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Subsídios do Governo

São aux ílios do Governo na forma de


transferência de recursos para uma
entidade em troca do cumprimento
passado ou futuro de certas condições
relacionadas com as actividades
operacionais da entidade.
Apoios do Governo

São acções concebidas pelo Governo


para proporcionar benef ícios
económicos específicos a uma
entidade ou a uma categoria de
entidades que a eles se propõem
segundo certos crit é rios.
Tipos de subsídios

Subsídios ao investimento
Subsídios à explora ção
Outros subsídios
Os subsídios do Governo,
incluindo subsídios não
monet á rios, só devem ser
reconhecidos após existir
segurança de que:
A entidade cumprir á as condições
a eles associadas; e
Os subsídios serão recebidos.
Os subsídios devem ser reconhecidos
como rendimentos durante os per íodos
necessá rios para os balancear com os
gastos relacionados que se pretende
que eles compensem, numa base
sistem á tica.
Os subsídios podem ser:
Relacionados com AFT e I ntangíveis:
Os subsídios do Governo
relacionados com activos podem
envolver:
Activos depreciá veis ou amortizá veis; e
Activos não depreciá veis nem
amortizá veis.
Os subsídios do Governo relacionados
com A F T e I ntangíveis devem ser:
I nicialmente:
contabilizados no Capital Pr óprio ( conta
593 - subsídios) ; e
Subsequentemente:
os subsídios relacionados com activos
depreciá veis devem ser imputados como
rendimento durante a vida útil do activo.
( D - 593 e C- 7883)
Os subsídios do Governo relacionados com A
F T e I ntangíveis devem ser:
Subsequentemente:
os subsídios relacionados com activos não
depreciá veis devem ser mantidos no C.P.,
a menos que seja reconhecida uma perda
por imparidade do activo, sendo nesse
caso transferido para rendimentos pela
parcela para cobrir aquela P.I .. No entanto,
se a entidade tiver de cumprir certas
obriga ções, quando recebe o subsídio, este
ser á imputado como rendimento durante
os per íodos que suportem os custos de
satisfazer as referidas obriga ções.
Os subsídios do Governo relacionados
com resultados devem ser:
Levados a resultados se os gastos j á
tiverem sido suportados, ou
Levados a rendimentos diferidos, pela
totalidade, sendo transferidos para
resultados na mesma medida em que os
gastos a ele relacionado sejam incorridos.
( conta 75 Subsídios à explora ção) 282/ 75
Os subsídios reembolsá veis devem ser
contabilizados no passivo. Se, a
qualquer momento, passarem a não
ser reembolsá veis, devem ser tratados
como subsídios relacionados com
activos.
Quando a entidade recebe um
subsídios não monet á rio. ( por ex º um
terreno ou outro activo) , deve
proceder à sua avalia ção,
contabilizando o subsídio e o activo
pelo Justo Valor. Se o JV não puder ser
determinado com fiabilidade, o
subsídio e o activo devem ser
escriturados pelo valor nominal.
Não existem diferen ças
relativamente à NCRF 22 .
Principais diferenças

I dentifica ção dos crit é rios de


reconhecimentos;
Reconhecimento de subsídios no capital
pr óprio;
Reconhecimento dos subsídios relacionados
com activos ( subsídios ao investimento)
Contabiliza ção de subsídios reembolsá veis.
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