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nbr13434 3
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Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 / 28º andar
ABNT / CB 24 – Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio
CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro – RJ
ABNT / CE 24:204.02 – Comissão de Estudo de Sinalização Preventiva de
Tel.: PABX (21) 210-3122 Incêndio
Fax: (21) 220-1762/220-6436
Endereço eletrônico: Fire safety signs - Specification and test methods
www.abnt.org.br
Descriptors: Signs. Safety. Fire
Esta parte da Norma foi baseada na(s) DIN 67510:2002
Esta parte da norma se baseia essencialmente na DIN 67510, porém várias
outras normas nacionais e internacionais foram consultadas.
Copyright © 2000,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavra(s)-chave: Sinalização. Segurança. Incêndio 5 páginas
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Sumário
Prefácio
0 Introdução
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Requisitos
5 Verificação da conformidade
6 Marcação
7 Inspeção e manutenção
Prefácio
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),
são elaboradas por Comissões de Estudo (ABNT/CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS circulam para Consulta Pública entre os
associados da ABNT e demais interessados.
0 Introdução
Esta Norma, sob o título geral “Sinalização de segurança contra incêndio e pânico”, contém as seguintes partes:
1 Objetivo
Esta parte da norma define os requisitos mínimos de desempenho exigidos para sinalização contra incêndio e pânico de
uso interno e externo às edificações, a fim de garantir a sua legibilidade e integridade, quando dimensionadas e instaladas
em conformidade com as Partes 1 e 2 desta norma.
2 NBR 13434-3:2004
2 Referência normativa
A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais
recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
ABNT NBR 12040:1990 – Tintas para sinalização horizontal – Determinação da resistência ao intemperismo.
ABNT NBR 13022:1993 – Tintas gráficas e imagens impressas – Avaliação da resistência ao sabão.
ABNT NBR 13023:1993 – Tintas gráficas e imagens impressas – Determinação da resistência aos óleos comestíveis e às
gorduras.
ABNT NBR 13434-2:2004 – Sinalização contra incêndio e pânico – símbolos e suas formas, dimensões e cores.
ABNT NBR 11945:1979 – Determinação da resistência à água de tintas gráficas e imagens impressas.
ABNT NBR 11946:1979 – Determinação da resistência aos detergentes de tintas gráficas e imagens impressas.
DIN 67510:2002 - Photoluminescent pigments and produts – Part 1 - Measurement and marking at the producer.
DIN 67510:2002 - Photoluminescent pigments and produts – Part 2 – Measurement of phosphorescent products on site.
IEC 60092-101:2002 – Electrical installations in ships – Part 101: definitions and general requirements.
ISO 7253:1996 – Paint and varnishes. Determination of resistance to neutral salt spray (fog).
ISO 12040:1997 – Graphic technology – Prints and printing inks – Assessment of light fastness using filtered xenon arc
light.
ISO 16069:2004 - Graphical Symbols – Safety signs – Safety way guidance systems (SWGS).
ISO 105-A03:1993 – Textiles – tests for colour fastness – Parte A03: Gray scale or assessing staining.
3 Definições
Para os efeitos desta parte da NBR 13434, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 atenuação: Redução da luminância dos pigmentos fotoluminescentes ou dos produtos fabricados com esses
pigmentos depois de finalizada a excitação, em função do tempo.
3.2 camada de proteção: Camada aplicada sobre o revestimento com a finalidade de ampliar uma ou mais características
específicas protetoras contra, por exemplo: raios ultravioletas, antigrafite, abrasão e outros.
3.3 elemento de sinalização: Conjunto formado por substrato, revestimento e camada de proteção, quando requerido.
3.4 ensaio de processo: Forma de verificação da conformidade de um ou mais requisitos durante a produção continuada
de um produto.
3.5 ensaio de tipo: Forma de verificação da conformidade de todos os requisitos no momento da validação de um produto
ou quando ocorre alteração no processo produtivo ou na matéria prima.
3.6 iluminância: Fluxo luminoso por unidade de área da superfície iluminada. Se Expressa em lux (lx), que é a iluminação
2
produzida em uma superfície de 1m por um fluxo luminoso de 1 lúmen.
3.7 luminância: Intensidade luminosa irradiada, por unidade de área, de qualquer corpo que emita luz. Se expressa em
2
unidades de milicandela por metro quadrado (mcd/m ).
3.8 produtos fotoluminescentes: Aqueles que são fabricados utilizando-se pigmentos fotoluminescentes na sua camada
de revestimento, normalmente associados a outros materiais em variados graus, conformando lâminas, placas e outros
elementos.
3.11 tempo de atenuacão: Tempo, medido em minutos, transcorrido desde a finalização da excitação até o momento que
2
a luminância se reduz a 0,3 mcd/m .
4 Requisitos
O elemento de sinalização e suas partes devem atender aos requisitos de desempenho estabelecidos neste capítulo para
que seja garantida sua legibilidade e integridade, quando dimensionadas e instaladas em conformidade com as Partes 1 e
2 desta norma.
NBR 13434-3:2004 3
O ensaio deve ser realizado conforme procedimento estabelecido no item 2.28.2 da norma IEC 60092-101.
O elemento de sinalização deve apresentar extensão queimada ou parte danificado inferior a 60 mm de comprimento na
amostra ensaiada. O ensaio deve ser repetido em pelo menos 03 (três) corpos-de-prova da mesma amostra e todos os
corpos-de-prova devem satisfazer o requisito.
A migração das cores deve estar abaixo do passo 4 da escala GRIS (cinza) desde que o substrato não sofra nenhuma
alteração durante o ensaio. O grau de escala de GRIS (cinza) deve ser observado de acordo com a ISO 105-A03.
Após 120 horas de exposição à névoa salina, a superficie não pode apresentar sinais de deteriorização, tais como,
empolamento, avanço da oxidação (quando aplicável), descoloração, etc.
A alteração das cores deve estar abaixo do passo 4 da escala GRIS (cinza) de acordo com a ISO 105-A03.
4.6 Toxidade
O elemento de sinalização deve ser ensaiado conforme prescrito do parágrafo 7.1.17 da ABNT NBR 11786.
O elemento de sinalização não deve apresentar revestimento que contenha os elementos citados na Tabela 1 ou os seus
compostos solúveis em proporções excedentes aos máximos expostos nessa mesma tabela.
NOTAS
1 O termo “solúvel” em relação a um elemento ou composto, significa capaz de ser dissolvido de acordo com o parágrafo
7.1.17 da norma NBR 11786.
2 O resultado analítico dos ensaios deve ser ajustado por subtração de correção analítica apresentados a seguir, para
obter o resultado analítico ajustado: a) antimônio, arsênio e selênio, 60%; b) mercúrio, 50%; c) bário, cádmio, chumbo e
cromo, 30%.
4 NBR 13434-3:2004
Antimônio 60
Arsênio 25
Bário 1000
Cádmio 75
Chumbo 90
Cromo 60
Mercúrio 60
Selênio 500
4.7 Fotoluminescência
O elemento de sinalização deve apresentar luminância, no período de atenuação, conforme Tabela 2 abaixo:
Tabela 2 – Luminância do corpo de prova em função do tempo
2 2 ≥ 1800 min
Sinalização Básica 140 mcd/m 20 mcd/m 2
0,3 mcd/m
Sinalização Complementar
2 2 ≥ 340 min
de Indicação Continuada 20 mcd/m 2,8 mcd/m 2
0,3 mcd/m
(próximo ao solo).
Os elementos de sinalização básica devem ser ensaiados conforme procedimento apresentado na norma DIN 67510 Parte
1.
Os elementos de sinalização complementar de indicação continuada devem ser ensaiados conforme procedimento
apresentado na norma ISO 16069.
2
A medida dos valores de emissão de mcd/m dos sinais fotoluminescentes, deve ocorrer em laboratórios.
5 Verificação da conformidade
6 Marcação
Todos os elementos de sinalização devem ser identificados, de forma legível na face exposta, com os seguintes dados:
• Nome do fabricante;
Adicionalmente, os elementos de sinalização com característica fotoluminescente devem apresentar os seguintes dados:
2 o o
• Intensidade luminosa em mcd/m , a 10 e 60 minutos após remoção da excitação de luz a 22 C ± 3 C;
o o
• Tempo de atenuação em minutos, a 22 C ± 3 C;
Exemplo de identificação de um elemento de sinalização fotoluminescente: Um elemento com intensidade luminosa de 140
2 2
mcd/m após 10 minutos de excitação e 20 mcd/m após 60 minutos de excitação, tempo de atenuação de 1800 min, com
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cor verde (K) durante a excitação e cor branca (W) de fotoluminescência, fabricado em outubro/2004, deve apresentar os
dados da seguinte forma:
• 140/20 – 1800 – K – W / (nome do fabricante) –10/2004.
7 Inspeção e manutenção
Após sua instalação, o elemento de sinalização deve ser visualmente inspecionado e limpo em intervalos apropriados por
pessoas habilitadas, usando como referência uma amostra para comparação. Verificando-se qualquer deterioração,
descoloração ou falta de componente e/ou comprometimento da função do elemento de sinalização, o elemento deve ser
reparado ou substituído.
Para verificação no local da utilização (on site ), o desempenho do elemento de sinalização básica fotoluminescente deve
ser medido de acordo com a norma DIN 67 510 Parte 2.
Para verificação no local da utilização (on site ), o desempenho do elemento de sinalização complementar de indicação
continuada deve ser medido de acordo com o Anexo C da norma ISO 16069.
Os valores de luminância devem ser verificados no mínimo em intervalos de 10 minutos e 60 minutos após o elemento de
sinalização ser submetido às rotinas estabelecidas nas normas citadas em 4.7.