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MATEMÁTICA GERAL
V.1
São José
Cooepe
2019
Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário Alzemi Machado – CRB 14/677
D978m
Matemática Geral / Maria Francesca da Costa Dutra ._. São José: COOEPE, 2018.
Inclui bibliografia.
ISBN:
CDD: 510
Cooepe (sede)
Email: cooepe.florianopolis@gmail.com
Prezado Aluno!
Sucesso sempre!
Vilmar Coelho
Presidente da COOEPE
Prezados(as) estudantes!
Sucesso!
Equipe Multidisciplinar
Seja bem-vindo(a)!
EDUCAÇÃO COOPERATIVA........................................................ 69
CORREÇÃO DOS EXERCÍCIOS................................................... 70
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................... 76
REFERÊNCIA DAS FIGURAS...................................................... 76
MÓDULO
MÓDULO0101
Conjuntos
CONJUNTOS
Conteúdo: Conjuntos Numéricos
Conteúdo:
Classificação dos conjuntos
• Conjuntos Numéricos
OBJETIVO:
• Operações com Conjuntos
• Classifi
● Compreender caçãoados
a usar conjuntos
notação simbólica da teoria dos conjuntos, identificando e
Objetivo:
diferenciando relações de continência e pertinência.
• Compreender a usar a notação simbólica da teoria dos
● Reconhecer as características
conjuntos, identificando dos diferentesrelações
e diferenciando conjuntos
de numéricos (N, Z, Q, I e R)
suas propriedades e operações.
continência e pertinência.
• Reconhecer as características dos diferentes conjuntos
Unidades numéricos (N, Z, Q, I e R) suas propriedades e operações.
A. Unidades
Conjuntos Numéricos
A. Conjuntos Numéricos
B. OperaçõesB.com conjuntos
Operações com conjuntos
C. Classificação dos conjuntos
C. Classificação dos conjuntos
7
UNIDADE A.
CONJUNTOS NUMÉRICOS
Um sujeito vai visitar um amigo e o amigo lhe oferece café. Cansado de trabalhar o dia
inteiro, o sujeito aceita um cafezinho para se animar, mas tem de se virar, pois seu amigo
quebrou o pé jogando bola. Da sala, o amigo passa as coordenadas: "As xícaras estão
no armário da direita. O sujeito acha um armário cheio de xicaras, pega uma delas e se
serve. No primeiro gole, sente um forte amargo na boca, e ainda ouve seu amigo dizer:
“Tem de adoçar: guardo as colheres na segunda gaveta e o açúcar, na prateleira de cima."
Então o sujeito pega uma daquelas colheres miudinhas, tira o a açucareiro do armário
e, por fim, aprecia o café. Mas e se o amigo não
guardasse as xícaras nem as colheres em lugares
específicos; e se, num dia, ele guardasse uma
xícara na gaveta da cama e, noutro dia, na gaveta
das cuecas? Como ele daria instruções? Como seu
visitante encontraria o que ele quer?
Figura 01
15
Conjuntos
Podemos definir conjunto como o agrupamento de objetos de qualquer natureza, cada
um dos participantes desse conjunto é chamado de elemento. Os conjuntos podem ser
representados por letras maiúsculas do alfabeto latino e podem ser expressos de três
formas:
Por extensão:
V= {a,e,i,o,u}
Por diagramas:
C S P
d
b 2,4,6,8...
Lua
c
Por Compreensão:
Tipos de conjuntos:
Conjunto finito: tem um número de elementos definido.
• Dois conjuntos que possuem os mesmos elementos são iguais e indicados por
A=B.
Assim, os conjuntos A= {1, 8, 9} e B= {x/x é algarismo de 1989} são iguais, pois possuem
exatamente os mesmos elementos.
Inclusão de conjuntos
Quando todos os elementos de um conjunto A também pertencem a um conjunto B, diz-se
que A é um subconjunto (uma parte) de B, e indica-se por A⊂B (que se lê: A está contido
em B).
Observações:
17
Exercícios resolvidos:
Exemplos:
Solução:
Solução:
1 2
3 4
5 6
A B
0 1 5
2 3 6
A B
18
3. Sendo A = {0, 1, 2} e B = {1, 3, 5} ,classifique em v (verdadeiro) ou F (falsa) cada
um das seguintes afirmações:
a) {1, 2} ∈ A ( )
b) {1, 3} ∈A ( )
c) {1, 3} ∈ B ( )
d) 1 ∈ A ( )
e) 1 ∈ B ( )
Logo:
d) 1 A (V )
e) 1 B (V )
4. Calcular o número de elementos dos conjuntos das partes dos seguintes conjuntos:
19
EXERCITE SEUS CONHECIMENTOS 01
a. 0 ∈ A ( )
b. 0 ⊂ A ( )
c. 3 ∈ B ( )
d. ∅ ⊂ A ( )
e. 5 ∈ B ( )
20
UNIDADE B
OPERAÇÃO COM CONJUNTOS
União:
A união de dois conjuntos A e B é o conjunto formados pelos elementos que pertencem a
A ou a B, e é indicado por A∪B. Ou seja: A ∪ B = {x/x ∈ A v x∈ B}
Exemplo:
0
1
2
A = {0, 1, 3, 6}, B = {0, 2, 4, 6}
3
4
A ∪ B = {0, 1, 2, 3, 4, 6} 5
6
A∪B
Intersecção:
A intersecção de dois conjuntos A e B é o conjunto formado pelos elementos que pertencem
a A e a B, e é indicado por A∩B. Ou seja: A ∩ B = {x/x ∈ A ∧ x ∈ B}
Exemplo
A B
Diferença:
A diferença entre A e B é o conjunto formado pelos elementos que pertencem a A e não
pertencem a B, e é indicado por A - B. Ou seja: A - B = {x/x ∈ A ∧ x ∉ B}
Exemplo
A = {0, 1, 3, 6}, B = { 0, 2, 4, 6}
A - B = {1, 3}
B - A = { 2, 4}
21
Complementar:
Quando A ⊂ B, então, o conjunto diferença B - A é denominado Conjunto Complementar
de A em relação a B, e é indicado por CBA
Exemplo
CBA = {1, 3, 4}
Observação:
Disjuntos.
Exemplo:
A B A B A
A B A B A
22
2. Sendo dado o diagrama:
A B
2 4
1
3 5
6
8 7
23
h. B ∪ C = j. A - B =
Solução: Solução:
A união é obtida, colocando-se no A diferença A - B é obtida, colocando-se
conjunto B ∪ C os elementos que no conjunto considerado os elementos
pertencem tanto a B como também que pertencem somente a A.
os que pertencem a C. Logo: A -B = {1, 8}
Logo: B ∪ C = { 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}
k. A - C =
i. A ∪ B ∪ C =
Solução:
Solução:
A diferença A - C é obtida, colocando-
A união é obtida, colocando-se no
conjunto A ∪ B ∪ C os elementos que se no conjunto considerando os
pertencem aos três conjuntos. elementos que pertencem somente
Logo: a A.
A ∪ B ∪ C = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} Logo: A - C = {1, 2,3}
7. Num grupo de 20 jovens, 12 jogam vôlei, 10 jogam tênis e 4 jogam vôlei e tênis. Calcular
o número de jovens deste grupo que não praticam nenhum desses dois esportes.
8 4 6
X=20
x + 8 + 4 + 6 = 20 x = 20 - 8 - 4 - 6 x = 2
24
EXERCITE SEUS CONHECIMENTOS 02
1. José Carlos e Marlene são os pais de Valéria. A família quer viajar nas férias de julho.
José Carlos conseguiu tirar suas férias na fábrica do dia 2 ao dia 28. Marlene obteve
licença no escritório de 5 a 30. As férias de Valéria na escola vão de 1 a 25. Durante
quantos dias a família poderá viajar sem faltar as suas obrigações?
A) 19
B) 20
C) 21
D) 22
2.(PUC) Numa pesquisa de mercado, verificou-se que 15 pessoas utilizam pelo menos
um dos produtos A ou B. Sabendo que 10 destas pessoas não usam o produto B e que
2 destas pessoas não usam o produto A, qual é o número de pessoas que utilizam os
produtos A e B?
A) 2
B) 3
C) 4
D) 5
a) 49.
b) 50.
c) 47.
d) 45.
d) 46.
25
UNIDADE C
CLASSIFICAÇÃO DOS CONJUNTOS NUMÉRICOS
Figura 02
Figura 04
26
Conjunto dos Números Naturais (N):
Os homens primitivos associavam um animal
a cada pedra, que eles chamavam de cálculo.
Assim:
27
BOLO DE
CHOCOLATE
NA CANECA
Para a massa:
2 xícaras de 7
farinha de trigo
8
1/2 xícara 1 xícara de
de óleo açúcar 1
1 xícara 1/2 xícara de 8
de água achocolatado em pó
4 ovos 1 pitada de
Figura 06 inteiros fermento em pó Figura 07
Observações:
Para descontrair!
Acesse: https://infutilidades.wordpress.com/2011/03/10/
Figura 08 o-som-do-pi/ e conheça o som de pi.
Observação:
N⊂Z⊂Q⊂R
N I
I⊂R
EXEMPLOS:
1. Complete com ∈, ∉, ⊂ ou ⊄ :
Solução:
a) N = Z+ ( ) b) N = N+ ( ) c) Q ⊂ R+ ( )
d) Q+ ⊂ R ( ) e) 5 ∈ I ( ) f) 1∈ Q ( )
Solução:
29
3. Escreva por extensão os conjuntos.
Solução:
a) G = {4,5,6,7...} b) H = {0, 1, 2, 3}
Solução:
30
Vamos ampliar nossos horizontes?
Pi O Filme é baseado em uma estória espetacular sobre um gênio
matemático, Max Cohen, que vive em função da matemática. Sua
obsessão quase doentia por números e
sua busca por padrões em praticamente
tudo que enxerga e sente interfere na sua
vida social. A cada dia que passa, ele se
isola cada vez mais em seu mundo,
afastando-se dos amigos mais próximos.
Cohen se concentra nos números,
principalmente quando decide achar um
padrão para a bolsa de valores. Ele tem
ataques mentais, alucinações e dores
fortes. Ele vê as coisas a sua volta de um
jeito completamente diferente de qualquer
outra pessoa.
Figura 09
31
EXERCITE SEUS CONHECIMENTOS 03
1. Complete com ∈, ∉, ⊂ ou ⊄ :
a) Z- ⊂ R ( ) b) Q ⊂ Z ( )
c) -1/7 ⊂ Q ( ) d) -1/7 ∈ Q ( )
c) C = {x ∈ N / 4 ≤ x ≤ 9} d) D = {x ∈ N / 3 ≤ x ≤ 5}
Glossário:
= Igual ⊂ Está contido
≠ Diferente ⊄ Não está contido
> Maior ⊃ Contém
≥ Maior ou igual Não contém
< Menor U Conjunto universo
≤ Menor ou igual – Diferença
∀ Qualquer Ø Conjunto Vazio
∃ Existe ∞ Infinito
∄ Não Existe n(a) Número de elementos de A
∧ E P(a) Conjunto da parte de A
∨ Ou N Conjunto dos números naturais
/ Tal que Z Conjunto dos números inteiros
⇒ Implica Q Conjunto dos números racionais
⇔ Equivalente I Conjuntos dos números irracionais
∈ Pertence R Conjunto dos números reais
∉ Não pertence
32
MÓDULO 02
Introdução às funções
Conteúdo:
• Par Ordenado
• Funções
Objetivo:
• Entender e utilizar os conceitos de relação e função;
• Dominar as propriedades básicas dos números reais;
• Conhecer as funções elementares e analisá-las graficamente.
Unidades
A. Par Ordenado
B. Funções
UNIDADE A.
PAR ORDENADO
Figura 10
Se você estivesse na escola e fosse preciso explicar para alguém como chegar no hospital,
como você explicaria? Qual seria o caminho a ser seguido? Passaria por quais ruas? E se
você precisar fazer um mapa ? poderíamos dizer que o hospital está no encontro da rua 1
com a rua 2, ou seja (1,2).No nosso dia a dia é muito comum ter que explicar a localização
de alguma casa ou mesmo comércio. Esse passo a passo que fornecemos para ajudar na
localização chama-se coordenada, e na matemática as representamos no plano cartesiano.
Par ordenado são dois números x e y, nos quais a ordem dos números é muito importante.
O x é considerado 1º elemento e o y é o 2º elemento do par.
Esse par é indicado por (x,y). Os números do par ordenados são chamados coordenadas
cartesianas.
Exemplos:
(3, 5)
2º elemento
coordenadas
1º elemento
(2,3)
3
2
(-3, 1)
1
0
-3 -2 -1 1 2 3 x
-1
-2 (3, -2)
-3
Para representar um par ordenado no gráfi co, basta lembra que o primeiro número
representa x e o segundo é o y. Na linha horizontal marcamos o x e na vertical o y,
obedecendo a ordem na reta numérica. Vejamos então:
-1 0
Logo em seguida traçamos uma reta vertical e posicionamos o número 2 acima da linha
do x chamada também de abcissa.
-1 0
36
Por fi m, realizamos a correspondência entre os dois números, por estes pontos traçam-se
paralelas aos eixos, e na intersecção destas paralelas está localizado o respectivo ponto.
5 y
4
3
2
1
x
0 1
-5 -4 -3 -2 -1 2 3 4 5
-1
-2
-3
-4
-5
Você sabia?
O Sistema de Coordenadas Cartesianas,
mais conhecido como Plano Cartesiano,
foi criado por René Descartes (em
pintura de Frans Hals) com o objetivo de
localizar pontos.
37
Produto Cartesiano
Sendo dados dois conjuntos A e B, não vazios, define-se por PRODUTO CARTESIANO de
A e B ao conjunto: A x B = { (x, y) / x ∈ A ∧ y ∈B}
Exemplo:
a) {a,b} x {b,c}
b) {1,2,3} x {2,4}
c) {a,b,c,d} x {e}
d) {0,1,2,3} x {1,3}
Solução:
d) AxB={(0,1),(0,3),(1,1),(1,3),(2,1), (2,3),(3,1),(3,3)}
Relação
Sendo dados dois conjuntos, A e B não vazios, qualquer subconjunto de AxB é denominado
RELAÇÃO de A em B.
Em regra geral, a relação é expressa através de uma sentença aberta, relacionando duas
variáveis, e a relação é definida pelos pares que satisfazem a sentença.
Exemplos:
R: {(x,y) ∈ A x B / y = x + 2}
38
Solução:
Para resolver esse tipo de exercício, deve-se substituir o “x” por cada elemento
do conjunto A, efetuar as operações aritméticas resultantes e encontrar o
respectivo valor do “y”, que formará um par, da resposta com o “x”.
X Y=X+2 Y
0 Y= 0+2 2
1 Y=1+2 3
2 Y=2+2 4
3 Y=3+2 5
Logo, pegando o exemplo anterior, podemos dizer que DR = {0,1,2,3} e ImR = {2,3,4,5}
x y
0
1 1 Imagem
2 2
3 3
4
5
6
Domínio
39
UNIDADE B.
FUNÇÕES
O consumo de água estabelece uma relação
direta com o valor a ser pago no final do mês,
ou seja quanto mais gastamos agua, maior
será o valor a pagar.
Essa situação do nosso dia a dia envolve duas grandezas: consumo de água e gasto
em reais.
Uma aumenta ou diminui de acordo com a outra, dizemos então que uma varia em função
de outra.
Através de diagramas:
A B A B A B A B
Não é função
porque está
sobrando
elemento no
conjunto A!
40
Através de Pares Ordenados:
Regra Prática:
Sendo dados dois conjuntos A e B, para que uma Relação f: A → B seja uma função:
1. Todo elemento A deve figurar como abscissa (1º termo) de algum par ordenado.
Exemplos:
a) R1 = {(0,1),(1,5),(2,7)} b) R2 = {(0,1),(1,1),(2,3)}
c) R3 = {(0,1),(1,3)} d) R4 = {(0,3),(1,1),(1,5),(2,7)}
R1 e R2 são funções: porque satisfazem as condições para ser uma função; R3 não é uma
função porque o elemento 2, que pertence ao conjunto A, não figura como abscissa de
nenhum par, R4 também não define uma função porque há repetição da abscissa 1.
Através de Gráficos:
Regra Prática:
Exemplos:
Ou seja, a reta vertical imaginária deve cortar o gráfico somente uma vez.
y y
Não é função
porque uma reta
vertical corta o
x x gráfico duas vezes.
41
Domínio de uma Função:
Sendo dados dois conjuntos A e B e a função f: A → B, define-se domínio da função f o
conjunto A e Contradomínio de f o conjunto B.
Resumindo, Domínio é o conjunto dos valores que o x pode assumir, e imagem é o conjunto
de valores que o y pode assumir.
Exemplo:
A B
1 4
5
2 Logo: Df = {1, 2, 3}
6 Imf = {2, 5, 6}
3 2
Para funções polinomiais são três as principais restrições que devem ser analisadas para
a determinação do domínio.
O denominador tem que ser maior que zero, pois não existe fração dividida por zero;
Como resolvemos :
Condição: Denominador ≠ O
X+3=0
Exemplo:
F ( x) =
( 2x + 3)
( x − 5)
Precisamos verificar a condição de existência, se o denominador é maior que zero, ou
seja, se ele é positivo, pois não existe raiz quadrada de um número inteiro/negativo.
Resolvendo:
F ( x) =
( 2x + 3)
( x − 5)
O denominador tem que ser maior que zero: χ - 5 > 0
χ > 5
DR, = {x e R | x > 5}
Exemplo: ( x − 2) , nesse caso não há denominador, então a resposta da função pode ser
zero, dizemos que x -2 é igual ou maior que zero e representamos assim: ≥, portanto
x -2 ≥ 0
x≥2
DR: { x e R | x ≥ 2 }
b. Função Injetora: função em que cada elemento só tem uma imagem distinta.
Portanto não pode haver nenhum elemento no conjunto B que tenha duas
correspondências.
Função Inversa:
Podemos determinar a função inversa observando as operações matemáticas que estão
presentes na função, e substituindo pela operação oposta correspondente.
43
Exemplo 1:
Exemplo 2:
Exemplo 3: F(x) = 6 x – 5
Y = (x+5)
6
Ex: y = (2x-1)
3
Y-1 = (3x+1)
2
Exemplo 1: y = 2x
Exemplo: y = 2x
γ=2 .(1)= +2
γ=2 .(-1)= -2 } Quando obtemos o mesmo número como resposta, porém com sinais
opostos (+) e ( -), ela é ÍMPAR.
Exemplo 2: por 1 e – 1.
Y=x+3
γ=1+3=4
44
Exemplo 3: por 1 e – 1
Y = x² + 1
γ= (1)²+1=2
Vamos ver agora, o que você aprendeu? Então chegou o seu momento de mostrar.
1. Construa o gráfico da função y= 2x+5, para isso utilize uma tabela com os seguintes
valores para x= 0,1,2,3.
a) Y = x+5
b) Y= 3x-2
c) Y= 8x
45
MÓDULO 03
Funções de 1º e 2º Grau
FUNÇÕES DE 1º E 2º GRAU
Unidedades:
FunçõesConteúdo:
de 1º grau
• Função afim
Aplicações das funções do 1º grau
• Aplicações da função afim
Função quadrática
Objetivos:
Aplicações da função quadrática
• Reconhecer uma função afim
• Realizar operacões com a função afim
• Identificar no cotidiano situações em que se aplicam uma
função afim
Unidades
A. Função Afim
B. Aplicações da função afim
UNIDADE A.
Função Afim
Definição:
Seu gráfico é sempre uma reta, não passando pela origem do gráfico. Se a > 0 é crescente,
se a < 0 ela é decrescente.
a > 0 crescente a < 0 descrescente
F(X)= 2x+1
ax+b
X 2x+1 Y
0
1
2
X=0 2.0+1 = 1
49
Completando a tabela:
X 2x+1 Y
0 2.0+1 1
1 2.1+1 3
2 2.2+1 5
b) f(x) = -2x+3.
Se x = 0, 1 ,2 e 3
X -2x+3 Y
0 -2.0+3 0+3=3
1 -2.1+3 -2+3=1
2 -2.2+3 -4+3=-1
3 -2.3+3 -6+3=-3
50
Coeficiente angular e linear de uma função.
Numa função de primeiro grau, do tipo ax+b, temos que:
ax + b coef. linear
coef. angular
Exemplo:
Ex1: F(x) = x + 3
χ+3=0
- 3+3=0
Para determinarmos o valor que x tem que assumir, resolvemos uma equação do 1° grau
em que isolamos a variável x.
Ex2:
4x-8=0
4x=+8
X=8/4
X=2
A raiz da função é 2.
51
UNIDADE B.
Aplicações das Funções do 1° grau
São inúmeras as aplicações das funções de 1° grau, desde nossas prestações e
parcelamentos, na química na física, por exemplo:
Táxi ou Uber?
Entendendo as diferenças
O Uber não possui “bandeiras”, mas preço dinâmico: quando muitas pessoas estiverem
pedindo um Uber e não houver motoristas sufi cientes, a tarifa ganha um multiplicador (que
pode ser de 1,3x ou 1,9x, por exemplo), tornando a corrida mais cara.
Os preços
Em São Paulo, cidade com a maior tarifa quilométrica (R$ 2,75), a escolha depende do
trajeto que você fará, mas o uberX cobra sempre o menor preço. Em corridas mais longas,
como do Parque Villa Lobos até o Zoológico de São Paulo (a 22 km de distância), até a
52
tarifa do UberBlack pode sair mais barata que a do táxi comum de bandeira 1. Assim como
em Brasília, em bandeira 2, quase sempre o UberBlack será mais barato que o táxi, e o
uberX pode sair por menos da metade do preço.
Figura 12
1. Em algumas cidades, você pode alugar um carro por 154 reais por dia mais um
adicional de 16 reais por km rodado. Diante dessa situação:
2. O preço a ser pago por uma corrida de táxi inclui uma parcela fixa, denominada
bandeirada, e uma parcela que depende da distância percorrida. Se a bandeirada
custa R$ 4,50 e cada quilômetro rodado custa R$ 2,75, calcule:
3. O preço a ser pago por uma corrida de Uber inclui uma parcela fixa, denominada
bandeirada, e uma parcela que depende da distância percorrida. Se a bandeirada
custa R$ 2,00 e cada quilômetro rodado custa R$ 1,40, calcule:
53
Função Quadrática
É toda função F: R R, definida por:
Baixo: a < 0
F(x) = x² - 5x + 6
1° Verificamos o valor de A
1x² - 5x + 6
Ax + bx + C
Lembre-se y = c, então:
1x² - 5x + 6
Ax + bx + c
0 02-5.0+6 6
1 1 -5.1+6
2
1-5+6=2
2 2 -5.2+6
2
4-10+6=0 6x
3 3 -5.3+6
2
9-15+6=0
4 42-5.4+6 16-20+6=2
2
5 5 -5.5+6
2
25-25+6=6 x
x x
6 6 -5.6+6
2
36-30+6=12 0 1 2 3 4 5 6
54
Raízes da Função Quadrática
Os valores de x que tornam y = 0 são denominados raízes ou zeros das funções. Para
calcular as raízes utilizamos a fórmula de Bhaskara.
saiba mais
Bhaskara descobriu a fórmula de Bhaskara ?
Acesse:
http://www.mat.ufrgs.br/~portosil/bhaka.html
e descubra!
1° determinamos A, B e C A=2
X² - 6x + 8 B=0
ax² + bx + c
C=-8
A = 1 , B = (-6) e C = 8
∆ = b² - 4.a.c
Calculando o ∆ :
∆ = 0² - 4.2.(-8) = + 64
∆ = b² - 4.a.c
∆ = (-6)² - 4.1.8 −b ± ∆ −0 ± 64
x= =
∆ = 36 – 32 2.a 2.2
∆=4 (−0 ± 8)
x= =
4
Calculando a formula de Bhaskara (8)
x' = =2
−b ± ∆ −( −6) ± 4 4
x= = (−8)
2.a 2.1 x" = =2
(+6 ± 2) 4
x=
2
(6 + 2) Logo as raízes são – 2 e + 2
x' = =4
2
(6 − 2)
x" = =2
2
A>0 U
X’ = 2
X” = 4
C=8
55
Coordenadas do Vértice da Função
São os números que determinam a curva da parábola.
−B
xv =
2.a
∆
Yv = −
4.a
Observação:
Exemplos:
a) f(x) = x2 + x – 6
Solução:
y
−B
xv =
2.a
∆
Yv = −
4.a
F ( x) = x≤+ x − 6 x
A =1 -1/2
B =1 -25/4
C = −6
−B −1 −1
xv = = =
2.a 2.1 2
−∆ 1≤− 4.1 − 6 −25
yv = = =
4.a 4.1 4
56
2. Construir o gráfico da função:
F(x) = - x² + 2x + 2
Verificamos se a>0 ou a<0
Calculamos as raízes, coordenadas do vértice, e onde a parábola corta o eixo do y.
- 1x² + 2x + 2
Ax² + bx + c
A = -1 -1<0
−B −2 −2
xv = = = = +1
2.a 2. − 1 −2
−∆ 2≤− 4.( −1).2 4 + 8 12
yv = = = = = −3
=
4.a 4. − 1 −4 −4
Xv = +1
Yv = -3
y
1
x
2
-3
Figura 14
57
EXERCITE SEUS CONHECIMENTOS 06
58
MÓDULO 04
03
Potenciação
Potenciação
FUNÇÕES DE 1º E 2º GRAU
Unidedades:
FunçõesConteúdo:
de 1º grau
• Potenciação
Aplicações das funções
• Equações do 1º grau
exponenciais
• Função logarítmica
Função quadrática
Objetivos:
Aplicações da função quadrática
• Identificar as principais características de uma equação e
função exponencial
• Resolver equações e inequações exponenciais.
• Definir função logarítmica
• Identificar o campo de existência da função logarítmica
• Conhecer as propriedades de função logaritimica
• Construir, ler e interpretar gráficos de função logarítmicas
• Relacionar e analisar as propriedades da função logarítmica
e sua inversa
Unidades:
A. Funções de 1º grau
UNIDADE A
Potenciação
Quando elevamos um numero a um expoente, estamos realizando a potenciação.
an=a.a.a…..a
�
(n vezes)
Exemplos:
Casos Particulares
Qualquer número (diferente de zero) elevado ao expoente zero é igual a 1.
a 0= 1
Exemplos:
a) 70 = 1
b) 80 = 1
C)00 = indeterminado (expressão matemática que não possui resultado)
Qualquer número elevado a expoente negativo é igual a sua potência invertida.
1
a−n =
an
Exemplos:
1
8−1 =
8
1 1
3 = ( )≤ =
−2
3 9
−4 4
7 6 1296
= =
6 7 2401
Exemplo:
4≥= 64
2
1 1
5−2 = =
5
25
60
Potências de dez
São potências que apresentam em sua base o número 10.
Exemplo:
a. 2.102 = 200
c. 0,003 = 3.10-4
d. 2,37 = 237.10-2 ( a vírgula se deslocou duas casas)
Radiciação
A operação inversa da potência.
Que se lê:
A raiz de índice “n” de a é igual a “x”
Onde:
a= Radicando
√= Radical
x = Raiz
n = índice
n≥0.
61
Valor Aritmético de um Radical
No conjunto dos números reais, o valor aritmético é obtido pela decomposição do radicando
em fatores iguais.
Exemplos:
25 = 5
25 5
52
5 5
1
• Índice Ímpar:
Nesse caso, há uma única raiz, de sinal igual ao sinal do radicando.
Exemplos:
√25 = ± 5
3
√64 =±4
5
√-32− = -32
²√-64= Ǝ/ não existe raiz quadrada de número negativo.
Todo radical pode ser escrito sob a forma de uma potência com expoente fracionário.
Genericamente,
p
n
a =a
p n
Exemplos:
2
5
3 2 = 35
62
Função Exponencial
Dado um número real a, positivo e diferente de 1, define-se por função exponencial de
base a função ƒ: R R*+, tal que ƒ(x) = ax, ou seja, de acordo com a definição, a cada x
corresponde um único y =ax, onde:
y R*+ (Potência)
a > 0 e a ≠ 1 (Base)
x ∈ R (Expoente)
Interpretação Gráfica
O gráfico de toda função exponencial corta o eixo vertical no ponto y = 1 e será crescente
se a>1 e decrescente se 0<a<1.
Exemplos:
X 3x Y
1 3 1
3
2 3 2
9
3 3 3
27
– x
-
--
-–
25 -
-
--
20 -
–
--
-–
15 -
--
-
10 -
–
-
--
5-
–
--
- x
–-
--
-–
--
--
–-
--
-
--
-
–--
--
–--
--
–-
-3 -2 -1 1 2 3
63
b. 2 x
(3)
(Decrescente, pois ao dividir 2 por três obtemos 0,6666 que é um número maior
que zero e menor que um.)
X (⅔)x Y
0 (⅔)0 1
1 (⅔)1 ⅔
2 (⅔)2 4/
9
3 (⅔)3 8/
27
0,66
0,44
0,29
64
UNIDADE B
Equação exponencial
Na equação exponencial a variável é o expoente.
Ax
a) 4x = 32
Substituindo:
4x= 32
22x=25
Eliminamos a base 2,
Igualamos os expoentes: 2x=5,
Isolamos o x:
x= 2/5.
b) 8x = 3√32
solução:
8x=321/3 radiciação
23x=(25)1/3 decomposição
23x=25/3 propriedade da potenciação
23x=25/3 simplificação das bases
3x = 5/3 propriedade de proporção
9x = 5 transposição de termos
x=5/9
65
c) 22x – 6.2x + 8 = 0
O logaritmo de um número N numa base b é o expoente que se deve elevar à base b para
se obter N, ou seja:
LogbN = x bx =N
N = antilogarítmo (N>0)
b = base do logaritmo (b>0 e b≠1)
x= logaritmo
Exemplo
a) Log84 = x
Resolvendo:
Log 8 4 = x
8x=4 definição
23x = 2² decomposição em fatores
2
\ 3x = \2² simplificação das bases
3x=2 transposição de termos
X= 2/3
b) Log8127 = x
Solução:
81x = 27 definição
34x =33 decomposição em fatores
3
\ 4x = \33 simplificação das bases
4x = 3 transposição de termos
x = 3/4
66
UNIDADE C
Função Logarítmica +
Dado o número real b, positivo e diferente de 1, a função ƒ:R*+ R definida por ƒ(x)= log
b x , com x∈R*+, é chamada FUNÇÃO LOGARÍTIMICA de base b.
O gráfico de toda função logarítmica corta o eixo horizontal no ponto x=1 e será crescente,
se b>1, e decrescente, se 0<b<1.
Observações:
saiba mais
A escala Richter foi desenvolvida por Charles Richter e Beno Gutenberg,
no intuito de medir a magnitude de um
terremoto provocado pelo movimento das
placas tectônicas. As ondas produzidas
pela liberação de energia do movimento
das placas podem causar desastres de
grandes proporções.
Figura 15
Os estudos de Charles e Beno resultaram
em uma escala logarítmica denominada Richter, que possui pontuação
de 0 a 9 graus. A magnitude (graus) é o logaritmo da medida das
amplitudes (medida por aparelhos denominados sismógrafos) das
ondas produzidas pela liberação de energia do terremoto.
67
Magnitude Richter Efeitos
Menor que 3,5 Geralmente não sentido, mas gravado.
Entre 3,5 e 5,4 Às vezes sentido, mas raramente causa danos.
No máximo causa pequenos danos a prédios bem construídos, mas
Entre 5,5 e 6,0
pode danificar seriamente casas mal construídas em regiões próximas.
Entre 6,1 e 6,9 Pode ser destrutivo em áreas em torno de ate 100km do epicentro.
Entre 7,0 e 7,9 Grande terremoto. Pode causar sérios anos numa grande faixa.
Enorme terremoto. Pode causar graves danos em muitas áreas mesmo
8,0 ou mais
que estejam a centenas de quilômetros.
Figura 16
Nesse momento, você vai testar seus conhecimentos sobre o que aprendeu.
a. 25
b. 80
c. 34
a) Log216
a.
1
3
a) Log2162
b) Log2
3
3
b.
b) Log 2 2
3
68
EDUCAÇÃO COOPERATIVA
O futuro é algo que depende do que se faz hoje, é com essa visão que vem crescendo
no cooperativismo a preocupação no que diz respeito aos jovens, principalmente quando
se vê uma sociedade individualista e pouco consciente de seu papel no mundo. Segundo
Schneider et al. (2010) em uma sociedade como a nossa, individualista, competitiva e
efi cientista, é preciso que a educação cooperativista tenha de forma clara o tipo de homem
e de sociedade que objetiva formar.
O conceito de educação cooperativa para Schneider et al. (2010) pode ser entendido
como um conjunto de ensinamentos que além de proporcionar e contribuir culturalmente
com os envolvidos, trabalha valores, princípios do cooperativismo, uma educação que se
volta para o desenvolvimento do ser humano. Os mesmos autores mencionam a educação
cooperativa como promotora e sensibilizadora de valores humanos e tudo que promove o
ser humano, bem como enfatiza o respeito ao meio ambiente.
Após ler o texto, pense e responda: Você concorda com a importância da cooperação
para a realização dos seus estudos? Quantas pessoas estão cooperando nesse
momento para que você tenha acesso a educação?
69
correção Dos Exercícios
Exercícios 01 (pág. 20)
2. Obs: tem que fazer a intersecção dos arcos e escrever A e B nos conjuntos
3.
a. 0 ∈ A ( V )
b. 0 ⊂ A ( F ) [símbolo inadequado]
c. 3 ∈ B ( V )
d. ∅ ⊂ A ( F ) [símbolo inadequado]
e. 5 ∈ B ( V ) [ propriedade]
5.
A
1
2
3
4
1. A resposta para a pergunta deste problema será dada pela interseção dos dias em que
cada um poderá faltar sua obrigações. Vejamos:
Valéria = { 1, 2, 3, 4, 5, …, 25 }
Repare que Marlene só terá licença a partir do dia 5, antes não poderá já que José
Carlos e Valéria podem, logo os membros da família só poderão iniciar as férias juntos
a partir do dia 5.
Veja que as férias de Valéria terminam no dia 25, logo os membros da família só poderão
ficar juntos até dia 25. Os dias em que a família poderá viajar sem faltar as obrigações
vão do dia 5 ao dia 25. {5, 6, 7, …, 23, 24, 25}, temos um total de 21 dias.
Observação: ao realizar o cálculo da quantidade de dias, tenha atenção para não excluir
o dia 5 realizando o seguinte cálculo: 25 – 5 = 20.
Deste modo você exclui um dia (5) e está errado já que o dia 5 entra, ok?
70
Para você calcular a quantidade de números naturais num intervalo dado basta seguir
o seguinte método:
(número final) – (número inicial) + 1.
Como exemplo, vamos calcular a quantidade de (dias) números naturais de 5 a 25.
Número final = 25, número inicial = 5. 25 – 5 + 1 = 21.
3. A – C = {0, 1, 2, 3}
Esse é o conjunto de todos os elementos de A que não pertencem a B;
B – C = {7}
Esse é o conjunto de todos os elementos que pertencem a B e não pertencem a C;
Logo, a intersecção entre (A - C) � (B – C) é vazia, visto que nenhum número se repete
nesses dois conjuntos.
0
17 18
0
6 5
71
Exercícios 03 (pág. 32)
a) 9 ∈ Q b)N ⊂ Q c)2,5 ∈ Q
d)Q ⊂ Q e) 1,3232 ∈ Q f)1,2103 ∉ Q
a) A = {2, 3, 4} b) B = {4, 5, 6, 7}
c) C = {4, 5, 6, 7, 8, 9} d) D = {3,4,5}
e) E = {5} f) F = {0}
1.
11
9
7
5
1 2 3
72
2. Y = 2x+5
A = 2 > 0 Função Crescente.
x y
0 5
1 7
2 9
3 11
3.
4. D = {0,1,2,3}
I = {5,7,9,11}
a) X=y+5
-y=-x+5 (-1)
y-x-5
b) Y= 3x-2
x+2
y=
3
c) Y= 8x
x
y=
8
6. y=x³-5
X x³-5 y
-3 (-3)³-5 - 27 - 5 = -32
+3 (+3)³-5 27 - 5 = 22
73
Exercícios 05
1. Resolução:
a. Y = 154 + 16x
b. Y = 154 + 16. 200 = 3354,00
2. Y = 4,50 + 2,75x
3. Y = 2,00 + 1,40x
Exercícios 06
74
c. y= -5
d. a = 1 > 0 Crescente.
e. Construa seu gráfico
1 2 3
-5
a) log216
1. Resolva as equações exponenciais abaixo:
1
a. 2x2x2x2x2= 32 2x =
16
b. 1 1
c. 3x3x3x3= 81 2x = 4
2
2 = 2−4 (anulam− se as bases)
x
b) l og 2
2
3
x
2 3
=
3 2
x −1
2 2
= (anulam− se as bases) 75
3 3
x = −1
Referências Bibliográficas
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Volume único. São Paulo:
Editora Ática. 2003.
SANTOS, José Plinio de Oliveira. Introdução à Teoria dos Números. Coleção Matemática
Universitária. IMPA
PAIVA, M. Matemática volume Único.1 ediçao. São Paulo: editora moderna, 2009
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matica/ peças de lego. Acesso em 04/02/2019 as 19:00
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6=http://omundodejess.com/wp-content/uploads/2013/12/receita-bolo-chocolatebeijinho.
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9=http://2.bp.blogspot.com/-XucgcbxFCfY/ThcgPmxm2hI/AAAAAAAABAgpsvn2z3A_
N8/1600pi_ver2.jpg Acesso em 03/02/2019 as 19:01
10 =https://www.google.com.br/maps/dir/-26.8898272,-48.6542115/Hospital+Nossa+Senh
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11=https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/analise-consumo-
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12= http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20170116/focus-indica-inacaoabai
xo-2021/450230 acesso em 16/01/2017 as 13:39 uber ou táxi
13=http://4.bp.blogspot.com/-eaHs8lKeuyQ/T7l4JNRhgII/AAAAAAAAABE/g2zF3PjPO4c/
s1600/parabolas.jpg
14=http://4.bp.blogspot.com/-eaHs8lKeuyQ/T7l4JNRhgII/AAAAAAAAABE/g2zF3PjPO4c/
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15= http://imguol.com/c/noticias/2015/04/26/25abr2015---moradores-se-reunem-do-lado-
de-fora-de-edificios-severamente-afetados-pelo-terremoto-de-magnitude-78-queatingiu-
katmandu-na-manha-deste-sabado-25-durante-o-dia-o-numero-de-mortos-foi-
1430020762135_600x400.jpg
16= http://ecalculo.if.usp.br/funcoes/grandezas/exemplos/exemplo5.htm
77
Rua Álvaro Medeiros Santiago, nº 116
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(48) 3346 0077 | 3034 0410
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