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7º Plano: HISTÓRIA

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I. As características clássicas que estão presentes na obra David, são as seguintes: rosto
sereno, pose sensual e destaca-se com um movimento ondulado.
II. O estudo da antiguidade clássica contribuiu para que a escultura se libertasse da
arquitetura e para inspirar o seu ideal clássico de beleza.
O povo de florença batizou Miguel Ângelo com o Gigante, pis foi-lhe entregue um
bloco de mármore, muito grande.
III. A escultura renascentista caracteriza-se pelo realismo, pelo naturalismo, pela
expressividade, pela simetria, pelo rigor e pela harmonia.
Calculavam-se segundo as regras da matemática, da perspetiva e da Geometria.

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I.
 Serviu de inspiração para os mestres renascentistas que procuravam a
simplificação e racionalização dos edifícios através da simetria. Fizeram tipos
de construções completamente diferentes do que se pratica. Interessavam-se
pelas semelhanças e finalidades das decorações.
 Disposição harmoniosa dos edifícios, invenções de belos frisos, cornijas,
arquitraves e colunas com capitéis graciosos.
II. C- Construção antiga
D- Construção gótica
E- Construção moderna
F- Construção moderna
III. Cúpula, frontal triangular, abobada,

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I. Aplicou a perspetiva linear, na qual os edifícios se assemelham a uma pirâmide visual,
cuja base se encontra o observador e no vértice está o ponto de fuga. Brunelleschi foi
o grande teorizador da perspetiva e o seu primeiro praticante. Na igreja de S.
Lourenço, a nave central é considerada uma demonstração convincente da perspetiva.
II. Na arquitetura o espaço surge concebido em função do observador, que ocupa um
lugar central na perceção da obra. De uma posição fixa, o seu olhar deve captar um
conjunto e detém-se num ponto fulcral que é o ponto de fuga.
III. A fachada comtempla 2 ordens arquitetónicas, a ordem coríntia, nos pilares que
suportam o arco central, e a ordem colossal, nas restantes pilastras.
IV. Abóbadas de berço e de arestas.
V. Linhas, ângulos retos e horizontalidade dos edifícios.
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I. Catedral de Santa Maria das Flores, Catedral de São Pedro do Vaticano.
Estes monumentos trouxeram uma inovação de Brunelleschi, que residiu na repartição
do peso entre uma cúpula interior, mais baixa, e uma cúpula externa, ficando as duas
unidas por nervuras.
II. Gramática decorativa greco-romana (colunas, (base, fuste, capitel, arquitrave, friso,
cornija), coríntia e compósita), arco da volta perfeita (relações geométricas com o
resta da construção), frontões triangulares (coroar fachadas ou apenas janelas).

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I. Horizontalidade, arco da volta redonda, frontão triangular, medalhões redondos
esculpidos, a forma como a pedra é talhada.
II. A villa, é uma casa de campo caracterizada pela simetria das fachadas, a que não
faltava um toque de classicismo. A villa em relação ao palácio têm em comum os
toques do classicismo, as fachadas.
III. Desordem e assimetria da cidade medieval, planos urbanísticos retilíneos, submetidos
a regras de higiene, funcionalidade e beleza. As poucas obras realizadas ficaram-se
pela abertura de ruas novas, mais longas e retilíneas, e de praças de traçado
geométrico.

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I. David; Moisés; abóbada da Capela Sistina.
II. Enviou um espírito apto em todas as artes e disciplinas; personificou a arte do
desenho; efeito do relevo na pintura; operações meticulosas na escultura e produção
arquitetónica de edifícios.
C- Escultura do renascimento
D- Arte clássica
No Doc. B, Vasari refere-se á arte da escultura renascentista.
III. O autor do texto reconhece o génio de Miguel Ângelo, informa-nos de que ele foi um
grande pintor, arquiteto e escultor
IV. Ele faz a representação do corpo humano, com os músculos todos. Também põem na
face da escultura uma grande expressividade.
Talhava sempre as suas esculturas com um bloco de mármore.
Ele fazia muitos rascunhos daquilo que ia fazer, pois desse modo, conseguia uma boa
execução técnica.
V. Sistina, diz-se que é o cérebro da capela do Vaticano e foi mandada construir por Sisto
IV. Nas paredes trabalharam Botticelli, Perugino e outros pintores importantes
do Quattrocento, que aí pintaram, além de retratos de papas, cenas das vidas de Cristo
e de Moisés. A abóbada, contudo, foi pintada dentro da tradição bizantina: estrelas
douradas sobre fundo azul. A pintura do teto foi encomendada pelo Papa Júlio II a
Michelangelo Buonarroti, que se encontrava a fazer o seu sepulcro.  programa
escolhido, episódios do Génesis, vinha na continuidade dos anteriores. Enquadrou
estes temas com ignudi, profetas e sibilas.
VI. Perspetiva, desenho dos projetos, planta dos edifícios.
Ficha, Nº19
G.: II

1. a)6

b)2

c)3/5/8

d)7

e)1

2. capitel, colunas, abobada, frontal triangular,

3. A capela de Santa Maria das Flores, foi a primeira e grande obra do renascimento
arquitetónico. Levanta-se cobre um tambor octogonal e é de elegantes proporções. A cúpula
exterior é pontiaguda, o que permite ganhar altura e resistir ás forças laterais.

4.d)

5.d)

6. A arte renascentista foi marcada por uma estética e sensibilidade. A recuperação baseia-se
na utilização dos elementos arquitetónicos greco-romanos e a sua gramática decorativa, como
as colunas, pilastras, cornijas, frontões, cúpulas, …; na representação naturalista do corpo
humano e da perfeição física.
As principais características da arquitetura renascentista são: retomada dos modelos clássicos;
visão humanista e racionalista; uso da matemática e da geometria; busca da perfeição e da
beleza; burca da simetria; temas religiosos, mitológicos e da natureza; uso dos arcos,
abóbodas, cúpulas e colunas, e predomínio das linhas horizontais.

A pintura gótica teve uma maior influencia na escola flamenga, teve preferência por pinturas
sobre madeira, com composições ingénuas, temas religiosos e acima de tudo com algumas
dificuldades técnicas, como os erros de representação, figuras esquematizadas e cores duras.

As principais inovações técnicas, foram: a perspetiva, a pintura a óleo, tela e cavalete,


elaborado claro-escuro. As inovações estéticas e formais, são a harmonia, o equilíbrio, o
realismo, a temática, religiosa, a mitologia, o retrato, o nu e a paisagem.

G.: III

1. e), c), a), d), b),

2.b)

3. partiam de Roma, gravuras e lanternas, ou seja, janelas de entrada com luz.

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