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TRIBULAÇÕES
O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
O CELEIRO DAS
TRIBULAÇÕES
POESIA
Eduardo Alvarenga
Edição do Autor
2015
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
Alvarenga, Eduardo
O celeiro das tribulações : poesia /
Eduardo Alvarenga. -- Barueri, SP : Ed.
do Autor, 2015.
ISBN 978-85-918973-7-7
1. Poesia brasileira I.
Título.
15-04453 CDD-869.91
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
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O AUTOR
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
Vadiagem ............................................................................................ 20
Judas ..................................................................................................... 21
Ironia .................................................................................................... 26
Tambores ............................................................................................ 27
Pés de Seda........................................................................................ 29
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
ENTRE MUNDOS:
O Celeiro das Tribulações..................33
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
Andanças ............................................................................................. 39
O Sopro ................................................................................................ 40
Labirinto............................................................................................... 42
Precioso ............................................................................................... 43
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
NÃO PRESTO
Insisto em você,
Não sei por quê?
Estou bem agora,
Mas depois sei que vou sofrer.
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
VADIAGEM
Miragem...
Um basta à vida de vadiagem.
O vento leva e traz...
E onde quer que eu vá,
Levo raios e trovões na bagagem.
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
JUDAS
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
FRAÇÕES DE VIDA
O fel da solidão
Amarga em minha garganta,
Trazendo pensamentos ruins
De bons momentos que passamos juntos.
Frações de vida
Que usurparam meu trono...
Pensar em você
É torturar meu sono.
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
SAUDOSO PERFUME
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
INSANA PAIXÃO
Peça-me!
E desvendo pra ti
Os segredos das pirâmides do Egito...
Para poder olhar no fundo de seus olhos o infinito.
Peça-me!
E capturo Fênix,
Apenas para satisfazer o seu desejo...
Faço esse sacrifício em troca de seus beijos.
Peça-me!
Vou até o paraíso e trago-lhe
Um ramalhete de flores dos “Jardins do Éden”...
Mas os teus lábios não me pedem.
Peça-me!
E serei seu homem:
Na vida, na morte, no céu, na terra...
Na cama.
Mas tem de jurar que me ama.
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
É clímax o gosto
De sentir meu rosto no teu rosto.
Meu gemido de prazer
É um divino apelo,
Para poder sentir teu corpo em pêlo.
Quero te respirar...
Tu és ar
Que se faz vento
E dá movimento à jangada no mar...
Ao meu amor,
Outrora respondeu-me não.
Hoje... talvez.
À disposição de seus caprichos
Meu coração é alvo mais uma vez.
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
IRONIA
Jamais esquecerei
Quando chegaste radiante,
Iluminou meu mundo num instante
Com seu sorriso de marfim.
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
TAMBORES
É deliciosamente arrogante, é
Caridosamente sem-vergonha, é
Mentirosamente católica.
Aproximando-se,
Ouço rufarem os tambores intrínsecos:
É a taquicardia do desejo.
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
MEU QUERER
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
PÉS DE SEDA
Em tamancos grosseiros,
Pés corteses... amáveis...
Lindos,
Vistos de ângulos variáveis...
Esmalte púrpura,
Contornos ilustres,
Passos sociáveis.
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MEU EU INSUSTENTÁVEL
Um soluço,
Que irrompe o ódio no amor
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
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∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞
O CELEIRO DAS TRIBULAÇÕES
A luz trôpega
Estraçalha a escuridão espessa da alma,
Esgueirando-se entre recalcitrantes fortalezas.
∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞
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II
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ANDANÇAS
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O SOPRO
Depois, arrependida,
Leva as nuvens das colheitas aos áridos campos.
Transitando entre vales e planícies,
Enxuga o suor de carcomidos corpos
E derrete a geleira de lágrimas.
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LABIRINTO
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PRECIOSO
Pequeno gigante
Eu sonho suas faces,
Eu vivo suas fantasias,
Eu cresço nos seus pormenores,
Eu sorrio suas divinas heresias.
Laudas sublimes
De infindáveis poentes,
De harmonias (in)articuladas,
De saltimbancos lexicográficos,
De verdades inacabadas.
Pequeno gigante
E seus fulgentes caracteres...
Dos iconoclastas o abrigo.
Livro:
Meu único amigo.
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
CÉU EM COMA
A realidade opaca reflete
O aparente céu em coma.
O homem rastreado pela própria cobiça,
Escarnecendo com um quase sorriso, insípido.
Senhores esquálidos
Sorvem um vinho que vale um “José”,
Rejubilando o orgulho
De um desdém predicado.
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
ACADEMIA DE PAPEL
Agreguem influências
Para legitimar a estupidez
Do mais puro aborto cultural...
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INFELIZ NATAL
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O Celeiro das Tribulações, por Eduardo Alvarenga
QUEDA LIVRE
Oh! Grande céu...
Meu céu... Seu céu...
Quem olha em seu eterno
Vive a sensação de queda livre.
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EGOÍSTAS ESTRELAS AO
RELENTO
Chove...
Um trovão estraçalha meditações reflexivas:
Apenas um divino grito de lamento.
Todos juntos poderíamos brilhar muito mais,
Mas existem egoístas estrelas ao relento.
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FORA DE CURSO
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O MAR DA REFLEXÃO
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