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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2. DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS EM ESPÉCIE ....................... 3
3. DIREITO À VIDA ................................................................................................... 3
4. DIREITO À LIBERDADE ........................................................................................ 3
5. HORA DE PRATICAR ........................................................................................... 11
6. GABARITO............................................................................................................ 13
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DIREITO CONSTITUCIONAL
1. INTRODUÇÃO
3. DIREITO À VIDA
4. DIREITO À LIBERDADE
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O princípio da igualdade prevê a igualdade de aptidões e de possibilidades virtuais dos
cidadãos de gozar de tratamento isonômico pela lei. Por meio desse princípio são
vedadas as diferenciações arbitrárias e absurdas, não justificáveis pelos valores da
Constituição Federal, e tem por finalidade limitar a atuação do legislador, do intérprete
ou autoridade pública e do particular.
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de
lei;
XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação
legal;
“Na expressão ‘direito à intimidade’ são tutelados dois interesses, que se somam: o
interesse de que a intimidade não venha a sofrer agressões e o de que não venha a ser
divulgada. O direito, porém, é o mesmo. (...) No âmbito do direito à intimidade,
portanto, podem ser vislumbrados estes dois aspectos: a invasão e a divulgação não
autorizada da intimidade legitimamente conquistada.”
A vida privada é aquela que “integra a esfera íntima da pessoa, porque é repositório de
segredos e particularidades do foro moral e íntimo do indivíduo” (3). A Constituição
Federal não considerou isso, partindo da constatação de que a vida das pessoas
compreende dois aspectos: um voltado para o exterior (relações sociais e atividades
públicas); e outro voltado para o interior (membros da família e amigos), sendo esta
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última inviolável nos termos da Constituição (art. 5º, X), defendendo a liberdade da vida
privada e o segredo da mesma, este último sendo a expansão da personalidade, não
podendo sofrer os atentados de divulgação (levar ao conhecimento do público eventos
relevantes da vida pessoal e familiar) e da investigação (pesquisa de acontecimentos
referentes à vida pessoal e familiar).
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XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer
pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;
XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público,
independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião
anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à
autoridade competente;
Pode-se pensar no direito de propriedade como o direito de uma pessoa, dentro dos
limites da lei, de dispor e usufruir de um bem, e também de determinar o que é feito
com ele. Ou seja, o direito de propriedade garante que qualquer cidadão tem direito de
possuir (ou seja, ser dono de) bens. Mas não se engane, o direito de propriedade no
Brasil não é incondicional! Isso significa que há limites impostos a ele, sendo o principal
a função social da propriedade.
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GARANTIA ÀS INTEGRIDADES FÍSICA E MORAL DO PRESO (ART. 5° XLIX)
O Estado tem o dever de assegurar aos presos o respeito à integridade física e moral,
sob pena de responsabilização civil pelos danos morais causados em razão da violação
dos direitos inerentes à dignidade da pessoa humana.
O art. 5º, LVI do texto constitucional prevê que são inadmissíveis no processo as provas
ilicitamente obtidas. Em outros termos pode-se afirmar que os meios de provas
produzidos com violação direta a constituição, a partir do momento em que reconhecida
a ilicitude não possuem eficácia probatória.
(II) evitar que o acusado sofra com medidas que restrinjam seus direitos enquanto não
for verificada a sua culpa no caso concreto e, por fim,
(III) atribuir o ônus probatório para a acusação, isto é, o réu não precisa provar a sua
inocência, mas tão somente demonstrar que a acusação não se mostrou capaz de
comprovar a sua culpa.
LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal
condenatória;
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pela qual esse mesmo inciso também enuncia o tratamento constitucional de um direito
de alcance mais amplo, o direito à não autoincriminação.
LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado,
sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado;
§ 1º Aplicam-se aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, além do
que vier a ser fixado em lei, as disposições do art. 14, § 8º; do art. 40, § 9º; e do art.
142, §§ 2º e 3º, cabendo a lei estadual específica dispor sobre as matérias do art. 142,
§ 3º, inciso X, sendo as patentes dos oficiais conferidas pelos respectivos governadores.
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)
§ 2º Aos pensionistas dos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios
aplica-se o que for fixado em lei específica do respectivo ente estatal. (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)
§ 3º Aplica-se aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios o disposto
no art. 37, inciso XVI, com prevalência da atividade militar. (Incluído pela
Emenda Constitucional nº 101, de 2019)
I - polícia federal;
IV - polícias civis;
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§ 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido
pela União e estruturado em carreira, destina-se a:" (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 19, de 1998)
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§ 8º Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus
bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. (Vide Lei nº 13.022, de 2014)
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5. HORA DE PRATICAR
1. De acordo com a Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade. Sendo assim, assinale a alternativa INCORRETA.
A) Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.
2. Prevê o caput do art. 5º da Constituição Federal: “Todos são iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade”. De acordo com esse princípio, deve-se:
A) o direito à livre expressão não pode abrigar, em sua abrangência, manifestações de conteúdo
imoral que implicam ilicitude penal.
B) as liberdades públicas não são incondicionais, por isso devem ser exercidas de maneira
harmônica, observados os limites definidos na própria Constituição Federal.
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D) a proteção constitucional à livre manifestação de pensamento não engloba os direitos de
ouvir, assistir ou ler.
A) é absoluto, cabendo ao seu titular a defesa de seu patrimônio, sendo coibida qualquer
utilização pelo Poder Público ou por outros proprietários.
D) somente admite utilização por terceiros ou pelo Poder Público mediante prévia indenização e
em dinheiro.
B) Polícia militar
C) Polícia civil
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6. GABARITO
1º D
2º A
3º D
4º B
5º B
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