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OBJETIVOS DO CURSO
EMENTA BÁSICA
TÓPICOS DO CURSO
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1 - Conceituação
C it ã
- Interpretação física dos transitórios elétricos
- Sobretensões e sobrecorrentes
- Métodos de determinação
- Ferramentas de análise
- Programas de transitórios eletromagnéticos
Cláudio Ferreira 26/05/2019 4
TÓPICOS DO CURSO
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1 - Conceituação
C it ã
2 - Introdução ao ATP e ATPDraw
- Programa ATP
- Estrutura modelos
Estrutura, modelos, limitações e abrangência do ATP
- Programa ATPDraw
- Aplicações práticas para ilustrar os programas ATP e ATPDraw
- Dicas e sugestões
Cláudio Ferreira 26/05/2019 5
TÓPICOS DO CURSO
1 - Conceituação
C it ã
2 - Introdução ao ATP e ATPDraw
3 - Energização de Transformadores,
R t
Reatores e Linhas
Li h d
de Transmissão
T i ã
Cláudio Ferreira 26/05/2019 6
TÓPICOS DO CURSO
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1 - Conceituação
C it ã
2 - Introdução ao ATP e ATPDraw
3 - Energização de Transformadores,
R t
Reatores e Linhas
Li h d
de T
Transmissão
i ã
- Conceitos básicos de linhas de transmissão
- Ondas viajantes em linhas de transmissão de energia
- Análise no domínio da freqüência em linhas de transmissão de
energia
g
- Representação de linhas de transmissão de energia para
estudos de transitórios eletromagnéticos
- Modelos de linhas de transmissão no programa ATP
- Cálculo de transitórios eletromagnéticos em linhas de
transmissão
Cláudio Ferreira 26/05/2019 7
TÓPICOS DO CURSO
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1 - Conceituação
C it ã
2 - Introdução ao ATP e ATPDraw
3 - Energização de Transformadores,
R t
Reatores e Linhas
Li h d
de Transmissão
T i ã
- Análise de transitórios elétricos em transformadores e reatores
- Obtenção da curva de saturação de transformadores e reatores
- Energização de transformadores (e reatores)
- Desligamento de reatores (e transformadores)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 8
TÓPICOS DO CURSO
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1 - Conceituação
C it ã
2 - Introdução ao ATP e ATPDraw
3 - Energização de Transformadores,
R t
Reatores e Linhas
Li h d
de Transmissão
T i ã
4 - Manobra de Banco de Capacitores
- Análise de transitórios elétricos em banco de capacitores
- Energização
g ç do p
primeiro banco de capacitores
p
- Energização do enésimo banco de capacitores
- Ampliação de tensão em banco de capacitores
- Reacendimento de arco em abertura de banco de capacitores
Cláudio Ferreira 26/05/2019 9
TÓPICOS DO CURSO
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1 - Conceituação
C it ã
2 - Introdução ao ATP e ATPDraw
3 - Energização de Transformadores,
R t
Reatores e Linhas
Li h d
de Transmissão
T i ã
4 - Manobra de Banco de Capacitores
5 - Religamento Automático de Linhas de
Transmissão
i ã
- Religamento monopolar de linhas de transmissão
- Religamento tripolar de linhas de transmissão
- Análise estatística no chaveamento de linhas de transmissão
Cláudio Ferreira 26/05/2019 10
OBSERVAÇÕES
Os
O estudos
t d de
d transitórios
t itó i elétricos
lét i
(eletromecânicos ou eletromagnéticos)
em Sistemas
Si t Elétricos
Elét i de
d Potência
P tê i estão tã
relacionados ao comportamento deste
sistema
i t após
ó a ocorrência
ê i ded distúrbios
di tú bi
e são de extrema importância, pois são
nesses momentos t que os componentest
do Sistema de Potência estão sujeitos a
sobrecorrentes
b t e sobretensões
b t õ
Cláudio Ferreira 26/05/2019 11
OBSERVAÇÕES
Por
P estat razão
ã são
ã importantes
i t t na
implementação e operação dos Sistemas
Elét i
Elétricos de
d Potência
P tê i e estão
tã definidos
d fi id
no Submódulo 23.3 dos Procedimentos
d R
de Reded ddo O
Operador
d N
Nacional
i l do
d
Sistema Elétrico (ONS)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 12
OBSERVAÇÕES
Alguns
Al estudos
t d de
d transitórios:
t itó i
-------------------------------------------------
- Estabilidade eletromecânica (transitória e dinâmica)
------------------------------
- Estabilidade a pequenos sinais
- Energização de linhas de transmissão
- Energização de transformadores, capacitores e reatores
------------------
- Rejeição de carga
------------------
- Ferrorresonância
- Religamento
li tripolar
i l e monopolar
l
- Curto-circuito
--------------------------------------------
- Tensão de Restabelecimento Transitória (
(TRT))
- Abertura de linhas de transmissão em vazio
Cláudio Ferreira 26/05/2019 13
OBSERVAÇÕES
Alguns
Al estudos
t d de
d transitórios:
t itó i
---------------------------
- Extinção de arco secundário
----------------------------------------
- Descargas atmosféricas diretas e indiretas
- Análise de cabos subterrâneos e subaquáticos
--------------------
- Assimetria de faltas
------------------------------
- Abertura em oposição de fases
-----------------------------------------
- Manobras de seccionadoras de aterramento
---------------------------
- Coordenação
C d ã de
d iisolamento
l
--------------------
- Transitórios em GIS
- etc
Cláudio Ferreira 26/05/2019 14
OBSERVAÇÕES
O curso não
ã pretende
t d esgotar
t todos
t d os
aspectos relacionados aos transitórios
elétricos
lét i e eletromagnéticos
l t éti que
ocorrem no Sistema Elétrico de Potência,
o que seria
i impossível,
i í l mas fornecer
f ao
participante um roteiro para estudos
nesta
t área.
á
Cláudio Ferreira 26/05/2019 15
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Não
Nã se pretende
t d também
t bé no curso
abordar todas as potencialidades do ATP
e ATPDraw,
ATPD visto
i t que os mesmos sãoã
muito abrangentes e o conhecimento
t t l do
total d mesmo requer muitos
it anos de
d
dedicação e aplicação.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 17
OBSERVAÇÕES
Espera-se
E que o participante
ti i t ao sairi do
d
curso, além do conceito teórico
adquirido,
d i id tenha
t h uma base b prática
áti
mínima para a utilização do ATP e
ATPD
ATPDraw podendo
d d continuarti e
aprofundar os seus conhecimentos
utilizando
tili d a documentação
d t ã própria
ó i do d
programa e artigos técnicos
di
disponibilizados
ibili d na literatura.
lit t
Cláudio Ferreira 26/05/2019 18
OBSERVAÇÕES
Participantes
P ti i t devem
d ter:
t
- Conhecimento de circuitos elétricos
- Conhecimento de resolução de equações diferenciais
- Visão geral de um Sistema Elétrico de Potência
- BOM SENSO
Cláudio Ferreira 26/05/2019 19
OBSERVAÇÕES
Avaliação
A li ã
- Exercícios propostos durante as aulas e resolvidos pelos
participantes na própria
ó aula
- Prova quando da realização do próximo módulo
Cláudio Ferreira 26/05/2019 20
Cláudio Ferreira 26/05/2019 21
As redes
A d elétricas
lét i estão
tã sujeitas
j it a diversos
di
fenômenos transitórios, além da ocorrência
d ttensão
da ã operativa,
ti envolvendo
l d variações
i õ
súbitas de corrente e tensão provocadas
por descargas atmosféricas,
atmosféricas faltas no
sistema ou manobra de chaves (disjuntores
e seccionadoras)
Sobretensão e subtensão
(relacionado ao excesso/falta de reativos, colapso de tensão)
(manobras no sistema, dinâmica e transitória)
Oscilação de potência
(perda de geração)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 23
Sobrefreqüência e subfreqüência
(excesso/falta de geração, entrada/saída de blocos de carga)
Rejeição
R j i ã de
d carga
(sobrefreqüência, sobretensão)
V
Variação
i ã brusca
b da
d configuração
fi ã do
d sistema,
i t por
exemplo, através de uma falta (curto-circuito)
Descargas atmosféricas
Cláudio Ferreira 26/05/2019 25
TRANSITÓRIOS ELÉTRICOS
Cláudio Ferreira 26/05/2019 26
Indutância - L
Indutância - L
Capacitância - C
A capacitância ou capacidade é a propriedade que os componentes
elétricos têm de armazenar energia elétrica sob a forma de campo
eletrostático, sendo definida como a propriedade de um componente
elétrico
lét i em se opor a variação
i ã dad tensão.
t ã
Cláudio Ferreira 26/05/2019 28
Indutância - L
Capacitância - C
Resistância - R
A resistência é a capacidade de um condutor qualquer se opor à
passagem de corrente elétrica pelo mesmo, quando existe uma
diferença de tensão aplicada sobre ele, representa a dificuldade que as
cargas elétricas encontram para se movimentarem através do condutor.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 29
Indutância - L
Capacitância - C OU SEJA
Resistância - R
Cláudio Ferreira 26/05/2019 30
Para
P ocorrer uma variação
i ã dad energia
i armazenada:
d
di (t ) dv (t )
v (t ) L i (t ) C
dt dt
variação instantânea de i variação instantânea de v
(tensão infinita) (corrente infinita)
CONSTANTE DE TEMPO ( )
— tempo no qual já ocorreu (1 – 1/e) ~ 63,2% da variação do valor entre a condição inicial e o
novo regime permanente
— para efeitos práticos a resposta do sistema atinge o valor de regime permanente em cinco
constantes de tempo
L 2
RL : RC : RC LC :
R LC
Cláudio Ferreira 26/05/2019 34
- Sobretensões
Causadas por condições quase-estacionárias ou por fenômenos de alta
freqüência e curta duração
Ex: rejeição de carga, energização, descargas atmosféricas, surtos de
manobra
Cláudio Ferreira 26/05/2019 36
- Sobretensões
- Sobrecorrentes
Causadas por faltas nos sistema e geralmente apresentam poucas
componentes de alta freqüência
Cláudio Ferreira 26/05/2019 37
- Sobretensões
- Sobrecorrentes
- Sobretensões
- Sobrecorrentes
- Transitórios eletromecânicos
Fenômenos como ressonância subsíncrona, esforços no eixo, estudos
de longo termo, etc
Cláudio Ferreira 26/05/2019 39
Descargas Atmosféricas
- Quedas diretas – condutores (falha de blindagem)
- Quedas indiretas – pára-raios e torres (back flashover)
- Sobretensões induzidas
Manobras na Rede
Reignição
- Energização e religamento de linhas e cabos
Restabelecimento do arco
- Energização de transformadores elétrico em um período de
tempo inferior a ¼ de ciclo
- Chavemento
h d
de capacitores
i e reatores após
ó a extinção
i ã da
d corrente
Faltas
- Faltas simétricas e assimétricas
- Eliminação de faltas
- Faltas terminais e quilométricas
- Oscilações torsionais
- Estabilidade transitória
Isolamento
I l t a Ar
A Isolamento
I l t a SF6
Cláudio Ferreira 26/05/2019 44
CARACTERIZAÇÃO
Ç DOS TRANSITÓRIOS
ELÉTRICOS
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS
FALTAS
CHAVEAMENTOS
TRANSITÓRIOS
ELETROMECÂNICOS
RESSONÂNCIA SUBSÍNCRONA
ESTABILIDADE TRANSITÓRIA
CORTE DE CARGA
CARACTERIZAÇÃO
Ç DOS TRANSITÓRIOS
ELÉTRICOS
ENERGIZAÇÃO DE TRANSFORMADOR
FERRORRESSONÂNCIA
à DE CARGA
REJEIÇÃO
TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS
ELIMINAÇÃO DE FALTAS
ENERGIZAÇÃO DE LINHAS
TRANSITÓRIOS FALTAS
ELETROMECÂNICOSTRT - FALTAS TERMINAIS
RELIGAMENTO DE LINHAS
SURTOS ATMOSFÉRICOS
FALTAS EM SUBESTAÇÕES
DESCARGAS MÚLTIPLAS EM DISJUNTORES
SOBRETENSÕES
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
CATEGORIA
(NORMA IEC 7-1)
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
CATEGORIA
(NORMA IEC 7-1)
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
CATEGORIA
(NORMA IEC 7-1)
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
CATEGORIA
(NORMA IEC 7-1)
Sobretensão transitória
• Sobretensão com frente de onda lenta: sobretensão transitória,
normalmente unidirecional, com tempo de frente de onda de
20 µs a 5000 µs e tempo de descida menor que 20 ms
Cláudio Ferreira 26/05/2019 52
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
CATEGORIA
(NORMA IEC 7-1)
Sobretensão transitória
• Sobretensão com frente de onda lenta
• Sobretensão com frente de onda rápida: sobretensão
transitória, normalmente unidirecional, com tempo de frente de
onda de 0,1 µs a 20 µs e tempo de descida menor que 300 µs
Cláudio Ferreira 26/05/2019 53
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
CATEGORIA
(NORMA IEC 7-1)
Sobretensão transitória
• Sobretensão com frente de onda lenta
• Sobretensão com frente de onda rápida
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
CATEGORIA
(NORMA IEC 7-1)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 55
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
ORIGEM
LOCALIZAÇÃO
Externas Internas
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
TEMPO DE DURAÇÃO
GRAU DE AMORTECIMENTO
Atmosféricas
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
TEMPO DE DURAÇÃO
GRAU DE AMORTECIMENTO
Atmosféricas Temporárias
ou Sustentadas
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
TEMPO DE DURAÇÃO
GRAU DE AMORTECIMENTO
SOBRETENSÕES
CLASSIFICAÇÃO
TEMPO DE DURAÇÃO
GRAU DE AMORTECIMENTO
Cláudio Ferreira 26/05/2019 60
SOBRETENSÕES
Reatores em derivação.
Pára-raios
Pá i e centelhadores.
t lh d
SOBRECORRENTES
SOBRECORRENTES
Reatores série.
Seccionamento de barramentos.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 63
ELEMENTOS
+
PASSIVOS
- Podem ser lineares ou não lineares (tensão, corrente ou tempo)
- Parâmetros concentrados: resistência,
resistência reatância e capacitância
- Parâmetros distribuídos: linhas de transmissão
- Transformadores, etc
Cláudio Ferreira 26/05/2019 66
+ CHAVES
do tempo
métodos computacionais
Cláudio Ferreira 26/05/2019 68
- P
Programas digitais
di it i de
d estabilidade
t bilid d simulam
i l oscilações
il õ
eletromecânicas por alguns segundos, minutos ou um
tempo maior
• Equações diferenciais para geradores e turbinas
• Equações fasoriais para a rede
• Exemplos:
E l Anatem,
A t Transdir,
T di Eurostag,
E t Organon,
O etc
t
Cláudio Ferreira 26/05/2019 73
- P
Programas digitais
di it i de
d estabilidade
t bilid d simulam
i l oscilações
il õ
eletromecânicas por alguns segundos, minutos ou um
tempo maior
PROGRAMAS DE TRANSITÓRIOS
ELETROMAGNÉTICOS
PROGRAMAS DE TRANSITÓRIOS
ELETROMAGNÉTICOS
ATP
Alternative Transients Program
HISTÓRICO
HISTÓRICO
HISTÓRICO
HISTÓRICO
O PROGRAMA ATP
CARACTERÍSTICAS
SIMPLICIDADE ROBUSTEZ
O circuito é reduzido em O método
é d trapezoidal
id l é
fontes de corrente e numericamente estável
resistências, para o qual além de ser uma rotina
a matriz Y é facilmente de integração robusta
construída
Cláudio Ferreira 26/05/2019 83
O PROGRAMA ATP
C
Como programa digital,
di it l não
ã permite
it obter
bt uma
solução contínua no tempo, por isso são calculados
valores a intervalos de tempo discretos
O PROGRAMA ATP
ARQUIVO
Q DE GERAIS: PASSO DE
INTEGRAÇÃO,
à TEMPO DE
ENTRADA
Obrigatórios SIMULAÇÃO, ETC
DADOS DE RAMOS,
FONTES CHAVES,
FONTES, CHAVES ETC
“INSTRUÇÕES”
INSTRUÇÃO EM BRANCO
OU
RESULTADOS: CORRENTE,
CORRENTE
CABLE CONSTANTS
CABLE PARAMETERS
NODA SETUP
REPRESENTAÇÃO
ARMAFIT
ELÉTRICA DA REDE
BCTRAN
XFORMER
SATURA
Transient Linguagem de ROTINAS
Analysis of programação HYSDAT
Control
DE APOIO
Systems
ZNO FITTER
TACS MODELS
DATA BASE MODULE
Cláudio Ferreira 26/05/2019 88
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Op
programa
g TPPLOT abre arquivos
q COMTRADE
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Exercício 1
Cláudio Ferreira 26/05/2019 91
01
0,1 1 0 mH
1,0 H
100 V
40 0 F
40,0
60 Hz
Tem-se o circuito:
0,1 1,0 mH
1
100 V
60 Hz
O que
isto
implica?
p
0,1 j0,377
1
o
100 0 V
100 00
I 1 256,39 75,10 ( A )
0 1 j 0
0,1 0,377
377
Cláudio Ferreira 26/05/2019 94
ou seja:
i1 2 5 6,3 9 c o s ( 3 7 7 t - 7 5,1 0 ) ( A )
300,00
200,00
A)
ente i 1 (A
100,00
0,00
0 5 10 15 20
corre
-100,00
-200,00
-300,00
300 00
tempo (ms)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 95
t = 7,64 ms
300 00
300,00
200,00
v f (V) , i 1 (A)
100,00
0,00
0 5 10 15 20
-100,00
-200 00
-200,00
-300,00
tempo (ms)
Analise
correspondendo ao circuito: este
ângulo
01
0,1 1,0 mH
2
40 0 F
40,0 VC
Cláudio Ferreira 26/05/2019 97
2
(s)
106
VF (s) VC (s)
40 s
Lembrete:
s
cos( a t )
F( t ) a f ( s )
aF(
t
f( s) s2 a 2
F( u ) du
s a
F '( t ) s f ( s ) F( 0 ) 0
sen( a t )
s a2
2
Cláudio Ferreira 26/05/2019 98
106
VF ( s ) ( 0,1 0,001 s ) I2 ( s )
40s
Donde:
1000 s VF ( s )
I2 ( s ) 2
s 100 s 25000000
106 (s)
VC ( s ) I2 ( s )
2
106
VF (s)
( ) VC (s)
( )
40 s
40 s
Cláudio Ferreira 26/05/2019 99
96,6376 s 9693,9063
VF ( s )
s2 3772 s2 3772
97,1509
97 1509 s 9804
9804,8805
8805 97,1509
97 1509 s 19519
19519,9736
9736
VC ( s ) - -
s2 3772 s2 3772 s2 100 s 25000000 s2 100 s 25000000
Cláudio Ferreira 26/05/2019 100
v C ( t ) - 100,5719 cos ( 377 t - 14,99o ) 97,1952 e -50t cos ( 4999,75 t - 1,73o ) (V)
v CF ( t ) v CC ( t )
freqüência da fonte: coeficiente de
60 Hz amortecimento:
R 0,1
= 50 s
2L 2 x 0, 001
freqüência do
circuito:
795,73 Hz
Porque
1 1
esta
diferença?
= 5000 rd / s
LC 0, 001 x 40 x10 6
Cláudio Ferreira 26/05/2019 101
100,00 100,00
v c fundamental ((V)
50,00 50,00
0,00 0,00
0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30
-50,00 -50,00
-100,00
, -100,00
,
compo
-150,00 -150,00
200,00
150,00
pacitor (V)
100,00
t = 8,57 ms
vC ( t )
50,00
0 00
0,00
tensão cap
0 5 10 15 20 25 30
-50,00
-200,00
tempo (ms)
vC ( t ) - 100,5719 cos ( 377 t - 180,13o ) 142,4116 e -50t cos ( 4999,75 t - 32,02o ) U1 ( t 0,00764 ) (V)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 102
I 1,5166 255,01 ( A )
V L 0,5718 345,01 ( V )
V C 100,565 165,01 ( V )
VC
VF 165,1o
255,0o
165,0o
Resolver o
Exercício 1
Este arquivo
q de dados p
pode ser criado em q
qualquer
q
editor (EDIT do MS-DOS, NOTEPAD, E, xxxxxx, etc),
desde que o mesmo seja produzido em formato ASCII
T
Também
bé pode
d ser criado
i d através
t é de
d um editor
dit gráfico,
áfi
denominado ATPDraw
Digitar em Desenhar
editor de OU em editor
texto gráfico
Cláudio Ferreira 26/05/2019 106
Digitar em Desenhar
editor de OU em editor
texto gráfico
Arquivo de entrada:
xxxx.yyy
Cláudio Ferreira 26/05/2019 107
BEGIN NEW DATA CASE
DE
INSTRUÇÃO EM BRANCO
xxxx.yyy
CONDIÇÕES INICIAIS, NÓS CUJAS TENSÕES
SERÃO IMPRESSAS, FONTES PONTO A PONTO,
GRÁFICOS (em branco)
INSTRUÇÃO EM BRANCO
Cláudio Ferreira 26/05/2019 108
Digitar em Desenhar
editor de OU em editor
texto gráfico
Arquivo de entrada:
xxxx.yyy
Arquivos de saída:
Programa
xxxx.LIS
ATP
xxxx.pl4
Cláudio Ferreira 26/05/2019 109
Utili
Utilizando
d o ATP-Launcher,
ATP L h ambiente
bi t
desenvolvido pelo Japanese ATP User
Group (JAUG)
ATPDraw
Pré-processador
P é d gráfico
áfi para o programa
ATP que permite a criação dos arquivos de
dados com base no circuito a ser simulado,
simulado
o qual é construído graficamente com os
modelos existentes no programa
p g
Cláudio Ferreira 26/05/2019 112
O PROGRAMA ATPDraw
O PROGRAMA ATPDraw
Arquivo: xxxx.atp
Arquivo texto
Make File as
Formato ASCII
Processar no ATP
Arquivo: xxxx
xxxx.adp
adp
Arquivo gráfico
Formato não editável
Cláudio Ferreira 26/05/2019 114
0,1 1,0 mH
100 V
40,0 F
60 Hz
Cláudio Ferreira 26/05/2019 115
Novo arquivo:
Cláudio Ferreira 26/05/2019 117
- Seleciona o componente
Cláudio Ferreira 26/05/2019 121
0,1 ohm 1 mH
100 V
40 uF
F
Cláudio Ferreira 26/05/2019 129
0,1 1,0 mH
BAR-01 BAR-02
BAR-03
100 V
40,0
, F
60 H
Hz
No ATPDraw:
XX0010
100 V
40 uF
Cláudio Ferreira 26/05/2019 131
0,1 ohm 1 mH
BAR-01 BAR-02
BAR-03
100 V
40 uF
Cláudio Ferreira 26/05/2019 132
No ATPDraw tem-se:
- Selecionar a opção
pç Setting
g e dar um
“click” com o botão esquerdo
Cláudio Ferreira 26/05/2019 133
No ATPDraw tem-se:
PELO PROGRAMA
Comment card. NUMDCD = 9. |C
Comment card. NUMDCD = 10. |C Miscellaneous Data Card ....
Comment card. NUMDCD = 11. |C dT >< Tmax >< Xopt >< Copt >
Misc. data. 1.000E-05 3.000E-02 0.000E+00 | 1.E-5 .03
Misc. data. 500 1 1 1 1 0 0 1 0 0 | 500 1 1 1 1 0 0 1 0
Comment card. NUMDCD = 14. |C 1 2 3 4 5 6 7 8
Comment card. NUMDCD = 15. |C 345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890
Comment card. NUMDCD = 16. |C
Comment card. NUMDCD = 17. |C < n 1>< n 2><ref1><ref2>< R >< L >< C >
Comment card. NUMDCD = 18. |C < n 1>< n 2><ref1><ref2>< R >< A >< B ><Leng><><>0
Comment card
card. NUMDCD = 19
19. |C Equivalente
Series R-L-C. 1.000E-01 1.000E-03 0.000E+00 | BAR-01BAR-02 .1 1. 0
Comment card. NUMDCD = 21. |C capacitancia
Series R-L-C. 0.000E+00 0.000E+00 4.000E-05 | BAR-02 40. 3
Blank card ending branches. IBR, NTOT = 2 3 |BLANK CARD ENDING BRANCHES
Comment card. NUMDCD = 24. |C < n 1>< n 2>< Tclose ><Top/Tde >< Ie ><Vf/CLOP >< type >
Comment card. NUMDCD = 25. |C Chave
S it h
Switch. -1.00E+00
1 00E 00 00.00E+00
00E 00 00.00E+00
00E 00 00.00E+00
00E 00 | BAR
BAR-02
02 -1.
1 .000
000 3
Blank card ending switches. KSWTCH = 1. |BLANK CARD ENDING SWITCHES
Comment card. NUMDCD = 28. |C < n 1><>< Ampl. >< Freq. ><Phase/T0>< A1 >< T1 >< TSTART >< TSTOP >
Comment card. NUMDCD = 29. |C Fonte
Source. 1.00E+02 6.00E+01 0.00E+00 -1.00E+00 |14BAR-01 0 100. 60. -1. 1.
Blank card ends electric sources. KCONST = 1 |BLANK CARD ENDS ELECTRIC NETWORK SOURCES
Cláudio Ferreira 26/05/2019 138
List of input elements that are connected to each node. Only the physical connections of multi-phase lines are shown (capacitive
and inductive coupling are ignored). Repeated entries indicate parallel connections. Switches are included, although sources
(including rotating machinery) are omitted -- except that U.M. usage produces extra, internally-defined nodes "UMXXXX".
--------------+------------------------------
From bus name | Names of all adjacent busses.
TABELA DE CORRESPONDE A
--------------+------------------------------
BAR-01 |BAR-02*
BAR-02 |TERRA *TERRA *BAR-01*
TERRA |BAR-02*BAR-02*
CONEXÕES TOPOLOGIA DA REDE
--------------+------------------------------
Cláudio Ferreira 26/05/2019 139
Sinusoidal steady-state phasor solution, branch by branch. All flows are away from a bus, and the real part, magnitude, or "P"
is printed above the imaginary part, the angle, or "Q". The first solution frequency = 6.00000000E+01 Hertz.
Bus K Phasor node voltage Phasor branch current Power flow Power loss
Bus M Rectangular Polar Rectangular Polar P and Q P and Q
BAR-02
TERRA 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
TABULAÇÃO
Ç DAS
GRANDEZAS
Comment card.
Comment card.
KOMPAR > 0.
KOMPAR > 0.
|C
|C CARTAO DE SAIDA PARA TENSOES DE NO *
SOLICITADAS DURANTE
Comment card. KOMPAR > 0. |C NODE1 O TRANSITÓRIO
Card of names for time-step loop output. | BAR-01
Blank card ending requests for output variables. |BLANK CARD ENDING REQUESTS FOR OUTPUT VARIABLES
Column headings for the 5 EMTP output variables follow. These are divided among the 5 possible classes as follows ....
First 3 output variables are electric-network voltage differences (upper voltage minus lower voltage);
Next 2 output variables are branch currents (flowing from the upper node to the lower node); GRANDEZAS
Step Time BAR-02 BAR-02 BAR-01 BAR-02 BAR-02
TERRA TERRA TERRA TERRA SOLICITADAS
*** Phasor I(0) = 6.5736580E+01
6 5736580E+01 Switch "BAR-02"
BAR 02 to " " closed in the steady-state
steady state.
0 0.0 0.0 0.0 100. 65.7365802 0.0
500 .005 0.0 0.0 -30.901699 215.378013 0.0
*** Open switch "BAR-02" to " " after 7.65000000E-03 sec.
1000 .01 -22.909586 -22.909586 -80.901699 0.0 13.505626
1500 .015 119.553817 119.553817 80.9016994 0.0 11.9042736 VALORES
2000 .02 54.7600704 54.7600704 30.9016994 0.0 7.89143582
2500 .025
025 -87.484504
87 484504 -87.484504
87 484504 -100.
100 0
0.0
0 7
7.71598049
71598049 TABELADOS
% % % % % % Final time step, PLTFIL dumps plot data to ".PL4" disk file.
Done dumping plot points to C-like disk file.
3000 .03 36.8433881 36.8433881 30.9016994 0.0 7.68808718
Cláudio Ferreira 26/05/2019 141
Extrema of output variables follow. Order and column positioning are the same as for the preceding time-step loop output.
Variable maxima : 162.886737 162.886737 100. 256.391255 18.7044855
Times of maxima : .01645 .01645 0.0 .00348 .00859
Variable minima : -194.80435 -194.80435 -100. 0.0 -19.366631
Times of minima : .00828 .00828 .025 .00765 .00796
Memory
y storage
g figures
g for the p
preceding,
g, now-completed
p data case. ------------------------------- Present Program
g
A value of "-9999" indicates that no figure is available. 27-Nov-12 23:53:24 figure limit (name)
Size List 1. Number of electric network nodes. 3 6000 (LBUS)
Size List 2. Number of electric network branches. 2 10000 (LBRNCH)
Size List 3. Number of data values in R, L, C tables. 2 192000 (LDATA)
Size List 4. Number of electric network sources. 1 900 (LEXCT)
Size List 5. Storage for [Y] and triangularized [Y]. No. times = 2 Factors = 2 4 420000 (LYMAT)
Size List 6
6. Number of entries in switch table
table. No
No. flops = 2 1 1200 (LSWTCH)
Size List 7. Number of distinct ALPHANUMERIC data names plus program SPY variables. 3 15000 (LSIZE7)
Size List 8. History points of distributed lines. 0 120000 (LPAST)
Size List 9. Number of nonlinear elements. 0 2250 (LNONL)
Size List 10. Points of nonlinear characteristics. 0 3800 (LCHAR)
Size List 11. Number of Type-59 S.M. outputs.
Size List 12. Total number of EMTP output variables.
INFORMAÇÕES 0
5
720 (LSMOUT)
1200 (LSIZ12)
Size List 13. Working space for batch/SPY
/ plotting. ADICIONAIS COMO
ADICIONAIS, -9999 72800 (LSIZ13)
Size List 14. S.M./U.M. connections to TACS.
Size List 15. Character storage in bytes for MODELS. NÚMERO DE -9999
-9999
510 (LBSTAC)
90000 (LCTACS)
Size List 16. Total number of Type-59 S.M. masses.
Size List 17. Number of Type-59 Synchronous machines.
COMPONENTES, 0
0
800 (LIMASS)
90 (LSYN)
Size List 18. Branch and switch power/energy outputs. MEMÓRIA ALOCADA, 0 254 (MAXPE)
Size List 19. Total floating-point TACS table space.
Size List 20. Non-copied recursive convolution data. TEMPO DE 23
0
120000 (LTACST)
100000 (LFSEM)
Size List 21. Total modal/phase [T] matrix storage.
Size List 22. Total recursive convolution history.
SIMULAÇÃO, ETC 0
0
3000 (LFD)
15000 (LHIST)
Size List 23. Giant vectors for renumbering, phasors. 2 192000 (LSIZ23)
Size List 24. Peak phases of compensation for data. 0 120 (LCOMP)
Size List 25. Total table space for all U.M usage. -9999 30000 (LSPCUM)
Size List 26
26. Square of max number of coupled phases
phases. 0 160000 (LSIZ26)
Size List 28. MODELS. Total work space is divided into INTEGER and REAL. 1st, REAL: -9999 210000 (LRTACS)
Second and last, statistics for INTEGER work space. 0 0 (LITACS)
Size List 29. RAM disk used by "TAPSAV" table saving (limit is "LABCOM" size LTLABL). -9999 1000 (LSIZ29)
Size List 30. Taku Noda frequency-dependent circuits. 0 19 (LSIZ30)
Timing figures characterizing central processor (CP) solution speed. ---------------------------- CP sec Wait sec Real sec
Data input time (through blank card ending branches) .... 0.000 0.000 0.000
N d renumbering
Node b i and
d phasor
h solution
l ti .... 0.000
0 000 0
0.000
000 0
0.000
000
After phasor solution, but before time-step loop .... 0.000 0.000 0.000
Integration of equations (time-step loop) .... 0.000 0.000 0.000
Plotting or STATISTICS termination overlays .... 0.000 0.000 0.000
---------------------------
Totals 0.000 0.000 0.000
Cláudio Ferreira 26/05/2019 143
Acesso do Plotxy
y através do ATPDraw:
corrente na chave
300
200 [A]
250
[V]
200
150
150
100 100
50
50 0
0 5 10 15 20 25 [m s] 30
(f ile BASE. pl4; x -v ar t ) c : BAR -02-
-50
20
[ A]
15
-100
10
-150 0
-5
5
-200 -10
0 5 10 15 20 25 [m s ] 30 -15
0,1 j 0,377
VF -j 66,313 VC
20
[A]
15
10
corrente 5
no 0
capacitor: -5
i2 -10
10
-15
-20
0.00 0.04 0.08 0.12 0.16 [s] 0.20
(f ile Caso2-0b.pl4; x-v ar t) c:BAR-02-
1,5163 A
Cláudio Ferreira 26/05/2019 150
0,1 j 0,377
VF -j 66,313 VC
26
[V]
22
18
tensão 14
no
10
resistor:
VR
6
-2
0.00 0.04 0.08 0.12 0.16 [s] 0.20
(f ile Caso2-0b.pl4; x-v ar t) v :BAR-01-BAR-03
0,15163 V
Cláudio Ferreira 26/05/2019 151
0,1 j 0,377
VF -j 66,313 VC
100
[V]
75
50
tensão 25
no 0
indutor: -25
VL -50
50
-75
-100
0.00 0.04 0.08 0.12 0.16 [s] 0.20
(f ile Caso2-0b.pl4; x-v ar t) v :BAR-03-BAR-02
0,58071 V
Cláudio Ferreira 26/05/2019 152
0,1 j 0,377
VF -j 66,313 VC
200
[V]
150
100
tensão 50
no 0
capacitor: -50
VC -100
100
-150
-200
0.00 0.04 0.08 0.12 0.16 [s] 0.20
(f ile Caso2-0b.pl4; x-v ar t) v :BAR-02-
100,55 V
Cláudio Ferreira 26/05/2019 153
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/
ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
You lose, fella. The EMTP logic has detected an error condition, and is now going to terminate program execution. The following
message summarizes the circumstances leading to this situation. Where an otherwise-unidentified data card is referred to, or where
the "last" card is mentioned, it is the most recently read card of the input data that is meant. The 80-column image of this card
is g
generally
y the last one p
printed out p
prior to this termination message.
g But p
possibly
y this last-read card has not y
yet been
displayed, so a copy follows:
" BAR-01BAR-03 2"
KILL code number Overlay number Nearby statement number
4 3 8383
KILL = 4. The last card is a series R-L-C branch having zero impedance. In fact, all three data fields (for R, L, and C) in
columns 27-44 were left blank or keyed with zeros. If the user really wants a short circuit, he should punch a very small value for
R and L
L. Or
Or, a permanently closed switch (e
(e.g.,
g a MEASURING switch) could be used
used, and this would in fact be better conditioned
numerically. Best of all numerically would be the combination of the two nodes into one, which would be a perfect short circuit.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/
ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/ERROR/
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
DICAS, SUGESTÕES, …
DICAS, SUGESTÕES, …
Os dados de entrada p
para cada modelo de elemento são
fornecidos em campos apropriados e definidos de
acordo com a precisão disponível
Observação: os dados podem ser fornecidos em formato livre,
livre
separados por vírgulas, segundo regras especiais
Cláudio Ferreira 26/05/2019 157
DICAS, SUGESTÕES, …
DICAS, SUGESTÕES, …
DICAS, SUGESTÕES, …
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO SUBSISTEMA DESCONECTADO
TRANSFORMADOR
EQUIVALENTE
CARGA
EQUIVALENTE
PRIM SECU
TERC
Cláudio Ferreira 26/05/2019 161
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO SUBSISTEMA DESCONECTADO
Resultados:
+++/// Caution. Disconnected subnetwork. During the Y-matrix elimination for phasor voltages, a near-zero diagonal element
for node "TERC-B" exists just prior to reciprocation. Statistics follow: Original ABS(Ykk) = 9.90853262E+00,
questionable value = 1.77782485E-15, tolerance ratio TOLMAT = 1.00000000E-08 . The node in question might be
connected to other nodes, forming a subnetwork, but that subnetwork has no, or only very weak, paths to ground or
to any other known voltage node of the steady-state network. The solution voltages for this isolated subnetwork
will now be set to zero, as the solution continues.
[V] [V]
*10 -36
187.5 18.75
40
125.0 12 50
12.50
62.5 6.25
10
0.0 0.00
-20 -6.25
-62.5
-125.0 -12.50
-50
-187.5 -18.75
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO SUBSISTEMA DESCONECTADO
ATP com a
solução para EQUIVALENTE
PRIM SECU
evitar o TERC
problema de 1,13 mho
subsistema
d
desconectado:
t d
[V] [V]
[V]
187.5
10 10
125.0
5 5
62.5
0.0 0 0
-62.5
-5 -5
5
-125.0
-10 -10
-187.5
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO SUBSISTEMA DESCONECTADO
B do secundário 62.5
0.05
SECU-B 0.0
0.00
-62.5
-0.05
-125.0
125 0
vermelho - original
-0.10
-187.5
vermelho - original
tensão nas fases A, B e C do terciário: TERC-A, TERC-B e TERC-C verde – com capacitor
15 25.00 25.00
[V] [V]
[V]
18.75 18.75
10
12.50 12.50
5
6.25 6.25
0 0.00 0.00
-6.25 -6.25
-5
5
-12.50 -12.50
-10
-18.75 -18.75
DICAS, SUGESTÕES, …
DICAS, SUGESTÕES, …
DICAS, SUGESTÕES, …
DICAS, SUGESTÕES, …
DICAS, SUGESTÕES, …
DICAS, SUGESTÕES, …
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO OSCILAÇÃO NUMÉRICA
0,1 1,0 mH
100 V
40,0 F
60 Hz
Cláudio Ferreira 26/05/2019 171
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO OSCILAÇÃO NUMÉRICA
0,1 S 1,0 mH
BAR- 01 BAR- 02 BAR- 03
tclose = 0,0 s
topen = 0,0 s
100 V
40,0 µF
60 Hz
Cláudio Ferreira 26/05/2019 172
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO OSCILAÇÃO
Para entender o NUMÉRICA
que faz aparecer a
oscilação numérica,
Resultados:
. chave
seja na rede ao lado Zfonte
a abertura
b t da
d Resto do
circuito
chave.
corrente na chave fonte
20
[A]
16
12
tensão no nó 2 (BAR-02)
8
4
250.0
[V]
0
0 4 8 12 16 20
187.5
[ms]
(f ile BASE-2A.pl4; x-v ar t) c:BAR-02-BAR-03
125 0
125.0
0.0
200
[V]
-62.5
160
-125.0
120
-187.5
80
40
-250.0
0 Oscilação 4 8 12 16 [ms] 20
0
0 4 8 12 16 20
numérica
(f ile BASE-2A.pl4; x-v ar t) v :BAR-02
[ms]
(f ile BASE-2A.pl4; x-v ar t) v :BAR-03
Cláudio Ferreira 26/05/2019 173
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO OSCILAÇÃO NUMÉRICA
.
vL
chave
Zfonte
Resto do
– Seja a abertura da chave quando a corrente circuito
passar por zero (t0):
)
fonte
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO OSCILAÇÃO NUMÉRICA
– A utilização
ç de uma resistência (
(Rp) em p
paralelo com a indutância atenua as
oscilações conforme pode ser observado na expressão a seguir:
2L
Rp
1 t
VL (t )
1 t
i (t ) i (t t ) V (t t )
2L L 0
Rp
Rp 2L t
• Quando mais próximo de ∆t/2L for Rp menores serão as amplitudes e tempo de duração das
oscilações.
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO OSCILAÇÃO NUMÉRICA
2L 2x00,001
001
R= = = 200
DELTAT 0,00001
0,1 1,0 mH
BAR- 01 BAR- 03
BAR- 0X BAR- 02
tclose = 0,0 s
100 V topen = 00,0
0s
40,0 F
60 Hz
Cláudio Ferreira 26/05/2019 176
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO OSCILAÇÃO NUMÉRICA
Resultados:
corrente na chave
tensão no nó 2 (BAR-02)
20
[A]
16 200
[V]
12
150
8
100
4
0
0 4 8 12 16 20
50
[ms]
(f ile Base-2bx.pl4; x-v ar t) c:BAR-02-BAR-03
0
200
tensão no capacitor (BAR-03) -50
[V]
150
200 100
[V]
-100
160 0 4 50 8 12 16 [ms] 20
(f ile Base-2bx.pl4; x-v ar t) v :BAR-02
0
120
-50
80
-100
40 0.50 0.55 0.60 0.65 0.70 0.75 0.80 [ms] 0.85
Base-2bx.pl4: v :BAR-02
Base-2b.pl4: v :BAR-02
0
0 4 8 12 16 [ms] 20
vermelho - resistor de 200 ohms
(f ile Base-2bx.pl4; x-v ar t) v :BAR-03
verde - resistor 1800 ohms
Cláudio Ferreira 26/05/2019 177
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO OSCILAÇÃO NUMÉRICA
Colocando
C l d a instrução
i t ã AVERAGE OUPUT no arquivo
i de
d
dados:
AVERAGE OUTPUT
C ------------------------
C * CHAVEAMENTO DE CARGA *
C ------------------------
C
C 1 2 3 4 5 6 7 8
C 345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890
C
C DELTAT TMAX XOPT COPT EPSLIN TOLMAT TSTART
1.E-5 .02
C IOUT IPLOT IDOUBL KSSOUT MAXOUT IPUN MEMSAV ICAT NENERG IPRSUP
500 1 1 1 1 0 0 1 0
C
C Equivalente
.
.
.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 178
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO OSCILAÇÃO NUMÉRICA
Resultados:
corrente na chave
tensão no nó 2 (BAR-02)
20
[A]
16 200
[V]
12
150
8
100
4
0
0 4 8 12 16 [ms] 20 50
(f ile BASE-2C.pl4; x-v ar t) c:BAR-02-BAR-03
200
[V]
-100
160
0 4 8 12 16 [ms] 20
(f ile BASE-2C.pl4; x-v ar t) v :BAR-02
120
80
40
0
0 4 8 12 16 [ms] 20
(f ile BASE-2C.pl4; x-v ar t) v :BAR-03
Cláudio Ferreira 26/05/2019 179
DICAS, SUGESTÕES, …
EXEMPLO OSCILAÇÃO NUMÉRICA
-200
125.0
-300 62.5
-400 0.0
0 1 2 3 4 5 6 7 [ms] 8
Base-2a.pl4: v :BAR-02-BAR-03
base-2bx.pl4: v :BAR-02-BAR-03 -62.5
Base-2c.pl4: v :BAR-02-BAR-03
-125.0
125 0
-187.5
-187.5
-40
-250.0
-80 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 [ms] 1.0
base-2a.pl4: v :BAR-02
base-2bx.pl4: v :BAR-02
-120
0 4 8 12 16 base-2c.pl4: v :BAR-02
[ms] 20
base-2a.pl4: v :BAR-0X-BAR-02 Base-2b.pl4: v :BAR-02
base-2bx.pl4: v :BAR-0X-BAR-02
base-2c.pl4: v :BAR-0X-BAR-02
Cláudio Ferreira 26/05/2019 180
Comparação:
400 300
[kV] [kV]
150
200
0 29,4 kHz
-150
-200
-300
-400 -450
-600
-600 17.0 17.5 18.0 18.5 19.0 [ms] 19.5
5 10 15 20 25 30 35 40 [ms] 45 (file teste-12-a.pl4; x-var t) v:LT-2C 0,53 ms
1,9 kHz
teste-12-a.pl4: v:LT-2C
teste-22-a.pl4: v:LT-2C 18,186 18,713
vermelho – original
verde – AVERAGE OUTPUT
Cláudio Ferreira 26/05/2019 181
DICAS, SUGESTÕES, …
DICAS, SUGESTÕES, …
A
As iinstruções
t õ que começam por “$” seguido
id de
d um
comando, tem a característica que podem ser colocadas
em qualquer lugar e ordem dentro do arquivo de dados e
tem a função de executar uma tarefa especial
Exemplo: $VINTAGE, $PUNCH, $INCLUDE, $UNITS, etc
DICAS, SUGESTÕES, …
É NECESSÁRIO
C SSÁ O UM CO
CONHECIMENTO
C O
GERAL DO TEMA A SER ANALISADO A
FIM DE DETERMINAR QUAL O MODELO
ADEQUADO DE CADA ELEMENTO PARA
UM ESTUDO EM PARTICULAR
Cláudio Ferreira 26/05/2019 185
AS TENSÕES E CORRENTES SE
PROPAGAM AO LONGO DOS
CONDUTORES COM VELOCIDADE FINITA
Observações:
- Em estudos a 60 Hz (T = 16,7 ms) sendo que somente
q
transitórios de baixa freqüência são observados,, DELTAT =
T/1000 = 16,7 µs é uma boa escolha
- Um dos DELTAT mais utilizados é de 1 µs
Cláudio Ferreira 26/05/2019 188
Tem-se normalmente p
para TMAX:
- Energização de linhas de transmissão 200 ms
- Estudos de descargas atmosféricas 20 s
Cláudio Ferreira 26/05/2019 189
GRUPO I
OSCILAÇÕES DE BAIXA FREQÜÊNCIA
SOBRETENSÕES TEMPORÁRIAS
0 1 Hz - 3 kHz
0,1
GRUPO II
SURTOS DE FRENTE LENTA
SOBRETENSÕES DE CHAVEAMENTO
50 Hz - 20 kHz
GRUPO III
SURTOS DE FRENTE RÁPIDA
SOBRETENSÕES ATMOSFÉRICOS
10 kHz - 3 MHz
GRUPO IV
SURTOS DE FRENTE MUITO RÁPIDOS
SOBRETENSÕES DE RESTABELECIMENTO
100 kH
kHz - 50 MH
MHz
Exercício 2
Cláudio Ferreira 26/05/2019 193
t=0
20 kV 50 µ
µF 50 µ
µF
Recordando:
t2
c) Tensão sobre o capacitor: VC 1
C i dt
t1
W v (t ) i (t ) d t
t1
Cláudio Ferreira 26/05/2019 195
q1a q2a
20 kV 50 µF 50 µF 0
W1a W2a
1 50 10 6 (20 103 )2
q a
1 C1V1 50 20 1 ( C ) W 1
a
C1V1
2
10 ( kJ )
2 2
q2a 0 W2a 0
q1d q2d
VF 50 µF 50 µF VF
W1d W2d
6 1 50 10 6 VF2
q d
1 C1VF 50 10 VF W 1
d
C1VF
2
2 2
q2d C2VF 50 10 6 VF 1 50 106 VF2
W2d C2VF
2
2 2
Carga armazenada no circuito: Energia armazenada no circuito:
Conservação da carga:
Carga
g armazenada em cada capacitor:
p
Observe que:
ç
Devido à variação brusca de tensão que
q ocorre no segundo
g capacitor,
p , de 0
para V/2 (20 kV/2), ocorre uma corrente impulsiva no circuito.
Qualquer circuito que viola a afirmação acima para satisfazer as leis dos
elementos e de Kirchhoff é considerado insolúvel e na prática este circuito
seria um modelo extremamente infeliz para o dispositivo que se pretende
representar.
Tem-se que:
q
c f
q0 i(t)
V C1 C2
A energia
g dissipada
p no resistor será:
VR ( t ) i ( t ) d t R i ( t ) d t
2
WR
0 0
2
V t V2
2t
R e d t e
dt
0 R R 0
V2 V2
R 2
e e
0
R 2
V2 R V 2 C1 C2
R C1 C2 2 C1 C2
2
C1 C2
Observe que a energia dissipada independe de R.
V 2 C1 C2 202 50 10 6 50 10 6
WR 6 6
5 kJ
2 C1 C2 2 50 10 50 10
PARTE 1
LINHA DE TRANSMISSÃO
V
I
V
Tensão e corrente
funções genéricas no
tempo
Cláudio Ferreira 26/05/2019 212
LINHA DE TRANSMISSÃO
Q
Quando as dimensões da rede são comparáveis
p ao comprimento
p de
onda dos sinais, é necessário considerar a variação destes ao longo
da rede.
---
Cláudio Ferreira 26/05/2019 213
LINHA DE TRANSMISSÃO
Onde:
Resistência Indutância
(DEPENDE DO CABO) (DEPENDE DA GEOMETRIA)
R L
Condutância
(REPRESENTA A CORRENTE DE FUGA NOS
ISOLADORES E NA ISOLAÇÃO DOS CABOS)
LINHA DE TRANSMISSÃO
Seja
j um trecho elementar da linha de transmissão:
I (x,t) I (x + ∆x,t)
V (x,t) V (x + ∆x,t)
LINHA DE TRANSMISSÃO
Aplicando
p a Lei de Kirchhoff das Tensões no circuito resulta:
I ( x, t )
V ( x x, t ) V ( x, t ) R x I ( x, t ) L x
t
V ( x x, t ) V ( x, t ) I ( x, t )
R I ( x, t ) L
x t
V ( x, t )
I ( x x, t ) I ( x, t ) GxV ( x, t ) C x
t
I ( x x, t ) I ( x, t ) V ( x, t )
GV ( x, t ) C
x t
Cláudio Ferreira 26/05/2019 216
LINHA DE TRANSMISSÃO
Se ∆x 0:
V ( x, t )
R L I ( x, t ) (1)
x t
I ( x, t )
G C V ( x, t ) (2)
x t
Estas
E t equaçõesõ são
ã expressões
õ dad Lei
L i de
d Ohm,
Oh nos quais
i V e I são
ã
variáveis dependentes da distância x de um ponto da linha de
transmissão a um ponto de referência preestabelecido e de t, o
instante de tempo considerado.
LINHA DE TRANSMISSÃO
2V ( x, t ) 2
RG RC LG LC 2 V ( x, t ) (3)
x 2 t t
2I ( x, t ) 2
RG RC LG LC 2 I ( x, t ) (4)
x 2 t t
LINHA DE TRANSMISSÃO
LINHA DE TRANSMISSÃO
V ( x, t ) I ( x, t )
ek x h t , x
LINHA DE TRANSMISSÃO
x x
V ( x, t ) e a x f t V ( x, t ) e a x f t
v v
x x
I ( x, t ) e a x g t I ( x, t ) e a x g t
v v
1
a RG R C LG v
LC
Solução da equação de
onda (solução dada por
D’Alembert ~ 1747)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 221
LINHA DE TRANSMISSÃO
a RG
Cláudio Ferreira 26/05/2019 222
LINHA DE TRANSMISSÃO
Apesar de
A d ser representada
t d como função
f ã da
d indutância
i d tâ i L e dad
capacitância C da linha de transmissão é função única e exclusiva
das propriedades magnéticas e elétricas do meio dielétrico que a
linha de transmissão
ã se encontra, podendo-se demonstrar:
1 1
v
LC meio meio
LINHA DE TRANSMISSÃO
LINHA DE TRANSMISSÃO
C L Linha sem
R C LG
G R distorção
Obs: caso não seja satisfeita a relação as funções escolhidas para V e I não são
soluções para o problema.
Constante de tempo do circuito série da Sincronização entre carga
LT armazenamento de energia LR CG e descarga da energia
magnética na parte indutiva da LT elétrica no circuito
L
LR LR CG Distorção no sinal
R transmitido
R L
Constante de tempo do
C circuito paralelo da LT
C G CG armazenamento de
G energia eletrostática na
parte capacitiva da LT
Cláudio Ferreira 26/05/2019 225
LINHA DE TRANSMISSÃO
Foi usado a tensão,
pode-se usar a
Seja um instante t1 e uma posição x1: corrente
x x
V ( x1, t1 ) e a x1 f t1 1 V ( x1, t1 ) e a x1 f t1 1
v v
V ( x2 , t 2 ) e a ( x2 x1 ) V ( x1, t1 ) V ( x2 , t 2 ) e a ( x2 x1 ) V ( x1, t1 )
x2 x1 x2 x1
f t2 f t1 f t2 f t1
v v v v
x2 x1 v t 2 t1 x1 x2 v t 2 t1
Cláudio Ferreira 26/05/2019 226
LINHA DE TRANSMISSÃO
e-ax e-ax
v
v
x1 x2 x2 x1
x x
V ( x, t ) e a x f t V ( x, t ) e ax f t
v v
Representação matemática de uma Representação matemática de uma
onda de tensão amortecida no sentido onda de tensão amortecida no sentido
da propagação que se propaga no da propagação que se propaga no
sentido x > 0,, sem distorção
ç sentido x < 0,, sem distorção
ç
Cláudio Ferreira 26/05/2019 227
LINHA DE TRANSMISSÃO
Se V+((x,t)
, ) e V-((x,t)
, ) são soluções
ç de (3)
( ) e ((4)) então V+((x,t)
, ) + V-((x,t)
,)
também é uma solução (o mesmo é válido para as correntes):
V ( x, t ) V ( x, t ) V ( x, t )
I ( x, t ) I ( x, t ) I ( x, t )
ONDA ONDA
INCIDENTE REFLETIDA
V+(x,t) I+(x,t)
V-(x,t) I-(x,t)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 228
LINHA DE TRANSMISSÃO
Levando V(x,t)
( , ) e I(x,t)
( , ) em (1)
( ) ou ((2)) resulta:
V ( x, t ) L
Z0
I ( x, t ) C
V ( x, t ) L
Z0
I ( x, t ) C
o de Z0 é denominado
onde de o ado de impedância
pedâ c a natural
atu a da linha
a de
transmissão ou impedância de surto da linha de transmissão.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 229
LINHA DE TRANSMISSÃO
O nome impedância
p para
p Z0 é indevido,, mas amplamente
p utilizado,,
visto que o conceito de indutância somente se aplica para ondas
senoidais.
PARTE 2
O modelo
d l da
d linha
li h dde ttransmissão
i ã com R = G = 0 é suficiente
fi i t para
as análises pretendidas.
V ( x, t ) I ( x, t )
L (5)
x t
I ( x, t ) V ( x, t )
C (6)
x t
Cláudio Ferreira 26/05/2019 232
V ( x, t ) V ( x, t ) V ( x, t )
I ( x, t ) I ( x, t ) I ( x, t )
ONDA ONDA
INCIDENTE REFLETIDA
V+(x,t) I+(x,t)
V-(x,t) I-(x,t)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 233
V ( x, t ) L
Z0
I ( x, t ) C
1 1
v
LC meio meio
V ( x, t ) L
Z0
I ( x, t ) C
Cláudio Ferreira 26/05/2019 234
V ( x, t ) V ( x, t ) V ( x, t )
V ( x, t ) V ( x, t )
I ( x, t )
Z0 Z0
x x
V ( x, t ) f t f t ou:
v v
x x x x
f t f t V ( x, t ) Z0 g t Z0 g t
v v
I ( x, t )
v
v
Z0 Z0 x x
I ( x, t ) g t g t
v v
Cláudio Ferreira 26/05/2019 235
Multiplicando
p a expressão
p de I(x,t)
( ,)p por Z0 e somando com V(x,t)
( , ) termo a
termo resulta:
x
V ( x, t ) Z0 I ( x, t ) 2 f t
v
Desta expressão,
p , pode-se
p observar q
que:
x
t MANTIDO CONSTANTE
Pode também
subtrair as
v expressões que
chega a conclusão
semelhante
V ( x, t ) Z0 I ( x, t ) TAMBÉM
É SE MANTÉM
É CONSTANTE
Seja
j uma linha de transmissão sem p perdas,, de comprimento
p ℓ
(finito), conectando uma fonte de tensão qualquer a uma carga
resistiva qualquer (Rcarga).
V+
FONTE CARGA
Cláudio Ferreira 26/05/2019 237
1
A ondas
As d V+ e I+ irão
i ã se deslocar
d l em direção
di ã a carga com v =
LC
I+
V+
I+
V+
De modo a respeitar
p as condições
ç de contorno surgirão
g ondas
refletidas, de acordo com a teoria já vista, resultando:
V V V I I I
Tem-se ainda:
V Rc arg a I
V V
Rc arg a I I Rc arg a V V
Z0 Z0
Desta expressão
D ã pode-se
d obter
b V- (onda
( d refletida)
fl id ) em função
f ã de
d V+
(onda incidente) e de modo semelhante I- em função de I+.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 240
Rc arg a Z0
V V K RV V
Rc arg a Z0
Z0 Rc arg a
I I K RI I
Z0 Rc arg a
Rc arg a Z0 2 Rc arg a
Vc arg a V V V V V KTV V
Rc arg a Z0 Rc arg a Z0
Z0 Rc arg a 2 Z0
Ic arg a I I I I I KTI I
Z0 Rc arg a Z0 Rc arg a
EMISSOR RECEPTOR
Z0
vk vm
Cláudio Ferreira 26/05/2019 243
v v ( x, t ) i i ( x, t )
A tensão e corrente nos terminais (k) e (m) da linha de transmissão são dadas por:
v k v (0,
(0 t ) v m v (, t )
i k i (0, t ) i m i (, t )
x x
i ( x, t ) g1 x, t g 2 x, t (6) O termo x foi
acrescentado para
v0 v0 facilitar a
compreensão
p da
x x aplicação do
v ( x, t ) Z0 g1 x, t Z0 g 2 x, t (7) método.
v0 v0
Se somente a resposta nos teminais (vk, ik, vm e im) são de interesse, pode-se
então aplicar o chamado método de Bergeron, desenvolvido a seguir.
Multiplicando (6) por Z0, somando com (7) e substituindo 2g1 por h1 para
simplificação, resulta:
x
v ( x, t ) Z0 i ( x, t ) h1 0, t
v
C
Como já visto,
i t a expressão
ã acima
i se mantém
té constante
t t desde
d d que a função
f ã h1
seja mantida constante.
vk LINHA DE TRANSMISSÃO vm
(k) Z0 (m)
ikm imk
Com isto pode-se relacionar a tensão e corrente entre os terminais (k) e (m)
com tempo de trânsito τ, resultando:
Observe o
sentido das
v k ( t ) Z0 i km ( t ) v m ( t ) Z0 i mk ( t ) (8) correntes na
figura
ponto k ponto m
Repetindo o procedimento para uma onda que caminha do terminal (m) para o
terminal (k) têm-se:
v m ( t ) Z0 i mk ( t ) v k ( t ) Z0 i km ( t ) (9)
ponto m ponto k
Cláudio Ferreira 26/05/2019 246
vm ( t ) v ( t ) v (t )
i mk ( t ) k i km ( t ) m Im ( t )
Z0 Z0 Z0
Im ( t )
vk ( t ) v ( t ) v (t )
i km ( t ) m i mk ( t ) k Ik ( t )
Z0 Z0 Z0
Ik ( t )
ikm(t) Z0 imk(t)
Z0
Suponha
p q
que a linha de transmissão seja
j excitada no terminal 1 p
por uma fonte
de tensão contínua VF com resistência interna R1 e que no terminal 2 exista
uma carga de resistência R2.
O coeficiente
fi i t d de reflexão
fl ã d de tensão
t ã nos tterminais
i i (1) e (2) são
ã dados
d d por:
R1 Z0 R2 Z0
1
K RV KV 1 2
K RV KV 2
R1 Z0 R2 Z0
2 R1 2 R2
1
KTV KT 1 2
KTV KT 2
R1 Z0 R2 Z0
Cláudio Ferreira 26/05/2019 250
Z0
x 0 x x
t 0
t
t 2
t t 3
Tem-se: t 4
v
t 5
v é velocidade
de propagação
da onda no
t 6
meio
Cláudio Ferreira 26/05/2019 251
Z0
A onda de tensão x x
x 0
em t = 0 no ponto
x = 0 é dada por:
t 0 Atingindo o ponto x = ℓ
V ocorre a descontinuidade
Z0 entre Z0 e R2, a onda
V VF
R1 Z0 t trafegante é parcialmente
KV 2 V refletida para a linha e
parcialmente transmitida
t 2 para a carga.
Atingindo o KV 1 KV 2 V
ponto x = 0
ocorre a t 3
Todo processo se repete
descontinuidade KV 1 KV2 2 V
entre Z0 e R1, a
onda
d ttrafegante
f t t 4
é parcialmente KV21 KV2 2 V
refletida para a
linha e t 5
parcialmente
KV21 KV3 2 V
transmitida para
a fonte.
t 6
Cláudio Ferreira 26/05/2019 252
Z0
x 0 x x O comportamento
da tensão nos
t 0
terminais x = 0 e
V 0 x = ℓ irão
depender da
t V relação entre Z0,
KV 2 V R1 e R2.
No presente caso
t 2 KT 2 V tem-se R1 > Z0 e
KV 1 KV 2 V R2 > Z0.
V 1 KT 1 KV 2
t t 3
KV 1 KV2 2 V
t 4 KT 2 V 1 KV 1 KV 2
KV21 KV2 2 V
V 1 KT 1 KV 2
K Kt K52
T1 V1 V2 KV21 KV3 2 V
KT 2 V 1 KV 1 KV 2
t 6 KV21 KV2 2
Cláudio Ferreira 26/05/2019 253
R2
Vx 0 Vx VF
R1 R2
Para ilustrar o método a análise a seguir será limitada ao caso mais simples, que
corresponde a uma linha de transmissão sem perdas alimentada por uma fonte de
corrente contínua suprindo uma carga puramente resistiva.
Z0
R1
V1 V2 R2
VF
V1 VF R1 I
V2 R2 I
Cláudio Ferreira 26/05/2019 256
V2
P
V1
I
O ponto P, interseção das características do gerador e da carga, corresponde ao
ponto de operação (tensão e corrente) do circuito em regime permanente (t ∞):
R2 VF
VP VF IP
R1 R2 R1 R2
Em regime permanente, o indutância e a capacitância da linha de transmissão resultam em um curto-circuito e
um circuito aberto, respectivamente e o ponto (1) = ponto (2) = ponto P.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 257
VLT Z0 ILT
A interseção da característica da LT com a característica da fonte resulta no ponto A.
V VA
A
V2
P
V1
I
A tensão e corrente no ponto A correspondem a tensão e corrente geradas em t = 0
e que irão “viajar” em direção a carga, com velocidade v:
Z0 VF VA 1
VA VF IA v
R1 Z0 R1 Z0 Z0 LC
Cláudio Ferreira 26/05/2019 258
Seja agora a reta com declividade –Z0 que parte do ponto A que tem a seguinte
expressão:
V Z0 I 2VA
V VA
A
O ponto B representa a
V2
P tensão e a corrente na
carga para t = .
V1
A interseção desta reta com a característica da carga (V2) resulta no ponto B, com
tensão e corrente dados por:
2 R2
2R 2VA
2V
VB VA KTV
2
VA IB KTI2 I A
R2 Z0 R2 Z0
Cláudio Ferreira 26/05/2019 259
Seja agora a reta com declividade Z0 que parte do ponto B que tem a seguinte
expressão:
V Z0 I 2 K RV
2
VA
V VA
A
O ponto C representa a
C V2
P tensão e a corrente na
f t para t = 2 .
fonte
V1
I
A interseção desta reta com a característica da fonte (V1) resulta no ponto C, com
tensão e corrente dados por:
Vc 1 KTV
1
K RV
2
VA IC 1 K 1
TI K RV
2
IA
Cláudio Ferreira 26/05/2019 260
V VA
A
C E V2
GP
V1
F
D
B
C
Compare os valores
l d
da ttensão
ã nos pontos
t A,A B,
B C,
C D,
D …, com os valores
l da
d tensão
t ã
no final da linha de transmissão obtidos pelo método de Lattice.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 261
Z0 > R L Z0 < R L
V2
V V
V2
V1 V1
I I
PARTE 3
ANÁLISE NO DOMÍNIO DA
FREQÜÊNCIA EM LINHAS DE
TRANSMISSÃO DE ENERGIA
Cláudio Ferreira 26/05/2019 263
Quando
Q d ondas
d periódicas
iódi são
ã aplicadas
li d em um sistema
i t elétrico
lét i
ocorrem transitórios (como já discutido), que amortece ao longo do
tempo, no entanto a excitação forçada permanece, sendo a resposta
em regime permanente.
v Vx sen (t )
i I x sen (t )
As grandezas
A d v e i são
ã representáveis
tá i pelos
l fasores
f V e I,
I
respectivamente, ficando sua dependência de x e t implícita.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 265
d 2Vx d d2
RG RC LG LC 2 Vx (5)
dx 2 dt dt
d 2 Ix d d2
RG RC LG LC 2 I x (6)
dx 2 dt dt
Lembrando a definição:
d
j
dt
Cláudio Ferreira 26/05/2019 266
d 2Vx
R j L G j C Vx z y Vx (7)
dx 2
d 2 Ix
2
R j L G j C Ix z y Ix (8)
dx
j
zy R j L G j C
avanço na fase
f
z R j L
Zc impedância característica
y G j C
PARTE 4
REPRESENTAÇÃO DE LINHAS DE
TRANSMISSÃO DE ENERGIA PARA
ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS
ELETROMAGNÉTICOS
Cláudio Ferreira 26/05/2019 269
PARÂMETROS
OS PARÂMETROS
OS
DISTRIBUÍDOS CONCENTRADOS
R L
v i
L Ri
x t
C G C G
i v 2 2 2 2
C Gv
x t
Modelo PI
O modelo T não é normalmente
usado pois aumenta um nó na
rede
PARÂMETROS
OS PARÂMETROS
OS
DISTRIBUÍDOS CONCENTRADOS
evitar reflexões).
) R + jjωL R + jωL,1/jωC
j , j R + jjωL,1/jωC
, j
(+ correção
O tempo de trânsito deve ser maior que
o passo de integração, sendo ideal entre hiperbólica)
10 e 1000 vezes e tendo uma relação São inadequados para modelar transitórios,
inteira
inteira. mas podem
d ser usados
d para LTs
LT curtas
t ou
Se R (total) > 0,1Z0 dividir a linha de para transitórios rápidos.
transmissão em segmentos. Pode ser usado em situações onde o passo de
integração é maior que o tempo de trânsito.
Em análises de transitórios, representar a
linha de transmissão por vários PIs.
E t modelos
Estes d l resultam
lt em respostas
t simplificadas,
i lifi d que podem
d ser usados
d em partes
t dod sistema
i t elétrico
lét i
afastadas da região onde se necessita maior detalhe
Cláudio Ferreira 26/05/2019 272
Resumindo:
PARÂMETROS
DISTRIBUÍDOS CONSTANTES
DEPENDENTES DA
FREQÜÊNCIA
Ê
LINHAS DE
TRANSMISSÃO
OU
Regime
PARÂMETROS
CABOS CONCENTRADOS CALCULADOS
permanente
Si
Simulações
l õ
PARA UMA transitórias
FREQÜÊNCIA próximas das
calculadas os
p
parâmetros
Cláudio Ferreira 26/05/2019 273
PARTE 5
MODELOS DE LINHAS DE
TRANSMISSÃO NO PROGRAMA ATP
Cláudio Ferreira 26/05/2019 275
Os p
primeiros modelos usados no EMTP foram circuitos PI´s em cascata
Depois
p os modelos foram desenvolvidos levando em conta os fenômenos físicos
que ocorrem na transmissão em linhas de transmissão, como as ondas
viajantes (inicialmente em linhas monofásicas, sem perdas), depois as perdas
elétricas e a consideração de linhas de transmissão polifásicas
O fenômenos
Os f ô onde
d a dependência
d dê i dad frequência
f ê i não
ã poded ser ignorado
i d
levaram ao desenvolvimento de modelos com esta dependência
Cláudio Ferreira 26/05/2019 276
1 2
Vmedio Vtorre Vmeio vao
Vtorre
Vmeio vão 3 3
Se SKIN = 0 o efeito skin não será incluído, neste caso deve-se utilizar a
resistência do cabo em corrente alternada
Para condutores tubulares SKIN = T/D, onde:
Dcabo
T = espessura do condutor tubular
Daço
D = diâmetro externo do condutor
Dcabo Daco
T
2
D Dcabo
• pi-nominal
pi nominal para uma LT curta, para simulação de transitórios
• Em componentes simétricas,
é para o conjunto de fases
f da LT, depois da
eliminação do bundle e dos pára-raios
‒ Semlyen
y – modelo com p
parâmetros dependente
p da freqüência
q
Cláudio Ferreira 26/05/2019 286
EXEMPLO
A figura abaixo mostra uma torre típica de uma linha de transmissão em 230 kV,
que apresenta os seguintes dados:
2.7 m 2.7 m
a) Cabos condutores: Bluejay, 1113 MCM, 45 x 7
b)) Cabos p
pára-raios: Partridge,
g , 267 MCM,, 26 x 7
2.5 m
c) Feixe simples
d) Linha transposta
6m
e) Resistividade do solo na região: 1000 ohms.m 2.9 m
6m
Pede se obter:
Pede-se
1.4 m
a) Parâmetros R, L e C da linha de 3m
transmissão
b) Matrizes de fase e de seqüência das
impedâncias e susceptâncias 24.5 m
c)) R
Repita
i os iitens a)) e b) considerando
id d a LT
não transposta
Cláudio Ferreira 26/05/2019 287
EXEMPLO
EXEMPLO
EXEMPLO
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 01 2 3 4 5 6 7 8 9 0
I M M
I U I I I
C O
D P P
IPIPR S U
T
RHO FREQ FCAR ICPR IZPR A DIST D
E E N U
P A
GA C T N
L L
RHO (F8.2)
(F8 2) - Resistividade homogênea do solo segundo ICPR ((6I1)) - Impressão de matrizes dos
Carson (ohm.m) ou (ohm.milha) parâmetros das capacitâncias – em
conjunto com ICAP
FREQ (F10.2) - Freqüência para o cálculo dos parâmetros
(Hz) 30 = C-1 ou (ωC)-1 33 = C ou ωC
FCAR (F10
(F10.6)
6) - Nú 31 = CE-11 ou (ωCE)-11 34 = CE ou ωCE
Número de
d termos
t na correção
ã de
d Carson
C
0 = sem correção “blank” = máxima correção 33 = CS -1 ou (ωCS )-1 35 = CS ou ωCS
MODAL (I2) 55 = YS 57 = ZS
- LT transposta = 0 ou “blank”, 1 = não
transposta
Cláudio Ferreira 26/05/2019 290
EXEMPLO
Capacitance matrix, in units of [farads/kmeter ] for the system of equivalent phase conductors.
Rows and columns proceed in the same order as the sorted input. PARTE DO
1 1.454109E-08 ARQUIVO
2 -3.702827E-09 1.481872E-08 *.LIS
3 -1.507990E-09 -3.760655E-09 1.456010E-08
Capacitance matrix, in units of [farads/kmeter ] for symmetrical components of the equivalent phase conductor
Rows proceed in the sequence (0, 1, 2), (0, 1, 2), etc.; columns proceed in the sequence (0, 2, 1), (0, 2, 1), etc.
0 8.658987E-09
0.000000E+00
1 3.356437E-10 -8.196027E-10
LT
-5.589387E-10 -1.341846E-09
TRANSPOSTA
2 3.356437E-10
5.589387E-10
1.763046E-08 -8.196027E-10
1.372805E-25 1.341846E-09
Z00
Impedance matrix, in units of [ohms/kmeter ] for the system of equivalent phase conductors.
Rows and columns proceed in the same order as the sorted input.
1 8.019524E-02 Z10 Z12
4.902727E-01
2 4.996884E-02 8.336857E-02
3
2.334384E-01
5.220878E-02
4.598059E-01
5.439337E-02 8.943195E-02
Z20 Z22 Z21
1.696316E-01 1.934191E-01 4.087620E-01
Impedance matrix, in units of [ohms/kmeter ] for symmetrical components of the equivalent phase conductor
Rows proceed in the sequence (0, 1, 2), (0, 1, 2), etc.; columns proceed in the sequence (0, 2, 1), (0, 2, 1), etc.
0 1.887126E-01
8.506063E-01
1 -3.632441E-02 -2.196911E-02
1.897126E-02 1.370948E-02
2 2.998469E-02 3.214159E-02 2.223852E-02
2.376518E-02
2.376518E 02 2.541172E-01
2.541172E 01 1.279524E-02
1.279524E 02
Sequence Surge impedance Attenuation velocity Wavelength Resistance Reactance Susceptance
magnitude(ohm) angle(degr.) db/km km/sec km ohm/km ohm/km mho/km
Zero : 5.16633E+02 -6.25442E+00 1.59586E-03 2.24876E+05 3.74794E+03 1.88713E-01 8.50606E-01 3.26436E-06
Positive: 1.96310E+02 -3.60434E+00 7.12474E-04 2.89503E+05 4.82505E+03 3.21416E-02 2.54117E-01 6.64653E-06
Cláudio Ferreira 26/05/2019 291
EXEMPLO
Eigenvector matrix [Ti] for current transformation: I-phase = [Ti]*I-mode. First the real part, row by row:
7.630287071870840E-01-6.722291376118229E-01-3.123949942296870E-01
4.754124041082574E-01 1.825228009075534E-01 8.113684541218175E-01
4.379157887407280E-01 7.174910547836305E-01-4.940552592941461E-01
Finally, the imaginary part, row by row:
LT NÃO
0.000000000000000E+00 0.000000000000000E+00 0.000000000000000E+00
0 000000000000000E+00 0
0.000000000000000E+00 0.000000000000000E+00
000000000000000E+00 0
0.000000000000000E+00
000000000000000E+00
TRANSPOSTA
0.000000000000000E+00 0.000000000000000E+00 0.000000000000000E+00
PARTE DO
Z-surge in the phase domain. Resistance and the imaginary part of [Ti] are ignored. ARQUIVO
3.163977708918202E+02
1.170459991048106E+02 2.971554297011070E+02 *.LIS
8.739627519948093E+01 1.070205996266459E+02 2.878156131161960E+02
Cláudio Ferreira 26/05/2019 292
EXEMPLO
A LINHA DE TRANSMISSÃO É
REPRESENTADA COMO NÃO R ωL ωC
TRANSPOSTA (Ω) (Ω) ICAP = 0 – (µmho)
ICAP = 1 – (µF)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 293
EXEMPLO
PARÂMETROS
PI EQUIVALENTE
IPIPR
CIRCUITO PI EQUIVALENTE
(EQUIVALENTE DE LINHA LONGA)
DESCREVE AS CONDIÇÕES DE REGIME PERMANENTE NOS
TERMINAIS DA LT
NÃO PODE SER USADO PARA FENÔMENOS TRANSITÓRIOS
NÃO GERA ARQUIVOS *.PCH
Cláudio Ferreira 26/05/2019 294
EXEMPLO
R ZC v
MATRIX DE TRANSFORMAÇÃO MODAL (Ω) (Ω) (comp/s)
(SÓ TEM A PARTE REAL)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 295
PARTE 6
CÁLCULO E ANÁLISE DE
TRANSITÓRIOS
ELETROMAGNÉTICOS
É EM LINHAS DE
TRANSMISSÃO
Cláudio Ferreira 26/05/2019 296
- Caso 1 – Análise
á de tensão no topo da torre (descargas indiretas)
– Diagrama de Lattice
• p
produzem as maiores sobretensões para
p uma dada corrente de raio.
- Queda indireta:
• descarga atmosférica atinge torres ou cabos pára-raios
pára raios indução nos cabos condutores;
• tratamento estatístico uma vez que envolve um grande número de variáveis aleatórias.
- Meio do vão:
• ocorrência do rompimento do isolamento ao longo do vão por indução dos cabos condutores.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 299
VT VT
VT
ZT
VT Iraio
2ZT
1
ZPR
VT é modificada por reflexões na base da torre e por reflexões nas torres adjacentes;
é induzido nos condutores de fase uma onda de tensão de mesma polaridade e k (fator de
acoplamento, dependente das capacitâncias dos cabos) vezes a tensão VT, o que acarreta nas
cadeias de isoladores um diferença de tensão (1 – k)VT;
o valor da resistência de pé-de-torre influi significativamente no desenvolvimento de VT pois
sendo menor que ZT, o coeficiente de reflexão no pé da torre é negativo, causando uma
redução em VT em um pequeno intervalo de tempo (altura da torre).
Cláudio Ferreira 26/05/2019 300
Icorrente de raio
Z CR
Zpr Z pr
ZT ZT ZT
R R R
Quanto maior o tempo para a onda atingir o seu valor máximo, ou menores forem os
comprimentos dos vãos, maior será a quantidade de torres que se deve representar
Cláudio Ferreira 26/05/2019 301
onde:
Z2 Z1
Kr
Z1 Z2
2 Z2 Kr - coeficiente de reflexão;
K tv Ktv - coeficiente de transmissão p
para a tensão;;
Z1 Z2
Kti - coeficiente de transmissão para a corrente;
2 Z1 Z1 - impedância de surto do lado da onda incidente;
K ti
Z1 Z2 Z2 - impedância de surto do lado da onda transmitida.
K tv 1 K r
K ti 1 K r
Cláudio Ferreira 26/05/2019 302
São fornecidos:
I (kA)
(k )
Zpr = 400 ohms
= 300 m
50 hT = 30 m ZT = 150 ohms
1 t ( s) R = 20 ohms
Cláudio Ferreira 26/05/2019 303
Cálculos iniciais:
300 m
PR 1 s
c 300 m s
h 30 m
T T 0 1 s
0,1
c 300 m s
1 2 3
= 300 m = 300 m
ZT = 150 ohms ZT = 150 ohms ZT = 150 ohms
R ZT 20 150
K3 0,76
R ZT 20 150
K1- coeficiente de reflexão nas torres 1, 2 e 3 para ondas trafegando
ZPR 400 nos cabos pára-raios;
ZT 150
K4 2 2 0,14 K2 - coeficiente de transmissão na torre 2 para ondas trafegando nos
ZPR 400 cabos pára-raios;
ZT 150
2 2 K3 - coeficiente de reflexão no pé da torre 2;
K4 - coeficiente de reflexão, na torre 2, das ondas que chegam do pé
ZPR 400
2 2 da torre 2;
K5 2 2 1,14 K5 - coeficiente de transmissão, na torre 2, das ondas que chegam do
ZPR 400 pé
é da torre 2.
ZT 150
2 2
Cláudio Ferreira 26/05/2019 305
Observe que:
Diagrama de Lattice:
VRpetorre 2 K 3 VItopotorre 2
VTtopotorre 2 K 5 VIpetorre 2
VRtopo torre 2 K 4 VIpetorre 2
VRtorre13 K1 VItorre 2
Reflexão no pé da torre 2.
Em um gráfico VT resulta:
Cláudio Ferreira 26/05/2019 308
Em um gráfico VT resulta:
Cláudio Ferreira 26/05/2019 309
Ipr = 50.000
50 000 A
tsubida = 1 s
TORRE1 TORRE3
TORRE2
Zpr = 400 ohms Zpr = 400 ohms
pr = 1 s pr = 1 s
1.517,916 kV
1,6
[MV]
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
,
0,4
0,2
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 [us] 3,0
(f ile Exer_1a.pl4; x-v ar t) v :TORRE2
Extrema of output variables follow. Order and column positioning are the same as for the preceding time-step loop output.
Variable maxima : 467532.468 .1517916E7 467532.468
Times of maxima : .12E-5 .1E-5 .12E-5
Variable minima : -247265.35 0.0 -247265.35
Times of minima : .22E-5 0.0 .22E-5
Cláudio Ferreira 26/05/2019 312
1,6
[MV] Porque a
1,4 diferença?
1,2 PERGUNTA
DE PROVA
1,0
0,8
0,6
,
0,4
0,2
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 [us] 3,0
(f ile Exer_1a.pl4; x-v ar t) v :TORRE2
500 500
[kV] [kV]
400 400
300 300
200 200
100 100
0 0
-100 -100
-200 -200
-300 -300
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 [us] 3,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 [us] 3,0
(f ile Exer_1a.pl4; x-v ar t) v :TORRE1 (f ile Exer_1a.pl4; x-v ar t) v :TORRE3
2,2
[MV]
1,8
1,4
1,0
0,6
0,2
-0,2
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 [us] 3,0
exer_1a.pl4: v :TORRE2
exer_1b1.pl4: v :TORRE2
exer_1b2.pl4: v :TORRE2
1,6
[MV]
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
04
0,4
0,2
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 [us] 3,0
exer_1a.pl4: v :TORRE2
exer_1c1.pl4: v :TORRE2
exer_1c2.pl4: v :TORRE2
2,2
[MV]
1,8
1,4
1,0
0,6
0,2
-0,2
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 [us] 3,0
exer_1a.pl4: v :TORRE2
exer_1d1.pl4: v :TORRE2
exer_1d2.pl4: v :TORRE2
10
Ponto inicial
20 25 i (A)
Item a
Cláudio Ferreira 26/05/2019 319
10
25
20
i (A)
Característica no final da LT:
V2 = 0
Item b
Cláudio Ferreira 26/05/2019 320
LINHA DE TRANSMISSÃO
R L
R, L, C
FONTE
Cláudio Ferreira 26/05/2019 321
a) Linha com 100 km de comprimento excitado por uma fonte de tensão contínua de
100 kV. Simular por 4 ms.
1) Desprezando as perdas.
2) Sem desprezar as perdas.
perdas
b) Linha com 100 km de comprimento excitado por uma fonte de tensão senoidal de
100 kV de pico e freqüência de 60 Hz. Simular por 30 ms.
1) Considerando a LT já energizada em regime permanente.
2) Energizando a LT em t = 0.
c) Linha com ½ comprimento de onda,
onda excitado por uma fonte de tensão senoidal de
100 kV pico, freqüência de 60 Hz, desprezando as perdas e considerando a LT
sendo energizada em t = 0. Simular por 100 ms.
d) Linha com ¼ de comprimento de onda, excitado por uma fonte de tensão senoidal
de 100 kV pico, freqüência de 60 Hz, desprezando as perdas e considerando a LT
sendo energizada em t = 0. Simular por 100 ms.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 322
Cálculos iniciais:
Linha de Transmissão:
Modelo: Distributed Parameters (Clarke), monofásica
1 1
v 294.189,858 ( km/s )
3 9
LC 1,3184 x 10 x 8,7638 x 10
Linhas aéreas Cabos subterrâneos
≈ 250 a 300 m/µs 150 m/µs
Cláudio Ferreira 26/05/2019 323
FONTE TLT
AUX1 LINHA DE TRANSMISSÃO AUX2
t close Zc = 387,86
387 86 - ttrânsito = 0,34
0 34 ms measuring
switch
V = 100 kV R=0
FONTE
AUX1 LINHA DE TRANSMISSÃO AUX2 TLT
t close Zc = 387,86
, - ttrânsito = 0,34
, ms measuring
switch
it h
V = 100 kV
f = 60 Hz
R = 0,1904 /km
Cláudio Ferreira 26/05/2019 324
387 86 ohm
387.86 ohm- 3.4
3 4 ms
FONTE TLT
AUX1 AUX2
100 kV
NÓ 1 NÓ 2 0 – resistência
LC LC
concentrada
R DISTRIBUÍDO
Í R DISTRIBUÍDO
Í R
4 2 4
TERRA
1 = sem distorção
R G
L C
Rserie G
ATP : 0.5 R
L C
100
ttransito
ˆ 0,34
, ( ms )
v 294.189,858
294 189 858
Item a
Cláudio Ferreira 26/05/2019 325
250 300
[kV] [A]
200
200
100
150
100
-100
50
-200
0 -300
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 [ms] 4.0 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 [ms] 4.0
(f ile Ex1-03a.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :TLT (f ile Ex1-03a.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -TLT
TENSÃO CORRENTE
vermelho início da LT vermelho início da LT
verde fim da LT verde fim da LT
V 100000
I 257,82
257 82 ( A )
ZC 387,86
Item a1
Cláudio Ferreira 26/05/2019 326
250 300
[kV] [A]
200
200
100
150
100
-100
50
-200
0 -300
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 [ms] 4.0 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 [ms] 4.0
(f ile Ex1-03b.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :TLT (f ile Ex1-03b.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -TLT
TENSÃO CORRENTE
vermelho início da LT vermelho início da LT
verde fim da LT verde fim da LT
387 86ohm - 3
387.86ohm 3.4
4 ms
100 kV
NÓ 1 NÓ 2 0 – resistência
LC LC
concentrada
R DISTRIBUÍDO
Í R DISTRIBUÍDO
Í R
4 2 4
TERRA
1 = sem distorção
R G
L C
Rserie G
ATP : 0.5 R
L C
100
ttransito
ˆ 0,34
, ( ms )
v 294.189,858
294 189 858
Item b
Cláudio Ferreira 26/05/2019 328
120 40
[A]
[kV]
30
80
20
40
10
0 0
-10
-40
-20
-80
-30
-120 -40
0 5 10 15 20 25 [ms] 30 0 5 10 15 20 25 [ms] 30
(f ile Ex1-03b1.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :TLT (f ile Ex1-03b1.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -TLT
TENSÃO CORRENTE
vermelho início da LT vermelho início da LT
verde fim da LT verde fim da LT
200 300
[kV]
[A]
150
200
100
100
50
0 0
-50
-100
-100
-200
-150
-200 -300
0 5 10 15 20 25 [ms] 30 0 5 10 15 20 25 [ms] 30
(f ile Ex1-03b2.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :TLT (f ile Ex1-03b2.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -TLT
TENSÃO CORRENTE
vermelho início da LT vermelho início da LT
verde fim da LT verde fim da LT
R L,
R, L C R = 19
19,04
04
L = 131,84 mH
FONTE TLT
AUX1 AUX2 C = 876,38 ηF
100 kV
PI 1 PI 2 PI 3 PI 4 PI 5 PI 6 PI 7 PI 8 PI 9 PI 10
FONTE
AUX1 A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 AUX2 TLT
100 kV
Item b
Cláudio Ferreira 26/05/2019 331
-40
R j L
-80 FONTE TLT
-120
-j 2 -j 2
0 5 10 15 20 25 [ms] 30
EX1-03B1.pl4: v :TLT
EX1-03B3.pl4: v :TLT C C
EX1-03B5.pl4: v :TLT
TENSÃO NO FIM DA LT
vermelho parâmetros distribuídos 2
verde parâmetros concentrados (1 PI) j
VTLT VFONTE C 100,827 0,18o (kV)
azul p
parâmetros concentrados ((10 PIs)) 2
R j L j
4000
[V] C
3000
2000
1000
TENSÃO 0
vermelho TLT -1000
250.0 50
[kV] [kV]
187.5
0
125.0
-50
50
62.5
0.0 -100
-62.5
-150
-125.0
125 0
-200
-187.5
-250.0 -250
0 5 10 15 20 25 [ms] 30 6.5 7.0 7.5 8.0 8.5 9.0 9.5 [ms] 10.0
EX1-03B2.pl4: v :TLT EX1-03B2.pl4: v :TLT
EX1-03B4.pl4: v :TLT EX1-03B4.pl4: v :TLT
EX1-03B6.pl4: v :TLT EX1-03B6.pl4: v :TLT
10 6 90
[V]
10 5 60
10 4 30
10 3 0
10 2 -30
10 1 -60
10 0 -90
0 440 880 1320 1760 [s] 2200 0 440 880 1320 1760 [s] 2200
Ex1-06e1.pl4: v :AUX1 Ex1-06b11.pl4: v :AUX1
ex1-06e4.pl4:
p v :AUX1 ex1-06b31.pl4:
p v :AUX1
ex1-06e6.pl4: v :AUX1 ex1-06b51.pl4: v :AUX1
Item b
Cláudio Ferreira 26/05/2019 334
200 300
[kV]
[A]
150
200
100
100
50
0 0
-50
-100
-100
-200
-150
-200 -300
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 [s] 0.10 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 [s] 0.10
(f ile Ex1-03c.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :TLT (f ile Ex1-03c.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -TLT
TENSÃO CORRENTE
vermelho início da LT vermelho início da LT
verde fim da LT verde fim da LT
1 1
ttransito
ˆ 2 8,333 ( ms )
v f 2f 2 60
Item c
Cláudio Ferreira 26/05/2019 335
10 6 90
[V]
10 5
60
10 4
30
10 3
0
10 2
-30
10 1
-60
10 0
10 -1 -90
0 400 800 1200 1600 [s] 2000 0 400 800 1200 1600 [s] 2000
(f ile Ex1-06c1.pl4; x-v ar t) v :AUX1 (f ile Ex1-06c1.pl4; x-v ar t) v :AUX1
Item c
Cláudio Ferreira 26/05/2019 336
2.500 6000
[MV]
[A]
1.875
4000
1.250
2000
0.625
0.000 0
-0 625
-0.625
-2000
-1.250
-4000
-1.875
-2.500 -6000
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 [s] 0.10 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 [s] 0.10
(f ile Ex1-03d.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :TLT (f ile Ex1-03d.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -TLT
TENSÃO CORRENTE
vermelho início da LT vermelho início da LT
verde fim da LT verde fim da LT
1 1
ttransito
ˆ 4 4,167 ( ms )
v f 4f 4 60
Item c
Cláudio Ferreira 26/05/2019 337
10 6 90
[V]
10 5
60
10 4
30
10 3
0
10 2
-30
10 1
-60
10 0
10 -1 -90
0 400 800 1200 1600 [s] 2000 0 400 800 1200 1600 [s] 2000
(f ile ex1-06d1.pl4; x-v ar t) v :AUX1 (f ile ex1-06d1.pl4; x-v ar t) v :AUX1
1 1
ttransito
ˆ 4 4,167 ( ms )
v f 4f 4 60
Item c
Cláudio Ferreira 26/05/2019 338
138 kV
Representação do curto-circuito:
Modelo: chave tempo controlada, fechando em t = 0
Item a
Cláudio Ferreira 26/05/2019 340
120 2500
[A]
[kV]
1875
80
1250
40
625
0 0
-625
-40
-1250
-80
-1875
-120 -2500
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12
(f ile Ex1-04a.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :AUX2 (f ile Ex1-04a.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -
TENSÃO CORRENTE
vermelho início da LT vermelho início da LT
verde fim da LT verde fim da LT
Item a
Cláudio Ferreira 26/05/2019 341
3000
[A]
2000
1000
ZSERIE
R ( L ) 53,22 ( )
2 2
VFONTE 112.677
112 677
ICURTO 2.117,0 (A) -1000
ZSERIE
53,22
-2000
-3000
0 4 8 12 16 [ms] 20
(f ile Ex1-04a.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -
Item a
Cláudio Ferreira 26/05/2019 342
387.86ohm - 3.
4 ms
138 kV Zc
R ZC 387,86 ( )
Item b
Cláudio Ferreira 26/05/2019 343
120 300
[kV] [A]
80 200
40 100
0 0
-40 -100
-80 -200
-120 -300
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12
(f ile Ex1-04b.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :TLT (f ile Ex1-04b.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -TLT
TENSÃO CORRENTE
vermelho início da LT vermelho início da LT
verde fim da LT verde fim da LT
Item b
Cláudio Ferreira 26/05/2019 344
125
TEMPO DE TRÂNSITO DA
[kV] diferença
100 0,34 ms ONDA DE TENSÃO NA LINHA
DE TRANSMISSÃO.
75
NÃO OCORRE REFLEXÃO
50 (LT CASADA).
25
0
166660 .016666 106589.282 112676.996 277.072213 274.813804
166670 .016667 106594.344 112676.999 277.071588 274.826855
-25
166680 .016668 106599.391 112676.986 277.070923 274.839868
t 0,01699 0,01667 0,332 (ms )
-50 169980 .016998
016998 107434
107434.276
276 111799
111799.124
124 274
274.704328
704328 276
276.992409
992409
4.0 9.2 14.4 19.6 24.8 [ms] 30.0 169990 .016999 107434.282 111793.824 274.690668 276.992425
(f ile Ex1-04b.pl4; x-v ar t) v :TLT v :AUX1 170000 .017 107434.273 111788.508 274.676969 276.992402
Item b
Cláudio Ferreira 26/05/2019 345
387 86 h - 3
387.86ohm 3.
4 ms
138 kV 48 98
48.98
Representação do capacitor
Modelo: ramo RLC monofásico
V2 QC 380
QC V2 C C 52,9291 (μF )
XC V
2
138 2 60
2
Item c
Cláudio Ferreira 26/05/2019 346
350.0 6000
[kV]
[A]
262.5
4000
175.0
2000
87.5
0.0 0
-87 5
-87.5
-2000
-175.0
-4000
-262.5
-350.0 -6000
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12
(f ile Ex1-04c1.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :TLT (f ile Ex1-04c1.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -TLT
TENSÃO CORRENTE
vermelho início da LT vermelho início da LT
verde fim da LT verde fim da LT
VFONTE 112.677
112 677 SITUAÇÃO DE RESSONÂNCIA.
ILT 5.917,9 (A)
R 19,04 A CORRENTE FICA LIMITADA
PELA RESISTÊNCIA DO
CIRCUITO Item c
Cláudio Ferreira 26/05/2019 347
50.0
[kA]
37.5
25.0
12.5
0.0
-12 5
-12.5 R = 0 CORRENTE CRESCENTE
-25.0
-37.5
-50.0
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12
(f ile Ex1-04c2.pl4; x-v ar t) c:AUX2 -TLT
Item c
Cláudio Ferreira 26/05/2019 348
10 4
10 3
IMPEDÂNCIA VISTA DO INÍCIO
10 2
DA LT EM FUNÇÃO DA
FREQÜÊNCIA – Z(w)
10 1
10 0
0 400
00 800 1200
00 1600
600 [s] 2000
000
(f ile Ex3-04ce1.pl4; x-v ar t) v :AUX1
OCORRE UM PICO DE
RESSONÂNCIA PRÓXIMO A 60 Hz
90
[V]
R = 0 Z(w) ≈ 0
60
10 6
30 10 5
10 4
0
10 3
-30 10 2
10 1
-60
10 0
-90 10 -1
0 400
(f ile Ex3-04ce1.pl4; x-v ar t) v :AUX1
800 1200 1600 [s] 2000 0 400
(f ile ex3-04ce2.pl4; x-v ar t) v :AUX1
800 1200
Item c
1600 [s] 2000
Cláudio Ferreira 26/05/2019 349
387 86 h - 3
387.86ohm 3.
4 ms
138 kV 3 15MV
3.15MV
Representação do reator
Modelo: ramo RLC monofásico
V2 V2 V2 1382
QR L 16.057,1 ( mH)
XL L QR 2 60 3,146
Item d
Cláudio Ferreira 26/05/2019 350
300 300
[kV] [A]
200
200
100
100
0
-100
-100
-200
-200 -300
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12
(f ile Ex1-04d2.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :TLT (f ile Ex1-04d2.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -TLT
TENSÃO CORRENTE
vermelho início da LT vermelho início da LT
verde fim da LT verde fim da LT
Item d
Cláudio Ferreira 26/05/2019 351
200
[kV]
150
100
TENSÃO
à NO INÍCIO
Í DA
50
LINHA DE TRANSMISSÃO
0
IGUAL A TENSÃO NO FIM
-50 NÃO CIRCULA CORRENTE EM
-100
REGIME NA LT.
LT 100% COMPENSADA EM
-150
SEU EXTREMO FINAL.
-200
60 64 68 72 76 [ms] 80
(f ile Ex1-04d2.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :TLT
Item d
Cláudio Ferreira 26/05/2019 352
300
200
[A]
300
0
(Aplicação) 200
[A]
100
200
-100
0
100
VAUX1 = VAUX2
-200 -100
IREATOR
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12
0
(f ile Ex1-04d2.pl4; x-v ar t) v :AUX1 v :TLT
-200
-100
-300
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12
(f ile Ex1-04d2.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1
TLT
AUX1 AUX2
FONTE
LINHA DE TRANSMISSÃO
IREATOR
ISHUNT 1 ISHUNT 2
300
200
ILT 0 100
-100
200
150 -200
100
50
-300
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 [s] 0.12
0
(f ile Ex1-04d2.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -TLT
-50
Item d
-100
-150
0.07 0.08 0.09 0.10 0.11 [s] 0.12
(f ile Ex1-04d2.pl4; x-v ar t) c:FONTE -AUX1 c:AUX2 -TLT
factors: 1 1 -1
offsets: 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
Cláudio Ferreira 26/05/2019 353
Faltas fase-terra
fase terra acarretam elevação de tensão nas fases sãs,
sãs cujo valor
depende principalmente do grau de aterramento do sistema no ponto em
defeito.
k2 k 1
fsobretensao
3
k2
EQUIVALENTE 1
LT 500 kV EQUIVALENTE 2
Sistema Elétrico Sistema Elétrico
de Potência 1 de Potência 2
− Equivalente
q 1: R0 = 0,455
, ,, X0 = 18,494
, , R1 = 0,876
, ,, X1 = 40,491
, .
− Equivalente 2: R0 = 0,186 , X0 = 11,512 , R1 = 2,341 , X1 = 25,725 .
Cláudio Ferreira 26/05/2019 355
Obter:
a) Curto-circuito monofásico franco em um ponto de 70% da linha de
transmissão.
b) Curto
Curto-circuito
circuito monofásico franco em um ponto de 70% da linha de
transmissão representando a mesma pelo modelo de parâmetros
concentrados, desprezando as capacitâncias.
c) Idem ao item b) considerando os equivalentes 1 e 2 como não
aterrados.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 356
r1 0,0255 ( / km ) r0 0,279 ( / km )
seq. x1 0,328 ( / km ) seq. 0 x 0 1,255 ( / km )
c 4,884 ( F / km ) c 2,640 ( F / km )
1 0
b) LT – Parâmetros concentrados:
trecho 1 112,7 ( km ) trecho 2 48,3 ( km )
R 2,87385 ( ) R 1,23165 ( )
seq. 1 seq. 1
X1 36,9656 ( ) X1 15,8424 ( )
R 31,4433 ( ) R 13,3308 ( )
seq. 0 0 seq. 0 0
X0 141,4385 ( ) X0 60,6165 ( )
c) Sistema não-aterrado:
X0equiv1 X0equiv 2
Cláudio Ferreira 26/05/2019 357
Equiv1 LT - T1 LT - T2 Equiv2
VEQ2-
VEQ1-
EQV1- LTR1
LTR1- LTRF
LTRF- LTR2
LTR2- EQV2
EQV2-
Vequiv1 Vequiv2
Cláudio Ferreira 26/05/2019 358
600 15
[kV] [kA]
10
340
5
80
-180
-5
-440
-10
-700 -15
0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15 0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15
(f ile Exe1-08a.pl4; x-v ar t) v :LTRF-A v :LTRF-B v :LTRF-C (f ile Exe1-08a.pl4; x-v ar t) c:LTRF-A-
Item a
Cláudio Ferreira 26/05/2019 359
9.0 1200
[kA] [A]
800
5.2
400
1.4
-2.4
-400
400
-6.2 -800
-1200
-10.0 0 10 20 30 40 [ms] 50
0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15 (f ile Exe1-08a.pl4; x-v ar t) c:EQV1-B-LTR1-B c:EQV1-C-LTR1-C c:EQV2-B-LTR2-B
(f ile Exe1-08a.pl4; x-v ar t) c:EQV1-A-LTR1-A c:EQV2-A-LTR2-A c:EQV2-C-LTR2-C
Item a
Cláudio Ferreira 26/05/2019 360
14
15
[kA]
[kA]
12
10
10
5
8
0
6
-5
5
4
-10
2
1 2 3 4 5 6 7 8 -15
[ms]
0 5 10 15 20 25 [ms] 30
(f ile Exe1-08a.pl4; x-v ar t) c:LTRF-A- c:EQV1-A-LTR1-A+c:EQV2-A-LTR2-A
(f ile Exe1-08a.pl4; x-v ar t) c:LTRF-A- c:EQV1-A-LTR1-A+c:EQV2-A-LTR2-A
circuito provenientes
circuito,
dos equivalentes, não 5
reproduziu a corrente
0
de falta?
-5
PERGUNTA DE PROVA
-10
-15
0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15
(f ile Exe1-08a.pl4; x-v ar t) c:LTRF-A- c:EQV1-A-LTR1-A+c:EQV2-A-LTR2-A
600
[kV]
Vc 502,7
400 1,140
Vequiv
q 2 540 3
200
-400
-600
0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15
(f ile Exe1-08b.pl4; x-v ar t) v :LTRF-A v :LTRF-B v :LTRF-C
15 15
[kA] [kA]
10 10
5 5
0
0
-5
5
-5
-10
-10
-15
-15 0 5 10 15 20 [ms] 25
0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15 Exe1-08b.pl4: c:LTRF-A-
(f ile Exe1-08b.pl4; x-v ar t) c:LTRF-A- EXE1-08A.pl4: c:LTRF-A-
CORRENTE DE FALTA
vermelho parâmetros concentrados
verde parâmetros distribuídos
1 7 ( pu )
1,7
800 800
[kV] [kV]
600 600
400 400
200
200
0
0
-200
-200
-400
-400
-600
-600
-800
-800 0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15
0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15 Exe1-08c.pl4: v :LTRF-B
(f ile Exe1-08c.pl4; x-v ar t) v :LTRF-A v :LTRF-B v :LTRF-C EXE1-08B.pl4: v :LTRF-B
3 15
[A] [kA]
2 10
1 5
0
0
-5
5
-1
-10
-2
-15
-3 0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15
0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15 Exe1-08c.pl4: c:LTRF-A-
(f ile Exe1-08c.pl4; x-v ar t) c:LTRF-A- EXE1-08B.pl4: c:LTRF-A-
CORRENTE DE FALTA
vermelho sistema não aterrado
verde sistema aterrado
600 800
[kV]
[kV]
600
400
400
200
200
0 0
-200
200
-200
-400
-400
-600
-600 -800
0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15 0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 [s] 0.15
(f ile Exe1
Exe1-08b.pl4;
08b pl4; xx-v
v ar t) v :LTRF-A
:LTRF A v :LTRF-B
:LTRF B v :LTRF-C
:LTRF C (f ile Exe1
Exe1-08c.pl4;
08c pl4; xx-v
v ar t) v :LTRF-A
:LTRF A v :LTRF-B
:LTRF B v :LTRF-C
:LTRF C
Item b Item c
No item b observa
observa-se
se que sobretensões máximas
nas fases sãs atingiram valores diferentes e no item
c iguais. Em quais situações isto ocorre, ou seja, em
quais situações as sobretensões são iguais nas
duas fases sãs, para um defeito monofásico?
PERGUNTA DE PROVA
Cláudio Ferreira 26/05/2019 366
Cláudio Ferreira 26/05/2019 367
PARTE 1
CONCEITOS BÁSICOS DE
TRANSFORMADORES E REATORES
Cláudio Ferreira 26/05/2019 368
CAT CBT
Cláudio Ferreira 26/05/2019 371
A representação
ã da saturação
ã do transformador é necessário
á para
freqüências na faixa até 20 kHz (Grupos I e II) nos estudos de
energização ou em situações onde pode ocorrer sobretensões na
freqüência fundamental, como rejeição de carga ou chaveamento a
vazio de linhas longas e cabos.
75
1,E+04
50
ms)
25
Impedância (ohm
Ângulo (graus)
)
1,E+03
1,E+02
-25
-50
1,E+01
-75
1,E+00 -100
1,E+01 1,E+02 1,E+03 1,E+04 1,E+05 1,E+06
Freqüência (Hz)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 376
Dados típicos
í – impedância:
â
Dados típicos
í – corrente de magnetização:
ã
Dados típicos
í – capacitância
â enrolamento-terra:
Dados típicos
í – capacitância
â bucha-terra:
Dados típicos
í – resistência:
ê
Tipos:
Transformadores de instrumentos:
- Transformador de potencial:
• Tipo indutivo (acoplamento entre primário e secundário) ou divisor de potencial
capacitivo;
• Opera quase sem carga (pequena carga no secundário).
- Transformador de corrente:
• Geralmente tipo indutivo com núcleo de ferro;
• Opera quase sob condições de curto-circuito (carga de baixa impedância).
Dados típicos
í – capacitância:
â
PARTE 2
ENERGIZAÇÃO E DESENERGIZAÇÃO
DE TRANSFORMADORES (E
REATORES)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 387
i0 Xm
V1
d i0 d
V1 R1 i 0 L1 N1
dt dt
Na região
ã acima do
d “joelho”
“ lh ” os níveis
í d
de fl
fluxo H (Ae/m)
saturam o núcleo e o fluxo é obrigado a fechar
pelo ar. A reatância é chamada de reatância do Corrente
O “joelho”
joelho se situa entre 1,1
1 1 e 1,25
1 25 pu e na falta de informações sobre a
curva de magnetização de algum transformador pode-se adotar 20% como
reatância do núcleo de ar, pois, dificilmente, o valor real será mais baixo.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 389
Na energização
g ç de transformadores é usual a operação
p ç na região
g acima do
“joelho”, notadamente a energização com o secundário em vazio ou
eliminação de defeitos.
Por esta razão podem aparecer sobretensões elevadas com forte conteúdo de
harmônicos e baixo amortecimento.
PARTE 3
SI
Símbolo Nome (Sistema Internacional)
CGS
Indução magnética
B Tesla Wb Gauss
Densidade de fluxo magnético
(T) m2 (G)
Campo magnético
Eu também
lembro ... Sistema Meio material Ar
Histerese:
A curva de saturaçãoã
B (T) curva de é o lugar geométrico
Tensão joelho
(Wb) saturação dos vértices dos ciclos
de histerese
Na região superior ao
reatância “joelho” a corrente de
laço
aço de núcleo de ar
histerese excitação aumenta
muito rapidamente
H (Ae/m) ç
Nesta condição o
enlace de fluxo se
processa pelo ar,
Corrente sendo conhecida a
relação Ψ x i nesta
região como
“reatância de núcleo
d ar””
de
Cláudio Ferreira 26/05/2019 396
0
, i
ˆ
( valores ins tan taneos )
Ou seja:
2 θ0 θ1 i0 i1 i
θ0
θ1 2V
R
Regra d
da integração
i t ã
2 trapezoidal
i de modo
recursivo
Cláudio Ferreira 26/05/2019 397
PARTE 4
MODELOS DE ELEMENTOS
INDUTIVOS NO PROGRAMA ATP
Cláudio Ferreira 26/05/2019 398
No ATPDraw/ATP têm-se
ê os seguintes modelos de transformadores:
No ATPDraw/ATP têm-se
ê os seguintes modelos de transformadores:
transformadores monofásicos ou
bancos, núcleo envolvente (shell type)
baixa relutância de seqüência zero
- Parâmetros: Seq. Zero = Seq. Positiva. núcleo envolvido (core type) VLV2
R
- Indução nas três fases independentes. elevada relutância de seqüência zero 0 3 L0
Cláudio Ferreira 26/05/2019 400
PARTE 5
SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE
TRANSITÓRIOS
ELETROMAGNÉTICOS
É EM
TRANSFORMADORES E REATORES
Cláudio Ferreira 26/05/2019 401
V (pu)
c) Corrente de magnetização = 0,1% 0,60
da corrente nominal. 0,40
0 20
0,20
d) Curva de saturação:
0,00
0,000 0,030 0,060 0,090 0,120 0,150
I (pu)
No ATPDraw pode-se
pode se fornecer diretamente os pares tensão-corrente
tensão corrente
quando especifica o componente magnético e a conversão para
fluxo-corrente é feita automaticamente ao se gerar o arquivo *.atp.
Representando a curva de
I (pu) V (pu)
saturação no enrolamento
0 000000
0,000000 0 00
0,00 de mais alta tensão
tensão, tem-se:
0,001312 1,00
S3F 750 ( MVA )
0,001980 1,05
V3F 550 ( kV )
0,002939 1,10
0,004803 1,15
Sendo a representação por fase:
0,008650 1,20
S3F 750
,
0,016445 1,25
, S 250 ( MVA )
3 3
0,049500 1,28 V3F 550
V 317,54 ( kV )
0,125000 1,32 3 3
Cláudio Ferreira 26/05/2019 405
ARQUIVO
o arquivo *.atp.
0.001312 1.0000
0.001980 1.0500
*.PCH 0.002939
0.004803
1.1000
1.1500
0.008650 1.2000
0.016445 1.2500
0 049500
0.049500 1
1.2800
2800
0.125000 1.3200
9999
$PUNCH
BLANK CARD TO TERMINATE ALL "SATURATION" DATA CASES
BEGIN NEW DATA CASE
BLANK CARD TO TERMINATE ATP EXECUTION
MODELO DO
TRANSFORMADOR
INDICAÇÃO QUE OS
DADOS SERÃO VALORES
REAIS (A x V)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 406
CURVA DE SATURAÇÃO
Row Current [amp] Flux [volt-sec]
1 0.0000000000 0.0000000000
1800
2 1.4607987921 1191.1935126355
3 3.5775197404 1250.7531882673 1350
o (V.s)
4 5.1475434327 1310.3128638991
5 9
9.1492580170
1492580170 1369
1369.8725395309
8725395309 900
Fluxo
6 17.2723618069 1429.4322151626
450
7 33.7754624258 1488.9918907944
8 130.1567155209 1524.7276961735 0
9 291.3056400676 1572.3754366789 0 75 150 225 300
9999 i (A)
Next, check the derived curve by independent reverse computation. Assuming sinusoidal voltage (flux) at the level
of each point,
rms current is found numerically. This curve should be equal to the original I-V points inputted.
Row Current in P.U. Voltage in P.U.
2 0.00131200 1.00000000
3 0.00198000 1.05000000
4 0.00293900 1.10000000
5 0.00480300 1.15000000
6 0.00865000 1.20000000
7 0.01644500 1.25000000
8 0.04950000 1.28000000
9 0.12500000 1.32000000
Cláudio Ferreira 26/05/2019 407
o (V.s)
7.59948750E+00 1.28753841E+03
0
Fluxo
1.40379422E+01 1.40140235E+03 -25 0 25 50
3.37755000E+01 1.48899000E+03 -900
4.64413125E+01 1.49774876E+03
9999. -1800
1800
i (A)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 408
2 V1 VBASE
1 i1 i0 1 ( 1 0 )
1
x 12 y 1 z 0
2 12 12
x 0 0 sen 2 0 2 0 1 cos 0 i
2 2 4 i0 i1
y 2 i 0 0 0 1 cos 0 i
2 0 arctg 0
0
02 12 sen 2 0 2
z 0 i 02 0 I1
2 2 2 2 0 arcsen 0
1
Referência: Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência – Luiz Cera Zanetta Júnior – Edusp/2003
Cláudio Ferreira 26/05/2019 409
V0 1,25 ( pu ) I0 0,016445 ( pu )
1
V1 1,32 ( pu ) I1 0,125000 ( pu )
250000000
i0 2 I0 IBASE 2 0,016445 18,31 ( A )
317540
i1 289,19 ( A )
x 1209,94 0 1,2436 rad
y 664,732
664 732 0 0,0123
0 0123 rad
V0 1,25 ( pu ) I0 0,016445 ( pu )
1
V1 1,32 ( pu ) I1 0,125000 ( pu )
0
BEGIN NEW DATA CASE
SATURATION
C
C -----------------------------------------------------------
C * CURVA DE SATURACAO DE TRANSFORMADOR
i0 i1 i C
C
550/246.8/14.8 kV - Yat/Yat/D
1 UNIDADE - 750/750/30 MVA
C CURVA COM DOIS PONTOS
C ----------------------------------------------------------
C
60.0 317.54 250.00 0 0
0.016445 1.2500
0.125000 1.3200
9999
BLANK CARD TO TERMINATE ALL "SATURATION"
SATURATION DATA CASES
BEGIN NEW DATA CASE
BLANK CARD TO TERMINATE ATP EXECUTION
G TR1 TR2
LT
Cláudio Ferreira 26/05/2019 412
São dados:
a)) Gerador
G d G:G 13,8
13 8 kV,
kV 350 MVA,
MVA Xd” = 15
15,5%,
5% r = 0
0,14%,
14% X0 = 13,5%.
13 5%
b) Transformador elevador TR1: 13,8/525 kV, X = 13%, 378 MVA, /Yat, saturação
desprezada.
c) Linha de transmissão LT: 525 kV, 330 km, com parâmetros de seqüência
positiva: r = 0,0258 /km, x = 0,3263 /km, c = 13,52 nF/km e de seqüência
,
zero: r = 0,3880 /km,
/ , x = 1,3700
, /km
/ e c = 8,77
, nF/km.
/
d) Transformador TR2: trifásico, de 3 enrolamentos,
I (pu) V (pu)
constituído de 3 bancos monofásicos, de tensão
0,000000 0,00
550/246 8/14 8 kV,
550/246,8/14,8 kV potência de 750/750/30 MVA,
MVA
Yat/Yat/, resistência dos enrolamentos de 0,001312 1,00
Transformador TR1:
Modelo: Saturable Transformer Component (STC)
X = 13,0
13 0 %,
% 378 MVA,
MVA ∆-Y
∆ Yat
Metade da impedância é colocada no 13,8 kV e metade no 525 kV:
13,0
13 0 13 82
13,8
X13.8 0,09824
2 100 378
3
2
525
13,0
X 525 3
47,39583
2 100 378
3
Tensão dos enrolamentos:
13,8
, kV 13 8 13,8
V13.8 , kV
525
525 kV Yat V525 303,11 kV
3
Cláudio Ferreira 26/05/2019 415
Transformador TR2:
Modelo: Saturable Transformer Component (STC)
XA-M = 11,57
11 57 %
%, XM-B = 21,47
21 47 %,
% XB-A = 36,15
36 15 %,
% 750 MVA
13,125 550
2
3
XA 52,93750
52 93750 não esquecer:
100 750 3
rA 0,446
2
1,555 246,8 3
resultando: XM 1,26287 rM 0,169
100 750 3 rB 0,00432
23,025 14,8
2
XB 0,20174
100 750 3
Cláudio Ferreira 26/05/2019 416
Transformador TR2:
Tensão dos enrolamentos:
550
550 kV Yat V550 317,54 kV
3
246 8
246,8
246,8 kV Yat V246,8 124, 49 kV
3
14,8 kV V14.8 14,8 kV
Cláudio Ferreira 26/05/2019 417
Transformador TR2:
Cláudio Ferreira 26/05/2019 418
Transformador TR2:
Ramo magnetizante: no saturable transformer o ramo é interno ao modelo e
representado no enrolamento primário.
I (ARMS) V (VRMS)
0,00000 0,00
I (pu) V (pu)
1,03293 317.542,65 0,000000 0,00
0,001312 1,00
1,55885 333.419,78
0,001980 1,05
2,31386 349.296,91 0,002939 1,10
3,78138 365.174,05
0,004803 1,15 x Rmag
0,008650 1,20
38,97114 406.454,59
98,41198 419.156,30
Transformador TR2:
Ramo magnetizante: no saturable transformer o ramo é interno ao modelo e
representado no enrolamento primário.
2
x Rmag
Venr
2
550 3
Rmag 960,317 k
Wvazio 315 3
Cláudio Ferreira 26/05/2019 420
Transformador TR2:
Ramo magnetizante: no saturable transformer o ramo é interno ao modelo e
representado no enrolamento primário.
Obs: pode-se representar a curva de saturação externamente ao modelo através do elemento tipo 98 –
pseudo-nonlinear reactor.
nos casos acima Rmag deve ser representado como um ramo RLC a parte e lembrar que estes
elementos são monofásicos e portanto devem ser representados nas três fases (usar splitter no
ATPDraw.
(Io,Ψo) fornecido no ramo magnetizante corresponde ao valor da corrente (A) e do fluxo (V.s) em
regime permanente e servirá para definir o ponto de operação nesta situação. Como no início da
simulação o transformador se encontra desligado (fora de operação), o fornecimento ou não de
valores para (Io,Ψo) não altera os resultados obtidos.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 421
Transformador TR2:
CURVA DE
SATURAÇÃO
Cláudio Ferreira 26/05/2019 422
Transformador TR2:
CURVA DE
HISTERESE BAR5-
Zg BAR1- BAR2- LT
BAR4-
Csing
Vg LT1- LT2- TR2
TR1
BAR3-
800
[kV]
600
400
200
-200
-400
-600
-800
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
(f ile Exer-2a1.pl4; x-v ar t) v :LT1-A v :LT1-B v :LT1-C
900
[kV]
600
300
-300
-600
-900
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
(f ile Exer-2a1.pl4; x-v ar t) v :LT2-A v :LT2-B v :LT2-C
[kV]
600
300
-300
-600
-900
0 15 30 45 60 75 [ms] 90
(f ile Exer-2a1.pl4; x-v ar t) v :LT1-A v :LT2-A
900
[kV]
600
A
300
energização
foi feita após
20 ms de
0
regime
permanente.
-300
-600
-900
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
(f ile Exer-2b1.pl4; x-v ar t) v :BAR3-A v :BAR3-B v :BAR3-C
400
[kV]
300
200
A
energização 100
foi feita após
20 ms de
0
regime
permanente.
-100
-200
-300
-400
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
(f ile Exer-2b1.pl4; x-v ar t) v :BAR4-A v :BAR4-B v :BAR4-C
25,00
25 00
[kV]
18,75
12,50
A
energização 6,25
foi feita após
20 ms de
0,00
regime
permanente.
-6,25
-12,50
-18,75
-25,00
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
(f ile Exer-2b1.pl4; x-v ar t) v :BAR5-A v :BAR5-B v :BAR5-C
820
740
700
660
20 30 40 50 60 70 [ms] 80
(f ile exer-2b1.pl4; x-v ar t) v :BAR3-A v :BAR4-A
factors: 1 1 2,228
offsets: 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
900 400
[kV ]
[kV]
300
600
200
300 100
0
0
-100
-300
-200
-600 -300
-400
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
-900 (f ile Exer-2b1.pl4; x-v ar t) v :BAR 3-A v :BAR 4-A
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25 fac tors: 1 0,449 1
(f ile Exer-2b1.pl4; x-v ar t) v :BAR3-A v :BAR4-A offsets: 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
20
2,0
[MV]
1,5
1,0
A
energização 0,5
foi feita após
20 ms de
0,0
regime
permanente.
-0,5
-1,0
-1,5
-2,0
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
(f ile Exer-2b2.pl4; x-v ar t) v :BAR3-A v :BAR3-B v :BAR3-C
800
[kV]
600
400
A
energização 200
foi feita após
20 ms de
0
regime
permanente.
-200
-400
-600
-800
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
(f ile Exer-2b2.pl4; x-v ar t) v :BAR4-A v :BAR4-B v :BAR4-C
3000
[A]
2000
Inominal-TR2 =
A 1000
energização 1113 A
foi feita após 0
20 ms de
regime
permanente. -1000
-2000
-3000
-4000
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
(f ile Exer-2b2.pl4; x-v ar t) c:TR2-A - c:TR2-B - c:TR2-C -
COM
SATURAÇÃO
0,78
0,34
Porque a não
coincidência? 0,12
1,0 1,0
[MV] [MV ]
0,5 0,5
0,0
0,0
-0,5
-0,5
-1,0
10
-1,0
-1,5
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
-1,5 (f ile Exer-2b2.pl4; x-v ar t) v :BAR 3-A v :BAR 4-A
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25 fac tors: 1 1 2,228
(f ile Exer-2b2.pl4; x-v ar t) v :BAR3-A v :BAR4-A offsets: 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
10
1,0
[MV]
0,5
A
energização 0,0
foi feita após
20 ms de
regime
-0,5
permanente.
-1,0
-1,5
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
Exer-2b2.pl4: v :BAR3-A
exer-2b1.pl4: v :BAR3-A
3
[MV]
2
A
1
energização
foi feita após
20 ms de
0
regime
permanente.
-1
-2
-3
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
(f ile Exer-2e3X.pl4; x-v ar t) v :BAR3-A v :BAR3-B v :BAR3-C
12
1,2
[MV]
0,8
A
0,4
energização
foi feita após
20 ms de
0,0
regime
permanente.
-0,4
-0,8
-1,2
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
(f ile Exer-2e3X.pl4; x-v ar t) v :BAR4-A v :BAR4-B v :BAR4-C
6000
[A]
4000
A
energização
foi feita após 2000
20 ms de
regime
permanente. 0
-2000
2000
-4000
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
(f ile Exer-2e3X.pl4; x-v ar t) c:BAR3-A- c:BAR3-B- c:BAR3-C-
COM
HISTERESE
15
1,5
[MV]
1,0
0,5
A
energização 0,0
foi feita após
20 ms de -0,5
regime
permanente. -1,0
-1,5
-2,0
-2,5
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
Exer-2e3X.pl4: v :BAR3-A
exer-2b2.pl4: v :BAR3-A
4500
[A]
3750
3000
A
energização 2250
foi feita após
20 ms de 1500
regime
permanente. 750
-750
-1500
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
Exer-2e3X.pl4: c:BAR3-C-
exer-2b2.pl4: c:TR2-C -
15
1,5
[MV]
1,0
0,5
0,0
-0,5
-1,0
-1,5
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile exer-2c1x.pl4; x-v ar t) v :LT2-A v :BAR3-A
TENSÃO NO
EXTREMO DA LT E energização
NA FASE a DO ocorrendo quando
PRIMÁRIO DO a tensão na fase a
TRANSFORMADOR passa por zero
TR2 t = 19,483 ms Item d
Cláudio Ferreira 26/05/2019 441
15
1,5
[MV]
1,0
0,5
0,0
-0,5
-1,0
-1,5
-2,0
-2,5
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exer-2c2x.pl4; x-v ar t) v :LT2-A v :BAR3-A
TENSÃO NO
EXTREMO DA LT E
NA FASE a DO energização ocorrendo
PRIMÁRIO DO quando a tensão na fase
TRANSFORMADOR a passa pelo máximo
TR2 t = 15,316 ms Item d
Cláudio Ferreira 26/05/2019 442
3000
[A]
2000
1000
-1000
-2000
Porque ? -3000
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
PERGUNTA Exer-2c2x.pl4: c:TR2-A -
DE PROVA exer-2c1x.pl4: c:TR2-A -
10
1,0
[MV]
0,5
0,0
-0,5
-1,0
-1,5
0 4 8 12 16 [ms] 20
Exer-2f 3.pl4: v :LT2-A
exer-2b2.pl4: v :LT2-A
Item f
Cláudio Ferreira 26/05/2019 444
10
1,0
[MV]
0,5
A
energização 0,0
foi feita após
20 ms de
regime
-0,5
permanente.
-1,0
-1,5
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
Exer-2f 3.pl4: v :BAR3-A
exer-2b2.pl4: v :BAR3-A
Item f
Cláudio Ferreira 26/05/2019 445
500
[A]
0
-500
A
energização -1000
foi feita após
20 ms de -1500
regime
permanente. -2000
-2500
-3000
-3500
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 [s] 0,25
Exer-2f 3.pl4: c:TR2-A -
exer-2b2.pl4: c:TR2-A -
Item f
Cláudio Ferreira 26/05/2019 446
subestação
765 kV
Pára-raios Reator
Cláudio Ferreira 26/05/2019 447
São dados:
a)) Reator:
R t 300 M
Mvar, Yat, ffator
t ded qualidade
lid d 300,
300 curva de
d saturação:
t ã
i (A) Φ (V.s)
440,27 2.071,0
579,12 2.435,2
750,44 2.816,6
V2 7652
Q XR 1.773,41
XR 330
XR 1.773,41
FQ Rperdas 5,9114
Rperdas 300
V2 7652
S ZR 2
Rperdas
d X R2 1.773,41
1 773 41
ZR 330
FQ 2
X R ZR 1.773,400
XR FQ 2 1
FQ
Rperdas 1.773,400
Rperdas 5,9113
300
Cláudio Ferreira 26/05/2019 450
3000
o (V.s)
440,27 2.071,0 1500
Fluxo
579,12 2.435,2 750
750,44 2.816,6 0
0 200 400 600 800
C orrente (Apico)
2.071
LR LR 4,704 H X R LR 1.773,34
i 440,27
Cláudio Ferreira 26/05/2019 451
Disj aux
R/ 2 R/ 2
DA1- DA2-
FONT- Equiv
REAT-
EQUI-
Vequiv Disj pri Rperdas
AUPR- REAM-
AUPR-A REAM-A
REAM A
Lreator
900 400
[A]
[kV]
300
600
200
300
100
0 0
-100
-300
-200
-600
-300
-900 -400
0 10 20 30 40 [ms] 50 0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exer-3a.pl4; x-var t) v:REAT-A v:REAT-B v:REAT-C (f ile Exer-3a.pl4; x-var t) c:REAT-A-REAM-A c:REAT-B-REAM-B c:REAT-C-REAM-C
TENSÃO
à NOS TERMINAIS DO REATOR CORRENTE ATRAVÉS
É DO REATOR
4,0 900
[A] [J]
750
-1,2
600
-6,4
450
-11,6
300
-16,8
150
-22,0 0
0 10 20 30 40 [ms] 50 0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exer
Exer-3a.pl4;
3a pl4; xx-vv ar t) c:REAT-A-AUPR-A
c:REAT A AUPR A c:REAT B AUPR B
c:REAT-B-AUPR-B c:REAT B AUPR B
c:REAT-B-AUPR-B (f ile
il Exer-3a.pl4;
E 3 l4 x-var t)) e:AUPR-A-
AUPR A e:AUPR-B-
AUPR B e:AUPR-C-
AUPR C
1 ,0
[m A ]
0 ,6
0 ,2
- 0 ,2
- 0 ,6
- 1 ,0
10 15 20 25 30 35 40 45 [m s ] 50
( f ile E x e r - 3 a . p l4 ; x - v a r t ) c : R E A T -A -A U P R -A
700 2
[kV] CORRENTE PÁRA-RAIOS [A]
500
-2
300
-6
100
-100
100 -10
10
-300
-14
-500
-18
-700 INÍCIO ATUAÇÃO PÁRA-RAIOS
-900 -22
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ilile E
Exer-3a.pl4;
3 l4 x-v ar t) v :REAT-A
REAT A c:REAT-A-AUPR-A
REAT A AUPR A
50
0,25
0,00 0
-0,25
0 25
-50
-0,50
-0,75 -100
-1,00
0 10 20 30 40 50 -150
[ms]
(f ile Exer-3a.pl4; x-var t) v:DA1-A -DA2-A v:DA1-B -DA2-B v:DA1-C -DA2-C
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exer-3a.pl4; x-var t) c:DA1-A -DA2-A c:DA1-B -DA2-B c:DA1-C -DA2-C
CONTATOS AUXILIARES
1,00 400
[MV] [A]
0,75 300
0,50 200
0,25 100
0 00
0,00 0
-0,25 -100
-0,50 -200
-0,75 -300
-1,00 -400
0 10 20 30 40 [ms] 50 0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exer-3a.pl4; x-var t) v:EQUI-A-REAT-A v:EQUI-B-REAT-B v:EQUI-C-REAT-C (f ile Exer-3a.pl4; x-v ar t) c:EQUI-A-REAT-A c:EQUI-B-REAT-B c:EQUI-C-REAT-C
CONTATOS PRINCIPAIS
Cláudio Ferreira 26/05/2019 455
TENSÃO NO REATOR
700 900
900
[kV] [kV] [kV]
500 700
640
300 500
-100 100
120
-300 -100
-500 -300
-140
140
-700 -500
2,0 450
0,0 -10
1,5 -0,2
300 -14
14
1,0 -0,4
150 -18
0,5 -0,6
TENSÃO NO REATOR
0,90 1,00 900
[MV] [MV] [kV]
0,52 600
0,62
300
0,14 0,24
0
-0,24
-0,14
-300
-0 62
-0,62
-0,52
-600
-1,00
0 10 20 30 40 [ms] 50 -0,90 -900
Exer-3b.pl4: v :REAT-A 0 10 20 30 40 [ms] 50 0 10 20 30 40 [ms] 50
exer-3a.pl4: v :REAT-A Exer-3b.pl4: v :REAT-B Exer-3b.pl4: v:REAT-C
exer-3a.pl4: v:REAT-B exer-3a.pl4: v:REAT-C
-50 -6
12
-100 -10
8
-150 -14
4
-200 -18
0 -250 -22
0 10 20 30 40 [ms] 50 0 10 20 30 40 [ms] 50
Exer-3b.pl4: e:AUPR-A- Exer-3b.pl4: c:REAT-A-AUPR-A
exer-3a.pl4: e:AUPR-A- exer-3a.pl4: c:REAT-A-AUPR-A
Cláudio Ferreira
Cláudio Ferreira 26/05/2019 458
PARTE 1
CONCEITOS BÁSICOS DE
TRANSITÓRIOS EM ELEMENTOS
CAPACITIVOS EM DERIVAÇÃO
Cláudio Ferreira 26/05/2019 459
Como
C exemplo
l pode-se
d citar:
it
Vmax
IC max
Ls
C
- R
Resistor
i t dde pré-inserção
é i ã óti
ótimo = aproximadamente
i d t igual
i l a impedância
i dâ i ded
surto do sistema:
Ls Ls – indutância da fonte
R C - capacitância do banco de capacitores
C
C1 C
VD max
Imax
Leq VDmax – tensão máxima através do disjuntor
Ceq Rs, Ls – resistência e indutância do sistema
L, L1 – indutância própria dos bancos de capacitores
com freqüência: Lcc – indutância entre os bancos de capacitores
C, C1 – capacitância dos bancos de capacitores
1
f C C1
2 Leq Ceq Leq L L1 Lcc Ceq
C C1
n 1 VD max 1
Imax e f
n L 2 LC
C
Cláudio Ferreira 26/05/2019 466
VD max
Leq
2 ( Imax f )
onde I x f é obtido de normas.
i(t)
Vmax sen t C VC ( t ) t
VDm ax
i(t)
VC ( t )
sistema
abertura do disjuntor
reacendimento
i(t)
i (t ) LS
Vmax sen t VC ( t ) LS
t
i(t)
Vmax sen t C VC ( t )
e a tensão no capacitor resulta:
t
1
C 0
VC ( t ) VC ( 0 ) i ( t )d t
Cláudio Ferreira 26/05/2019 471
i (t )
t
1
i ( t ) d t Vmax VC ( 0 )
abertura do disjuntor
LS
t C0 reacendimento
t
resultando:
i(t)
Vmax VC ( 0 )
i (t ) sen t
LS
C
VC ( t ) VC ( 0 ) Vmax VC ( 0 ) (1 cos t )
Cláudio Ferreira 26/05/2019 472
• Impedância da fonte;
• Impedância entre os dois capacitores; f1 f2
C2
• Carga do sistema; C1
• Existência de outros bancos próximos.
1
- As condições básicas para que ocorram são: f1
2 L1 C1
• C1 >> C2;
• f1 f2;
f2
1
• L1 << L2. 2 L2 C2
PARTE 2
MODELOS DE ELEMENTOS
CAPACITIVOS NO PROGRAMA ATP
Cláudio Ferreira 26/05/2019 481
V2 Q
Q V 2 C C
Xc V2
onde
d Q é a potência
tê i reativa
ti monofasica
f i do d banco
b de
d capacitores
it eVa
tensão nominal fase-neutro do sistema elétrico.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 482
Chave simples
Disjuntor
tempo-controlada
∆t 50 μs
Deve ser suficiente para registrar o
Tmax 100 ms amortecimento das oscilações.
Cláudio Ferreira 26/05/2019 483
PARTE 3
SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE
TRANSITÓRIOS
ELETROMAGNÉTICOS
É EM
CAPACITORES EM DERIVAÇÃO
Cláudio Ferreira 26/05/2019 484
- Caso
C 2–R
Reacendimento
di t de
d arco em manobra
b d
de banco
b de
d
capacitores
Cláudio Ferreira 26/05/2019 485
subestação
765 kV
Q
Cláudio Ferreira 26/05/2019 486
Q Q
Cláudio Ferreira 26/05/2019 487
c) Repetir o item a
a, considerando que na subestação se encontra
presente um outro banco de capacitores de 2 Mvar/34,5 kV, estrela
aterrado, no secundário de um transformador de 10 MVA, X =
11 93%
11,93%.
subestação
765 kV
34,5 kV
2 Mvar
Q
Cláudio Ferreira 26/05/2019 488
Itens a, b e c:
Modelo: ramo RLC trifásico, estrela aterrada.
V2 Q 200
Q V 2 C C 2
2
341,75 mho
Xc V 765
Item c:
Modelo: Ramo RLC trifásico,, estrela aterrada.
V2 Qs 2
Qs V 2 Cs Cs 1.680,32 mho
Xs V2 52
34,5
34
Cláudio Ferreira 26/05/2019 489
900 1,2
, 1,5
,
[kV] [MV] [MV]
600 0,8 1,0
0 0,0 0,0
-300
300 -0,4
04 -0,5
05
1,5
[MV] VCmax faseC 1.245,859 kV
FASE c
1,0
0,5
0,0
-0,5
VCmax faseC 1,995 Vmax
-1,0
1,0
350 800
400
175 400
0 0 0
-175 -400
-400
-350 -800
-800
-525 -1200
1800
[[A]]
ICmax faseC 1.561,85 A
1200
600
0
Vmax 624.619,88
-600 IC max 1.433,12
1 433 12 A
-1200
Ls 0,1722
-1800
FASE c C 9,065 10 7
18,0 22,4 26,8 31,2 35,6 [ms] 40,0
(f ile Exerc-4a.pl4; x-v ar t) c:CAP1-C-
1 1 Z1 Z p Zm
f 402,81 Hz Z0 Z p 2 Z m
2 Ls C 2 0,1722 9,065 10 7
Cláudio Ferreira 26/05/2019 492
500
-500
-1000
-1500
10 15 20 25 30 35 40 45 [ms] 50
(f ile Exerc-4a2.pl4; x-v ar t) c:CAPAC1-
V ((0)) 610.970,44
IC max 1.401,80
1 401 80 A
Ls 0,1722
C 9,065 10 7 INFLUÊNCIA DA RESISTÊNCIA
1500
[A]
2000 1000
1500 [A]
[A] 500
1000
1500
0
500
1000
-500
0
500 -1000
-500
1800
-1000
0 -1500
0,00
[A] 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10
[s]
(f ile Exerc-4a3.pl4; x-v ar t) c:CAPAC1-
-1500
10 15 20 25 30 35 40 45 [ms] 50 1120
(f ile Exerc-4a2.pl4; x-v ar t) c:CAPAC1- -500
+
440
-1000
-240
-1500
250,0
vermelho (soma) verde (banco de capacitores) -920
[A]
187,5
-2000
2000
10 15 20 25 30 35 40 45 [ms] 50
125,0 -1600
(f ile Exerc-4a2.pl4; x-v ar t) c:CAPAC1-+c:CAPAC2- c:CAPAC3- 10 15 20 25 30 35 40 45 [ms] 50
(f ile Exerc-4a3.pl4; x-v ar t) c:CAPAC1-+c:CAPAC2- c:CAPAC3-
62,5
0,0
-62,5
-125,0
-187,5
-250,0
10 15 20 25 30 35 40 45 [ms] 50
(f ile Exerc-4a2.pl4; x-v ar t) c:CAPAC2-
Cláudio Ferreira 26/05/2019 493
0 0,0 0,0
1,5 12
[MV] [kA]
10
1,0 8
0,5 4
0,0 0
-0 5
-0,5 -4
4
-1,0 -8
-1,5 -12
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 [s] 0,10 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 [s] 0,10
Exerc-4b.pl4: v :CAP2-C Exerc-4b.pl4: c:CAP2-C-
exerc-4a.pl4: v :CAP1-C vermelho (primeiro banco) verde (segundo banco) exerc-4a.pl4: c:CAP1-C- vermelho (primeiro banco) verde (segundo banco)
CORRENTE ENERGIZAÇÃO DO
BANCO DE CAPACITORES
Cláudio Ferreira 26/05/2019 494
900 12
1,2 15
1,5
[kV] [MV] [MV]
0 0,0 0,0
1,5
[MV] VCmax faseC 1.227,846 kV
1,0
FASE c
0,5
0,0
-0,5
VCmax faseC 1,966 Vmax
-1
1,0
0
125,0
40 100
62,5
0 0,0 0
-62,5
-40 -100
-125,0
-80 -200
-187,5
Dever de casa:
VCmax faseC 292.490,84 kV
Calcule f1 (banco de
3000 capacitores) e f2
[A] (transformador)
( )p
para
2000
esta situação.
1000 VCmax faseC 10,4 Vmax
0
-1000
-2000
FASE
S C FASE
S C
700 700
[kV] [kV]
525 525
350 350
175 175
0 0
-175 -175
-350 -350
-525 -525
-700
700 -700
700
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 [s] 0,10 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 [s] 0,10
(f ile Exerc-4c.pl4; x-v ar t) v :CAP1-C (f ile Exerc-4c.pl4; x-v ar t) v :FONT-C
CAPACITOR FONTE
700
[kV]
525
350
PIOR
MOMENTO 175
PARA 0
ENERGIZAR O
-175
CAPACITOR
-350
-525
-700
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 [s] 0,10
(f ile Exerc-4c.pl4; x-v ar t) v :CAP1-C v :FONT-C
Cláudio Ferreira 26/05/2019 497
1,80 3000
[MV] [A]
2000
1,12
1000
0,44
-0,24
-1000
-0,92
-2000
FASE C FASE C
-1,60 -3000
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 [s] 0,10 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 [s] 0,10
Exerc-4d.pl4: v :CAP1-C
Exerc-4a.pl4: v :CAP1-C
vermelho (sem carga) verde (com carga) Exerc-4d.pl4: c:CAP1-C-
Exerc-4a.pl4: c:CAP1-C-
vermelho (sem carga) verde (com carga)
1,5 1600
[MV] [A]
1200
1,0
800
0,5
400
0,0 0
-400
-0,5
-800
-1,0
FASE C -1200
FASE C
-1,5 -1600
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 [s] 0,10 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 [s] 0,10
Exerc-4e.pl4: v :CAP1-C Exerc-4e.pl4: c:CAP1-C-
Exerc-4a.pl4: v :CAP1-C Exerc-4a.pl4: c:CAP1-C-
vermelho (sem resistor) verde (com resistor) vermelho (sem resistor) verde (com resistor)
subestação
ç
115 kV
EQUIVALENTE
DO SISTEMA
Q = 17,8 Mvar
Cláudio Ferreira 26/05/2019 500
40
-40
-80
VC Vmax
-120
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exerc-2a.pl4; x-v ar t) v :BARR-C
120 0 - Vermelho:
V lh tensão
t ã no banco
b de
d capacitores.
it
[kV] [A]
- Verde: tensão na fonte.
80
-30
- Azul: corrente no disjuntor.
40
-60
60
-90
-40
-120
120
-80
-120 -150
Item a
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exerc-2a.pl4; x-v ar t) v :BARR-C v :BARR-A c:BARR-B-BARR-C
Cláudio Ferreira 26/05/2019 504
175,0 175,0
87,5 87,5
0,0 0,0
-87,5 -87,5
-175,0 -175,0
-262,5
VC 3Vmax -262,5
-350,0 -350,0
0 10 20 30 40 [ms] 50 0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exerc-2b.pl4; x-v ar t) v :BARR-C (f ile Exerc-2b.pl4; x-v ar t) v :BARR-C v :BARR-A v :BARR-B-BARR-C
3000
[A]
2000
Vdisjuntor 2 100.000
IC max 2.545,4 A
1000
Ls 0,022
0 C 3,57 10 6
-1000
1 1
-2000 f 567,9 Hz
2 Ls C 2 0,022 3,57 10 6
-3000
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exerc-2b.pl4; x-v ar t) c:BARR-C-
150
75
-75
-150
150
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exerc-2c.pl4; x-v ar t) v :BARR-C
1400
75
1000
0
600
-75
200
-150 -200
0 10
(f ile Exerc-2c.pl4; x-v ar t) v :BARR-C
20
v :BARR-A c:BARR-C-
30 40 [ms] 50
Item c
Cláudio Ferreira 26/05/2019 506
250 100
125
-100
0
-300
-125
-500
500
-250
VC 5Vmax
-700
-375
-900
-500 0 10 20 30 40 [ms] 50
0 10 20 30 40 [ms] 50 (f ile Exerc-2d.pl4; x-v ar t) v :BARR-C v :BARR-A v :BARR-B-BARR-C
(f ile Exerc-2d.pl4; x-v ar t) v :BARR-C
- Vermelho: tensão no banco de capacitores.
capacitores
TENSÃO NO BANCO DE CAPACITORES
- Verde: tensão na fonte.
- Azul: tensão no disjuntor (oscilação numérica).
6000
[A]
4000
Vdisjuntor 4 100.000
IC max 5.090,8 A
2000
Ls 0,022
0 C 3,57 10 6
-2000
1 1
-4000 f 567,9 Hz
2 Ls C 2 0,022 3,57 10 6
-6000
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exerc-2d.pl4; x-v ar t) c:BARR-C-
100
-100
-200
-300
-400
-500
500
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exerc-2e.pl4; x-v ar t) v :BARR-C
-100 -1500
-200
-3000
-300
300
-4500
-400
-500 -6000
0 10
(f ile Exerc-2e.pl4; x-v ar t) v :BARR-C
20
v :BARR-A c:BARR-C-
30 40 [ms] 50
Item e
Cláudio Ferreira 26/05/2019 508
175 0,32
0
-0,12
-175
-350
VC 7Vmax -0,56
-525
-1,00
-700
0 10 20 30 40 [ms] 50
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exerc-2f .pl4; x-v ar t) v :BARR-C v :BARR-A v :BARR-B-BARR-C
(f ile Exerc-2f .pl4; x-v ar t) v :BARR-C
- Vermelho:
Ve melho tensão
ten ão no b
banco
n o de capacitores.
p ito e
TENSÃO NO BANCO DE CAPACITORES
- Verde: tensão na fonte.
- Azul: tensão no disjuntor (oscilação numérica).
8000
[A]
6000
Vdisjuntor 6 100.000
4000
IC max 7.636,1 A
2000 Ls 0,022
0 C 3,57 10 6
-2000
-4000 1 1
f 567,9 Hz
-6000
6000
2 Ls C 2 0,022 3,57 10 6
-8000
0 10 20 30 40 [ms] 50
(f ile Exerc-2f .pl4; x-v ar t) c:BARR-C-
Comentários Gerais
Pode-se
ode se dividir
d d os estudos referentes
e e e tes a esta fase
ase em
e 4 etapas.
etapas
Cláudio Ferreira 26/05/2019 511
Comentários Gerais
Comentários Gerais
Comentários Gerais
Comentários Gerais
Comentários Gerais
Energização
g ç de Linhas de Transmissão
Energização
g ç de Linhas de Transmissão
Religamento
g Tripolar
p de Linhas de Transmissão
Religamento
g Tripolar
p de Linhas de Transmissão
Religamento
g Tripolar
p de Linhas de Transmissão
Rejeição
j ç de Carga
g
Rejeição de Carga:
Rejeição
j ç de Carga
g
Rejeição de Carga:
Religamento
g Monopolar
p de Linhas de Transmissão
Religamento
g Monopolar
p de Linhas de Transmissão
Religamento
g Monopolar
p de Linhas de Transmissão
1 ,7 5
1 ,,5 0
1 ,2 5
se g
1 ,0 0
0 ,7 5
0 ,5 0
0 ,2 5
0 ,0 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Aef
Religamento
g Monopolar
p de Linhas de Transmissão
160
140
120
REGIÃO DE
100 PROVÁVEL
EXTINÇÃO DO
80 ARCO
60 SECUNDÁRIO
40
20
Aeficaz
10 20 30 40 50
Região provável de extinção do arco secundário para um tempo morto de até 500 ms
Cláudio Ferreira 26/05/2019 527
Religamento
g Monopolar
p de Linhas de Transmissão
Religamento
g Monopolar
p de Linhas de Transmissão
Religamento
g Monopolar
p de Linhas de Transmissão
LN 1 1 k
L 3 h (1 k)
- C0 capacitância de seqüência zero da linha de transmissão
- C1 capacitância de seqüência positiva da linha de transmissão
- L indutância por fase do reator da linha
- LN indutãncia do reator de neutro
C0
- k
C1
1
- h
L C1
2
Cláudio Ferreira 26/05/2019 530
Religamento
g Monopolar
p de Linhas de Transmissão
2k
h
3
Qreatores
gc t
QLT
Cláudio Ferreira 26/05/2019 531
Outras Considerações
ç com Relação
ç aos Estudos
Outras Considerações
ç com Relação
ç aos Estudos
Gerador Transformador
Elevador Disjuntor
LT
(a ser energizada)
Cláudio Ferreira 26/05/2019 535
Dados:
a) Gerador: 3 unidades, de 350 MVA, 13,8 kV, resistência da armadura = 4,5 m,
X”d = 16,98%, resistência de seqüência zero = 1,8 m, X0 = 6,8%.
Disjuntores:
Modelo: statistics switch e ramos RLC trifásicos.
AUXILIAR
tmaster = 10 ms
σmaster = 2 ms
gaussiana
R tmaster R
2 2
R
200
2
tslave
PRINCIPAL
tslave = 8 ms
σslave = 0 ms
gaussiana
Cláudio Ferreira 26/05/2019 537
R tmaster R
2 2
r1, x1, c1
X13,8 X525 r0, x0, c0
GERA-
LT-1
BAR-1 BAR-2 LT-2
r, X”d
r0, X0 tslave
VG
Cláudio Ferreira 26/05/2019 538
Circuito no ATPDRAW:
Auxiliar
Rpré1 Rpré2
CHA-1 CHA-2
Trafo
ZGerador BAR-1 LT
GERA-
BAR-2
BAR 2 LT-1
LT 1 LT 2
LT-2
Vg
TRAF-
Principa
Cláudio Ferreira 26/05/2019 539
TABULAÇÃO
Ç ESTATÍSTICA
individual
Saída no arquivo *.LIS: Resultados
conjunto
(maior valor em cada simulação)
RESULTADOS
DADOS DADOS NÃO
Ã
JANELA PARA AGRUPADOS AGRUPADOS
OS DADOS
AGRUPADOS V da primeira fonte (tensão)
Se BASE = 0.0
não é tabelado (demais grandezas)
0.05 pu
Valor “default”
no STARTUP
Se BASE > 0.0 Valor fornecido
Análise Estatistica de Energização de Linha de Transmissão
Cláudio Ferreira 26/05/2019 541
TABULAÇÃO
Ç ESTATÍSTICA
Valor “default”
no STARTUP Tabulação Valor máximo
MODTAB = 3 1 – individual esperado
d em pu
2 – grupo (normalmente = 0.0
AINCR = 0.05 não altera o valor
3 – ambos
XMAXMX = 2.0 “default” = 2.0 (pu)
Número de
intervalos entre
o valor máximo e BASE ignorada e o valor mínimo da
0 mínimo da
variável é utilizada
grandeza (passo
variável)
valor AINCR valor
mínimo máximo
ATRAVÉS DO ATPDraw
C dT >< Tmax >< Xopt >< Copt >
5.E-5 .1 60. 60.
500 1 0 0 0 0 0 0 10
1 0 0 0 1 0 1
C 1 2 3 4 5 6 7 8
C 345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890
/BRANCH
C < n 1>< n 2><ref1><ref2>< R >< L >< C >
C < n 1>< n 2><ref1><ref2>< R >< A >< B ><Leng><><>0
51GERA-ABAR-1A .0006 .0123
52GERA-BBAR-1B .0015 .0308
53GERA-CBAR-1C
TRANSFORMER TRAF
TRAF-A
A 0
2.3138853191 1364.469402
5.6668968437 1432.6928723
8.1538415932 1500.9163426
14.491261837 1569.1398124
27.362524743 1637.3632826
53.498016325 1705.5867529
206.19829122 1746.5208348
461.40897407 1801.0996106
9999
1BAR-2A 15.7993.03E5
2BAR-1ABAR-1B .0327513800.
TRANSFORMER TRAF-A TRAF-B
1BAR-2B
2BAR-1BBAR-1C
TRANSFORMER TRAF-A TRAF-C
1BAR-2C
2BAR-1CBAR-1A
BAR-2ACHA-1A 200. 0
BAR-2BCHA-1B 200. 0
BAR-2CCHA-1C 200. 0
CHA-2ALT-1A 200. 0
CHA-2BLT-1B 200. 0
CHA-2CLT-1C 200. 0
-1LT-1A LT-2A .427 1.258 3.435 330. 0 0 0
-2LT-1B LT-2B .0258 .3263 5.097 330. 0 0 0
-3LT-1C LT-2C 0
/SWITCH
C < n 1>< n 2>< Tclose ><Top/Tde >< Ie ><Vf/CLOP >< type >
CHA-1ACHA-2A .01 .002 STATISTICSTARGET 0
CHA-1BCHA-2B .01 .002 STATISTICSTARGET 0
/STATISTICS CHA-1CCHA-2C .01 .002 STATISTICSTARGET 0
0 LT-2A LT-2B LT-2C LT-1A LT-1B LT-1C BAR-2ALT-1A .008 STATISTICSCHA-1ACHA-2A 0
BAR-2BLT-1B .008 STATISTICSCHA-1BCHA-2B 0
STATISTICS DATA 2 0.50 10. BAR-2CLT-1C .008 STATISTICSCHA-1CCHA-2C 0
428660.71 LT-1A LT-1B LT-1C /STATISTICS
0 LT-2A LT-2B LT-2C LT-1A LT-1B LT-1C
428660.71 LT-2A LT-2B LT-2C STATISTICS DATA 2 0.50 10.
428660.71 LT-1A LT-1B LT-1C
8660.
428660.71 LT-2A LT-2B LT-2C C
/SOURCE
C < n 1><>< Ampl. >< Freq. ><Phase/T0>< A1 >< T1 >< TSTART >< TSTOP >
14GERA-A 0 11831.03 60. -1. 1.
14GERA-B 0 11831.03 60. -120. -1. 1.
14GERA-C 0 11831.03 60. 120. -1. 1.
/INITIAL
/OUTPUT
LT-2A LT-2B LT-2C LT-1A LT-1B LT-1C
AUTOMATICAMENTE É
BLANK BRANCH
BLANK SWITCH
COLOCADO A INSTRUÇÃO
BLANK SOURCE
BLANK INITIAL
BLANK OUTPUT
BLANK PLOT
BLANK STATISTICS
BEGIN NEW DATA CASE
BLANK
Pode
Pode-se
se obter
obte diretamente
di etamente o maior
maio valor
alo atingido pelas
grandezas nas simulações.
As grandezas podem ser: tensão de nó,
nó tensão de ramo,
ramo
corrente de ramo, potência de ramo e energia de ramo.
Instrução no arquivo de dados:
1 2 3
/STATISTICS 1 2 34 5 67 8901 2 34 5 67 89012 34 5 67 89 012 34 5 67 8
FIND ...
0 LT-1A LT-1B LT-1C LT-2ª LT-2B LT-2C
I2 A6 A6 A6
QUIT BAR1 BAR2 BAR3 ...
BLANK PLOT
BLANK STATISTICS
BEGIN NEW DATA CASE
0 - tensão de nó
BLANK
-1 - tensão de ramo
em qualquer -2 - corrente de ramo
posição no -3 - potência de ramo
arquivo
INSTRUÇÃO -4 - energia de ramo
OBRIGATÓRIA
Obs: as grandezas tabeladas deverão terem
(sem a mesma não sido referidas previamente quando da
serão gerados os entrada do ramo no arquivo
resultados) idem para a tensão do nó
AUTOMATICAMENTE É
LT-2A LT-2B LT-2C LT-1A LT-1B LT-1C
BLANK BRANCH
BLANK SWITCH
COLOCADO A INSTRUÇÃO BLANK SOURCE
BLANK INITIAL
BLANK OUTPUT
BLANK PLOT
BLANK STATISTICS
BEGIN NEW DATA CASE
.
.
.
.
Extrema of output variables follow. Order and column positioning are the same as for the preceding time-step
time step loop output.
Variable maxima : 798574.135 947102.598 941662.562 683498.679 707822.002 743856.975
Times of maxima : .06495 .0213 .06025 .049 .0208 .0249
Variable minima : -766659.75 -854574.28 -.128983E7 -588189.91 -692103.01 -810569.21
Times of minima : .0246 .03175 .03485 .02405 .03105 .0357
1 ) -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY
1 ) -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
The following is a distribution of peak overvoltages among all output nodes of the last data card that have the same base voltage.
This distribution is for the maximum of the peaks at all output nodes with V-base = 4.28660710E+05
Interval voltage voltage in Frequency Cumulative Per cent
number in per unit physical units (density) frequency .GE. current value
3 1.5000000 6.42991065E+05 0 0 100.000000
4 2.0000000 8.57321420E+05 10 10 .000000
Summary of preceding table follows: Grouped data Ungrouped data
Mean = 1.75000000E+00 1.73052348E+00
Variance = 0.00000000E+00 1.55151920E-02
Standard deviation = 0.00000000E+00 1.24559994E-01
2 ) -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY SUMMARY
2 ) -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
The following is a distribution of peak overvoltages among all output nodes of the last data card that have the same base voltage.
This distribution is for the maximum of the peaks at all output nodes with V-base = 4.28660710E+05
Interval voltage voltage in Frequency Cumulative Per cent
number in per unit physical units (density) frequency .GE. current value
3 1.5000000 6.42991065E+05 0 0 100.000000
4 2.0000000 8.57321420E+05 2 2 80.000000
5 2.5000000 1.07165178E+06 7 9 10.000000
6 3.0000000 1.28598213E+06 0 9 10.000000
7 3.5000000 1.50031249E+06 1 10 .000000
Summary of preceding table follows: Grouped data Ungrouped data
Mean = 2.25000000E+00 2.32266222E+00
Variance = 1.66666667E-01 8.95128196E-02
Standard deviation = 4.08248290E-01 2.99186931E-01
CHA-1 CHA-2
Trafo
ZGerador LT
GERA- BAR-1
BAR 2
BAR-2 LT-1
LT 1
Vg
TRAF-
Princ
Cláudio Ferreira 26/05/2019 549
1.5 2.0
[MV] [MV]
1.0 1.5
1.0
0.5
0.5
0.0
0.0
-0.5
-0.5
-1.0
-1.0
-1.5
-1.5
-2.0 -2.0
0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 [s] 0.10 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 [s] 0.10
(f ile Exe2-03d.pl4; x-v ar t) v :LT-1A v :LT-1B v :LT-1C (f ile Exe2-03d.pl4; x-v ar t) v :LT-2A v :LT-2B v :LT-2C
ESTUDO DE TRANSITÓRIOS
ELETROMAGNÉTICOS
REFERENTES A INSERÇÃO
DE UMA LINHA DE
TRANSMISSÃO NO SISTEMA
INTERLIGADO NACIONAL