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O QUE É DIREITO?

1., O ser humano, a convivência social e o direito

2. Os Processos Sociológicos ( Adaptação social)


3. Moral, Ética, Etiqueta, Política, Religião, Moda,
Ciência e etc.
4. Direito

3. Direito é obrigatório?
1. Teoria Tradicional
2. Teorias Críticas
O QUE É DIREITO?
I 1) CONCEITO.
 
DIREITO: (latim) DIRECTUM
Aquilo que é reto.
 
Num sentido figurado, DIREITO passou ser sinônimo :
 de regra, de norma, de lei.
RAMOS DO DIREITO:
 
 
DIREITO NATURAL :
 
“Ordenamento ideal, corresponde a uma justiça
superior e suprema”
 
DIREITO POSITIVO :
 

“É o conjunto de normas de conduta e de organização


que consagradas pelo Estado, se impõem coativamente,
visando a disciplina da convivência social”.
 
"Direito é a regra de conduta, com força coativa".
 
Característica : COAÇÃO
2) FONTES do DIREITO: 
 
Diretas Lei
Fontes Costume
do
Direito Doutrina
Indiretas

Jurisprudência 
a) LEI:

 
“A norma imposta pelo Estado e tornada obrigatória
na sua observância, assumindo forma coativa”
( segundo Ruggiero- Maroi )
b) COSTUME:
 

É a reiteração constante de uma conduta, na

convicção de ser a mesma obrigatória. Na falta de lei

o juiz, pode decidir a questão de acordo com

costume.
c) DOUTRINA:
 

É a interpretação da lei, feita pelos estudiosos da

matéria, em comentários, aulas, tratados, pareceres,

monografias, etc.
 
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d) JURISPRUDÊNCIA:
 

É o modo pelo qual os juízes e tribunais se orientam

nas soluções das diferentes questões. Firma-se por

sentenças (decisões, resoluções) ou acórdãos

proferidos nas demandas”.


DOLO : “Quando tem pleno conhecimento do
mal e o propósito consciente de o praticar”. 

CULPA: “Imprevisão do previsível”.  


JUSTIÇA
A justiça, escultura de Alfredo Ceschiatti
O caráter absoluto da justiça

 Linha positivista;
 Linha jusnaturalista.
A concepção de Platão sobre justiça

Em busca de conceituar a justiça, Platão tem como princípio que


a justiça é absoluta, então toda ação deve ser justa ou injusta.
Máxima virtude do indivíduo e do Estado.

A concepção de Aristóteles sobre justiça


Foi com Aristóteles que a ideia de justiça alcançou o seu
lineamento mais rigoroso e preciso.

Geral
Justiça Distribuído
Particular
Corretiva
Classificação da justiça:

 Justiça Distributiva:
 Justiça Comutativa;

 Justiça Geral;

 Justiça Social
Leis injustas
 Espécies;

O problema da validade das leis


injustas
DIREITO CONSTITUCIONAL
O que é Direito constitucional?
 É o ramo do direito público interno dedicado à análise e
interpretação das normas constitucionais. Na perspectiva
contemporânea, tais normas são compreendidas como o
ápice da pirâmide normativa de uma ordem jurídica,
consideradas leis supremas de um Estado soberano e têm
por função regulamentar e delimitar o poder estatal, além de
garantir os direitos considerados fundamentais. O direito
constitucional aborda ainda as normas de organização e
funcionamento do Estado, do ponto de vista de sua
constituição política comercial, bem como assegura garantias
e direitos aos indivíduos.
Como e quando surgiu?
 O constitucionalismo, teoria que deu
ensejo à elaboração do que é
formalmente chamado de
Constituição, surgiu a partir das teorias
iluministas e do pensamento que também
deu base à Revolução Francesa de 1789.
Considera-se a Magna Carta o documento
que esboçou o que posteriormente seria
chamado de Constituição.
AS CONSTITUIÇÕES
BRASILEIRAS
 Constituição é o processo pelo qual se constitui ou se forma
alguma coisa. É o ato de constituir, decompor ou de
estabelecer.
 1ª - Constituição de 1824 (Brasil Império) ...
 2ª - Constituição de 1891 (Brasil República) ...
 3ª - Constituição de 1934 (Segunda República) ...
 4ª - Constituição de 1937 (Estado Novo) ...
 5ª - Constituição de 1946. ...
 6ª - Constituição de 1967 (Regime Militar) ...
 7ª - Constituição de 1988 (Constituição Cidadã)
05 de outubro de 1988
Constituição Federal

Conceito: É norma de ordem superior que dispõe sobre a


organização do Estado, sobre direitos e garantias individuais
e sobre outros assuntos considerados de especial relevância
para uma determinada sociedade , em determinada época.

“ É estatuto legal básico que orienta todos os ramos do


direito, invalidando as leis que com ela
não estejam em harmonia.
A necessidade de uma nova C.F.
 Os Direitos Fundamentais foram proclamados e
inseridos de maneira explícita nas constituições, há
bem pouco tempo, precisamente após a 2ª Grande
Guerra Mundial, quando todos os povos intuíram que
a preocupação internacional deveria estar voltada
para uma proteção aos Direitos da Pessoa Humana,
após as violências cometidas pelos regimes fascista,
stalinista e nazista, como também pelo perigo de
ameaça à tranquilidade universal decorrente da
instabilidade das relações entre os diversos países.
O surgimento a CF 1988
 Aprovada pela Assembleia Nacional Constituinte em 22
de setembro de 1988 e promulgada em 5 de outubro de
1988,  a Constituição da República Federativa do
Brasil de 1988 é a lei fundamental e suprema
do Brasil.

 Servindo de parâmetro de validade a todas as demais


espécies normativas, situando-se no topo
do ordenamento jurídico. Pode ser considerada a sétima
ou a oitava constituição do Brasil e a sexta ou sétima
constituição brasileira em um século de república
HIERARQUIA DAS NORMAS
JURÍDICAS
 PIRÂMIDE DE KELSEN
Fundamentos da República
Federativa do Brasil 
Objetivos Fundamentais da
República Federativa do Brasil
Princípio da Isonomia

Formal Material
LEGALIDADE
II - ninguém será obrigado a
fazer ou deixar de fazer
alguma coisa senão em virtude
de lei;

INTIMIDADE
X - são invioláveis a
intimidade, a vida privada, a
honra e a imagem das
pessoas, assegurado o direito
a indenização pelo dano
material ou moral decorrente
de sua violação;
DOMICILIO
XI - a casa é asilo inviolável
do indivíduo, ninguém nela
podendo penetrar sem
consentimento do morador,
salvo em caso de flagrante
delito ou desastre, ou para
prestar socorro, ou, durante
o dia, por determinação
judicial;

INVIOLABILIDADE DE
CORRESPONDÊNCIA
XII - é inviolável o sigilo da
correspondência e das
comunicações telegráficas,
de dados e das
comunicações telefônicas,
salvo, no último caso, por
ordem judicial, nas hipóteses
e na forma que a lei
estabelecer para fins de
investigação criminal ou
instrução processual penal;
LIBERDADE DE TRABALHO
XIII - é livre o exercício de
qualquer trabalho, ofício ou
profissão, atendidas as
qualificações profissionais
que a lei estabelecer;

LOCOMOÇÃO
XV - é livre a locomoção no
território nacional em tempo
de paz, podendo qualquer
pessoa, nos termos da lei,
nele entrar, permanecer ou
dele sair com seus bens;
REUNIÃO
XVI - todos podem reunir-se
pacificamente, sem armas,
em locais abertos ao público,
independentemente de
autorização, desde que não
frustrem outra reunião
anteriormente convocada
para o mesmo local, sendo
apenas exigido prévio aviso
à autoridade competente;

ASSOCIAÇÃO
XVII - é plena a liberdade de
associação para fins lícitos,
vedada a de caráter
paramilitar
 
PROPRIEDADE
XXII - é garantido o direito
de propriedade;

PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA
LVII - ninguém será
considerado culpado até o
trânsito em julgado de
sentença penal condenatória
IDENTIDADE
LVIII - o civilmente
identificado não será
submetido a identificação
criminal, salvo nas hipóteses
previstas em lei;

LIBERDADE
LXI - ninguém será preso
senão em flagrante delito ou
por ordem escrita e
fundamentada de autoridade
judiciária competente, salvo
nos casos de transgressão
militar ou crime
propriamente militar,
definidos em lei;
DIREITOS DO PRESO
LXIII - o preso será
informado de seus direitos,
entre os quais o de
permanecer calado, sendo-
lhe assegurada a assistência
da família e de advogado

HABEAS CORPUS
LXVIII - conceder-se-á
"habeas-corpus" sempre que
alguém sofrer ou se achar
ameaçado de sofrer violência
ou coação em sua liberdade
de locomoção, por
ilegalidade ou abuso de
poder;
HABEAS CORPUS
LXVIII - Conceder-se-á habeas corpus sempre que
alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer
violência ou coação em sua liberdade de
locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;
 Pode ser impetrado por qualquer pessoa, em defesa de

sua própria liberdade ou de terceiro , e concedido de


ofício pelo juiz. Não precisa de advogado.
 Quanto à sua espécie, o habeas corpus poderá ser:

1. Repressivo (liberatório) – para combater efetiva


coação ou violência;
2. Preventivo (salvo-conduto) – ameaça de prisão.
HABEAS DATA
LXXII - Conceder-se-á habeas data:
a) para assegurar o conhecimento de informações
relativas à pessoa do impetrante, constantes de
registros ou bancos de dados de entidades
governamentais ou de caráter público;
b) para a retificação de dados, quando não se
prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou
administrativo; 
 Habeas Data permite o acesso, a retificação ou a supressão de

um dado pessoal que esteja em arquivo público. É facultativo e


personalíssimo, pois só quem pode impetrá-lo é o titular dos
dados questionados. Trata-se de ação mandamental que tutela
a prestação de informações contidas em bancos de dados
pertencentes a entidades públicas ou de caráter público, bem
como sua retificação.
MANDADO DE SEGURANÇA
LXIX - Conceder-se á mandado de segurança para proteger
direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou
habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou
abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa
jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

LXX - O mandado de segurança coletivo pode ser impetrado


por:
a) partido político com representação no Congresso Nacional;
b) organização sindical, entidade de classe ou associação
legalmente constituída em funcionamento há pelo menos
um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou
associados;
MANDADO DE INJUNÇÃO
LXXI - Conceder-se-á mandado de injunção sempre
que a falta de norma regulamentadora torne
inviável o exercício dos direitos e liberdades
constitucionais e das prerrogativas inerentes à
nacionalidade, à soberania e à cidadania;

 Mandado de Injunção serve para impedir que a falta de


norma regulamentadora torne inviável o exercício dos
direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas
inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.
AÇÃO POPULAR
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação
popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou
de entidade de que o Estado participe, à moralidade
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e
cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de
custas judiciais e do ônus da sucumbência;
 A Ação Popular pode ser impetrada por qualquer cidadão para anular

ato lesivo ao patrimônio público ou entidade de que o Estado


participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente ou ao
patrimônio histórico e cultural.
 “Cidadão” é aquele que tem capacidade eleitoral, ou seja,

que pode votar. Para tanto é necessário que comprove sua


inscrição perante a Justiça Eleitoral.
Medida Provisória
(Art. 62)

Inspirado na Constituição da Itália.

Em caso de relevância e urgência, o Presidente da


República poderá adotar medidas provisórias, com
força de lei, devendo submetê-las de imediato ao
Congresso Nacional .
 A Democracia é como o Amor: não se
pode comprar, não se pode decretar, não
se pode propor. A Democracia só se pode
viver e construir, por isso, vamos lutar em
prol dela todos os dias!

 (José Bernardo Toro A. Fundacion Social – Bogotá)


Direito Administrativo
Conceito
 O que é direito administrativo?

 Desempenhado pelos órgãos do Poder Executivo

 “o conjunto harmônico de princípios jurídicos


que regem os órgãos, os agentes e as atividades
públicas tendentes a realizar concreta, direta e
imediatamente os fins desejados pelo Estado”.
Hely Lopes Meirelles
Origem
-Posterior à revolução francesa
-Estado Democrático de Direito
-Especialização das regras jurídicas a que se
submetiam o Estado
-Em muitos países, desenvolvimento de uma
justiça especializada (radical separação dos
poderes).
-O Brasil vige o sistema de jurisdição única.
Modelos

-Adm. Patrimonialista
-Adm. Burocrática
-Adm. Gerencial
Regime Jurídico–Administrativo:
princípios constitucionais do Direito
Administrativo brasileiro

 Supremacia do Interesse Público sobre o


Particular
 Indisponibilidade do interesse público

 L.I.M.P.E
Utilização contemporânea
 Organização do Estado e suas instituições

 Atos administrativos

 Poderes administrativos

 Serviços públicos

 Processos e procedimentos administrativos


Área de atuação
  Atuação perante os órgãos de Administração Municipal,
Estadual e Federal;

 Concursos públicos

 Direito regulatório

 Concessões públicas

  Consultoria e assessoria ao servidor público e às empresas


que participam de licitações;

  Consultoria em contratos administrativos.


RELAÇÃO DIREITO
X
JUSTIÇA
Direito Tributário
O que é direito tributário?
 Para Paulo de Barros Carvalho (2015),
Direito Tributário é “ramo didaticamente
autônomo do direito, integrado pelo
conjunto das proposições jurídico-
normativas que correspondam, direta ou
indiretamente, à instituição arrecadação e
fiscalização de tributos”.
Conceito de tributo
 ART. 3º do CTN – Tributo é toda
prestação pecuniária compulsória, em
moeda ou cujo valor nela possa se
exprimir, que não constitua sanção de ato
ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente
vinculada.
Diálogo com a Justiça
 “(..) a justiça na tributação é o caminho para
que se chegue à justiça social, com a
superação das abissais diferenças que
entravam o desenvolvimento nacional. Dessa
forma, é com a concretização da justiça
tributária, princípio estruturante do sistema
jurídico-tributário e de hermenêutica
fundamental para a aplicação das normas
jurídico-tributárias, que se enseja o alcance da
justiça social. (VASCONCELOS, 2012, p. 80)”
Direito Penal
HISTÓRIA
 Indígenas: intimamente ligada ao direito costumeiro, era comum a
prática das chamadas justiças por meio da vingança privada, vingança
coletiva e o talião.
 Ordenações do Reino: Ordenações Afonsinas, Manuelinas
(1512), Filipinas (1603)
 Período Imperial: Determinações na lei que duram até hoje;
Código do império(1830)
 Período Republicano: Código Penal Brasileiro (1890) “Pior
código de todos”; Código de menores (1927)
 Código Penal de 1940: entrou em vigor em 1° de janeiro de
1942; Ditatorial?; Algumas alterações pela Lei nº 9.777 em 26/12/98;
Código Penal vigente.
 O que é o direito penal ?

 Qual é o seu objetivo ?

 Características: É ciência, cultural, normativo,


valorativa, finalista, sancionador, fragmentário e
ultima ratio
CÓDIGO PENAL

CODIGO PENAL BRASIL Decreto-Lei nº 2.848 de


07.12.1940 alterado pela Lei nº 9.777 em
26/12/98

É dividido em 2 partes, Parte geral e Parte


especial

Características: Descritivo e Imperativo


TEORIA GERAL DO DELITO

 Classificação das infrações penais:


Tricotômico e Dicotômico (adotado pelo CP
brasileiro)

 Divide-se em crime e contravenção penal


PRINCÍPIOS QUE REGEM A PENA

 1º Princípio da Legalidade.
(Anterioridade da lei penal e reserva legal)

 2º Princípio da Proporcionalidade.

 3º Princípio da Personalidade.
Personificação da pena (Art. 5º, XLV, CF)
CONCEITO DE PENA
 É um sanção imposta pelo Estado ao autor de uma infração penal.

 Teorias da Pena:

 Absoluta: pena é exclusivamente para punir/castigar

 Relativa: não é para punir e sim advertir, prevenir para evitar


reincidência

 Mista ou Eclética: punir e prevenir. (Brasil adota essa teoria)


TEORIA SOBRE A CONDUTA

 Causal ou naturalista: Franz Von Lizst, no século XIX positivismo


jurídico, só o que é possível de provar.
 Conceito: movimento corporal voluntário que causa uma alteração no
mundo exterior. É livre de coação porque eu quis.
 Para quebrar: Coação física/moral irresistível (Exclui o fato
tipico/culpabilidade)
 Teoria Finalista: Welzel.
 Conceito: Nenhum ser humano pratica um ato por prática,
sempre há uma finalidade, boa ou ruim.
CONCEITO ANALITICO DO CRIME

 É formado por tipicidade, ilicitude e


culpabilidade. (teoria tripartida) onde o
crime é dividido em FATO TÍPICO,
ANTIJURÍDICO E CULPÁVEL
Direito Civil
Conceito
 Direito civil é um ramo do Direito que trata do conjunto de normas reguladoras
dos direitos e obrigações de ordem privada concernente às pessoas, aos seus
direitos e obrigações, aos bens e às suas relações, enquanto membros da
sociedade.

 De forma geral, o Direito Civil abrange o conjunto de


normas previstas pelo Código Civil. No Brasil, o atual
Código Civil, em vigor desde 11 de janeiro de 2003,
contém 2.046 artigos. Estabelece, em sua parte geral, do
direito das pessoas, dos bens e dos fatos jurídicos. Na
parte especial, trata do direito das obrigações, do direito
das empresas, do direito das coisas, do direito da família e
do direito das sucessões.
Princípios básicos
 Princípio inatingível da família – reconhece a importância do núcleo familiar para a formação do cidadão;
 Princípio da propriedade individual – defende a ideia de que o indivíduo pelo resultado de seu trabalho ou por meios
legais podem exteriorizar a sua personalidade através de bens móveis ou imóveis, que passam a fazer parte do seu
patrimônio;
 princípio da legitimidade da herança e do direito de testar – garante ao
indivíduo o direito de dispor de seus bens e de transferir, total ou
parcialmente, para seus herdeiros.
 princípio da personalidade – garante que todo indivíduo tem sua existência
reconhecida, o que lhe acarreta direitos e obrigações;
 princípio da autonomia da vontade – é levado em conta a capacidade legal
do ser humano de praticar ou abster-se de certos atos, conforme sua
vontade;
Seu percurso ao longo da
história

Ius publici

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Ius
Ius civile gentium
Direito
empresarial Direito do
consumidor

Direito civil

Direito do
Trabalho

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