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Material destinado aos estudos para o concurso da Policia Militar de
Alagoas 2021
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL:
Thiago
2. Estrutura e organização do Estado Santos Silva
Brasileiro.
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3. Defesa do Estado e das Instituições Democráticas.
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PMAL 2021
1.Direitos e garantias fundamentais.
São o rol de princípios absolutos e relativos positivados para assegurar aos seres
humanos o estatuto de indivíduos de direito. No ordenamento jurídico brasileiro,
estão previstos na Constituição Federal.
• Inalienabilidade;
• Imprescritibilidade;
• Irrenunciabilidade;
• Universalidade;
• Limitabilidade.
• Historicidade;
• Inviolabilidade;
• Concorrência;
• Complementaridade.
Os direitos fundamentais, dessa forma, decorrem de uma construção
histórica. Além de irrenunciáveis – ou seja, ninguém pode recusá-los, na medida
em que são inerentes – também são inalienáveis e invioláveis. Isto é, não podem
ser vendidos, trocados, disponibilizados ou violados, sob o risco de punição do
Estado. Além disso, são imprescritíveis. Ou seja, não são atingidos pela prescrição
e podem ser exigidos a qualquer tempo. Do mesmo modo são universais, uma
vez que aplicados indistintamente a todos os indivíduos.
Não obstante, diz que são concorrentes, pois podem incidir em concomitância a
outros direitos fundamentais, e complementares, pois devem ser interpretados
em consonância e em conjunto ao sistema jurídico. Por fim, são limitados, na
medida em que se dividem em direitos relativos e direitos absolutos.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade […].
Direito à vida;
Direito à liberdade;
Direito à igualdade;
Direito à segurança;
Direito à propriedade.
Direito à vida:
O direito à vida engloba não apenas o direito de existir, mas de existir de modo
digno, além da integridade física e moral. Isto implica a vedação a práticas
humilhantes e de tortura, por exemplo. Nesse sentido, dispõe o inciso III do
artigo 5º, CF:
Direito à liberdade:
Entre os direitos e garantias fundamentais também é previsto o direito à
liberdade. O indivíduo, portanto, possui o direito de ir e vir, além da liberdade de
crença e da liberdade de expressão. Assim, dispõem os incisos I, VI, X e XV do
artigo 5º da Constituição Federal:
Direito à igualdade:
O direito à igualdade, por sua vez, trata da vedação à discriminação. Todavia,
pode se referir a uma igualdade formal ou a uma igualdade material. E isto terá
diferentes implicações para o ordenamento. No tocante à igualdade formal, ou
seja, ao acesso indistinto dos indivíduos a direitos e obrigações, estabelece o
inciso I do artigo 5º, CF:
Direito à segurança:
Entre os direitos e garantias fundamentais, o direito à segurança diz respeito ao
poder de punição do Estado, visando à proteção dos indivíduos. Mas também diz
respeito à proteção dos indivíduos em face do poder de punição do Estado. Desse
modo, prevê, por exemplo, que ninguém poderá ser punido por fato que não seja
previsto em lei.
Dessa maneira, por exemplo, prevê o inciso XXXIX do artigo 5º, CF:
XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia
cominação legal;
Direito à propriedade:
O direito à propriedade, por fim, também está entre os direitos e garantias
fundamentais do caput do artigo 5º, CF. Além da previsão da propriedade como
um direito de todos, a Constituição prevê que a propriedade deverá atender ao
princípio da função social. Assim, dispõem
Thiago os Silva
Santos incisos XXII e XXIII do artigo 5º da
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XXII - é garantido o direito de propriedade;
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu
interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no
prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja
imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;
a) a plenitude de defesa;
XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia
cominação legal;
(BIZU: 3TH)
b) perda de bens;
c) multa;
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis;
Thiago
XLVIII - a pena será cumprida emSantos Silva
estabelecimentos distintos, de acordo com
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a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado;
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XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;
LIX - será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for
intentada no prazo legal;
LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e
fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de
transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei;
LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou
por seu interrogatório policial;
LXVII - não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo
inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do
depositário infiel;
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise
a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado
participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio
histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas
judiciais e do ônus da sucumbência;
b) a certidão de óbito;
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CAPÍTULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem à melhoria de sua condição social:
XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais
do que o salário normal;
XXIV - aposentadoria;
XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com
prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o
limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho;
a) (Revogada).
b) (Revogada).
XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério
de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;
VII - o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organizações
sindicais;
VIII - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da
candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que
suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos
termos da lei.
I - natos:
II - naturalizados:
V - da carreira diplomática;
BIZU: MP3.COM
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo
voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
II - facultativos para:
a) os analfabetos;
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b) os maiores de setenta anos;
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c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.
I - a nacionalidade brasileira;
V - a filiação partidária;
BIZU: TELEFONE DE PM 35 30 21 18
Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de
sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua
vigência.
CAPÍTULO V
DOS PARTIDOS POLÍTICOS
I - caráter nacional;
TÍTULO III
Da Organização do Estado
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO II
DA UNIÃO
VI - o mar territorial;
II - desapropriação;
V - serviço postal;
II - orçamento;
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III - juntas comerciais;
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IV - custas dos serviços forenses;
V - produção e consumo;
CAPÍTULO III
DOS ESTADOS FEDERADOS
CAPÍTULO IV
Dos Municípios
Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos,
com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da
Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta
Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:
XIV - perda do mandato do Prefeito, nos termos do art. 28, parágrafo único.
I - 7% (sete por cento) para Municípios com população de até 100.000 (cem
mil) habitantes;
II - 6% (seis por cento) para Municípios com população entre 100.000 (cem
mil) e 300.000 (trezentos mil) habitantes;
III - 5% (cinco por cento) para Municípios com população entre 300.001
(trezentos mil e um) e 500.000 (quinhentos mil) habitantes;
IV - 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com
população entre 500.001 (quinhentos mil e um) e 3.000.000 (três milhões) de
habitantes;
VI - 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com
população acima de 8.000.001 (oito milhões e um) habitantes.
Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á por
lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e
aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os
princípios estabelecidos nesta Constituição.
Seção II
DOS TERRITÓRIOS
CAPÍTULO VI
DA INTERVENÇÃO
Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto
para: Thiago Santos Silva
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I - manter a integridade nacional;
c) autonomia municipal;
Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos
Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:
I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos
consecutivos, a dívida fundada;
IV -
§ 3º Nos casos do art. 34, VI e VII, ou do art. 35, IV, dispensada a apreciação
pelo Congresso Nacional ou pela Assembleia Legislativa, o decreto limitar-se-á a
suspender a execução do ato impugnado, se essa medida bastar ao
restabelecimento da normalidade.
VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em
lei específica;
XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a
instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação,
cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;
XX - depende de autorização legislativa, em cada caso, a criação de
subsidiárias das entidades mencionadas no inciso anterior, assim como a
participação de qualquer delas em empresa privada;
§ 11. Não serão computadas, para efeito dos limites remuneratórios de que
trata o inciso XI do caput deste artigo, as parcelas de caráter indenizatório
previstas em lei.
§ 13. O servidor público titular de cargo efetivo poderá ser readaptado para
exercício de cargo cujas atribuições e responsabilidades sejam compatíveis com a
limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, enquanto
permanecer nesta condição, desde que possua a habilitação e o nível de
escolaridade exigidos para o cargo de destino, mantida a remuneração do cargo
de origem.
Thiago
IV - em qualquer caso que Santos
exija o Silva para o exercício de mandato
afastamento
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eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto
para promoção por merecimento; 096.730.874-74
Seção II
DOS SERVIDORES PÚBLICOS
§ 21. (Revogado
Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores
nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.
Seção III
DOS MILITARES DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Seção IV
DAS REGIÕES
Art. 43. Para efeitos administrativos, a União poderá articular sua ação em
um mesmo complexo geoeconômico e social, visando a seu desenvolvimento e à
redução das desigualdades regionais.
§ 2º - Os incentivos regionais
Thiagocompreenderão,
Santos Silva além de outros, na forma da
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I - igualdade de tarifas, fretes, seguros e outros itens de custos e preços de
responsabilidade do Poder Público;
TÍTULO V
Da Defesa do Estado e Das Instituições Democráticas
CAPÍTULO I
DO ESTADO DE DEFESA E DO ESTADO DE SÍTIO
Seção I
DO ESTADO DE DEFESA
Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República
e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou
prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública
ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou
atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.
§ 1º O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua
duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e
limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:
I - restrições aos direitos de:
a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;
b) sigilo de correspondência;
c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica;
II - ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de
calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes.
§ 2º O tempo de duração Thiago Santos
do estado deSilva
defesa não será superior a trinta
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dias, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, se persistirem as
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razões que justificaram a sua decretação.
§ 3º Na vigência do estado de defesa:
I - a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da
medida, será por este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a
relaxará, se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à
autoridade policial;
II - a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do
estado físico e mental do detido no momento de sua autuação;
III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez
dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário;
IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.
§ 4º Decretado o estado de defesa ou sua prorrogação, o Presidente da
República, dentro de vinte e quatro horas, submeterá o ato com a respectiva
justificação ao Congresso Nacional, que decidirá por maioria absoluta.
§ 5º Se o Congresso Nacional estiver em recesso, será convocado,
extraordinariamente, no prazo de cinco dias.
§ 6º O Congresso Nacional apreciará o decreto dentro de dez dias contados
de seu recebimento, devendo continuar funcionando enquanto vigorar o estado
de defesa.
§ 7º Rejeitado o decreto, cessa imediatamente o estado de defesa.
Seção II
DO ESTADO DE SÍTIO
Art. 137. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República
e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional autorização
para decretar o estado de sítio nos casos de:
I - comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que
comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa;
II - declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada
estrangeira.
Parágrafo único. O Presidente da República, ao solicitar autorização para
decretar o estado de sítio ou sua prorrogação, relatará os motivos
determinantes do pedido, devendo o Congresso Nacional decidir por maioria
absoluta.
Art. 138. O decreto do estado de sítio indicará sua duração, as normas
necessárias a sua execução e as garantias constitucionais que ficarão suspensas,
e, depois de publicado, o Presidente da República designará o executor das
medidas específicas e as áreas abrangidas.
§ 1º - O estado de sítio, no caso do art. 137, I, não poderá ser decretado por
mais de trinta dias, nem prorrogado, de cada vez, por prazo superior; no do
inciso II, poderá ser decretado por todo o tempo que perdurar a guerra ou a
agressão armada estrangeira.
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§ 2º - Solicitada autorização para decretar o estado de sítio durante o
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recesso parlamentar, o Presidente do Senado Federal, de imediato, convocará
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extraordinariamente o Congresso Nacional para se reunir dentro de cinco dias, a
fim de apreciar o ato.
§ 3º - O Congresso Nacional permanecerá em funcionamento até o término
das medidas coercitivas.
Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art.
137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:
I - obrigação de permanência em localidade determinada;
II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por
crimes comuns;
III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das
comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa,
radiodifusão e televisão, na forma da lei;
IV - suspensão da liberdade de reunião;
V - busca e apreensão em domicílio;
VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;
VII - requisição de bens.
Parágrafo único. Não se inclui nas restrições do inciso III a difusão de
pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas Casas Legislativas, desde
que liberada pela respectiva Mesa.
Seção III
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 140. A Mesa do Congresso Nacional, ouvidos os líderes partidários,
designará Comissão composta de cinco de seus membros para acompanhar e
fiscalizar a execução das medidas referentes ao estado de defesa e ao estado de
sítio.
Art. 141. Cessado o estado de defesa ou o estado de sítio, cessarão
também seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade pelos ilícitos cometidos
por seus executores ou agentes.
Parágrafo único. Logo que cesse o estado de defesa ou o estado de sítio, as
medidas aplicadas em sua vigência serão relatadas pelo Presidente da República,
em mensagem ao Congresso Nacional, com especificação e justificação das
providências adotadas, com relação nominal dos atingidos e indicação das
restrições aplicadas.