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FITOSSANIDADE
ESPÍRITO SANTO
ASPECTOS GERAIS DA FITOSSANIDADE
Fitopatologia;
Entomologia Agrícola;
Plantas Daninhas.
Fitopatologia
Místico;
Predisposição;
Etiológico;
Ecológico;
Fisiológico.
Atualmente, a Fitopatologia vive seu período fisiológico, em que as
doenças de plantas passaram a ser encaradas com base nas relações
fisiológicas entre hospedeiro e patógeno, como um processo dinâmico no qual
ambos influenciam-se mutuamente.
Plantas Daninhas
Rotação de culturas,
Alternância de variedades,
Monitoramento de pragas,
Controle biológico (inimigos naturais),
Controle químico (supressão).
[...]
CAPÍTULO IV
Art. 30. Em torno da zona declarada infestada, nos termos do artigo anterior,
poderá ser delimitada, sempre que o exigir a doença ou praga a erradicar, uma
zona suspeita, cujo perímetro, a critério do Ministério da Agricultura, poderá
variar, quer na demarcação inicial, quer durante os trabalhos de erradicação.
Art. 32. Será proibido o trânsito dentro da zona interditada e para fora dela, de
vegetais e partes de vegetais atacados bem como de quaisquer objetos e até
mesmo veículos que não tenham sido desinfetados, susceptíveis de disseminar
a doença ou praga declarada.
Art. 35. O Governo Federal poderá entrar em acordo com o governo do Estado
ou do Município em cujos territórios houver irrompido a doença ou praga a
erradicar e dos Estados e Municípios circunvizinho ou mais diretamente
ameaçados pela mesma, para a execução das medidas de erradicação e
custeio das despesas dela resultantes.
Art. 40. O Ministério da Agricultura, dentro dos recursos orçamentários que lhe
forem atribuídos para esse fim e por todos os meios indicados pela técnica,
pelas condições locais e pela natureza das disseminação das doenças ou
pragas, auxiliará os os ocupantes de terrenos ou suas associações,
principalmente os situados nas zonas do irradiação ou de combate,
empregando maquinaria e aparelhamento não acessíveis ao particular,
fornecendo a baixo preço ou gratuitamente, se possível, máquinas, inseticidas,
fungicidas, utensílios, sementes e mudas sadias ou resistentes, etc.
Parágrafo único. Os particulares que voluntariamente se reunirem para o
combate de doenças ou pragas nas suas circunvizinhanças, terão preferência
em todos os auxílios que o Ministério da Agricultura puder proporcionar.
Art. 41. O Governo da União entrará em acordo com os governos locais para a
realização do combate dentro dos respectivos territórios.
Art. 42. Fica proibida a exportação ou redes pacho de plantas vivas ou partes
vivas de plantas, nos portos ou outras localidades em que existirem técnicos do
Serviço de Defesa Sanitária Vegetal, sem a apresentação da "permissão de
transito" passada pelos referidos técnicos, nas condições do art. 20 e
parágrafos.
Art. 46. Nas instruções complementares a este capítulo, expedidas com relação
a zonas de irradiação ou combate, serão estabelecidos o máxima e o mínimo
das penalidades que couberem por outras infrações.
Decreto Nº 5.759, De 17 De Abril De 2006
[...]
ARTIGO IV
ARTIGO V
Certificação Fitossanitária
ARTIGO VI
Pragas Regulamentadas
[...]
ARTIGO IX
ARTIGO X
Normas
ARTIGO XI
Tratamento curativo
Roedores
Insetos
O controle de insetos pode ser feito pelo uso de inseticidas de contato, pelo
controle físico e pelo controle biológico.
Os principais inseticidas de contato utilizados no Brasil são:
pirimiphos-methyl;
fenitrothion;
malathion 500 CE;
Deltamethrin;
Permethrin;
Bifenthrin.
Fungos e Microtoxinas
Aspergillums spp.;
Penicillium spp.;
Fusarium spp.
Realizar a colheita tão logo seja atingido o teor de umidade que permita
proceder a operação;
Ajustar os equipamentos de colheita para proceder a máxima limpeza da
massa de grãos e evitar danos mecânicos;
Desinfetar as instalações e os equipamentos de colheita. Limpar os silos
e graneleiros removendo pó, lixo e outros materiais;
Proceder de forma correta as operações de pré-limpeza e limpeza;
removendo impurezas, grãos danificados, finos e materiais estranhos.
Pois estes podem ser utilizados como substrato no desenvolvimento de
fungos;
Proceder a operação de secagem de forma correta garantindo a redução
do teor de umidade a níveis que não permitam o desenvolvimento de
fungos;
Monitorar a temperatura da massa de grãos e aerar sempre que
necessário, para uniformizar a temperatura; e
Adotar técnicas para o controle de insetos e roedores, pois geralmente a
proliferação dos fungos está associada ao ataque destas pragas.
BIBLIOGRAFIA
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Janeiro: USAID, 1969. 653p.
BUZZI, Z.J. & MIYAZAKI, R.D. Entomologia Didática. Ed. UFPR, 3 ed. 1999.
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GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA,
G.C. de. BERTI FILHO, E.; PARRA,J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B. &
VENDRAMIN, J.D. Manual de Entomologia Agrícola. ESALQ: Piracicaba,
920 p. 2002.
HOFFMANN-CAMPO, C.B.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; MOSCARDI, F. Soja:
Manejo Integrado de Insetos e outros Artrópodes-praga. Brasília: Embrapa,
2012. 859p.
MELO, I.S. & AZEVEDO, J.L. Controle Biológico. Jaguariúna, SP: EMBRAPA,
2000. 3 v.
REIS, E.M.; REIS, A.C.; CARMONA, M.A. Manual de fungicidas: guia para
controle químico de doenças de plantas. 6. ed. Passo Fundo. Ed: Universidade
de Passo Fundo, 2010. 226 p.
Autores: José Otavio Menten Ciro Rosolem e Luiz Carlos Côrrea Carvalho