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1. Introdução...........................................................................2
2. Direito a Vida.......................................................................3
3. Direito a Liberdade...........................................................3/4
4. Direito a Igualdade..............................................................5
5. Direito à Segurança............................................................6
6. Conclusão....................................................................................7
7. Referências Bibliográficas.................................................8
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1. Introdução.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
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2. Direito a Vida.
A priori, cabe lembrar que o direito à vida não nos parece absoluto. Visto que,
embora esteja garantido desde a concepção, compreendendo a existência intrauterina e
extrauterina. O feto anencéfalo é considerado inviável, pois está, biologicamente vivo, mas
juridicamente morto, segundo o STF. Tanto nesta hipótese quanto em caso de estupro ou
de risco iminente a vida da mãe, é permitido o aborto legal. Ora, desse modo podemos
concluir que existam casos em que o direito deixe de existir. Há então um duplo significado
do direito à vida a ser considerado: o direito de continuar vivo importa tanto quanto o direito
a uma vida digna. Desse modo o Estado deve envidar esforços para garantir a todos uma
existência regulada na dignidade da pessoa humana, que a maior parte da doutrina avalia
como o valor central do ordenamento jurídico brasileiro estando inclusive prevista no Art. 1º,
III, CF.
3. Direito a Liberdade.
A liberdade é um tema que admite várias discussões. Seu valor para os indivíduos
ocasiona debates extraordinários entre aqueles que se opõe quanto ao entendimento sobre
o assunto. A compreensão do termo varia em concordância com a cultura, a política, a
religião e logicamente com a época de que se trata. Mas não são apenas estes os fatores
que afetam o entendimento e a extensão que deve se dar a liberdade, mas também
acontecimentos históricos alteram a ideia do que seria a liberdade e sua real extensão.
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Portanto, vê-se que o direto à liberdade é extremamente amplo, visto que a palavra
liberdade abrange inúmeros direitos dos indivíduos, e, por isso, vem expresso na
Constituição Federal em inúmeros artigos que a protegem em suas diversas formas,
colaborando para o estabelecimento de sua relevância social e jurídica.
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4. Direito a Igualdade
A igualdade refere-se à equiparação de todas as pessoas no que diz respeito aos direitos e
garantias, mas é preciso entender a igualdade também sob um duplo aspecto.
Nem todos os grupos de pessoas, por razoes históricas, sociais e econômicas têm acesso
aos direitos da mesma forma. Essas disparidades existentes em nossa sociedade, não
podem ser ignoradas devendo-se prever, sempre de maneira admissível, condições
diferentes aqueles que tem oportunidades diferentes, a fim de nivelar minimamente as
condições de vida para todos.
5. Direito à Segurança.
O direito à segurança, nada mais é do que uma espécie de direito social, que
traz para o Estado o dever de estabelecer políticas públicas de segurança que garantam
aos cidadãos o direito de ir, vir e transitar com de modo tranquilo nos locais públicos,
assegurando também a defesa da integridade física e patrimonial.
6. Direito a Propriedade
Vimos ainda, que a Constituição Federal é a principal pilastra para vivermos em um Brasil
ideal para todos e as normas constantes no Art 5, tamanha sua importância que são
acatadas como cláusulas pétreas, isto é, elas não podem ser modificadas. Porém ainda
que tenhamos tantas leis que assegurem o bem-estar no papel, na pratica elas não se
fazem do mesmo modo.
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8. Referências Bibliográficas.