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Psicologia

Disciplina: Teoria Psicanalítica II


Ano/Semestre:
Professor: Ana Cláudia Yamashiro Arantes
Acadêmicos:

LAUDO PSICOLÓGICO
1. Identificação
Autor:

Interessado: Excelentíssima Juíza Doutora Ana Cláudia Yamashiro Arantes

Assunto: Laudo Psicológico do Caso da Paciente Srta. Ana O.

Nome da Paciente: Ana O. / Bertha Pappenheim

2. Descrição da Demanda
Este laudo tem como objetivo avaliação psicológica da paciente Ana O

3. Análise

A análise foi baseada nos dados trazidos pelos doutores Breuer e Sigmund
Freud em primeira análise do caso da paciente. Utilizamos como ferramenta
para avaliação do caso da paciente o DSM IV, DSM V, CID 10, e artigos
científicos relacionados aos sintomas apresentados pela paciente.

4. Caso Ana O.

A paciente do Dr. Breuer, se refere a uma jovem de 21 anos,


denominado por Ana O., porém, o seu nome é Bertha Pappenheim uma moça
de altos dotes intelectuais, manifestou, no decurso de sua doença, que durou
mais de dois anos, uma série de perturbações físicas e psíquicas mais ou
menos graves. Tinha uma paralisia espástica de ambas as extremidades
do lado direito, com anestesia, sintoma que se estendia por vezes aos
membros do lado oposto; perturbações dos movimentos oculares e várias
alterações da visão; dificuldade em manter a cabeça erguida; tosse nervosa
intensa; repugnância pelos alimentos e impossibilidade de beber durante várias
semanas, apesar de uma sede martirizante; redução da faculdade de
expressão verbal, que chegou a impedi-la de falar ou entender a língua
materna; e, finalmente, estados de `absence‘ (ausência), de confusão, de
delírio e de alteração total da personalidade .

Pelo histórico apresentado, foi constatado que sua doença se agravou


com a morte do pai, o que foi um trauma muito grande na vida da paciente.
Seus sintomas eram bastante graves como paralisias dos membros sob a
forma de contraturas, alterações da visão, sonambulismo, momentos de
ausência da consciência, ou melhor, presença de um "outro estado de
consciência" em que ficava agressiva e depois não se lembrava o que havia
acontecido.
De família de mentalidade puritana, Bertha era reprimida devido sua
condição enquanto mulher sendo impedida de desempenhar atividades que
valorizasse sua vitalidade intelectual, queixava-se sobretudo, de que para ela,
uma jovem inteligente e imaginativa, haviam sido destinados o piano e os
bordado e com seus afazeres domésticos.
Havia um grande contraste entre os anseios da paciente e a vida
monótona que levava em casa. Isso a conduzia a um mundo de fantasias,
histórias que inventava para si mesma e que se constituíam no que ela
denominava seu "teatro privado" .

DESCREVER MAIS SOBRE:

Relacionamento com a mãe.....


Relacionamento com o pai ( complexo de Édipo)

Falar dos sintomas relacionados com o DSM, Cid e artigos

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