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ENGENHARIA APLICADA À
INDÚSTRIA MINERAL
Operações unitárias
PMI - EPUSP
Peneiramento
Capítulo 2 do livro:
Teoria e prática do Tratamento de Minérios:
Britagem, peneiramento e moagem. Volume 3. 2012.
5 edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Antônio
Eduardo Clark Peres
Peneiramento
Oversize
Deck de peneiramento
Undersize
Peneiramento
Gabaritos:
Grelhas de barras paralelas (> resistência);
Chapas perfuradas (< custo, materiais mais leves);
Placas fundidas (material abrasivo);
Telas:
Malhas quadradas;
Malhas retangulares;
Malhas alongadas;
Fios paralelos.
Peneiramento
Peneiramento
Malha (mesh):
Tyler, ABNT, ASTM, BS, German DIN 171, Fench standard etc
Representa o número de fios por área -> como o diâmetro do
fio utilizado pode variar, cada norma tem uma numeração.
Peneiramento
Video
Peneiramento - seleção
Peneiramento - mecanismos
Eficiência
Imperfeição da malha M:
Peneiramento – quantificação de processo
Malha/ 8” 4” 2” 1” ½” ¼” -1/4”
Alimentação (%) 0,0 25,0 30,0 20,0 10,0 10,0 5,0
Oversize (%) 0,0 36,6 44,0 14,6 4,4 0,0 0,4
Undersize (%) 0,0 0,0 0,0 31,5 22,0 31,5 15,0
FONTES:
Capítulo 1 do livro:
Teoria e prática do Tratamento de Minérios:
Britagem, peneiramento e moagem. Volume 3. 2012.
5 edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Antonio
Eduardo Clark Peres
Cominuição
Redução de tamanho:
Britagem: acima de aprox. 20 mm;
Cominuição
Relação de redução:
Tamanho de alimentação e produto (top size, P80, etc)
escalpe
circuito aberto
circuito fechado
Britagem - equipamentos
mandíbulas
Britador giratório
Britagem - equipamentos
Britador cônico
Britador cônico
Britador de impacto
Britador de impacto
Moinho de martelos
Britador de rolos
Sizers
Outros britadores
HPGR
Vídeos
Distribuição granulométrica do produto do
britador
Escolha de equipamentos
Excelente (E): melhor
escolha para a
aplicação
Boa (B): É aplicável,
porém, não é a melhor
opção;
Possível (P): É aplicável
com restrições. O seu
uso deve ser precedido
de detalhado estudo
técnico;
Inviável ( ): Salvo raras
exceções, seu uso é
inviável ou totalmente
anti-econômico
Capítulo 3 do livro:
Teoria e prática do Tratamento de Minérios:
Britagem, peneiramento e moagem. Volume 3. 2012.
5 edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Antonio
Eduardo Clark Peres
Moagem
Moinhos tubulares
alimentação
descarga
pescoço carcaça
revestimento
tampa diafragma interno
Moagem - equipamentos
bases
Moagem - equipamentos
RR = 15 a 20 RR = 12 a 15 RR = 4 a 8
bolas
Moagem - equipamentos
SAG/AG
Moagem - equipamentos
SAG/AG
Moagem - equipamentos
SAG/AG
Moagem - equipamentos
SAG/AG
Moagem - equipamentos
100
90
Passante acumulado (%)
80
70
60
50
40 Overflow dos ciclones (produto moagem)
30
20
100
10
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0,01 0,1 1 10
Alimentação do MO 03 descarga do MO 03
Moagem
Moagem a úmido:
Consome menos energia, cerca de 75% da
moagem a seco;
Transporta a polpa e abate poeiras, eliminando
equipamentos periféricos;
Dissipa o calor gerado na moagem;
circuitos fechados:
> 20# (até 65#) – peneira vibratória;
20 a 65# - peneira DSM;
inlet
alimentação
underflow apex
Moagem
/
Moagem – estimativa de consumo
energético
carga circulante
´= 250 %
circuito fechado com
classificador espiral
Moagem – estimativa de consumo
energético
como Bond trabalhou ?
4 – ensaiou a mesma amostra em laboratório:
m1 m2
moinho
o
1 ft x 1 ft n de rotações padronizado
carga padronizada
peneiramento mr
m2 passante
m2
etc.
Moagem – estimativa de consumo
energético
A determinação do work index de Bond para moinho de bolas é um ensaio padronizado,
em que se objetiva reduzir a amostra de alimentação até 80 % passante na malha teste simulando
um circuito fechado com 250 % de carga circulante. O procedimento experimental é o seguinte:
1 - a amostra de 10 kg deve ser representativa do minério,
2 - ela deve ser britada em britador de mandíbulas e peneirada em 3,36 mm (1/8"),
3 - o + 3,36 mm é rebritado em britador de rolos até 100 % -3,36 mm e incorporado ao undersize
do peneiramento,
4 - os dois produtos são misturados e homogeneizados em pilha alongada, da qual serão tomadas
as alíquotas para a realização do ensaio,
5 - toma-se uma alíquota para análise granulométrica da alimentação (série completa). A malha-
teste é a peneira para cuja abertura está sendo determinado o valor do WI), para determinar P.
6 - O moinho padrão é um moinho cilíndrico de 30,48 x 30,48 cm (1 x 1 ft). Ele é liso
internamente e tem cantos arredondados. Gira a 70 rpm (91,4 % V c). Dispõe de conta-giros e
dispositivo de parada automática. Ele é carregado com uma carga padrão, que é a seguinte:
diâmetro número de bolas peso
(mm) (in) (g) %
36,5 1 7/16 43 9.094 45,2
29,4 1 5/32 67 7.444 37,0
25,4 1 10 694 3,5
19,0 3/4 71 2.078 10,3
15,9 5/8 94 815 4,0
total 285 20.125
7 - O primeiro ciclo de moagem é iniciado com a massa inicial de ... dentro do moinho e dura
100 revoluções. Descarrega-se o moinho e o produto de moagem é peneirado na malha-teste.
8 - A massa passante é reposta e o segundo ciclo tem início. Por regra de três, prevê-se um novo
número de revoluções, tentando atingir-se a carga circulante de 250 %.
Moagem – estimativa de consumo
energético
9 - Vários ciclos são necessários para que esta carga circulante de 250 % seja alançada e
estabilizada. Alguns laboratórios exigem a execução de um número mínimo de 7 ciclos.
10 - Uma vez estabilizada a carga circulante, o ensaio está terminado. Faz-se a análise
granulométrica do produto, para determinar F.
11 - GRP é o valor da massa moída por revolução. Calcula-se a média aritmética dos 3 últimos
ciclos.
12 - O WI é calculado através de:
44,5
WI = --------------------------------------------
10 10
malha teste0,23 . GRP0,625 . ---- - ----
44,5
WI 1,102
?P ?F
Capítulo 1 do livro:
Teoria e prática do Tratamento de Minérios: A
flotação no Brasil. Volume 4. 2013. 4 edição.
Autores: Arthur Pinto Chaves
CONCENTRAÇÃO: Flotação
célula de
flotação
Rotor estator
FLOTAÇÃO - MÁQUINAS DE
FLOTAÇÃO
Célula convencional: Rotor e estator:
MÁQUINAS DE FLOTAÇÃO
Circuitos industriais de células convencionais:
MÁQUINAS DE FLOTAÇÃO
Outros equipamentos: colunas
WASH WASH
WATER WATER
CONC. CONC.
FEED FEED
WATER
AIR
AIR
TAIL TAIL
MÁQUINAS DE FLOTAÇÃO
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Capítulo 1 do livro:
Teoria e prática do Tratamento de Minérios:
Britagem, peneiramento e moagem. Volume 6. 2013.
1 edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Rotênio
Castelo Chaves Filho
Métodos gravíticos de concentração
Capítulo 7 do livro:
Tratamento de Minérios. 2010. 5 edição. Autores:
Adão Benvindo da Luz, João Alves Sampaio e Silvia
Cristina A. França
http://www.cetem.gov.br/biblioteca/publicacoes/livros
Métodos gravíticos de concentração
Jigagem:
0,1 a 20 mm para minérios em geral, variando para carvões.
CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários
Espirais:
0,05 a 2 mm.
CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários
Mesa vibratória:
0,07 a 1 mm.
CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários
Concentrador centrífugo
0,005 a 0,3 mm.
CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários
Onde:
rd é a densidade do mineral denso;
rf é a densidade do fluído;
rl é a densidade do mineral leve
CC Dificuldade
>2,5 Separação eficiente até 74 mm
2,5-1,75 Separação eficiente até 147 mm
1,75-1,5 Separação possível até 1,4 mm, porém difícil
1,5-1,2 Separação possível até 6 mm, porém difícil
CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários
Exemplos:
1) Separação de quartzo (densidade de 2.650 kg/m3) e
ilmenita (densidade de 4.700 kg/m3) em água (densidade
de 1.000 kg/m3):
CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários
Exemplos:
2) Separação de quartzo (densidade de 2.650 kg/m3) e
ilmenita (densidade de 4.700 kg/m3) em líquido denso
(densidade de 1.500 kg/m3):
CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários
Exemplos:
3) Separação de quartzo (densidade de 2.650 kg/m3) e
ilmenita (densidade de 4.700 kg/m3) em ar (densidade de
1,2 kg/m3):
Capítulo 8 do livro:
Teoria e prática do Tratamento de Minérios:
Britagem, peneiramento e moagem. Volume 6. 2013.
1 edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Rotênio
Castelo Chaves Filho
CONCENTRAÇÃO: Separação
magnetica
Susceptibilidade magnética das partículas;
Seco: 0,074 a 5 mm;
Úmido: 0,001 a 5 mm.
CONCENTRAÇÃO: Métodos
magnéticos
Susceptibilidade magnética das partículas;
CONCENTRAÇÃO: Métodos
magnéticos
Separador de rolos
Capítulo 9 do livro:
Teoria e prática do Tratamento de Minérios:
Britagem, peneiramento e moagem. Volume 6. 2013.
1 edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Rotênio
Castelo Chaves Filho
CONCENTRAÇÃO: Separação
eletrostática
Condutibilidade elétrica das partículas /
temperatura;
Granulometrias de 0,05 a 3 mm.
CONCENTRAÇÃO: Separação
eletrostática
Condutibilidade elétrica das partículas
http://www.steinert.de/home/products/x-ray-
sorting-system-xssr/
http://www.steinert.de/home/products/color-sorting-systems-
fssr/
http://www.steinert.de/home/products/induction-sorting-
system-issr/
FONTES:
Mineral Processing Technology – Barry Wills e Tim Nappier-Munn. 2006.
Chaves, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Vol. 1 e 4. 2006.
Valadão, G. E. S.; Araujo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007.
Sampaio, Carlos Hoffman; Beneficiamento gravimétrico: uma introdução aos
processos de concentração mineral e reciclagem de materiais por densidade.
Porto Alegre: Editora UFRGS, 2005.
Gupta, A.; Yan, D.; Mineral processing design and operation: an
introduction. Elsevier, 2006. 693 p. Disponível em:
<http://www.sciencedirect.com/science/book/9780444516367>
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