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O Conselho Federal de Nutricionista

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA E (CFN) criou a Resolução n.º 236, em 17


de março de 2000, com a finalidade de
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES
estabelecer critérios para serem
LABORATORIAIS adotados pelos
nutricionistas da área

Nutricionista Denise Zaffari clínica.

O CFN resolve:
IV – Atuar considerando o paciente globalmente,
ART. 1.°- Compete ao nutricionista a solicitação de exames
desenvolvendo a assistência integrada à equipe
laboratoriais com a finalidade de acompanhamento do
tratamento dietoterápico e evolução do estado multiprofissional;
nutricional do paciente; V – Respeitar os princípios da bioética.
ART. 2°- O nutricionista, ao solicitar exames laboratoriais
ART. 3° - O profissional deve se manter atualizado e em
deve:
constante aperfeiçoamento para o desempenho dessa
I – Considerar e respeitar as condições clínicas, individuais
e sócio-econômicas do paciente; função, considerando os métodos, técnicas e

II - Considerar resultados de exames já disponíveis, procedimentos para avaliação da evolução do tratamento


definindo em conjunto com os demais componentes da dietoterápico.
equipe multiprofissional, sempre que pertinente, outros
ART. 4° - Essa resolução entra em vigor na data de sua
exames necessários;
III – Solicitar exames laboratoriais cujos métodos e publicação.
técnicas tenham sido aprovados cientificamente; Resolução publicada em Brasília, no dia 17 de março de 2000

Objetivos da Avaliação
Estado Nutricional Bioquímica

“ A condição de saúde de um  Detectar deficiência subclínica ou marginal


e desequilíbrios individuais
indivíduo que é influenciada pelo
 Avaliar o estado nutricional e basear a
consumo e utilização de nutrientes e
prescrição da terapia nutricional
identificada pela correlação de  Avaliar a função de órgãos
informações obtidas de estudos  Avaliar o estado hidro-eletrolítico
físicos, bioquímicos, clínicos e  Confirmar deficiências nutritivas,
dietéticos.”  Monitorar a adequação das terapias
Fonte: Associação Americana de Saúde Pública nutricionais.

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Porquê Solicitar Exames
Bioquímicos
DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL

Parâmetros de referência são
o resultado é comparado com valores de
referência definidos como valores
↑ “distanciamento”, ↑ a probabilidade de ser médios de 95% da população
evidenciada uma alteração CLÍNICO saudável
NUTRICIONAL
 GERENCIAMENTO:

Monitoramento da gravidade e progresso da


ALTERAÇÃO CLÍNICO NUTRICIONAL
PONTOS DE CORTE
ENSINO e PESQUISA

VALORES DE REFERÊNCIA

Aspectos que Podem Interferir


Aspectos Importantes
nos Resultados
Idade
 Identificação correta do paciente; Sexo
Massa muscular
 Preparo adeqüado do paciente;
Ciclo menstrual
 Colheita e preservação adequada das Ingestão de alimentos
amostras Gravidez
Drogas (cafeína, tabagismo, álcool, fármacos)
 Correta identificação da amostra Estado de hidratação
Dieta

Jejum e Alimentação Exames e Tempos Jejum

Estado pós prandial Colesterol total - fósforo sérico - 4h


↑glicose, QM, ferro, vitamina B12, HDL - LDL - TG - 12 h
fosfatase alcalina, caroteno, lactose, Glicose sérica - 8h
insulina, gastrina e ácidos biliares.
Não Necessitam de Jejum:

Jejum ↑ 48 horas: ↑ bilirrubina sérica, Hemograma - plaquetas - creatinina - cálcio -


triglicerídeos e ↓ glicose, albumina e ferritina - bilirrubinas - fosfatase alcalina -
transferrina. Gama GT - anti HIV - anti HCV - anti HCB -
potássio - sódio - T3 - T4 - TSH - uréia - TGO
Dieta rica em proteína: ↑ uréia, uratos
e amônia. - TGP

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Alguns Cuidados Pré Colheita Quando Solicitar?
Glicemia: evitar doces e açúcares em Necessidade de complementar o
quantidade maior do que a habitual e excesso
de H C complexos diagnóstico nutricional
Hemograma: evitar esforço físico
Necessidade direcionar melhor a
Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes:
Retirar da dieta carnes, alimentos ricos em conduta dietética
caroteno e clorofila nos três dias anteriores ao
Nunca solicitar para fazer
exame
Suspender medicações - seguir orientação do
diagnóstico clínico !!!!
laboratório

Não É Competência Do Nutricionista


Fazer Diagnóstico Clínico!!!! Interpretação
 Nem todas as dosagens são específicos para
Porque solicitar? diagnosticar deficiências nutricionais;
Qual a necessidade, objetivo?  Estados infecciosos / inflamatórios
hidratação podem alterar alguns índices;
Vai agregar valor ao diagnóstico
DISCUTIR COM O MÉDICO DO PACIENTE O
nutricional? RESULTADO:
Vai direcionar melhor a conduta # trabalho em equipe multidisciplinar;
dietética? # proporcionar troca de conhecimentos;
Vai auxiliar a monitorar a terapia # valorizar o profissional nutricionista
nutricional? # sinalizar achados clínicos ocasionais

Diabetes Mellitus
O DM é uma síndrome de etiologia múltipla,
decorrente da falta de insulina e/ou da
incapacidade
DIABETES da insulina de exercer adeqüadamente
seus efeitos. Caracteriza-se por
hiperglicemia crônica, freqüentemente
acompanhada
de dislipidemia, hipertensão arterial e
disfunção endotelial.
Fonte - Consenso Brasileiro de Diabetes 2003

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Insulina Diagnóstico de DM (mg/dl)
Jejum 2h após 75g Casual
Categorias glicose

Glicemia Normal Menor que 100 Menor que


140

Tolerância à maior que 100 maior ou igual a


140 e menor
glicose diminuída e menor que
que 200
126

DM maior ou igual maior ou maior que


a 126 igual a 200 200 (com
sintomas
CBD 2007 clássicos)

Teste de Tolerância à Glicose - TTG  Jejum - falta de ingestão calórica por no


mínimo 8 horas;

 Avalia a capacidade do organismo  Glicemia plasmática casual - aquela


para metabolizar a glicose realizada a qualquer hora do dia, sem
observar o intervalo desde a última refeição;
Indicação
 Sintomas clássicos de DM: poliúria, polidipsia
 Glicemia de jejum maior ou igual a
e perda inexplicável de peso;
100mg/dl e menor que 126mg/dl
 O diagnóstico de DM deve sempre ser
 Glicemia maior que 100mg/dl na confirmado pela repetição do teste outro dia,
presença de dois ou mais fatores de a menos que haja hiperglicemia inequívoca
risco para DM nos indivíduos com com descompensação metabólica aguda ou
idade = ou maior de 45 anos. sintomas óbvios de DM

Hemoglobina Glicada Glicosúria


Mede a quantidade de hemoglobina glicada no # Mede a quantidade de glicose na urina
sangue e reflete o manejo da doença - por um
período de aproximadamente 2 - 3 meses # Não necessita preparo

BOM CONTROLE CONTROLE Valores Normais:


CONTROLE
Aceitável Deficiente
# Amostra aleatória - negativo

HbA1
Menos
entre 8 - 9.5% mais de 9.5% # Amostra de urina 24 horas: menos de
de 8%
0,3g/dia
Menos
HbA1c (+ entre 6.5 -
de mais de 7.5%
usada) 7.5%
6.5%

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Curso Prático de Atendimento Clínico Nutricional
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Benefícios do Diagnóstico Precoce Glicemia - HbA e Complicações


GLICEMIAS MÉDIAS HbA1c RISCO DE COMPLICAÇÕES

60 4%
Risco baixo
Neuropatias 90 5%
(se considera normal até 6,5%)
120 6%

150 7% Risco moderado


Doença Vascular Retinopatia 180 8% (controle aceitável até 7,5%)
Falência Renal
Risco
210 9%
aumentado
240 10 % Risco alto

270 11 % (controle ruim a


300 12 % partir de 9,5%)
Risco critico
330 13 %

360 14 %

Quem Deve Fazer


Microalbuminúria Rastreamento?
 Material biológico: urina de 24h
Indivíduos > 45 anos devem fazer
Indicação: rastreamento da nefropatia

glicemia de jejum a cada 3 anos.
diabética, nefroesclerose hipertensiva
Adultos com risco de DM:
Indivíduos normais não excretam mais Pessoas acima do peso
do que 10 – 20 mg/dia de albumina Parentes de pacientes com DM
de início na vida adulta

Diabetes
Glicemia de jejum
TTG - se indicado HIPERLIPIDEMIA
Hemoglobina glicosilada
Perfil lipídico
DOENÇA
Microalbuminúria CARDIOVASCULAR
Função renal (uréia / creatinina /
potássio / fósforo)

5
Etiologia da Hiperlipidemia Colesterol e Risco de DAC
1

 Obesidade, sobrepeso 1948 - Início do Estudo Framingham - primeira


 Excesso de ingestão de HC e/ou álcool grande coorte prospectiva de homens e
mulheres saudáveis.
 Dieta rica em gordura saturada e colesterol
e com pouca fibra 5

 Sedentarismo 4

 Fatores genéticos Risco


DAC
3

 Diabetes melitus 2

 Tabagismo 1

 Síndrome nefrótica 0
100 150 200 250 300

 Medicações Colesterol (mg/dl)

Aterosclerose
1

Hiperlipidemia e DAC
A aterosclerose é um processo

LDL-C ↑ IDL e VLDL ↑


dinâmico e evolutivo que inicia a
partir de um dano endotelial, de
Doença Arterial origem multifatorial e com
Coronariana
características de reparação
Triglicerídeos ↑ HDL-C ↓ tecidual.
III Diretrizes Brasileiras Sobre Dislipidemias e Diretriz de
Prevenção da Aterosclerose do Departamento de
Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2001.

Etiologia da Disfunção Endotelial

• HAS - shear stress lesa o endotélio - produção de


RL
• Alterações genéticas;
• LDLs elevadas e modificadas
• Altos níveis de homocisteína - ?
• Fumo;
• Hiperglicemia / diabetes;
• Agentes infecciosos - estresse oxidativo e
inflamatório?
• Infecções crônicas - altos níveis de endotoxina
plasmática ?

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3838

LDL - Colesterol (mg/dl)


 < 100 Ótimo
 100-129 Desejável
 130-159 Limítrofe Jejum = 12h
 160-189 Alto
 > 190 Muito alto
Diminuir ingestão de gordura saturada

Manter boa composição corporal

Aumentar consumo de fibra dietética III Diretrizes Brasileiras de


Hiperlipidemias (SBC 2003)
Aumentar exercícios aeróbicos
NCEP III (2002)

Curso Prático de Atendimento Clínico Nutricional


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Triglicerídeos (mg/dl) Colesterol (mg/dl)
Redução do peso corporal Reduzir peso corporal
 < 150 Ótimo  < 200 Ótimo Reduzir ingestão de gordura
Evitar consumo de álcool
 150 - 200 Limítrofe Atividade física  200 - 239 Limítrofe saturada e colesterol
Aumentar consumo de fibra
 201- 499 Alto Adequação da dieta - HC  = > 240 Alto
complexos
 = ou > 500 Muito alto  Constituinte das membranas celulares
 TG - 95% de toda a gordura que existe no organismo.  Precurssor da Vit. D, sais biliares e
 Gordura de depósito que se acumula - tecido hormônios esteróides (ovários, testículos e
subcutâneo abdominal córtex da supra renal)
 Forma de estocagem da energia alimentar -
consumida a mais (HC / gordura)  Colesterol endógeno - sintetizado fígado e
em outras células
NCEP III (2002) III Diretrizes Brasileiras de
Jejum = 8 - 12h
III Diretrizes Brasileiras de Hiperlipidemias (SBC 2003  Colesterol exógeno - dieta Hiperlipidemias (SBC 2003)
NCEP III (2002)

HDL (mg/dl) Fórmula de Fridwald


 < 40 Baixo Fórmula de Fridwald
Jejum = 8 - 12h
 > 60 Alto VLDL-C = Triglicerídeos/5

 Produzida - fígado, intestino e, principalmente LDL-C = Colesterol T- (HDL-C + VLDL-C)


no tecido muscular Resultados do Perfil Lipídico:

 Antiaterogênicas - transporte reverso do Colesterol total = 290 mg/dl


colesterol - transportam colesterol da parede TG = 320 mg/dl
vascular e de outros orgãos para o fígado HDL = 30 mg/dl
Exercícios NCEP III (2002) VLDL = 320 / 5 = 64
Parar de fumar III Diretrizes Brasileiras de LDL-C = 290 – (30 + 64)
Hiperlipidemias (SBC
Reduzir peso corporal 2003)
LDL = 290 – 94 = 196 mg/dl

Homocisteína Homocisteína
Produto do metabolismo da metionina Deficiências de Vit do complexo B = associado
• 1 rota - regulada pela concentração de Vit. B6 com aumento da Hc sérica;
- excreção da Hc pelos rins
A hiper-homocisteinemia - FR independente para
• 2 rota - retorno da Hc à metionina - regulada DAC, doença vascular periférica, AVE e
pela concentração sérica de B12 e folato tromboses;
Valores de referência: 5 – 15 nmol/l A evidência epidemiológica relacionada à Hc e
aterosclerose
Associação entre Hc e aterosclerose: Hc -
efeitos sobre o endotélio, sobre a síntese
das prostaglandinas e aumento na indivíduos com homocistinúria, apresentam alto
agregabilidade plaquetária potencial aterogênico.

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Curso Prático de Atendimento Clínico Nutricional
4949

Proteína C Reativa (PCR)

 Proteína de fase aguda


 Marcador de processos inflamatório em
indivíduos sadios
 Não necessita preparo prévio
 Associada com risco p/ DCV - estratificação
de risco
 Situações que limitam a avaliação das taxas:
tabagismo, obesidade, DM, infecções,
terapia de reposição hormonal

Valores de referência dos percentis da


Hiperlipidemia e DCV
PCR ultra sensível

Quintil Colesterol total


 1. 0,1 – 0,7 mg/l HDL
 2. 0,7 – 1,1 mg/l
LDL
 3. 1,2 – 1,9 mg/l
 4. 2,0 – 3,8 mg/l Triglicerídios
5. 3,9 – 15,0 mg/l

PCR ultra sensível
Indivíduos acima do percentil 3 têm risco
Homocisteína
maior de eventos CV

Hemograma
Se divide em três partes

ANEMIA
Eritrograma - eritrócitos

Leucograma - leucócitos

Plaquetograma - plaquetas

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Anemia
Linfócitos T
Definida como a redução do número de
hemácias no sangue, ou da sua taxa de Hb
Causas - hemorragias, infecções crônicas,
problemas hereditários sangüíneos, carências
Plaquetas nutricionais (ferro, ácido fólico, Vitaminas B6,
B12 e C);

Deficiência de Ferro é responsável por


aproximadamente 95% das anemias
Eritrócito encontradas em nossa população.

Eritrócitos Hemoglobina (Hb)


Transporta o O2 pela corrente sangüínea
Transportam a hemoglobina pela corrente
circulatória até os pulmões

Importante para avaliar a intensidade da


Constituí mais de 65% do ferro corporal
hipocromia Pigmento que dá cor aos eritrócitos

Referencial = H: de 4,7 a 6,1 milhões/mm3 Marcador de anemias

M : de 4,2 a 5,4 milhões/mm3


Referencial = H: 13,5 – 18 g/dl
M: 12 - 16 g/dl

Referencial da Hemoglobina Hematócrito (Htc)


OMS - Ponto de Corte
Gestantes e menores de 6 anos = 11 g/dl Marcador da condição de anemia
De 6 a 14 anos e mulheres adultas não grávidas =
Sempre deve sempre ser analisado em
12 g/dl
conjunto com a hemoglobina (Hb)
Homens adultos = 13g/dl
Nelson’s Textbook of Pediatrics,1989
Referencial = H: 40 – 50%
2 meses = 9 a 14 g/dl
6 - 12 anos = 11,5 - 15,5 g/d
M: 35 - 45%
12 - 18 anos = M: 13 - 16 g/dl
H: 12 - 16 g/dl

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Transferrina Ferritina
Transporta o ferro liberado do catabolismo da Hb ou aquele Uma das formas de armazenamento do ferro no baço, fígado

absorvido da luz intestinal para a medula óssea - utilizá-lo e medula. Quando os estoques de ferro começam a ser
utilizados, os níveis séricos de ferritina baixam, indicando
para a resíntese da Hb.
início do processo de anemia.
Transferrina Sérica – Normal = 250 – 300 mg/dl
Aumenta na anemia ferropriva – pouco ferro = transferrina
Parâmetro mais precoce de detecção de deficiência de ferro
aumenta para transportar mais ferro para dentro da hemácia
Marcador de Doenças Inflamatórias, Câncer, IRC

Saturação de Transferrina - Normal = maior que 16%


Referencial = H: 12-300 ng/ml
Diminui na anemia ferropriva – se tem pouco ferro para
transportar, a transferrina é pouco saturada de ferro M: 12-150 ng/ml
Níveis abaixo de 15% são indicativos de anemia ferropriva

Concentração de Hb Corpuscular Média


Volume Corpuscular Médio (VCM) (CHCM)

Valores de Referência: 32 - 35 g/dl


Valores de Referência: 81,0 - 97,0 fentolitros
Avalia a média do tamanho das hemácias  Valores menores que 32 - hipocromia

Tamanho normal = normocíticas  Pode ser obtido pela fórmula: CHCM = Hb/Ht

Diminuídas = microcíticas  Significado dos valores anormais:


 Diminuído: anemia ferropriva e microcítica, perda
Aumentadas = macrocíticas
crônica de sangue
Microcitose (< 81 fl) é comum em anemia ferropriva,
nas doenças crônicas e na talassemia. Avaliação do grau de saturação da Hb no eritrócito.
Saturação da Hb normal = presença de hemácias
Macrocitose (> 97 fl) pode estar associado ao normocrômicas. Quando diminuída = hemácias
tabagismo, alcoolismo, QT, doença hepática crônica, hipocrômicas e, quando aumentada = hemácias
deficiência de vitamina B12 e de ácido fólico. hipercrômicas.

EPF - Exame Parasitológico de


Ferro Fezes
• Componente essencial da hemoglobina, Valores de referência: negativo
mioglobina e de várias outras proteínas que Método analítico: coleta de 3 amostras de
fezes, mantendo sob refrigeração no
atuam no transporte, armazenamento e
máximo por 12h
utilização do oxigênio;
Exame macroscópico p/ identificar
• Ferro heme = ferro ferroso Fe++ melhor
parasitos adultos
absorvido - carnes;
Exame microscópico p/ identificar
• Ferro não heme = ferro férrico Fe+++ menos
protozoários, ovos ou larvas de
absorvido helmintos, anéis de tênias
Valores de Referência: H: 49 – 181 g/dl Material biológico: fezes
(sérico) M: 37 – 170 g/dl Indicação: suspeita de parasitose intestinal

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Anemia Ferropriva

Hemograma

Ferritina

Ferro Sérico

Saturação de Transferrina

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