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Programa Minha Empresa Rural

Influência das Políticas Governamentais no


Agronegócio

Este curso tem

20 horas
Programa Minha Empresa Rural

Influência das Políticas


Governamentais no Agronegócio

SENAR-GO 2016
Ficha Técnica

2015. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR

Informações e Contato

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Goiás - SENAR/AR-GO


Rua 87, nº 662, Ed. Faeg,1º Andar – Setor Sul, Goiânia/GO, CEP:74.093-
300 (62) 3412-2700 / 3412-2701 – E-mail: senar@senargo.org.br
http://www.senargo.org.br/
http://ead.senargo.org.br/

Programa Minha Empresa Rural


Presidente do conselho administrativo
José Mário Schreiner

Titulares do conselho administrativo


Daniel Klüppel Carrara, Alair Luiz dos Santos, Osvaldo Moreira
Guimarães e Tiago Freitas de Mendonça.

Suplentes do conselho administrativo


Bartolomeu Braz Pereira, Silvano José da Silva, Eleandro Borges da
Silva, Bruno Heuser Higino da Costa e Tiago de Castro Raynaud de
Faria.

Superintendente
Eurípedes Bassamurfo da Costa

Gestora
Rosilene Jaber Alves

COORDENAÇÃO
Fernando Couto de Araújo e Stella Miranda Menezes Corrêa
IEA - instituto de estudos avançados s/s
Conteudista: Prof.ª Adriana Vieira Ferreira

Tratamento de linguagem e revisão


IEA – INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS S/S

Diagramação e projeto gráfico


IEA – INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS S/S
Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

Módulo 2

Comercialização, abastecimento e Crédito Rural

Por que é importante que a decisão de produzir e de comercializar,


dentro do negócio agropecuário, seja planejada? Você
acredita que o setor deva ter o “olhar” cuidadoso do Estado?
Você sabia que há leis que regem o planejamento do setor?

Módulo 2 - Comercialização, abastecimento e Crédito Rural / 5


Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

Fonte: Shutterstock.

Todas essas questões serão discutidas ao longo deste módulo, com


o qual você conhecerá um dos instrumentos que o governo tem para
financiar o setor, a importância dos planos de safra e como esses
fatores afetam a decisão do empresário rural, tanto no momento de
produzir quanto no de comercializar.

O módulo conta com duas aulas:


• Aula 1 – Crédito Rural
• Aula 2 – Preço mínimo

Siga em frente e bom aprendizado!

Módulo 2 - Comercialização, abastecimento e Crédito Rural / 6


Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

Aula 1

Crédito Rural

Você sabia que o planejamento no setor agropecuário é tão importante


que existem leis estabelecem as diretrizes do setor? Nesta aula você
estudará a evolução de um dos mais importantes instrumentos de
financiamento e comercialização existentes no Brasil: o Crédito Rural.

Conceito de Crédito Rural

A agricultura tem um importante papel no desenvolvimento da economia


brasileira e, independentemente da atividade dentro do setor (soja,
milho, suínos etc.), algumas características justificam a presença de
formas diferenciadas de financiamento e de comercialização.

O que justifica a existência dessas diferentes formas de financiamento


está totalmente relacionado com a forma de maturação dos investimentos
na área. Cada tipo de exploração agropecuária, conforme ressalta
Batalha (2007), envolve uma época do ano, o tempo de maturação, o
clima, o solo e o manejo.

Portanto, toda exploração agropecuária envolve


um risco, quando comparada a outros setores da
economia. Esse risco está atrelado às variações nos
preços, que mudam muito a cada pequena alteração
na oferta.
No Brasil, o Crédito Rural e a política de garantia dos preços mínimos
(que será tema da próxima aula) são dois instrumentos importantes
na comercialização e no financiamento do setor. Mas, o que é Crédito
Rural?

Módulo 2 - Comercialização, abastecimento e Crédito Rural / 7


Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

O Crédito Rural abrange recursos destinados a


custeio, investimento ou comercialização. As suas
regras, finalidades e condições estão estabelecidas
no “Manual de Crédito Rural” (MCR), elaborado pelo
Banco Central do Brasil. Essas normas são seguidas
por todos os agentes que compõem o Sistema Nacional
de Crédito Rural (SNCR), como bancos e cooperativas
de crédito.

O produtor pode pleitear três modalidades de Crédito Rural como


pessoa física ou jurídica: custeio, investimento e comercialização.
As cooperativas rurais são também beneficiárias do sistema. Mas,
o que significam os direcionamentos dos créditos para custeio, para
investimento e para comercialização? A seguir, conheça cada um
desses direcionamentos.

Os recursos voltados para custeio são aqueles destinados


a cobrir as despesas comuns nos ciclos produtivos.
Custeio
Podem envolver desde a compra de insumos até os
gastos com a colheita.

Os créditos de investimento são aplicados, por exemplo,


Investimento na compra de máquinas e equipamentos, ou seja, em
bens ou serviços duráveis.

A modalidade de crédito de comercialização busca


gerar recursos necessários ao produtor rural e as
suas cooperativas, para a adoção de mecanismos que
Comercialização
garantam o abastecimento e o armazenamento da
colheita, especialmente nos períodos de redução de
preços.

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Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

Características do Crédito Rural


A seguir, conheça as características do Crédito Rural.

Pela vinculação com a atividade produtiva

Isso implica que os recursos destinados ao produtor, via Crédito


Rural, não podem ser utilizados para outros fins se não aqueles
relacionados à atividade produtiva propriamente dita e devem
obedecer a um cronograma de desembolso. Ressalte-se que o
reembolso está ligado à obtenção de resultados econômicos positivos
da atividade. Para tanto, essa modalidade de financiamento prevê
taxas mais baratas e condições mais adequadas de pagamento.

Pelo favorecimento específico

Por meio do Crédito Rural, grupos de produtores, como os de renda


mais baixa, regiões mais carentes e produtos mais estratégicos,
podem receber condições de financiamento diferenciadas. Essa
diferenciação pode vir na forma de prazos mais longos para
pagamento, taxas mais baixas ou maiores valores de financiamento.

Restrições ao uso

Com o objetivo de maximizar a utilização dos recursos de crédito para


os devidos fins, há várias restrições relacionadas ao preenchimento
das propostas e à elaboração de estudos técnicos e de orçamentos,
ou seja, os procedimentos burocráticos funcionam como um filtro.
Além disso, exige-se comprovação dos documentos fiscais relativos
aos gastos efetuados e, mesmo que de forma disfarçada, os bancos
exigem alguma reciprocidade do cliente.

Obrigatoriedade de aplicação

Todos os bancos são obrigados a destinar parte dos depósitos à vista


para o Crédito Rural.

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Vinculação com a política monetária

O Banco do Brasil é o responsável pela maior parte do Crédito


Rural e o valor destinado a esse financiamento não está atrelado
aos depósitos à vista. Por ser o único subsídio real que concede à
agricultura, o governo adapta as normas do Crédito Rural às suas
necessidades relacionadas à política monetária.

Classificação dos produtores rurais

No “Manual de Crédito Rural” (MCR), do Banco Central do Brasil, são


definidas as faixas de enquadramento do produtor (seja ele pessoa
física ou jurídica), assim descritas:
Porte do produtor Receita Bruta Agropecuária Anual
(RBA)

Pequeno produtor Até R$ 360.000,00 anuais

Maior que R$ 360.000,00 até R$


Médio produtor
1.600.000,00 anuais

Grande produtor Acima de R$ 1.600.000,00 anuais

Fonte: Batalha (2007).

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Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

Você percebeu como a atividade agrícola, pelas


suas características, impõe a necessidade de
se obter recursos para o custeio, investimento e
comercialização?

O Crédito Rural deve ser utilizado como


complemento ao capital próprio, com vista à
formação ou à melhoria das máquinas e dos
equipamentos destinados à produção. No custeio,
trata-se de um recurso muito válido.

Siga em frente e bom estudo!

Jorge

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Aula 2

Política de preços mínimos

Será que o setor agropecuário está vinculado a decisões em outras


esferas da economia? E o contrário, é verdadeiro? A resposta a essas
perguntas passa pelo entendimento de mais um instrumento utilizado
pelo governo para a comercialização agrícola: a Política de Garantia
de Preços Mínimos.

Conceito de política de preços mínimos

Conforme estudado anteriormente, o setor agropecuário é muito


sensível às decisões macroeconômicas e ao comportamento
microeconômico dos seus agentes econômicos.

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Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

A rentabilidade do setor é influenciada pelas políticas fiscal,


monetária e cambial, que são tipos da política macroeconômica, por
meio da qual o governo interfere na economia para obter estabilidade e
crescimento. Essa rentabilidade também é influenciada pelo crescimento
do produto interno bruto (PIB) e pelo cenário internacional.

Atenção

Política fiscal: É a ação do Estado no que se refere às receitas e despesas


do governo.

Política monetária: É o conjunto de medidas adotadas pelo governo para


adequar a quantidade de moeda em circulação às necessidades da economia.

Política cambial: É a administração da taxa de câmbio para garantir o


funcionamento regular do mercado.

Produto Interno Bruto (PIB): É o somatório dos valores dos bens e serviços
finais, produzidos na economia, em determinado período de tempo.

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Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

Embora esses fatores citados tenham grande influência na produção


agropecuária, não são os únicos. O comportamento do produtor tem
uma relação direta com a expectativa de remuneração da sua atividade.
Por esse motivo, não é fácil conviver com a instabilidade relacionada
aos ciclos de sazonalidade e, em consequência, de preços.

A soma dessas características justifica a existência


de intervenção do governo para garantir a produção
e a renda do agricultor, em determinados períodos e
regiões.

Os preços mínimos foram instituídos, em 1966, com o objetivo de


garantir preço para as atividades agrícolas, pecuárias ou extrativas.
A garantia de preços foi criada para assegurar um preço mínimo de
comercialização exclusivamente para produtores e cooperativas.

Há duas formas para o governo federal utilizar os preços mínimos:


• compra de produtos dos produtores;
• concessão de empréstimos para os produtores ou cooperativas,
para estocagem.

A política de preços mínimos funciona da seguinte maneira:

O governo, antes do início do plantio, garante um preço


que ele pagará aos produtores após a colheita do plantio.

Caso o preço de mercado (aquele definido pela


interação entre a oferta e a demanda) for maior que
o preço prometido pelo governo, o produtor preferirá
disponibilizar a sua produção para o mercado.

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Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

Essa é a lógica do mercado: quanto mais alto o preço,


maior é a intenção de produzir.

Agora, se o preço estipulado pelo governo estiver maior do que o preço


que o mercado estiver pagando, o produtor vai preferir disponibilizar a
sua produção para o governo, por meio dessa política. Certo?

Assim, com o preço mínimo acima do preço de mercado, haverá um


excedente adquirido pelo governo, que será utilizado como estoque
regulador em momentos oportunos.

Atenção

O governo tem duas alternativas. Ou ele compra o excedente (Q0 – Q’0) ao


preço mínimo Pmín. (Política de Compras) ou o governo deixa os produtores
colocarem sua produção no mercado (Q0), o que provoca queda dos preços
no mercado (Pcons.). Os produtores receberão Pmín., e o governo bancará a
diferença (Pmín. – Pcons.).

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A seguir, analise o gráfico de fixação de preços mínimos na agricultura.

Fixação de preços mínimos na agricultura

Excedente
Pmín

Subsídio

Pcons

Q
Q0 Q’0

Fonte: Vasconcellos e Garcia (2014).

Em resumo:
• No primeiro caso, o governo adquire o produto, o qual passa a
integrar os estoques públicos de abastecimento.
• No segundo caso, por meio do Crédito Rural, o produtor
é financiado para estocar seu produto e vendê-lo em uma
conjuntura mais favorável. O preço mínimo, neste caso, serve
apenas para determinar o valor do empréstimo, com base na
quantidade de produto que será objeto do empréstimo.

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Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

Como é que o governo vem agindo, atualmente, com relação à política


de preços mínimos? De forma mais sistemática, o governo utiliza
os preços mínimos para a concessão de empréstimos e execução
de outros instrumentos de apoio à comercialização. Atualmente, os
estoques públicos são, quando comparados com o passado, bem
menores.

A seguir, confira o resumo da evolução dos instrumentos utilizados na


Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM).

Instrumentos • Aquisições do Governo Federal (AGF)


públicos de
• Empréstimos do Governo Federal/Sem Opção de
intervenção
ampla no Venda (EGF/SOV)
mercado (até • Empréstimos do Governo Federal/Com Opção de
1996/1997) Venda (EGF/COV)

• Custeio em EGF/COV
Instrumentos
públicos de • EGF Especial
transição (entre • Prêmio de Liquidação
1991 e 1996) • Equivalência em Produto
• Prêmio de Equalização.

Instrumentos
• AGF
públicos de
intervenção • Contratos de Opções de Venda de Produtos
direcionada ao Agrícolas (COVPA)
mercado (a partir • Prêmio de Escoamento de Produto (PEP)
de 1996/1997)
• EGF/SOB

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Instrumentos
públicos/
• Prêmios de Risco para Opção Privada (Prop)
privados de
intervenção • Prêmio para Equalização do Valor de Referência da
direcionada ao Soja em Grãos (Pesoja)
mercado (a partir • Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro)
de 2004)

Fonte: Bacha e Caldarelli (2008).

A seguir, leia o texto “Governo reajusta preços mínimos das culturas de verão”.

Leitura Complementar

Governo reajusta preços mínimos das culturas de verão

Os preços mínimos das culturas de verão das safras 2015/2016 e 2016


que fazem parte da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) foram
reajustados. A decisão foi tomada em reunião do Conselho Monetário
Nacional (CMN) realizada em 25 de junho. A portaria com os valores foi
publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (9).

O preço mínimo da soja, a nível nacional, aumentou 5,08%, de R$ 26,38


para R$ 27,72/saca de 60 quilos, para vigorar a partir de janeiro de 2016. O
preço do arroz longo fino em casca (agulhinha/irrigado), para o Rio Grande
do Sul e Santa Catarina, teve aumento de 8,88%, de R$ R$ 27,25 para R$
29,67/saca de 50 quilos. Para as regiões Sudeste e Nordeste e os estados
do Paraná, de Mato Grosso do Sul e de Goiás, a elevação foi de 7,89%,
passando de R$ 33 para R$ 35,60/saca de 60 quilos.

Módulo 2 - Comercialização, abastecimento e Crédito Rural / 18


Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

O arroz longo em casca (sequeiro) nas regiões Sudeste e Nordeste e nos


estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e Goiás foram unificados aos da Região
Norte e Mato Grosso. A raiz, farinha, fécula e goma (polvilho) da mandioca
tiveram variação entre 6,02% e 7%. Por exemplo, a tonelada da mandioca, nas
regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste saiu de R$ 170 para R$ 181,90. Para o
Norte e Nordeste, de R$ 188 para R$ 201,16.

Os preços do feijão cores, preto e caupi sofreram redução entre 16% e 17,89%.
Já o algodão em caroço, algodão em pluma, caroço de algodão, juta, malva,
milho em grãos, milho de pipoca e sorgo mantiveram os mesmos valores da
safra anterior.

Os produtos regionais (alho, borracha natural cultivada, cacau cultivada, cera


de carnaúba, castanha de caju, casulo de seda, guaraná, laranja, leite, mamona
e sisal) e os produtos extrativistas (açaí, andiroba, babaçu, baru, borracha
natural, cacau, carnaúba, castanha do Brasil, juçara, macaúba, mangaba,
pequi, piaçava, pinhão e umbu) também tiveram elevação ou manutenção nos
preços mínimos para a safra 2015/2016.

Os novos preços mínimos dos produtos agrícolas foram baseados nos custos
médios variáveis elaborados pela Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab). Os recursos da PGPM são provenientes das Operações Oficiais de
Crédito.
Fonte: Brasil (2015).

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Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

Reflexão

O texto indica os vários produtos contemplados e os preços mínimos


definidos pelo governo. Você acredita que os preços divulgados reflitam as
reais condições de produção? Ou seja, o fato de serem levados em conta
os custos médios variáveis é suficiente para que o preço mínimo reflita os
custos de produção que os produtores enfrentam?

Feedback da Reflexão: Os preços mínimos não remuneram o capital


e os custos indiretos dos produtores e, por essa razão, normalmente
estão cotados abaixo do mercado físico.

Os preços mínimos vêm perdendo sua importância como instrumento


efetivo de garantia de renda em virtude do fato de não se adquirir
frequentemente o produto e porque o preço mínimo é calculado apenas
pelo custo mínimo direto.

Módulo 2 - Comercialização, abastecimento e Crédito Rural / 20


Influência das Políticas Governamentais no Agronegócio

Chegamos ao final do Módulo 2. Ao longo deste


módulo você conheceu alguns instrumentos
governamentais para regulação do setor rural,
como o Crédito Rural e a Política de Garantia de
Preços Mínimos.

Até logo,

Jorge

Módulo 2 - Comercialização, abastecimento e Crédito Rural / 21

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