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O ANO
1. O príncipe nabo é um texto dramá tico. Refere as características deste tipo de texto.
5. Refere a preocupaçã o do Rei que está na origem do desenrolar de toda a açã o da peça.
12. Escreve uma frase ou expressã o que concentre a moralidade desta peça de teatro.
4. Apresenta as diferentes posiçõ es das flores sobre o modo como vai decorrer a festa
(convidados, local, orquestra e ornamentaçã o).
4.1 A que conclusõ es chegaram?
«A Ana quer»
1. Neste poema é expresso um desejo da Ana.
1.1 De que desejo se trata?
1.2 Justifica esse desejo da Ana, utilizando expressõ es textuais para comprovares as
tuas afirmaçõ es.
2. Explica, por palavras tuas, o sentido do vocá bulo «desnascer».
«A sopa de letras»
4. Inicialmente, o menino referido no poema nã o gostava de sopa de letras. Justifica.
4.1 Essa situaçã o, contudo, alterou-se. O que originou essa alteraçã o?
5. Explica a utilizaçã o da palavra «sabor» na expressã o «mas ele queria lá sabor!»,
relacionando-a com o conteú do do poema.
«A cabeça no ar»
8. Explica o título do poema, relacionando-o com o seu conteú do.
9. O que significa a expressã o «estar em qualquer sítio só a estar»?
«Basta imaginar»
10. A mensagem deste poema reforça o poder da imaginaçã o. Explica porquê.
10.1 Transcreve um verso que comprove esta afirmaçã o.
«O pássaro da cabeça»
11. Neste texto, o recurso expressivo predominante é a personificaçã o. Transcreve um
verso que comprove esta afirmaçã o.
12. Qual é a funçã o do pá ssaro da cabeça?
«O aviador interior»
13. Explica, por palavras tuas, os seguintes versos:
«Quando a cabeça se move
e o resto do corpo nã o?»
«Não desfazendo»
15. Explica, por palavras tuas, os dois primeiros versos do poema.
16. Identifica a fase da vida em que se encontra o poeta, justificando a tua resposta com
expressõ es textuais.
1. A senhora Gage recebeu uma carta informando-a acerca da morte do seu irmã o
Joseph e da herança que este lhe deixava. Como reagiu à notícia?
2. À chegada à casa que o irmã o lhe deixara, em Rodmell, a viú va conhece o papagaio
James.
2.1 Que tipo de frases dizia o papagaio?
2.2 Que compromisso assume a senhora Gage para com o pá ssaro?
3. A herança do irmã o da senhora Gage nã o era aquilo que inicialmente parecia. Como
reagiu a viú va?
5. Afinal, a aparente desgraça do incêndio constituía uma grande e agradá vel descoberta
para a senhora Gage.
5.1 O que é que a viú va veio a descobrir sob a casa?
1. A Sementinha, temendo ser comida pelo Rouxinol, arranjou razõ es para o convencer
a nã o a comer e conseguiu.
1.1 Como caracterizas a Sementinha, tendo em conta a sua atitude?
5. É uma Cegonha que mostra à Sementinha que o seu nome já nã o fazia sentido.
5.1 Que nome passa a chamar-lhe?
5.2 Por que motivo deixa a Sementinha de o ser?
1. No início da histó ria, o narrador detalha as açõ es das fadas boas e das fadas má s.
Seleciona, de entre as expressõ es do texto, as que correspondem à s açõ es das fadas
boas.
a. «fazem coisas boas»
b. «fazem coisas má s»
c. «regam as flores com orvalho»
d. «acendem o lume dos velhos»
e. «fazem secar as fontes»
f. «seguram pelo bibe as crianças que vã o cair ao rio»
g. «desencantam os jardins»
h. «atormentam os animais»
i. «inventam sonhos»
j. «apagam as fogueiras dos pastores»
k. «dançam no ar»
l. «roubam o dinheiro aos pobres»
m. «rasgam a roupa que está ao sol a secar»
n. «põ em moedas de oiro dentro dos sapatos dos pobres»
o. «encantam os jardins»
p. «arreliam as crianças»
2. Oriana prometeu à Rainha das Fadas que tomaria conta da floresta. A quem prestava
auxílio a fada Oriana?
5. Encantada com a sua beleza, Oriana foi alimentando a sua vaidade, que crescia à
medida que a sua relaçã o com o peixe se estreitava.
5.1 Para tomar conta de si, o que desleixou Oriana?
5.2 De que forma castigou a Rainha das Fadas a fada Oriana?
6. Para reparar os erros que cometera, a fada Oriana percebeu que teria de encontrar o
filho desaparecido do moleiro.
6.1 Como tencionava a fada recuperar a confiança dos animais da floresta, de cuja ajuda
precisava?
6.2 Concordas com a atitude do peixe, perante o convite da fada Oriana? Porquê?
1. O texto dramá tico apresenta uma estrutura pró pria, porque é, normalmente, escrito para ser
representado e transformado num espetá culo teatral. Assim, apresenta as falas das personagens
(texto que é proferido pelos atores que assumem o papel de personagens numa representaçã o teatral)
e as didascá lias ou indicaçõ es cénicas (que fornecem informaçõ es sobre as personagens, o espaço, o
tempo, entre outros aspetos, e surgem graficamente apresentadas em itá lico e/ou entre parênteses).
2. A peça divide-se em três atos.
3. Aurora, Carolina, Lucas, Cozinheiro, Marechal da Corte, Mademoiselle, Rei, Princesa, príncipe Ali-Gato,
príncipe Partuk de Bonaco e príncipe Austero da Mailâ ndia, mú sico, damas de honor.
4. A açã o decorre no Castelo da Abundâ ncia.
5. O Rei está preocupado porque a princesa, sua filha, é exageradamente vaidosa e arrogante. Como nã o
escolhe marido, o Rei resolveu oferecê-la ao primeiro homem que entrasse no castelo. Uma vez que se
tratou de um mú sico, a Princesa acabou por casar com ele.
6. A princesa Beatriz é «jovem, afortunada e bela», mas também vaidosa, arrogante, trocista, altiva,
inconveniente e presunçosa («A princesa atira o embrulho com indiferença ostensiva para
Mademoiselle.»; «Lamento que a minha filha tenha sido tã o inconveniente.»; «… estou farto das tuas
zombarias e da tua vaidade…»; «Era, porém, um poço de arrogâ ncia.»; «Toda ela esplendor e
travessura,/ Desprezava, trocista e vaidosa,/ Os príncipes que vinham em sua procura.»).
6.1 Como a princesa era vaidosa, arrogante, trocista, altiva, inconveniente, presunçosa e desprezava os
príncipes, eles retiravam-se do castelo, ofendidos e desanimados.
7.1 A açã o do ato II decorre em casa do mú sico Antó nio.
7.2 O que esteve na origem desta mudança de cená rio foi o facto de o Rei ter dado a sua filha como esposa
ao mú sico.
8. Princesa, Antó nio, rapariga, rapaz, Bobo. Relativamente ao primeiro ato, entram a rapariga, o rapaz e o
Bobo e saem Aurora, Carolina, Lucas, Cozinheiro, Marechal da Corte, Mademoiselle, Rei, príncipe Ali-
Gato, príncipe Partuk de Bonaco e príncipe Austero da Mailâ ndia, damas de honor. A princesa e o
mú sico mantêm-se nos dois atos.
9.1 A açã o do ato III decorre «no castelo do príncipe Austero da Mailâ ndia».
9.2 O cená rio mudou, porque a Princesa vai para o castelo do príncipe Austero da Mailâ ndia para
trabalhar como ajudante de cozinha nos preparativos do seu casamento.
10. O papel do Bobo nesta peça é comentar as açõ es das personagens e animar a representaçã o
oferecendo-lhe um cará ter mais có mico.
10.1 Com as falas do Bobo, o leitor/espetador pode mais facilmente retirar conclusõ es (consegue
perceber melhor o que está certo e o que está errado para, posteriormente, poder aplicar estes
ensinamentos à sua vida pessoal).
11. A peça acaba por ter um final feliz, porque a princesa acaba por casar com o príncipe Nabo
(verdadeira identidade do mú sico Antó nio).
12. Resposta pessoal. SUGESTÃ O: Na vida, aprende-se com os erros.
1. Os gladíolos «amavam realmente» as tulipas, tendo por elas uma «admiraçã o sem limites». Em relaçã o
à s tulipas, «chegavam a ser subservientes e punham de parte a sua vaidade». Gostariam de ser tulipas,
«porque as tulipas sã o caras, raras e muito bem vestidas». Além disto, «as suas cores sã o ricas e
sumptuosas» e têm uma linhagem importante. Pelo contrá rio, os gladíolos detestavam a flor do
muguet, porque consideram que esta flor «finge que se quer esconder, finge que é simples e humilde,
finge que nã o quer que a vejam, mas depois transforma-se em perfume e espalha-se no jardim todo».
1.1 Resposta pessoal. SUGESTÃ O: Com esta atitude, os gladíolos mostram-se agarrados aos aspetos
materiais e visíveis, como sucede com muitas pessoas na nossa sociedade. Como as tulipas sã o mais
vistosas e descendem de uma «linhagem» mais importante, merecem a apreciaçã o do Gladíolo. Ao
invés, a flor do muguet, mesmo possuindo qualidades, como o seu maravilhoso perfume, nã o é tã o
visível, por ser rasteira. Logo, nã o tem a apreciaçã o positiva do Gladíolo. Esta atitude do Gladíolo
«A Ana quer»
1.1 O desejo da Ana é «nunca ter saído/ da barriga da mã e».
1.2 A Ana tem este desejo, porque considera divertido estar dentro da barriga da mã e («na barriga
também/ era divertido») e porque gostava de ver a mã e por dentro («ver como a mã e é/ do lado que
nã o se vê»).
2. O vocá bulo «desnascer» significa voltar para dentro da barriga da mãe (depois de já ter nascido).
«A sopa de letras»
4. Inicialmente, o menino referido no poema nã o gostava de sopa de letras, porque nã o era capaz de
apreciar a beleza das letras (que se juntam para constituir palavras) desta sopa.
4.1 Esta situaçã o alterou-se, porque um amigo «lhe ensinou a soletrar a sopa». Como «passou a ler a sopa
toda», passou também a saber apreciar a beleza das palavras que constituíam a sopa.
5. O poeta utiliza a palavra «sabor», mas o leitor é imediatamente conduzido a pensar na palavra «saber».
Como todo o poema é constituído em torno desta dualidade (o sabor e o saber), esta expressã o
mostra que o menino nã o gostava de sopa de letras (mas «queria lá sabor»), ou seja, nã o apreciava a
leitura (mas queria lá saber).
«A cabeça no ar»
8. O título «A cabeça no ar» relaciona-se com o conteú do do poema, porque o assunto do mesmo versa
sobre as melhores coisas, ou seja, as que sã o feitas no ar.
9. Esta expressã o significa estar sem fazer nada nem pensar em nada, ou seja, limitar-se a existir.
«Basta imaginar»
10. A mensagem deste poema reforça o poder da imaginaçã o, porque basta imaginar as coisas para elas
existirem, ou seja, a imaginaçã o tem poder para fazer com que as coisas passem a existir.
10.1 «Basta imaginar».
«O pássaro da cabeça»
11. «Sou o pá ssaro que canta.»
12. A funçã o do pá ssaro é estar dentro da cabeça e determinar o que a pessoa pensa, sente ou imagina.
«O aviador interior»
13. A cabeça consegue mover-se mesmo que o resto do corpo permaneça quieto. O poder do pensamento
é imenso. Através dele, o ser humano consegue fazer tudo o que desejar.
14. «Tã o maravilhoso/ como o de um matemá tico». Esta comparaçã o visa mostrar que o pensamento é
algo de maravilhoso, «tã o maravilhoso como o de um matemá tico»
«Não desfazendo»
15. Todas as coisas que existem no mundo têm um princípio, embora ele possa estar distante no tempo.
Assim, nada «nos cai do céu na cabeça». Por exemplo, a semente é lançada à terra, para, depois,
florescer, e o ser humano é criança, para, posteriormente, ser adulto.
16. O poeta encontra-se na idade adulta («Oh, que é feito do tempo da brincadeira/ em que nã o havia
nada que fazer?»).
1. Se, ao ler o início da carta, a senhora Gage revelou alguma surpresa e até alguma dor pela notícia da
morte do seu irmã o Joseph («O meu querido irmã o Joseph morreu.»), depois de ler a enumeraçã o dos
bens que o irmã o lhe deixava como herança, a personagem «caiu de alegria».
2.1 O papagaio dizia frases estranhas como «Nã o estou em casa!».
2.2 A senhora Gage promete ao papagaio que tratará dele e que procurará fazê-lo feliz.
3. A senhora Gage ficou muito dececionada com o que o advogado lhe disse acerca da herança, ou seja,
que, afinal, o que iria receber nã o era exatamente o que se pensava, mas apenas a casa em mau estado
e o papagaio.
4.1 Foi o papagaio James quem surpreendeu a senhora Gage ao aparecer à janela.
4.2 A viú va decidiu seguir o papagaio.
4.3 A senhora Gage confiava completamente no papagaio e nos animais a que se dedicava. Apesar das
desilusõ es e das dificuldades, a viú va mantém-se fiel aos animais.
5.1 Sob a casa, e com a ajuda e a orientaçã o do papagaio James, a senhora Gage descobriu um grande
tesouro, três mil moedas de ouro.
6.1 Imediatamente apó s a morte da senhora Gage, o papagaio James proferiu a sua estranha frase «Nã o
estou em casa!» e morreu junto com a sua dona.
6.2 Há relatos de acontecimentos e de estranhas visõ es no local das ruínas da casa da viú va Gage,
nomeadamente a presença do papagaio a bicar o chã o e a presença de uma senhora idosa de avental
branco.
7.1 O epílogo explica que o conto foi uma colaboraçã o da escritora Virginia Woolf para o jornal que os
seus sobrinhos faziam quando eram jovens.
1.1 Perante a ideia de ser comida pelo Rouxinol, a Sementinha revelou a sua perspicá cia e a sua
inteligência, arranjando razõ es para levar o pá ssaro a nã o o fazer. Mostrou-se segura e esperta e
conseguiu o seu objetivo, tendo conquistado o pá ssaro.
2.1 O Rouxinol entoa cançõ es de forma emocionada e que os restantes pá ssaros nã o conseguem entender.
Alheia-se de tudo o que o rodeia e canta de forma apaixonada para a Sementinha.
2.2 O amor do Rouxinol em relaçã o à Sementinha demonstra que este sentimento, vivido em pleno e de
forma sincera, ignora qualquer diferença. É , no fundo, uma liçã o sobre o amor despreocupado com as
diferenças e com as convençõ es.
3.1 Sozinha no campo, a Sementinha sentia que precisava de ajuda, mas nã o conseguia encontrar quem a
pudesse ajudar. Resolveu, entã o, ficar à espera que a noite passasse e que, quando nascesse o dia,
pudesse resolver o seu problema. Pela manhã, reencontrou-se com os seus companheiros e pediu ao
Amarelo de Barba Preta que lhe contasse a sua histó ria.
4. Fase 1: O corpo enrugado da Sementinha tornou-se liso.
Fase 2: A Sementinha inchou muito.
Fase 3: O interior da Sementinha tornou-se num líquido leitoso e branco.
Fase 4: Surgiu-lhe uma cauda.
Fase 5: Surgiu-lhe uma outra cauda.
Fase 6: Surgiram-lhe muito mais caudas e a haste tornou-se mais forte e maior.
Fase 7: A Sementinha conseguiu libertar-se da Terra.
Fase 8: O corpo da Sementinha tornou-se uma cana cheia de nó s.
Fase 9: As raízes da Sementinha passaram a estar protegidas e ganharam pelos.
4.2 O Bicho de Conta fez crer à Sementinha que poderia vir a tornar-se uma flor.
4.3 As raízes tiveram de fazer ver à Sementinha que ela se tinha tornado um conjunto de elementos
dependentes entre si e que, para que estivessem bem, precisavam de trabalhar todos com o mesmo
fim.
4.4 As raízes mostram à Sementinha e também a nó s, leitores, que nã o devemos preocupar-nos apenas
connosco e que devemos ter consciência de que os nossos atos condicionam os outros.
5.1 A Cegonha passa a chamar Espiga à Sementinha.
5.2 A Sementinha estava transformada e agora já tinha espigas, que continham muitas sementes, pelo que
o seu nome original já nã o fazia sentido.