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Introduzimos este nosso trabalho que tem como tema os direitos do ser humano
como cidadão. Por este digamos que, todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e a
segurança social. Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o
tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas. Ninguém será submetido
ou castigo cruel, desumano ou degradante.
Toda pessoa tem o seu direito de ser, pensar, crer e manifestar-se ou amar, sem
ser alvo de humilhação ou descriminação. Toda pessoa tem o direito de ter acesso à
escola. Toda pessoa tem o direito de ter acesso à saúde. Toda pessoa tem o direito de
praticar a religião que escolher.
OS DIREITOS DO CIDADÃO
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OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DO CIDADÃO
A maior parte dos estados actuais integra nos seus ordenamentos jurídicos um
conjunto de direitos fundamentais do homem a saber:
Direito à vida;
Direito à integridade física;
Direito à liberdade;
Direito à liberdade de expressão de opinião, de reunião e de associação;
Direito à liberdade de pensamento consciência e do culto;
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personalidade deverá indemnizar o ofendido de todos os prejuízos causados conforme
previsto no código civil artigo 483º.
Convém ainda salientar que as pessoas não podem renunciar aos seus direitos de
personalidade. Na verdade, a lei apenas permite a limitação voluntária dos direitos de
personalidade nos termos do artigo 81º do código civil no 1 e 2. Da leitura deste artigo
podemos concluir que podem existir limitações voluntárias aos direitos de
personalidade; e o acontece, normalmente, consentimento prestado por um paciente ou
pela sua família nos casos em que aquele não esteja em condições de fazer ou não tenha
capacidade de exercício desse direito;
Com efeito, os cidadãos podem invocar estes direitos, mesmo que o legislador
não tenha regulamentado noutras leis a sua forma de exercícios e podem regras
autoridades que ofendam direitos, liberdades e garantias. Por fim, os cidadãos podem,
ainda, ofenderá, com recurso à força de qual quer agressão que ponha em causa, esses
mesmos direitos. O regime especial aplicabilidade direita que é atribuído pelas
constituições aos direitos fundamentais tem com objectivo conferir a máxima eficácia
possível a estes direitos. Os direitos, liberdades e garantias previstos no capítulo ll,
secção l direitos e liberdades individuais e colectivas da C.R.A. artigo 30º à 55º; secção
ll garantia dos direitos e liberdades fundamentais, artigo 56º à 75º todos da C.R.A.
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interdependentes isto é, nenhum deles é mais importante do que os demais e o gozo de
qual quer um afecta o gozo dos restantes.
- Ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.
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CONCLUSÃO
Chegamos ao epílogo deste nosso trabalho que tem como tema os direitos do ser
humano como cidadão. Entendemos que o cidadão é livre e tem direito a tudo enquanto
membro de uma determinada localidade, ou ser pertencente a um estado ou autoridade.