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ESCM_DCP_MOD012
DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO
2020/2021 Escola Secundária Campos Melo
Índice
Índice 2
Nota Introdutória.............................................................................................................................................................3
A - ÁREA PESSOAL:....................................................................................................................................................4
Informação pessoal_______________________________________________________________________________________________4
Autorretrato____________________________________________________________________________________________________4
C- AVALIAÇÃO ...........................................................................................................................................................9
(teus argumentos de defesa da avaliação do portefólio)
Reflexão sobre os impactos da aprendizagem desta UFCD para o teu futuro profissional:___________________________________10
D- Anexos.....................................................................................................................................................................12
Nota Introdutória
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A - ÁREA PESSOAL:
Informação pessoal
O meu nome é Melissa Roque Oliveira, tenho 17 anos e vivo no Paul, estou no curso de saúde com o objetivo de ser
auxiliar de Saúde.
Auto-retrato
Legenda: Hospital
B-
(atenção: utilizar o manual e fazer sobre todos os pontos do índice de 1 a 9)
O que é a lavagem?
- A limpeza consiste no processo de remoção de alguma sujidade por meios mecânicos, químicos ou térmicos, efetuada as
instalações (incluindo pavimentos, janelas, varandas, mobílias … )
Sabões- O sabão é um produto para lavagem e limpeza doméstica, formulado à base de sais alcalinos de ácidos gordos.
Detergentes- O detergente é um produto destinado à limpeza de superfícies e tecidos através da diminuição da tensão
superficial.
- Tipo de procedimento que pretendemos realizar (se vamos lavar ou se necessário desinfetar)
- Características do material (se é metálico ou não metálico, inox ou outro tipo de material).
Métodos de lavagem
A limpeza tem várias funções, que se podem sintetizar em duas vertentes distintas:
1.2- A Desinfeção
O que é a desinfeção?
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Métodos de desinfeção
O tratamento de superfícies com matéria orgânica difere de acordo com o local e o volume do derramamento, sendo dividida
em duas técnicas de desinfeção: com pequena quantidade e com grande quantidade de matéria orgânica.
1.3- A esterilização
O que é a esterilização?
Esterilização térmica-
• Esterilização por calor húmido: exposição a vapor saturado com água a 121oC durante 15 minutos ou 134oC durante 3
minutos em autoclave;
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• Esterilização por calor seco: exposição a 160oC durante 120 minutos ou 170oC durante 60 minutos; este processo é
frequentemente considerado menos fiável do que o processo a vapor, especialmente para dispositivos médicos com lúmen.
Esterilização química-
• O óxido de etileno utilizado para esterilização está a ser retirado em vários países, por razões de segurança e por questões de
emissão de gases e efeito de estufa.
• O ácido paraciético é largamente utilizado nos Estados Unidos e noutros países, em sistemas automáticos.
Considera-se que os detergentes sã o substâ ncias tensioativas, solú veis em á gua e dotadas de capacidade de
emulsionar gorduras e manter os resíduos em suspensã o, facilitando desta forma a remoçã o da matéria
orgâ nica das superfícies.
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Nã o se recomenda o uso de desinfetantes por rotina. Assim, para o chã o e outras superfícies com grande
utilizaçã o por parte de utentes e profissionais, está apenas aconselhada a sua lavagem com á gua quente e
detergente.
3- Roupas
3.1- O tratamento de roupas tendo em conta os níveis de risco
3.1.1.O equipamento de proteção individual
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O processamento da roupa inicia-se com a retirada da roupa suja das á reas onde foram utilizadas.
A roupa suja deve ser logo colocada em saco, onde ficará ate ao seu processamento. Recomenda-se
transportá -la dobrada ou enrolada a partir da á rea de maior sujidade para a de menor sujidade e colocar no
centro do saco.
As grandes quantidades de sujidade, como fezes e coá gulos, devem ser removidos com luvas e jogadas na
sanita dando-se sempre descargas com a tampa fechada.
Para o acondicionamento da roupa suja, recomenda-se um saco de plá stico ou de tecido, que consiga
resistir ao peso da roupa, de modo a nã o romper durante o seu transporte.
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Os sacos de tecido sã o adequados para a maioria da roupa e devem de ser submetidos ao mesmo processo
de lavagem antes de serem utilizados, já os de plá stico sã o de uso ú nico e para evitar confusã o, ou trocas os
sacos têm cores diferentes.
O local do armazenamento da roupa suja deve ser arejado e higienizado para evitar o aparecimento de
insetos e roedores.
A coleta deve ser realizada em horá rio pré-determinada, visando sempre a reduçã o da circulaçã o da roupa
suja pelo serviço de saú de, e a mesma deve permanecer o menor tempo possível na unidade geradora antes
de ser transportada para a unidade de processamento.
Na sala da roupa suja da unidade de processamento a roupa deve ser classificada e pesada antes de iniciar
as suas lavagens. Nessas etapas devem de ser realizado o mínimo de agitaçã o de manuseio das roupas.
A pesagem da roupa deve ser realizada em duas etapas: no momento do recebimento para fornecer dados
para o controlo de custos, e apó s a separaçã o e classificaçã o, para dimensionar a carga do processo de
lavagem de acordo com a capacidade da lavadora, e de acordo com o programa de fó rmulas de lavagem.
• Agrupar as roupas que podem ser lavadas em conjunto, de acordo com o grau de sujidade;
• Localizar e retirar objetos estranhos que possam estar junto com a roupa.
• Coloraçã o da roupa (roupa branca, roupa de cores firmes, roupa de cores desbotá veis);
• Tipo de fibra têxtil (o processo de lavagem nã o é o mesmo para todos os tipos de tecido, variando
conforme sua origem e composiçã o);
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• Tecido, Formato, Tamanho e/ou Tipo de Peça (esse tipo de classificaçã o determina o processo de
lavagem a ser escolhido e facilita o trabalho na á rea limpa e no setor de acabamento);
• O veículo deve ser dividido em dois ambientes (um de roupa limpa e outro de roupa suja);
• Se só possuir um veículo para o transporte de roupa limpa e roupa suja, deve primeiro distribuir
toda a roupa limpa e depois sim ir buscar a roupa suja;
A maior parte da troca de roupa nas unidades de internaçã o ocorre nas primeiras horas da manhã . Por essa
razã o, o recebimento pontual da roupa facilita o trabalho da enfermagem e o conforto do cliente.
No caso da roupa limpa nã o ser distribuída de forma embalada (em sacos plá sticos ou de tecido) o carro
transporte deve ser exclusivo.
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Após as etapas de calandragem, prensagem ou passagem, a roupa limpa é dobrada, podendo ser armazenada
embalada ou não. Sacos plásticos ou de tecido podem ser utilizados para embalar roupas separadamente ou em
forma de kits.
Ao embalar a roupa em saco, este deve estar limpo e ser mantido fechado. Se a opção for embalar em material
plástico deve ser transparente, descartável e as peças devem estar totalmente secas e à temperatura ambiente,
para evitar umidade e possível contaminação.
• Remover a roupa debaixo do colchão de toda a cama, começando pela cabeceira até aos pés (à
esquerda) e continuar a desentalar dos pés para a cabeceira (à direita), ou vice-versa;
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• Executar três dobras na colcha começando de cima para baixo, depois dobrar outra vez ao meio, no
sentido da largura e colocar nas costas da cadeira;
• Manter a dobra em cima do lençol que cobre o indivíduo, fazer outra em baixo, seguida de duas dobras
laterais, começando pelo lado oposto;
• Remover o resguardo, enrolando-o ou dobrando-o em leque até ao meio da cama, encostando-o bem
ao indivíduo. Executar do mesmo modo ao lençol de baixo.
• Posicionar o lençol de baixo limpo a meio da cama, da cabeceira para os pés, abri-lo e enrolar ou dobrar
em leque a metade oposta para dentro até meio da cama. Entalar a metade da cabeceira e fazer o
canto, depois a metade dos pés e respectivo canto e por fim a parte lateral.
• Posicionar o resguardo a meio da cama e enrolar a metade oposta para dentro até junto do indivíduo,
enrolando-o desse lado.
• Tapar o colchão desenrolando e entalando o lençol de baixo, fazendo os cantos na extremidade superior
e inferior. Entalar o resguardo desse lado.
• Cobrir o peito do indivíduo com o lençol de cima limpo e dobrado, pedindo-lhe para o segurar. Se não
for possível, entalar sob os ombros.
• Reunir a extremidade inferior do lençol limpo e a extremidade superior do que se vai retirar. Remover o
lençol sujo, cobrindo simultaneamente o indivíduo com o limpo. Executar o canto desse lado.
• Executar o canto do cobertor ou edredão e do lençol em simultâneo, fazendo uma dobra junto aos pés,
depois de entalar a roupa na extremidade inferior da cama
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• Executar uma dobra para dentro na extremidade superior da colcha, de forma a envolver o cobertor ou
edredão e executar a dobra do lençol sobre ambos
• Lavar as mãos.
• O posto de trabalho deve ser planeado ou adaptado para a posição sentada, sempre que o trabalho
puder ser executado nessa posição.
Os profissionais que são responsáveis pela limpeza e desinfeção devem estar protegidos pelos seguintes
equipamentos:
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Salienta-se que as luvas constituem uma barreira de defesa eficaz no contacto com os produtos de limpeza em
especial em contacto com contactos prolongados e desinfetantes ou qualquer outro produto químico que possa
causar o seu dano potencialmente.
É indispensável utilizar luvas adequadas sempre que se realizem trabalhos de risco, nomeadamente:
Todo o equipamento de proteção individual deve ser fornecido aos seus trabalhadores, o qual deverá ser
substituído assim que apresente sinais de deterioração.
Na maioria dos casos os desinfetantes não são necessários, se a superfície tiver sido limpa a maior parte das
bactérias são removidas com a sujidade.
Para que este tipo de produto atue corretamente é necessário cumprir as seguintes regras:
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Os desinfetantes não devem ser misturados. A mistura provoca a reação química e libertação de gases
tóxicos.
Nenhum desinfetante é eficaz para todo o tipo de bactérias.
As soluções desinfetantes só devem ser preparadas quando necessárias, pois perdem a eficácia se forem
guardadas algum tempo.
Alguns desinfetantes podem perder eficácia em certos tipos de plásticos, cortiça ou outro tipo de
material.
Detergentes sintéticos - Os detergentes sintéticos são feitos pela combinação de diferentes químicos,
geralmente derivados do petróleo.
Estes detergentes formam espuma quando adicionados a água e podem ser de 3 tipos:
Detergentes ácidos – são usados para a limpeza de casas de banho e para a remoção de estuque e cimento
de superfícies;
Agentes compostos por solventes – um solvente é um líquido que dissolve óleos, gorduras mas água não
consegue.
Um agente de limpeza composto por solventes é uma solução de um líquido e outros aditivos e á utilizado para a
remoção de cera.
Agentes abrasivos - São conhecidos por agentes erosivos ou para esfregar e muito usados na limpeza de
acessórios sanitários, em loiças ou superfícies esmaltadas. Apresentam forma de pó, pasta, creme ou líquido, e
consistem basicamente em minerais muito moídos (como areias, cinzas em pó, dolomite, pomos e giz) que
esfregam toda a sujidade.
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Este tipo de agentes não é aconselhado para superfícies que se risquem com facilidade, como é o caso do
plástico.
Diferentes agentes de limpeza requerem diferentes tipos de diluição, portanto devem de ser tomados cuidados
ao adicionar a quantidade de água certa.
A adição de demasiadas quantidades ou a diluição errada poderá danificar a superfície ou tornar necessária uma
segunda enxaguadela.
A dominação de venda;
Lista de ingredientes;
Quantidade;
Data de validade;
Condições de conservação
Identificação do lote;
Simbologia de segurança:
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Facilmente inflamável –
Comburente –
Substância que alimenta a combustão. Em contacto com outras substâncias dá origem a reações que
libertam muita energia
Não aproximar de chamas e não ingerir.
EX: Acendalha liquida.
Toxico –
Substância venenosa prejudicial ao Homem, mesmo em pequenas quantidades, podendo levar à morte
Usar luvas no seu manuseamento; Lavar as mãos em caso de utilização; Não ingerir; Não inalar;
EX: inseticidas e outros produtos designados a matarem espécies animais cuja ação seja prejudicial ao
Homem
Nocivo ou irritante –
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Corrosivo –
Radioativo –
4.1.2.4.Aplicação e utilização
Para a desinfeção são sempre preferíveis métodos físicos como o calor. As temperaturas do processo variam de
65ºC a 100ºC mas, regra geral, quanto mais elevada for a temperatura menor será o tempo de exposição
necessário.
Deve promover-se a utilização racional de desinfetantes, de acordo com a política instituída pela Comissão de
Controlo da Infeção, esta utilização racional baseia-se nos seguintes pressupostos :
O chão e as superfícies que não contactam diretamente com o doente não necessitam de aplicação de
desinfetantes sendo suficiente a sua lavagem com água quente e detergente.
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Contudo, quando se verte sangue ou matéria orgânica, para a proteção do pessoal, deve-se utilizar
desinfetante para a sua remoção, (evitando estar de joelhos no chão pra impedir contacto com o
derrame).
Se o derrame for grande, deve ser removido primeiro com toalhas de papel (que vão para o lixo
contaminado) e a superfície desinfetada a seguir. Caso contrário, remove-se o derrame com o
desinfetante. Lava-se a superfície no final.
Utiliza-se produtos à base de cloro e que têm apresentações diversas: solução, grânulos, pastilhas)
devendo ser utilizados de acordo com as indicações do fabricante.
Conclui-se que só em situações muito específicas está indicado o uso de desinfetantes químicos.
Na maior parte das situações deve-se recorre às máquinas de lavagem/desinfeção que descontaminam
e desinfetam e apresentam o material já seco, pronto a ser empacotado.
O risco de infeção das diferentes áreas das Unidades de Saúde está relacionado com a especificidade da
atividade dos cuidados de saúde prestados e com a suscetibilidade dos utentes.
Cada área das Unidades de Saúde deve ser identificada, área critica, semicrítica ou não- critica, de acordo com o
quadro seguinte:
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A principal distinção entre a limpeza corrente da “área crítica geral” e da “área semicrítica geral” reside na
limpeza que é realizada a meio do dia.
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Área crítica geral - A limpeza da sala de tratamentos inclui chão, marquesa, superfícies de trabalho,
mobiliário, equipamentos, utensílios, lavatório, torneiras, manípulos de portas, assim como o despejo de
resíduos e a limpeza dos contentores/recipientes.
Área semicrítica geral - A limpeza corrente da sala de injetáveis inclui somente a marquesa, superfícies
de trabalho e o despejo de resíduos e a limpeza dos contentores/recipientes.
No sentido de facilitar o entendimento relativo às áreas que deverão ser englobadas nos vários tipos de limpeza,
apresenta-se uma síntese no quadro seguinte:
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Limpeza de superfícies - A limpeza com água quente e detergente é adequada para as superfícies existentes nas
Unidades de Saúde, pois remove a maior parte dos microrganismos.
Realizar a limpeza a húmido com água quente e detergente adequado, reforçando este procedimento
em zonas com manchas;
Após a limpeza, as superfícies devem ficar o mais secas possível e nunca “encharcadas”;
Depois do período de secagem, as superfícies que servem de apoio à preparação de medicamentos e de
técnicas que requerem assepsia, deverão ser desinfetadas;
Dentro de cada área o pano deve ser exclusivo para cada tipo de equipamento;
Limpeza do pavimento
A diversidade de pavimentos leva a que existam diferentes métodos de limpeza tanto manuais (húmido e seco)
como mecânicos (máquinas automáticas de lavar e/ou enxugar);
Sempre que o pavimento possua ralos para escoamento de águas residuais, não se recomenda a utilização do
método de duplo balde, o procedimento consiste em espalhar uma solução de detergente no pavimento e
esfregar, empurrando de seguida as águas residuais para o ralo.
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Pelo menos uma vez por semana, os pavimentos devem ser lavados primeiro pelo método de duplo balde e, de
seguida, deve efetuar-se uma limpeza com água simples para remover a película de detergente que se vai
acumulando (quadro seguinte):
A utilização de vassoura só é permitida em áreas não-críticas exteriores como átrios, pátios, estacionamentos,
entre outros, consistindo este método simplesmente em retirar a sujidade através da utilização de uma
vassoura.
Na generalidade estas máquinas possuem depósito para soluções de detergente, o qual é doseado diretamente
para a escova através de um dispositivo de autoaplicação.
Este método é usualmente utilizado nas limpezas globais e pode ser aplicado praticamente em qualquer
superfície fixa.
Iniciar a lavagem pelas superfícies altas, superfícies altas e pavimentos deverão ser desinfetados em
situações de derrames e fluídos, derrame de medicamentos, desinfeção periódica
Recomendações:
Recipiente de cadáveres
Lavar com água e detergente; desinfetar com hipoclorito a 2,5%.
Pavimento
Lavar com água e detergente; desinfetar com hipoclorito a 2,5%.
Utensílios
Mobiliário e equipamentos
Lavar com água e detergente e desinfetar adequadamente com o produto em uso na instituição.
Limpar e desinfetar os teclados dos computadores com álcool a 70º.
Pavimentos
Utensílios
Mobiliário
Equipamento
Limpar com água e detergente e desinfetar adequadamente com o produto em uso na instituição.
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Pavimentos
Utensílios
Remover lixo dos recipientes e substituir sacos (respeitar circuito de resíduos).
Verificar / repor toalhetes de papel, papel higiénico e doseadores de sabão líquido.
Lavatórios e Sanitas
Lavar com água e detergente; desinfetar com Hipoclorito a 2,5%.
Utensílios
Pavimentos
Pavimentos
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Lavatório
Balança
Pavimento
Pavimentos
HIGIENIZAR SALA DE RX
Equipamento
Pavimento
5.Materiais
5.1.A lavagem e desinfeção dos materiais
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Os materiais podem ser veículos da transmissão de microrganismos se a sua descontaminação for inadequada.
Por este motivo os métodos de descontaminação deve estar bem definida e o seu cumprimento da
responsabilidade dos profissionais.
Na descontaminação do material deve ter-se em conta o nível de risco que ele representa de acordo com
utilização que vai ter. Em 1968 Spaulding, propôs uma classificação dos materiais em 3 níveis de risco e o
necessário tipo de descontaminação, que se mantém atual:
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É da responsabilidade do técnico de saúde o envio do material à esterilização. Deve ser enviado no turno da
manhã entre as 11 e as 12 horas e se necessário no turno da tarde até às 20 horas.
Semanalmente, um técnico deverá efetuar o controlo do material esterilizado, a fim de detetar eventuais faltas.
5.1.4.1.Lavagem manual
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Sempre que o material seja processado manualmente deve ter-se em atenção a proteção do operador com os
equipamentos de proteção adequados (luvas grossas, máscara e proteção ocular e bata ou avental).
Quando for necessário escovar o material, este deve estar mergulhado a fim de evitar salpicos e formação de
aerossóis.
Deve dar-se preferência à lavagem mecânica sempre que possível, porque além de ser um método que permite
a monitorização e validação, coloca menos riscos para o pessoal.
Alto nível – Destrói todas as bactérias todos os vírus, mas não necessariamente todos os esporos.
Nível Intermédio – Destrói todas as bactérias, mas não necessariamente todos os esporos ou vírus.
Existem máquinas para endoscópios que podem utilizar outro tipo de desinfetantes de alto nível como o
Glutaraldeído e, eventualmente, o Ácido Paracético.
Os desinfetantes à base de cloro em concentrações de 1000 ppm (partes por milhão) e 10000 ppm,
durante 20 e 5 minutos respetivamente, atingem um alto nível de desinfeção, mas a maioria dos
materiais não é compatível com este tipo de desinfetante nestas concentrações.
A desinfeção de baixo nível pode ser conseguida através da utilização de desinfetantes químicos:
Álcool etílico ou isopropílico (70 a 90º) (aplicação na superfície limpa e seca com toalhete embebido,
deixando secar naturalmente).
Os produtos que estão destinados à lavagem de doentes ou das mãos dos profissionais, não são adequados para
lavar material.
Os produtos a utilizar devem ser sempre os indicados para o tipo de lavagem (manual ou mecânica), o tipo de
material a lavar, o grau e tipo de contaminação presente.
Pode utilizar-se:
Detergente de Uso Comum - Lavagem de superfícies (chão, paredes, bancadas, mobiliário etc.)
5.2.2.Aplicação e utilização
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Natureza do item a ser selecionado: quanto mais lisa mais favorável será ao processo de desinfeção.
Resistência intrínseca dos microrganismos: os microrganismos apresentam diferentes níveis de
suscetibilidade aos germicidas químicos, em função das suas características próprias. Esta diferença
determina a classificação dos germicidas em níveis, quanto ao seu espectro de ação.
Quantidade de matéria orgânica presente: sangue, fezes, muco, dentre outros materiais orgânicos
presentes no artigo podem ocasionar a ineficácia do germicida
Tipo e concentração do germicida: a escolha do germicida deve basear-se no nível de desinfeção
necessário para uso seguro do artigo, considerando-se o espectro de ação do desinfetante, na
concentração recomendada pelo fabricante.
Tempo e temperatura de exposição: para cada germicida existe uma relação determinada entre os
parâmetros de tempo de contato e temperatura para atingir um ótimo desempenho, no que se refere
ao espectro de ação.
Um engano comum no manuseio de produtos químicos para limpeza é achar que misturar produtos aumenta a
sua eficácia, o que não é verdade.
Nunca misturar produtos, nomeadamente desinfetantes e detergentes, sob pena de provocar reações químicas
tóxicas e/ou de anular o efeito do desinfetante.
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5.4.Registos
O envio do material obriga ao preenchimento de uma requisição de material esterilizado.
Quando o material chega à unidade, deve ser obrigatoriamente conferido pelo técnico de saúde e arrumado nos
armários da sala de tratamentos
6.Equipamentos
6.1.A lavagem e desinfeção química dos equipamentos
6.1.1.O equipamento de proteção Individual
Máscaras
Máscaras de pano, gaze ou papel são ineficazes. Máscaras de papel com material sintético como filtro
constituem uma barreira eficaz contra os microrganismos. As mascaras são utilizadas para a proteção do doente
e dos profissionais.
Luvas
As luvas são utilizadas para a proteção dos doentes e dos profissionais, assim estes precisam de luvas não
estéreis nos cuidados com os doentes;
Os materiais mais frequentemente utilizados para luvas são o látex e o cloreto de polivinil.
A limpeza e desinfeção de equipamento é fundamental para a sua boa manutenção do estado de higiene.
Tipos de produtos que se utilizam em termos gerais (detergentes em pó, produtos cerosos derrapantes,
detergentes e desinfetantes, produtos de limpeza ou desinfeção)
6.1.3.2.Aplicação e utilização
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Em qualquer diluição de produtos concentrados, os usuários devem seguir as orientações do fabricante para
obter o resultado esperado.
Alguns produtos, principalmente os concentrados, podem causar irritação na pele, olhos, mucosas e até
queimaduras nos operadores.
O recipiente onde o produto é diluído deve estar limpo e ser lavado entre a diluição de um produto e outro.
Fáceis de usar;
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Não-voláteis;
Não nocivo para equipamento, profissionais e doentes;
Sem cheiro desagradável;
Eficazes em curto espaço de tempo.
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As Ficha técnicas são documentos integrantes do manual de instruções de cada equipamento. Estes documentos
têm características como os consumos.
6.1.7.Manutenção preventiva
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A manutenção da higiene pessoal dos trabalhadores do serviço de limpeza é de extrema importância, a qual
inclui nomeadamente:
É de salientar, que a lavagem das mãos deve ser realizada ao entrar e sair do trabalho, antes e após qualquer
procedimento, cada vez que se retira as luvas, antes de limpar as casas de banho e assoar o nariz.
Os profissionais da limpeza também devem estar continuamente informados sobre os cuidados de prevenção,
disseminação e contaminação, principalmente relacionados com o uso de luvas.
Acrescenta-se ainda que, mesmo durante o trabalho, deve evitar tocar-se, com as luvas contaminadas, em locais
de uso comum.
7.Materiais e equipamentos
7.1.A lavagem e desinfeção dos materiais e equipamentos de lavagem e higienização
Roupa de trabalho
Os profissionais devem normalmente usar uma farda pessoal ou roupa de rua coberta por uma bata
branca, as fardas de trabalho devem ser feitas de material de fácil lavagem e descontaminação.
Calçado
Em unidades assépticas e nos blocos operatórios, os profissionais devem usar calçado de utilização
exclusiva nessas áreas e que sejam fáceis de limpar.
Touca
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De forma a evitar a redistribuição cruzada de microrganismos nas superfícies de uma área para outra, por
exemplo, panos, esfregonas, rodos e baldes usados nas instalações sanitárias, não podem utilizar-se nas salas de
tratamento, nem em copas e refeitórios, se não estiverem adequadamente lavados e secos.
Assim, os equipamentos e os materiais de limpeza devem ser em número suficiente, exclusivos de cada área e
obedecer aos requisitos que constam no Quadro seguinte:
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A lista de detergentes e desinfetantes a utilizar deve ser submetida à aprovação da Comissão de Controlo de
Infeção de cada unidade de Saúde.
Detergentes em pó;
Produtos derrapantes;
Detergentes e desinfetantes pré-diluídos;
Produtos sem ficha de segurança;
Deve existir em todos os serviços um local referenciado e adequado para o tratamento e armazenamento do
material usado na limpeza.
Os materiais devem ser cuidadosamente lavados após a utilização e armazenados secos em local próprio.
Os panos de limpeza e as cabeças das esfregonas ou franjinhas devem ser lavados diariamente em máquina com
ciclo de desinfeção pelo calor.
Os filtros os aspiradores devem ser mudados de acordo com o protocolo instituído pelo fabricante, devendo
cada profissional estar informado do mesmo.
Suporte que permita a secagem das franjas das esfregonas em posição invertida;
Recipiente para resíduos acionado por comando não manual;
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7.5.Registos
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Triagem
Acondicionamento e transporte
Os sacos não devem de ser cheios a mais de 2/3 da sua capacidade de modo a poderem ser fechados e
evitar a sua abertura
CONDIÇÕES GERAIS
Cada local de produção deve estar equipado com recipientes destinados aos diversos tipos de resíduos
hospitalares aí produzidos;
Cada recipiente deve corresponder às características do tipo de resíduo a receber, deve estar
devidamente identificado e com a referência da sala a que pertence.
Os contentores/suportes de resíduos hospitalares reutilizáveis, devem ser lavados, desinfetados e secos
antes da sua colocação no serviço, procedimentos que devem ser realizados em local próprio para o
efeito;
Quando se realiza a recolha de sacos, estes devem ser previamente fechados, com recurso a
braçadeiras;
Os resíduos hospitalares devem ser recolhidos pelo menos uma vez por dia, ou no final de cada turno;
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Localização - O compartimento destinado a armazenamento de resíduos hospitalares deve ficar isolado, numa
zona de fácil acesso ao exterior, de forma a permitir uma adequada remoção final.
Capacidade - O compartimento deve ter, como capacidade mínima, a correspondente a tantos contentores
quantos os produzidos diariamente, vezes os dias de intervalos entre recolhas,
Ventilação - O compartimento deve dispor de ventilação natural ou forçada, isto é entrada de ar fresco na parte
inferior do compartimento e saída de ar viciado.
Energia - O compartimento deve dispor de energia elétrica para a instalação de possíveis sistemas de pesagem
eletrónica e refrigeração.
Águas residuais - O compartimento deve dispor de ponto de água e de ralo no pavimento com ligação à rede de
drenagem de águas residuais, com o objetivo de assegurar a higienização.
De acordo com o respectivo perfil profissional, cabem ao Técnico/a auxiliar de saúde as seguintes tarefas
específicas, dentro desta temática:
A avaliação da prática simulada é da responsabilidade do professor, assim, uma avaliação final, autoavalio-me assim com 15
valores.
D- Anexos
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EXTRA:
Suporte de Trabalho em WORD
Sem pelágios/ EVITAR
Limite de páginas: entre 10 e 30 páginas
Estrutura do portefólio:
180 a 189 pontos- Portefólio muito bem feito, completo ou quase completo, abrangendo os pontos fundamentais do índice do
manual. Sem pelágios. Obedece ao limite de páginas.
170 pontos a 179 pontos- Portefólio bem feito e quase completo, abrangendo os pontos fundamentais do índice do manual.
Com poucos pelágios. Obedece ao limite de páginas.
160 pontos a 169 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz+, abrangendo praticamente todos os pontos do índice do manual.
Apenas se tolera alguns pelágios. Obedece ao limite de páginas.
150 a 159 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz, abrangendo praticamente todos os pontos do índice do manual. Apenas
se tolera alguns pelágios. Obedece ao limite de páginas.
140 a 149 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz, abrangendo a maioria dos pontos do índice do manual. Aceita-se
apenas, três ou quatro pelágios. Obedece ao limite de páginas.
130 a 139 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz, abrangendo a maioria dos pontos do índice do manual. Aceita-se
apenas, três ou quatro pelágios. Não obedece ao limite de páginas.
120 a 129 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz, faltando cerca de metade dos pontos do índice do manual. Aceita-se
apenas, três ou quatro pelágios. Obedece ao limite de páginas.
110 a 119 pontos- Portefólio feito de forma, satisfaz, faltando cerca de metade dos pontos do índice do manual. Aceita-se
apenas, três ou quatro pelágios. Não obedece ao limite de páginas
100 a 109 pontos- Portefólio feito de forma Satisfaz Pouco, faltando cerca de metade dos pontos do índice do manual.
Aceita-se apenas, cinco ou seis pelágios.
80 a 99 pontos- Portefólio feito de forma Não Satisfaz, faltando mais de metade dos pontos do índice do manual. Aceita-se
apenas, sete a dez pelágios. Não obedece ao limite de páginas.
0 a 79 pontos- Portefólio incompleto a muito incompleto, pouco estruturado e cuidado. Muitos pelágios.
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