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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
NR 22 - PORTARIA 3.214/78
EMPRESA:
Unidade de Trabalho: Mina de Brucutu – Vale – Complexo Minas Centrais – São Gonçalo do Rio Abaixo –
MG
Contrato: 1583879
Nº. da Revisão: 00
01 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA. 03
02 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES. 04
03 ORGANOGRAMA. 04
04 FLUXOGRAMA. 05
05 POLITICA DE SEGURANÇA. 06
06 INTRODUÇÃO. 06
07 OBJETIVOS DO PGR. 06
08 ESTABELECIMENTO DE METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA. 06 e 07
09 RESPONSABILIDADES. 07 a 09
10 ETAPAS QUE COMPÕEM O PGR. 09 e 10
11 CONTROLE DE RISCOS ESPECÍFICOS. 10 a 14
12 MATRIZ DE RISCOS. 14 a 16
13 MATRIZ DE TREINAMENTO. 16
14 PROGRAMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE ESPECÍFICOS. 17
15 RESPONSAVEL DA EMPRESA. 17
16 ANEXO I: RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS. 18 a 30
17 ANEXO III: AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS. 31
18 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA 32
19 CONCLUSÃO 33
20 DEMAIS ANEXOS. 34 a 38
Homens: 04
Mulheres: 00
Números de empregados: 04
3 – ORGANOGRAMA
Gerente Operacional
Técnico de Segurança
do Trabalho Mecânico
6 – INTRODUÇÃO
7 – OBJETIVOS DO PGR
Preservar a saúde e integridade física dos trabalhadores, bem como de seu patrimônio e da
contratante, através de ações que proporcionem melhorias nas condições dos ambientes, nos métodos e
organização do trabalho.
Desenvolver atividades de maneira segura, adotando medidas apropriadas para conservar o Meio
Ambiente, preservando a integridade física de seus colaboradores e de todos que possam ser direta ou
indiretamente afetados por seus serviços.
8.1 – Metas:
• Implantar o Programa Acidente Zero, o qual traduz em ações de Segurança utilizando os princípios
de segurança, através da educação e conscientização de seus Colaboradores e Parceiros. O
programa coordena as ações preventivas, através de treinamentos e palestras com foco na
segurança, avaliação constante dos funcionários e terceiros envolvidos nas operações, tratamento
de condições inseguras, combate ao consumo de álcool e drogas, acompanhamento de incidentes
e análise de acidentes, envolvendo os colaboradores e suas famílias, valorizando os exemplos de
segurança.
8.2 – Prioridades:
8.3 – Cronograma:
9 – RESPONSABILIDADES
• Informar aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos ambientais que possam
originar-se dos locais do trabalho, os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para se
proteger dos mesmos.
• Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
• Estabelecer, implantar e, principalmente, assegurar o cumprimento do PGR como parte integrante da
atividade da empresa.
7
• Dar suporte à empresa na implantação e execução do PGR, inclusive de normas internas relacionadas à
Saúde e Segurança Ocupacionais;
• Cumprir e fazer cumprir as normas e orientações recebidas nos treinamentos oferecidos aos
colaboradores, dentro do PGR;
• Cumprir e fazer cumprir o Programa de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) da VALE e todas as
suas ferramentas aplicáveis e procedimentos específicos da gerência gestora do contrato, inerentes à
execução das atividades;
• Orientar aos colaboradores em condições que, a seu julgamento possam implicar em riscos à sua saúde
ou de sub-contratados;
• Dar suporte as equipes na identificação e avaliação dos riscos gerados nos postos de trabalho.
9.3 – Do SESMT:
Serão adotadas medidas de controle, quando, em qualquer uma das fases do programa, os riscos
detectados for grave ou eminente e/ou atingirem os níveis de ação ou ultrapassarem os valores dos limites
de tolerância das normas utilizadas a fim de eliminar ou reduzir a exposição ao risco.
A CARGA PESADA disponibilizará todos os recursos possíveis para adoção das medidas de
controle, sempre que os riscos ambientais reconhecidos atingirem os níveis de ação ou ultrapassarem os
valores dos limites de tolerância das normas utilizadas a fim de eliminar ou reduzir a exposição ao risco.
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Estas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis,
mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde
dos trabalhadores.
Deverá ser adotada pela empresa como medidas de proteção coletiva cones e fitas de sinalização
para vias e áreas onde os empregados da empresa realizarão suas atividades de trabalho.
A CARGA PESADA fornecerá aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito
estado de conservação e funcionamento, portadores de Certificado de Aprovação – CA, além de manter na
frente de obra as fichas de controle de sua distribuição, estoque mínimo necessário para reposição, manter
arquivados os Certificados de Aprovação dos EPI utilizados e promover treinamentos que visem informar
aos empregados a maneira correta de utilização, conservação e higienização. Os EPI deverão ser
fornecidos e seu uso deverá ser cobrado pelo empregador ao empregado, sempre que as medidas de
ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças
profissionais e do trabalho, enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas ou para
atender a situações de emergência. Estes itens serão fiscalizados através das inspeções de segurança e
auditorias internas em cumprimento ao RG 03 - Inspeções de SSO.
A CARGA PESADA realizou as avaliações quantitativas dos agentes ruído e poeira mineral na
vigência 2010 – 2011 previstas no cronograma do PGR, com objetivo de dimensionar a exposição dos
trabalhadores cujos valores ficaram abaixo de seus limites de tolerância e respectivos níveis de ação, sendo
os trabalhadores orientados pela empresa sobre as formas de controle dos riscos especificados.
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• Não aplicável para o tipo de atividade a ser exercida pela CARGA PESADA na Mina de Brucutu.
11.3 – Deficiência de oxigênio:
• Não aplicável para o tipo de atividade a ser exercida pela CARGA PESADA na Mina de Brucutu.
11.4 – Ventilação:
• Não aplicável para o tipo de atividade a ser exercida pela CARGA PESADA na Mina de Brucutu.
11.5 – Proteção Respiratória:
Durante a execução das atividades, os trabalhadores estão expostos à poeira proveniente das
áreas a céu aberto, piso de terra e movimentação de máquinas. A CARGA PESADA juntamente com a
VALE, adotam um conjunto de medidas com a finalidade de adequar à utilização dos equipamentos de
proteção respiratória - EPR, quando necessário para complementar as medidas de proteção coletivas
implementadas, ou enquanto as mesmas estiverem sendo implantadas, com a finalidade de garantir uma
completa proteção ao trabalhador contra os riscos existentes nos ambientes de trabalho.
A exposição a níveis elevados de pressão sonora pode causar perdas auditivas irreversíveis e
outros danos à saúde em geral, tornando-se imprescindível sua redução e controle. Portanto, todo esforço
deve ser realizado para que ambientes e postos de trabalho sejam adequados ao homem.
É de responsabilidade da empresa e dos profissionais envolvidos, implementar e gerenciar
programas que visam não só à prevenção bem como evitam a progressão da perda auditiva do trabalhador
exposto a níveis elevados de pressão sonora, conforme preceituam as normas do Ministério do Trabalho. O
Anexo II da Norma Técnica sobre Perda Auditiva Neurossensorial por Exposição Contínua a Níveis
Elevados de Pressão Sonora de Origem Ocupacional, traz os requisitos desejáveis para a implantação de
um programa de conservação auditiva.
A prevenção dos riscos à saúde provocados pelos níveis elevados de pressão sonora deverá ser
realizada, prioritariamente, por meio de sua redução e controle na fonte emissora ou em sua propagação.
As viabilidades técnicas de redução do nível de pressão sonora devem ser buscadas
incessantemente, pois, normalmente, este tem múltiplas causas e elas devem ser objetos de estudo e
intervenção.
Os laudos ergônomicos serão elaborados e apresentados. Ver item 08 do cronograma deste PGR.
11.9 – Riscos decorrentes do trabalho em altura, em profundidade e em espaços confinados:
• Não aplicável para o tipo de atividade a ser exercida pela CARGA PESADA na Mina de Brucutu.
11.9.2 – Riscos de acidentes decorrentes de trabalhos em profundidade:
• Não aplicável para o tipo de atividade a ser exercida pela CARGA PESADA na Mina de Brucutu.
11.9.3 – Trabalhos em espaços confinados:
• Não aplicável para o tipo de atividade a ser exercida pela CARGA PESADA na Mina de Brucutu.
11.10 – Riscos decorrentes da utilização de energia elétrica, equipamentos, veículos, máquinas e
trabalhos manuais:
• Não aplicável para o tipo de atividade a ser exercida pela CARGA PESADA na Mina de Brucutu.
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A condução de veículos só pode ser feita por trabalhador treinado e qualificado, conforme determina
o Manual de Tráfego das Minas a Céu Aberto da VALE, Treinamento de Direção Defensiva, RAC 02
(Veículos Automotores), RAC 03 (Equipamentos Moveis) e os PRO's específicos de operação de
equipamentos e máquinas de cada gerência.
A CARGA PESADA fornecerá gratuitamente aos empregados apenas EPI portadores de Certificado
de Aprovação – CA, além de manter na frente de obra as fichas de controle de sua distribuição, estoque
mínimo necessário para reposição e manter arquivados os Certificados de Aprovação dos EPI utilizados.
A CARGA PESADA seguirá todas as determinações contidas no PRO 105 GASSS - Plano de
Emergência da Mina de Brucutu - e todos os seus trabalhadores serão treinados no referido
procedimento. - e todos os seus trabalhadores serão treinados no referido procedimento.
Em caso de emergência devem ser acionados os n° 19 2 e 193, em qualquer situação que envolva
funcionário e/ou equipamento da CARGA PESADA ou empresa por ela contratada. Deve-se também,
acionar a Segurança.
Caso ocorra acidente que envolva colaborador da CARGA PESADA ou empresa por ela
contratada, que necessite atendimento médico de urgência, além dos procedimentos de emergência, se
necessário o transporte do acidentado, será feito em ambulância da VALE, ou a critério desta, por outros
veículos.
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LOCAL RAMAL
CECON 0800-285-0193
Comunicação 3837-5302
12 – MATRIZ DE RISCOS
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Índice de
Perfil de exposição qualitativo perfil de exposição quantitativo fator de proteção
probabilidade
Exposição baixa: contato não freqüente com o agente ou freqüente a baixíssimas
concentrações / intensidades. Exposição inferior a 10% do Limite de Exposição Ocupacional.
1 = E < 10% LEO
As medidas de controle existentes são adequadas, eficientes e há garantias de que
sejam mantidas em longo prazo.
Exposição moderada: contato freqüente com o agente a baixas concentrações/intensidades ou
contato não freqüente a altas concentrações/intensidades. Exposição estimada entre 10% e
2 50% do Limite de Exposição Ocupacional. = 10% < E 50% LEO
As medidas de controle existentes são adequadas e eficientes, mas não há garantias de
que sejam mantidas em longo prazo.
Exposição significativa ou importante: contato freqüente com o agente a altas
concentrações/intensidades Exposição estimada entre 50% e 100% do Limite de Exposição
Ocupacional.
3 50% < E 100% LEO
As medidas de controle existentes são adequadas, mas apresentando desvios ou
problemas significativos. A eficiência é duvidosa e não há garantias de manutenção
adequada.
Exposição excessiva: contato freqüente com o agente a concentrações / intensidades
elevadíssimas exposição estimada acima do limite de exposição ocupacional
4 E > 100% LEO
As medidas de controle inexistentes ou as medidas existentes são reconhecidamente
inadequadas.
2 - Fazer a gradação da gravidade do dano potencial – efeito crítico - atribuindo um índice de gravidade (G)
variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela 2
P - Índice de
CRITÉRIO UTILIZADO (GENÉRICO) POSSÍVEIS DANOS GERADOS
gravidade do dano
Ferimentos e irritações leves; que não implique em
Lesão ou doença leve, com efeitos afastamento superior a 15 dias; não degrada o sistema
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reversíveis levemente prejudiciais. nem seu funcionamento; não ameaça os recursos
humanos, materiais ou ao meio ambiente, etc.
Irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica; lesão
Lesão ou doença séria, com efeitos
reversível que implique em afastamento superior a 15
2 reversíveis severos e prejudiciais.
dias; degradação moderada / danos menores; não
causa lesões, compensável ou controlável;etc.
PAIRO, danos ao sistema nervoso central (SNC),
lesões com seqüelas que impliquem em afastamentos
Lesão ou doença crítica, com efeitos longos ou limitações da capacidade funcional,
3 irreversíveis severos e prejudiciais que degradação elevada / danos substanciais, coloca o
podem limitar a capacidade funcional. sistema em risco de acidente sério, necessitando ações
corretivas imediatamente para o seu controle, lesões
pessoais significativas.
Perda de membros ou órgãos que incapacite
definitivamente para o trabalho; lesões múltiplas que
4 Lesão ou doença incapacitante ou fatal. resultem em morte; doenças progressivas
potencialmente fatais tais como pneumoconiose
fibrogênica, câncer; degradação do sistema etc.
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4- Se o risco relativo à exposição a algum agente for estimado como “INTOLERÁVEL”, propor uma ação
corretiva a ser adotada imediatamente, comunicando os responsáveis pelo setor e a Gerência da CARGA
PESADA reavaliar o risco após a adoção da medida recomendada.
13 – MATRIZ DE TREINAMENTO
Segurança do
Operacional
Técnico de
Mecânico
Trabalho
Gerente
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Durante a execução das atividades, os trabalhadores estão expostos à poeira proveniente das
áreas a céu aberto, piso de terra e movimentação de máquinas. Tendo como base que a exposição aos
agentes químicos poeira mineral tem caráter quantitativo, diante de sua concentração e tempo de exposição
e as medidas de proteção sugerida no reconhecimento visando o conforto do trabalhador não será
necessário elaborar o PPR devido a concentração do contaminante ter ficado abaixo do nível de ação..
Foi realizada a avaliação quantitativa do risco físico ruído, prevista no cronograma do PGR de
vigência 2010 – 2011, com a finalidade de quantificar os níveis de pressão sonora aos quais os
trabalhadores estão expostos durante a realização de suas atividades.
Porém a CARGA PESADA ministrará treinamento de Conservação Auditiva conforme Matriz de
Treinamentos e Cronograma de Atividades para conscientização e reciclagem periódica (anual)
relacionados à conservação e proteção auditiva de todos os seus funcionários que estejam expostos ao
agente físico ruído.
Para a execução de tarefas envolvendo movimentos repetitivos bem como aquelas que envolvam
posturas inadequadas, e outras que por sua natureza ou método de execução possam representar riscos
aos trabalhadores, a CARGA PESADA atenderá aos preceitos da NR-17.
15 – RESPONSÁVEL DA EMPRESA
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Legenda: Tipo de Exposição: 1 = Habitual e permanente, não ocasional nem intermitente; 2 = Intermitente; 3 = Ocasional.
Tipo de Avaliação: 1 = Qualitativo; 2 = Quantitativo
Geral: NA = Não Aplicável. NE = Não Existente
Empresa: Carga Pesada Engenharia e Transportes Ltda.
Cargo: Mecânico Função: NA Nº. de Trabalhadores Expostos: 2
GHE: 1 Cargo(s) do GHE: Mecânico Data: 25/07/11
Descrição das Atividades:
Realizar manutenção mecânica preventiva e corretiva da empilhadeira locada conforme contrato; Realizar a lubrificação da empilhadeira com uso de bomba pneumática;
Realizar a troca de óleo e do filtro de óleo; Realizar check-list diário da empilhadeira EP 68; Organizar documentos em pastas; Fazer o preenchimento de documentos;
Organizar as ferramentas.
Setor: Produção/ Pátio 30/ Áreas diversas.
Descrição do Local: Ambiente a céu aberto, piso de terra, iluminação e ventilação natural. Container: ambiente fechado, iluminação e ventilação natural, piso de madeira,
constituído por placas metálicas.
Horário de Trabalho: Segunda a quinta-feira de 07:00 às 17:00 h e sexta-feira de 07:00 às 16:00 h.
Avaliação
Medidas de Controle Existentes
Natureza do Identificação do Trajetória e Meios Possíveis Danos a
Tipo de
Tipo de
Caracterização Fontes Geradoras
Risco Risco de Propagação Saúde
Coletiva Individual
Proveniente das
áreas a céu aberto, Respirador semi-facial
piso de terra, Doenças sem manutenção, PFF-
Realização de
Químico Mineral - movimentação de Ar próximo a zona respiratórias como 1 ou PFF2 contra
Poeira. umectação das vias 2 2
(Baixo) 0,1195 mg/m³ máquinas e de trabalho pneumoconióse e/ou poeiras minerais.
pela VALE.
equipamentos e silicose. (uso a critério da
processo produtivo VALE)
da Vale.
Respirador semi-facial
Manuseio do
sem manutenção, PFF-
Químico Hidrocarbonetos produto na Ar próximo a zona Doenças
Vapores NE 1 ou PFF2 contra 2 2
(Baixo) Óleo lubrificante lubrificação de de trabalho respiratórias
poeiras vapores.
peças.
Hidrocarbonetos Creme de proteção
Químico Produtos
Óleo lubrificante Peças impregnadas Contato dérmico Dermatites Bomba pneumática. para pele, luvas de 2 1
(Baixo) Químicos
e Graxa látex.
Risco
Biológico
Ocupacional não NA NA NA NA NA NA NA NA
(Baixo)
Identificado.
Atividades
Exigência de
Ergonômico executadas nas Distúrbios
postura NA Contato NA NA 2 1
(Baixo) diversas áreas do osteomusculares.
inadequada.
complexo.
Instalação de
Pontos de
proteções coletivas
Mecânico ou prensamento entre
Prensamento de Lesões, escoriações, (barreira física e
de Acidentes NA máquinas, Contato NE 2 1
membros. fraturas e morte. sistemas de bloqueio),
(Crítico) equipamentos,
sinalização de
peças e estruturas.
advertência.
Situação de risco
Mecânico ou que pode Projeção ou Trânsito de Realização de Óculos de Segurança
de Acidentes contribuir para a movimentação veículos, máquinas Contato Lesões nos olhos umectação das vias lente incolor ampla 3 1
(Baixo) ocorrência de de Partículas e correntes de ar. pela Vale. visão.
acidentes.
Medidas de Proteção Coletiva Sugeridas:
Manter umectação das vias;
Realizar manutenção das máquinas utilizadas e enclausurar fontes ruidosas;
Manter a utilização periódica da bomba pneumática durante o processo de lubrificação e verificar sua eficácia.
Indicativo de Possível Comprometimento da Saúde Decorrente do Trabalho:
Estas informações são retratadas no PCMSO, na CAT e consequentemente no Relatório Anual .
Luva de Vaqueta.
poeiras minerais.
Legenda: Tipo de Exposição: 1 = Habitual e permanente, não ocasional nem intermitente; 2 = Intermitente; 3 = Ocasional.
Tipo de Avaliação: 1 = Qualitativo; 2 = Quantitativo
Geral: NA = Não Aplicável.
Empresa: Carga Pesada Engenharia e Transportes Ltda.
Cargo: Gerente Operacional Função: Gerente Nº. de Trabalhadores Expostos: 1
GHE: 2 Cargo(s) do GHE: Técnico de Segurança do Trabalho/ Gerente Operacional Data: 25/07/11
Descrição das Atividades:
Supervisionar as atividades da empresa e as atividades de manutenção preventiva e corretiva da empilhadeira locada.
Setor: Escritório/ Pátio 30/ Áreas diversas.
Descrição do Local: Ambiente a céu aberto, piso de terra, iluminação e ventilação natural. Container: ambiente fechado, iluminação e ventilação natural, piso de madeira,
constituído por placas metálicas.
Horário de Trabalho: Segunda a quinta-feira de 07:00 às 17:00 h e sexta-feira de 07:00 às 16:00 h.
Avaliação
Medidas de Controle Existentes
Natureza do Identificação do Trajetória e Meios Possíveis Danos a
Tipo de
Tipo de
Caracterização Fontes Geradoras
Risco Risco de Propagação Saúde
Coletiva Individual
Risco
Biológico
Ocupacional não NA NA NA NA NA NA NA NA
(Baixo)
Identificado.
Atividades
Exigência de
Ergonômico executadas nas Distúrbios
postura NA Contato NA NA 3 1
(Baixo) diversas áreas do osteomusculares.
inadequada.
complexo.
Situação de risco
Mecânico ou que pode Projeção ou Trânsito de Realização de Óculos de Segurança
de Acidentes contribuir para a movimentação veículos, máquinas Contato Lesões nos olhos umectação das vias lente incolor ampla 3 1
(Baixo) ocorrência de de Partículas e correntes de ar. pela Vale. visão.
acidentes.
Medidas de Proteção Coletiva Sugeridas:
Manter umectação das vias;
Realizar manutenção das máquinas utilizadas e enclausurar fontes ruidosas;
Indicativo de Possível Comprometimento da Saúde Decorrente do Trabalho:
Estas informações são retratadas no PCMSO, na CAT e consequentemente no Relatório Anual .
Óculos de segurança.
poeiras minerais.
Legenda: Tipo de Exposição: 1 = Habitual e permanente, não ocasional nem intermitente; 2 = Intermitente; 3 = Ocasional.
Tipo de Avaliação: 1 = Qualitativo; 2 = Quantitativo
Geral: NA = Não Aplicável.
Empresa: Carga Pesada Engenharia e Transportes Ltda.
Cargo: Técnico de Segurança do Trabalho Função: NA Nº. de Trabalhadores Expostos: 1
GHE: 2 Cargo(s) do GHE: Técnico de Segurança do Trabalho/ Gerente Operacional Data: 25/07/11
Descrição das Atividades:
Inspecionar as atividades; Participar das reuniões de segurança da Vale; Fazer cumprir as ações deste PGR.
Setor: Escritório/ Pátio 30/ Áreas diversas.
Descrição do Local: Ambiente a céu aberto, piso de terra, iluminação e ventilação natural. Container: ambiente fechado, iluminação e ventilação natural, piso de madeira,
constituído por placas metálicas.
Horário de Trabalho: Segunda a quinta-feira de 07:00 às 17:00 h e sexta-feira de 07:00 às 16:00 h.
Avaliação
Medidas de Controle Existentes
Natureza do Identificação do Trajetória e Meios Possíveis Danos a
Tipo de
Tipo de
Caracterização Fontes Geradoras
Risco Risco de Propagação Saúde
Coletiva Individual
Proveniente das
áreas a céu aberto, Respirador semi-facial
piso de terra, Doenças sem manutenção, PFF-
Realização de
Químico movimentação de Ar próximo a zona respiratórias como 1 ou PFF2 contra
Poeira. Mineral umectação das vias 3 1
(Baixo) máquinas e de trabalho pneumoconióse e/ou poeiras minerais.
pela VALE.
equipamentos e silicose. (uso a critério da
processo produtivo VALE)
da Vale.
Risco
Biológico
Ocupacional não NA NA NA NA NA NA NA NA
(Baixo)
Identificado.
Atividades
Exigência de
Ergonômico executadas nas Distúrbios
postura NA Contato NA NA 3 1
(Baixo) diversas áreas do osteomusculares.
inadequada.
complexo.
Situação de risco
Mecânico ou que pode Projeção ou Trânsito de Realização de Óculos de Segurança
de Acidentes contribuir para a movimentação veículos, máquinas Contato Lesões nos olhos umectação das vias lente incolor ampla 3 1
(Baixo) ocorrência de de Partículas e correntes de ar. pela Vale. visão.
acidentes.
Medidas de Proteção Coletiva Sugeridas:
Manter umectação das vias;
Realizar manutenção das máquinas utilizadas e enclausurar fontes ruidosas;
Indicativo de Possível Comprometimento da Saúde Decorrente do Trabalho:
Estas informações são retratadas no PCMSO, na CAT e consequentemente no Relatório Anual .
Óculos de segurança.
poeiras minerais.
31
Rodovia BR 262, KM 10, S/N – Bairro Areinha – Viana – ES.
www.cargapesada.eng.br
18 - AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Este programa sofrerá avaliação periódica, revisão, caso necessário, ao receber o nada consta (Check-list),
na realização de auditorias e caso haja modificações significativas no objeto do contrato e/ou fases das
obras. Esta avaliação periódica deverá ser realizada trimestralmente como solicitada no cronograma deste
documento.
Deverá ser realizada a avaliação global deste programa no final de sua gestão, como consta no cronograma
deste, e deverão constar nesta avaliação os seguintes itens:
o Nome da empresa;
o Vigência do programa;
Treinamentos;
Avaliações quantitativas realizadas;
Revisões do programa;
1. Definição
1.2.A estratégia de amostragem começa quando se estuda uma população exposta, ou seja, quando
se vão determinar quais os expostos, a quais agentes, em quais tarefas ou funções, em quais
locais (edificações ou sites operacionais).
2. Caracterização Básica
2.1.Caracterização Básica por nos utilizadas é um conceito presente em uma publicação da AIHA
(referência1). Representamos o processo inicial de conhecimento, em higiene ocupacional, que
nos permitiu a obtenção dos Grupos Homogêneos de Exposição (GHE), assim como a
estruturação de amostragens representativas dos trabalhadores da empresa CARGA PESADA.
2.2.Tratamos de conhecer as 3 dimensões da questão: os ambientes de trabalho, os expostos e os
agentes ambientais.
2.4.Os grupos homogêneos de exposição (GHE) são identificados a partir da caracterização básica.
2.5.Eles são definidos por agente ambiental, e por local (edificação) de trabalho, ou sítio operacional
(em plantas de processo, por exemplo).
3.1.Os Grupos Homogêneos de Exposição foram obtidos a partir da caracterização básica, que é dada
pela observação e conhecimento do processo, das atividades e dos agentes, ou seja, das
exposições que ocorrem nos ambientes de trabalho.
3.2.Observado e conhecido as exposições, podemos reunir os trabalhadores em grupos que possuem
as mesmas características (perfil) de exposição a um dado agente.
3.3.Essa “homogeneidade” provém da execução de mesmas rotinas e tarefas pelos seus componentes
e portanto com um mesmo perfil de exposição ambiental, confirmando-se estatisticamente por
permitir que o grupo seja representado por uma determinada distribuição de probabilidades.
3.4.A definição inicial do GHE é assegurada pela observação e julgamento do profissional de higiene
ocupacional/Engenheiro de Segurança e Técnico de Segurança do Trabalho da LABORAR
CONSULTORIA em relação ao perfil de exposição ambiental que apresentam seus componentes.
3.5.Definição de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) - Corresponde a um grupo de trabalhadores
que experimentam exposição semelhante de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos
trabalhadores do mesmo grupo.
3.6.Pontos básicos que utilizamos para a determinação dos GHEs
3.6.1.Iniciamos pela função, pois numa mesma função é de se esperar que as atividades sejam
essencialmente iguais e portanto seja igual a chance de exposição associada;
3.6.2.Tivemos atenção para com os desvios de função; não se fixe no nome do cargo, mas sim no
que realmente é feito, do ponto de vista operacional;
3.6.3. Entrevistamos o Preposto que será a supervisão deste contrato, visando conhecer o que se
faz, quem (funções) faz;
4. OBSERVAÇÕES
4.1.Os GHE’s são expectativas formuladas pelo profissional que atua em higiene ocupacional, baseada
no seu conhecimento e experiência, dentro de seu julgamento profissional. Mais tarde, no processo
de avaliação da exposição dos grupos, isso será validado ou reformulado.