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Nº 13, 27

Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade de Janeiro


Brasileira de 2021
de Pediatria

Guia Prático de Atualização


Departamento Científico de Imunizações
(2019-2021)

Dúvidas Sobre
Vacinas COVID-19
Perguntas e Respostas

Departamento Científico de Imunizações


Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretária: Tânia Cristina de M. Barros Petraglia
Conselho Científico: Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato,
Heloisa Ihle Giamberardino, Solange Dourado de Andrade,
Sonia Maria de Faria, Ricardo Queiroz Gurgel,
Maria do Socorro Ferreira Martins

Em função das frequentes dúvidas em rela- nada Coronavac©, desenvolvida pelo laborató-
ção às vacinas COVID-19, a Sociedade Brasilei- rio chinês Sinovac, em parceria com o Instituto
ra de Pediatria (SBP) procura responder aqui os Butantan, e uma vacina de plataforma chamada
principais questionamentos em relação ao tema. Vetor Viral, desenvolvida pelo laboratório Astra-
Lembramos que este é um conhecimento em Zeneca/Oxford.
construção e mudanças frequentes nas orienta-
A vacina Coronavac© é uma vacina compos-
ções podem ocorrer.
ta pelo SARS-CoV-2 (cultivado em células vero)
inativado com β-propionolactona, purificado
01. Quais as vacinas para COVID-19 que estão
e adsorvido em hidróxido de alumínio. A vaci-
atualmente disponíveis no Brasil e quais os
na deve ser conservada em temperaturas entre
seus perfis de eficácia?
2ºC e 8ºC, administrada por via intramuscular,
Atualmente foram liberadas duas vacinas com apresentação em seringas individuais de
pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sa- 0,5 mL (Sinovac), sendo produzidas pelo Insti-
nitária): uma vacina de vírus inativado denomi- tuto Butantan na apresentação em frascos com

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Dúvidas Sobre Vacinas COVID-19

dez doses. No Brasil, o resultado de estudo con- A eficácia total avaliada, considerando de
duzido pelo Instituto Butantan, em 17 centros forma conjunta estudos do Reino Unido, África
de pesquisas, com cerca de 12.000 voluntários do Sul e Brasil, foi de 70,42% (IC95%: 54,84-
(PROFISCOV) foi anunciado recentemente em 80,63%).
uma análise interina de dados até 16 de dezem-
No que diz respeito à segurança das vacinas,
bro de 2020.
não foram registrados durante os estudos no
Em relação à eficácia da vacina Coronavac, Brasil eventos adversos graves com nenhuma
os estudos realizados no Brasil demonstraram das vacinas.
uma eficácia total de 50,39% (IC95%:35,26-
A estimativa de eficácia foi maior no grupo
61,98%). Agrupando os resultados pelo des-
que recebeu meia dose na primeira aplicação
fecho gravidade, não houve nenhum caso de
seguida de dose plena 90,05% (IC95%:65,84%-
formas moderadas ou graves (4 a 6 – Organi-
97,10%) em comparação com 62,10%
zação Mundial de Saúde [OMS] - hospitaliza-
(IC95%:39,96%-76,08%). Provavelmente o
ção) no grupo que recebeu a vacina (0 versus
maior nível de eficácia está relacionado com in-
7), porém ainda sem signifcância estatísitca
tervalo maior utilizado entre a primeira e a se-
(p=0,4967).
gunda dose.
Em relação à prevenção de formas leves (cate-
goria 3 OMS - necessidade de algum tipo de assis-
02. Qual intervalo ideal entre as doses
tência), a eficácia foi de 77,96% (IC95%:46,15-
das vacinas COVID-19?
90,44%). Não há dados ainda de eficácia por
idade e condições clínicas associadas. Para a vacina Coronavac é preconizado que
a segunda dose seja administrada entre duas a
É importante lembrar que a eficácia de uma quatro semanas após a primeira dose. Para a va-
vacina pode ser definida de maneira simplificada cina Oxford-AstraZeneca este intervalo é de qua-
como o percentual de redução da incidência da tro a 12 semanas, sendo verificado nos estudos
doença entre o grupo de vacinados se compara- que quando a segunda dose é administrada em
da com o grupo dos não vacinados. um período mais longo a resposta imunológica
parece ser melhor.
A vacina desenvolvida pela Universidade de
Oxford em parceria com o laboratório AstraZe-
neca, ChAdOx1nCoV-19 (AZD1222), consiste em 03. O que significa licenciamento emergencial
uma vacina cujo vetor viral é um adenovírus sí- pela ANVISA?
mio não replicante (ou de replicação deficiente),
que contém um segmento genômico do SARS- Considerando a urgência de obter-se uma
-CoV-2 que expressa a glicoproteína estrutural vacina para COVID-19, tem sido aceito o regis-
Spike (S). tro condicional, que é regulamentado pela RDC
415/2020. Existem dois tipos de licença para uso:
No Brasil, os estudos de fases II/III e fase III es- emergencial e registro definitivo. Para se obter
tão registrados sob os códigos ISRCTN89951424 licença para uso emergencial de vacinas no Bra-
e NCT04536051 e também se referem a ensaio sil, é necessário que estudos clínicos de fase III
clínico para determinar a eficácia, segurança e tenham sido desenvolvidos em nosso país. A li-
imunogenicidade da vacina candidata ChAdO- cença para uso emergencial pressupõe alguns
x1nCoV-19, em esquema de uma e duas doses, requisitos: não comercialização do produto, pos-
distribuídos em quatro grupos, com intervalo sibilidade de cassação da licença a qualquer mo-
entre as duas doses de quatro a 12 semanas. Ao mento, termo de ciência do vacinado sob os ris-
todo, no Brasil, foram recrutados cerca de 10.000 cos, continuidade dos estudos de fase III, entre
voluntários com idade acima de 18 anos. outros

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04. Como funcionam as vacinas de cia de 70%. Porém as duas vacinas precisam ser
RNA mensageiro? administradas em duas doses. Além disso, não
sabemos se as vacinas serão capazes de preve-
As vacinas de DNA e RNA usam fragmentos
nir, além da doença, a infecção e a transmissão
de material genético produzidos em laborató-
do Coronavírus. Portanto, não podemos diminuir
rio (sintéticos). Esses fragmentos codificam uma
parte do vírus, como a proteína Spike, por exem- as medidas de segurança e se faz necessário sim,
plo. Depois que a vacina é injetada, o hospedeiro continuar usando máscara, tendo atenção com o
usa as instruções do DNA/RNA para fazer cópias distanciamento social e com a higiene adequada
dessa parte do antígeno e toda a resposta imu- das mãos.
nológica passa a ser desencadeada, baseada na
informação codificada. 07. As novas variantes do SARS-CoV-2
são cobertas pelas vacinas?
O conceito de vacinas de nanopartículas,
como as de RNA mensageiro (mRNA), é relativa- Pelo conhecimento atual, é provável que sim,
mente novo, mas surpreendentemente simples, pois não deve ocorrer interferência da resposta
no qual o mRNA, que codifica a proteína Spike, é vacinal com estas novas variantes que circulam.
injetado e o próprio indivíduo produz endogena- Entretanto, é preciso uma vigilância epidemio-
mente o anticorpo. Apresenta uma grande vanta- lógica atenta para se detectar novas mutações e
gem, que é o excelente potencial para fabricação realizar uma adequada avaliação.
em escala industrial, além da grande velocidade
com que essas vacinas podem ser projetadas
08. Posso começar a vacinação com um tipo
e adaptadas, necessitando apenas o sequen-
de vacina e na segunda dose fazer
ciamento genético do vírus. As vacinas para
de um outro fabricante?
COVID-19 desenvolvidas pelos laboratórios
Pfizer e Moderna utilizam esta plataforma. Não. A orientação é que o esquema vacinal
seja continuado com o mesmo fabricante, já que
não dispomos de dados de intercambialidade
05. Como funcionam as vacinas de vetor viral?
entre os diferentes produtos.
As vacinas de vetor viral usam um outro vírus
para carrear proteínas específicas que possam 09. Grávidas e puérperas poderão receber
desencadear uma resposta imune sem causar a vacina?
doença. A vacina do Ebola é um exemplo de vaci-
na de vetor viral. Existem vacinas desenvolvidas A segurança e eficácia das vacinas não foram
contra COVID-19 utilizando vetores de adeno- avaliadas nestes grupos, no entanto estudos em
vírus humanos (geralmente o 5 e o 26) ou ade- animais não demonstraram risco de malforma-
novírus de chimpanzé. Algumas pessoas podem ções. Para as mulheres pertencentes ao grupo de
ter níveis existentes de proteção imunológica ao risco e nestas condições, a vacinação poderá ser
vetor do vírus, reduzindo a eficácia da vacina. realizada após avaliação cautelosa dos riscos e
benefícios e com decisão compartilhada, entre a
mulher e seu médico prescritor.
06. Depois de quanto tempo do uso da vacina
As sociedades cientificas recomendam que
eu estarei imunizado? Poderei ficar
devido ao risco maior de complicações apresen-
tranquilo e não mais usar máscara?
tado pelas gestantes, elas deverão ser vacina-
A imunidade completa só acontecerá cerca das. A vacina Coronavac é inativada e semelhan-
de duas a três semanas após a segunda dose, te às demais vacinas recomendadas na gravidez
embora tenha sido observada, 21 dias após a como, por exemplo, a vacina da gripe. A vacina
primeira dose da vacina AstraZeneca, uma eficá- AstraZeneca/Oxford, de vetor viral de replica-

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Dúvidas Sobre Vacinas COVID-19

ção deficiente, também se comporta como uma por desconhecermos a duração da proteção con-
vacina inativada. ferida pela infecção natural (possibilidade de
reinfecções) ou pela vacina, além de não termos
dados sobre a capacidade das vacinas em preve-
10. Mulheres em amamentação
nir a transmissão.
podem receber a vacinação?
Embora não haja estudos nessa população,
é improvável que haja algum problema na uti- 14. As duas vacinas para COVID-19
lização de vacinas inativadas da COVID-19 em licenciadas no Brasil são seguras?
mulheres que estejam amamentando. A SBP
Os estudos que acompanharam os eventos
preconiza a vacinação de mulheres que estejam
adversos das duas vacinas demonstraram perfis
amamentando.
de segurança adequados, muito semelhantes aos
observados com as vacinas habitualmente utili-
11. Crianças e adolescentes zadas. Os eventos adversos pós-vacinação mais
podem ser vacinados? frequentes relatados foram leves e transitórios,
Os estudos de licenciamento das vacinas como dor no local da vacina, cefaleia, náuseas e
COVID-19 não incluíram crianças num primeiro febre.
momento. Diferente de outras viroses respirató-
rias a COVID-19 raramente leva a casos graves
15. Todos os trabalhadores da saúde
em crianças. Estudos, já em andamento, verifica-
serão vacinados?
rão a segurança e a eficácia dessas vacinas em
crianças e adolescentes. Como fazemos nas campanhas de imuniza-
ção para influenza, todos os trabalhadores da
saúde fazem parte da primeira etapa de vaci-
12. Qual a duração da proteção
nação proposta pelo Ministério da Saúde (MS).
conferida pelas vacinas?
Assim que dispusermos de um quantitativo
Esta é uma questão chave e ainda sem res- adequado de vacinas no Brasil esta etapa será
posta. Não sabemos quanto tempo durará a efi- cumprida. Considerando o contexto pandêmi-
cácia protetora da vacina. Com seguimento atual co atual, dentro do grupo dos trabalhadores
de pouco tempo dos voluntários envolvidos nos de saúde, deverão ser priorizados os profis-
estudos, ainda não foi possível estimar a duração sionais mais expostos, especialmente os que
da proteção. trabalham em Unidades de Terapia Intensiva,
Haverá uma chance de responder a essa per- enfermarias exclusivas de pacientes COVID-19
gunta com o acompanhamento dos vacinados. E e unidades de pronto-atendimento/emer-
embora pouco se saiba sobre a eficácia da vacina gências.
em longo prazo, isso não deve impedir seu uso.
Como a vacina foi estudada há apenas alguns 16. Já tive COVID-19, devo me vacinar?
meses, é impossível, neste momento, dizer por Qual o intervalo entre a doença
quanto tempo ela protegerá contra a infecção e a vacinação?
pelo vírus.
Sim. A recomendação é vacinar, independen-
te de ter sido infectado previamente, pois não
13. Qual a porcentagem da população
se sabe quanto tempo dura a imunidade natural
vacinada será necessária para atingir
adquirida pela doença. Quem já teve COVID-19,
a imunidade de rebanho?
portanto, deverá ser vacinado, desde que o início
É difícil, neste momento, estimar-se esta por- dos sintomas tenha ocorrido há pelo menos qua-
centagem por diversos motivos, principalmente tro semanas da vacinação. No caso de exame de

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RT-PCR positivo em assintomáticos, o intervalo 20. Pessoas que usam remédios


sugerido é de pelo menos uma semana. Alguns anticoagulantes, podem tomar a vacina?
países, como os Estados Unidos, adotam a es-
Sim, embora também deva haver uma avalia-
tratégia de recomendar a vacinação três meses
ção individual de cada caso, e os cuidados com o
após a doença, pois durante este período o in-
uso do gelo no local, antes e depois da aplicação.
divíduo ainda estaria com níveis de anticorpos
suficientes para protegê-los, permitindo assim
que outra pessoa tenha prioridade na vacinação. 21. Os pacientes que têm alergia a ovo e a
No Brasil, adotaremos o intervalo de quatro se- leite, podem tomar essa vacina?
manas após a doença.
Sim. Não há na composição das vacinas licen-
ciadas no Brasil a presença de componentes do
17. Poderei receber as vacinas da gripe ovo ou leite.
e da COVID-19 simultaneamente?

Não. Até o momento não há dados que de- 22. Existe possibilidade de termos vacinas
monstrem a não interferência da resposta imune COVID-19 nos serviços privados?
quando da administração simultânea de vacinas A vacinação no setor privado no Brasil sem-
COVID-19 com qualquer outra vacina. A orienta- pre exerceu um importante papel complementar
ção é que seja respeitado um intervalo mínimo, em relação às políticas públicas do Programa Na-
tanto pré como após a vacina COVID-19 de 14 cional de Imunizações (PNI). Tem como objetivo
dias para a aplicação de qualquer vacina, inclu- a perspectiva da melhor proteção individual.
sive a da gripe.
Entretanto, estamos vivendo uma pandemia
sem precedentes e com escassez de vacinas.
18. Se eu estou com uma doença aguda Nesta perspectiva, a SBP entende que a priorida-
e com febre, posso tomar a vacina? de deverá ser dada ao atendimento da demanda
do setor público, como fazem todos os países do
Não. Na presença de febre nas últimas 24 ho-
mundo. Acreditamos que atualmente não haja
ras está indicado o adiamento da vacinação até a
espaço para a discussão sobre a vacinação no
resolução do quadro febril agudo.
setor privado, pois isto implica que uma parte
da população será imunizada apenas devido a
19. Pessoas que tomam drogas recursos pessoais, contrariando o fluxo de priori-
imunossupressores ou com doenças dades já definidos pelo MS.
que baixam a imunidade podem tomar
Com a garantia de disponibilidade de vacinas
a vacina?
para o PNI para atender os indivíduos dos grupos
As vacinas Coronavac© e AstraZeneca/Oxford prioritários estabelecidos pelo SUS, esta discus-
poderão ser utilizadas com segurança nestes são deverá ser retomada de forma isenta e res-
grupos. Inclusive aqueles que estiverem em tra- ponsável.
tamento para câncer poderão ser vacinadas. En-
tretanto, nesses pacientes é preciso considerar
23. Como poderá ser avaliado o sucesso
que a reposta pode ser inadequada. Cada caso
do uso das vacinas COVID-19?
deve ser avaliado individualmente, a fim de se
estabelecer o melhor momento para a vacina- Todo programa de vacinação deve ser avaliado
ção. Outros grupos que também podem receber não apenas pelo número de pessoas imunizadas,
vacinas inativadas são os pacientes transplanta- mas também pelo impacto da vacinação na re-
dos, em uso de medicamentos imunossupresso- dução de casos, formas graves, hospitalizações e
res ou portadores de imunodeficiências. mortes.

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Dúvidas Sobre Vacinas COVID-19

É muito provável que esses resultados va- 24. Pacientes com antecedente de anafilaxia
riem muito entre os países, pois fatores am- grave podem ser vacinados?
bientais, sociais e diferentes subpopulações
Sim, porém, nesses casos a vacina deve ser
selecionadas para vacinação prioritária podem
aplicada em um local que ofereça segurança e
impactar nos resultados de forma diferente.
condições de assistência a uma eventual rea-
Num primeiro momento, o objetivo da vacina-
ção anfilática. Os pacientes devem ser observa-
ção será a redução de formas graves e morte
dos por pelo menos 30 minutos no local, após a
pela doença. A partir da vacinação de parte sig-
administração da vacina.
nificativa da população pode-se obter a redução
da circulação do vírus.
25. A ingestão de álcool pode comprometer a
Para que se possa obter sucesso em qualquer
eficácia das vacinas?
programa de vacinação, é preciso ampla adesão
de todos para uma efetiva vacinação dos grupos O consumo de álcool em excesso ou de uso
elegíveis da população. crônico pode ser imunodepressor e deixar os in-
divíduos mais vulneráveis às infecções. O consu-
mo moderado não interfere na resposta vacinal,
porém a vacinação é considerada uma importan-
te oportunidade para incentivar comportamen-
tos positivos em relação à saúde da população.

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Diretoria
Triênio 2019/2021

PRESIDENTE: Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Magda Lahorgue Nunes (RS) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Dennis Alexander Rabelo Burns
1º VICE-PRESIDENTE: Silvio Rocha Carvalho (RJ) Dirceu Solé (SP) ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Clóvis Francisco Constantino (SP) Antônio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Roberta Paranhos Fragoso
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA
2º VICE-PRESIDENTE: OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
Edson Ferreira Liberal (RJ) EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Clemax Couto Sant’Anna (RJ) Marise Helena Cardoso Tófoli
COORDENAÇÃO: Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: DO MARANHÃO:
Sidnei Ferreira (RJ) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) EDITORA ADJUNTA:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) Marynea Silva do Vale
1º SECRETÁRIO: MEMBROS: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Henrique Mochida Takase (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cássio da Cunha Ibiapina
2º SECRETÁRIO: João Carlos Batista Santana (RS) Sidnei Ferreira (RJ) MS - SOCIEDADE DE PED. DO MATO GROSSO DO SUL:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Luciana Cordeiro Souza (PE) Isabel Rey Madeira (RJ) Carmen Lucia de Almeida Santos
Luciano Amedée Péret Filho (MG) Mariana Tschoepke Aires (RJ) MT - SOCIEDADE MATOGROSEENSE DE PEDIATRIA:
3º SECREDTÁRIO: Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Isabel Cristina Lopes dos Santos
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
DIRETORIA FINANCEIRA: Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Leonardo Cabral Cavalcante
Cláudio Hoineff (RJ) Sergio Augusto Cabral (RJ) Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Katia Galeão Brandt
Hans Walter Ferreira Greve (BA) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA CONSULTORIA EDITORIAL: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Anenisia Coelho de Andrade
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Fábio Ancona Lopez (SP)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) DIRETORIA DE DEFESA DA PEDIATRIA Dirceu Solé (SP) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Kerstin Taniguchi Abagge
COORDENADORES REGIONAIS Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO
NORTE: EDITORES ASSOCIADOS: DO RIO DE JANEIRO:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) MEMBROS: Katia Telles Nogueira
Gilberto Pascolat (PR) Danilo Blank (RS)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA RIO GRANDE
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
NORDESTE: Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Renata Dejtiar Waksman (SP) DO NORTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) João Cândido de Souza Borges (CE) Katia Correia Lima
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) COORDENAÇÃO DO PRONAP RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
SUDESTE: Isabel Rey Madeira (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) Wilmerson Vieira da Silva
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Adelma Alves de Figueiredo
SUL: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sérgio Luis Amantea
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Fábio Ancona Lopez (SP) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
CENTRO-OESTE: Rosamaria Medeiros e Silva
Regina Maria Santos Marques (GO) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Joel Alves Lamounier (MG) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Dirceu Solé (SP) Ana Jovina Barreto Bispo
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA COORDENAÇÃO DE PESQUISA SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
TITULARES: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Cláudio Leone (SP) Sulim Abramovici
Gilberto Pascolat (PR) CIENTÍFICOS TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Elaine Carneiro Lobo
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO:
Isabel Rey Madeira (RJ) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Rosana Fiorini Puccini (SP) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO COORDENAÇÃO:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
SUPLENTES: Dirceu Solé (SP) MEMBROS:
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Rosana Alves (ES) Cláudio Barsanti (SP)
Tânia Denise Resener (RS) Joel Alves Lamounier (MG) Suzy Santana Cavalcante (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ)
João Coriolano Rego Barros (SP) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Silvia Wanick Sarinho (PE) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
CONSELHO FISCAL MEMBROS: EM PEDIATRIA PRESIDENTE:
TITULARES: Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO: Mario Santoro Júnior (SP)
Núbia Mendonça (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) VICE-PRESIDENTE:
Nelson Grisard (SC) Cléa Rodrigues Leone (SP) MEMBROS: Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SECRETÁRIO GERAL:
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
SUPLENTES: NEONATAL Jefferson Pedro Piva (RS)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
João de Melo Régis Filho (PE) Ruth Guinsburg (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR) Conceição Ap. de Mattos Segre (SP)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Tânia Denise Resener (RS) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) • Adolescência
PÚBLICAS: Kátia Laureano dos Santos (PB) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) • Aleitamento Materno
COORDENAÇÃO: Jefferson Pedro Piva (RS) • Alergia
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Sérgio Luís Amantéa (RS) • Bioética
MEMBROS: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Susana Maciel Wuillaume (RJ) • Cardiologia
Clóvis Francisco Constantino (SP) Aurimery Gomes Chermont (PA) • Emergência
Maria Albertina Santiago Rego (MG) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO Luciano Amedée Péret Filho (MG) • Endocrinologia
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) • Gastroenterologia
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA • Genética
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Hematologia
Evelyn Eisenstein (RJ) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Hélcio Maranhão (RN) • Hepatologia
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) • Imunizações
João Coriolano Rego Barros (SP) Normeide Pedreira dos Santos (BA) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES • Imunologia Clínica
Alexandre Lopes Miralha (AM) Marcia de Freitas (SP) Adelma Figueiredo (RR) • Infectologia
Virgínia Weffort (MG) André Luis Santos Carmo (PR) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
Themis Reverbel da Silveira (RS) PORTAL SBP Marynea Silva do Vale (MA) • Nefrologia
Luciana Rodrigues Silva (BA) Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR) • Neonatologia
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO • Neurologia
PROFISSIONAL PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA MUSEU DA PEDIATRIA
COORDENAÇÃO: • Nutrologia
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) À DISTÂNCIA • Oncologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ)
• Otorrinolaringologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) MEMBROS: • Pediatria Ambulatorial
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Mario Santoro Junior (SP) • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) José Hugo de Lins Pessoa (SP) • Pneumologia
• Reumatologia
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES REDE DA PEDIATRIA • Saúde Escolar
Mauro Batista de Morais (SP) Fábio Ancona Lopez (SP) COORDENAÇÃO: • Segurança
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Sono
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Rubem Couto (MT) • Suporte Nutricional
Joel Alves Lamounier (MG) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA: • Terapia Intensiva
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Altacílio Aparecido Nunes (SP) Ana Isabel Coelho Montero • Toxicologia e Saúde Ambiental
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Flávio Diniz Capanema (MG) Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires GRUPOS DE TRABALHO
COORDENAÇÃO: • Atividade física
Hélcio Villaça Simões (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA:
Elena Marta Amaral dos Santos • Cirurgia pediátrica
MEMBROS: COORDENAÇÃO: • Criança, adolescente e natureza
Ricardo do Rego Barros (RJ) Renato Procianoy (RS) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA: • Doenças raras
Clovis Francisco Constantino (SP) MEMBROS: Rosenilda Rosete de Barros • Drogas e violência na adolescência
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA: • Metodologia científica
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Dolores Fernandez Fernandez • Oftalmologia pediátrica
Flavia Nardes dos Santos (RJ) João Guilherme Bezerra Alves (PE) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA: • Pediatria e humanidade
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