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TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
Considerações Gerais
A maioria das pessoas tem medo de tomar injeções. Por isso procure demonstrar calma, firmeza e
segurança.
Resolva dúvidas com seu Farmacêutico ou com a Gerência, antes de entrar na sala de aplicação.
Toda injeção é uma técnica que requer cuidados, ou seja, não é permitida nenhuma contaminação.
Fique atento: se você contaminar o material sem querer, troque-o.
1. ANTI-SEPSIA
As principais soluções são: Álcool etílico 70o GL e Álcool isopropílico 70o GL.
2. ASSEPSIA
Segundo o Ministério da Saúde, é o processo pelo qual se consegue afastar os germes patogênicos de
determinado local ou objeto.
Para prevenção:
lavar as mãos com freqüência
cobrir a boca ao tossir
não utilizar objetos de uso individual usados por outras pessoas
seguir outros princípios básicos de higiene pessoal.
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Atualmente o termo lavagem das mãos foi substituído pelo termo higienização, pois o último é mais
abrangente. A eficácia da higienização das mãos depende da duração e da técnica empregada.
A eficácia do procedimento de lavagem das mãos foi descoberta pelo médico húngaro Ignaz
Semmelweis há mais de 163 anos, no ano de 1846. O médico constatou que com o uso de uma solução
clorada antes de entrar em contato direto com os pacientes os índices de casos de febre puerperal
diminuiu sensivelmente. De 1847 até hoje, as literaturas só comprovam a experiência do Dr. Ignaz.
A superfície da pele possui duas populações na flora microbiana, uma residente e outra transitória.
A flora residente é composta pelos microrganismos que vivem e se multiplicam na pele, podendo ser
viáveis por longo período. Esses microrganismos diferem tanto qualitativa quanto quantitativamente,
dependendo do local de alojamento no corpo e da população bacteriana envolvida. Esta população de
bactérias é de baixa virulência.
São facilmente removidas pela lavagem e podem ser inativadas por anti-sépticos. As bactérias mais
comumente encontradas são as Gram-positivas. Nas mãos, essas e outras bactérias localizam-se em
maior quantidade em torno e sob as unhas.
A flora transitória é passageira e os microrganismos que a compõem são viáveis por um período curto.
Suas bactérias são mais fáceis de serem removidas, pois se encontram na superfície da pele, junto à
gordura e sujidades.
A flora transitória das mãos é composta pelos microrganismos mais freqüentemente responsáveis
pelas infecções hospitalares: as bactérias Gram-negativas e os estafilococos, o que bem demonstra a
importância das mãos como veículo de transmissão.
Além das bactérias, as mãos possuem fungos e vírus que podem ser removidos por ação mecânica pela
higienização das mãos com água e sabão, sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma
formulação anti-séptica, por exemplo, o álcool a 70%.
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Dentre os equipamentos necessários para a higienização das mãos estão incluídos os lavatórios/ pias,
lavabo cirúrgico, os dispensadores de sabonetes e antissépticos, o porta-papel toalha e a lixeira para
descarte do papel toalha. Os lavatórios/pias devem estar sempre limpos e livres de objetos que
possam dificultar o ato de lavar as mãos. Desta forma, é recomendável que as áreas próximas aos
lavatórios/pias não estejam repletas de equipamentos, pois isto pode dificultar o acesso e
consequentemente, inibir a prática da higienização das mãos pelos profissionais de saúde.
IMPORTANTE
• No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize papel-toalha.
• O uso coletivo de toalhas de tecido é contra-indicado, pois estas permanecem úmidas, favorecendo a
proliferação bacteriana.
• Deve-se evitar água muito quente ou muito fria na higienização das mãos, a fim de prevenir o
ressecamento da pele.
Passo a passo:
1º. Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se à pia.
2º. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabão líquido para cobrir
todas as superfícies das mãos.
3º. Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
4º. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-
versa.
5º. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais.
6º. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com
movimento de vai-e-vem e vice-versa.
7º. Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se movimento
circular e vice-versa.
8º. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em
concha, fazendo movimento circular e vice-versa.
9º. Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando movimento circular e
vice-versa.
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10º. Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabão. Evitar contato direto das mãos ensaboadas
com a torneira.
11º. Secar as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos.
Desprezar o papel-toalha na lixeira para resíduos comuns.
O papel-toalha deve ser suave, possuir boa propriedade de secagem, ser esteticamente aceitável e não
liberar partículas. Na utilização do papel-toalha, deve-se dar preferência aos papéis em bloco, que
possibilitam o uso individual, folha a folha.
Junto aos lavatórios e às pias, deve sempre existir recipiente para o acondicionamento do material
utilizado na secagem das mãos, as lixeiras com pedal.
IMPORTANTE
• Para evitar ressecamento e dermatites, não higienize as mãos com água e sabão imediatamente
antes ou depois de usar uma preparação alcoólica.
• Depois de higienizar as mãos com preparação alcoólica, deixe que elas sequem completamente (sem
utilização de papel-toalha).
Passo a passo:
1º. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente do produto para cobrir todas as superfícies das
mãos.
2º. Friccionar as palmas das mãos entre si.
3º. Friccionar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-
versa.
4º. Friccionar a palma das mãos entre si com os dedos entrelaçados.
5º. Friccionar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos e vice-
versa.
6º. Friccionar o polegar esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando-se movimento
circular e vice-versa.
7º. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fazendo um
movimento circular e vice-versa.
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A prática de higienização deve ser incentivada e deve compor o programa de treinamento das
farmácias/drogarias.
OBS: Certifique-se que a área usada para preparação esteja limpa e seca.
A norma determina que “o EPI deve estar à disposição em número suficiente nos postos de trabalho,
de forma que seja garantido imediato fornecimento ou reposição”.
Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a
saúde no trabalho.
São exemplos de EPI gorro, óculos de proteção, máscara, avental, jaleco e luvas. Na aplicação de
injetáveis usamos jaleco e luvas.
É importante salientar que o uso de sapatos fechados também são de uso obrigatório.
Ao manusear o material esterilizado com técnica asséptica, deve-se obedecer a algumas normas para
mantê-lo estéril:
Fundamental: lave as mãos com água e sabão antes de manusear o material esterilizado.
Utilize material com embalagem íntegra, seca, sem anchas, com identificação (tipo de material e
data de validade).
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3 - SERINGAS E AGULHAS
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Aplicações Agulhas
4 - VIAS PARENTERAIS
As seringas mais utilizadas possuem uma graduação que varia de 1 a 20 ml. A escolha do seu tamanho
irá depender do volume do medicamento a ser aplicado. A numeração das agulhas é gravada no
canhão ou no invólucro das descartáveis. Em uma agulha 3OX7, por exemplo:
30 = comprimento
7 = espessura
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na administração de medicamentos que se tornam ineficientes em contato com o suco gástrico (por
exemplo, alguns tipos de penicilinas)
para pacientes acamados, com distúrbios gastrointestinais, e nos impossibilitados de deglutir (não
ocorre em farmácias)
Seringas descartáveis
Agulhas descartáveis
Algodões
Álcool etílico 70o GL ou Álcool isopropílico 70o GL
Medicamento a ser aplicado
Descarte de perfuro cortantes
Garrote (se for o caso)
a) Medicamento em Ampola:
abra a ampola, quebrando seu gargalo envolvido com algodão, para não se
cortar, com os dedos polegar e indicador;
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pegue a seringa;
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músculo deltóide (no braço): 4 dedos abaixo do final do ombro e no meio do músculo no sentido
da largura.
músculo ventro-glúteo.
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ATENÇÃO!
Coloque o algodão embebido em álcool etílico 70o GL, entre o dedo mínimo e anular,
para deixar livre as suas mãos.
Mantenha a mão firme segurando a seringa; você pode apoiar a mão sobre o
músculo, para obter maior firmeza.
Aspire o êmbolo, para verificar a presença de sangue (nos casos de lesão nos vasos
sangüíneos), retire a agulha do músculo e repita o procedimento em outro local.
Injete a medicação lentamente, aproxime o algodão seco, fazendo uma ligeira compressão no local.
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Em séries de injeções, procure fazer rodízio dos músculos, para não aplicar no mesmo local duas
vezes seguidas.
Durante todo o procedimento, desde a introdução da agulha até a sua retirada, sua mão permanece
segurando a seringa.
A solução deve ser cristalina, não-oleosa e não pode conter flocos em suspensão.
Prepare a medicação.
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Segure o canhão da agulha com o dedo indicador, e a seringa com os demais dedos.
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Indica-se essa via quando não se quer uma absorção muito rápida, e na aplicação de alguns
medicamentos, como por exemplo: Insulina, Adrenalina*, Vacinas em geral, etc.
Os locais de aplicação mais indicados são: deltóide, face externa do braço, face externa da coxa e
parede abdominal.
* Adrenalina é uma substância usada em hospitais, sendo que um dos usos é o socorro no choque
anafilático.
Prepare a medicação.
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É a administração de medicamentos na derme, indicada para aplicar a vacina BCG, auxiliar nos testes
diagnósticos e fazer testes de alergia a medicamentos.
Teoricamente pode ser aplicada em qualquer área, mas a região ideal é a face interna do antebraço.
4.6.1 - Técnica da Aplicação Intradérmica
Prepare a medicação.
Estique a pele e introduza a agulha mais ou menos 2 mm com bisel voltado para cima em ângulo de
15 graus.
Injete a solução.
Observe a formação de pápula e retire a agulha, tendo o cuidado de não friccionar ou massagear a
região (para evitar o retorno do líquido e dificultar a reação da droga).
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Bom trabalho!!!
Anexos:
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Aplicações Agulhas
- Adultos magros 25X7
- Obesos 30X7 ou 30X8
- Crianças desenvolvidas 25X7 ou 25X8
- Crianças obesas 30X7
- Crianças pequenas 20X5,5
- Glúteo 30X7 ou 30X8
- E.V. 20X5,5 ou escalpe
0,1m 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml
l
ATENÇÃO!!! VOLUME MÁXIMO PARA APLICAÇÃO NO BRAÇO (DELTÓIDE) 3ML E NO GLÚTEO 5ML.
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LEMBRE-SE
Uma aplicação seguindo estes procedimentos traz segurança para o cliente e para você.
Em caso de dúvida, consulte o farmacêutico.
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MATERIAIS PERFUROCORTANTES: são materiais pontiagudos ou que contenham fios de corte capazes
de causar perfurações ou cortes, tais como: agulhas, escalpes, bisturis, lâminas, cacos de vidro,
ampolas etc.
“Os materiais perfurocortantes, sejam do GRUPO A, B e/ou C, devem ser descartados imediatamente
após o uso em recipientes estanques, rígidos, com tampa e identificados (DESCARTEX), localizados no
local de sua geração, sendo expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu
reaproveitamento.
As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, sendo proibido reencapá-
las ou proceder a sua retirada manualmente. Caso seja indispensável, a sua retirada só é permitida
utilizando-se procedimento mecânico.
Os recipientes para os materiais perfurocortantes devem receber a inscrição de PERFUROCORTANTE e a
inscrição de acordo com a sua contaminação. No caso da Indiana, o material é padronizado
(Descartex).
A Prefeitura passa semanalmente para recolher o Descartex e enquanto o material aguarda a coleta,
fica acondicionado em lugar reservado (embaixo da pia).
É proibida a disposição final de resíduos de serviços de saúde, qualquer que seja a classificação, em
"aterro controlado", "lixão", "disposição a céu aberto" e outras formas inadequadas de disposição
final.
“Desta forma os perfurocortantes só são desprezados em local apropriado (Descartex).”
Usar uniforme (calça comprida e jaleco fornecido pela empresa) de tecido resistente e
de cor clara.
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Em caso de ferimento nas mãos, proteger o ferimento com um curativo antes de colocar
luvas descartáveis.
EM CASO DE FERIMENTOS:
Referências:
BRASIL, RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA – Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre Boas Práticas
Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da
prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 18
de agosto de 2009.
RAMALHO, S. I. Pedro. RDC 44 – Os comentários da Anvisa e dos Conselhos Regionais de Farmácia. Jornal BD Mão Boa, pág.
4 e 5 Ano VII, número 30, 2010.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2010.116 p.
SERGIPE (Estado). Secretaria Municipal de Saúde Aracaju Coordenação da Vigilância Sanitária: MANUAL DOS SERVIÇOS DE
HIGIENIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE. Aracajú 2006. 28p.
MINAS GERAIS (Estado). PORTARIA SMSA-SUS/BH Nº 060 /99 - Dispõe sobre critérios anti-sépticos a serem utilizados na
colocação de brincos. Diário Oficial do Estado de Minas Gerais, 19 de novembro de 1999.
BRASIL. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Organização Pan-Americana da Saúde Fascículo II -
Medicamentos Isentos de Prescrição / Projeto Farmácia Estabelecimento de Saúde / CRF-SP: Conselho Regional de
Farmácia do Estado de São Paulo; Organização Pan-Americana de Saúde - Brasília, 2010.
Estas técnicas são simples, mas exigem atenção e cuidado na sua aplicação. Segue tabela de algumas
anormalidades decorrentes de acidentes ou falhas acidentais:
VIA INTRAMUSCULAR
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Lesão do tecido subcutâneo por injeções superficiais, provocando dor, nódulos e abcessos.
Outras alterações orgânicas, por reação ao medicamento introduzido e quando se injetam no vaso
sangüíneo medicações que não podem ser administradas por essa via.
VIA ENDOVENOSA
Choque: apresenta como principais sintomas a palidez, lipotimia (mal estar passageiro,
caracterizado por uma sensação angustiante de desfalecimento), ansiedade, tremores, vermelhidão
(hiperemia), cianose. O choque pode ser:
Flebites e tromboflebites: são processos inflamatórios das veias, tornando a área dolorida e
avermelhada.
Hematomas.
Abcessos: são processos infecciosos, devidos à falta de assepsia e introdução de soluções irritantes
fora da veia.
VIA SUBCUTÂNEA
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Dor e prurido: ocorrem pela introdução de substâncias muito concentradas, comum nos testes de
sensibilidade.
Outro Modelos:
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