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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
HIDRÁULICA E AMBIENTAL (DEHA)
Lagoas de Estabilização
Projeto de ETEs e Tratamento Biológico
Lagoas Anaeróbias
Lagoas de Maturação
Lagoas de Polimento
Floco biológico em
suspensão na fase líquida
Respiração
Consumo de O2
Produção de CO2
MO + O2 CO2 + H2O + Energia
O íon bicarbonato (HCO3-) do esgoto H+ diminuição do pH
Processo
Características do efluente:
A concentração de algas vai depender da carga orgânica e
temperatura, mas usualmente está na faixa de 500 a
2000 mg de clorofila a por litro
Processo
Características do efluente:
As algas que tendem a dominar em lagoas facultativas
pertencem ao gênero móvel (tais como Chlamydomonas,
Pytobotrys e Euglena) já que podem otimizar a sua
posição na vertical em relação a intensidade de luz
incidente quando comparada a forma não móvel
(Chlorella).
Podem se apresentar ocasionalmente vermelho ou rosa
(especialmente quando sobrecarregadas) devido a
presença das bactérias fotossintéticas oxidantes de
sulfeto.
Processo
Processo
Processo
Influência das condições ambientais
Fator Influência
Radiação solar Velocidade da fotossíntese
Temperatura Velocidade da fotossíntese
Taxa de decomposição
bacteriana
Solubilidade e transferência de
gases
Condições de mistura
FLUXO EM PISTÃO
MISTURA COMPLETA
FLUXO DISPERSO
Principais regimes hidráulicos
Principais regimes hidráulicos
Estimativa da DBO efluente
kt
S S0e
FLUXO EM PISTÃO
S0
S
1 kt
MISTURA COMPLETA
4ae (1 / 2 d )
S S0 2 (a / 2d )
(1 a ) e
2 (a / 2d )
(1 a ) e
Mistura completa:
Lagoas primárias: K = 0,30 a 0,40 d-1
Lagoas secundárias: K = 0,25 a 0,32 d-1
Número de dispersão:
( L / B)
d
0,261 0,254( L / B) 1,014( L / B) 2 Yanez
1
d
( L / B) Von Sperling
Estimativa da DBO efluente – Fluxo Disperso
d d
Número de dispersão:
L/B Yanez Von Sperling
1 0,993 1,000
1,2 0,798 0,833
1,4 0,672 0,714
1,6 0,584 0,625
1,8 0,517 0,556
2 0,465 0,500
2,2 0,423 0,455
2,4 0,388 0,417
2,6 0,358 0,385
2,8 0,333 0,357
3 0,312 0,333
3,2 0,293 0,313
3,4 0,276 0,294
3,6 0,261 0,278
3,8 0,248 0,263
4 0,236 0,250
Estimativa da DBO efluente – Fluxo Disperso
Exercício
A = L/Ls
Região Ls (kgDBO/ha.d)
Inverno quente e elevada 240 - 350
insolação
Inverno e insolação 120 - 240
moderados
Inverno frio e baixa 100 - 180
insolação
Critérios de Projeto
Tempo de detenção:
V = TDH x Q
Mistura completa:
Lagoas primárias: K = 0,30 a 0,40 d-1
Lagoas secundárias: K = 0,25 a 0,32 d-1
S0
S
1 kt
MISTURA COMPLETA
4ae (1 / 2 d )
S S0
(1 a) 2 e ( a / 2 d ) (1 a) 2 e ( a / 2 d )
FLUXO DISPERSO
a 1 4ktd
Dimensionamento Lagoa Facultativa Primária
Lagoas Anaeróbias
Introdução
Critérios de projeto:
Taxa de aplicação volumétrica
Tempo de detenção hidráulica
Profundidade
Critérios de projeto:
Taxa de aplicação volumétrica: função da
Temperatura
V = L/Lv
Critérios de projeto:
Taxa de aplicação volumétrica
Temperatura média do Lv admissível
mês mais frio (ºC) (kgDBO/m3.dia)
10 - 20 0,02T-0,10
20 - 25 0,01T+0,10
> 25 0,35
Critérios de Projeto – Lagoas Anaeróbias
Critérios de Projeto – Lagoas Anaeróbias
Critérios de projeto:
Tempo de detenção hidráulica: entre 2 e 3 dias
Relação L/B: 1 a 3
2 – 20 μm 20 - 100 μm
Carapaça grossa Carapaça muito grossa
Bactéria
( ≈ 1 μm )
Salmonella Rotavirus
Vírus (nm)
Cryptosporidium
Giardia
Ascaris
Sedimentação ( Lodo)
Ovos de helmintos
Cistos de protozoários
Bactéria
Cistos de protozoários
Remoção por sedimentação
Ovos de helmintos
Ovos de helmintos
Equação de projeto:
Remoção por sedimentação
TDH E% C=10ovos/L C=100ovos/L C=1000ovos/L
2 84,08 1,592 15,920 159,199
4 93,38 0,662 6,617 66,165
6 97,06 0,294 2,943 29,434
8 98,60 0,140 1,402 14,015
10 99,29 0,071 0,714 7,143
12 99,61 0,039 0,390 3,897
14 99,77 0,023 0,228 2,275
16 99,86 0,014 0,142 1,422
18 99,90 0,010 0,095 0,951
20 99,93 0,007 0,068 0,681
22 99,95 0,005 0,052 0,522
24 99,96 0,004 0,043 0,428
26 99,96 0,004 0,038 0,376
28 99,96 0,004 0,035 0,354
30 99,96 0,004 0,036 0,356
Remoção por sedimentação
Vírus e Bactérias
Somente se aderido a partículas
Elevadas concentrações no lodo
Gerenciamento do lodo
N N 0 e kt
FLUXO EM PISTÃO
N0
N
1 kt
MISTURA COMPLETA
4ae (1 / 2 d )
N N0
(1 a) 2 e ( a / 2 d ) (1 a) 2 e ( a / 2 d )
FLUXO DISPERSO a 1 4ktd
Considerações hidráulicas
Configurações
Fluxo em pistão uso de chicanas
Série de lagoas > 3 lagoas
0,877 0,329
KbFD 0,917 H TDH
KbMC
KbFD
1 0,054 ( KbFDTDH )1,8166 0,8426
d
(T 20)
K´ K 1,07
Critérios de projeto: remoção de DBO
(T 20)
K´ K 1,05
S0
S
1 kt
DBOpart 0,35 * SS
Dimensionamento Lagoas de Maturação em Série
Lagoas de Alta Taxa
Introdução
Lagoas de Alta Taxa
Microalgas
Euglena
Chlorella
Scenedesmus
Chloromonas
Pediastrum
Microactinium
Lagoas de Alta Taxa: Produtividade algal
Luz e temperatura
pH
Disponibilidade de CO2
Oxigênio dissolvido
Nutrientes
Patogênicos e zooplancton
Lagoas de Alta Taxa: Remoção de nutrientes
• Elevado pH;
• Predação;
Seleção da área
Serviços de topografia
Serviços de geotecnia
Locação da lagoa
Disponibilidade de área
Aquisição e custos
Fundo das lagoas
Taludes
Internos:
Inc. mín. = 1(vertical): 3-6 (horizontal) areia
Inc. máx. = 1(vertical): 3 (horizontal) argila
Externos:
Inc. mín. = 1(vertical): 5-8 (horizontal) areia
Inc. máx. = 1(vertical): 2,5 (horizontal) argila
Definição do coroamento e borda livre
Cota coroamento
Cota NA
Cota de fundo
Crescimento de vegetação
Acúmulo de lodo
Sistemas de tratamento Freqüência de remoção
Tratamento primário Variável
Lagoa facultativa > 20 anos
Lagoa anaeróbia lagoa facultativa > 10 anos
Lagoa aerada facultativa > 10 anos
Lagoa aerada mistura completa lagoa de sedimentação < 5 anos
Lodos ativados convencional ~ Contínua
Lodos ativados aeração prolongada ~ Contínua
Lodos ativados de fluxo intermitente ~ Contínua
Filtro biológico de baixa carga ~ Contínua
Filtro biológico de alta carga ~ Contínua
Biodiscos ~ Contínua
Reator anaeróbio de manta de lodo Meses
Fossa séptica filtro anaeróbio Meses
Acúmulo de lodo
2 a 8 cm por ano
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