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Ebook Revisão Enfermagem Completa
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CURSOS NA SAÚDE
RÔMULO
PASSOS
KATIA LACERDA
Enfermeiro da Marinha
em 2015
JOSÉ GUSTAVO
Enfermeiros no Hospital
FEDERAL da FURG-RS
Mais de 70% dos
aprovados são nossos alunos.
As aulas escritas e-books em formato PDF são atualizadas mensalmente, e podem ser impressas ou
salvas em seu computador. Indicamos que isso seja feito apenas para as aulas que estiver acompanhando.
Como o material é atualizado periodicamente, imprimi-las todas de uma vez não é recomendado.
Diariamente são inseridas novas vídeo aulas nas disciplinas do curso e outras são atualizadas.
No mural de avisos, você fará esse acompanhamento.
Se você encontrar qualquer uma das nossas videoaulas ou e-books fora da plataforma
do site, cuidado Eles podem estar desatualizados ou terem sofrido modificações.
Hoje já são mais de mil questões online que estão sendo ampliadas diariamente,
comentadas em vídeo e separadas por temas. Não deixe de complementar o seu estudo,
resolvendo as questões online de cada disciplina. Esse é o treino até a sua prova.
Ao final do curso, você receberá o seu certificado com o equivalente em horas estimadas
para a conclusão do cronograma. Atualmente o certificado é de horas, mas que está
em constante ampliação. O certificado é válido em todo o território nacional e tem a
autenticidade garantida através de um código de validação.
Mantenha o contato com os nossos professores. O fórum de dúvidas é o espaço pelo qual
você terá esse contato para sanar todas as dúvidas existentes em relação ao conteúdo e
ao seu processo de aprendizagem. Esse recurso é essencial para a sua preparação.
As bancas mais importantes de concursos públicos têm atenção especial recebendo aulas
específicas com foco e direcionamento. A preparação para as residências também está
garantida através do direcionamento específico dentro de cada disciplina.
Foco, força e fé
CORPO DOCENTE
7. Sinais Vitais............................................................................................................................................................25
8. Exame Físico ..........................................................................................................................................................28
9. Nutrição Parenteral ...............................................................................................................................................31
10. Sondagem Vesical................................................................................................................................................32
11. Sondagem Gastrintes nal ...................................................................................................................................33
12. Cálculo de Medicação – Questão Potencial ..........................................................................................................34
13. Feridas e Cura vos...............................................................................................................................................38
14. Central de Material e Esterilização (CME) ............................................................................................................42
15. Lei 7.498/86 e Decreto 94.406/87........................................................................................................................43
16. Código de É ca dos Profissionais de Enfermagem................................................................................................44
17. Imunização..........................................................................................................................................................46
18. Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem ....................................................................................................52
19. Liderança e Supervisão na Enfermagem ..............................................................................................................53
20. Trabalho em Equipe .............................................................................................................................................55
21. Diabetes Mellitus.................................................................................................................................................55
22. Hipertensão Arterial Sistêmica.............................................................................................................................57
23. Dengue................................................................................................................................................................60
24. Febre Chikungunya ..............................................................................................................................................62
25. Zica Vírus .............................................................................................................................................................63
26. Hanseníase..........................................................................................................................................................64
27. HIV/AIDS..............................................................................................................................................................66
28. Tuberculose .........................................................................................................................................................70
29. Aleitamento Materno..........................................................................................................................................72
30. Câncer do Colo do Útero.......................................................................................................................................74
31. Câncer de Mama..................................................................................................................................................76
32. Parto....................................................................................................................................................................79
33. Planejamento Familiar.........................................................................................................................................80
34. Pré-Natal de Baixo Risco ......................................................................................................................................83
35. Pré-Natal de Alto Risco.........................................................................................................................................88
36. Saúde do Idoso.....................................................................................................................................................92
37. Choque................................................................................................................................................................94
38. Classificação de Risco e Triagem de Manchester...................................................................................................95
39. Escala de Coma de Glasgow.................................................................................................................................96
40. Suporte Básico e Avançado de Vida......................................................................................................................97
41. Queimaduras.....................................................................................................................................................102
42. Síndrome Coronariana Aguda (SCA) ..................................................................................................................103
REVISÃO GERAL
SUS E POLÍTICAS DE SAÚDE
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1 - SUS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 88
Art. 197 Saúde pelo Estado e Inicia va Privada. Regulamentação, fiscalização e controle.
a) I, II e III.
b) I e III, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) III, apenas.
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União a receita corrente líquida do respec vo exercício financeiro,
não podendo ser inferior a 15%
Competência do SUS:
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e par cipar da produção de
medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;
III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
IV - par cipar da formulação da polí ca e da execução das ações de saneamento básico;
V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento cien fico e tecnológico e a inovação; (EC nº 85, de 2015);
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas
para consumo humano;
VII - par cipar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e u lização de substâncias e produtos
psicoa vos, tóxicos e radioa vos;
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
2 - Lei nº 8.080/90
a) II.
b) II e III.
c) III.
d) IV.
e) II, III e IV.
Serviços públicos
Privados CF Princípios
Conveniados
6. (IF – Baiano/FUNRIO/2016) O princípio do SUS que garante que todos os cidadãos brasileiros, sem qualquer
po de discriminação, têm direito ao acesso às ações e serviços de saúde é o da(o):
Página10
a) Integração em nível execu vo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico.
b) Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade sica e moral.
c) Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência.
d) Capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência.
e) Prioridade de assistência à saúde à população mais carente.
Alta
Complexidade
Média
Complexidade
Atenção
Básica
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A ar culação das polí cas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes
a vidades:
São subordinadas ao CNS, integradas pelos Ministérios e órgãos competentes e por en dades representa vas da
sociedade civil.
CIT
Representantes da SES
CIB
Representantes do COSEMS
10. (Prefeitura de Anápolis-GO/FUNCAB/2016) Sobre o que dispõe a Lei Orgânica da Saúde (Lei Federal nº
8.080/1990), acerca das Comissões Intergestores Bipar te e Tripar te, assinale a alterna va correta.
a) São foros de pactuação, entre gestores e usuários, de aspectos eminentemente técnicos, dentre eles,
operacionais, do SUS.
b) São foros criados para dirimir conflitos, via arbitragem, entre gestores referentes aos aspectos operacionais
do SUS.
c) São foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do SUS.
Financiamento do Subsistema de
Atenção à Saúde Indígena
Obrigatório União
SUS
Atendimento e internação
domiciliar
Dispensação de medicamentos e
produtos de interesse para a saúde;
Assistência terapêu ca integral
no SUS
Oferta de procedimentos terapêu cos, em regime
domiciliar, ambulatorial e hospitalar
novos medicamentos;
Incorporação, exclusão ou novos produtos;
alteração pelo SUS de
Atribuições da
Comissão Nacional novos procedimentos.
de Incorporação de
Tecnologias no SUS
Cons tuição ou alteração de protocolo
clínico ou de diretriz terapêu ca.
en dades filantrópicas;
Par cipação da inicia va COMPLEMENTAR,
privada no SUS com preferência para
en dades sem fins lucra vos.
17. (Pref. de Itapipoca-CE/CETREDE/2016) Segundo a Lei Nº 8.080/90, que, entre outros aspectos, dispõe
sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação de saúde, estabelece que a par cipação da
inicia va privada do Sistema Único de Saúde será de caráter
a) complementar.
b) proporcional à par cipação do Poder Público.
c) obrigatório.
d) excepcional, restrito às en dades filantrópicas e sem fins lucra vos.
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e) prioritário.
2.9 - Recursos Humanos do SUS
Recursos Recursos
dos estados do DF
Constatada a malversação, desvio ou não aplicação dos recursos, caberá ao Ministério da Saúde aplicar as
medidas previstas em lei.
Para o estabelecimento de valores a serem transferidos aos entes federa vos → u lizada à combinação dos
seguintes critérios, segundo análise técnica de programas e projetos:
III caracterís cas quan ta vas e qualita vas da rede de saúde na área;
Processo de
planejamento e com par cipação dos órgãos delibera vos desse sistema
orçamento do SUS
a) Assistenciais e dos recursos financeiros dos serviços em cada jurisdição administra va.
b) Emergenciais e da descentralização dos serviços em cada jurisdição administra va.
c) Sanitárias e da organização do poder legisla vo em cada jurisdição administra va.
d) Epidemiológicas e da organização dos serviços em cada jurisdição administra va.
e) Organizacionais e da atuação dos serviços em cada jurisdição administra va.
50% de usuários
Composição dos conselhos
e conferências de saúde 25% de gestores ou
(PARITÁRIA) 50% de prestadores de serviços do SUS;
representantes
dos demais
segmentos 25% de trabalhadores da saúde.
22. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) De acordo com o previsto pela lei 8142/90, o
Sistema Único de Saúde (SUS) deve contar, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder
Legisla vo, com quais instâncias colegiadas?
a) 25%.
b) 33,3%.
c) 50%.
d) 20%.
e) 75%.
Transferências de 30%
Recursos da Saúde Estados
70%
Municípios
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Para receberem os recursos transferidos pela União, os
municípios, os estados e o Distrito Federal deverão contar com
V vigilância em saúde.
a) urgência e emergência.
b) atenção secundária.
c) atenção psicossocial.
d) atenção ambulatorial especializada e hospitalar.
e) vigilância em saúde.
Portas de Entrada
RENASES
FTN
CIR
Comissões
CIB CIT
Pacto em Defesa
do SUS
Princípios
Princípios Norteadores
Valorização da dimensão subje va e social em todas as prá cas de atenção e gestão, fortalecendo/es mulando
processos integradores e promotores de compromissos/responsabilização
Es mulo a processos comprome dos com a produção de saúde e com a produção de sujeitos.
Atuação em rede com alta conec vidade, de modo coopera vo e solidário, em conformidade com as diretrizes
do SUS
Todo usuário do SUS saberá QUEM SÃO os PROFISSIONAIS que CUIDAM de SUA
SAÚDE e os serviços de saúde se responsabilizarão por sua referência territorial;
Elaborar projetos de saúde individuais e cole vos para usuários e sua rede social, considerando
as polí cas intersetoriais e as necessidades de saúde
Estabelecer as formas de acolhimento e inclusão do usuário que promovam a o mização dos serviços,
o fim das filas, a hierarquização de riscos e o acesso aos demais níveis do sistema efe vadas
Atenção Especializada
Garan r a agenda extraordinária em função da análise de risco e das
necessidades do usuário
Atenção Hospitalar
Garan r visita aberta, através da presença do acompanhante, respeitando a dinâmica de cada unidade
hospitalar
Anotações
Página23
REVISÃO FINAL
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
EM ENFERMAGEM
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7 - Sinais Vitais
Febre e Hipertermia
Incapacidade dos mecanismos de perda de calor acompanhar
Febre ou Pirexia o ritmo de uma produção excessiva de calor, resultando
em ↑ anormal da temperatura.
Tipos de Febre
1.(IBFC/2014) A febre _________ são oscilações de temperatura maiores que 2ºC, sem retorno para os níveis
de normalidade. Assinale a alterna va que completa corretamente a lacuna.
a) Con nua.
b) Remitente.
c) Intermitente.
d) Recorrente.
Hipotermia
Leve 36 – 34 ºC
Moderada 34 – 30 ºC
Grave < 30 ºC
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Variações aceitáveis da frequência cardíaca
Lactente 120-160
Adulto 60-100
Frequência Respiratória
É o mecanismo que o corpo u liza para trocar gases entre a
Respiração atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células
Anotações
Página26
2. (TCE/SE/FGV/2015) Durante a avaliação de um paciente em estado crí co, ví ma de AVC, o enfermeiro
observou a ocorrência de respiração de Biot (atáxica). Isso significa que o paciente apresentava:
Recém-nascido 30-60
Lactente 30-50
Criança pequena (2 anos) 25-32
Criança 20-30
Adolescente 16-19
Adulto 12-20
Pressão Arterial
É a força exercida sobre a parede de uma artéria pelo
Definição sangue pulsante sob a pressão do coração
8 - Exame Físico
Posições do Paciente
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Avaliação do sistema Cardiovascular – (Tórax)
Inspecionar
Pulsações visíveis e exageradamente elevadas;
Inspecionar e palpar
2° EID = área aór ca 2° EIE = área pulmonar
Murmúrios cardíacos
Sibilos con nuos ou sons de sopro
Ausculta Percussão
Sons Abdominais Obje vo → avaliar a distensão abdominal,
ascite ou massas na região abdominal;
Manobras de compressão e Padrão normal → órgão não é palpado, Pode ou não ser palpado, normal quando
descompressão brusca, o teste sendo possível apenas na presença de palpado → macio e com super cie lisa,
será posi vo quando houver dor. esplenomegalia; com seu limite inferior entre 2 ou 3 cm
abaixo do rebordo costal.
9 - Nutrição Parenteral
Acondicionada em recipiente de vidro ou plás co, des nada à administração intravenosa em pacientes
desnutridos ou não.
III O paciente não deseja ou não consegue ingerir nutrientes adequados VO ou enteral;
Métodos de Administração
Periférica (NPP) Central (NPC)
( ) A nutrição parenteral é administrada por via venosa, u lizando-se preferencialmente as vias subclávia,
veia cava superior e jugular interna;
( ) O pneumotórax pode ser considerado uma complicação mecânica da nutrição parenteral
( ) A via central de preferência para NP é a femoral
( ) A via periférica é indicada para soluções com osmolaridade até 900mOsm/L.
( ) A via de administração da NP não pode ser estabelecida pelo enfermeiro.
10 - Sondagem Vesical
Considerações Iniciais
CLASSIFICAÇÃO RESOLUÇÃO
COFEN 450/2013
Cateteres de teflon e de silicone puro são mais indicados para longa permanência (2 a 3 m.)
Os pacientes em uso de sonda de demora devem manter uma ingesta hídrica de 2.000 a 2.500 mL/dia
Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra da técnica assép ca ou vazamento
Cateter deve ser fixado de modo seguro e que não permita tração ou movimentação
A bolsa coletora deve estar sempre abaixo do nível da bexiga do cliente para evitar o refluxo urinário
Considerações Iniciais
O método mais confiável para teste → exame de raio X → as pontas são radiopacas;
Resolução COFEN 453/2014 → compete priva vamente ao enfermeiro estabelecer o acesso enteral por via
oro/gástrica ou transpilórica para a administração da NE;
Se a terapia ocorre num período de tempo inferior a 4 sem., as SNG e SNE podem ser usadas.
Página33
Testes de Posicionamento da SNG
a) Adaptar o equipo de soro ao frasco com a solução preparada para a lavagem e preencher a câmara de
gotejamento e manter o ar na extensão do equipo.
b) Orientar / auxiliar / colocar o paciente em posição de trendelemburg (decúbito lateral esquerdo com MIE
estendido e o MID fle do), cama alta e com travesseiro.
c) Ao término da infusão da solução, fechar a pinça do equipo, re rar a sonda retal. Solicitar ao paciente que
respire profundamente retendo a solução pelo maior tempo que ele conseguir, contraindo o es ncter anal.
d) Usar luvas estéreis, lubrificar a sonda retal com vaselina líquida ou lidocaína em gel a 2%. Afastar a nádega
direita do paciente com uma das mãos para visualizar o ânus e observar se há presença de hemorroidas,
stulas ou lesões perianais.
e) Introduzir a sonda suavemente, por 7 a 12 cm. Abrir a pinça do equipo e infundir a solução rapidamente,
solicitando ao paciente que respire também rapidamente.
d) 25.
e) 50.
% cálculos de medicação Qtd de solvente é sempre 100 ml
0,5 % significa - há 0,5 gramas (ou 500 mg) de soluto em 100 ml de solvente.
14. (Prefeitura de Cortês-PE/IDEST/2014) A enfermeira recebe uma prescrição médica onde está solicitado a
administração de 150mg de ampicilina. Na unidade tem frascos com 1,0 grama que deve ser diluído em 10ml
de água des lada. Após diluição, quanto deve ser aspirado?
a) 2,0ml
b) 1,5ml
c) 1,0ml
d) 0,5ml
e) 2,5ml
1000x = 10 x 150
10ml ----- 1000mg X= 1500
X = 1,5ml
x ----- 150mg 1000
1000x = 1500
15. (Pref. São Gonçalo/RJ/FUNCAB) Um paciente em pós-operatório aguarda sair de alta. Porém foi orientada
que somente receberá alta quando a infusão da hidratação que está recebendo endovenosa terminar. A
paciente pergunta ao enfermeiro quando a infusão irá terminar e o enfermeiro percebe que ainda há 500ml da
solução e o gotejamento está a 10 gotas/ minuto. O enfermeiro irá responder que o paciente irá embora após:
a) 16 horas
b) 16 horas e 36 minutos
c) 17 horas
d) 20 horas e 50 minutos
e) 30 horas e 24 minutos
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Cálculo de Gotejamento
Dados
V= 500 G = 500
G= 10/min G=V 10 = 500 30T = 500 T = 500 16,6
T= ? T.3 T.3 T.3 30
a) 400g
b) 4g
c) 80g
d) 6g
Quando se u liza porcentagem nos cálculos de medicação, o termo por cento (%)
significa que a quan dade de solvente é sempre 100 ml:
X = 4g X = 400/100
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19. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) O enfermeiro R.U. irá administrar medicamento
por via nasal, em um paciente de 25 anos. Relacionado à administração por essa via, para o acesso do
medicamento aos seios frontais e maxilares, o enfermeiro deve:
I - Não administrar a Insulina uma vez que a unidade não dispõe de seringa apropriada para o procedimento.
II - Aspirar 0, 3 ml de Insulina NPH, na seringa de 3 ml e administrar em S.D. via SC u lizando agulha 10X5
disponível na unidade.
III - Aspirar 5 ml de Insulina NPH, na seringa de 3 ml e administrar em S.D. via SC u lizando agulha 10X5
disponível na unidade.
a) I b) II c) III d) I e II e) I e III
{
{ Página37
13 - Feridas e Cura vos
Tipos de Cicatrização
1ª Intenção 2ª Intenção
Aproximação das
Após o tratamento
3ª Intenção margens da ferida
aberto inicial
(pele e subcutâneo)
Fase Fase de
inflamatória maturação
(3 dias) (remodelação)
Fase Neo-angiogênese
prolifera va
(3 a 24 dias) Fibroplasia
Epitelização
21. (FMS de Teresina-PI/NUCEPE/2015) O Processo cicatricial encontra-se dividido em quatro fases dis ntas.
Assinale a alterna va com as fases e a sequência CORRETAS.
Anotações
Página38
Estadiamento das UP
AVALIAÇÃO
6 subescalas: percepção sensorial, umidade,
a vidade, mobilidade, nutrição, fricção e atrito.
Principais Coberturas
Ácido Graxo Essencial
Carvão a vado
lesões granuladas ou com baixo exsudato; com presença
de exposição óssea ou de tendão.
Indicações
Carvão A vado
Hidrogel
Indicações
Sulfadiazina de prata 1%
Papaína
Indicações
Hidrocoloide
22. (HU-FURG/EBSERH/IBFC/2016) O po de cobertura indicado para feridas limpas, pouco exsuda vas e
prevenção de ulcera por pressão (UPP) e que não deve ser u lizado como cura vo secundário é chamado de:
a) Carvão A vado.
b) Hidrocolóide.
c) Hidrogel.
d) Filme transparente.
e) Sulfadiazina de prata 3 1%.
23. (EBSERH Nacional/IAOCP/2015) Referente às coberturas u lizadas em cura vos, assinale a alterna va que
apresenta uma enzima proteolí ca, sendo indicada para feridas com tecido desvitalizado.
e) Álcool 70%.
14 - Central de Material e Esterilização (CME)
Limpeza
É a remoção mecânica de sujidade em objetos inanimados ou super cies, imprescindível antes da execução de
processos de desinfecção e/ou esterilização.
Desinfecção
É processo sico ou químico que elimina a maioria dos microrganismos patogênicos
de objetos inanimados e super cies, com exceção de esporos bacterianos, podendo
ser de baixo, médio ou alto nível.
Tipos de Desinfecção
Ação térmica. ex. lavadora termodesinfectadora,
Físicos pasteurizadora, lavadoras de descarga
Tipos de Esterilização
Enfermeiro
Téc. de
Enfermagem Enfermagem Aux. de
Enfermagem
Parteira
Planejamento
Programação
Priva va = Enfermagem
{
{
16 - Código de É ca dos Profissionais de Enfermagem
Nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência,
sobre a sua par cipação ou não no ato abor vo.
risco de vida
da mãe estupro/ violência fetos
causado pela sexual; anencéfalos.
gravidez;
Página44
Eutanásia
Multa/ Suspensão/ CASSAÇÃO
III Censura - divulgada nas publicações oficiais dos COREN/COFEN e em jornais de grande circulação;
IV Os antecedentes do infrator.
a) Negar Assistência de Enfermagem em qualquer situação que se caracterize como urgência ou emergência.
b) Executar ou par cipar da assistência à saúde sem o consen mento da pessoa ou de seu representante legal,
exceto em iminente risco de morte.
c) Provocar aborto, ou cooperar em prá ca des nada a interromper a gestação.
d) Promover a eutanásia ou par cipar em prá ca des nada a antecipar a morte do cliente.
e) Registrar informações imparciais e verídicas sobre a assistência prestada.
17 - Imunização
Sala de Vacina
Vacinas virais: tríplice viral, tetra viral,
febre amarela, VIP e VOP, varicela, hepa te A,
hepa te B, HVP, influenza e raiva humana.
Vacina BCG
Ao nascer
até 5 anos
> 2 Kg
0,1 ml ID
Vacinados
Página46
Não faz
com 2 doses
3 doses na pentavalente
Ao nascer Vacina hepa te B
até 30 dias
IM
0,5 ml < 19 anos
1 ml > 20 anos
> 2012
pentavalente 2, 4, 6 meses < 5 anos
Pentavlente, DTP e Dt
tetra + Hep. B
> 4 anos,
só um reforço
DTP 15 meses, 4 anos < 7 anos
No mínimo 6 meses
após a penta
5 anos , ferimentos
e gestação*
dT > 7 anos Cada
10 anos
3 doses entre
30 a 60 dias
3, 5 e 12 meses 2, 4, 6 e 12 meses
Vacina Influenza
6 meses a 2 anos 3 a 8 anos 6 meses a 2 anos
Pneumocócica 23 valente
Sarampo,
rubeola, 0,5 mL, SC
caxumba
e varicela
12 m - tríplice 15 m - tetra
0,5 ml IM / 2 gts VO
Meninas de
9 a 13 anos
Quadrivalente MS - aos 0, 6
(6, 11, 16 e 18) e 60 meses
HPV
Vacina Hepa te A
0,5 ml
15 meses
até 23 meses
IM
Página50
Vacina Febre Amarela
17,9 h na assistência
intensiva
9,4 h na assistência
semi-intensiva;
5,6 h na assistência
intermediária;
3,8 h na assistência
mínima ou autocuidado
ATENÇÃO
- Ausências previstas: dias rela vos às folgas e às férias, licenças para cobertura
- Ausências não previstas: faltas, licenças e suspensões
48. (Assembleia Legisla va do Estado de Mato Grosso/FGV/2013) De acordo com os parâmetros estabelecidos
para o dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas unidades assistenciais das
ins tuições de saúde e assemelhados, assinale a afirma va correta.
Coaching Educador/educando;
a) Liderança estratégica.
b) Liderança gerencial.
c) Liderança situacional.
d) Liderança mo vacional.
e) Liderança direcional.
53. (HU-UFGD) (...) De acordo com os estudos de Lewin, Lippi e White, em que po de liderança o enfermeiro
deve se basear para que seja realizada a reanimação cardiopulmonar?
a) Comunicação ascendente.
b) Comunicação descendente.
c) Comunicação horizontal.
d) Comunicação lateral.
e) Comunicação diagonal
Página54
20 - Trabalho em Equipe
Cada profissional exprime
Mul disciplinaridade Analisa cada elemento o parecer específico
individualmente
Trabalho em Equipe
de sua especialidade;
21 - Diabetes Mellitus
Diabetes mellitus Crianças e jovens sem excesso de peso, de início abrupto, rápida evolução
po 1 para cetoacidose. Ocorre a destruição das células beta pancreá cas.
TTG: Hemoglobina
Categoria Glicemia 2 h após Glicemia glicada
de jejum 75g de casual ** (HbA1C)
glicose
Glicemia
e seus Estágios Pré-clínicos
normal
Glicemia >110 e
alterada < 126
Tolerancia ≥ 140
diminuída à glicose < 200
Clássicos***)
59. (FURG/EBSERH/IBFC/2016 - Adaptada) Sobre o tratamento medicamentoso do Diabetes Mellitus (DM),
assinale V ou F.
( ) Os an diabé cos orais cons tuem-se a primeira escolha para o tratamento do DM po 2 não responsivo
a medidas não farmacológicas isoladas.
( ) Se a pessoa não alcançar a meta glicêmica em até três meses com as medidas não farmacológicas, o
tratamento preferencial é acrescentar a me ormina no plano terapêu co.
( ) A me ormina diminui a captação da glicose e sua u lização na musculatura esquelé ca, aumentando a
resistência à insulina, e aumentando a produção hepá ca de glicose.
Complicações Agudas do DM
60. (HU-UFS - Adaptada) Sobre o Diabetes e suas complicações, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se
afirma a seguir.
( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hipoglicemia grave, é mais comum em jovens com Diabetes po I.
( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hiperglicemia grave (> 600 a 800 mg/dL), desidratação e alteração
do estado mental – na ausência de cetose.
( ) A re nopa a diabé ca é a principal forma de cegueira irreversível no Brasil. Acomete a maioria dos
portadores de diabetes após 20 anos de doença.
Complicações do DM Re nopa a
Microvasculares Nefropa a
Neuropa a
Complicações
Crônicas
Doença coronariana
Sistema
neuropá co Nervoso ↑ temperatura alteração da
Periférico sensibilidade
61. (Equipe RP/2016) Sobre Diabetes Mellitus, avalie as questões abaixo em Verdadeiras ou Falsas.
a) Sintomas (polidipsia, poliúria, polifagia, emagrecimento), apresentação inicial, evolução e estado atual.
b) Padrões de alimentação, estado nutricional, evolução do peso corporal.
c) Prá ca de a vidade sica.
d) Infecções primordialmente das mãos e pele.
e) História familiar de DM ou outras endocrinopa as.
Não há evidências de que a cessação do tabagismo traga bene cios para o controle de PA.
(Porém é prevenção primária pela SBCH)
Nos negros, a prevalência e a gravidade da HAS são ↑, pode estar relacionado a fatores étnicos
e/ou socioeconômicos.
Página57
64. (FHT/NUCEPE/UESPI/2016) Sobre a hipertensão arterial sistêmica, todos os itens abaixo estão corretos,
EXCETO:
a) chocolate amargo (com alto teor de cacau), pode promover discreta redução da pressão arterial, devido às
altas concentrações de polifenóis.
b) a hipertensão sistêmica é uma condição clínica mul fatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
de pressão arterial.
c) a hipertensão arterial sistêmica tem baixa prevalência e baixas taxas de controle e é considerada um dos
principais fatores de risco modificáveis e um dos maiores problemas de saúde pública.
Rastreamento da HAS
O diagnós co da HAS → média aritmé ca da PA ≥ 140/90mmHg, verificada em pelo 3 d.
diferentes com intervalo mínimo de 1 sem.
Limítrofe
(pré-hipertensão)* 130–139 85–89
(> 18 anos)
Hipertensão
estágio 1 140-159 90-99
Hipertensão
estágio 2 160–179 100–109
Hipertensão
estágio 3 >180 >110
65. (IBFC/2016) (...) Sobre a HAS em menores de 18 anos, analise as afirma vas abaixo, dê valores Verdadeiro
(V) ou Falso (F)
( ) A classificação da pressão arterial (PA) em menores de 18 anos, considera normal a PA sistólica e diastólica
percen l 90.
( ) A classificação da pressão arterial (PA) em menores de 18 anos, considera normal alta a PA sistólica média
e/ou diastólica média entre o percen l 90 e 95
( ) A classificação da pressão arterial (PA) em menores de 18 anos, considera alta ou hipertensão arterial a PA
sistólica média e/ou diastólica média > percen l 95.
Página58
Urgência e Emergência Hipertensiva
Escore de Framingham
Pessoa com apenas 1 fator
de baixo/intermediário risco Não precisa fazer o cálculo, classificada
cardiovascular (RCV) como de BAIXO RCV
a) semestral.
b) anual.
c) trimestral.
d) mensal.
e) bimestral.
a) Crises hipertensivas, quando o paciente está com a Pressão Arterial (PA) pouco elevada e o mesmo não
apresenta obnubilação, vômitos, dispneia etc., ele não corre risco de morte.
b) Emergências hipertensivas, quando o paciente está com a Pressão Arterial (PA) elevada e não apresenta
obnubilação, vômitos, dispneia etc., ele não corre risco de morte.
c) Urgências hipertensivas, quando o paciente está com a Pressão Arterial (PA) muito elevada e não apresenta
obnubilação, vômitos, dispneia etc., ele corre risco de morte.
d) Emergências hipertensivas, quando o paciente está com a Pressão Arterial (PA) elevada e apresenta
obnubilação, vômitos, dispneia etc., ele corre risco de morte.
23 - Dengue
Febre < 7 d
Defervescência da febre
Dengue Com sinais
de alarme 1 ou + sinais de alarme
Choque
PL + ou -
Gravidade
da Dengue C
Sinais de alarme + Internação ≥ 48h
PL e Sinais de alarme + ou -
D
Choque + UTI
68. (CESPE/2016 – Adaptada) De acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde, assinale verdadeiro ou falso
acerca da doença dengue, em crianças e adultos.
Deve-se atentar para o risco de choque hipovolêmico no paciente com dengue e sintomas de dor abdominal,
que frequentemente antecede o choque.
Anotações
Página61
Prova do laço
Calcular (PAS + PAD)/2
Tempo: 5 min
Adulto
≥ 20 petéquias
Posi vo
Tempo: 3 min
Criança
≥ 10 petéquias
69. (Prefeitura de Criciúma-SC/FEPESE/2014) Iden fique abaixo as afirma vas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F )
com relação ao dengue.
( ) A primeira manifestação é a febre alta (39 a 40°C) associada à cefaleia, artralgia, adinamia, dor retro-
orbitária com presença ou não de exantema e/ou prurido.
( ) O período de incubação é de 15 a 30 dias, sendo em média de 20 dias.
( ) A sorologia é u lizada para a detecção dos an corpos an dengue e pode ser solicitada a par r do 6o dia
do aparecimento dos sintomas.
( ) A prova do laço deve ser realizada em todos os casos suspeitos de dengue, durante o exame sico.
24 - Febre Chikungunya
O que é a Febre do
Doença causada pelo vírus RNA que
Chikungunya (CHIKV)? pertence ao gênero Alphavirus da
família Togaviridae
70. (Pref. Ubatuba-SP/IDECAN/2015) São considerados sinais e sintomas da febre Chikungunya, EXCETO:
25 - Zika Vírus
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Doença viral
Autolimitada
ETIOPATOGENIA
Zika Vírus – ZIKAV (arbovírus)
Febre baixa
Artralgia
Exantema máculopapular
Dores musculares
Dor de cabeça
71. (UNESP/VUNESP/2015) Enfermeiros que atuam em unidades básicas de saúde e prontos-socorros devem
estar atentos ao aparecimento de casos novos dessa doença, que se manifesta com sinais e sintomas tais como
febre
26 - Hanseníase
Bacilo álcool-ácido-resistente
Mycobacterium leprae Parasita intracelular obrigatório
Infecta nervos periféricos:
células de Schwann
Mul bacilar (MB) > 5 lesões e/ou baciloscopia posi va (FD e FV).
Rinfampicina
criança = 450 mg (m)
PB
adulto = 100 mg (m e d)
Dapsona MB
criança = 50 mg (m e d)
adulto = 300/50 mg (m e d)
Clofazimina
Criança = 150/50* mg (m e d)
Reações Hansênicas
Principais causas de lesões dos nervos e incapacidades;
Mais frequentes nos casos MB;
Podem acontecer antes, durante ou após a poliquimioterapia.
a) Os pacientes paucibacilares podem transmi r a infecção enquanto o tratamento específico não for iniciado.
b) No tratamento da criança (PB), a poliquimioterapia é cons tuída por rifampicina (600 mg), dapsona
(100mg) e clofazimina (300 mg), com administração associada
c) A principal via de eliminação e entrada do Mycobacterium leprae no corpo são através das lesões cutâneas.
d) A baciloscopia posi va classifica o caso de hanseníase em mul bacilar (MB) independente do número de
lesões.
e) Es ma-se que 90% da população não tenha defesa natural contra o M. leprae, e sabe-se que a
suscep bilidade ao M. leprae não tem influência gené ca
f) Não é uma doença de no ficação compulsória
g) A forma mul bacilar da doença é caracterizada por até cinco lesões de pele
a) Tubérculo.
b) Pus.
c) Dor e espessamento dos nervos periféricos.
d) Perda de sensibilidade principalmente olhos, mãos e pés.
e) Perda de força nos músculos principalmente nas pálpebras e nos membros superiores e inferiores.
27 - HIV/AIDS
Considerações Iniciais – HIV/AIDS
Transmissão
An corpos (Elisa, IFI, Western-Blot (padrão ouro, testes rápidos);
Diagnós co An genos; Amplificação do genoma do vírus; Cultura viral.
Acumulo de Gordura
Abdome costas pescoço nuca
Lipodistrofia
Perda de Gordura
Braços pernas nádegas face
III Profilaxia da transmissão ver cal do HIV (AZT) – entre 14ª a 28ª s - desuso.
Página66
Fases da Infecção pelo HIV
76. (HU-UFS/EBSERH/IAOCP/2014) Em relação à fase aguda da infecção causada pelo HIV, assinale a
alterna va correta.
a) Certas neoplasias são mais frequentes nesta fase, entre elas: sarcoma de Kaposi, linfomas não-Hodgkin,
neoplasias intraepiteliais anal e cervical.
b) Uma vez instalada a AIDS, as pessoas portadoras do HIV apresentam sinais e sintomas de processos
oportunistas.
c) Também conhecida como fase assintomá ca, o estado clínico básico é mínimo ou inexistente.
d) As manifestações clínicas podem variar desde quadro gripal até uma síndrome, que se assemelha à
mononucleose.
e) A história natural da infecção aguda caracteriza-se tanto por viremia baixa quanto por resposta imune
suprimida.
HIV/AIDS
Abordagem Sindrômica
ÚLCERAS GENITAIS: sífilis, cancro mole, donovanose, papiloma vírus e herpes genital
DOR PÉLVICA
78. (HU-UFBA/EBSERH/IADES/2014) Assinale a alterna va que indica a infecção genital causada por bactéria
denominada Haemophilus ducreyi.
a) Linfogranuloma venéreo.
b) Donovanose.
c) Cancro mole.
d) Cancro duro.
e) Tricomoníase genital.
Página68
SÍFILIS
ATENÇÃO PRÉ-NATAL A sífilis congênita pode causar aborto, má formação do feto e/ou
morte ao nascer.
Tipos de Sífilis
Sem sinais e sintomas. com base endurecida, Febre, faringite, Lesões cutâneo-mucosas,
Diagnós co apenas fundo liso, brilhante e perda de peso e neurológicas, cardíacas
por exames pouca secreção serosa cabelo etc. e ar culares
Sífilis Congênita
O diagnós co - estabelecido pela associação de critérios epidemiológicos, clínicos e laboratoriais.
a) Sífilis congênita precoce caracteriza-se pelo surgimento dos sintomas tais como baixo peso, hepatomegalia
e osteocondrite até o segundo ano de vida.
b) Sífilis primária geralmente caracteriza-se pela presença de lesões cutâneo-mucosas, de 6 a 8 semanas após
o aparecimento do cancro duro.
c) Sífilis latente é aquela na qual os sinais e sintomas geralmente aparecem de 3 a 12 anos ou mais após o início
da infecção.
28 - Tuberculose
Definição Diagnós ca da TB
2 amostras de escarros: 1ª na consulta e outra no dia seguinte
III Uma baciloscopia direta posi va e imagem radiológica suges va de tuberculose, ou;
a) o raio X de tórax.
b) a ressonância magné ca.
c) a prova tuberculínica.
d) a baciloscopia direta do escarro.
e) a imunofluorescência.
Tratamento da Tuberculose
85. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa que
afeta principalmente o parênquima pulmonar. O esquema básico no tratamento para a tuberculose no Brasil,
para adultos e adolescente, preconizada pelo Programa Nacional de Controle da Tuberculose
(PNCT)/Ministério da Saúde envolve:
I - Na fase intensiva regime 2 RHZE - (Rifanpicina, Isoniazida, Pirazinamida, Etambutol) por dois meses
II - na fase de manutenção o regime 4 RH - (Rifanpicina, Isoniazida) por 4 meses.
III - na fase de manutenção o regime 4 RH- (Rifanpicina, Isoniazida) por 9 meses.
Está CORRETO apenas o que se afirmar em:
a) I b) II c) III d) I e II e) I e III
Página71
86. (Questão Inédita Equipe RP/2016) Com relação à tuberculose, marque V ou F.
87. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) São atribuições das Unidades Básicas de Saúde (UBS)
para o controle da Tuberculose, EXCETO:
29 - Aleitamento Materno
DEFINIÇÕES
II Mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2 (vírus linfotrópico humano de linfócitos T);
III Uso de medicamentos incompa veis com a amamentação, podendo ser contraindicação absoluta ou rela va;
89. (Prefeitura de Farias Brito-CE/URCA/2014) São poucas as situações em que pode haver indicação médica
para a subs tuição parcial ou total do leite materno. Das situações abaixo todas estão indicadas, EXCETO:
a) Infecção herpé ca
b) Doença de Chagas
c) Varicela
d) Tuberculose
Página73
91. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) No que se refere aos cuidados de enfermagem
com a mama, que devem ser orientados para uma lactente, assinale a alterna va correta.
a) Orientar o uso de su ã de amamentação, pelo menos 6 horas por dia, a fim de suportar as mamas
aumentadas, evitar estrias e promover conforto.
b) Orientar o uso de su ã de amamentação por dois meses, tempo suficiente para evitar qualquer problema
com a mama.
c) Orientar o uso de su ã mais folgado para favorecer a produção de leite, e não comprometer a respiração.
d) Orientar a mãe a examinar as mamas diariamente: tamanho, condições dos mamilos (vermelhos,
machucados, rachados ou sangrando).
e) Orientar o uso de água e sabonete para higienizar as mamas, especialmente a área do mamilo. O sabonete
evita ressecamento.
Tabagismo
Imunossupressão
É uma afecção progressiva iniciada com transformações intraepiteliais progressivas que podem
evoluir para um processo invasor num período que varia de 10 a 20 a.;
92. (SESA-ES/CESPE/2013) (...) Acerca do exame citopatológico de Papanicolaou, assinale a opção correta.
a) A O início da realização do exame citopatológico deve dar-se aos dezoito anos de idade.
b) Após dois exames nega vos, o agendamento de um novo exame deverá prever intervalo bianual para sua
realização.
c) O exame de Papanicolaou é um procedimento de realização periódica que visa o rastreamento do câncer do
colo do útero e de suas lesões precursoras.
d) A vacinação contra HPV em adolescentes de nove a treze anos de idade tem eficácia em 100% na prevenção
do câncer de colo do útero.
e) Os exames citopatológicos devem ser realizados até o início da menopausa.
93. (Equipe RP/2016) Grande parte das lesões precursoras ou malignas do colo do útero se originam no
endométrio.
31 - Câncer de Mama
Inversão
do mamilo
Dor Hiperemia
Retração Descamação
cutânea ou ulceração
do mamilo
Mamografia
Exame com
4 achado suspeito Avaliação por exame de cito ou histopatológico.
Exame achados
6 malignidade comprov. Terapêu ca específica em Unidade de Tratamento de Câncer
95. (Pref. São Gonçalo/RJ/FUNCAB) Os resultados do exame mamográfico são classificados de acordo com o
Breast Imaging Repor ng and Data System (BI-RADS). Esse sistema u liza categorias de 0 a 6 para descrever os
achados do exame e prevê recomendações de conduta. Quando o resultado colocado na categoria BI-RADS 1,
Significa que é um exame:
a) Nega vo
b) Com achados provavelmente benigno
c) Incompleto
d) Com malignidade já comprovada
e) Com achado suspeito
{
{
Página78
Condições para diagnós co 32 - Parto
de trabalho de parto
Contrações uterinas;
Mecanismos do Parto
Estágios do Parto (Mãe) em Vér ce (Feto)
1º Dilatação e apagamento Insinuação
Página79
Períodos Clínicos do Parto
1º período:
Dilatação e Dividido em 3 fases: latente, a va e de transição
apagamento
3º período:
Inicia-se com o nascimento do bebê e termina com a
Dequitação expulsão da placenta
da placenta
4º período:
Tem início com a expulsão da placenta, ocorrendo ao
Período de longo das primeiras 1 a 4 horas
Greenberg
96. (Prefeitura de Criciúma-SC/FEPESE/2014) Iden fique abaixo as afirma vas verdadeiras (V) e as falsas (F)
em relação ao assunto.
33 - Planejamento Familiar
97. (EBSERH/AOCP/2015) Logo após a ovulação, as células da granulosa, sob influência do LH, hipertrofiam-se
acentuadamente e enchem a cavidade cís ca com conteúdo hemorrágico, transformando-a em estrutura
granulosa, ngida por um pigmento amarelo denominado
a) Estrogênio.
b) Corpo Lúteo.
c) Progesterona.
d) Oócito.
e) Gonadotrofina Coriônica Humana.
Uso trimestral.
Progestogênio Somente após 18 anos. Em lactantes.
Injetáveis (IM)
Progestogênio
+ Estrogênios Uso mensal
Mulheres em Amamentação
Minipílula Injeção
Trimestral
Barreira que
Prolac na
+ Progesterona
=
Iniciado após seis sem. do parto. DIU imediatamente
impede uma
nova gravidez
durante a
amamentação
a) O tempo pós-parto.
b) O padrão da amamentação.
c) O retorno ou não da menstruação.
d) A condição de sono e repouso do recém-nascido.
e) Os possíveis efeitos dos an concepcionais hormonais sobre a lactação e o lactente.
Anotações
Página82
34 - Pré-Natal de Baixo Risco
Sinais de Certeza
São detectados pelo sonar a par r de 12 sem. e pelo Pinard a par r de 20 sem.
Ultrassonografia
O saco gestacional →observado via transvaginal com → 4 a 5 sem. gestacionais e
a a vidade cardíaca é a 1ª manifestação do embrião com 6 sem.
Calendário de Consultas
SEIS é o nº mínimo de consultas de pré-natal, com acompanhamento intercalado entre médico e enfermeiro;
O calendário deve ser iniciado precocemente (no 1º trimestre) e deve ser regular;
Cronograma:
Exames de Ro na
1ª consulta ou 1º trimestre
Tipagem Coombs indireto Glicemia Teste rápido
Hemograma; sanguínea para sífilis e/ou
e fator Rh (Rh nega vo) em jejum
VDRL/RPR
2º trimestre
LEMBRE-SE...
A par r da 20ª sem., existe relação direta entre as semanas da gestação e a medida da altura uterina.
Regra de Näegele
Exemplo nº 1: DUM: 13/09/11 Exemplo nº 2: DUM: 10/02/12
DIA 13 + 7 = 20 DIA 10 + 7 = 17
MÊS 9 - 3 = 6 MÊS 2 + 9 = 11
DIA 27 + 7 = 34 34 - 31 = 3 de Fev.
MÊS 1 + 1 + 9 = 11
DDP: 03/11/12
Quando o número de dias encontrado for > número de dias do mês, passe os dias
excedentes p/ o mês seguinte, adicionando 1 ao final do cálculo do mês.
102. (Hospital Estadual de Presidente Prudente/IBFC/2014) Uma gestante é atendida na Unidade de Saúde da
Família e refere que a data da úl ma menstruação ocorreu em 20 de outubro de 2013. Segundo a regra de
Naegele, a data provável do parto será em:
a) 30 de agosto de 2014.
b) 27 de julho de 2014.
c) 20 de julho de 2014.
d) 10 de setembro de 2014.
Manobras de Palação
1º tempo 2º tempo
3º tempo 4º tempo
Página85
Manobras de Leopold
Situação
Situação
Longitudinal Transversa
Anotações
Página86
Apresentação
Apresentação
Cefálica Pélvica
Apresentação Córmica
Página87
Ausculta dos Ba mentos Cardiofetais
Vacinação na Gestação
Vacina Vacina
dT dTpa Vacina contra contra
an -rábica influenza hepa te B
104. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) Jovem primigesta faz o seu pré-natal na Unidade Básica
de Saúde (UBS). Esta jovem encontra-se no primeiro trimestre de gestação. Considerando os aspectos
emocionais da gravidez, são ansiedades picas, que podem ser desenvolvidas por esta jovem de acordo com o
período gestacional em que ela se encontra, exceto:
a) Ambivalência.
b) Medo de abortar.
c) Oscilação do humor (aumento da irritabilidade).
d) Desejos e aversões por determinados alimentos.
e) Percepção dos movimentos fetais e seu impacto
I - Precisar idade gestacional. A idade gestacional é o tempo, medido em semanas ou em dias completos,
decorrido desde o início da úl ma menstruação ou data da úl ma menstruação - DUM da mulher grávida.
II - Propiciar o estabelecimento de um “espaço de diálogo” onde diferentes informações, idéias, opções e
valores envolvidos nos temas que cercam a maternidade, paternidade, saúde e doença, relação com os
serviços de saúde dentre outros, possam aparecer e cons tuir objeto de discussão.
III - Encaminhar todas as gestantes para a vacinação an tetânica.
IV - Es mular o aleitamento materno.
V - Detectar mulheres Rh posi vas para indicação de Rhogam pós-parto e rastreamento de isoimunizadas.
a) I
b) I e II
c) I, III e IV
d) I, II, III e IV
e) I, II, III, IV e V
Página88
35 - Pré-Natal de Alto Risco
Síndromes Hipertensivas da Gestação
HAS registrada ANTES da gestação, no período que precede à 20ª SEM. de GRAVIDEZ
HAS Crônica ou além de 12 sema. após o parto;
Hipertensão HAS detectada APÓS a 20ª SEM., SEM PROTEINÚRIA, → definida como “transitória”
gestacional (quando ocorre normalização após o parto) ou “crônica” (quando persis r a hipertensão);
Aparecimento de HAS e PROTEINÚRIA (> 300 mg/24h) APÓS a 20ª SEM. de gestação
Pré-eclâmpsia em mulheres previamente normotensas;
Síndrome HELLP
H Hemólise (Hemolysis)
L Plaquetopenia
P (Low platelets)
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Complicação grave → 4% a 12% de gestantes com pré-eclâmpsia ou eclampsia;
Se relaciona a ↑ índices de morbiletalidade materno-fetal;
Sintomas: mal-estar, epigastralgia ou dor no hipocôndrio direito, náuseas, vômitos, perda
de ape te e cefaleia;
Embora acompanhe outras doenças, a síndrome Hellp em Obstetrícia é considerada como
agravamento do quadro de pré-eclâmpsia.
Abortamento
1º metade da gestação
2º metade da gestação
Descolamento Placenta prévia (PP)
cório-amnió co
Descolamento
Gravidez ectópica prematuro de
placenta (DPP)
espontâneo
provocado
Precoce
(até a 13ª semana) ameaça de abortamento/
aborto evitável
ABORTAMENTO
Tardio inevitável
(até a 13ª e 22ª)
re do
infectado
Interrupção da gestação até a 22ª sem.
gestacional ou quando o concepto pesa ─ de 500g
IV Sinais de Choque; Sofrimento Fetal Agudo; IV Sem Sinais de Choque e de Sofrimento Fetal Agudo;
a) Abortamento.
b) Descolamento cório-aminió co.
c) Gravidez ectópica.
d) Placenta prévia.
e) Neoplasia trofoblás ca gestacional benigna (mola hida forme).
Anotações
Página91
36 - Saúde do Idoso
Semidependência → comprome mento de 1 função de cultura e aprendizado (banhar-se, ves r-se etc.).
AVD e Autocuidado
Principais Demências
III Declínio cogni vo lento e progressivo; III Flutuação do déficit cogni vo;
IV Dificuldade em memória recente e an ga, aprender. IV Sinais focais, conforme região cerebral acome da.
a) Doença de Alzheimer.
b) Vascular.
c) Corpúsculos de Lewy.
d) Frontotemporais (Doença de Pick).
a) É uma doença do cérebro que provoca tremores e dificuldades para caminhar, se movimentar e se coordenar
b) É uma doença psiquiátrica, que se caracteriza pela perda do contato com a realidade e fala desconexa.
c) Tem início insidioso, perda de memória e declínio cogni vo progressivo. A pessoa apresenta dificuldade para
lembrar-se de fatos recentes e para aprender coisas novas, e lembra-se de coisas que ocorreram em um
passado mais distante.
Teste Achados
Desvio de rima/queda Normal – ambos os Anormal – um lado
facial → mostrar os lados da face se movem não se mexe da mesma
Hospitalar de Cincinna
37 - Choque
Tipos de Choque
Neurogênico, Interferência no
Desidratação; bombeamento
Vômitos. sép co e anafilá co do coração
Página94
Sinais Neurogênico Demais
Sinais - Choque Temperatura Quente, seca Fria, pegajosa
neurogênico sép co e
(pele quente, seca e
rosada, bradicardia) anafilá co
38 - Classificação de Risco
Triagem de Manchester
a) vermelho.
b) preto.
c) verde.
d) amarelo.
e) azul.
39 - Coma Glasgow
1 ausente
ECG
descerebração
2 sons incompreensíveis
Escala de Coma de Glaslow
125. (FUNCAB/2015) (...) A um paciente que abre os olhos em resposta à dor, verbaliza sons incompreensíveis e
apresenta flexão anormal dos membros, é atribuído um escore de número:
a) 7.
b) 6.
c) 9.
d) 8.
e) 11.
128. (Questão Inédita Equipe RP/2015) De acordo com as Diretrizes de RCP e ACE 2015 (AHA) - Suporte Básico e
Avançado de Vida, assinale a alterna va correta:
a) O procedimento “Ver, ouvir e sen r se há respiração” é o primeiro passo da RCP e deve ser realizado de
preferência nos primeiros minutos do atendimento.
b) A frequência de compressões cardíacas é de no mínimo 100 por minuto.
c) A profundidade das compressões torácicas é de no mínimo 5 cm.
d) Em VAS, a relação de ven lações é de 8 a 10 por minuto, ou seja, a cada 6 a 8 segundos.
e) No SAV, pode – se u lizar a epinefrina ou vasopressina.
f) No neonato, a relação compressão/ven lação será 3:1, quando PCR por causa suges va de asfixia.
Página97
Suporte Básico de Vida
D Desfibrilação.
Compressões
Adultos 30:2 -> 1 ou 2 socorristas
RELAÇÃO
COMPRESSÃO 30:2 -> Um socorrista
E VENTILAÇÃO Crianças 15:2 -> 2 socorristas
(ATÉ A COLOCAÇÃO DA
VIA AÉREA AVANÇADA)
Bebês 30:2 -> Um socorrista
15:2 -> 2 socorristas
Profundidade
Adultos no mínimo 2 polegadas (5 cm) - não exceder 6 cm;
Ven lação 8 a 10
a cada ven lações
6 – 8 seg. /min
VAS
Ven lação 10
a cada ven lações
6 seg /min
Página99
Manobra da inclinação da cabeça e
elevação do queixo (Chin Li );
Ví ma sem suspeita
de lesão cervical
Manobra de elevação do ângulo
Abertura de da mandíbula (Jaw Thrust).
Vias Aéreas
Ví ma com suspeita Manobra de elevação do ângulo
de lesão cervical da mandíbula (Jaw Thrust).
Taquicardia Ventricular
Assistolia
129. (HU-UFMA/EBSERH/IBFC/2013)
cardioversão
repolarização ventricular
Ressuscitação Neonatal
131. (AOCP) Sobre a Parada Cardiorespiratória (PCR) e a Reanimação Cardiopulmonar (RCP), avalie as questões
abaixo em Verdadeiras ou Falsas:
a) O procedimento “Ver, ouvir e sen r se há respiração” é o primeiro passo da RCP e deve ser realizado de
preferência nos primeiros minutos do atendimento.
b) Compressões torácicas - por minuto durante a RCP - aproximadamente 90.
c) O esterno do adulto deve ser comprimido, no máximo, 4 cm, promovendo o retorno total do tórax e
impedindo traumas.
d) A atropina é a droga mais recomendada para uso de ro na no tratamento da a vidade elétrica sem pulso
(AESP)/assístole.
e) Na RCP, em paciente com via aérea avançada, deve-se realizar 8 a 10 ven lações por minuto, assíncronas com
compressões torácicas.
f) Pressão cricoide durante as ven lações.
g) iniciar a RCP com 2 ven lações de resgate e, depois, aplicar as 30 compressões.
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132. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) Assinale a alterna va em que contenha como devem ser
realizadas as compressões torácicas durante uma situação de parada cardio-pulmonar-cerebral:
a) De forma intensa e rápida sob a metade superior do esterno, na linha intermamilar no centro do tórax,
causando uma depressão de 4 a 5 cm do tórax.
b) De forma lenta e intermitente sobre a metade superior do esterno, na linha intermamilar no centro do tórax,
causando uma depressão de 8 a 10 cm do tórax.
c) De forma rápida e intermitente sobre a metade superior do esterno, na linha hemiclavicular no centro do
tórax, causando uma depressão de 8 a 10 cm do tórax.
d) De forma rápida e intensa sobre a metade inferior do esterno, na linha intermamilar no centro do tórax,
causando uma depressão de 4 a 5 cm do tórax.
e) De forma intermitente sobre a porção mediana do esterno, na linha hemiclavicular, causando uma depressão
de 7 a 10 cm do tórax.
41 - Queimaduras
Principais Caracterís cas das Queimaduras
Dor relacionada às
dor muita dor terminações nervosas Indolor
a) 1º grau.
b) 2º grau.
c) 3º grau
d) 4º grau
e) Indefinida por causa do flictema.
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Extensão da Queimaduras
Áreas Nobres
135. (Prefeitura de Gravataí-RS/Makiyama/CKM/2015) Uma paciente de 42 anos, acompanhada por sua filha
de 05 anos, foi admi da no pronto socorro após incêndio em sua residência. Ao exame sico ela apresenta
múl plas queimaduras de 2o grau pelo corpo. Baseando-se nesse quadro, assinale a alterna va CORRETA.
42 - Angina Pectoris
Síndrome clínica → dor ou desconforto em qualquer das seguintes regiões: tórax, epigástrio,
mandíbula, ombro, dorso ou membros superiores.
Esforço sico
Estresse emocional
Geralmente
Desencadeada Temperaturas extremas aliviada com
NITROGLICERINA!
Tabagismo
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Angina instável ou
angina pré-infarto Os sintomas aumentam de frequência e gravidade.
137. (TJ-AM/FGV/2013) A angina de peito é uma síndrome clínica comumente caracterizada por episódios ou
paroxismos de dor ou pressão na região anterior do tórax. Os sintomas variam de acordo com o po de angina,
podendo ir desde um desconforto até a dor agonizante. A dor em repouso, possivelmente causada pelo
vasoespasmo da artéria coronária, é caracterís ca da
a) angina estável.
b) angina Instável.
c) angina refratária.
d) angina Prinzmetal.
e) isquemia silenciosa.
a) Ajudar na intubação endotraqueal, rever o acesso venoso, preparar as medicações solicitadas para parada
cardiorespiratória e fazer o diagnós co diferencial.
b) Ajudar na aspiração endotraqueal, preparar as medicações solicitadas para parada cardiorrespiratória,
providenciar acesso venoso e fazer o diagnós co diferencial.
c) Preparar as medicações solicitadas para parada cardiorrespiratória, fazer massagem cardíaca, ven lar o
paciente com máscara e fazer o diagnós co diferencial.
d) Ajudar na intubação endotraqueal, massagem cardíaca, providenciar o acesso venoso e ajudar na aspiração
endotraqueal.
e) Preparar para as medicações, ven lar o paciente com máscara e ambú, providenciar acesso venoso e
massagem cardíaca.
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Gabarito (SUS)
1. B
4. B
5. D
6. C
8. E
10. C
12. B
17. A
21. D
22. B
23. C
26. B
33. E
34. C