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Remédios Constitucionais
Roteiro de
Estudos
Autor: Ma. Juliana Fabbron Marin Marin
Este roteiro de estudos tem como como objetivo expor as especi cidades de cada um desses
instrumentos, ressaltando os principais pontos sobre cada um dos remédios, assim como a
apresentação de indicações de leitura e vídeos que contribuirão para aperfeiçoar o
conhecimento acerca dessa matéria. Portanto, propõe-se:
Introdução
Neste roteiro de estudos, serão discutidos os instrumentos jurídicos que têm como principais
objetivos sanar, corrigir ilegalidades ou abusos de poder que podem ameaçar os direitos dos
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indivíduos, sendo eles o habeas corpus, mandado de segurança, mandado de injunção, habeas
data e ação popular, estando todos eles previstos no art. 5º da Constituição Federal, bem como
em legislação infraconstitucional.
Esses instrumentos, que são conhecidos como remédios constitucionais, são apresentados
como forma de garantir que os sujeitos não tenham seus direitos e interesses prejudicados.
Com base no exposto, torna-se importante a seguinte re exão: por que esses instrumentos são
assim nomeados? O que os torna remédios constitucionais?
Remédios Constitucionais
Conforme dispõe José Afonso da Silva (2019, p. 445), esses instrumentos jurídicos são “espécies
de garantias, que, pelo seu caráter especí co e por sua função saneadora, recebem o nome de
remédios, e remédios constitucionais, porque consignados na Constituição”.
Cada um desses remédios possui características especí cas e uma importância própria na
garantia de direitos. Neste roteiro de estudos, serão apresentados cada um desses
instrumentos, seus pontos principais e a relevância que possuem no ordenamento jurídico
brasileiro.
Habeas Corpus
O remédio constitucional habeas corpus está previsto no art. 5º, inc. LXVIII da Constituição
Federal e também está disciplinado no Código de Processo Penal, mais especi camente nos
arts. 647 a 667. Conforme preconiza Silva (2019, p. 448), trata-se o habeas corpus de “remédio
destinado a tutelar o direito de liberdade de locomoção, liberdade de ir, vir, parar e car”.
Mendes e Branco (2018, p. 443) complementam esse conceito argumentando que esse remédio
“destina-se a proteger o indivíduo contra qualquer medida restritiva do Poder Público à sua
liberdade de ir, vir e permanecer”. Portanto, o objetivo principal do habeas corpus é a proteção
da liberdade de locomoção dos indivíduos (art. 5º, XV, CF), conforme pode-se veri car a partir
da redação do art. 5º, inc. LXVIII da CF e art. 647 do CPP.
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Art. 5º [...]
LXVIII - conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar
ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por
ilegalidade ou abuso de poder (BRASIL, 1988, on-line).
Art. 647. Dar-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar na
iminência de sofrer violência ou coação ilegal na sua liberdade de ir e vir, salvo
nos casos de punição disciplinar (BRASIL, 1941, on-line).
Muito embora se fale na proteção contra medidas do Poder Público, existem casos em que o
habeas corpus poderá ser impetrado contra atos de particular. Como apontam Mendes e
Branco (2018), um exemplo que pode ser citado acerca de restrição de liberdade provocada por
particular é o de indevida internação em estabelecimentos que têm como nalidade o
tratamento do indivíduo, como hospitais, manicômios, dentre outros.
O habeas corpus possui natureza de ação constitucional penal e, conforme dispõe o art. 654 do
CPP, pode ser impetrado por qualquer pessoa, em seu favor ou de outrem, bem como pelo
Ministério Público. Como argumentam Mendes e Branco (2018, p. 455) “as condições de titular
do direito de habeas corpus (paciente) e impetrante não são necessariamente coincidentes”.
Ainda no mesmo artigo, em seu §2º, ca estabelecido que juízes e tribunais possuem
competência para expedi-lo de ofício, quando no curso do processo veri carem que alguém
sofre ou está na iminência de sofrer coação ilegal. Nesse sentido, Mendes e Branco (2018, p.
446) explicitam que “trata-se [...] de uma possibilidade de automático desempenho da proteção
efetiva pelo Judiciário que extrapola, por de nição, os rigores formais da noção processual da
inércia da jurisdição”. Argumentam, também, que nesse caso de expedição de ofício, não se
trata de mera faculdade, visto que “constatada a coação ilegal evidente, os juízes e os Tribunais
pátrios têm o poder-dever de exercitar a jurisdição em consonância com os ditames da
proteção judicial efetiva” (MENDES; BRANCO, 2018, p. 457).
O habeas corpus, via de regra, é um remédio constitucional individual, de maneira que sua
impetração visa à garantia do direito à liberdade de locomoção apenas daquele paciente em
especí co. Todavia, torna-se extremamente relevante salientar que ele também pode ser
utilizado ao se buscar a defesa de direitos coletivos. Mendes e Branco (2018, p. 444)
argumentam que “não parece haver impedimento para sua impetração na defesa de direitos
coletivos, de forma semelhante ao que ocorre com o mandado de segurança”. Isso posto, esse
instrumento, na modalidade coletiva, ainda se encontra em disputa, em decorrência da
ausência de consenso no que tange à sua impetração. Tendo em vista que se trata de uma
questão ainda em discussão, com decisões favoráveis e contrárias, o habeas corpus coletivo se
mostra um interessante remédio constitucional a ser estudado e compreendido.
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Habeas Data
O habeas data, previsto no art. 5º, inc. LXXII da Constituição Federal e na Lei n. 9.507/1997, é o
remédio constitucional que “destina-se a assegurar o conhecimento de informações pessoais
constantes de registro de banco de dados governamentais ou de caráter público, podendo
ensejar a reti cação de dados errôneos dele constantes (MENDES; BRANCO, 2018, p. 471). O
art. 1º, parágrafo único, da referida lei que regulamenta o habeas data, estabelece que
“considera-se de caráter público todo registro ou banco de dados contendo informações que
sejam ou que possam ser transmitidas a terceiros ou que não sejam de uso privativo do órgão
ou entidade produtora ou depositária das informações”.
Em resumo, visa que um cidadão tenha acesso a informações de caráter pessoal, que se
encontram sob a guarda de entidades governamentais ou mesmo com entidades privadas que
dispõem de banco de dados com caráter público. E para além do acesso às informações, busca
a garantia de reti cação de dados que se encontram inexatos sobre o cidadão, conforme
preconiza o art. 4º da Lei n. 9.507/1997.
Importante salientar que o direito de apresentação do habeas data nasce a partir da recusa das
entidades do acesso à informação por parte do cidadão. Portanto, conforme estabelece o art.
2º da referida lei, primeiramente, será apresentado requerimento ao órgão ou entidade
depositária do registro ou banco de dados e será deferido ou indeferido, no prazo de quarenta
e oito horas. Após a tentativa de acesso e indeferimento do pedido, ca o impetrante
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Trata-se de instrumento que visa à proteção de direito personalíssimo do titular dos dados,
podendo ingressar com habeas data o brasileiro nato ou naturalizado, assim como o
estrangeiro. Ressalta-se que pessoa jurídica também está legitimada a impetrar esse remédio
constitucional. E embora se trate de proteção de direito personalíssimo, consta em Silva (2019)
que a jurisprudência (HD nº 001- DF) ampliou a possibilidade de apresentação do habeas data,
permitindo que seja utilizado por herdeiros legítimos do titular dos dados ou por cônjuge
supérstite. Portanto, como evidenciado, em alguns casos, a possibilidade de impetração é
ampliada para além do titular dos dados e informações.
ARTIGO
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Mandado de Segurança
Trata-se de remédio constitucional assegurado no art. 5º, inc. LXIX, da Constituição Federal, de
acordo com o qual “conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo,
não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou
abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições
do Poder Público” (BRASIL, 1988, on-line). Esse instrumento jurídico protege, portanto, direito
subjetivo individual líquido e certo e é o próprio titular do direito quem possui a legitimidade
para impetrar esse remédio constitucional. Esse titular poderá ser pessoa física ou jurídica,
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privada ou pública que atue em defesa de seu direito líquido e certo; somam-se a esses
titulares os estrangeiros que sejam residentes no Brasil.
Conforme dispõe Silva (2019), o mandado de segurança possui natureza de ação civil e tem
como objetivo a correção de ato ou omissão ilegal que decorre de abuso de poder, sendo
oponível contra qualquer autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de
atribuições públicas. Uma questão muito importante que deve ser levada em consideração é o
tempo para que esse remédio constitucional seja apresentado. A Lei n. 12.016/2009, ao
disciplinar o mandado de segurança, estabelece que o direito de requerer esse instrumento
será extinto decorridos 120 dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato impugnado (art.
23).
Art. 5º [...]
LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:
a) partido político com representação no Congresso Nacional;
b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente
constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos
interesses de seus membros ou associados; (BRASIL, 1988, on-line).
Conforme dispõe o art. 21, parágrafo único, da Lei n. 12.016/2009, os direitos protegidos por
esse instrumento podem ser coletivos ou individuais homogêneos. E no que concerne ao prazo
de apresentação, ca estipulado o mesmo atribuído ao mandado de segurança individual.
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Mandado de Injunção
O art. 5º, inc. LXXI, da Constituição Federal estabelece que “conceder-se-á mandado de injunção
sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e
liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à
cidadania”. Com base nesse artigo, veri ca-se que a ausência de regulação da norma é o que
abre espaço para que esse remédio constitucional seja impetrado. O dispositivo constitucional
que discorre sobre esse instrumento prevê apenas a sua modalidade individual, todavia, esse
instrumento também pode ser aplicado na modalidade coletiva, conforme dispõe a Lei n.
13.300/2016, norma regulamentadora desse remédio constitucional.
O mandado de injunção, ao ter como pressuposto a falta de norma regulamentadora, não leva
em consideração apenas a falta total, inclui-se, também, a previsão de falta parcial. Nesse
sentido, “considera-se parcial a regulamentação quando forem insu cientes as normas
editadas pelo órgão legislador competente” (BRASIL, 2016, on-line).
De acordo com o art. 3º da Lei n. 13.300/2016, “são legitimados para impetrar o mandado de
injunção as pessoas naturais ou jurídicas que se a rmam titulares dos direitos, das liberdades
ou das prerrogativas referidos no art. 2º [...]” (BRASIL, 2016, on-line), portanto, prerrogativas
inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania. De acordo com o mesmo artigo,
impetrado é o “Poder, o órgão ou a autoridade com atribuição para editar norma
regulamentadora” (BRASIL, 2016, on-line). Argumenta Silva (2019) que esse instrumento está
posto à disposição daqueles que se consideram titulares de qualquer um desses direitos,
liberdades ou prerrogativas, mas que não podem ser concretizados pela ausência de norma
regulamentadora.
Importante ressaltar, também, o que estabelece o art. 8º, da Lei n. 13.300/2016, acerca dos
prazos para edição de norma regulamentadora, quando a injunção é deferida, e das condições
para o exercício dos direitos.
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Um aspecto importante acerca desse remédio constitucional se refere à sua e cácia. De acordo
com o art. 9º da mencionada lei, a decisão se limita às partes que compõem esse mandado de
injunção. Todavia, o §1º desse mesmo dispositivo prevê a possibilidade de e cácia erga omnes
da decisão. De acordo com Mendes e Branco (2018, p 1.387), “a decisão em mandado de
injunção, ainda que dotada de caráter subjetivo, comporta uma dimensão objetiva, com
e cácia erga omnes, que serve para tantos quanto forem os casos que demandem a superação
de uma omissão geral do Poder Público [...]”.
Quando na modalidade coletiva, o mandado de injunção pode ser promovido pelo Ministério
Público, por partido político com representação no Congresso Nacional, por organização
sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo
menos 1 (um) ano e pela Defensoria Pública, como dispõe o art. 12, incs. I a IV da referida lei
que regulamenta o remédio constitucional. Ressalta-se, ainda, sobre o mandado de injunção
coletivo, que os direitos, as liberdades e as prerrogativas protegidos são os pertencentes,
indistintamente, a uma coletividade indeterminada de pessoas ou determinada por grupo,
classe ou categoria, conforme discorre o parágrafo único desse mesmo artigo.
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Ação Popular
Dispõe o art. 5º, inc. LXXIII, da Constituição Federal que “todo cidadão é parte legítima para
propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que
o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e
cultural [...]” (BRASIL, 1988, on-line). Além de previsão em dispositivo constitucional, a ação
popular é regulada pela Lei n. 4.717/1965. De acordo com o art. 1º, §1º da referida lei,
“consideram-se patrimônio público, os bens e direitos de valor econômico, artístico, estético,
histórico ou turístico” (BRASIL, 1965, on-line).
Tanto a Constituição Federal quanto a lei especí ca preveem que todo cidadão é parte legítima
para propor a ação visando anular ato lesivo, mas é importante lembrar que o cidadão deve
estar no gozo dos seus direitos políticos para que tenha a legitimidade de propor essa ação
popular.
Ainda de acordo com o art. 5º, inc. LXXIII, esta é uma ação gratuita, na qual o autor ca isento
de custas judiciais e do ônus da sucumbência, exceto quando ca comprovada a má-fé. Aqui,
cabe salientar que, embora haja isenção de custas, para a propositura de uma ação popular, é
obrigatória a contratação de advogado.
A ação popular visa à defesa do interesse geral, da coletividade e não do interesse pessoal.
Trata-se de instituto processual civil e possui caráter público, vez que defende a coisa pública,
do povo, de maneira a bene ciar a população de maneira geral. Conforme explicita Silva (2019,
p. 466), “toda ação popular consiste na possibilidade de qualquer membro da coletividade, com
maior ou menor amplitude, invocar a tutela jurisdicional a interesses coletivos”.
O mesmo autor ainda argumenta que, para a propositura de uma ação popular, o cidadão “ ca
investido de legitimidade para o exercício de um poder de natureza essencialmente política, e
constitui manifestação direta de soberania popular consubstanciada no art. 1º, parágrafo único,
da Constituição [...]” (SILVA, 2019, p. 466). Nesse sentido, como bem salientam Mendes e
Branco (2018), a ação popular se mostra como um instrumento típico da cidadania.
Além da forma repressiva da ação popular, que visa à anulação de ato lesivo, portanto, que já
foi causado, é possível a apresentação desse instrumento na forma preventiva, cujo objetivo é
justamente evitar que o ato lesivo venha a ser concretizado.
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Conclusão
Discutiu-se, neste roteiro de estudos, as especi cidades do habeas corpus (individual e coletivo),
mandado de segurança (individual e coletivo), mandado de injunção (individual e coletivo),
habeas data e ação popular, todos também conhecidos como remédios constitucionais.
Com base em todo o conteúdo exposto, veri ca-se que os remédios constitucionais se
mostram extremamente necessários para a garantia dos direitos fundamentais que se
encontram ameaçados ou que foram violados. Trata-se de proteção garantida
constitucionalmente e que deve ser conhecida por todos os cidadãos para que possam gozar
de seus direitos e garantias fundamentais previstos na própria Constituição Federal.
Portanto, não se trata de simples conteúdo jurídico, mas de instrumentos que podem ter sua
aplicabilidade no dia a dia dos indivíduos que veem seus direitos sendo prejudicados, seja por
ilegalidade, abuso de poder, atos lesivos, pela negativa de acesso a informações ou pela
ausência de normas que regulem o efetivo o exercício de seus direitos.
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BLUME, B. A. Mandado de segurança: o que é e como usar. Politize!, 27 jun. 2017. Disponível
em: https://www.politize.com.br/mandado-de-seguranca-o-que-e/. Acesso em: 16 out. 2020.
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MENDES, G. F.; BRANCO, P. G. G. Curso de Direito Constitucional. 13. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva Educação, 2018.
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SILVA, J. A. da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 42. ed., rev. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2019.
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