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REDAÇÃO

MOBILIDADE URBANA E
SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL

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REDAÇÃO MOBILIDADE URBANA E
SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos
INSTRUÇÃO

ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal


da língua portuguesa sobre o tema “MOBILIDADE URBANA E SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize
e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
O uso de carro, gerador de sedentarismo, aumenta incidência de doenças como obesidade, câncer e
diabetes. De acordo com a OMS, essas doenças estão no topo do ranking entre as maiores causas de
morte no mundo. Se somarmos esses dados à adoção de comportamentos de risco, como alimentação
menos saudável e o aumento no consumo de cigarro e álcool, segundo o relatório da Comissão de
Oncologia Lancet, divulgado em abril de 2013, poderemos chegar a pelo menos 38% no aumento de
casos de câncer, isso num período inferior a 10 anos.
Além disso, de acordo com o especialista em poluição atmosférica e professor da Faculdade de
Medicina da USP, Paulo Saldiva, a poluição gerada nos centros urbanos, muito devido aos meios de
transporte utilizados, matam anualmente cerca de quatro mil pessoas só em São Paulo. “Tudo o que
está escrito no maço de cigarro, como câncer de pulmão, câncer de bexiga, prematuridade, abortamento,
doenças respiratórias, tudo isso a poluição faz, felizmente numa escala menor que o cigarro, para o
indivíduo. Em São Paulo há 20% de fumantes, enquanto há 100% de pessoas expostas a poluição, é um
risco menor, mas do qual não se consegue escapar”, disse à Rádio Brasil Atual.
https://www.ecycle.com.br/component/content/article/6-atitude/1731-transporte-urbano-
tem-ligacao-direta-com-problemas-de-saudes-mortais.html

TEXTO II
Um estudo recente da Universidade de Glasgow, na Escócia, publicado no The British Medical Journal,
mostrou a redução da incidência de câncer e doenças cardiovasculares em pacientes que se locomovem
ativamente.
Assim, investir na qualificação de calçadas e cicloestruturas não somente contribui para a melhora
da mobilidade urbana, mas, também, para a qualidade de vida dos habitantes através da redução da
incidência de doenças relacionadas ao sedentarismo. Londres, por exemplo, está focada na implementação
de “Ruas Saudáveis” – um plano de qualificação e incentivo ao caminhar e pedalar nas jornadas curtas
do dia a dia. Para suportar os investimentos necessários, a capital inglesa apresentou um estudo que
comprova que, se os londrinos caminharem ou pedalarem vinte minutos por dia, seu sistema público de
saúde economizaria 1.7 bilhão de libras em tratamentos durante 25 anos.
https://www.thecityfixbrasil.org/2018/01/29/quando-investir-em-mobilidade-e-uma-questao-de-saude/

TEXTO III
A meta 11.2 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável prevê, até 2030, “proporcionar o acesso
a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando
a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as
necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência
e idosos”.
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5739:especialistas-discutem-
na-opas-oms-medidas-para-fortalecer-mobilidade-urbana-sustentavel-no-brasil&Itemid=839

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TEXTO IV

https://visagio.com/pt/insights/o-incentivo-que-faltava-revolucao-das-bicicletas-na-mobilidade-urbana

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