda, deste
determinado país. Um caso clássico disto é a França, e o
horror que ali a população francesa, de fato, está
experimentando nestes dias.

No campo biológico, quando alguém imputa que qualquer


pessoa é livre para fazer o que bem quiser com seu corpo, e,
portanto, pode usar qualquer droga, abusar de quantos abortos
quiser, e subsistir, indiscriminadamente, em qualquer lugar,
contém o germe da tolice em si. Esse discurso é usado por
pessoas compradas por outros, que tem interesses nefastos
voltados na direção de locais específicos, como é o caso do
que tem ocorrido na Suécia, por exemplo, tachada nestes dias
de capital mundial do estupro, e onde a média de nascimentos
da população nativa foi artificialmente estimulada para queda,
por parte da massificação instigada pelos políticos e
universitários, que fomentaram durante décadas a ideia da
tolerância, da visão de ícones nacionais como formas de
fascismo e de racismo, da aceitação de estrangeiros como uma
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população melhor do que a população nativa, e da afirmação


do Primeiro Ministro Sueco, que deixou o cargo em 2014,de
que as coisas boas que existem na Suécia, vieram todas de
fora daquele país.

Estes fatos, somados com o que ocorreu na cidade alemã de


Colônia, onde pelo menos Mil Islâmicos, somando os
estrangeiros com os recém-convertidos, estupraram
coletivamente 80 mulheres na noite do Réveillon de 2015 para
2016, e bem como o atentado na Bélgica em Março de 2016, e
na própria França em 2015, entre tantos outros, facilitados e
estimulados pela política libertariana, ou seja, de esquerda, em
prejudicar as populações dos países europeus, já afundados
em uma forte crise e retração econômica, absorvendo de forma
tola, alucinada e prejudicial, centenas de milhares de
imigrantes árabes e africanos, todos eles islâmicos, diga-se de
passagem, levando a percepção tardia por parte dos europeus,
de uma orquestração para substituir completamente a
população nativa da Europa, por povos que se multipliquem
muito, mesmo que vivendo nas piores condições de vida
possíveis, que questionem pouco, e que sejam cumpridores de
ordens, mesmo que à custa de substituir a lei e autonomia de
cada nação, pela sharia, lei islâmica, e inclusive, mesmo que os
povos que venham a substituir os povos europeus nativos
sejam mais feios, menos inteligentes, menos produtivos e
muito mais lentos no cumprimento de seus deveres, pois não
são adaptados pela natureza, para os locais onde foram
impropriamente empurrados.

A tática de ocupação e substituição populacional, usa-se da


fomentação lenta ou rápida, dependendo do caso, de
elementos que atentam contra a concepção de família, nação,
país e heteronormatividade, usando-se do movimento
feminista, LGBTS, do discurso em prol dos assim chamados
“...Direitos Humanos...” e das políticas afirmativas, de uma
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forma abusiva onde são visados processos de dominação pela


afeminação dos homens, paulatina, e subjugação das
instituições, e inserção de elementos ligados a fonte dos
subsídios que sustentam tais estratégias, como é o caso da
presença no Brasil, no início de 2016, do Xeique Saudita
Muhammad al-Arif, o qual é proibido de adentrar em mais de 30
países, incluindo a Inglaterra, e que persiste em aliciar jovens
para o Estado Islâmico.

Essa estratégia mantém os homens de um determinado lugar, a


Europa, por exemplo, como pessoas covardes e afeminadas,
as mulheres dali estimuladas ao sexo irrestrito e sem vínculos
familiares, e muitas vezes treinadas, todas elas, desde tenra
idade para detestar homens nativos, ou qualquer homem, para
por fim proceder com a troca populacional. Isso normalmente
abusando da presença de elementos vinculados a liberação do
consumo de drogas, do estimulo do Estado para pagar
qualquer mudança cirúrgica de sexo, em nome da já citada
“...liberdade irrestrita...”, como consta no “...O Projeto de Lei
5002/2013...”, dos Deputados Federais Jean Wyllys – PSOL/RJ
e Erika Kokay – PT/DF, e nas cirurgias de mudança de sexo que
já são feitas com aval do Governo Brasileiro atual, desde o ano
de 2008 da era vulgar, assim como pela liberação irrestrita do
aborto, como é objetivado pelas feministas, coisa que já ocorre
na Colômbia e na Espanha, dois países curiosamente
vitimados tanto pela presença do tráfico de drogas e da
esquerda armada, caso colombiano das FARC, Forças
Armadas Revolucionárias da Colômbia, as quais subsistem
exclusivamente pelo tráfico de drogas, de órgãos, de pessoas
em geral e de armas, quanto pela situação de substituição
populacional, decadência generalizada, como Ibiza pode nos
mostrar, gangues de estupro formadas por estrangeiros, caso
generalizado em toda Europa, aliás, pela qual a Espanha tem
passado.
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Aliás, é bom citar que o viés usado para defender o aborto


irrestrito, e, mormente falando, só em países europeus, ou de
cunho europeu, está ligado ao feminismo em si, como
podemos notar na infame Convenção sobre a Eliminação de
Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW),
de 1979, que derivou em diversas formas distorcidas, como as
acima mencionadas, e promulgado facultativamente no Brasil
pelo igualmente infame ex-presidente Fernando Henrique
Cardoso, sociólogo, é óbvio, em 2002 da era vulgar.

Todos os elementos acima apontam para os conceitos


presentes no Universalismo, uma doutrina de massificação que
prevê normas universais, para todos, em que as coisas sejam
uniformizadas sob uma linha de conduta única, onde sejam
excluídos elementos de separação ou de individuação, como é
o caso das tradições de cada povo, ou de cada país, as quais
são vistas como uma ameaça ao processo de Globalização,
outra forma de citar o Universalismo, na verdade, onde se
pleiteia que o planeta seja regido por uma maçaroca
populacional massificada, com uma só religião, nenhuma
vontade particular pessoal propriamente dita, e sob orientação
puramente social e jamais particular, espelhando todas as
formas de ócio pessoal e vício do discurso de Rousseau, e
muitas vezes do próprio John Locke, onde a palavra
“...liberdade...”, mal compreendida e mal utilizada, seja uma
desculpa cômoda e perniciosa para causar a exclusão,
discriminação e a perseguição, de quaisquer indivíduos que
não desejem se massificar, e que não somem vozes ao
discurso clonado de Robespierre somado ao discurso que
beira a demência do marxismo, como podemos notar no texto
“...Os Comunistas e a Questão Sexual...”, do canhestro
“...Coletivo Lenin...”.

O que é Universal não deseja o que é particular, o que é


particular é individual, o que é individual é individuado, e o que
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é individuado é chave para o que é genial e inteligente, e uma


vez que a inteligência é elitista em si mesma, pois embora não
respeite origem social, origem racial ou situação econômica,
não está ligada a condicionamento social ou comportamental,
podendo apenas ser facilitada pelos mesmos, no requesito de
acúmulo de elementos de uso intelectual, mas nunca sendo
gerada por estes, e sendo assim, o que é universal não é
inteligente e não deseja aquilo que venha a ser inteligente,
tanto para poder ser empregado como para poder ser aceito
universalmente.

Dito isto, concluí-se que o que é inteligente não pode ser


libertário ou libertariano, pois não o libertarianismo, de fato,
não pode conviver os elementos de diferenciação que geram a
inteligência, assim como não pode conviver com os outros
dois elementos de diferenciação, igualmente elitistas e
igualmente excludentes, da beleza natural, ou da aspiração ao
que é belo, e mais ainda, da resiliência. E isso porque, apesar
de ser possível fingir inteligência com estéreis documentos de
conclusão de mestrado ou doutorado, em pífias e já pré-
programadas disciplinas usadas apenas para gerar militantes
esquerdistas, como é o caso da Sociologia no Brasil desde sua
fundação, por exemplo, e mesmo que se possa fingir beleza
com operações cirúrgicas, cosméticos e maquiagens em geral,
ainda sim o que nasce belo, e que se mantém dentro dos
ditames do que é bom, segundo Nietzsche, permanece belo, e
o que é inteligente assim se mantém, não sendo sequer
necessário citar quaisquer adjetivos para o que é resiliente,
pois essa situação transgride tentativas de manipulação em
larga escala.

Nietzsche em seu livro “...O Anti-cristo...”, na página dois cita


que “...Bem é tudo que nos fortalece, e mau é tudo que nos
enfraquece...”, desta forma por tudo que acima foi descrito, o
libertarianismo é mau, e segui-lo é receita certa de ruína.
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Conclusão
Libertarianos, ou se preferirem, libertários, nada mais são do
que a nova forma de citar o malfadado e infame termo
“...esquerda...”, e contém todos os seus vícios revestidos de
novas palavras e novos termos, com o intuito único de persistir
no descaminho das pessoas e na manipulação das mesmas,
para que continuem a se manter eternamente aprisionadas em
um labirinto de improdutividade, vitimização, auto piedade e
vicissitude, preparando desta forma um campo perfeitamente
adequado para plantar sementes neurolinguísticas de
dominação e palavras de ordem, que por fim os levarão a
serem as marionetes perfeitas da escravização que tanto
afirmam combater.
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Fontes:
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diferenca-entre-libertarismo-e.html#.VvZt8OIrKUk

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https://www.marxists.org/portugues/tematica/lgbt.htm

https://www.marxists.org/portugues/zetkin/1920/mes/lenin.htm

http://pt.slideshare.net/DaladierSantos/os-comunistas-e-a-
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http://coletivolenin.blogspot.com.br/2011/12/os-comunistas-e-
questao-sexual-novo.html

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