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Serigrafia
Cloves Eraldo de Luna Parísio
Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
1. Histórico Sumário
2. Conceito
3. Aplicação
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
9. Arte-final
9.1 Tipos de diapositivos ou artes-finais
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Características individuais
1- Nylon
3) Malhas Coloridas
Tecido universal para todos os fins, com uma ampla
escolha de fios por centímetro. Somente disponível em mono-
filamento.
Vantagens:
Desvantagens:
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2- Poliéster Tela/malha
Vantagens:
Desvantagens:
a) Poliéster metalizado
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Tela/malha
b) Poliéster anti-estático
Representa um recente
desenvolvimento na
tecnologia de malhas.
Todo fio é feito de poliéster
negro carbonizado e a
malha é tecida entre esses
fios. É um bom condutor
elétrico. Isso reduz
consideravelmente os
problemas criados pela
eletricidade estática.
Menos sensível à pressão
do que a poliéster
totalmente metalizado ou
aço inoxi. Boa
elasticidade.
Disponibilidade limitada
em contagens de malha.
C)Poliéster calandro
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a) o alto consumo de
tinta;
b) imagem de
impressão irregular e
c) má possibilidade de
limpeza. As vantagens
são uma malha mais
forte e uma melhor
Resultado da matriz Resultado da matriz adesão da emulsão na
em malha amarela em malha branca malha. O multifilamento
é usado principalmente
para impressões têxteis
onde apresenta ótimos
resultados devido às
necessidades de
resistência ao
inchamento e ao bom
depósito de tinta.
Monofilamento Multifilamento
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Tela/malha
Espessuras dos fios
das malhas
S Há três espessuras
diferentes de nylon ou
poliéster:
S, T e HD.
“S” o tipo mais fino,
ideal para imprimir
imagens reticuladas,
traços finos e ainda
quando se deseja
T reduzida descarga de
tinta.
“T” o médio, utilizado
geralmente para grande
jornada de trabalho
onde não haja a
necessidade de
reproduzir retículas e
traços extremamente
finos. 70% dos
HD trabalhos serigráficos
são realizados co o tipo
“T”.
“HD” o tipo mais
grosso, usado quando
se deseja maior
depósito de tinta e em
grandes tiragens,
devido a elevada
resistência mecânica e
ao desgaste.
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Tipos de perfis
1 1 22 33 4 4a 5 4b
1 - Perfil quadrado
É o tipo mais usado na maioria dos trabalhos serigráficos.
Controla a descarga de tinta, dependendo do ângulo de uso do
rodo (quanto maior o ângulo, menor a descarga de tinta e vice-
versa), ao mesmo tempo proporciona detalhes bem definidos. É
utilizado na impressão plana em substratos lisos. Bastante
empregado em quadricromia e reticulados.
45º
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Rodo
3 - Perfil redondo
Utilizado na estamparia têxtil, quando há a necessidade
de maior descarga de tinta (chapados em tecidos felpudos,
impressão com tinta pulf, etc.), entretanto deixa a definição um
tanto quanto prejudicada. Neste caso, a inclinação do rodo
praticamente não exerce influência no resultado da impressão.
4a e 4b - Perfil em ângulo
São os perfis com ângulo simples ou duplo (em V).
Utilizado na indústria, principalmente na impressão de
embalagens cilíndricas.
O ângulo do perfil varia de 45º a 70º graus, dependendo da
descarga de tinta que se deseja.
Rodo
50 a 100 50 a 100
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Obs.:
Serigrafia Serigrafia Usar óleo lubrificante
sobre a lixa, quando
a borracha do rodo
for de poliuretano.
Tintas
Na serigrafia, há um tipo de tinta para cada material a ser
impresso.
Em geral são mais densas, brilhantes e duradouras que
as tintas utilizadas nos demais processos de impressão.
Secam, umas por oxidação, outras por evaporação e ainda por
processos diversos como fusão, polimerização, radiação ultra-
violeta, etc.
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Cores primárias
+ =
+ =
+ =
Cores terciárias
+ =
+ =
+ =
+ =
+ =
+ =
Cores neutras
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Cores frias
Cores análogas
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Preparo da tinta
Qualquer tipo de tinta deve ser preparada antes da
impressão. Esse preparo irá coloca-la em condições de
viscosidade e controle de secagem proporcionando à
impressão um andamento sem problema.
As tintas devem ser diluídas conforme as necessidades de
emprego. Sempre com seus próprios solventes. A diluição
exagerada causa alterações nas características fisico-químicas
das tintas, provocando problemas de aderência, definição,
alteração das cores, poder de cobertura, etc.
A diluição de uma tinta nunca deve ultrapassar 15%, o
recomendado é até 10%.
No caso das tintas de secagem rápida é aconselhável a
utilização de retardador (produto especial para retardar a
secagem das tintas), para evitar o entupimento das malhas,
principalmente as mais fechadas e em temperaturas acima de
20º C.
Solvente e retardador
Temperatura 0 a 10 11 a 21 21 a 25
26 a 30 Acima de
30
Solvente Até 10% 5% 8% ____
____
Retardador ____ ____ Até 6% Até 10%
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TINTA EPOXI
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TINTA PLASTISOL
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Produtos plastisol:
- Plastisol stamp soft - Plastisol super alumínio
- “ super opaco - “ crital holográfico violeta
- “ stamp puff - “ froggoer
- “ gel - “ para clichê
- “ gel fosco - “ craquelê
- “ gel metalizado ouro - “ RP
- “ para geans - “ free
- “ relevo base - “ aerado
- “ cola para flocagem - “ textura incolor
- “ cola p/ esfera sintética - “ camurça
- “ super cristal - “ termocrômio preto
- “ super cristal prata - “ cintilante
- “ super cristal pérola - “ toque zero
- “ super cristal glitter - “ cola para flocagem
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VERNIZES
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Emulsões fotográficas
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Fita gomada
Utilizada para vedar as partes laterais internas da matriz
de impressão a ser utilizada com tinta à base de solvente.
Estilete
Existem vários modelos encontrado no comércio, dentre
as várias funções podemos citar a de recortar moldes vazados e
filme de recorte.
Espátula
Utilizada para misturar, colocar e retirar a tinta na matriz.
Aplicador de emulsão
Utilizada para aplicar a emulsão na tela da matriz. São
fabricados em alumínio e estão disponíveis no mercado em
vários tamanhos.
Cola permanente
Produto aplicado nas bases das mesas de impressão,
com a finalidade de manter o tecido ou outros materiais fixos
durante a impressão.
Laca de vedação
Produto utilizado para retocar e vedar o contorno de
matrize serigráfica.
Solvente
Produto utilizado na preparação (diluição) da tinta e
limpeza da matriz após a impressão.
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Secante
Ao contrário das foscas, as tintas brilhantes demoram
mais para secar e as vezes é necessário adicionar o secante
(5% do volume da tinta) para atenuar este incoveniente.
Grampeador
Utilizado para prender a tela na moldura. Existem vários
modelos, porém o mais usado é o tipo pistola que utiliza
grampo ref. 106/4, 106/6 ou 106/8.
Garras
São dispositivos usados para prender, com precisão, a
matriz na mesa de impressão.
Mesa de impressão
Equipamento simples ou com alguns recursos (a vácuo,
garras com regulagem, etc) composto de uma tampo
perfeitamente plana, equipada com garra ou trilho.
Outros materiais
Tela (nylon, seda poliéster), quadro ou moldura, rodo,
alicate, alicate de pressão adaptado para esticagem da tela,
grampo C, martelo, martelo, chave de fenda, chave de boca,
furadeira elétrica, brocas, soprador térmico, luvas e máscaras,
recipientes de vidro ou plástico p/ preparação da emulsão e da
tinta, tecido absorvente (frauda), pinceis para retoques, fitas
auto-colante, plásticos e papéis auto-colantes,
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Ou
Materiais utilizados
- Matriz em nylon nacional
- Papel impermeável ou outros
- Material de desenho
- Estilete ou tesourinha
- Jornal
- Tinta serigráfica
- Rodo
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Materiais utilizados
- Matriz em nylon nacional
- Plástico autocolante
- Material de desenho
- Estilete ou tesourinha
- Durex
- Tinta serigráfica à base d'água
- Rodo
Desenvolvimento da técnica
- Recorte o plástico autocolante nas dimensões da matriz
a ser usada
- Desenhe no lado do papel proteção, o motivo a ser
impresso, resguardando uma margem de aproximadamente 8 a
10 cm de cada lado.
(obs. O desenho deve ser simples, sem muitos detalhes).
- Recorte (estilete ou tesourinha) o desenho por parte e
pelo lado do plástico fixe pedaços de durex
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Papel
- A tiragem ou número de impressão é limitado.
- Neste método pode ser usado qualquer tinta
serigráfica, porém de preferência, as tintas à base de
solvente.
- Boa finição de contorno.
- Custo baixo.
- Não há reaproveitamento do molde vazado.
Plástico autocolante
- A tiragem ou número de impressão é limitado.
- Para este método não é aconselhável usar tinta à
base de solvente, principalmente thinner.
- O molde vazado poder ser reaproveitável quando a
impressão for com tinta à base d'água.
- A matriz pode ser reaproveitada, para este mesmo
processo, inúmeras vezes.
- Boa definição de contorno.
- Custo baixo.
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Desenvolvimento da técnica
- Desenhe e em seguida recorte o motivo a ser
impresso, pelo lado do papel proteção do plástico
autocolante.
- Retire o papel proteção do plástico e cole centralizado
do lado externo da matriz.
- Coloque o lado externo da matriz sobre uma
superfície plana e pela parte interna faça a fixação do
plástico, utilizando uma colher.
- Pelo lado externo da matriz, aplique com uma régua,
uma camada de cola branca ou emulsão sensibilizada
(preparada).
- Seque a cola ou emulsão e em seguida retire o
plástico.
- Se a camada for de emulsão, exponha a matriz à luz
para que a mesma endureça.
- Prossiga com o processo normal de impressão
utilizando a tinta compatível com o material de vedação.
(Cola branca - não usar tinta à base de thinner)
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Métodos de
5.2.2 Método de vedação direta com emulsão não preparação da
preparada, com posterior sensibilização. matriz
Materiais utilizados
- Matriz de nylon nacional ou importado.
- Emulsão
- Sensibilizador.
- Régua ou aplicador de emulsão.
- Pincéis, escovas, esponjas, carimbos, etc.
- Rodo.
- Tintas serigráficas compatíveis com o tipo de emulsão
usada.
Desenvolvimento da técnica
- Aplique uma camada de emulsão pura (sem
sensibilizador) sobre a parte externa na matriz.
- Seque a emulsão com o ventilador, secador de
cabelo ou ao sol.
- Desenhe, carimbe, salpique, etc., com sensibilizador
sobre a parte interna ou externa da matriz, em seguida
seque e exponha à luz para o endurecimento da emulsão
que entrou em contato com o sensibilizador.
- Aplique um jato d'água sobre a matriz, até remover a
emulsão que não entrou em contato com o
sensibilizador.
- Seque e isole com fita autocolante ou emulsão
preparada, uma faixa de aproximadamente 8 a 10 cm de
contorno da matriz.
- Seque novamente e exponha a luz as áreas
retocadas .
- Prossiga com o processo normal de impressão.
Observações em relação ao método 5.2.1
- A tiragem ou número de impressão é de média a alta.
- Boa definição de contorno.
- Custo baixo.
- A matriz pode ser reaproveitada para o mesmo ou
outros processos.
- A impressão é o negativo do desenho feito com o
sensibilizador.
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Materiais utilizados
- Matriz de nylon nacional ou importado.
- Parafina (vela) ou giz de cera.
- Rodo.
- Tinta serigráfica à base d'água.
- Superfícies com relevos e ou texturas como: lixas,
folhas de árvores, telas, etc.
Desenvolvimento da técnica.
- Selecione o material com textura e relevo a ser
reproduzido.
- Coloque o lado externo da matriz sobre o material
com textura, e pelo lado interno, friccione a parafina ou
giz até copiar a textura ou relevo do material
selecionado.
- Isole com fita autocolante uma faixa de
aproximadamente 8 a 10 cm de contorno.
- Prossiga com o processo normal de impressão.
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Materiais utilizados
- Matriz de nylon nacional ou importado.
- Emulsão.
- Sensibilizador.
- Régua ou aplicador de emulsão.
- Bucha de limpeza.
- Pincel.
- Aguarraz.
- Asfalto líquido (neutrol) ou lápis litográfico.
- Rodo.
- Tinta serigráfica compatível com o tipo de emulsão
usada.
Desenvolvimento da técnica
- Aplique uma camada de emulsão sobre a parte
externa da matriz.
- Seque a emulsão com ventilador, secador de cabelo
ou ao sol.
- Desenhe, com asfalto líquido ou lápis litográfico, pelo
lado interno ou externo da matriz, em seguida aplique
sensibilizador com um algodão no lado desenhado.
- Seque o sensibilizador e exponha a matriz à luz para
a revelação da emulsão.
- Limpe o desenho feito com o asfalto ou lápis
litográfico, usando uma bucha embebida com aguarraz
ou querosene.
- Aplique um jato d'água sobre a matriz para eliminar a
emulsão que estava protegida pelo desenho.
- Seque a matriz e prossiga com o processo normal de
impressão.
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Desenvolvimento da técnica
- Prenda com durex o filme de recorte sobre o desenho
a ser reproduzido. Observe para que a face de acetato
fique para baixo.
- Recorte de leve com o estilete, para não ferir o
acetato, e em seguida retire as partes recortadas por
onde deverá passar a tinta.
- Prenda com durex o filme de recorte pelo lado externo
da matriz. Observe para que o lado do filme recortado
fique em contato com a matriz.
- Apoi a matriz, com a parte interna voltada para cima,
sobre uma superfície plana, revestida com uma camada
de jornal.
- Com o auxilio de duas buchas, uma embebida com
thinner e a outra seca, faça a fixação
do filme, alternando rapidamente as buchas.
- Espere a secagem total do thinner para retirar o
acetato de proteção do filme de recorte.
- Isole os cantos internos da matriz com fita autocolante
para evitar possíveis vazamentos de tinta e prossiga com
o processo normal de impressão.
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Materiais utilizados
- Matriz de nylon nacional ou importado.
- Régua ou aplicador de emulsão.
- Emulsão.
- Sensibilizador.
- Papel preto.
- Vidro plano.
- Diapositivo (arte final).
- Rodos.
- Tinta serigráfica compatível com o tipo de emulsão
usada.
Desenvolvimento da técnica
- Aplique uma camada de emulsão sobre a parte
externa da matriz.
- Seque a emulsão com o ventilador ou secador de
cabelo, ao abrigo da luz direta.
- Coloque a matriz com o lado externo para cima e
sobre ela prenda a arte-final e em seguida coloque o
vidro. Na parte interna coloque um papel preto e sob ele
um material plano e rígido como por exemplo um pedaço
de vidro.
- Pressione firmemente os dois vidros e leve ao sol por
aproximadamente 10 segundos, em seguida cubra
rapidamente com um papel preto e leve a matriz a um
local ausente de luz direta.
- Retire os vidros, papel preto, arte-final e aplique um
jato d'água sobre a matriz até remover completamente a
emulsão não sensibilizada.
- Enxugue e seque a matriz, retoque, se necessário, e
prossiga com o processo normal de impressão.
Observação em relação ao método 5.3.1
- A tiragem ou número de impressão é alto.
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Sol
Vidro
Diapositivo (arte-final)
Matriz
Papel preto
Base plana
Materiais utilizados
- Matriz de nylon nacional ou importada.
- Emulsão.
- Sensibilizador.
- Régua ou aplicador de emulsão.
- Mesa de luz.
- Papel preto.
- Dispositivo (arte-final)
- Base plana (por exemplo um pedaço de vidro)
Desenvolvimento da técnica
- Aplique a emulsão preparada sobre a parte externa
da matriz e seque com ventilador ou secador de cabelo
ao abrigo da luz direta.
- Coloque a arte-final sobre a mesa de luz e sobre ela a
matriz, centralizando em relação ao desenho.
- No lado interno da matriz coloque um papel preto,
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Peso
Base plana
Papel preto
Matriz
Diapositivo (arte-final)
Vidro da mesa de luz
Lâmpada
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
Lado da cola
Fita gomada
colada na parte
Fita Fita gomada interna da matriz
gomada dobrada
1 2 3
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
40 X 50 = 2000 cm².
2000 / 100 = 20 (quantidade necessária em ml. de
emulsão + sensibilizador).
20 / 10 = 2 (quantidade em ml. de sensibilizador).
2 X 9 = 18 (quantidade em ml. de emulsão).
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
A emulsão
.
ibiliz
o
a
lsã
Águ
s
u
Sen
Marcação Em
Recipiente Emulsão
Água Água +
enxuto Emulsão Sensibilizador
1 2 3 4 5 6
Canto
arredondado
Régua
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Posição Posição
inicial final
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
7.6 Exposição
Luz A Luz B
O tempo correto de exposição tem grande influência na
qualidade da revelação da matriz.
Perda de detalhes, contornos difusos, formação de véu,
porosidade do filme, pouca resistência, são defeitos
provenientes do tempo incorreto de revelação.
O tempo correto de exposição é obtido mediante provas
utilizando calculador de exposição*. O tempo de
exposição varia de uma mesa para outra, depende do
tipo de lâmpada, quantidade de lâmpada, intensidade
luminosa, distância da(s) lâmpada(s), tipo de arte-final,
Calculador de exposição*
etc.
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
Cinza
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Design
A B D
C
Etapas do processo :
1 - Prenda a matriz na garra de impressão.
2 - Prenda com durex um papel ou cartão (com dimensão
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
Obs.: Quando o impresso tiver mais de uma cor, cada arte final
deve conter marcas de registro.
Marca
de registro
Material
2 3 4 5 impresso
A B C
E E E
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
Etapas do processo:
- Antes de revelar o desenho, prenda os três para-
fusos limitadores em cada matriz, de tal maneira que os
de encosto fiquem, mais ou menos, na mesma distância.
Parafuso Parafuso
chaveta de encosto
Matriz
Morcete
Marca de
registro
Cantoneira em L
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
Etapas do processo:
- Antes de aplicar a emulsão, risque duas linhas em cruz
centralizada na matriz e no desenho a ser revelado.
- Aplique a emulsão e seque.
- Prenda o desenho na matriz (lado externo), fazendo
conincidir os traços do desenho com os da matriz.
2
1 3
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
Fora de contato
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
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Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia Serigrafia
2. Impressão serrilhada (problema 2.1 Fotolito fora de foco. 2.1 Refazer o fotolito.
comum de matrizes). 2.2 Contorno do desenho pouco opaco 2.2 Retocar o contorno
3. Falta de adesão da tinta no material 3.1 Tinta inadequada para o material ou 3.1 Utilizar a tinta correta indicada pelo
impresso. superfície engordurada. fabricante e desengordurar a superfície.
4. Espuma no filme de tinta impresso, 4.1 Excesso de solvente na tinta, 4.1 Diminuir a concentração de solvente
também chamada de casca de laranja. principalmente em malhas abertas. ou utilizar malha mai fechada.
4.2 Pouca distância entre a matrir e o 4.2 Aumentar a distância.
material impresso.
5. Falha no desenho impresso. 5.1 Tinta seca na área do desenho da 5.1 Limpar a área aberta da matriz.
matriz
5.2 Falta de tinta na matriz 5.2 Colocar mais tinta.
6. Borrões - a tinta escorre pela borda 6.1 Diluição excessiva. 6.1 Reduzir a diluição.
do desenho. 6.2 Fora de contato muito alto. 6.2 Diminuir a altura.
6.3 Borracha do rodo muito 6.3 Afiar ou trocar de rodo.
arredondado.
7. Tinta branca para tecido escuro não 7.1 Diluição excessiva. 7.1 Reduzir a diluição.
apresenta boa cobertura. 7.2 Falta de repique 7.2 Aplicar dois ou mais repiques
8. Tinta não apresenta boa cobertura. 8.1 Excesso de diluição. 8.1 Reduzir a diluição
8.2 Impressão em tecido de cor escura. 8.2 Imprimir, primeiramente um fundo
branco, depois de seco, a cor.
8.2.1 Imprimir com tinta de cobertura.
9. Emulsão não larga após a revelação. 9.1 Excesso de tempo de revelação. 9.1 Reduzir o tempo de revelação.
9.2 Fonte de luz muito próxima da 9.2 Aumentar a distância.
matriz. 9.3 Diminuir a concentração do
9.3 Grande concentração de sensibilizante ou diminuir o tempo de
sensibilizante. exposição.
9.4 Secagem excessiva da emulsão, 9.4 Diminuir o tempo de secagem e
principalmente com ar quente. evitar secar com ar quente.
10. Emulsão solta durante a revelação. 10.1 Pouco tempo de exposição. 10.1 Aumentar o tempo de exposição.
10.2 Pouca concentração de 10.2 Aumentar a concentração do
sensibilizante ou o mesmo não foi sensibilizante ou misturar
adequadamente misturado. adequadamente (mais tempo).
10.3 Secagem incompleta da emulsão. 10.3 Aumentar o tempo de secagem.
11. Emulsão solta durante a impressão 11.1 Emulsão inadequada para a tinta 11.1 Utilizar a emulsão correta e não
(sofre ataque do solvente da tinta). ou a cura da emulsão não foi completa. utilizar a tela logo após a revelação.
12. Presença na matriz de pequenos 12.1 Presença de bolhas de ar na 12.1 Deixar a emulsão preparada
furos onde deveria estar pesrfeitamente emulsão preparada. descançar (mais ou menos duas horas).
vedada. 12.2 Camada fina de emulsão. 12.2 Aumentar a cmada de emulsão.
12.3 Exposição inadequada. 12.3 Aumentar o tempo de exposição.
12.4 Sujeira na arte-final ou na mesa de 12.4 Eliminar a sujeira antes da
revelação revelação
13. Impressão com estrias. 13.1 Problema de rodo. 13.1 Lixar a borracha do rodo até que a
impressão saia perfeita.
14. Impressão irregular: áreas com tinta 14.1 Malha mal esticada. 14.1 Reesticar a malha.
em excesso e outras sem tinta. 14.2 Moldura da tela empenada 14.2 Utilizar molduras sem empenos
15. Impressão desbota. 15.1 Tecido com excesso de goma. 15.1 Lavar o tecido antes de imprimir.
15.2 Tinta ainda não polimerizada. 15.2 Esperar o tempo determinado pelo
fabricante para a lavagem do tecido.
16. Material impresso adere na matriz 16.1 Viscosidade alta da tinta. 16.1 Aumentar a diluição da tinta.
durante a impressão. 16.2 Pouca distância entre o material 16.2 Aumentar a distância.
impresso e a matriz. 16.3 Utilizar mesa a vácuo ou colocar
16.3 Falta de fixação do material cola permanente para fixar o material
impresso na mesa de impressão. impresso.
17. Impressão com mais de uma cor 17.1 Telas esticadas com tensões 17.1 Esticar as telas com a mesma
fora de registro. diferentes no mesmo trabalho. tensão.
17.2 Tintas com viscosidades diferentes 17.2 Preparar as tintas com a mesma
no mesmo trabalho. viscosidade.
17.3 Ajuste de registro mal feito. 17.3 Procurar, se possível, revelar as
telas ja no registro.
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