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Psicologia sem limites

Desenvolvimento Humano

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Desenvolvimento Físico na Idade Adulta

À medida que os indivíduos passam pelo início e pelo meio da idade


adulta, uma variedade de mudanças físicas ocorre no corpo.

OBJETIVOS DE APRENDIZADO

Reveja os marcos do desenvolvimento físico no início e no


meio da idade adulta

PRINCIPAIS VANTAGENS

Pontos chave

Os adultos experimentam mudanças relacionadas à


idade com base em muitos fatores: fatores biológicos,
como alterações moleculares e celulares, são chama-
dos de envelhecimento primário, enquanto o envelheci-
mento que ocorre devido a fatores controláveis, como
falta de exercícios físicos e dieta pobre, é chamado de
envelhecimento secundário.

No início da idade adulta (idades entre 20 e 40 anos),


nossas habilidades físicas estão no auge, incluindo
força muscular, tempo de reação, habilidades sensoriais
e funcionamento cardíaco.

O processo de envelhecimento também começa no iní-


cio da idade adulta e é caracterizado por mudanças na
pele, na visão e na capacidade reprodutiva.

O envelhecimento acelera durante a meia-idade (40-65


anos) e é caracterizado pelo declínio da visão, audição
e funcionamento do sistema imunológico, bem como o
m da capacidade reprodutiva das mulheres, conhe-
cido como menopausa.

Termos chave

glaucoma : uma doença ocular ou distúrbio do nervo


óptico que, se não tratada, pode causar danos ao disco
óptico do olho e a perda do campo visual resultante,
que pode levar à cegueira.

menopausa : o m da menstruação; o momento na vida


de uma mulher em que isso acontece.

presbiopia : Incapacidade do olho, devido ao


envelhecimento, de focar em objetos próximos;
hipermetropia.

À medida que envelhecemos, nossos corpos mudam de formas físicas.


Pode-se esperar que uma variedade de mudanças ocorra ao longo dos
primeiros anos e da meia-idade. Cada pessoa experimenta mudanças
relacionadas à idade com base em muitos fatores: fatores biológicos,
como alterações moleculares e celulares, são chamados de envelheci-
mento primário , enquanto o envelhecimento que ocorre devido a fato-
res controláveis, como falta de exercícios físicos e dieta inadequada, é
chamado de envelhecimento secundário .
Primeira idade adulta
(idades entre 20 e 40 anos)

Quando chegamos à idade


adulta, nossa maturação física
está completa, embora nossa al-
tura e peso possam aumentar
ligeiramente. No início da idade
adulta, nossas habilidades físicas
estão no auge, incluindo força Fatores de envelhecimento :
conforme um indivíduo progride na
muscular, tempo de reação, habi- idade adulta, uma variedade de
lidades sensoriais e funciona- fatores pode afetar o processo de
envelhecimento. Isso inclui fatores
mento cardíaco. A maioria dos primários, como declínio da função
atletas pro ssionais está no auge celular e danos oxidativos, e fatores
secundários, como estilo de vida
durante esse estágio, e muitas
pouco saudável.
mulheres têm lhos no início da
idade adulta.

O processo de envelhecimento, embora não aberto, começa no início


da idade adulta. Por volta dos 30 anos, muitas mudanças começam a
ocorrer em diferentes partes do corpo. Por exemplo, a lente do olho co-
meça a endurecer e engrossar, resultando em alterações na visão
(geralmente afetando a capacidade de focalizar objetos próximos). A
sensibilidade ao som diminui; isso acontece duas vezes mais rápido
para homens do que para mulheres. O cabelo pode começar a rarear e
tornar-se grisalho por volta dos 35 anos, embora isso possa acontecer
mais cedo para alguns indivíduos e mais tarde para outros. A pele ca
mais seca e as rugas começam a aparecer no nal da idade adulta. O
sistema imunológico torna-se menos apto a combater doenças e a capa-
cidade reprodutiva começa a declinar.

Idade média (idades entre 40-65)

Durante a meia-idade, o processo de envelhecimento se torna mais


aparente. Por volta dos 60 anos, os olhos perdem a capacidade de se
ajustar a objetos a distâncias variáveis, o que é conhecido como
presbiopia. A maioria das pessoas entre 40 e 60 anos precisará de al-
gum tipo de lente corretiva para problemas de visão. Os adultos de
meia-idade também correm maior risco do que os adultos mais jovens
de certos problemas oculares, como o glaucoma. A audição também di-
minui ainda mais: 14% dos americanos de meia-idade têm problemas
auditivos. A pele continua a ressecar e tende a car mais enrugada, prin-
cipalmente na área sensível do rosto. As manchas e os vasos sanguí-
neos da idade tornam-se mais aparentes à medida que a pele continua
a secar e a car mais na. A proporção músculo-gordura para homens e
mulheres também muda ao longo da idade adulta média, com um acú-
mulo de gordura na área do estômago.

As mulheres experimentam um declínio gradual na fertilidade à medida


que se aproximam do início da menopausa - o m do ciclo menstrual -
por volta dos 50 anos. Esse processo envolve mudanças hormonais e
pode durar de seis meses a cinco anos. Por causa das mudanças nos
níveis hormonais, as mulheres na menopausa costumam apresentar uma
série de outros sintomas, como ansiedade, memória fraca, incapacidade
de concentração, humor depressivo, irritabilidade, mudanças de humor
e menos interesse pela atividade sexual.

Desenvolvimento Cognitivo na Idade Adulta

A cognição muda ao longo da vida de uma pessoa, atingindo o pico por


volta dos 35 anos e diminuindo lentamente na idade adulta.

OBJETIVOS DE APRENDIZADO

Reveja os marcos do desenvolvimento cognitivo no início e no


meio da idade adulta

PRINCIPAIS VANTAGENS

Pontos chave

Ao contrário de nossas habilidades físicas, que atingem


o pico por volta dos 20 anos e depois começam um
lento declínio, nossas habilidades cognitivas permane-
cem relativamente estáveis durante o início e a meia-
idade da idade adulta.

Desde a teoria do desenvolvimento cognitivo de


Piaget, outros psicólogos do desenvolvimento sugeri-
ram um quinto estágio do desenvolvimento cognitivo,
conhecido como pensamento operacional pós-formal.

O início da vida adulta é uma época de pensamento


relativista, em que os jovens começam a se dar conta
das complexidades da vida.

Duas formas de inteligência - cristalizada e uida - são


o foco principal da meia-idade. Enquanto a inteligência
cristalizada cresce continuamente, a inteligência uida
começa a declinar antes mesmo da meia-idade.

Termos chave

dialética : qualquer sistema formal de raciocínio que


chega a uma verdade pela troca de argumentos
lógicos; uma contradição de ideias que serve como fa-
tor determinante em sua interação.

construtivo : considerado cuidadosamente e com o ob-


jetivo de ser útil.

contradição : uma incompatibilidade lógica entre dois


ou mais elementos ou proposições.

Como passamos tantos anos na idade adulta (mais do que em qualquer


outro estágio), as mudanças cognitivas são numerosas durante esse
período. Na verdade, a pesquisa sugere que o desenvolvimento cogni-
tivo do adulto é um processo complexo e em constante mudança que
pode ser ainda mais ativo do que o desenvolvimento cognitivo na pri-
meira infância (Fischer, Yan e Stewart, 2003).

Ao contrário de nossas habilidades físicas, que atingem o pico por volta


dos 20 anos e depois começam um lento declínio, nossas habilidades
cognitivas permanecem relativamente estáveis durante o início e a
meia-idade da idade adulta. A pesquisa descobriu que os adultos que
se envolvem em atividades estimulantes mental e sicamente experi-
mentam menos declínio cognitivo na idade adulta posterior e têm uma
incidência reduzida de comprometimento cognitivo leve e demência
(Hertzog, Kramer, Wilson, & Lindenberger, 2009; Larson et al., 2006 ; Po-
dewils et al., 2005).

Além da Teoria de Piaget

De acordo com a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, o


estabelecimento do pensamento operacional formal ocorre durante o
início da adolescência e continua até a idade adulta. Ao contrário do
pensamento concreto anterior, esse tipo de pensamento é caracterizado
pela capacidade de pensar de maneiras abstratas, engajar-se em racio-
cínio dedutivo e criar ideias hipotéticas para explicar vários conceitos.

Desde a teoria de Piaget, outros psicólogos do desenvolvimento sugeri-


ram um quinto estágio de desenvolvimento cognitivo, conhecido como
pensamento operacional pós-formal (Basseches, 1984; Commons &
Bresette, 2006; Sinnott, 1998). No pensamento pós-formal, as decisões
são tomadas com base em situações e circunstâncias, e a lógica é inte-
grada à emoção à medida que os adultos desenvolvem princípios que
dependem dos contextos. Esse tipo de pensamento inclui a capacidade
de pensar em dialética e diferencia as maneiras pelas quais adultos e
adolescentes são capazes de lidar cognitivamente com situações emo-
cionalmente carregadas.

Primeira Idade

Durante o início da idade adulta, a cognição começa a se estabilizar,


atingindo um pico por volta dos 35 anos. O início da vida adulta é uma
época de pensamento relativista, em que os jovens começam a se cons-
cientizar de mais do que visões simplistas de certo versus errado. Eles
começam a olhar para ideias e conceitos de vários ângulos e entendem
que uma pergunta pode ter mais de uma resposta certa (ou errada). A
necessidade de especialização resulta em pensamento pragmático -
usando a lógica para resolver problemas do mundo real enquanto aceita
contradições, imperfeições e outros problemas. Finalmente, os jovens
adultos desenvolvem uma espécie de especialização na educação ou
na carreira, o que aprimora ainda mais as habilidades de resolução de
problemas e a capacidade de criatividade.

Middle Adulthood

Two forms of intelligence—


crystallized and uid—are the
main focus of middle adulthood.
Our crystallized intelligence is
dependent upon accumulated
knowledge and experience—it is
the information, skills, and strate-
gies we have gathered th-
roughout our lifetime. This kind of
Intelligence: Cognitive ability intelligence tends to hold steady
changes over the course of a as we age—in fact, it may even
person’s lifespan, but keeping the
mind engaged and active is the best improve. For example, adults
way to keep thinking sharp. show relatively stable to increa-
sing scores on intelligence tests
until their mid-30s to mid-50s (Bayley & Oden, 1955). Fluid intelligence,
on the other hand, is more dependent on basic information-processing
skills and starts to decline even prior to middle adulthood. Cognitive pro-
cessing speed slows down during this stage of life, as does the ability to
solve problems and divide attention. However, practical problem-solving
skills tend to increase. These skills are necessary to solve real-world pro-
blems and gure out how to best achieve a desired goal.

Socioemotional Development in Adulthood

Early and middle adulthood is in uenced by a number of social and emo-


tional factors, such as work and interpersonal relationships.

LEARNING OBJECTIVES

Review the milestones and crises of socioemotional develop-


ment in early and middle adulthood
KEY TAKEAWAYS

Key Points

There are many social and emotional factors that in u-


ence aging. For those in early and middle adulthood,
meaning is often found through work and family life—
two areas that correspond with Erik Erikson’s
psychosocial theory of development.

According to Erikson, intimacy vs. isolation is a stage of


psychosocial development in which people face the cri-
sis of being alone versus being involved in meaningful
relationships.

Positive relationships with signi cant others in our adult


years have been found to contribute to a state of well-
being.

Erikson’s stage of generativity vs. stagnation revolves


around a person’s sense of their contribution to the
world.

Central tasks during middle adulthood can include


maintaining healthy life patterns, raising children or in
some way helping future generations, being proud of
one’s accomplishments, or taking care of aging parents.

Key Terms

generativity: Contributing to the development of others


and of future generations; productivity and creativity;
the act of helping society move forward.

Social and Emotional Aspects of Adulthood

There are many theories about the social and emotional aspects of
aging. Some aspects of healthy aging include activities, social
connectedness, and the role of a person’s culture. According to many
theorists, including George Vaillant (2002), who studied and analyzed
over 50 years of data, we need to have and continue to nd meaning th-
roughout our lives.

For those in early and middle adulthood, meaning is often found through
work (Sterns & Huyck, 2001) and family life (Markus, Ry , Curan, &
Palmersheim, 2004). These areas relate to the tasks that Erik Erikson re-
ferred to as generativity vs. stagnation and intimacy vs. isolation.

Relationships in Adulthood

Positive relationships with signi cant others in our adult years have been
found to contribute to a state of well-being (Ry & Singer, 2009). Most
adults in the United States identify themselves through their relati-
onships with family—particularly with spouses, children, and parents
(Markus et al., 2004). While raising children can be stressful, especially
when they are young, research suggests that parents reap the rewards
down the road, as adult children tend to have a positive e ect on paren-
tal well-being (Umberson, Pudrovska, & Reczek, 2010). Having stable inti-
mate relationships has also been found to contribute to well-being th-
roughout adulthood (Vaillant, 2002).

A lack of positive and meaningful relationships during adulthood can re-


sult in what Erikson termed the crisis of intimacy vs. isolation in his
theory of psychosocial development. In young adulthood (i.e., 20s and
early 30s), people tend to be concerned with forming meaningful
relationships; young and middle-aged adults are subject to loneliness if
they are unable to form meaningful relationships with family, friends, or
community.

Crises of Adulthood

Both early and middle adulthood


come with particular challenges;
these challenges are at times re-
ferred to as “quarter-life crises”
and ” mid-life crises,”
respectively. A quarter-life crisis
typically occurs between the
Social relationships in adulthood:
ages of 25 and 30. It often revol- Social relationships are important to
overall well-being in early and
ves around the challenges that middle adulthood. (credit: Philippe
arise from young adults newly li- Put)
ving life on their own and feeling
overwhelmed with new responsibilities; it can also happen after the birth
of a child or if a person graduates from college and cannot nd a job in
their chosen eld. In this stage of life, young people may worry about
their future, wonder if they’ve made poor choices, or wonder what life
might hold for them now.

The main triggers for a mid-life crisis include problems with work, trouble
in a marriage, children growing up and leaving the home, or the aging or
death of a person’s parents. This is likely to occur during Erikson’s stage
of generativity vs. stagnation, a time when people think about the contri-
bution they are making to the world. Generativity involves nding one’s
life’s work and contributing to the development of others through activi-
ties such as volunteering, mentoring, and raising children; those who do
not master this task may experience a feeling of stagnation.

Individuals having a mid-life crisis may experience some of the following:

a search for an unde ned dream or goal;

a deep sense of regret for goals not accomplished;

a fear of humiliation among more successful colleagues;

a desire to achieve a feeling of youthfulness;

a need to spend more time alone or with certain peers.

Some who experience a quarter- or mid-life crisis struggle with how to


cope and may engage in harmful behaviors, such as abuse of alcohol or
drugs or excessive spending of money. Others may experiment with dif-
ferent aspects of their personality, explore new hobbies, or otherwise
seek out change in their lives.

Finding Meaning Through Work

Many adults nd meaning in and de ne themselves by what they do—


their careers. Earnings peak for many during adulthood, yet research has
found that job satisfaction is more closely tied to work that involves con-
tact with other people, is interesting, provides opportunities for
advancement, and allows some independence (Mohr & Zoghi, 2006)
than it is to salary (Iyengar, Wells, & Schwartz, 2006).

Erikson’s stage of generativity vs. stagnation revolves around a person’s


sense of their contribution to the world. Generativity is about making life
productive and creative so that it matters to others, especially those in
the next generation. According to Erikson, a person who is self-centered
and unable or unwilling to help society move forward develops a feeling
of stagnation—a dissatisfaction with the relative lack of productivity. The
central tasks during middle adulthood can include expressing love th-
rough more than sexual contacts, maintaining healthy life patterns, hel-
ping growing and grown children to be responsible adults, relinquishing
a central role in the lives of grown children, creating a comfortable
home, being proud of one’s accomplishments, taking care of aging
parents, adjusting to the physical changes of middle age, and using lei-
sure time creatively.

Relationships and Families in Adulthood

Several theories examine how interpersonal relationships form and de-


velop during adulthood.

LEARNING OBJECTIVES

Summarize Levinger’s and Knapp’s theories of relational deve-


lopment in adulthood

KEY TAKEAWAYS

Key Points
An interpersonal relationship is a strong, deep, or close
association or acquaintanceship between two or more
people that may range from brief to enduring in
duration.

Interpersonal relationships are dynamic systems that


change continuously during their existence. Like living
organisms, relationships have a beginning, a lifespan,
and an end.

One of the most in uential models of relationship deve-


lopment was proposed by psychologist George
Levinger. His model consists of ve stages:
acquaintanceship, buildup, continuation, deterioration,
and termination.

M. L. Knapp developed a model of relational


development, consisting of two main stages: the co-
ming-together stage and coming-apart stage.

Coming together consists of ve phases—initiating,


experimentation, intensifying, integration, and bonding.
Similarly, coming apart consists of di erentiating,
circumscribing, stagnation, avoidance, and termination.

Key Terms

interpersonal: Existing between two or more people.

heterosexual: Sexually attracted to members of the op-


posite sex.

Interpersonal Relationships in Adulthood

Positive relationships with signi cant others in our adult years have been
found to contribute to a state of well-being (Ry & Singer, 2009). Most
adults in the United States identify themselves through their relati-
onships with family—particularly with spouses, children, and parents. An
interpersonal relationship is a strong, deep, or close association or ac-
quaintanceship between two or more people that may range from brief
to enduring in duration. Like people, relationships change and grow;
they may either improve or dissipate over time. The association between
two people can be based on various factors—love, solidarity, business,
or any other context that requires two (or more) people to interact.

A Nepali Hindu couple in a marriage ceremony: Interpersonal relationships


take many forms in many di erent cultures.

Interpersonal relationships are dynamic systems that change


continuously during their existence. Like living organisms, relationships
have a beginning, a lifespan, and an end. They tend to grow and im-
prove gradually as people get to know each other and become closer
emotionally, or they gradually deteriorate as people drift apart.

Levinger’s Model of Relationships

One of the most in uential models of relationship development was pro-


posed by psychologist George Levinger. This model was formulated to
describe heterosexual, adult romantic relationships, but it has been ap-
plied to other kinds of interpersonal relationships since then. According
to the model, the natural development of a relationship follows ve
stages:
. Acquaintance and Acquaintanceship: Becoming acquainted de-
pends on previous relationships, physical proximity, rst
impressions, and a variety of other factors. If two people begin to
like each other, continued interactions may lead to the next stage,
but acquaintance can continue inde nitely. Another example is
association.

. Buildup: During this stage, people begin to trust and care about
each other. The need for intimacy, compatibility, and such ltering
agents as common background and goals will in uence whether or
not interaction continues.

. Continuation: This stage follows a mutual commitment to strong


and close long-term friendships, romantic relationship, or even
marriage. It is generally a long, relatively stable period.
Nevertheless, continued growth and development will occur du-
ring this time. Mutual trust is important for sustaining the
relationship.

. Deterioration: Not all relationships deteriorate, but those that do


tend to show signs of trouble. Boredom, resentment, and dissatis-
faction may occur. Individuals may communicate less and avoid
self-disclosure. Loss of trust and betrayals may take place as the
downward spiral continues, eventually ending the relationship.
Alternately, the participants may nd some way to resolve the pro-
blems and reestablish trust.

. Termination: The nal stage marks the end of the relationship,


either by breakup, death, or spatial separation and severing all
existing ties of either friendship or romantic love.

Knapp’s Theory of Relational Development

Another theory, developed by M. L. Knapp, is known as the model of re-


lational development. This theory consists of two main stages, each with
several parts. The rst stage is known as the coming together phase,
and the second stage is known as the coming apart phase.
Coming Together

Coming together consists of ve phases—initiating, experimentation,


intensifying, integration, and bonding.

. During initiating, rst impressions are made; physical factors play a


large role in this phase. People often want to portray themselves
as easy to talk to, friendly, and open to discussion. This phase
tends to be super cial as people are trying to make a good rst
impression.

. During experimentation, the two people attempt to nd some com-


mon ground between each other’s lives, such as common interests
and hobbies. People start to open up more and ask more personal
questions as they get to know one another.

. During the intensifying phase, people open themselves up fully in


the hope of being accepted by the potential mate. During this
phase, people may reveal secrets about themselves or others in
order to test the trust level of potential partners.

. A fase de integração envolve as pessoas unindo suas vidas e soli-


di cando um status de relacionamento.

. Finalmente, durante a fase de vínculo , as pessoas reconhecem


um compromisso um com o outro (tradicionalmente por meio do
casamento, embora existam muitas formas alternativas de
compromisso) e o relacionamento dura até a morte, separação ou
divórcio.

Desmoronando

A separação também consiste em cinco estágios - diferenciação,


circunscrição, estagnação, evitação e término.

. A diferenciação envolve focar mais nas diferenças do que nas


semelhanças. Isso pode levar a um aumento da distância emocio-
nal entre as partes envolvidas.
. Durante a circunscrição , o foco principal do relacionamento muda
das diferenças para estabelecer limites e fronteiras na comunica-
ção entre as duas pessoas. Isso separa ainda mais duas pessoas.

. Estagnação é quando duas pessoas atingem uma fase de


“impasse” - nada muda e nenhuma das partes está disposta a
mudar.

. A evitação ocorre quando as pessoas se envolvem em uma comu-


nicação limitada e tomam medidas para se distanciarem umas das
outras.

. Finalmente, durante a rescisão , o relacionamento é encerrado.


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