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Agapanthus africanus – Agapanto:

Família botânica: Agapnthaceae

Origem: África

Altura: até 1 metro

Luminosidade: sol pleno

Ciclo de vida: perene

Classificação: HERB

É uma planta herbácea, rizomatosa, tolerante a baixas temperaturas de inverno. Na


primavera, apresenta belas e globosas inflorescências com numerosas flores brancas,
liláses ou azuis, dependendo da variedade. As inflorescências são muito duráveis. As
folhas são longas, laminares de cor verde escura, de forma que, mesmo quando estão
sem flores, sua folhagem é muito bonita.
No paisagismo, o agapanto é ideal para maciços e bordaduras a pleno sol. É uma
planta excelente para bordar a parte baixa de muros e arbustos em renques. É muito
rústica, resistente a doenças e de baixíssima manutenção. Resiste ao frio, geadas
e a estiagem em curtos períodos. Mulplicasse pela divisão das mudas que se formam
na base da planta.

Liciara Barreto – Arquiteta urbanista paisagista


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Neomarica caerulea – FalsoSíris – Iris azul:
Família botânica: Iridaceae

Origem: Brasil

Altura: até 1 metro

Luminosidade: sol pleno/meia sombra

Ciclo de vida: perene

Classificação: FOR

O falsoHíris apresenta folhagem muito ornamental, disposta em leque. As flores azuis


são grandes e bonitas, porém são pouco duráveis. É uma planta apropriada para
canteiros de baixa manutenção, exigindo poucas adubações periódicas. Pode ser
cultivada em conjuntos com outras plantas, assim como em maciços ou como
bordadura. A floração pode se estender durante o ano todo, mas é mais abundante
na primavera e no verão. Devem ser plantadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo
fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Aprecia o frio. Multiplica-
se por divisão da planta.

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Parthenocissus tricuspidata – Hera japonesa, falsa vinha:
Família botânica: Vitaceae

Origem: Ásia, China, Coréia do Norte

Altura: até 12 metros

Luminosidade: sol pleno/meia sombra

Ciclo de vida: perene

Classificação: Trepadeiras

É uma planta de textura semi-lenhosa com ramos longos e reptantes, com raízes
adventícias, que lhe doam a caracterís;ca de trepadeira também. Sua capacidade de
fixação é ideal para forrar esculturas feitas de arame e outros substratos, dando forma,
volume e textura às mesmas. As diversas variedades estão amplamente disponíveis
para se adaptar ao gosto de cada paisagista e jardineiro. Deve ser cultivada sob sol pleno
ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável e enriquecido com matéria orgânica,
irrigado periodicamente. A hera aprecia a umidade e o frio subtropical, e não suporta
solos encharcados. É tolerante a geadas e podas para o controle do crescimento.
Multiplica-se por sementes, estaquia ou mergulhia.

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Arachis repens - Grama-amendoim, Amedoim-forrageiro...:
Família botânica: Fabaceae

Origem: Sul do Brasil - (Gurgel, 2003)

Altura: 0,1 a 0,3 metros

Luminosidade: sol pleno/meia sombra

Ciclo de vida: perene

Classificação: Magnoliopsida

A grama-amendoim é uma excelente forração, com textura diferente, ela dispensa as podas
periódicas. Embora seja muito parecida com Arachis pintoi, é uma espécie distinta. Forma
um denso colchão verde, com delicada flores amarelas. É muito utilizada para proteção de
taludes e como pastagem nutritiva, em alguns jardins rurais pode ter o inconveniente de
atrair lebres. Rústica, embora não seja resistente ao pisoteio, possui rápido rebrote.
Deve ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e preferencialmente
enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolera secas , mas não é tolerante
à geada. Multiplica-se por divisão dos estolões enraizados e pelas sementes formadas
embaixo da terra.

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Strelitzia reginae – Estrilizia, Ave do paraíso...:
Família botânica: Strelitziaceae

Origem: África do Sul

Altura: 1,5 metros

Luminosidade: Pleno Sol

Ciclo de vida: perene

Classificação: Liliopsida

A estrelítzia é uma planta herbácea muito popular e tradicional. Seu nome científico é uma
homenagem à rainha Sofia Carlota de Mecklenburg-Strelitz, esposa do rei Jorge III, do
Reino Unido. Ela é entouceirada, rizomatosa e apresenta folhas rijas e coriáceas, de
coloração verde-azulada, muito ornamentais.
As inflorescências da estrelítzia são formadas durante o ano todo, mas principalmente no
verão. A espata é o bico, e serve de bainha para as flores que emergem de coloração
laranja, com anteras e estigmas azuis, em forma de flecha. Estas inflorescências são muito
duráveis e largamente utilizadas como flor-de-corte. Há ainda uma variedade de flores
amarelas, a S. reginae var citrina.

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Dietes iridioides - Moréia:
Família botânica: Iridaceae

Origem: África, África do Sul

Altura: 0.4 a 0.6 metros

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de vida: perene

Semelhante à Íris, a moréia ganha em rusticidade. A folhagem apresenta 40 a 50 cm de


altura, com folhas dispostas em leque, coriáceas e de coloração verde-escura. As flores
são dispostas de uma a três, em média, por inflorescência e são de cor branca, com uma
mancha amarela próxima à base das sépalas. A floração ocorre durante toda a primavera
e verão, estendendo-se até meados do outono. De baixa manutenção, sua utilização
paisagística é ampla, combinando com diversos estilos de jardins. Pode ser cultivada
isolada, em grupos, maciços ou como bordadura. Estão disponíveis outras variedades da
planta. Devem ser cultivadas em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com
regas regulares. Se desenvolve e floresce melhor em climas mais amenos. Multiplica-se
por divisão da touceira, tendo o cuidado de reservar uma parte do rizoma para cada muda.

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Ophiopogon jaburan – Barba de serpente:
Família botânica: Ruscaceae

Origem: Ásia, Japão

Altura: 0.1 a 0.3 metros, 0.3 a 0.4 metros

Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de vida: perene

Categoria: Arbustos, Cercas Vivas,


Trepadeiras

A barba-de-serpente é uma planta herbácea, perene, estolonífera e de folhagem


ornamental, semelhante a uma gramínea. Ela cresce em tufos (touceiras) baixos, de 20 a
40 cm de altura, e apresenta folhas longas e estreitas como fitas, coriáceas, glabras e
recurvadas. A forma típica é de cor verde escura, mas a forma mais difundida e ornamental
é a variegada, de folhas com estrias branco-creme ou amarelo-pálido. As inflorescências
surgem no verão, em espigas com flores delicadas, em forma de sino, brancas ou
arroxeadas. Apesar de bonitas, as flores são pequenas e acabam tendo importância
ornamental secundária. Após a floração pode formar belos frutinhos do tipo baga, oblongos,
de cor violácea a azul.

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Malus domestica – Macieira EVA:
Família botânica: Rosaceae

Origem: Europa e Ásia

Altura: até 10 metros

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de vida: perene

Classificação: Macieiras

Essa variedade de Maçã é típica de cultivo em regiões que apresentam o clima subtropical.
No entanto, para o bom desenvolvimento da Maçã Eva, é necessário que as espécies
vegetais fiquem um período de 100 (cem) a 350 (trezentos e cinquenta) horas durante o
ano em uma temperatura abaixo de 7 (sete) graus Celsius. Apenas a titulo de comparação,
as Maçãs das variedades gala e Fuji, precisam passar em torno 900 (novecentas) horas
em uma temperatura abaixo de 7 (sete) graus Celsius.
Devido a esse importante aspecto de cultivo da Maçã Eva, esse fruto deixou de ter o seu
cultivo acontecendo apenas em locais de clima frio.
Por isso, a Maçã Eva consegue se desenvolver mais rápido que as outras variedades de
Maçã, com isso a colheita acontece em torno de 40 (quarenta) dias antes das espécies
tradicionais.

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Ophiopogon japonicus – Grama-preta:
Família botânica: Ruscaceae

Origem: Ásia, china, Japão

Altura: 0,1 a 0,3m

Luminosidade: Meia sombra, sol pleno

Ciclo de vida: perene

Classificação: Macieiras

A grama-preta ao contrário do que parece não é uma gramínea. Sem caule e com folhas
finas e escuras, ela é uma excelente forração para áreas sombreadas. Há também uma
variedade variegada, de folhas verde-amareladas, e uma variedade anã, de folhas mais
curtas. Esta planta não suporta o pisoteio, em compensação não necessita ser aparada.
Pode ser utilizada também como bordadura. Vendida comumente na forma de placas.
Deve ser cultivada sob sombra ou pleno sol, em solos férteis e bem drenáveis, enriquecidos
com matéria orgânica, com adubações semestrais e regas regulares. Multiplica-se por
divisão das touceiras.

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Yucca Rostrata – Yuca de Bico:
Família botânica: Agavaceae

Origem: Estados Unidos, México

Altura: Até 4 metros

Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de vida: perene

Categoria: Arbustivas e Herbaceas

Folhas lineares, de 60-90 cm de comprimento, mas apenas 1,3-2,5 cm de largura, de cor


azulada, são rígidas perto do caule, mas flexíveis após o ponto mais largo, de modo que
se movem até mesmo com uma leve brisa. Inflorescências ocasionais em panículas
densas, terminais, de até 1 metro de altura, com flores brancas e acima da folhagem.
Surgem na primavera-verão.Usada na decoração de jardins, tanto isolada como em grupos
formando maciços, também se desenvolve bem em vasos. Ideal para jardins de pedra,
cactos e suculentas. Yuccas adaptaram-se a uma vasta gama de condições climáticas e
ecológicas. Elas se encontram em desertos rochosos e pastagens, em regiões
montanhosas, em florestas leves, em zonas subtropicais e semi- temperadas e algumas
até em áreas costeiras. Pouca àgua

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Chamaerops Humilis - Palmeira anã – Palmeira leque:
Família botânica: Arecaceae

Origem: Mediterrâneo Ocidental

Altura: Até 4 metros

Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de vida: perene

Categoria: Palmeira

Palmeira cespitosa, monóica ou dióica, formando densas touceiras, ocasionalmente


solitária, de 3-4 m de altura; Folhas em leque (palmadas), rijas, de superficie plissada,
divididas, com os segmentos formando um V, de cor verde-azulada; bainha logo
desintegrando-se numa massa de fibras e pecíolos com espinhos curtos e recurvados ao
longo das margens. Inflorescência solitária, curta, amarela, disposta entre as folhas,
ramificada, as femininas e masculinas semelhantes, dispostas em plantas diferentes
(dióica) e eventualmente com flores hermafroditas. Frutos subglobosos, niarrom-
amarelados. Unica espécie do gênero, é muito variável, representada por diversas
variedades como dactylocarpa elatior e arborescens.
Palmeira de lento crescimento, tolera solos pobres, secos, salmos, clima temperado e
plena insolação. E talvez a espécie de palmeira mais tolerante ao frio.

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Myrciaria cuspidata - Camboim:
Família botânica: Myrtaceae

Origem: Rio Grande do Sul

Altura: 3 a 6 metros

Luminosidade: Meia Sombra, sol pleno.

Ciclo de vida: perene

Categoria: Árvores

Arvoreta de altura entre 3 a 6 m, de ramos sem pelos e copa densa com folhas glabras,
levemente discolores. O tronco possui casca lisa castanho-amarelada com manchas
claras, que descama em placas finas; os ramos são tortuosos. As flores são brancas,
pequenas, aromáticas e melíferas. O fruto é uma baga globosa medindo de 0,6 a 1,2 cm
de diâmetro, com casca bastante fina. O camboim é uma árvore rústica que resiste a baixas
temperaturas (até – 6o C). Os frutos são muito consumidos pela avifauna em geral,
principal responsável pela dispersão das sementes desta árvore. Por causa de seu porte
pequeno e copa ornamental, esta espécie é recomendada para a arborização urbana
mesmo sob fiação elétrica. O florescimento dá-se entre janeiro e abril e a frutificação, entre
julho e agosto. A madeira do camboim é dura e utilizada tradicionalmente para a fabricação
de cabos de ferramentas, além de ser considerada ótima lenha.

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Liríope Spicata Verde - Liríope verde:
Família botânica: Liliaceae

Origem: Japão

Altura: 0,3 metros

Luminosidade: Sol pleno.

Ciclo de vida: perene

Categoria: Gramíneas

Herbácea perene, risomastosa, ereta. Folhagem ornamental originária do Japão, pode


chegar a até 30cm de altura . Folhas basais, fibrosas e persistentes características das
gramíneas. Ideal para pleno sol ou meia sombra, muito utilizada em bordaduras e canteiros.
Resiste bem em climas frios. Excelente opção para ser usada como forração, a Liriope
Verde tem aspecto de grama. Suas folhas estreitas, arqueadas, de um verde escuro
brilhante ajudam a compor belos jardins ao proporcionar um contraste de cores e texturas.
É uma planta herbácea, perene, rizomatosa e florífera. No final do verão, produz
inflorescências do tipo espiga, eretas e com pequenas flores de cor lilás.

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Liríope Jaburam Variegatum - Liríope variegata:
Família botânica: Asparagaceae

Origem: China, Japão

Altura: 0,4 metros

Luminosidade: Sol pleno e meia sombra.

Ciclo de vida: perene

Categoria: Gramíneas

A Liríope é uma planta herbácea, perene, rizomatosa e florífera, com aspecto de grama e
popularmente utilizada como forração. Sua folhagem surge em tufos compostos por folhas
estreitas, arqueadas, brilhantes e de cor verde escura. No final do verão e outono, produz
inflorescências do tipo espiga, eretas, com pequenas flores de cor lilás.
No jardim, principalmente a forma variegada da espécie, é ideal para ser aproveitada como
forração, com um belo contraste de cores e texturas. É especialmente indicada para forrar
áreas semi-sombreadas, sob a copa das árvores, onde o gramado não prospera.
Apesar de ser originária de clima temperado, a liríope tolera o calor e umidade tropicais.
Multiplica-se facilmente por sementes e por divisão das touceiras, permanecendo cada
muda com a estrutura completa da planta, com folhas, raízes e rizoma. O melhor período
para a divisão da planta é o inverno ou o período seco, enquanto ela está em dormência.

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Camellia japonica - Camélia:
Família botânica: Theaceae

Origem: Ásia, China, Coréia do Norte, Coréia do


Sul, Japão

Altura: 1,2, 2.4 a 3.0 metros

Luminosidade: Sol pleno e meia sombra.

Ciclo de vida: perene

Categoria: Arbustos, Ornamentais, Cercas


Vivas

Da mesma família do chá, a Camélia apresenta inúmeras variedades e híbridos. Versátil,


pode ser utilizada como arbusto ou arvoreta. É muito popular, sendo cultivada no mundo
todo, tanto em climas tropicais, como temperados. Seu tronco é lenhoso e suas folhas são
elípticas, cerosas e coriáceas, serrilhadas ou denteadas. As flores solitárias, podem ser de
diversos tipos, podendo ser grandes ou pequenas, simples ou dobradas, de diversas cores,
sendo que as mais comuns são as brancas, as róseas e as vermelhas, e não são raras as
bicolores. Sua utilização paisagística é ampla, adequando-se a jardins europeus, orientais
e contemporâneos. A época de sua floração varia de acordo com o clima em que está
inserida, podendo ocorrer desde o outono/inverno até durante ano todo em regiões mais
quentes.

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Acorus Gramineus Ogon – Bandeira doce anã:
Família botânica: Acorus – Sweet Flags

Origem: India, Coréia

Altura: 0,30 metros

Luminosidade: Sol pleno e meia sombra.

Ciclo de vida: perene

Categoria: Gramíneas

Acorus gramineusé comumente chamada de bandeira doce de folhas verdes. É nativo de


áreas úmidas da China, Japão, Coréia, Índia, Tailândia, Mianmar e Filipinas. É uma perene
aquática marginal semi-perene que apresenta um tufo semelhante a uma grama de lâminas
de folhas lineares. Os tufos se espalham lentamente com o tempo por rizomas para formar
uma densa cobertura do solo. A folhagem tem uma fragrância adocicada quando ferida
(daí o nome comum de bandeira doce).
'Ogon' é uma planta anã que apresenta tufos semelhantes a íris de lâminas de folhas
estreitas, semelhantes a grama, variegadas (6-12 "de altura e 1/4" de largura) que são
listradas de amarelo e verde, mas aparecem principalmente como amarelas.

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Aloe arborescens- Aloe vera – Babosa:
Família botânica: Asphodelaceae

Origem: África, África do Sul, Malawi,


Moçambique, Zimbábue

Altura: 1,2, 2.4 a 3.0 metros

Luminosidade: Sol pleno e meia sombra.

Ciclo de vida: perene

Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Cactos


e Suculentas, Flores Perenes, Medicinal

A babosa é uma planta suculenta muito versátil e popular, com aplicações medicinais,
cosméticas e paisagísticas. Seu porte é arbustivo, atingindo de 0,5 a 3 metros de altura. O
caule é ramificado e com base lenhosa. As folhas se apresentam dispostas em roseta e
são longas, carnosas, de cor verde azulada e com bordos denteados por espinhos agudos.
O florescimento da babosa se dá no inverno, despontando inflorescências altas, eretas e
muito vistosas.
No jardim, com suas folhas e formas decorativas, a babosa presta-se para a formação de
maciços densos, conjuntos com outras plantas ou mesmo em renques. É indicada
especialmente para jardins rochosos ou áridos, em composições com cactos e outras
suculentas, e para cercas vivas defensivas.

Liciara Barreto – Arquiteta urbanista paisagista


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