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#Pergunta de impacto#
Você sabe o que significa metodologia ágil? E o que isso tem de diferente da
metodologia tradicional? O nome pode enganar, principalmente se formos
enganados pelo óbvio. Mas o mais importante não é saber o que é, mas como
melhor aplicar cada metodologia. Vamos lá?
#Significação#
#Mão na massa#
#Reflexão#
Conseguiu perceber, no exercício anterior, qual seria o impacto em cada um
dos projetos? Vamos analisar o primeiro caso: fazer entregas parciais em um
projeto de um prédio não faz muito sentido, pois os moradores não vão querer
morar em um prédio incompleto. Além de ser um desconforto muito grande
(não haveria elevador, por exemplo), traria problemas de segurança. Nesse
caso, um projeto onde a entrega acontece somente no final do projeto seria o
mais adequado.
DIÁRIO DE BORDO
Tag padrão criada a fim de
orientar o aluno sobre como
utilizar o elemento.
#Conceitualização#
Uma das bases das abordagens ágeis em projetos é não desperdiçar tempo e
recursos, pois o método ágil é um processo altamente iterativo e incremental,
no qual os desenvolvedores e as partes interessadas do projeto trabalham
ativamente em conjunto para entender o domínio, identificar o que precisa ser
construído e priorizar a funcionalidade (HASS, 2007). De acordo com Cruz
(2015), o Manifesto traz seus quatro valores, que sustentam e que também
formam a base das principais práticas ágeis, que são:
#Explorando Ideias#
10. Simplicidade é essencial, reduza o trabalho que não precisou ser feito.
#Explorando Ideias#
De acordo com Cruz (2015), o foco das perguntas é um alinhamento do que foi
e do que será realizado, e o que poderá agregar valor aos trabalhos dos outros
membros.
Cabe destacar, que “[...] o framework Scrum consiste nos times do Scrum
associados a papéis, eventos, artefatos e regras. Cada componente dentro do
framework serve a um propósito específico e é essencial para o uso e sucesso
do Scrum” (SCHWABER; SUTHERLAND, 2013, p. 3). O Time Scrum é
composto pelo Product Owner (dono do projeto), o Time de Desenvolvimento e
o Scrum Master (responsável pela aplicação do Scrum).
Cruz (2015) destaca que o ciclo de vida de um projeto Scrum tem sua
estrutura, seu sequenciamento e seu ritmo ditados pelas Sprints com início,
conteúdo, execução e fim. Os Projetos podem possuir fases, e estas podem
ser divididas por Sprints ou por um conjunto delas. Conforme observado na
Figura 1.
Cabe destacar que o Backlog é uma lista de todas as características, funções,
tecnologias, melhorias e correções que constituem o produto a ser entregue.
Assim, o Backlog do produto: é o que será trabalhado ao longo do projeto e o
Backlog da Sprint é somente a parte do backlog considerada “preparada” e
selecionada para ser trabalhada na versão da Sprint (CRUZ, 2015). Ainda, ao
analisar a Figura 1, verifica-se que o ciclo de vida Scrum permite a execução
de um projeto em iterações menores, em um modelo sequencial e repetitivo,
gerando incrementos do produto até o encerramento completo do projeto
(CRUZ, 2015).
#Explorando Ideias#
#Explorando Ideias#
A família Crystal é conhecida por ser pouco definida e por variar de acordo com
o projeto. Diante disso, utilizam-se cores (Figura 2) para indicar a complexidade
(ou “dureza”) da metodologia que deve ser aplicada (Cruz, 2015).
De acordo com Cruz (2015), quanto mais escura a cor, maior é a sua
complexidade e maior será o peso dos métodos. A escolha da cor, isto é, o tipo
de metodologia se dá pela análise da quantidade de pessoas dentro da equipe
versus a criticidade do projeto. Por exemplo, a cor:
Por outro lado, outras práticas do FDD se encaixam muito bem no Times
Scrum, e exige que a equipe se torne ainda mais eficiente no desenvolvimento
de software. Isso porque a FDD possui práticas como transparência do
progresso, o gerenciamento de configurações, as inspeções de qualidades, as
integrações frequentes e a modelagem com base no negócio (CRUZ, 2015).
O FDD “[...] é uma metodologia ágil que tem como foco principal a modelagem,
utilizada como artefato de planejamento e medição das funcionalidades que
agregam valor ao cliente” (CRUZ, 2015, p. 337). Isto é realizado por meio de
quatro processos principais (Figura 3):
Cruz (2015) destaca que o AUP pode ser utilizado como complemento do
framework Scrum, sugerindo otimizadas documentações RUP, bem como
etapas de testes bem definidas, além do gerenciamento de configuração,
projetos e ambientes preparados para o Time trabalhar.
Isto porque cada uma das fases do AUP tem no final um marco que sinaliza
que a equipe finalizou a fase com êxito. Assim, a AUP possui 4 marcos (CRUZ,
2015):
O primeiro marco se refere aos objetivos do Ciclo de Vida (LCO – Life Cycle
Objectives), pois, na fase de iniciação, as partes interessadas devem concordar
a respeito dos seguintes pontos:
● Escopo.
● O conjunto de requisitos levantado corretamente.
● Plano adequado, incluindo as estimativas iniciais de custo e
cronograma.
● Aceitação dos riscos identificados e estratégias de resposta aos riscos.
● Aceitação do processo AUP.
● Viabilidade do projeto em todas as perspectivas.
● Plano de projeto adequado para a próxima fase de elaboração.
● Adequação do projeto ao portfólio e à estratégia organizacional da
empresa.
Cabe destacar, também, que AUP se difere do Scrum por ter fases e
disciplinas bem definidas (modelo, implementação, teste, implantação,
gerenciamento de configuração, gerenciamento de projetos em ambiente).
Cada disciplina é composta por um conjunto de atividades sugeridas para
aplicação durante as iterações (CRUZ, 2015).
#Eu Indico#
# Eu Indico#
#Avaliação#
#Avaliação#
#Orientação de resposta#
#Referências#
CRUZ, F. Scrum e Agile em Projetos: Guia Completo. Rio de Janeiro:
Brasport, 2015.
#Referências#