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Metodologia Científica e da Pesquisa

Vitória da Conquista - BA

2018

Fichamento da Página 78 a 84

{Nesta página, o autor aborda sobre o delineamento fatorial, no qual ele fala que o
pesquisador precisará de muitas variáveis para trabalhar e observará seus efeitos sobre outra
variável dependente. Dessa forma o autor cita o exemplo das experiências com drogas, no
qual o pesquisador pode observar diferentes efeitos.} Página 78.

{Continuando na mesma página, o autor abre um tópico falando sobre os conceitos básicos da
pesquisa experimental. Baseando em Vieira e Hossne (2001)} Página 78.

{Os conceitos que o autor aponta, são a unidade experimental, que é a menor unidade de
tratamento, no qual a resposta da pesquisa não é afetada pelas outras.

O outro conceito é o de grupo experimental, no qual é o grupo que se fará o teste e receberá
o tratamento, o outro é o grupo controle, esse grupo diferente do outro, não receberá o
tratamento que está sendo testado e será comparado com o grupo experimental.

O outro grupo é o grupo de controle positivo, que é o grupo que recebe a terapia
convencional, quando os pacientes não podem receber placebos, esse controle positivo serve
como comparação para o grupo experimental. O controle negativo é o grupo que recebe o
placebo.

O conceito de experimento cego é quando o pesquisador não sabe onde o participante do


teste se encontra, se é no grupo experimental ou no grupo controle. Já o grupo de
experimento duplamente cego, nem os participantes nem os pesquisadores sabem quem está
recebendo o tratamento padrão ou o placebo.

Em seguida, o autor aponta outro tópico com o título de “Estudo de caso controle”, que é o
estudo no qual se investiga os fatos após suas ocorrências, sem manipulação de variáveis.}
Pagina 79

{Dando segmento no tópico, autor cita um exemplo mostrando como seria essa abordagem, e
enfatiza, dizendo que o investigador não pode manipular a variável independente, mas apenas
selecionar os grupos e verificar as mudanças que uma variável X causa no grupo Y.} Página
80.

{O tópico intitulado de “Levantamento”, o autor assume que, essas pesquisas procuram


analisar quantitativamente as características de determinadas populações. Comenta ainda que,
os levantamentos podem abranger o universo dos indivíduos que compõe a população, como
um censo, amostra ou um subconjunto. E que essas abordagens são de formas direta afim de
responder o questionamento do levantamento. O autor ainda exemplifica cada um desses
levantamentos.

No caso do censo, ele fala que essa é uma pesquisa geralmente governamental, porque ele
depende de um grande investimento financeiro.

Já a amostra, é necessária uma definição de onde essa amostra será retirada, porque essas
amostras necessitam de critérios rigorosos que permitam que os resultados obtidos possam ser
generalizados para os grupos de indivíduos que compõem a população. Esse tipo de pesquisa
possuem vantagens e limitações.

A vantagem é o conhecimento da realidade, economia, rapidez e quantidade de dados, já as


limitações são a possibilidade de não fidedignidade nas respostas, a falta de profundidade nos
estudos das estruturas e dos processos sociais e a limitada apreensão do processo de mudança.

Finalizando o tópico o autor fala que os levantamentos por terem uma natureza descritivo-
quantitativa, pouco se aproximam de estudos explicativos, podendo se aproximar de estudos
exploratórios. E faz uma advertência sobre as técnicas utilizadas na coleta de dados nos
levantamentos, que podem ser o questionário, a entrevista, e os formulários.} Página 81

{Aqui o autor coloca o tópico intitulado de “Estudo de caso”, no qual ele fala sobre um tipo
de estudo mais exaustivo, profundo e extenso, que permite um conhecimento mais amplo e
detalhado.

Esses estudos podem ser usados tanto nas ciências biomédicas, quanto nas ciências sociais.
Para a coleta de dados nessa pesquisa, geralmente se utiliza as técnicas qualitativas, como a
entrevista.} Página 82

{Continuando o tópico acima, o autor cita Gil (2002) e mostra as objeções de Gil sobre esse
estudo de caso, que seria a falta de rigor metodológico, a dificuldade de generalização dos
resultados, por causa da análise de poucos casos, o tempo que será gastado e a consistência
desses resultados. Entretanto o autor diz em seguida que muitos estudos de caso formam
desenvolvidos em períodos mais curto e com resultados confirmados por outros estudos. E
defende o estudo de caso dizendo que, há situações em que somente o estudo de caso pode
oferecer, como a investigação particular e exaustiva do objeto.} Página 83
{O tópico “Estudo de campo” fala sobre um tipo de pesquisa no qual pretende-se aprofundar-
se em uma realidade específica, usa-se basicamente a observação direta de atividades e de
entrevistas dos informantes envolvidos nessa atividade. No sub-tópico “Estrutura de um
estudo de campo”, o autor explica como se deve elaborar a estrutura da pesquisa de campo,
como a introdução, que além de ter toda a estrutura básica como tema, delimitação, objetivo,
justificativa, etc, deverá conter também o campo que será realizado a pesquisa, seja ele um
bairro, comunidade, escola, etc.} Página 83

{Essa página dá continuidade no tópico anterior, com o sub-tópico “Desenvolvimento”, o


autor aborda como o texto deve ser construído, na fundamentação teórica, nessa etapa o autor
colocara as teorias que se relacionam com o tema da pesquisa, o autor deve também
caracterizar o campo de pesquisa no qual ele irá trabalhar, pode ser ilustrada de forma
expositiva, imagética, gráfica, etc. E por fim a análise e a interpretação desses dados, que
consiste em analisar e interpretar as conclusões que se obtiveram dos dados coletados usando
como critério os objetivos norteadores da pesquisa e a teoria que a sustenta.

Por fim, o sub-tópico “Conclusões e/ou recomendações” o autor fala sobre as considerações
finais da pesquisa, ou as recomendações que o pesquisador achar pertinente sobre o seu tema
abordado, essa conclusão não deve se introduzir novos dados, mas reorganizar os dados
obtidos para se ter uma melhor interpretação.} Página 84.

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