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Moz 149096
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Ministério da Agricultura
ESTRATÉGIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DO SUB-
SECTOR PECUÁRIO
2010-2015
Setembro de 2009
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................. 3
2. SITUAÇÃO ACTUAL DO SUB-SECTOR PECUÁRIO CENÁRIO ACTUAL ................................................. 6
3. MISSÃO........................................................................................................................................... 7
4. VISÃO ............................................................................................................................................. 7
5. OBJECTIVOS .................................................................................................................................... 8
6. MECANISMOS DE IMPLEMENTAÇÃO .............................................................................................. 9
7. INTERVENIENTES (SEU PAPEL) ............................................................................................................ 16
8. FINANCIAMENTO ............................................................................................................................... 24
9.PRESSUPOSTOS ................................................................................................................................... 25
10. PLANO DE ACÇÃO DO SUB-SECTOR PECUÁRIO ................................................................................. 25
Não obstante o crescimento económico assinalado nos últimos anos, o País enfrenta
uma incidência de pobreza absoluta em 65 % da população, mais acentuada nas zonas
rurais, sendo objectivo específico da estratégia de desenvolvimento do Governo a sua
redução para 50 % até finais da primeira década de 2000.
Enquadramento
A pecuária é um dos subsectores do sector agrário no país e que pela sua natureza
envolve um significativo número da população que a desenvolve. Deste grupo cerca de
2/3 encontram se em situação de pobreza absoluta.
Segundo dados do TIA 2007 a posse de animais de pequeno porte, aves, pequenos
ruminantes e suínos é detida por mulheres e agregados familiares vulneráveis.
A produção bovina é considerada factor dinamizador da produção agrícola através do
aproveitamento da tracção animal.
As características económicas dos bens e serviços podem ser usadas para identificar
os papéis do sector público e do sector privado, para identificar oportunidades de
privatização e para clarificar os aspectos organizacionais necessários para prover os
serviços que não serão de outro modo fornecidos pelo sector privado.
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Oportunidades
3. Missão
4. Visão
Objectivo geral
Objectivos específicos
Para o alcance do objectivo geral acima descrito foram definidos os seguintes objectivos
específicos:
A presente Estratégia tem horizonte temporal de 5 anos (2009 a 2015) visa a remoção
dos constragimentos que os pequenos e médios produtores enfrentam e que limitam o
produção e a produtividade dios efectivos pecuárias na sua posse dos criadores
familiares e consequente melhoria das condições de vida deste com detaque para
redução da incidência e Prevalência de doenças animais, fraco desenvolvimento das
infra-estruturas de assistência técnica para efectivo e comercialização e por outro lado
remover as barreira que inibem o desenvolvimento da pecuária comercial ou
espresearial e sua compectividade no mercado Nacional e regional. Deste modo os
mecanismos de implementação devem:
Estratégia:
1. Reforço do pessoal
6.3. O objectivo que visa Garantir a preservação da saúde pública veterinária através
do controlo das zoonoses e da qualidade dos produtos de origem animal tendo
como base:
7.1.Papel do Governo
a) Reprodução animal
b) Alimentação
c) Educação ambiental
f) Realizar as quarentenas;
O sector privado deve assumir um papel de maior relevo na provisão de bens e serviços
privados, em resultado da retirada progressiva do sector público na execução de um
conjunto de actividades, em particular na provisão de insumos veterinários e na
assistência clínica veterinária, no âmbito do novo modelo de serviços de saúde animal,
através do ambiente favorável que o Estado criará.
O sector privado poderá também ser contratado para prover serviços públicos, nos
domínios da saúde animal, do fomento da produção, da defesa da saúde pública, e da
gestão de infra-estruturas, porque se reconhece que ele tem capacidade para o efeito.
Esta forma de participação poderá cumprir o duplo propósito de induzir e viabilizar a
actividade privada no contexto actual pouco favorável de desenvolvimento nas zonas
rurais.
b) Educação ambiental das comunidades para o uso racional dos recursos naturais
como, água, pastagens e uso controlado das queimadas;
8. Financiamento
O financiamento das acções previstas nesta estratégia será feito por recursos públicos
do Governo de Moçambique e dos parceiros do governo alocados ao governo, sendo
sua gestão feita dentro das normas reguladas para o uso de fundos públicos.
O plano de acção foi elaborado para responder aos objectivos do País, do sub-sector e
os objectivos específicos preconizados na estratégia do desenvolvimento da pecuária
nacional, tendo como pano de fundo a situação actual e os constrangimentos
identificados pelos criadores e diferentes intervenientes no sub-sector pecuário em todo
o País.
i) Estratégicas são aquelas que tem de ser necessariamente realizadas como pré-
condição para a realização, com sucesso, de outras no terreno e são, na maior parte
dos casos, da responsabilidade da DNSV (nível Central). Trata-se de assuntos ou
problemas conjunturais ou políticos que tem de ser resolvidos e que implicam,
geralmente, um trabalho aturado de coordenação com outras instituições do Estado, no
ii) Operacionais. Aquelas que na essência, não dependem das primeiras e estão em
condição de ser implementadas de imediato e com sucesso.
Matriz de Actividades
Para atingir tais objectivos, deve ser feito, em primeiro lugar, um esforço institucional
tremendo para se poderem implementar as actividades estratégicas, através da
adopção de formas de trabalho inovadores, como o estabelecimento de uma
aproximação e coordenação de trabalho entre as instituições do MINAG, principalmente
Deve se referir que nas matrizes não estão incluídas todas as actividades de rotina ou
mesmo específicas, que cada sector ou província tem planificado, tendo em conta a sua
situação, trabalhos iniciados e/ou prioridades. Porém uma vez aprovado o plano de
acção, as actividades nele constantes devem fazer parte dos planos anuais e no caso
daquelas que contêm indicadores nacionais, estes devem ser necessariamente
planificadas sem excepção.
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