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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO

CADERNO DE ENCARGOS
DE SERVIÇOS E OBRAS DE
ENGENHARIA

NOVEMBRO/2003
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Apresentação

APRESENTAÇÃO

O Governo do Estado da Paraíba, através das Secretarias de Administração e Controle da Despesa


Pública, vem desenvolvendo o PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL –
PROPACTO, instrumento indispensável para reorganização do Serviço Público Estadual.
O SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS – SINCO – é parte
integrante do SISTEMA INTEGRADO DE LICITAÇÕES – SIL, um dos módulos básicos do PROGRAMA
PARAÍBA.
Com base no Decreto Estadual nº 20.107, de 23 de novembro de 1998, que regulamenta o
PROGRAMA PARAÍBA, coube ao SINCO, além de outras atividades, elaborar o CADERNO DE ENCARGOS.
O CADERNO DE ENCARGOS tem como objetivo a uniformização dos procedimentos para
elaboração de projetos e execução de obras e serviços de arquitetura e engenharia, além da otimização,
economicidade e adoção de um padrão de qualidade dos seus serviços.
Para facilitar o entendimento e a consulta, o CADERNO DE ENCARGOS foi desdobrado em três
módulos:

Módulo 1 - Caderno de Encargos de Estudos e Projetos de Arquitetura e Engenharia


Módulo 2 - Caderno de Encargos de Materiais
Módulo 3 - Caderno de Encargos de Serviços e Obras de Engenharia

O documento, ora apresentado, é o Módulo 3:

CADERNO DE ENCARGOS DE ESTUDOS E SERVIÇOS E OBRAS DE ENGENHARIA


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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS

COMISSÃO SINCO

Armando Duarte Marinho – SIE – Presidente

Ana Amélia Vinagre Neiva – SCDP

Reginaldo Dutra de Andrade - SA/SUPLAN

José Vital Neto – SA/DER

Luiz Fernando Macedo Silva

EDIÇÃO ELETRÔNICA:

Evangelina Alves Pereira


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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

SUMÁRIO
Pg.

1. OBJETIVO 60

2. CONDIÇÕES GERAIS 61
2.1 – Da Equipe Técnica
2.2 – Do Canteiro das Obras.
2.3 – Da Segurança de Terceiros
2.4 – Controles
2.5 – Processo de Execução
2.6 – Prazos de Execução
2.7 – Comunicação .
2.8 – Sanções
2.9 – Dos Intervenientes / da Sub-Contratação
2.10 – Reajustes de Preços
2.11 – Assinatura do Contrato
2.12 –
Seguros
2.13 – Sergurança e Medicina do Trabalho
2.14 – Consórcios
2.15 – Medições
2.16 – Legislação, Normas e Regulamento
2.17 – Disposição

3. FISCALIZAÇÃO DAS OBRAS E SERVIÇOS 71


3.1 – Procedimentos Preliminares
3.2 – Procedimentos Administrativos .
3.3 – Procedimentos de Obras e Serviços
3.4 – Recebimento de Obras e Serviços

4. GARANTIA DE QUALIDADE DE OBRAS OU SERVIÇOS DE ENGENHARIA 75

5 ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS 77

2.21.00.00.000 SERVIÇOS PRELIMINARES 78

2.21.01.00.000 PROTEÇÃO E SINALIZAÇÃO ( placas, telas, etc ) 79


2.21.01.02.001 Bandejas salva-vidas com tábuas
2.21.01.05.001 Encaixotamento de prédios
2.21.01.16.001 Placa indicativa de obra
2.21.01.19.001 Sinalização aberta com iluminação
2.21.01.19.002 Sinalização aberta sem iluminação
2.21.01.20.001 Tapumes de chapa compensada tipo resinada

2.21.02.00.000 DESMATAMENTO 80
2.21.02.03.001 Capina manual
2.21.02.03.002 Corte de capoeira fina a foice
2.21.02.04.001 Desmat. da bacia hidráulica, do local da barragem e do sangradouro
2.21.02.04.002 Destocamento manual de árvores diâm.< 30 cm
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2.21.02.04.003 Desmat. e destocamento de árvores diâm.> 30 cm


2.21.02.04.004 Desmatamento manual e limpeza
2.21.02.04.005 Desmatamento, destocamento e limpeza
2.21.02.04.006 Desmatamento de jazidas
2.21.02.04.007 Desmatamento em faixa de 10 m em largura (serviço de eletrificação)
2.21.02.16.001 Poda de árvore (serviço de eletrificação)
2.21.02.18.001- Roçada manual
2.21.02.18.002 Roçada de faixa em capoeira, com 10 m de largura (serviço de eletrificação)

2.21.03.00.000 LIMPEZA DO TERRENO 84


2.21.03.01.001 Abertura manual de caminho de serviço
2.21.03.03.001 Construção e manutenção de caminho de serviço
2.21.03.04.001 Decapagem de jazida de pedras em 2ª categoria
2.21.03.12.001 Limpeza da fundação em rocha
2.21.03.12.002- Limpeza manual do terreno
2.21.03.12.003 Limpeza de faixa em capoeira com 2,0m de largura (serviço de eletrificação)
2.21.03.12.004 Limpeza de faixa em mato com 2,0m de largura (serviço de eletrificação)

2.21.04.00.000 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO 85


2.21.04.05.001 Ensecadeira simples com pranchas de madeira
2.21.04.05.003 Esgotamento contínuo
2.21.04.05.004 Esgotamento com bomba elétrica de imersão, potência 2.7KW, até 8m de
profundidade
2.21.04.05.005 Esgotamento com bomba elétrica de imersão, potência 1.0 KW, até 8m de
profundidade

2.21.05.00.000 CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS 86


2.21.05.01.001 Abrigo provisório com alojamento, cobertura em telha de fibrocimento,
paredes, portas e janelas em chapa compensada e piso em concreto
2.21.05.16.001 Passarela p/ coberta de valas para passagem p/ pedestres

2.21.06.00.000 LIGAÇÕES PROVISÓRIAS 87


2.21.06.12.001 Lig. provis. De água e inst. provis. de sanitário
2.21.06.12.002 Lig. provis. Monofásica de luz e força para obra com distribuição interna

2.21.07.00.000 DEMOLIÇÃO/REMOÇÃO/RETIRADA 88
2.21.07.04.002 Demolição de alv. comum com aproveitamento
2.21.07.04.003 Demolição de alv. comum sem aproveitamento
2.21.07.04.004 Demolição de alv. de ½ vez tijolos furados
2.21.07.04.005 Demolição de alv. de 1 ½ vez s/ aproveitamento
2.21.07.04.006 Demolição de alv. de 1 vez ( tijolo manual ) s/ aprov.
2.21.07.04.007 Demolição de alv. de 1 vez sem aproveitamento
2.21.07.04.008 Demolição de alv. de 2 vez s/ aproveitamento.
2.21.07.04.009 Demolição de alv. de pedra argamassada
2.21.07.04.010 Demolição de balcão de cozinha
2.21.07.04.011 Demolição de base para mastros
2.21.07.04.012 Demolição de brises
2.21.07.04.013 Demolição de caibros e ripas
2.21.07.04.014 Demolição de calçada de cimento sobre lastro de concreto
2.21.07.04.015 Demolição de calçada em mosaico sobre lastro de concreto
2.21.07.04.016 Demolição de cerca em estaca pré-mold. C/ h=2m
2.21.07.04.017 Demolição de chapisco aparente
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2.21.07.04.018 Demolição de coberta em telha cerâmica c/ aprov.


2.21.07.04.019 Demolição de coberta em telha cerâmica inclusive madeiramento
2.21.07.04.020 Demolição de coberta em telha de alumínio c/ aprov.
2.21.07.04.021 Demolição de coberta em telha de fibrocimento c/ reaproveitamento
2.21.07.04.022 Demolição de coberta em telha de fibrocimento inclusive madeiramento
2.21.07.04.023 Demolição de coberta em telha Kalheta
2.21.07.04.024 Demolição de concreto armado c/ martelete pneumático (perfuratriz manual)
2.21.07.04.025 Demolição de concreto simples
2.21.07.04.026 Demolição de contrapiso atijolado
2.21.07.04.027 Demolição de degrau de pedra
2.21.07.04.028 Demolição de elemento vazado
2.21.07.04.029 Demolição de estrutura de madeira p/ telha de fibrocimento
2.21.07.04.030 Demolição de estrutura de madeira para telha canal
2.21.07.04.031 Demolição de forro de estuque
2.21.07.04.032 Demolição de forro de Eucatex c/ travejamento
2.21.07.04.033 Demolição de forro de madeira inclusive travejamento
2.21.07.04.034 Demolição de forro de placa de gesso
2.21.07.04.035 Demolição de forro de tábua de pinho
2.21.07.04.036 Demolição de forro isorleve
2.21.07.04.037 Demolição de galerias pluviais
2.21.07.04.038 Demolição de laje pré-moldada
2.21.07.04.039 Demolição de linha
2.21.07.04.040 Demolição de meio-fio
2.21.07.04.041 Demolição de muro de contorno
2.21.07.04.042 Demolição de parede de taipa
2.21.07.04.043 Demolição de pavimentação em pré-moldados com reaproveitamento
2.21.07.04.044 Demolição de pavimentação asfáltica com martelete pneumático (perfuratriz
manual)
2.21.07.04.045 Demolição de pavimentação em paralelepípedo assentados sobre cochão de areia
2.21.07.04.046 Demolição de pavimentação em paralelepípedo rejuntado com asfalto e areia
2.21.07.04.047 Demolição de pilares em alvenaria
2.21.07.04.048 Demolição de piso cimentado
2.21.07.04.049 Demolição de piso e vigas de madeira
2.21.07.04.050 Demolição de piso em granilite
2.21.07.04.051 Demolição de piso em mármore com reaproveitamento
2.21.07.04.052 Demolição de piso em mosaico sobre lastro de concreto
2.21.07.04.053 Demolição de piso em pedra rachinha
2.21.07.04.054 Demolição de piso em tábua de peroba
2.21.07.04.055 Demolição de piso revestido c/ ladrilhos
2.21.07.04.056 Demolição de piso revestido c/ ladrilhos sobre lastro de concreto
2.21.07.04.057 Demolição de piso revestido c/ tacos comuns de madeira
2.21.07.04.058 Demolição de prateleira de concreto
2.21.07.04.059 Demolição de quadro de giz cimentado
2.21.07.04.060 Demolição de quadro de giz em fórmica
2.21.07.04.061 Demolição de reboco em argamassa de cal, cim. ou mista
2.21.07.04.062 Demolição de revestimento em azulejo
2.21.07.04.063 Demolição de revestimento em lambris com reaproveitamento
2.21.07.04.064 Demolição de revestimento em pedra com reaproveitamento
2.21.07.04.065 Demolição de ripas
2.21.07.04.066 Demolição de rodapé em cerâmica
2.21.07.04.067 Demolição de rodapé em mármore com reaproveitamento
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2.2 Demolição de rodapé em mosaico


1.07.04.068
2.21.07.04.069 Demolição de telha francesa
2.21.07.04.070 Demolição de tesoura de madeira, com vão de 6.0m
2.21.07.04.071 Demolição manual de concreto armado
2.21.07.04.072 Demolição de concreto e alvenaria de pedra
2.21.07.04.073 Demolição de concreto estrutural
2.21.07.04.074 Demolição de pavimentação em pré-moldados com reaproveitamento e limpeza
2.21.07.18.001 Remoção de calha fluorescente
2.21.07.18.002 Remoção de calha de zinco
2.21.07.18.003 Remoção de cerca s/ aproveitamento
2.21.07.18.004 Remoção de pintura antiga a cal
2.21.07.18.005 Remoção de pintura latex em parede
2.21.07.18.006 Remoção de pintura antiga a óleo ou esmalte em esquadrias
2.21.07.18.007 Remoção de tubo de concreto d=0,40m
2.21.07.18.008 Remoção de tubo de concreto d=0,60m
2.21.07.18.009 Remoção de tubo de concreto d=0,80m
2.21.07.18.010 Remoção de tubo de concreto d=1,00m
2.21.07.18.011 Remoção de tubo de concreto d=1,20m
2.21.07.18.012 Remoção e lavagem com escova de aço e recolocação de telhas cerâmica
2.21.07.18.013 Retirada de alcativa em nylon
2.21.07.18.014 Retirada de aro de janela ( 1,00X1,80 )
2.21.07.18.015 Retirada de bacia sanitária com reaproveitamento
2.21.07.18.016 Retirada de basculante
2.21.07.18.017 Retirada de caixa d’água Brasilit
2.21.07.18.018 Retirada de caixa de descarga
2.21.07.18.019 Retirada de caixa para ar-condicionado
2.21.07.18.020 Retirada de divisórias de madeira
2.21.07.18.021 Retirada de divisórias em madeira tipo EUCATEX ou similar
2.21.07.18.022 Retirada de esquadria de madeira inclusive forras e batentes com
reaproveitamento
2.21.07.18.023 Retirada de esquadria metálica c/ reaproveitamento
2.21.07.18.024 Retirada de esquadrias de ferro
2.21.07.18.025 Retirada de forras
2.21.07.18.026 Retirada de hidrômetro
2.21.07.18.027 Retirada de lavatório em louça com reaproveitamento
2.21.07.18.028 Retirada de lavatório tipo COTESE
2.21.07.18.029 Retirada de lavatório tipo em concreto
2.21.07.18.030 Retirada de leito filtrante
2.21.07.18.031 Retirada de luminária fluorescente
2.21.07.18.032 Retirada de mármore cinza
2.21.07.18.033 Retirada de mictório em concreto
2.21.07.18.034 Retirada de piso em placas de Paviflex
2.21.07.18.035 Retirada de ponto de luz
2.21.07.18.036 Retirada de porta de madeira (0,80X2,10m)
2.21.07.18.037 Retirada de portas
2.21.07.18.038 Retirada de pórticos pré-moldados
2.21.07.18.039 Retirada de quadro de distribuição
2.21.07.18.040 Retirada de quadro de medição
2.21.07.18.041 Retirada de vidro
2.21.07.18.042 Retirada e reposição de asfalto
2.21.07.18.043 Retirada e reposição de pavimento em paralelepípedos
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2.21.07.18.044 Retirada de alcatifa, fornecimento e instalação de carpete de 6mm


2.21.07.18.045 Retirada de esquadria tipo basculante, com aproveitamento
2.21.07.18.046 Retirada de luminária fluorescente com reaproveitamento
2.21.07.18.047 Retirada de grades em muro, com reaproveitamento

2.21.09.00.000 LOCAÇÃO DE OBRA 125


2.21.09.12.001 Locação e marcação de obra
2.21.09.12.002 Locação e nivelamento
2.21.09.12.003 Locação de rede
2.21.09.12.004 Locação de estrutura (serviço de eletrificação)

2.22.00.00.000 FUNDAÇÕES E VALAS 127

2.22.01.00.000 ESCAVAÇÃO DE VALAS 128


2.22.01.03.001 Cava em arenito (eletrificação)
2.22.01.03.002 Cava em brejo (eletrificação)
2.22.01.03.003 Cava em rocha (eletrificação)
2.22.01.03.004 Cava em rocha sem explosivo (eletrificação)
2.22.01.03.005 Cava em terra eletrificação (eletrificação)
2.22.01.05.00 Escavação em rocha branda até 2,00m
1
2.22.01.05.002 Escavação em rocha branda de 2,01 a 4,00m
2.22.01.05.003 Escavação em rocha branda de 4,01m a 6,00m
2.22.01.05.004 Escavação em rocha branda de 6,01m a 8,00m
2.22.01.05.005 Escavação em rocha dura até 2,00 m
2.22.01.05.006 Escavação em rocha dura de 2,01 a 4,00m
2.22.01.05.007 Escavação em rocha dura de 4,01 a 6,00m
2.22.01.05.008 Escavação em rocha dura de 6,01 a 8,00m
2.22.01.05.009 Escavação em terrenos c/água (lama) s/esgotar até 2,0m
2.22.01.05.010 Escavação em terrenos c/água (lama) s/ esgotar de 2,01 a 4,0m
2.22.01.05.011 Escavação em terrenos c/água (lama) s/ esgotar de 4,01 a 6,0m
2.22.01.05.012 Escavação em tanques com esgotamento ate 2,0m
2.22.01.05.013 Escavação em tanques com esgotamento de 2,01 a 4,0m
2.22.01.05.014 Escavação manual de valas em material de qualquer categoria, exceto rocha, até
2.00m profundidade
2.22.01.05.015 Escavação manual de valas em material de qualquer categoria, exceto rocha, até
4,00m de profundade
2.22.01.05.016 Escavação manual de valas em material de qualquer categoria, exceto rocha, até
6,00m profundade
2.22.01.05.017 Escavação manual de valas em rocha com uso de explosivos e perfuração manual
até 2,00m profundade.
2.22.01.05.018 Escavação manual de valas em rocha com uso de explosivos e perfuração manual
até 4,00m profundade
2.22.01.05.019 Escavação manual de valas em rocha com uso de explosivos e perfuração manual
até 6,00m profundade
2.22.01.05.020 Escavação manual de valas em terra até 2,00 m
2.22.01.05.021 Escavação manual de valas em terra de 2,01 a 4,00 m
2.22.01.05.022 Escavação manual de valas em terra de 4,01 a 6,00 m
2.22.01.05.023 Escavação manual em piçarro até 2,00 m
2.22.01.05.024 Escavação manual em piçarro de 2,01 a 4,00m
2.22.01.05.025 Escavação manual em piçarro de 4,01 a 6,00m
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2.22.01.05.026 Escavação manual em piçarro de 6,01 a 8,00m


2.22.01.05.027 Escavação mecânica em terra até 2,00m
2.22.01.05.028 Escavação mecânica em terra de 2,01 a 4,00m
2.22.01.05.029 Escavação mecânica em terra de 4,01 a 6,00m
2.22.01.05.030 Escavação mecânica em piçarro até 2,00m
2.22.01.05.031 Escavação mecânica em piçarro de 2,01 a 4,00m
2.22.01.05.032 Escavação mecânica em piçarro de 4,01 a 6,00m
2.22.01.05.033 Escavação mecânica em rocha branda até 2,00m
2.22.01.05.034 Escavação para fundação em mat. 1a categoria
2.22.01.05.035 Escavação para fundação em mat. 2ª ategoria
2.22.01.05.036 Escavação para fundação em mat. 3ª categoria

2.22.02.00.00 ATERRO E REATERRO 140


0
2.22.02.01.001 Aterro do caixão com aquisição de material apiloado em camadas de 0,20 m
2.22.02.01.002 Aterro do caixão com material de empréstimo
2.22.02.01.003 Aterro do caixão sem aquisição do material (reaterro)
2.22.02.01.004 Aterro com pó de pedra
2.22.02.03.001 Colchão de areia
2.22.02.03.002 Colchão de brita
2.22.02.18.001 Reaterro compactado de valas com aproveitamento do solo escavado
2.22.02.18.002 Reaterro de valas com material de empréstimo
2.22.02.18.003 Reaterro com areia grossa, exclusive transporte de areia
2.22.02.18.004 Reaterro manual, inclusive compactação, apenas mão-de-obra

2.22.03.00.000 ESCORAMENTO DE VALAS 142


2.22.03.05.001 Escoramento para implantação de valas (contínuo)
2.22.03.05.002 Escoramento para implantação de valas (descontínuo)

2.22.04.00.000 ALVENARIA DE PEDRA PARA FUNDAÇÃO 143


2.22.04.01.001 Alvenaria de pedra de mão calcárea com argamassa de cimento e areia no
traço 1:4
2.22.04.01.002 Alvenaria de pedra de mão calcárea com argamassa cimento e areia no traço 1:6
2.22.04.01.004 Alvenaria em pedra granítica com argamassa cimento e areia traço 1:4, com
aquisição da pedra
2.22.04.01.005 Alvenaria em pedra granítica com argamassa cimento e areia traço 1:4, com
extração da pedra

2.22.05.00.000 EMBASAMENTO 144


2.22.05.05.001 Embasamento de 1 vez com tijolo de 6 furos assentados com argamassa traço
1:2:8 (cim, cal e areia)
2.22.05.05.002 Embasamento de 1 vez com tijolo de 6 furos assentados com argamassa cimento e
areia traço 1:8
2.22.05.05.003 Embasamento de 1 vez com tijolo de 8 furos assentados com argamassa cimento e
areia traço 1:8
2.22.05.05.004 Embasamento de 1 1/2 vez com tijolo de 6 furos assentados com argamassa traço
1:2:8 - cimento, cal e areia
2.22.05.05.005 Embasamento de 1 1/2 vez com tijolo de 6 furos assentados com argamassa
- cimento e areia traço 1:8

2.22.06.00.000 PEDRA ARRUMADA 146


2.22.06.16.001 Pedra arrumada exclusive extração e transporte
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.22.06.16.002 Pedra jogada exclusive extração e transporte


-

2.23.00.00.000 TERRAPLENAGEM 148

2.23.01.00.000 ESCAVAÇÃO 149


2.23.01.05.00 Escavação de material saturado (SUPLAN)
1
2.23.01.05.002 Escavação e carga de areia para filtros (SUPLAN)
2.23.01.05.003 Escavação e carga mat. 1a cat. c/ transp. de 0-200m
2.23.01.05.004 Escavação e carga mat. 1a cat. c/ transp. de 201-400m
2.23.01.05.005 Escavação e carga mat. 1a cat. c/ transp. de 401-600m
2.23.01.05.006 Escavação e carga mat. 1a cat. c/ transp. de 601-800m
2.23.01.05.007 Escavação e carga mat. 1a cat. c/ transp. de 801-1000m
2.23.01.05.008 Escavação e carga mat. 1a cat. c/ transp. de 1001-1200m
2.23.01.05.009 Escavação e carga mat. 1a cat. c/ transp. de 1201-1400m
2.23.01.05.010 Escavação e carga mat. 1a cat. c/ transp. de 0-200m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.011 Escavação e carga mat. 1a cat. c/ transp. de 201-400 m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.012 Escavação e carga mat. 1a cat. c/ transp. de 401-600m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.013 Escavação e carga mat. 1a cat. c/transp. de 601-800m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.014 Escavação e carga mat. 1ª cat. c/transp. de 801-1000m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.015 Escavação e carga mat. 1ª cat. c/transp. de 1001-1200m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.016 Escavação e carga mat. 1ª cat. c/transp. de 1201-1400m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.017 Escavação e carga mat. 1ª cat. c/transp. de 1401-1600m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.018 Escavação e carga mat. 1ª cat. c/transp. de 1601-1800m (c/ caminhão balculante)
2.23.01.05.019 Escavação e carga mat. 1ª cat. c/transp. de 1801-2000m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.020 Escavação e carga mat. 1ª cat. c/transp. de 2001-3000m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.021 Escavação e carga mat. 1ª cat. c/transp. de 3001-5000m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.023 Escavação e transp. mat. 1a cat. até 50m c/trator
2.23.01.05.024 Escavação e transp. mat. 2ª cat. até 50m c/ trator
2.23.01.05.025 Escavação e carga mat. 2ª cat. c/ transp. de 0-200m
2.23.01.05.026 Escavação e carga mat. 2ª cat. c/ transp. de 0-200m (c/ caminhão basculante)
2.23.01.05.028 Escavação e carga mat. 3ª cat. c/ transp. de 0-200m
2.23.01.05.029 Escavação, carga e descarga de material de 1a cat.
2.23.01.05.030 Escavação, carga e transp. de solo mole até 200m
2.23.01.05.034 Escavação mecânica e carga de mat. de 1ª cat. c/ bota-fora até 300m
2.23.01.05.035 Escavação mecânica e carga de mat. de 2ª cat. c/ bota-fora até 100m
2.23.01.05.037 Espalhamento de solo e/ou areia com motoniveladora
2.23.01.05.038 Expurgo de jazidas

2.23.02.00.00 COMPACTAÇÃO 161


0
2.23.02.03.001 Compactação de aterro 95% PN
2.23.02.03.002 Compactação de aterro 100% PN
2.23.02.03.003 Compactação de aterro - controle visual
2.23.02.03.006 Compactação manual de aterros

2.23.03.00.000 OUTROS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM 162


2.23.03.03.001 Cochão de areia exclusive, apenas, transp. de areia
2.23.03.13.001 Material adicional (solo) para terraplenagem
2.23.03.18.001 Recuperação e manutenção de caminho de serviço
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.23.03.18.002 Revestimento primário exclusive, apenas, transporte


2.23.03.18.003 Regularização do sub-leito para revestimento primário

2.24.00.00.000 SERVIÇOS GERAIS INTERNOS 165

2.24.01.00.000 ARGAMASSA 166


2.24.01.01.001 Argamassa de cal industrializada no traço 1:2:6 (cimento:cal:areia)
2.24.01.01.003 Argamassa de cal industrializada no traço 1:2:9(cimento:cal:areia)
2.24.01.01.004 Argamassa de cal industrializada no traço 1:3(cal:areia)
2.24.01.01.005 Argamassa de cal industrializada para assentamento de azulejo (nata) no traço 1:1
(cimento:cal)
2.24.01.01.006 Argamassa de cal industrializada para assentamento de azulejo – traço 1/2:1:4
(cimento:cal:areia)
2.24.01.01.007 Argamassa de cal industrializada para assentamento de tijolo e reboco interno no
traço 1/4:1:8 (cimento:cal:areia)
2.24.01.01.008 Argamassa de cal industrializada para chapisco externo no traço 1/2:1/2:4
(cimento:cal:areia)
2.24.01.01.009 Argamassa de cal industrializada para chapisco interno no traço 1/2:1/2:6
(cimento:cal:areia)
2.24.01.01.010 Argamassa de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar no traço 1:2:8
(cimento:cal:areia)
2.24.01.01.011 Argamassa de cimento e areia com impermeabilizante no traço1:3
2.24.01.01.012 Argamassa de cimento e areia no traço 1:1
2.24.01.01.013 Argamassa de cimento e areia no traço 1:2
2.24.01.01.014 Argamassa de cimento e areia no traço 1:3
2.24.01.01.015 Argamassa de cimento e areia no traço 1:4
2.24.01.01.016 Argamassa de cimento e areia no traco 1:4 com betoneira e com aquisição da areia
e com aplicação
2.24.01.01.017 Argamassa de cimento e areia no traco 1:4 com betoneira com extração de areia
2.24.01.01.018 Argamassa de cimento e areia no traço 1:5
2.24.01.01.019 Argamassa de cimento e areia no traço 1:6
2.24.01.01.020 Argamassa de cimento e areia no traço 1:7
2.24.01.01.021 Argamassa de cimento e areia no traço 1:8
2.24.01.01.022 Argamassa de cimento e areia sem peneirar com aditivo impermeabilizante no
traço 1:2 (cimento:areia)
2.24.01.01.023 Argamassa de cimento e areia sem peneirar com aditivo no traço 1:3
(cimento:areia)
2.24.01.01.024 Argamassa de cimento e areia peneirada no traço 1:4
2.24.01.01.025 Argamassa de cal industrializada no traço 1:2:12 (cimento:cal:areia) para
revestimentos externos e emboço
2.24.01.01.026 Argamassa de cimento, argila e areia no traço 1:2:4 para assentamento de pedra
rachinha
2.24.01.01.027 Argamassa de cal industrializada e areia no traço 1:4 com 100kg cimento

2.24.02.00.000 BENEFICIAMENTO DE PEDRAS ( brita, pedra de mão, etc ) 173


2.24.02.03.001 Confecção de brita
2.24.02.18.001 Rocha fragmentada por fogacho (pedra de mão)
-

2.24.03.00.000 - EXTRAÇÃO DE MINÉRIO ( areia, etc ) 174


GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.24.03.05.00 Extração e carga de areia c/trator e carregadeira


1
2.24.03.05.00 Extração e carga de areia com drag-line
2

2.24.04.00.00 ANDAIMES 174


0
2.24.04.01.001 Andaime metálico de encaixe para trabalho em fachadas de alvenaria
2.24.04.01.002 Andaime metálico de fachada (locação)
2.24.04.03.001 Construção e demolição de andaime para m2 de alv. De ½ vez com aprov. De 10
vezes
2.24.04.03.002 Construção e demolição de andaime para m2 de alv. De 1 vez com aprov. De 6
vezes

2.25.00.00.000 ESTRUTURA DE CONCRETO 177

2.25.01.00.000 CONCRETO MAGRO 178


2.25.01.03.001 Concreto magro, traço 1:4:8 (cimento:areia:brita), com betoneira, extração de
areia e confecção de brita
2.25.01.03.002 Concreto magro, traço 1:4:8 (cimento:areia:brita), com betoneira e aquisição de
areia e brita

2.25.02.00.000 CONCRETO SIMPLES 178


2.25.02.03.001 Concreto simples para lastros de piso e fundação, sem betoneira
2.25.02.03.002 Concreto simples, traço 1:2:4 (cimento:areia:brita), sem betoneira
2.25.02.03.003 Concreto simples, traço 1:2:4 (cimento:areia:brita), sem betoneira, com
impermeabilizante
2.25.02.03.004 Concreto simples, traço 1:2,5:3,5 (cimento:areia:brita), sem betoneira
2.25.02.03.005 Concreto simples, traço 1:3:6 (cimento:areia:brita), com betoneira e aquisição de
areia e brita
2.25.02.03.006 Concreto simples, traço 1:3:6 (cimento:areia:brita), com betoneira, extração de
areia e confecção de brita
2.25.02.03.007 Concreto simples, traço 1:4:8 (cimento:areia:brita calcárea), sem betoneira
2.25.02.03.008 Concreto simples, traço 1:4:8 (cimento:areia:brita), sem betoneira

2.25.03.00.000 CONCRETO ESTRUTURAL 181


2.25.03.03.001 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração
fcK>=15 MPA com betoneira
2.25.03.03.002 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fcK>=15
MPA com betoneira, com aquisição dos materiais e com aplicação
2.25.03.03.003 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fcK>=15
MPA com betoneira, com extração dos materiais e com aplicação
2.25.03.03.004 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=16
MPA com betoneira
2.25.03.03.005 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=18
MPA com betoneira
2.25.03.03.006 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=18
MPA com betoneira, com aquisição dos materiais e com aplicação
2.25.03.03.007 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=18
MPA com betoneira, com extração dos materiais e com aplicação
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.25.03.03.008 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração
fck>=20MPA com betoneira
2.25.03.03.009 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=21
MPA com betoneira
2.25.03.03.010 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=24
MPA com betoneira
2.25.03.03.011 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=25
MPA com betoneira
2.25.03.03.012 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=30
MPA com betoneira
2.25.03.03.013 Concreto estrutural, controle tipo “B”, consistência normal para vibração
fck>=13,5 MPA com betoneira
2.25.03.03.014 Concreto estrutural, controle tipo “B”, consistência normal para vibração fck>=15
MPA com betoneira
2.25.03.03.015 Concreto estrutural, controle tipo “B”, consistência normal para vibração fck>=16
MPA com betoneira
2.25.03.03.016 Concreto estrutural, controle tipo “B”, consistência normal para vibração fck>=18
MPA com betoneira

2.25.03.03.017 Concreto estrutural, controle tipo “B”, consistência normal para vibração fck>=20
MPA com betoneira
2.25.03.03.018 Concreto estrutural, controle tipo “C”, consistência normal para vibração fck>=10
MPA sem betoneira
2.25.03.03.019 Concreto estrutural, controle tipo “C”, consistência normal para vibração
fck>=13,5 MPA sem betoneira
2.25.03.03.020 Concreto estrutural, controle tipo “C”, consistência normal para vibração fck>=15
MPA sem betoneira

2.25.04.00.000 CONCRETO ARMADO ( sapata, radier,viga, cinta,verga,etc ) 187


2.25.04.03.001 Concreto armado aparente (preparo e lançamento) para pilares no traço
1:2,5:3,5 (cimento, areia e brita) c/ aprov. forma de madeira comp. plastificada
5 vezes com betoneira
2.25.04.03.002 Concreto armado aparente (preparo e lançamento) para vigas no traço 1:2,5:3,5
(cimento, areia e brita) c/ aprov. forma de madeira comp. plastificada 5 vezes com
betoneira
2.25.04.03.007 Concreto armado (preparo e lançamento) para cintas no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de tábua de madeira 2 vezes com betoneira
2.25.04.03.008 Concreto armado (preparo e lançamento) para cintas no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de tábua de madeira 2 vezes sem betoneira
2.25.04.03.009 Concreto armado aparente (preparo e lançamento) para laje no traço 1:2,5:3,5
(cimento, areia e brita) c/ aprov. forma de madeira comp. resinada 5 vezes com
betoneira
2.25.04.03.010 Concreto armado (preparo e lançamento) para lajes no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de madeira comp. resinada 3 vezes com betoneira
2.25.04.03.011 Concreto armado (preparo e lançamento) para lajes no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de madeira comp. resinada 3 vezes sem betoneira
2.25.04.03.012 Concreto armado (preparo e lançamento) para pilares no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de tábua de madeira 2 vezes sem betoneira
2.25.04.03.013 Concreto armado (preparo e lançamento) para pilares no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de madeira comp. resinada 3 vezes sem betoneira
2.25.04.03.014 Concreto armado (preparo e lançamento) para pilares no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de madeira comp. resinada 3 vezes com betoneira
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.25.04.03.015 Concreto armado (preparo e lançamento) para radier no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de tábua de madeira 2 vezes sem betoneira
2.25.04.03.016 Concreto armado (preparo e lançamento) para sapatas no traço 1:3:4 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de tábua de madeira 2 vezes sem betoneira
2.25.04.03.017 Concreto armado (preparo e lançamento) para sapatas no traço 1:3:4 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de tábua de madeira 2 vezes com betoneira
2.25.04.03.018 Concreto armado (preparo e lançamento) para vigas no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de madeira comp. resinada 3 vezes com betoneira
2.25.04.03.019 Concreto armado (preparo e lançamento) para vigas no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de madeira comp. resinada 3 vezes sem betoneira
2.25.04.03.020 Concreto armado (preparo e lançamento) para vigas no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de tábua de madeira 2 vezes sem betoneira
2.25.04.03.021 Concreto armado (preparo e lançamento) para pilares, no traço 1:2,5:3,5
(cimento:areia:brita), com forma de tabua, com aproveitamento de 2 vezes com
betoneira
2.25.04.03.022 Concreto armado (preparo e lançamento) para radier no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita), com forma de tabua com aproveitamento de 2 vezes, com betoneira
2.25.04.03.023 Concreto armado (preparo e lançamento) p/ sapatas no traço 1:3:4
(cimento:areia:brita) com forma em chapa de madeira compensada resinada, com
aproveitamento de 3 vezes, com betoneira
2.25.04.03.024 Concreto armado (preparo e lançamento) para verga/contra verga no traço 1:2:4
(cimento, areia e brita) com forma de tabua com aproveitamento de 2 vezes, sem
betoneira
2.25.04.16.001 Prateleira em concreto armado com revestimento cimentado
2.25.04.16.002 Prateleira em concreto armado com revestimento em azulejos
2.25.04.20.001 Tampa de cisterna em concreto armado
2.25.04.20.002 Tampa em concreto armado

2.25.05.00.000 CONCRETO CICLÓPICO 205


2.25.05.03.001 Concreto ciclópico com 30% - pedra de mão calcárea - no traço 1:3:5 (cimento,
areia e brita)
2.25.05.03.002 Concreto ciclopico com 30% - pedra de mão granítica - no traço 1:3:5 (cimento,
areia e brita)
2.25.05.03.003 Concreto ciclópico fck>=15 MPA com 30% - pedra de mão granítica - com
aquisição dos materiais
2.25.05.03.004 Concreto ciclópico fck>=15 MPA com 30% - pedra de mão granítica - com
extração de areia e confeção da brita

2.25.08.00.000 CONCRETO PRE-MOLDADO ( lajes, painéis, etc ) 206


2.25.08.03.001 Caixa pré-moldada para ar-condicionado (10.000 BTUs)
2.25.08.03.002 Caixa pré-moldada para ar-condicionado (14.000 BTUs)
2.25.08.03.003 Caixa pré-moldada para ar-condicionado (18.000 BTUs)
2.25.08.03.004 Caixa pré-moldada para ar-condicionado (21.000 BTUs)
2.25.08.03.005 Caixa pré-moldada em concreto para ar condicionado de 7.500 BTUs
2.25.08.12.001 Laje pré-moldada para coberta c/ espessura de 10 cm - concreto fck 15 MPA
2.25.08.12.002 Laje pré-moldada para piso c/ espessura de 12 cm - concreto fck 15 MPA

2.25.09.00.000 ARMADURAS 209


2.25.09.03.001 Corte, dobramento e armação de ferro CA-50A média, diâmetro de 6.3 a 10mm
(1/4” a 3/8”)
2.25.09.03.002 Corte, dobramento e armação de ferro CA-50A grosso, diâmetro 12.5 a 25mm
(1/2” a 1”)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.25.09.03.003 Corte, dobramento e armação de ferro CA-60 fino, diâmetro de 3.4 a 6.0 mm
2.25.09.03.004 Corte, dobramento e armação de ferro CA-60 média, diâmetro de 6.40 a 9.50 mm

2.25.10.00.000 FORMAS/CIMBRAMENTOS 211


2.25.10.06.001 Forma em chapas de madeira compensada tipo resinada para concreto armado
para superestrutura com aproveitamento de 3 vezes apenas 1 lado
2.25.10.06.002 Forma em chapas de madeira compensada tipo revestida com plástico de 12mm
para concreto aparente para superestrutura com aproveitamento de 5 vezes
2.25.10.06.003 Formas em chapas de madeira compensada tipo revestida com plástico para obras
rodoviárias
2.25.10.06.004 Forma em chapas de madeira compensada tipo resinada para os parâmetros de
montante e juzante para obras de barragens
2.25.10.06.005 Forma em sarrafo de madeira para placas de concreto
2.25.10.06.006 Forma em tábuas para concreto armado em fundações com utilização de 5 vezes

2.25.10.06.007 Forma em tábuas para concreto armado em obras rodoviárias


2.25.10.06.008 Forma em tábuas para concreto armado em obras rodoviárias com
reaproveitamento de 5 vezes
2.25.10.06.009 Forma em tábuas para concreto armado em obras rodoviárias com
reaproveitamento de 10 vezes
2.25.10.06.010 Forma em tábuas para concreto armado em reservatório elevado com
cimbramento
2.25.10.06.011 Forma em tábuas para concreto armado em superestrutura com aproveitamento de
2 vezes
2.25.10.06.012 Forma plana de madeira para obras de barragens

2.25.11.00.000 ESCORAMENTOS DE ESTRUTURAS 214


2.25.11.05.001 Escoramento de formas vertical em superestrutura para obras rodoviárias
2.25.11.05.003 Escoramento especial tipo ensecadeira (parede dupla)
2.25.11.05.004 Escoramento especial tipo ensecadeira (parede simples)

2.25.13.00.000 LANÇAMENTO DE CONCRETO 217


2.25.13.12.001 Lançamento e aplicação de concreto em estrutura
2.25.13.12.002 Lançamento e aplicação de concreto em fundação

2.26.00.00.000 OBRAS DE CONTENÇÃO 218

2.26.01.00.000 OBRAS DE CONTENÇÃO 219


2.26.01.05.001 Enrocamento de pedra de mão arrumada
2.26.01.05.002 Enrocamento de pedra de mão arrumada com extração da pedra
2.26.01.05.003 Enrocamento de pedra de mão jogada
2.26.01.05.004 Enrocamento de pedra de mão jogada com extração da pedra
2.26.01.13.002 Muro de arrimo em pedra calcárea, exclusive escavação
2.26.01.13.003 Muro de contenção em alvenaria de ½ vez (h=1.50m) com colunas em alvenaria a
cada 2.00m, rebocado e caiado
2.26.01.13.004 Muro de contenção em alvenaria de ½ vez (h=1.80m) com colunas em concreto
armado a cada 4.00m, com cinta superior de 0.10mX0.10m, rebocado e caiado
2.26.01.15.001 Obtenção de grama em placa
2.26.01.16.001 Proteção vegetal de taludes ou no canteiro central
2.26.01.18.001 Regularização de taludes
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.27.00.00.000 OBRAS DE ARTES ESPECIAIS (0AE) 222

2.27.01.00.000 ESCAVAÇÃO PARA FUNDAÇÃO DE OAE 223


2.27.01.05.001 Escavação para fundação em material 1ª categoria para OAE
2.27.01.05.002 Escavação para fundação em material 2ª categoria para OAE
2.27.01.05.003 Escavação para fundação em material 3ª categoria para OAE
2.27.01.05.004 Escavação para tubulão a ar comprimido mat. 1ª cat
2.27.01.05.005 Escavação para tubulão a ar comprimido mat. 2ª cat
2.27.01.05.006 Escavação para tubulão a ceu aberto em mat. 1ª cat
2.27.01.05.007 Escavação para tubulão a ceu aberto em mat. 2ª cat

2.27.02.00.000 CONCRETOS PARA OAE 226


2.27.02.03.001 Concreto ciclópico fck >=15 MPA c/30% rachão pedra de mão granítica, com
aquisição dos materiais e com aplicação para OAE
2.27.02.03.002 Concreto ciclópico fck >=15 MPA c/30% rachão pedra de mão granítica, com
extração dos materiais e com aplicação para OAE
2.27.02.03.003 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck
>=15 MPA com betoneira, com aquisição dos materiais e com aplicação para
OAE
2.27.02.03.004 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck >=15
MPA com betoneira, com extração dos materiais e com aplicação para OAE
2.27.02.03.005 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck
>=18 MPA com betoneira, com aquisição dos materiais e com aplicação para
OAE
2.27.02.03.006 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck >=18
MPA com betoneira, com extração dos materiais e com aplicação para OAE
2.27.02.03.007 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck
>=20 MPA com betoneira, com aquisição dos materiais e com aplicação para
OAE
2.27.02.03.008 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck >=20
MPA com betoneira, com extração dos materiais e com aplicação para OAE
2.27.02.03.009 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck
>=30 MPA com betoneira, com aquisição dos materiais e com aplicação para
OAE
2.27.02.03.010 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck >=30
MPA com betoneira, com extração dos materiais e com aplicação para OAE
2.27.02.03.011 Concreto magro, traço 1:4:8, com betoneira, com aquisição dos materiais e com
aplicação para OAE
2.27.02.03.012 Concreto magro, traço 1:4:8, com betoneira, com extração dos materiais e com
aplicação para OAE
2.27.02.03.013 Concreto para laje de pavimentação para OAE
2.27.02.03.014 Concreto simples, traço 1:3:6, com betoneira, com aquisição dos materiais e com
aplicação para OAE
2.27.02.03.015 Concreto simples, traço 1:3:6, com betoneira, com extração dos materiais e com
aplicação para OAE

2.27.03.00.000 - ARGAMASSAS PARA OAE 227


2.27.03.01.001 Argamassa de cimento e areia no traço 1:4, com betoneira, com aquisição dos
materiais e com aplicação para OAE
2.27.03.01.002 Argamassa de cimento e areia no traço 1:4, com betoneira, com extração da areia e
- com aplicação para OAE
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.27.04.00.000 ALVENARIAS OAE 228


2.27.04.01.001 Alvenaria em pedra granítica com argamassa de cimento e areia, no traço 1:4,
com aquisição dos materiais para OAE
2.27.04.01.002 Alvenaria em pedra granítica com argamassa de cimento e areia, no traço 1:4, com
extração da pedra para OAE

2.27.05.00.000 ARMADURAS DE OAE 228


2.27.05.03.001 Corte, dobramento e armação de ferro CA-50 média, diâmetro de 6.3 a 10mm
(1/4” a 3/8”) para OAE
2.27.05.03.002 Corte, dobramento e armação de ferro CA-50 grossa, diâmetro 12.5 a 25mm (1/2”
a 1”) para OAE
2.27.05.03.003 Corte, dobramento e armação de ferro CA-60 fina, diâmetro de 3.4 a 6.0 mm para
OAE
2.27.05.03.004 Corte, dobramento e armação de ferro CA-60 média, diâmetro de 6.40 a 9.50 mm
para OAE

2.27.06.00.000 FORMAS E ESCORAMENTOS PARA OAE 228


2.27.06.05.001 Escoramento de formas verticais em superestruturas para OAE
2.27.06.05.002 Escoramento tubular desmontável para OAE
2.27.06.06.001 Forma em chapa de madeira compensada tipo revestida com plástico para OAE
2.27.06.06.002 Forma em tábuas para concreto armado em OAE
2.27.06.06.003 Forma para tubulão

2.27.07.00.000 TUBULÕES PARA OAE 229


2.27.07.02.001 Base alargada tubulão a céu aberto fck>=15MPA
2.27.07.02.002 Base alargada tubulão a céu aberto fck>=18MPA
2.27.07.02.003 Base alargada tubulão ar comprimido fck>=15MPA
2.27.07.02.004 Base alargada tubulão ar comprimido fck>=18MPA
2.27.07.02.005 Base alargada tubulão ar comprimido fck>=20MPA
2.27.07.20.001 Tubulão a céu aberto D=1,20m fck >=15MPA
2.27.07.20.002 Tubulão a céu aberto D=1,40m fck >=15MPA
2.27.07.20.003 Tubulão a céu aberto D=1,60m fck >=15MPA
2.27.07.20.004 Tubulão a céu aberto D=2,00m fck >=15MPA
2.27.07.20.005 Tubulão a céu aberto D=1,20m fck>=20MPA exclusive aço
2.27.07.20.006 Tubulão a céu aberto D=1,40m fck>=18MPA exclusive aço
2.27.07.20.007 Tubulão ar comprimido D=1,20m fck>=15MPA
2.27.07.20.008 Tubulão ar comprimido D=1,20m fck>=15MPA exclusive aço
2.27.07.20.009 Tubulão ar comprimido D=1,20m fck>=18MPA exclusive aço
2.27.07.20.010 Tubulão ar comprimido D=1,20m fck>=20MPA exclusive aço
2.27.07.20.011 Tubulão ar comprimido D=1,40m fck>=15MPA
2.27.07.20.012 Tubulão ar comprimido D=1,40m fck>=18MPA exclusive aço
2.27.07.20.013 Tubulão ar comprimido D=1,40m fck>=20MPA exclusive Aço
2.27.07.20.014 Tubulão ar comprimido D=1,60m fck>=15MPA
2.27.07.20.015 Tubulão ar comprimido D=2,00m fck>=15MPA

2.27.08.00.000 OUTROS SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS 240


2.27.08.01.001 Aplicação de cantoneira de proteção (4”x 4” x3/8”)
2.27.08.01.002 Aplicação de epóxi em superfície de concreto
2.27.08.04.001 Demolição de concreto/alvenaria de pedra para OAE
2.27.08.04.002 Demolição concreto estrutural para OAE
2.27.08.05.001 Ensecadeira simples c/ prancha de madeira para OAE
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.27.08.05.002 Esgotamento contínuo para OAE


2.27.08.06.002 Fornecimento e aplicação de aparelho de apoio em neoprene
2.27.08.06.004 Fornecimento e aplicação de dreno em PVC (Ø =75mm)
2.27.08.06.005 Fornecimento e aplicação de dreno em PVC (Ø =100mm)
2.27.08.07.001 Guarda-corpo padrão DER-PB
2.27.08.07.002 Guarda-corpo padrão DNER
2.27.08.12.001 Limpeza de ferragem com jateamento de areia em OAE
2.27.08.16.001 Pintura a cal (2 demãos) em OAE
2.27.08.16.002 Pavimentação de laje em CBUQ, inclusive o ligante (e=0.08m), em OAE
2.27.08.16.003 Pintura com nata de cimento para OAE
2.27.08.18.001 Reaterro com areia grossa em OAE
2.27.08.18.002 Remoção de solo mole em OAE
2.27.08.18.003 Reaterro compactado de valas com aproveitamento de solo escavado para OAE

2.29.00.00.000 ESTRUTURA DE MADEIRA 245

2.29.01.00.000 ESTRUTURA DE MADEIRA PARA COBERTA 246


2.29.01.05.001 Estrutura de madeira para telhas cerâmicas, apenas caibros e ripas
2.29.01.05.003 Estrutura de madeira para telhas cerâmicas - vão de 3,00 a 7,00 m
2.29.01.05.004 Estrutura de madeira para telhas cerâmicas - vão de 7,00 a 10,00 m
2.29.01.05.005 Estrutura de madeira para telhas cerâmicas - vão de 10,00 a 13,0 m
2.29.01.05.006 Estrutura de madeira para telhas de fibrocimento, alumínio ou plástico, apenas
mão-de-obra
2.29.01.05.007 Estrutura de madeira para telhas cerâmicas s/ tesoura
2.29.01.05.008 Estrutura de madeira para telhas de fibrocimento, alumínio ou plástica sobre lajes
2.29.01.05.009 Estrutura de madeira para telhas de fibrocimento, alumínio ou plástica - vão até 10
m
2.29.01.05.010 Estrutura de madeira para telhas de fibrocimento, alumínio ou plástica - vão de
10m até 15 m
2.29.01.05.011 Estrutura de madeira para telhas de fibrocimento, alumínio ou plástica - vão de
15m até 20 m
2.29.01.06.001 Fornecimento e colocação de tesoura completa em maçaranduba vão de 4.0 m
2.29.01.06.002 Fornecimento e colocação de tesoura completa em maçaranduba vão de 5.0 m
2.29.01.06.003 Fornecimento e colocação de tesoura completa em maçaranduba vão de 6.0 m
2.29.01.06.004 Fornecimento e colocação de tesoura completa em maçaranduba vão de 7.0 m
2.29.01.06.005 Fornecimento e colocação de tesoura completa em maçaranduba vão de 8.0 m
2.29.01.06.006 Fornecimento e colocação de tesoura completa em maçaranduba vão de 9.0 m
2.29.01.06.007 Fornecimento e colocação de tesoura completa em maçaranduba vão de 10.0 m
2.29.01.20.001 Terça de madeira 3”X3”
2.29.01.20.002 Terça de madeira 3”X4”
2.29.01.20.003 Terça de madeira 3”X5”
2.29.01.20.004 Terça de madeira 3”X6”
2.29.01.20.005 Terça de madeira 3”X7”
2.29.01.20.006 Travejamento de forro em gesso com caibros

2.29.02.00.000 IMUNIZAÇÃO PARA MADEIRAMENTO 250


2.29.02.20.001 Tratamento do madeiramento com cupinicida
2.29.02.20.002 Tratamento do madeiramento com funginicida

2.30.00.00.000 PAREDES E PAINÉIS 252


GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.30.01.00.000 ALVENARIA 253


2.30.01.01.001 Alvenaria com tijolos cerâmicos de 6 furos para pilares e blocos, assentados c/
argamassa no traço 1:2:8 (cimento:cal:areia)
2.30.01.01.002 Alvenaria com tijolos cerâmicos de 6 furos para pilares e blocos, assentados c/
argamassa no traço 1:8 (cim. e areia)
2.30.01.01.003 Alvenaria com tijolos cerâmicos de 8 furos para pilares e blocos, assentados c/
argamassa no traço 1:2:8 (cimento:cal:areia)
2.30.01.01.004 Alvenaria de ½ vez com tijolos cerâmicos aparentes de 2 furos assentados c/
argamassa no traço 1:6 (cim:areia)
2.30.01.01.005 Alvenaria de ½ vez com tijolos cerâmicos aparentes de 2 furos assentados c/
argamassa no traço 1:8 (cim:areia)
2.30.01.01.006 Alvenaria de ½ vez com tijolos cerâmicos de 6 furos, assentados com argamassa
no traço 1/4:1:8 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.007 Alvenaria de ½ vez com tijolos cerâmicos de 6 furos, assentados com argamassa
no traço 1:2:8 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.008 Alvenaria de ½ vez com tijolos cerâmicos de 6 furos, assentados com argamassa
no traço 1:8 (cim:areia)
2.30.01.01.009 Alvenaria de ½ vez com tijolos cerâmicos de 8 furos, assentados com argamassa
no traço 1/4:1:8 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.010 Alvenaria de ½ vez com tijolos cerâmicos de 8 furos, assentados com argamassa
no traço 1:2:8 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.011 Alvenaria de ½ vez com tijolos cerâmicos de 8 furos, assentados com argamassa
no traço 1:8 (cim:areia)
2.30.01.01.012 Alvenaria de ½ vez com tijolos prensados de 0.05X0.10X0.22m, assentados com
argamassa no traço 1:2:9 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.013 Alvenaria de 1 vez com tijolos cerâmicos de 6 furos, assentados com argamassa
no traço 1/4:1:8 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.014 Alvenaria de 1 vez com tijolos cerâmicos de 6 furos, assentados com argamassa
no traço 1:2:8 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.015 Alvenaria de 1 vez com tijolos cerâmicos de 6 furos, assentados com argamassa
no traço 1:8 (cim:areia)
2.30.01.01.016 Alvenaria de 1 vez com tijolos cerâmicos de 8 furos, assentados com argamassa
no traço 1/4:1:8 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.017 Alvenaria de 1 vez com tijolos cerâmicos de 8 furos, assentados com argamassa
no traço 1:2:8 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.018 Alvenaria de 1 vez com tijolos cerâmicos de 8 furos, assentados com argamassa
no traço 1:8 (cim:areia)
2.30.01.01.019 Alvenaria de 1 vez com tijolos cerâmicos maciços, assentados com argamassa no
traço 1:2:8 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.020 Alvenaria de 1 vez com tijolos prensados de 0.05X0.10X0.22m, assentados com
argamassa no traço 1:2:9 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.021 Alvenaria de 1 ½ vezes com tijolos cerâmicos de 6 furos, assentados com
argamassa no traço 1:2:9 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.022 Alvenaria de 2 vezes com tijolos cerâmicos de 6 furos, assentados com argamassa
no traço 1:2:8 (cim:cal:areia)
2.30.01.01.023 Alvenaria de pedra granítica argamassada, com aquisição da pedra
2.30.01.01.024 Alvenaria de pedra granítica argamassada, com extração da pedra

2.30.02.00.000 ELEMENTOS VAZADOS 260


2.30.02.05.001 Elementos vazados de cerâmcia (20cmX20cmX10cm)
2.30.02.05.002 Elementos vazados de concreto tipo boca de lobo (33cmX33cmX10cm)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.30.02.05.003 Elementos vazados de concreto tipo industrial (13cmX25cmX10cm)


2.30.02.05.004 Elementos vazados de concreto tipo industrial (14cmX39cmX14cm)
2.30.02.05.005 Elementos vazados de concreto tipo industrial (15cmX15cmx10cm)
2.30.02.05.006 Elementos vazados de concreto tipo industrial (19cmX19cmX9cm)
2.30.02.05.007 Elementos vazados de concreto tipo industrial (34cmX14cmX10cm)
2.30.02.05.008 Elementos vazados de concreto tipo industrial (38cmX39cmX12cm)
-
2.30.02.05.009 Elementos vazados de concreto tipo industrial (50cmX50cmX10cm)
-

2.30.04.00.000 DIVISÓRIAS 262


2.30.04.04.001 Divisória com painéis de PVC e perfil de alumínio (fornecimento e montagem)
2.30.04.04.002 Divisória em madeira (pinho) com e=3/4”, com face dupla (fornecimento e
montagem)
2.30.04.04.003 Divisória com perfil de alumínio - simples (fornecimento e montagem)
2.30.04.04.004 Divisória formada de painéis modul. (e=35mm; modul.=1,21m), em comp.
naval semi oco, revest. em lamin. Melaminico texturizado; montantes em perfis
metal. e sistema de montagem p/encaixe (apenas a motagem)
2.30.04.04.005 Divisória sanitária de granilite c/espessura de 40mm assentada com argamassa
no taco 1:3 (cim. e reia)
2.30.04.16.001 Porta, para divisória, em PVC, com dimensão de 0.80mX2.10m (fornecimento
e assentamento)
2.30.04.16.002 Perfil em alumínio para divisória (fornecimento e instalação
2.30.04.1.6.003 Porta para divisória, em comp. naval semi oco, revest. em lami. melaninico
textura , com trava, em latão com. e dobradiça em latão cromado 0,90x2.10m
(fornecimento e montagem)
2.30.04.16.004 Porta de divisórias em compensado semi oco, revestimento em laminado
melaninico texturizado; dimensões 0,80m x 2,10m (apenas a montagem)

2.31.00.00.000 ESQUADRIAS DE MADEIRA 265

2.31.01.00.000 PORTAS DE MADEIRA 266


2.31.01.01.001 Alizares em madeira de lei (fornecimento e assentamento)
2.31.01.06.001 Forra em ipê, I=0.30m, h=2,75 para vão=1,45m (fornecimento e assentamento)
2.31.01.06.002 Forra em madeira (assentamento)
2.31.01.06.003 Forra em madeira de 2ª, I=0.13m e E=0.03m (fornecimento e assentamento)
2.31.01.06.004 Forra de madeira de lei, L=0,13m e E=0,03m (fornecimento e assentamento)
2.31.01.16.001 Porta em ipê almofadada, externa (0.80mx2.10m), com guarnições e dobradiças
(fornecimento e assentamento)
2.31.01.16.002 Porta, em ipê almofadada, externa (0.80mx2.10m), exclusive ferragem –
fornecimento e assentamento
2.31.01.16.003 Porta em madeira (assentamento)
2.31.01.16.004 Porta em madeira de lei, tipo ficha, externa (0.80mx2.10m), exclusive ferragem
(fornecimento e assentamento)
2.31.01.16.005 Porta em madeira de lei, tipo veneziana, externa (0.80mx2.10m), exclusive
ferragem (fornecimento e assentamento)
2.31.01.16.006 Porta em madeira de lei, tipo veneziana, interna (0.80mx2.10m), exclusive
ferragem (fornecimento e assentamento)
2.31.01.16.007 Porta em madeira pré-fabricada, lisa, externa (0.80mx2.10m), exclusive ferragem
(fornecimento e assentamento)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.31.01.16.008 Porta em madeira pré-fabricada, lisa, interna (0.80mx2.10m), exclusive ferragem


(fornecimento e assentamento)
2.31.01.16.009 Porta em madeira pré-fabricada, lisa, para W.C. (0.60mx1.80m), com forra e
dobradiças (fornecimento e assentamento)
2.31.01.16.010 Porta em madeira pré-fabricada, lisa, revestida em laminado, para W.C.
(0.60mx1.80m), com forra e dobradiças (fornecimento e assentamento)
2.31.01.16.011 Porta em madeira pré-fabricada, lisa, interna, de (0,80 x 2,10m) dobradiças e
fechadura (fornecimento e assentamento)

2.31.02.00.000 JANELAS DE MADEIRA 270


2.31.02.10.001 Janela tipo de charneira ou “de abrir”, em madeira de lei, com folhas com
tabiques fixos (assentamento)
2.31.02.10.002 Janela tipo de charneira ou “de abrir” ,em madeira de lei, com folhas com tabiques
fixos (fornecimento e assentamento)
2.31.02.10.003 Janela tipo de charneira ou “de abrir”, em madeira de lei, com folhas com tabiques
móveis (fornecimento e assentamento)
2.31.02.10.004 Janela tipo de charneira ou “de abrir”, em madeira misturada, com folhas com
tabiques fixos (fornecimento e colocação)
2.31.02.10.005 Janela tipo de correr, em madeira de lei, com folhas com tabiques fixos
(fornecimento e assentamento)
2.31.02.10.006 Janela tipo de projetante-deslizante ou “Maxim-Air”, em madeira de lei, com
folhas com tabiques fixos (fornecimento e assentamento)

2.31.03.00.000 PORTÕES DE MADEIRA 271


2.31.03.16.001 Portão em madeira de lei (fornecimento e assentamento)
2.31.03.16.002 Portão em madeira de lei, tipo assoalho, com tubo galvanizado de 2”
(fornecimento e assentamento)
2.31.03.16.003 Portão em madeira de lei, tipo assoalho, com tubo galvanizado de 3”
(fornecimento e assentamento)
2.31.03.16.004 Portão em madeira de lei, tipo assoalho, com tubo galvanizado de 3”, com
fechadura de sobrepor c/ cilindro regulável (fornecimento e assentamento)

2. 31.04.00.000 PORTINHOLAS DE MADEIRA 271


2.31.04.16.001 Portinhola em chapa de madeira tipo compensado resinado, pintada, para
balcão (fornecimento e assentamento)
2.31.04.16.002 Portinhola em chapa de madeira tipo compensado resinado, revestida com
laminado, para balcão (fornecimento e assentamento)
2.31.04.16.003 Portinhola em madeira de lei tipo “meia-grade” (fornecimento e assentamento)

2.31.05.00.000 FERRAGENS PARA MADEIRA 272


2.31.05.04.001 Dobradiça de ferro cromado de 3 ½”X 2” (fornecimento e colocação)
2.31.05.04.002 Dobradiça de ferro galvanizado de 3”X2 1/2” (fornecimento e colocação)
2.31.05.04.003 Dobradiça de ferro galvanizado de 3”X3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.04.004 Dobradiça de latão cromado de 3” para cadeados (fornecimento e colocação)
2.31.05.04.005 Dobradiça de latão cromado de 3”X2 1/2” (fornecimento e colocação)
2.31.05.04.006 Dobradiça de latão cromado de 3”X3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.04.007 Dobradiça de latão cromado de 3”X3 1/2” (fornecimento e colocação)
2.31.05.04.008 Dobradiça de latão cromado de 4”X3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.04.009 Dobradiça de pressão, de ferro galvanizado, para balcão – fornecimento e
colocação
2.31.05.06.001 Fechadura para porta de divisória, com cilindro e com maçaneta de bola, com
tranca, padrão normal e dobradiças de LC de 3”X2 ½” (fornecimento e colocação)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.31.05.06.002 Fechadura para porta de W.C., com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.003 Fechadura para porta de W.C., com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial e dobradiças de FG de 3”X2 ½” (fornecimento e colocação)

2.31.05.06.004 Fechadura para de porta de W.C., com cilindro e com maçaneta de alavanca,
padrão normal (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.005 Fechadura para porta de W.C., com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal e dobradiças de FG de 3 ½”X2” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.006 Fechadura para porta de W.C., com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal e dobradiças de FG de 3”X3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.007 Fechadura para de porta de W.C., sem cilindro e com maçaneta de alavanca,
padrão comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.008 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.009 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial e dobradiças de LC de 3”X3 (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.010 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.011 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal e dobradiças de FG de 3”X2 1/2” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.012 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de bola, padrão
normal e dobradiças de FG de 3”X3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.013 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de bola, padrão luxo
(fornecimento e colocação)
2.31.05.06.014 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de bola, padrão luxo e
dobradiças de LC de 3”X3”(fornecimento e colocação)
2.31.05.06.015 Fechadura para porta externa (2 folhas), com cilindro e com maçaneta de bola,
padrão luxo (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.016 Fechadura para porta externa (2 folhas), com cilindro e com maçaneta de bola,
padrão luxo e dobradiças de LC de 3”X3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.017 Fechadura para porta interna, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.018 Fechadura para porta interna, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.019 Fechadura para porta interna, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal e dobradiças de FG de 3 ½”X2” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.020 Fechadura para porta interna, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal e dobradiças de LC de 3”X3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.021 Fechadura para porta interna, com cilindro e com maçaneta de copo, padrão
comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.022 Fechadura para porta interna, tipo de sobrepor simples (fornecimento e
colocação)
2.31.05.06.023 Fechadura para porta interna para hospital, com cilindro e com maçaneta de
alavanca, padrão normal (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.024 Fechadura para porta interna para hospital, com cilindro e com maçaneta de
alavanca, padrão normal e dobradiças de LC de 3”X3 ½”(fornecimento e
colocação)
2.31.05.06.025 Fechadura para porta interna, sem cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.026 Fechadura para porta interna, sem cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal(fornecimento e colocação)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.31.05.06.027 Fecho para porta de W.C., tipo ocupado-livre de sobrepor, padrão normal e
dobradiças de FG de 3”X2 ½” (fornecimento e colocação)

2.31.05.06.028 Fecho para porta de W.C., tipo ocupado-livre, padrão comercial (fornecimento e
colocação)
2.31.05.06.029 Ferrolho de ferro tipo chato de 18” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.030 Ferrolho de latão cromado tipo chato de 3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.031 Fechadura em cilindro de ferro para balcão – fornecimento e colocação
2.31.05.16.001 Puxador em alumínio tipo “ U” , para balcão, com dimensão = 10 cm – padrão
popular (fornecimento e colocação)
2.31.05.16.002 Puxador em latão tipo “ U” , para balcão, com dimensão = 10 cm – padrão
popular (fornecimento e colocação)
2.31.05.16.003 Puxador em inox tipo “ U” , para balcão, com dimensão = 10 cm – padrão
popular (fornecimento e colocação)

2.32.00.00.000 ESQUADRIAS METÁLICAS 278

2.32.01.00.000 PORTAS METÁLICAS 279


2.32.01.16.001 Porta em aço de enrolar articulada - chapa 24 (fornecimento e colocação)
2.32.01.16.002 Porta em aço de enrolar articulada vazada - chapa 24 (fornecimento e colocação)
2.32.01.16.003 Porta em aço zincado tipo corta-fogo, de abrir, completa, com dimensões de
0.90mX2.10m - EB-920/80 (NBR) (fornecimento e colocação)
2.32.01.16.004 Porta em aço zincado tipo corta-fogo (2 folhas) com largura de 1.20m a 2.20m e
altura de 2.10m a 2.40m (fornecimento e colocação)
2.32.01.16.005 Porta em aluminio assentada com argamassa cimento e areia no traço 1:3
(fornecimento e colocação)
2.32.01.16.006 Porta de enrolar em chapa galvanizada, tipo raiada ou articulada, numero 28
(fornecimento e instalação)
2.32.01.16.007 Porta de enrolar em chapa galvanizada, tipo raiada ou articulada, numero 26
(fornecimento e instalação)
2.32.01.16.008 Porta em grade de ferro tipo estrela com cantoneira de 3/16” x 1”, barra de 1/2" x
3/16” de espessura, com dobradiças, 2 ferrolhos, contendo porta-cadeados
(confecção e colocação)

2.32.02.00.000 JANELAS METÁLICAS 281


2.32.02.02.001 Basculante de ferro - chapa de ¾” - com vidro (fornecimento e colocação)
2.32.02.02.002 Basculante de ferro - chapa de ¾” - sem vidro (fornecimento e colocação)
-
2.32.02.02.003 Basculante de ferro - chapa de 5/8” - com vidro (fornecimento e colocação)
-
2.32.02.10.001 Janela em aluminio (de correr ou tipo MAXIM-AIR ou tipo basculante ou fixa)
- assentada com argamassa cimento e areia no traço 1:3 (fornecimento e colocação)

2.32.03.00.000 PORTÕES METÁLICOS 282


2.32.03.16.001 Portão em chapa de ferro, de correr (fornecimento e colocação)
2.32.03.16.002 Portão em chapa nº 18, de abrir, com fechadura e ferrolho (fornecimento e
colocação)
2.32.03.16.003 Portão em chapa de ferro ondulada, de abrir (fornecimento e colocação)
2.32.03.16.004 Portão em grade de ferro , de abrir (fornecimento e colocação)
2.32.03.16.005 Portão em tubo de ferro galvanizado de 3” com tela de 1”, de abrir (fornecimento
e colocação)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.32.03.16.006 Portão em tubo de ferro galvanizado de 3” com tela de 1”, de correr (fornecimento
e colocação)

2.32.05.00.000 GRADES METALICAS 282


2.32.05.07.001 Grade de prisão reforçada, com barras de ferro verticais de 1” e horizontais de
3/4”X1/2” (fornecimento e colocação)
2.32.05.07.002 Grade de proteção em ferro padrão SUPLAN (fornecimento e colocação)
2.32.05.07.003 Gradil de ferro padrão, apenas mão de obra
2.32.05.07.004 Gradil de ferro com varão corrido (fornecimento e aplicação)
2.32.05.07.006 Grade de proteção, tipo interna, par ar-condicionado , com barra de ferro de 1 ½”
por ¼”, inclusive instalação com buchas, com pintura em 2 (duas) demãos de
zarcão e esmalte sintético (fornecimento e colocação)
2.32.05.07.007 Grade de proteção, tipo tijolinho, com barra de ferro na espessura de 3/16”, com
pintura em 02 (duas) demãos de zarcão e esmalte sintético (fornecimento e
colocação)
2.32.05.07.008 Grade de proteção tipo estrela com cantoneira de 3/16” x 1”, barra de 1/2" x 3/16”
de espessura (confecção e colocação)

2.32.06.00.000 FERRAGENS PARA ESQUADRIAS METÁLICAS 283


2.32.06.06.001 Fechadura para portão de ferro de sobrepor com cilindro regulável
(fornecimento e colocação)
2.32.06.06.002 Fechadura para porta de enrolar, tipo de centro, com acabamento anticorrosivo
(fornecimento e colocação)

2.33.00.00.000 VIDROS E PLÁSTICOS 284

2.33.01.00.000 VIDRO COMUM 285


2.33.01.22.001 Vidro fantasia tipo canelado de 3mm (fornecimento e colocação)
2.33.01.22.002 Vidro fantasia tipo canelado de 4mm (fornecimento e colocação)
2.33.01.22.003 Vidro fantasia tipo martelado de 3mm (fornecimento e colocação)
2.33.01.22.004 Vidro fantasia tipo martelado de 4mm (fornecimento e colocação)
2.33.01.22.005 Vidro plano liso comum tipo fumê de 4mm (fornecimento e colocação)
2.33.01.22.006 Vidro plano liso comum transparente de 3mm (fornecimento e colocação)
2.33.01.22.007 Vidro plano liso comum transparente de 4mm (fornecimento e colocação)
2.33.01.22.008 Vidro plano liso comum transparente de 5mm (fornecimento e colocação)
2.33.01.22.009 Vidro plano liso comum transparente de 6mm (fornecimento e colocação)
2.33.01.22.010 Vidro plano liso comum transparente de 10mm (fornecimento e colocação)
2.33.01.22.011 Visor em vidro plano, liso, comum, transparente, de 6mm, com encaixe em
alumínio (fornecimento e colocação)

2.33.02.00.000 VIDRO TEMPERADO 286


2.33.02.16.001 Porta de vidro temperado 10mm, com uma folha de 0.90mX2.10m, com
ferragens cromadas e mola hidraúlica (fornecimento e colocação)
2.33.02.16.002 Porta em vidro temperado de 10mm, com 2 folhas de 0,90 x 2,10, com
ferragens cromadas e mola hidraulica (fornecimento e colocação)
2.33.02.16.004 Porta de vidro temperado fumê de 10mm com uma folha – fornecimento e
instalação
2.33.02.22.003 Vidro temperado fumê (e=10mm), com ferragens

2.33.03.00.000 VIDRO LAMINADO 286


2.33.03.22.001 Vidro inclolor 4mm jateado, decorado aplicado com silicone
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.33.03.22.002 Vidro incolor 5mm jaterado, decorado, com furos, inclusive aplicado

2.33.04.00.000 VIDRO ARAMADO 288


2.33.04.22.001 Vidro aramado 7mm (fornecimento e colocação)

2.34.00.00.000 COBERTURA 289

2.34.01.00.000 TELHAS ( incluir cumeeiras ) 290


2.34.01.03.001 Cobertura em telhas de cerâmica tipo colonial capa e canal, inclusive capote
(apenas mão-de-obra)
2.34.01.03.002 Cobertura em telhas de cerâmicas tipo francesa
2.34.01.03.003 Cobertura em telhas cerâmicas tipo francesa (apenas mão-de-obra)
2.34.01.03.004 Cobertura em telhas de cerâmica manuais tipo colonial capa e canal, inclusive
capote
2.34.01.03.005 Cobertura em telhas de cerâmica prensadas tipo colonial de 1ª capa e canal,
inclusive capote
2.34.01.03.006 Cobertura em telhas de cerâmica prensadas tipo colonial de 1ª capa e canal,
inclusive madeiramento sem tesoura
2.34.01.03.007 Cobertura em telhas de cerâmica prensadas tipo colonial de 2ª capa e canal,
inclusive capote
2.34.01.03.008 Cobertura em telhas de fibrocimento, perfil ondulado, com espessura de 5mm
(1.83mX1.10m)
2.34.01.03.009 Cobertura em telhas de fibrocimento, perfil ondulado, com espessura de 5mm
(1.83mX1.10m), com madeiramento
2.34.01.03.010 Cobertura em telhas de fibrocimento, perfil ondulado, com espessura de 6mm
(1.83mX1.10m)
2.34.01.03.011 Cobertura em telhas de fibrocimento, perfil ondulado, com espessura de 6mm
(1.83mX1.10m), apenas mão-de-obra
2.34.01.03.012 Cobertura em telhas de fibrocimento, perfil ondulado, com espessura de 6mm
(2.44mX1.10m)
2.34.01.03.013 Cobertura em telhas de fibrocimento, perfil ondulado, com espessura de 6mm
(3.05mX1.10m)
2.34.01.03.014 Cobertura em telhas de fibrocimento sobre lajes (e=6mm), perfil ondulado com
dimensões de: A=125mm, Lútil=1.02m, Ltotal=1.064m
2.34.01.03.015 Cobertura em telhas de fibrocimento sobre lajes (e=8mm), perfil ondulado com
dimensões de: A=125mm, Lútil=1.02m, Ltotal=1.064m
2.34.01.03.016 Coberta em tellha de poliester, perfil ondulado, com dimensão
de 1.10m x 1.83m
2.34.01.03.017 Cobertura em telhas estruturais de fibrocimento, perfil com dimensões de:
A=18.10cm, Lútil=49cm, Ltotal=52.10cm, com inclinação de 3%
2.34.01.03.018 Cobertura em telhas estruturais de fibrocimento, perfil com dimensões de:
A=24.5cm, Lútil=90cm, Ltotal=100cm, com inclinação de 3%
2.34.01.03.019 Cobertura e/ou revestimento com chapa corrugada de aluminio de 0.5mm de
espessura, com recobrimento de 1 onda
2.34.01.03.020 Cobertura e/ou revestimento com chapa corrugada de aluminio de 0.7mm de
espessura, com recobrimento de 1/2 onda
2.34.01.03.021 Cobertura e/ou revestimento com chapa corrugada de aluminio de 0.8mm de
espessura, com recobrimento de 1/2 onda
2.34.01.03.022 Cumeeira inicial, central ou articulada de fibrocimento, perfil com dimensões de:
A=18.10cm, Lútil=49cm, Ltotal=52.10cm
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.34.01.03.023 Cumeeira normal ou articulada de fibrocimento, perfil com dimensões de:


A=24.5cm, Lútil=90cm, Ltotal=100cm
2.34.01.03.024 Cumeeira normal ou articulada de fibrocimento, perfil ondulado (e=5mm)
2.34.01.03.025 Cumeeira normal ou articulada de fibrocimento, perfil ondulado (e=6mm)
2.34.01.03.026 Cumeeira normal ou articulada de fibrocimento, perfil com dimensões de:
A=125cm, Lútil=1.02m, Ltotal=1.064m
2.34.01.03.027 Cumeeira tipo shed ou rufo de fibrocimento, perfil ondulado (e=6mm)
2.34.01.03.028 Cobertura em piaçava, inclusive madeiramento

2.34.02.00.000 DOMUS 300


2.34.02.04.001 Domo individual de acrilico com ou sem ventilação (fornecimento e colocação)
2.34.02.04.002 Domo individual de fibra de vidro com ou sem ventilação (fornecimento e
colocação)
2.34.02.04.003 Domo modular de acrilico (fornecimento e colocação)
-
2.34.02.04.004 Domo modular de fibra de vidro (fornecimento e colocação)

2.34.03.00.000 CALHAS
2.34.03.03.001 Calha em alumínio, inclusive condutores (fornecimento e colocação)( 301
2.34.03.03.002 Calha em alvenaria de tijolos prensados revestidos
2.34.03.03.003 Calha em PVC (fornecimento e colocação)
2.34.03.03.004 Calha em zinco ponta virada, inclusive tubo de escida (fornecimento e
colocação
2.34.03.03.005 Calha em zinco tipo lençol com 0,70 m de largura
2.34.03.03.006 Calha em zinco tipo lençol com 0,80 m de largura
2.34.03.03.007 Calha em zinco tipo lençol com 1,00 m de largura
2.34.03.03.008 Calha em zinco tipo “U” (confecção e colocação)
2.34.03.03.009 Calha em zinco, tipo “U” apenas mão-de-obra
2.34.03.04.001 Descida d´ água em tubo PVC de 75 mmm
2.34.03.04.002 Descida d´ água em tubo PVC de 100 mmm
2.34.03.04.003 Descida d´ água em tubo PVC de 100 mmm, apenas mão-de-obra

2.35.00.00.000 IMPERMEABILIZAÇÃO 303

2.35.03.00.000 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS 304


2.35.03.09.001 Impermeabilização de coberta e reservatório d’água

2.35.04.00.000 IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHAS 304


2.35.04.09.001 Impermeabilização de calha em concreto

2.35.05.00.000 IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS 305


2.35.05.09.001 Impermeabilização de reservatório com argamassa de cimento e areia no traço
1:3, com espessura de 2cm

2.35.07.00.000 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PAREDES 305


2.35.07.09.001 Impermeabilização de paredes externas
2.35.07.09.002 Impermeabilização de paredes internas

2.35.08.00.000 - IMPERMEABILIZAÇÕES DIVERSAS 305


2.35.08.09.001 Impermeabilização de embassamento c/ argamassa de cimento e areia no traço
1:3, com espessura de 2cm
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.35.08.09.002 Impermeabilização de jardineiras com argamassa de cimento e areia no traço 1:3,


com espessura de 2cm

2.37.00.00.000 FORRO 306

2.37.01.00.000 FORRO DE GESSO 307


2.37.01.06.001 Forro em gesso com placas pré-moldadas com 12mm de espessura central e
30mm nas bordas, de 0, 65mm x 0,65mm de encaixe, presas com tirante de
arame
2.37.01.06.002 Forro em gesso com placas pré-moldadas com 12mm de espessura central e
30mm de bordas, de 0.60mX0.60m, de encaixe, presas c/ tirante de arame

2.37.02.00.000 FORRO DE MADEIRA 307


2.37.02.06.001 Forro em estuque com tela metálica aplicada em travejamento de sarrafos de
madeira de lei quadrados de 50X50cm
2.37.02.06.002 Forro em tábua de madeira de lei de 10cmX1cm fixadas em sarrafos em madeira
de lei de 10cmX2.5cm com espaçamento de 50cm em 50cm
2.37.02.06.003 Forro de tábuas de pinho de 1”X10cm sobre sarrafo

2.38.00.00.000 REVESTIMENTOS 309

2.38.01.00.000 CHAPISCO 310


2.38.01.03.001 Chapisco aparente, no traço 1:3 (cim:areia) aplicado com peneira c/ espessura
de 9mm
2.38.01.03.002 Chapisco de aderência para superfícies horizontais internas, no traço 1/2:1/2:6
(cim: cal:areia)
2.38.01.03.003 Chapisco de aderência para superfícies horizontais, no traço 1:3 (cim:areia) com
4.7mm de espessura
2.38.01.03.004 Chapisco de aderência para superfícies verticais externas,n o traço 1/2:1/2:4
(cim:cal:areia)
2.38.01.03.005 Chapisco de aderência para superfícies verticais internas, no traço 1/2:1/2:3
(cim:cal:areia)
2.38.01.03.006 Chapisco de aderência para superfícies verticais, traço 1:3 (cim: areia) com 5mm
de espessura

2.38.02.00.000 EMBOÇO 312


2.38.02.05.001 Emboço interno para assentamento azulejo, cerâmica, pastilha, etc, no traço
- 1:2:8 (cimento:cal:areia) com espessura de 15mm
2.38.02.05.002 Emboço interno para assentamento azulejo, cerâmica, pastilha, etc, no traço 1:2:9
- (cimento:cal:areia) com de 15mm
2.38.02.05.003 Emboço externo para assentamento azulejo, cerâmica, pastilha, etc, no traço
- 1:2:12 (cimento:cal:areia) com espessura de 20mm

2.38.03.00.000 REBOCO/MASSA ÚNICA 314


2.38.03.18.001 Reboco interno no traço ¼:1:8 (cim:cal:areia) c/ espessura de 20mm -
superfícies verticais
2.38.03.18.002 Reboco no traço 1:2:8 (cim:cal:areia) c/ espessura de 20mm - superfícies
horizontais
2.38.03.18.003 Reboco no traço 1:2:8 (cim:cal:areia) c/ espessura de 20mm - superfícies verticais
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.38.03.18.004 Reboco empregando argamassa industrializada com espessura de 10mm –


superfície vertical
2.38.03.18.005 Reboco empregando argamassa industrializada, com espessura de 20mm –
superfície vertical

2.38.04.00.000 ACABAMENTOS ( pedra, azulejo,etc ) 315


2.38.04.01.001 Azulejo branco (11cmX11cm) com juntas a prumo assentados
c/gorda de cimento em emboco existente, rejuntados c/ pasta de
cimento branco
2.38.04.01.002 Azulejo branco (15cmX15cm) com juntas a prumo assentados c/gorda de cimento
em emboco existente, rejuntados c/ pasta de cimento branco altura até 1.50m
2.38.04.01.003 Azulejo branco (15cmX15cm) com juntas a prumo assentados c/ nata de cimento
e cal industrializada, sem emboco altura até 1.50m
2.38.04.01.004 Azulejo branco (15cmX15cm), rejuntados c/ pasta de cimento branco, inclusive
emboço
2.38.04.01.005 Azulejo de cor ou decorado (11cmX11cm) com juntas a prumo, assentados com
gorda cimento em emboço existente, rejuntados com pasta de cimento branco
2.38.04.01.006 Azulejo de cor ou decorado (15cmX15cm) com juntas a prumo, assentados com
gorda cimento em emboço existente, rejuntados com pasta de cimento branco
2.38.04.01.007 Azulejo de cor ou decorado (15cmX15cm) com juntas a prumo, assentados com
gorda cimento em emboço existente, rejuntados com pasta de cimento branco
altura até 1.50m
2.38.04.01.008 Azulejo de cor ou decorado (15cmX15cm) formando painéis com juntas a prumo,
assentados com gorda de cimento em emboço existentes, rejuntados com cimento
branco
2.38.04.01.009 Azulejo para piscina (11cmX11cm), rejuntados com pasta de cimento branco
e=6mm
2.38.04.03.001 Capiaço
2.38.04.16.001 Picote em alvenaria
2.38.04.18.001 Revestimento em argamassa no traço 1:3 (cim:areia ) c/ espessura de 15mm
2.38.04.18.002 Revestimento em barra lisa
2.38.04.18.003 Revestimento em pedra granítica almofada
2.38.04.18.004 Revestimento para superfície vertical em cerâmica padrão comercial de
10cmX10cm
2.38.04.18.005 Revestimento para superfície vertical em cerâmica padrão extra de 10cmX10cm

2.38.04.18.006 Revestimento em cimentado, no traço 1:4 (cimento e areia) na espessura de


- 1.00cm
2.38.04.18.008 Revestimento em superfície aprox.: 20cm x 20cm, assentada em argamassa de
- cimento colante e rejuntamento pré-fabricado
2.38.04.18.009 Revestimento em pastilha esmaltada, assentada sobre emboço, com argamassa de
cimento colante e rejunto pré-fabricado

2.39.00.00.000 PISOS 322

2.39.01.00.000 LASTRO DE CONTRAPISO (LAJE DE IMPERMEABILIZAÇÃO 323


2.39.01.03.001 Contrapiso atijolado
2.39.01.12.001 Laje de impermeabilização de brita apiloada manualmente
2.39.01.12.002 Laje de impermeabilização 1:4:8 (cimento:areia:brita)
2.39.01.12.003 Laje de impermeabilização 1:4:8 (cimento:areia:brita calcárea)
2.39.01.12.004 Laje de impermeabilização no traço 1:4:8 (cim:areia:brita calcárea), e=8cm
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.39.02.00.000 REGULARIZAÇÃO DE PISO 324


2.39.02.18.001 Regularização de base para revestimento de piso, com argamassa de cimento e
areia, no traço 1:5, com espessura de 2cm
2.39.02.18.002 Regularização de base para revestimento de piso, com argamassa de cimento e
areia, no traço 1:5, com espessura de 3cm

2.39.03.00.000 ACABAMENTO 325


2.39.03.03.001 Carpete de nailon com espessura de 6mm (fornecimento e aplicação)
2.39.03.03.002 Carpete de nailon com espessura de 10mm (fornecimento e aplicação)
2.39.03.03.003 Carpete de sisal de 6mm (fornecimento e aplicação)
2.39.03.16.001 Piso cimentado aspero no traço 1:4 (cim. areia) - e=2.0cm
2.39.03.16.002 Piso cimentado com impermeabilizante, empregando argamassa de cimento e
areia, no traço 1:3 (e=1.5 cm)
2.39.03.16.003 Piso cimentado queimado no traço 1:4 (cim:areia) – e=1.5 cm
2.39.03.16.004 Piso cimento queimado no traço 1:4 (cim:areia) - e= 3cm
2.39.03.16.005 Piso cimentado queimado no traço 1:4 (cim:areia) com junta asfaltica
2.39.03.16.006 Piso cimentado queimado no traço 1:4 (cim:areia) com junta plástica
de17mmX3mm (e=1.5mm)
2.39.03.16.007 Piso cimentado queimado no traço 1:4 (cim:areia), formando quadrados de
1.0mX1.0m, com juntas plásticas (e=1.5cm)
2.39.03.16.008 Piso cimentado queimado no traço 1:4 (cim:areia), formando quadrados de
1.0mX1.0m, com juntas plásticas (e=3cm)
2.39.03.16.009 Piso cimentado queimado no traço 1:4 (cim:areia), com corante, formando
quadrados de 1.0mX1.0m, com juntas plásticas (e=1.5cm)
2.39.03.16.010 Piso cimentado queimado no traço 1:4 (cim:areia), com corante, formando
quadrados de 1.0mX1.0m, com juntas plásticas (e=3cm)
2.39.03.16.011 Piso de alta resistência com acabamento polido (e=8mm), inclusive base de
regularização em cimento e areia no traço 1:3, com junta plástica
2.39.03.16.012 Piso de alta resistência com acabamento polido (e=12mm), inclusive base de
regularização em cimento e areia no traço 1:3, com junta plástica
2.39.03.16.013 Piso de assoalho em madeira de lei (e=12 cm), inclusive regularização do piso

2.39.03.16.014 Piso em borracha ou elastômero com e=4.5mm, assentados com adesivo (áreas
internas com tráfego)

2.39.03.16.015 Piso em borracha ou elastômero com e=8.5mm, assentados com argamassa de


cimento e areia no traço 1:2 e pasta a base de cola (áreas internas de tráfego
interno)
2.39.03.16.016 Piso em borracha ou elastômero com e=15mm, assentados com argamassa de
cimento e areia no traço 1:2 e pasta a base de cola (áreas externas)
2.39.03.16.019 Piso em cerâmica esmaltada (15cmX30cm) assentado com argamassa de cimento
e areia no traço 1:5 (e=2 cm)
2.39.03.16.020 Piso em cerâmica esmaltada (20cmX20cm) assentado com argamassa de cimento
e areia no traço 1:5 (e=2 cm)
2.39.03.16.021 Piso em cerâmica padrão comercial (20cmX20cm) assentado com argamassa de
cimento e areia no traço 1:4 (e=2cm)
2.39.03.16.022 Piso em cerâmica padrão extra (20cmX20cm) assentado com argamassa de
cimento e areia no traço 1:4 (e=2cm)
2.39.03.16.023 Piso de granilite cor natura, formando quadrados de 1.0mX1.0m, com juntas
plásticas, com regularização de cimento e areia no traço 1:3 (e=2cm)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.39.03.16.024 Piso em lajotão de cerâmica, padrão comercial (30cmX30cm), assentado com


argamassa de cimento e areia no traço 1:5 (e=2cm) com rejunte de 1cm
2.39.03.16.025 Piso em lajota de concreto (50cmX50cm), assentado com argamassa de cimento e
areia no traço 1:4
2.39.03.16.026 Piso em mármore branco em placas de 0.15mX0.30m, assentadas com argamassa
de cimento e areia no traço 1:5
2.39.03.16.027 Piso em mármore branco em placas de 0.30mX0.30m, assentadas com argamassa
de cimento e areia no traço 1:5
2.39.03.16.028 Piso em mosaico de cor (20cmX 20cm), assentado sobre argamassa de cimento e
areia no traço 1:5 (e=2cm), apenas mão-de-obra
2.39.03.16.029 Piso em mosaico de cor (20cmX 20cm), assentado sobre argamassa de cimento e
areia no traço 1:5 (e=2cm)
2.39.03.16.030 Piso em pedra ardósia cor cinza (20cmX20cm) - e=1.5cm
2.39.03.16.031 Piso em pedra portuguesa com 40% de pedra preta e 60% de branca, assentado
sobre argamassa de cimento e areia no traço 1:5
2.39.03.16.032 Piso em pedra rachinha (e=1.5cm), assentado em argamassa de cimento e areia no
traço 1:4
2.39.03.16.033 Piso em pedra rachinha, assentado em argamassa de cimento, argila e areia no
traço 1:2:4 (e=2cm), rejuntado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3
2.39.03.16.034 Piso em retraço de mármore rejuntado com cimento branco
2.39.03.16.035 Piso em tábuas corridas de 10cm sobre vigas em maçaranduba
2.39.03.16.036 Piso em tábuas corridas de 20cm sobre vigas em maçaranduba de 6cmX12cm,
com espaçamento de 50cm
2.39.03.16.037 Piso em taco de madeira
2.39.03.16.038 Piso rústico em concreto, formando quadrados de 1.0mX1.0m (e=0,08cm)
2.39.03.16.039 Polimento em piso granilite
2.39.03.16.040 Piso pré-moldado de concreto antiderrapante (30cmX30cm)
2.39.03.16.041 Piso vinílico semi-flexível de 2mm de espessura (fornecimento e assentamento)
2.39.03.16.042 Piso vinílico semi-flexível de 3mm de espessura (fornecimento e assentamento)
2.39.03.16.043 Piso vinílico semi-flexível de alta resistência com espessura de 2mm
- (fornecimento e assentamento)
2.39.03.16.044 Piso vinílico semi-flexível de 1.6mm de espessura (fornecimento e assentamento)
-
2.39.03.18.001 Raspagem em piso de taco com sinteco
-

2.39.04.00.000 DEGRAUS/RODAPÉS/SOLEIRAS/PEITORIS 339


2.39.04.18.001 Rodapé em alumínio (alt.=5cm)
2.39.04.18.002 Rodapé em cerâmica padrão comercial (alt.=7cm)
2.39.04.18.003 Rodapé em granilite cor natural com acabamento do canto arredondado
2.39.04.18.004 Rodapé em material de alta resistência com acabamento polido, com canto
arredondado, com base regularizada com cimento e areia (altura=7cm)
2.39.04.18.005 Rodapé em material de alta resistência com acabamento polido, com canto
arredondado, com base regularizada com cimento e areia (altura=10cm)
2.39.04.18.006 Rodapé em pedra ardósia (alt.=7.5cm)
-

2.39.05.00.000 CALÇADAS 341


2.39.05.03.001 Calçada cimentada no traço 1:3
2.39.05.03.002 Calçada de acesso em piso cimentado
2.39.05.03.003 Calçada de acesso revestida em pedra rachinha
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.39.05.03.004 Calçada de proteção (largura=0.50m)


2.39.05.03.005 Calçada de proteção (largura=0.60m)
2.39.05.03.006 Calçada de proteção (largura=0.80m)
2.39.05.03.007 Calçada de proteção (largura=1.00m)
2.39.05.03.008 Calçada de proteção (largura=2.00m)
2.39.05.03.009 Calçada em concreto, E=0,05m
2.39.05.03.010 Calçada em concreto, E=0,08m
2.39.05.03.011 Calçada em lajota de concreto pré-moldada de 40cmX40cm (e=3cm), assentada
em argamassa de cimento, barro e areia, no traço 1:2:4
2.39.05.03.012 Calçada em mosaico hidraúlico em cor de 20cmX20cm
2.39.05.03.013 Calçada externa cimentada, inclusive laje de impermeabilização
2.39.05.03.014 Calçada externa em pedra rachinha, inclusive laje de impermeabilização
2.39.05.18.001 Rejunte de calçadas com brita 25

2.39.06.00.00 JUNTA DE DILATAÇÃO PARA PISOS 344


2.39.06.10.001 Junta de dilatação em asfalto
2.39.06.10.002 Junta plástica de 17mm x 3mm (fornecimento e colocação)

2.40.00.00.000 PAVIMENTAÇÃO 345

2.40.01.00.000 EXECUÇÃO DE CAMADAS DE PAVIMENTAÇÃO 346


2.40.01.02.001 Base de solo- brita (30% em peso) exclusive transporte de solo
2.40.01.02.002 Base de solo- brita (40% em peso) exclusive transporte de solo
2.40.01.02.003 Base de solo-cimento (2% em peso), exclusive transporte de solo/usina
2.40.01.02.004 Base de solo-cimento (3% em peso), exclusive transporte de solo/usina
2.40.01.02.005 Base de solo-cimento (4% em peso), exclusive transporte de solo/usina
2.40.01.02.006 Base de solo-cimento (5% em peso), exclusive transporte de solo/usina
2.40.01.02.007 Base de solo-cimento (6% em peso), exclusive transporte de solo/usina
2.40.01.02.008 Base de solo-cimento (7% em peso) exclusive transporte de solo/usina
2.40.01.02.009 Base em macadame betuminoso, exclusive apenas ligante
2.40.01.02.010 Base em macadame hidraúlico
2.40.01.02.011 Base estabilizada granulometricamente de solo/areia (20%-80%), com extração
dos materiais, exclusive transporte
2.40.01.02.012 Base estabilizada granulometricamente de solo/areia (25%-75%), com aquisição
dos materiais, exclusive transporte
2.40.01.02.013 Base estabilizada granulometricamente de solo/areia (50%-50%), com extração
dos materiais, exclusive transporte
2.40.01.02.014 Base estabilizada granulometricamente de solo/areia (70%-30%), com extração
dos materiais, exclusive transporte
2.40.01.02.015 Base estabilizada granulometricamente de solo/areia (80%-20%), com extração
dos materiais, exclusive transporte
2.40.01.02.016 Base estabilizada granulometricamente sem mistura, exclusive transporte
2.40.01.02.017 Base estabilizada granulometricamente de solo/areia (60%-40%), com extração
dos materiais, exclusive transporte
2.40.01.05.001 Escarificação de material de sub-base ou base
2.40.01.05.002 Escarificação e reestabilização de base existente com adição de 20% de solo
2.40.01.05.003 Escarificação e remoção de sub-base ou base (DMT até 2 km)
2.40.01.05.004 Execução de solo-betume, exclusive, apenas, transporte
2.40.01.13.001 Material adicional (areia) para regularização e/ou reestabilização
2.40.01.13.002 Material adicional (solo) para regularização e/ou reestabilização
2.40.01.13.003 Material adicional (solo) para solo-betume
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.40.01.18.001 Reestabilização de base existente


2.40.01.18.002 Reestabilização de base existente com adição de areia (20% em peso)
2.40.01.18.003 Reestabilização de base existente com adição de areia (20% em peso), com
extração da areia
2.40.01.18.004 Reestabilização da base existente com adição de brita (20% em peso)
2.40.01.18.005 Reestabilização de base existente com adição de brita (25% em peso)
2.40.01.18.006 Reestabilização de base existente com adição de brita (30% em peso)
2.40.01.18.007 Reestabilização de base existente com aquisição e adição de brita (20% em peso)
-
2.40.01.18.008 Reforço do subleito, exclusive, apenas, transporte
-
2.40.01.18.009 Regularização do subleito
-
2.40.01.19.001 Sub-base estabilizada granulometricamente sem mistura, exclusive, apenas,
- transporte

2.40.02.00.000 IMPRIMADURAS E CAPAS SELANTES 362


2.40.02.03.001 Capa selante com areia, exclusive apenas ligante
2.40.02.03.002 Capa selante com pó de pedra exclusive apenas ligante
2.40.02.09.001 Imprimação exclusive apenas ligante
2.40.02.09.002 Imprimação ou pintura de ligação, manual, exclusive apenas o ligante
2.40.02.12.001 Lama asfaltica exclusive apenas o ligante
2.40.02.16.001 Pintura de ligação, exclusive apenas o ligante

2.40.03.00.000 REVESTIMENTOS 380


2.40.03.02.001 Binder exclusive apenas o ligante
2.40.03.02.002 Blocos intertravados de concreto, sobre colchão de areia (assentamento exclusive
de blocos)
2.40.03.02.003 Blocos intertravados de concreto, sobre colchão de areia (fornecimento e
assentamento)
2.40.03.03.001 Concreto betuminoso usinado a quente (C.B.U.Q.) com aquisição da brita,
exclusive o ligante
2.40.03.03.002 Concreto betuminoso usinado a quente (C.B.U.Q.), exclusive o ligante
2.40.03.16.001 Pavimentação em paralelepípedos rejuntados com asfalto, brita e cochão de areia
2.40.03.16.002 Pré-misturado a frio (P.M.F.) com aquisição da brita, exclusive o ligante
2.40.03.16.003 Pré-misturado a frio (P.M.F.) com aquisição da brita, inclusive o ligante
(confecção)
2.40.03.16.004 Pré-misturado a frio (P.M.F.) exclusive o ligante
2.40.03.18.001 Revestimento em paralelepípedo inclusive colchão de areia
2.40.03.18.002 Revestimento em paralelepípedo sobre colchão de areia rejuntado no traço 1:3
(cimento e areia)
2.40.03.20.001 Tratamento superficial contra pó (com areia), exclusive o ligante
2.40.03.20.002 Tratamento superficial duplo com 3° banho, com aquisição da brita, exclusive o
ligante
2.40.03.20.003 Tratamento superficial duplo com 3° banho, exclusive o ligante
2.40.03.20.004- Tratamento superficial simples, com aquisição da brita, exclusive o ligante
2.40.03.20.005 Tratamento superficial simples, exclusive ligante

2.40.06.00.000 CONSERVAÇÃO E MANUNTENÇÃO 408


2.40.06.18.001 Recuperação da pavimentação em paralelepípedos com aproveitamento da
pedra
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.40.06.18.002 Recuperação da pavimentação em paralelepípedos com aproveitamento do cochão


de areia e das pedras
2.40.06.18.003 Remendo profundo exclusive transporte de material
2.40.06.18.004 Remoção e reposição de meio-fio em pedra granítica
2.40.06.20.001 Tapa buraco com mistura betuminosa inclusive o ligante
2.40.06.20.002 Tapa buraco com pré-misturado a frio (P.M.F.), com aquisição da brita, inclusive
o ligante

2.40.07.00.000 OUTROS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 410


2.40.07.04.001 Demolição de pavimentação com paralelepípedos
2.40.07.04.002 Demolição de pavimentação em pré-moldados com reaproveitamento e limpeza
2.40.07.05.001 Escarificação e remoção de revestimento asfáltico (DMT até 2Km)
2.40.07.12.001 Lastro de concreto com brita calcárea para pavimentação, preparo e lançamento
2.40.07.13.001 Mistura betuminosa (confecção)
2.40.07.16.001 Pavimentação em concreto, com 3 cm de espessura com lastro de brita calcarea de
7cm de espessura
2.40.07.18.001 Rejuntamento de blocos hexagonais de concreto, com asfalto
2.40.07.18.002 Remoção e reposição de meio-fio em pedra granítica

2.41.00.00.000 INSTALAÇÃO HIDRAÚLICA/SANITÁRIA/DE GÁS 413

2.41.01.00.000 REDE DE ÁGUA FRIA 414


2.41.01.01.001 Abertura de rasgos em alvenaria para passagens de tubulações, diâmetros 15mm
(1/2”) a 25mm (1”)
2.41.01.01.002 Abertura de rasgos em alvenaria para passagem de tubulações, diâmetro 32mm (1
¼”) a 60mm (2”)
2.41.01.01.003 Abertura de rasgos em alvenaria para passagem de tubulações, diâmetro 65mm (2
½”) a 100mm (4”)
2.41.01.01.004 Abertura e enchimento de rasgos em alvenaria para passagem de tubulações,
diâmetro 15mm (½”) a 60mm (2”)
2.41.01.01.005 Assentamento de tubo de PVC branco rosqueável diâmetro de 1/2” (20mm)
inclusive conexões
2.41.01.01.006 Assentamento de tubo de PVC branco rosqueável diâmetro de ¾” (25mm)
inclusive conexões
2.41.01.01.007 Assentamento de tubo de PVC branco rosqueável diâmetro de 1” (32mm)
inclusive conexões
2.41.01.01.008 Assentamento de tubo de PVC branco rosqueável diâmetro de 1 1/4” (40mm)
inclusive conexões
2.41.01.01.009 Assentamento de tubo de PVC branco rosqueável diâmetro de 1 1/2” (50mm)
inclusive conexões
2.41.01.01.010 Assentamento de tubo de PVC branco rosqueável diâmetro de 2” (60mm)
inclusive conexões
2.41.01.01.011 Assentamento de tubo de PVC branco rosqueável diâmetro de 2 1/2” (75mm)
inclusive conexões
2.41.01.16.001 Ponto hidraúlico com rede inclusive abertura e enchimento de rasgos em
alvenaria
2.41.01.16.002 Ponto hidraúlico médio sem rede PVC rígido rosqueável
2.41.01.16.003 Ponto hidraúlico médio sem rede em PVC soldável

2.41.02.00.000 REDE DE ÁGUA QUENTE 417


GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.41.02.01.001 Assentamento de tubo de ferro galvanizado c/ costura inclusive conexões diâmetro


1/2” (15mm)
2.41.02.01.002 Assentamento de tubo de ferro galvanizado c/ costura inclusive conexões
diâmetro de ¾” (20mm)
2.41.02.01.003- Assentamento de tubo de ferro galvanizado c/ costura inclusive conexões
diâmetro 1” (25mm)
2.41.02.01.004 Assentamento de tubo de ferro galvanizado c/ costura inclusive conexões diâmetro
1 1/4” (32mm)
2.41.02.01.005 Assentamento de tubo de ferro galvanizado c/ costura inclusive conexões diâmetro
1 1/2” (40mm)
2.41.02.01.006 Assentamento de tubo de ferro galvanizado c/ costura inclusive conexões
diâmetro de 2” (50mm)
2.41.02.01.007 Assentamento de tubo de ferro galvanizado c/ costura inclusive conexões
diâmetro 2 ½” (65mm)
2.41.02.01.008 Assentamento de tubo de ferro galvanizado c/ costura inclusive conexões
diâmetro de 3” (80mm)
2.41.02.01.009 Assentamento de tubo PVC soldável rígido marron inclusive conexões diâmetro
20mm (1/2”)
2.41.02.01.010 Assentamento de tubo PVC soldável rígido marron inclusive conexões diâmetro
25mm (3/4”)
2.41.02.01.011 Assentamento de tubo PVC soldável rígido marron inclusive conexões diâmetro
32mm (1”)
2.41.02.01.012 Assentamento de tubo PVC soldável rígido marron inclusive conexões diâmetro
40mm (1 1/4”)
2.41.02.01.013 Assentamento de tubo PVC soldável rígido marron inclusive conexões
diâmetro 50mm (1 1/2”)
2.41.02.01.014 Assentamento de tubo PVC soldável rígido marron inclusive conexões diâmetro
60mm (2”)
2.41.02.01.015 Assentamento de tubo PVC soldável rígido marron inclusive conexões diâmetro
75mm (2 1/2”)
2.41.02.01.016 Assentamento de tubo PVC soldável rígido marron inclusive conexões diâmetro
85mm (3”)

2.41.03.00.000 INSTALAÇÃO DE DETECÇÃO, ALARME E COMBATE A INCENDIO 419


2.41.03.01.001 Assentamento de tubo de ferro galvanizado c/ costura inclusive conexões
diâmetro de 4” (100mm)
2.41.03.01.002 Assentamento de tubo de ferro galvanizado c/ costura inclusive conexões
diâmetro de 5” (125mm)
2.41.03.03.001 Colocação de extintor de água pressurizada de 10 litros
2.41.03.03.002 Colocação de extintor de gás carbônico pressurizado capacidade 4 kg

2.41.03.03.003 Colocação de extintor de gás carbônico pressurizado capacidade 6 kg

2.41.03.03.004 Colocação de extintor de pó químico pressurizado capacidade de 4 kg


2.41.03.03.005 Colocação de extintor de pó químico pressurizado capacidade de 6 kg

2.41.04.00.000 REDE DE ESGOTO SANITÁRIO 421


2.41.04.03.001 Coluna de ventilação em PVC de 50mm
2.41.04.03.002 Coluna de ventilação em PVC de 75 mm
2.41.04.16.001 Ponto sanitário médio em PVC sem rede
2.41.04.18.001 Rede sanitária em tubo de PVC de 40mm
2.41.04.18.002 Rede sanitária em tubo de PVC de 50mm
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.41.04.18.003 Rede sanitária em tubo de PVC de 75mm


2.41.04.18.004 Rede sanitária em tubo de PVC de 100mm
2.41.04.18.005 Rede sanitária em tubo de PVC de 100mm com escavação da vala
2.41.04.18.006 Rede sanitária em tubo de PVC de 150mm com escavação da vala

2.41.05.00.000 REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS 422


2.41.05.04.001 Dreno seco em brita e areia
2.41.05.07.001 Galerias de águas pluviais (30cmX30cm) c/ fundo em concreto simples
2.41.05.07.002 Galerias de águas pluviais (30cmX50cm) c/ fundo em concreto simples
2.41.05.07.003 Galerias de águas pluviais (30cmX50cm) sob laje de impermeabilização
2.41.05.07.004- Galeria subterrânea em tubo de concreto armado simples com D=0.40m, para
águas pluviais

2.41.06.00.000 APARELHOS/ACESSÓRIOS 424


2.41.06.02.001 Bacia sanitária em louça branca com caixa acoplada (fornecimento e
assentamento)
2.41.06.02.002 Bacia sanitária em louça de cor com caixa acoplada (fornecimento e
assentamento)
2.41.06.02.003 Bacia sanitária em louça vitrificada branca (fornecimento e assentamento)
2.41.06.02.004 Bacia sanitária em louça vitrificada de cor (fornecimento e assentamento)
2.41.06.02.005 Bacia turca em ferro fundido esmaltado (fornecimento e assentamento)
2.41.06.02.006 Balcão com tampo de aço inox com 01 cuba revestido internamente com azulejo,
com portinhola revestida em laminado
2.41.06.02.007 Balcão com tampo de aço inox com 02 cubas, revestido internamente com azulejo,
com portinhola revestida em laminado
2.41.06.02.008 Balcão com tampo de granito verde ubatuba, revestido internamente com azulejo
branco, com portinhola revestida em laminado
2.41.06.02.009 Balcão com tampo de mármore revestido internamente com azulejo, com
portinhola em madeira
2.41.06.02.010 Balcão com tampo resilínea, revestido internamente com azulejo, com portinhola
em madeira pintada
2.41.06.02.011 Balcão em aço inox com 1.20m com uma cuba, apenas o tampo (fornecimento e
assentamento)
2.41.06.02.012 Balcão em aço inox com 1.80m com uma cuba, apenas o tampo (fornecimento e
assentamento)
2.41.06.02.013 Balcão em aço inox com 2.00m com uma cuba, apenas o tampo (fornecimento e
assentamento)
2.41.06.02.015 Balcão em resilínea com 1.20m, apenas o tampo (fornecimento e assentamento)
2.41.06.02.016 Balcão em resilínea com 2.00m, apenas o tampo (fornecimento e assentamento)
2.41.06.02.017 Balcão, exclusive o tampo, revestido internamente com azulejo branco
2.41.06.02.018 Bebedouro de concreto revestido com azulejo
2.41.06.03.001 Cabide de louça, branca ou de cores, tipo ganho (fornecimento e colocação)
2.41.06.03.003 Caixa de descarga de sobrepor de plástico (fornecimento e instalação)
2.41.06.03.004 Chuveiro de metal c/ braço cromado (fornecimento e instalação)
2.41.06.03.005 Chuveiro plástico c/ canopla (fornecimento e instalação)
2.41.06.03.006 Cuba em aço inox c/ instalação completa
2.41.06.03.007 Cuba em louça, de embutir, branca, sem válvula (fornecimento e assentamento)
2.41.06.04.001 Ducha higiênica com registro de pressão cromado (fornecimento e instalação)
2.41.06.12.001 Lavanderia pré-moldada em granilite c/ 1.20m de comprimento (fornecimento e
assentamento)
2.41.06.12.002 Lavanderia pré-moldada em resilínea c/ 1.20m de comprimento (fornecimento e
assentamento)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.41.06.12.003 Lavatório coletivo de concreto revestido por completo com azulejo


2.41.06.12.004 Lavatório de louça branca com coluna inclusive ferragens e sifão plástico
2.41.06.12.005 Lavatório de louça branca com coluna inclusive ferragens, ligado à caixa sifonada
2.41.06.12.006 Lavatório de louça branca sem coluna com ferragens e sifão cromado
2.41.06.12.007 Lavatório de louça branca sem coluna com ferragens e sifão plástico
2.41.06.12.008 Lavatório de louça branca tipo cuba de embutir, inclusive ferragens e sifão
plástico
2.41.06.12.009 Lavatório de louça branca tipo cuba de sobrepor, inclusive ferragens e sifão
cromado
2.41.06.12.010 Lavatório de louça branca tipo cuba de sobrepor, inclusive ferragens e sifão
plástico
2.41.06.12.011 Lavatório de louça de cor com coluna, inclusive ferragens, ligado à caixa sifonada
2.41.06.12.012 Lavatório de louça de cor sem coluna com ferragens e sifão cromado
2.41.06.12.013 Lavatório de louça de cor sem coluna com ferragens e sifão plástico
2.41.06.12.014 Lavatório de louça de cor tipo cuba de embutir, inclusive ferragens e sifão
plástico
2.41.06.12.015 Lavatório de louça de cor tipo cuba de sobrepor inclusive ferragens e sifão
cromado
2.41.06.12.016 Lavatório de louça de cor tipo cuba de sobrepor inclusive ferragens e sifão
plástico
2.41.06.12.017 Lavatório de louça sem coluna, apenas mão-de-obra
2.41.06.13.001 Mictório coletivo em aço inox
2.41.06.13.002 Mictório de louça branca
2.41.06.13.003 Mictório em concreto c/ revestimento em azulejo
2.41.06.16.001 Porta-papel de louça branca ou em cores
2.41.06.16.002 Porta-papel em inox
2.41.06.16.003 Porta-toalha de louça branca ou em cores
2.41.06.19.001 Saboneteira em aço inox
2.41.06.19.002 Saboneteira em louça branca ou em cores de 15cmX15cm sem alça
2.41.06.20.001 Tampa plástico para bacia sanitária
2.41.06.20.002 Tampa plástica para ralo de PVC de 100mm

2.41.07.00.000 REDE DE GÁS 432


2.41.07.16.001 Ponto de gás c/ rede, inclusive abertura e preenchimento de rasgo

2.41.08.00.000 CAIXAS COLETORAS, FOSSAS E SUMIDOUROS 433


2.41.08.03.001 Caixa coletora de 0.60mX0.60mX0.60m c/ tampa
2.41.08.03.002 Caixa coletora de 0.60cmX0.60mX1.20m c/ tampa
2.41.08.03.003 Caixa coletora p/ águas pluviais (0.90X0.90X1.50)m
2.41.08.03.004 Caixa de gordura (0.40mX0.40X0.40m)
2.41.08.06.001 Fossa negra com diâmetro de 1.20 m e profundidade de 3.00m
2.41.08.06.002 Fossa séptica com sumidouro e capacidade para 10 pessoas, exclusive
escavação
2.41.08.06.003 Fossa séptica com sumidouro e capacidade para 20 pessoas, exclusive escavação
2.41.08.06.004 Fossa séptica com sumidouro e capacidade para 50 pessoas, exclusive escavação
2.41.08.06.005 Fossa séptica para 10 pessoas, exclusive escavação
2.41.08.06.006 Fossa séptica para 20 pessoas, exclusive escavação
2.41.08.06.007 Fossa séptica para 50 pessoas, exclusive escavação
2.41.08.19.001 Sumidouro para fossa com capacidade para 10 pessoas, exclusive escavação
2.41.08.19.002 Sumidouro para fossa com capacidade para 20 pessoas, exclusive escavação
2.41.08.19.003 Sumidouro para fossa com capacidade para 50 pessoas, exclusive escavação
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.41.09.00.000 CONEXÕES 436


2.41.09.05.001 Engate plástico de ½” com 30cm
2.41.09.10.001 Joelho em PVC, de 45 de ½”
2.41.09.10.002 Joelho em PVC, de 45 de 3/4”
2.41.09.10.003 Joelho em PVC, de 45 de bolsa de 40mm (1 1/4”)
2.41.09.10.004 Joelho em PVC, de 45 de bolsa de 50mm
2.41.09.10.005 Joelho em PVC, de 90 de 4” (100mm)
2.41.09.18.001 Reparo para caixa de descarga plástica
2.41.09.18.002 Reparo para válvula de descarga
2.41.09.20.001 Tê em PVC de 40mm de bolsa
2.41.09.20.002 Tê em PVC de 50mm de bolsa
2.41.09.20.003 Tê em PVC de 100mm
2.41.09.22.001 Válvula de descarga cromada com canopla lisa de 1 1/4”
2.41.09.22.002 Válvula de descarga cromada com canopla lisa de 1 1/2”
2.41.09.22.003 Válvula de retenção de 3/4”
2.41.09.22.004 Válvula de retenção de 1”
2.41.09.22.005 Válvula em PVC de 1”, para lavatório

2.41.10.00.000 METAIS E PLÁSTICOS 439


2.41.10.02.001 Boia de ¾” em PVC, para caixa d’água
2.41.10.03.001 Caixa sifonada em PVC de 100mm
2.41.10.03.002 Caixa sifonada em PVC de 150mm
2.41.10.18.001 Ralo seco de PVC de 100mm para esgoto secundário
2.41.10.18.002 Ralo sifonado de PVC de 100mm para esgoto secundário
2.41.10.18.003 Ralo sifonado de PVC de 150mm para esgoto secundário
2.41.10.18.004 Registro de gaveta metálico de 1/2” (15mm), com canopla, padrão comercial
2.41.10.18.005 Registro de gaveta metálico de 3/4” (20mm), com canopla, padrão comercial
2.41.10.18.006 Registro de gaveta metálico de 1” (25mm), com canopla, padrão comercial
2.41.10.18.007 Registro de gaveta metálico de 1 1/4” (32mm), com canopla, padrão comercial
2.41.10.18.008 Registro de gaveta metálico de 1 1/2” (40mm), com canopla, padrão comercial
2.41.10.18.009 Registro de gaveta metálico de 2” (50mm), com canopla, padrão comercial
2.41.10.18.010 Registro de gaveta metálico de 3” (80mm)
2.41.10.18.011 Registro de gaveta metálico de 4” (100mm)
2.41.10.18.012 Registro de passagem metálico de 1/2” com canopla, padrão comercial
2.41.10.18.013 Registro de passagem metálico de 3/4” com canopla, padrão comercial
2.41.10.18.014 Registro de pressão cromado de 1/2” para uso geral
2.41.10.18.016 Registro de pressão metálico de 3/4” , com canopla, padrão comercial
2.41.10.18.017 Registro de pressão metálico de 1” , com canopla, padrão comercial
2.41.10.19.001 Sifão cromado de 1 ½” para lavatório (fornecimento e instalação)
2.41.10.19.002 Sifão em PVC de 1 1/2”
2.41.10.20.001 Torneira cromada de 3/4” para cozinha, padrão comercial
2.41.10.20.002 Torneira cromada de 3/4” para lavatório, padrão comercial
2.41.10.20.003 Torneira metálica de 3/4” para cozinha (padrão normal)
2.41.10.20.004 Torneira metálica de 3/4” para lavatório (padrão luxo)
2.41.10.20.005 Torneira metálica para jardim de 1/2”
2.41.10.20.006 Torneira metálica tipo “bico de pato” de ½” para lavatório

2.41.11.00.000 RESERVATÓRIO ELEVADO E ENTERRADO 442


2.41.11.03.001 Caixa d´água c/capacidade de 1000 litros, em concreto armado
2.41.11.03.002 Caixa d´água c/capacidade de 6000 litros, em concreto armado
2.41.11.03.003 Caixa d´água c/capacidade de 30000 litros em concreto armado
2.41.11.03.004 Caixa d’água em fibrocimento c/ capacidade de 500 litros
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.41.11.03.005 Caixa d’agua em fibrocimento c/ capacidade de1000 litros


2.41.11.03.006 Caixa d’agua em fibrocimento c/ capacidade de1000 litros, sobre estrutura em
concreto armado
2.41.11.03.007 Caixa d’agua em fibrocimento (02 caixas) c/ capacidade de 2000 litros, em
concreto armado
2.41.11.03.008 Cisterna em alvenaria e concreto com capacidade para 6.000 litros
2.41.11.03.009 Cisterna em alvenaria e concreto com capacidade para 9.000 litros
2.41.11.03.010 Cisterna em alvenaria e concreto com capacidade para 32.000 litros
2.41.11.03.011 Cisterna em alvenaria e concreto com capacidade para 40.000 litros

2.42.00.00.000 CAPTAÇÃO, TRATAMENTO, ADUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 444

2.42.02.00.000 REDE DE DISTRIBUIÇÃO 445


2.42.02.01.001 Assentamento de tubo de concreto armado, DN 400, exclusive o tubo
2.42.02.01.002 Assentamento de tubos de concreto armado, DN 500 , exclusive o tubo
2.42.02.01.003 Assentamento de tubos de concreto armado, DN 600 , exclusive o tubo
2.42.02.01.004 Assentamento de tubos de concreto armado, DN 800 , exclusive o tubo
2.42.02.01.005 Assentamento de tubos de concreto armado, DN 1000 , exclusive o tubo
2.42.02.01.006 Assentamento de tubos de concreto armado, DN 1200 , exclusive o tubo
2.42.02.01.007 Assentamento de tubos de concreto armado, DN 1500 , exclusive o tubo
2.42.02.16.001 Poço de visita até 2,00 m
2.42.02.16.002 Poço de visita de 2,01 a 4,00 m
2.42.02.16.003 Poço de visita de 4,01 a 6,00 m

2.43.00.00.000 REDE COLETORA DE ESGOTO/DRENAGEM 447

2.43.04.00.000 ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO DE DRENAGEM 448


2.43.04.04.001 Dreno subterrâneo (D=0.20m), exclusive apenas a escavação
2.43.04.20.001 Tubo de concreto poroso com D=0.20m (fornecimento e assentamento)
2.43.04.20.002 Tubo de concreto poroso com D=0.20m, inclusive colchão de areia
2.43.04.20.003 Tubo de concreto poroso com D=0.40m, inclusive colchão de areia

2.43.05.00.000 OBRAS DE ARTE CORRENTES ( bueiros ) 454


2.43.05.05.001 Extremidade de bueiro simples tubular de concreto (D=0.60m)
2.43.05.05.002 Extremidade de bueiro simples tubular de concreto (D=0.80m)
2.43.05.05.003 Extremidade de bueiro simples tubular de concreto (D=1,00m)
2.43.05.05.004 Extremidade de bueiro simples tubular de concreto (D=1,20m)
2.43.05.05.005 Extremidade de bueiro duplo tubular de concreto (D=0,80m)
2.43.05.05.006 Extremidade de bueiro duplo tubular de concreto (D=1,00m)
2.43.05.05.007 Extremidade de bueiro duplo tubular de concreto (D=1,20m)
2.43.05.05.008 Extremidade de bueiro triplo tubular de concreto (D=1,00m)
2.43.05.05.009 Extremidade de bueiro triplo tubular de concreto (D=1,20m)
2.43.05.05.010 Extremidade de bueiro quádruplo tubular de concreto (D=1,20m)
2.43.05.06.001 Fornecimento e assentamento de tubo de concreto (D=0.40m)
2.43.05.06.002 Fornecimento e assentamento de tubo de concreto (D=0.60m)
2.43.05.06.003 Fornecimento e assentamento de tubo de concreto (D=0.80m)
2.43.05.06.004 Fornecimento e assentamento de tubo de concreto (D=1.00m)
2.43.05.06.005 Fornecimento e assentamento de tubo de concreto (D=1.20m)

2.43.06.00.000 ELEMENTOS DE DRENAGEM (sarjetas, calhas, etc) 462


GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.43.06.01.001 Abertura no meio-fio p/ dispositivo de saída d’água pelo canteiro central


2.43.06.02.001 Banqueta (meio-fio) de concreto moldado “in loco”, tipo MFC-03
2.43.06.02.002 Banqueta (meio-fio) e linha d’água de concreto, moldado “in loco” (execução)
2.43.06.02.003 Boca de lobo com entrada d’água lateral e tampa de concreto
2.43.06.02.004 Boca de lobo para tubulação 0,40m e 0,60m
2.43.06.03.001 Caixa coletora para BSTC (D=0,60m) tipo 1
2.43.06.03.002 Caixa coletora para BSTC (D=0,60m) tipo 2
2.43.06.03.003 Caixa coletora de concreto para tubo D=1,00m, CCS-01
2.43.06.03.004 Caixa coletora de passagem para BSTC (D=0,60m)
2.43.06.03.005 Caixa de deságue para BSTC, D=0,60m
2.43.06.03.006 Caixa de deságue para BSTC, D=0,80m
2.43.06.03.007 Canaletas em concreto (E=0,10m)
2.43.06.03.008 Colocação de brita em galeria
2.43.06.04.001 Descida d’agua com calha de concreto pré-moldada (D=0,30m)
2.43.06.04.002 Descida d’água com calha de concreto pré-moldada (D=0,40m), DAR-01
2.43.06.04.003 Dissipador de energia tipo DES-01
2.43.06.05.001 Entrada d’água tipo EDA-01
2.43.06.05.002 Entrada d’agua, padrão DER/PB
2.43.06.05.003 Escavação de galeria em material de 1ª categoria
2.43.06.05.004 Escavação de valeta e dreno em material 1ª categoria
2.43.06.05.005 Escavação de valeta e dreno em material 2ª categoria
2.43.06.05.006 Escavação de valeta e dreno em material 3ª categoria
2.43.06.12.001 Limpeza manual de bueiros
2.43.06.12.002 Limpeza manual de descidas d’água
2.43.06.12.003 Limpeza manual de valas (material de 3ª categoria)
2.43.06.12.004 Limpeza de sarjetas e meio-fio
2.43.06.12.005 Limpeza manual de valetas
2.43.06.13.001 Meio-fio em pedra granítica (fornecimento e aplicação)
2.43.06.13.002 Meio-fio granítico rejuntado com argamassa 1:3 (cimento e areia)
2.43.06.15.001 Obra de transposição no canteiro central tipo B
2.43.06.16.001 Poço de visita para tubulação de 0.40m e 0.80m
2.43.06.16.002 Placa de concreto, fck >= 20MPA para boca de lobo
2.43.06.19.001 Saída d’água, padrão DER/PB
2.43.06.19.002 Sarjeta de corte em concreto, moldada “in loco” (E=0.06m)
2.43.06.19.003 Sarjeta de corte em concreto, moldada “in loco” (E=0.08m)
2.43.06.19.004 Sarjeta de corte, em concreto, moldada ’in loco”, tipo STC-02
2.43.06.19.005 Sarjetão em paralelepípedos, inclusive colchão de areia e guias
2.43.06.20.001 Tampa de concreto para caixa coletora
2.43.06.20.002 Tampa para caixa coletora, tipo TCC-01
2.43.06.22.001 Valeta de proteção de aterro, com revestimento vegetal, tipo VPA-1
2.43.06.22.002 Valeta revestida de concreto no canteiro central, tipo A
2.43.06.22.003 Valeta revestida de concreto no canteiro central, tipo B
2.43.06.22.004 Valeta revestida de concreto para pé de aterro

2.44.00.00.000 INSTALAÇÃO ELÉTRICA PREDIAL 487

2.44.01.00.000 SUBESTAÇÃO ABRIGADA 488


2.44.01.09.001 Instalação de transformador de distribuição trifásico 13.8/0.38/0.22 – 150 KVA
para cabine primária
2.44.01.09.002 Instalação de subestação abrigada de 225 KVA
2.44.01.09.003 Instalação de transformador 225 KVA para cabine primária
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.44.01.20.001 Tampa de concreto para caixa coletora, dimensões de 0,50m x 0,50m

2.44.04.00.000 REDE DE BAIXA TENSÃO ( interligação até o quadro geral, eletrodutos,


conexões,quadro, bases, chaves,disjuntor, etc ) 488
2.44.04.01.001 Assentamento de eletroduto PVC leve, ponta e bolsa de 1/2 “ (20mm)
2.44.04.01.002 Assentamento de eletroduto PVC leve, ponta e bolsa de 3/4“ (25mm)
2.44.04.01.003 Assentamento de eletroduto PVC rígido, ponta e bolsa de 1/2 “ (20mm)
2.44.04.01.004 Assentamento de eletroduto PVC rígido ponta e bolsa de 3/4 “ (25mm)
2.44.04.01.005 Assentamento de eletroduto PVC rígido, ponta e bolsa de 1“ (32mm)
2.44.04.09.001 Instalação de fio isolado de 1.5 mm2
2.44.04.09.002 Instalação de fio isolado de 2.5 mm2
2.44.04.09.003 Instalação de fio isolado de 4.0 mm2
2.44.04.16.001 Ponto de ar-condicionado - completo
2.44.04.16.003 Ponto de luz (mão de obra)
2.44.04.16.004 Ponto de luz c/ lâmpada incandescente de 100w
2.44.04.16.005 Ponto de luz com luminária 2X40 w completa
2.44.04.16.006 Ponto de luz, com rede, eletroduto leve de 1/2”, fio de 1.5 mm2, com abertura e
fechamento de rasgos em alvenaria
2.44.04.16.007 Ponto de luz, com rede, eletroduto leve de 1/2”, fio de 2.5 mm2, com abertura e
fechamento de rasgos em alvenaria
2.44.04.16.008 Ponto de luz, com rede, eletroduto leve de 1/2” e 3/4”, fio 1.5 mm2, com abertura
e fechamento de rasgos em alvenaria
2.44.04.16.009 Ponto de luz, com rede, eletroduto leve de 3/4”, fio de 1.5 mm2, com abertura e
fechamento de rasgos em alvenaria
2.44.04.16.010 Ponto de luz, com rede, eletroduto leve de 3/4”, fio de 2.5 mm2, com abertura e
fechamento de rasgos em alvenaria
2.44.04.16.012 Ponto de luz, sem rede, eletroduto leve de 1/2”, fio de 1.5 mm2, com abertura e
fechamento de rasgos em alvenaria
2.44.04.16.013 Ponto de luz, sem rede, eletroduto leve de 1/2”, fio de 2.5 mm2, com abertura e
fechamento de rasgos em alvenaria
2.44.04.16.014 Ponto de luz, sem rede, eletroduto leve de 3/4”, fio de 1.5 mm2, com abertura e
fechamento de rasgos em alvenaria
2.44.04.16.015 Ponto de luz, sem rede, eletroduto leve de 3/4”, fio de 2.5 mm2, com abertura e
fechamento de rasgos em alvenaria
2.44.04.16.017 Ponto de tomada a 0.80m de interruptor, fio 1.5mm2, eletroduto leve de ½ “, c/
abert. e fechamento de rasgos em alvenaria
2.44.04.16.018 Ponto de tomada de 300 W
2.44.04.16.020 Ponto de tomada interna, rede principal de fio 1.5 mm2, eletroduto de 1/2”, com
abertura e fechamento de rasgos em alvenaria
2.44.04.16.021 Ponto de tomada tripolar para computador com cabeamento
2.44.04.18.001 Rasgo e enchimento de alvenaria para eletroduto
2.44.04.18.002 Rede de alimentação com 2 fios de 1.5 mm2, com eletroduto leve de ¾” (20 mm)
2.44.04.18.003 Rede de alimentação com 2 fios de 4 mm2, com eletroduto rígido de 1 1/4” (40
mm)
2.44.04.18.004 Rede de alimentação com 2 fios de 4 mm2, com eletroduto rígido de 1 1/2” (40
mm)
2.44.04.18.005 Rede de alimentação com 4 fios de 6mm2, com eletroduto rígido de 1 1/2” (40
mm)
2.44.04.18.006 Rede de distribuição com 2 fios de 2.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
2.44.04.18.007 Rede de distribuição com 3 fios de 1.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20
mm)
2.44.04.18.008 Rede de distribuição com 3 fios de 2.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.44.04.18.009 Rede de distribuição com 4 fios de 1.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
2.44.04.18.010 Rede de distribuição com 4 fios de 2.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
2.44.04.18.011 Rede de distribuição com 5 fios de 1.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
2.44.04.18.012 Rede de distribuição com 5 fios de 2.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
2.44.04.18.013 Rede de distribuição com 6 fios de 1.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
2.44.04.18.014 Rede de distribuição com 6 fios de 2.5mm2, com eletroduto leve de 1” (25 mm)
2.44.04.18.015 Rede elétrica em tubo de ferro galvanizado de 3/4" (20mm)
2.44.04.18.016 Rede elétrica monofásica (aérea)
2.44.04.18.017 Rede elétrica monofásica, subterrânea, com fio de 2,5mm2 e eletroduto de 1/2"
2.44.04.18.018 Rede elétrica trifásica (aérea)
2.44.04.18.019 Rede elétrica trifásica, subterrânea, com fio de 2.5mm2 e eletroduto de 3/4"
2.44.04.18.020 Rede elétrica trifásica, subterrânea com cabo de 6,0 mm2
2.44.04.18.021 Rede elétrica trifásica, subterrânea com cabo de 10mm2 e eletroduto de 1”
2.44.04.18.022 Rede em eletroduto de PVC flexível de 3/4"
2.44.04.18.023 Rede em eletroduto de PVC rígido de 1/2"
2.44.04.18.024 Rede em eletroduto de PVC rígido de 3/4"
2.44.04.18.025 Rede em eletroduto de PVC rígido 32mm (1”) (pt/bolsa)
2.44.04.18.026 Rede em eletroduto de PVC rígido de 50mm, roscável

2.44.05.00.000 CABOS E FIOS 493


2.44.05.03.001 Cabo de cobre isolado p/ 750V - 2.5 mm2
2.44.05.03.002 Cabo de cobre isolado p/ 750V – 6 mm2
2.44.05.03.003 Cabo de cobre isolado p/ 750V - 10 mm2
2.44.05.03.004 Cabo de cobre isolado p/ 750V - 35mm2
2.44.05.06.001 Fio de cobre isolado p/ 750V - 1.5 mm2
2.44.05.06.002 Fio de cobre isolado p/ 750V - 2.5 mm2
2.44.05.06.003 Fio de cobre isolado p/ 750V - 4 mm2

2.44.06.00.000 PROTEÇÃO DE CURTO-CIRCUITO ALTA/BAIXA 494


2.44.06.06.001 Fornecimento e colocação de disjuntor monopolar de 10A (quicklag)
-
2.44.06.06.002 Fornecimento e colocação de disjuntor monopolar de 15 A (quicklag)
-
2.44.06.06.003 Fornecimento e colocação de disjuntor monopolar de 20A (quicklag)
-
2.44.06.06.004 Fornecimento e colocação de disjuntor monopolar de 25A (quicklag)
-
2.44.06.06.005 Fornecimento e colocação de disjuntor monopolar de 30A (quicklag)
-
2.44.06.06.006 Fornecimento e colocação de disjuntor monopolar de 40A (quicklag)
-
2.44.06.06.007 Fornecimento e colocação de disjuntor tripolar termomagnético de 20A
- (Quicklag)
2.44.06.06.008 Fornecimento e colocação de disjuntor tripolar termomagnético de 30A
- (Quicklag)
2.44.06.06.009 Fornecimento e colocação de disjuntor tripolar termomagnético de 50A
(Quicklag)
2.44.06.08.001 Haste de aterramento com 2,40m
2.44.06.09.001 Instalação de cordoalha de cobre nu, seção de 35mm2
2.44.06.09.002 Instalação de cordoalha de cobre nu, seção de 50mm2
2.44.06.14.001 Nofuse de 40 amperes – fornecimento e colocação
2.44.06.14.002 Nofuse de 70 amperes – fornecimento e colocação
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.44.06.14.003 Nofuse de 90 amperes – fornecimento e colocação


2.44.06.14.004 Nofuse de 100 amperes – fornecimento e colocação
2.44.06.14.005 Nofuse de 120 amperes – fornecimento e colocação
2.44.06.14.006 Nofuse de 150 amperes – fornecimento e colocação

2.44.07.00.000 MEDIÇÃO 496


2.44.07.17.001 Quadro de medição monofásico externo
2.44.07.17.002 Quadro de medição monofásico interno
2.44.07.17.003 Quadro de medição STDE
2.44.07.17.004 Quadro de medição STDI
2.44.07.17.005 Quadro de medição trifásico externo
2.44.07.17.006 Quadro de medição trifásico interno

2.44.08.00.000 GERAÇÃO DE EMERGÊNCIA 497


2.44.08.07.001 Gerador de 75 KVA – fornecimento e instalação
2.44.08.07.002 Grupo gerador de 150 KVA contínuo, cabinado e insonorizado, com
fornecimento e instalação
2.44.08.07.003 Grupo gerador de 150 KVA contínuo – fornecimento e instalação
2.44.08.07.004 Grupo gerador de 200 KVA contínuo, cabinado e insonorizado -
fornecimento e instalação
2.44.08.07.005 Grupo gerador de 200 KVA contínuo – fornecimento e instalação
2.44.08.07.006 Grupo gerador de 250 KVA continuo, cabinado e insonorizado – fornecimento
e instalação
2.44.08.07.007 Grupo gerador de 250 KVA contínuo – fornecimento e instalação

2.44.09.00.000 ENTRADA DE SERVIÇOS/ALIMENTAÇÃO 498


2.44.09.17.001 Quadro de distribuição para 3 disjuntores (fornecimento e colocação)
2.44.09.17.002 Quadro de distribuição para 04 disjuntores, inclusive fios e eletrodutos
(fornecimento e colocação)
2.44.09.17.003 Quadro de distribuição para 06 disjuntores, inclusive fios e eletrodutos
(fornecimento e colocação)
2.44.09.17.004 Quadro de distribuição para 06 disjuntores (fornecimento e colocação)
2.44.09.17.005 Quadro de distribuição para 08 disjuntores (fornecimento e colocação)
2.44.09.17.006 Quadro de distribuição para 10 disjuntores (fornecimento e colocação)
2.44.09.17.007 Quadro de distribuição para 12 disjuntores (fornecimento e colocação)
2.44.09.17.008 Quadro de distribuição para 12 disjuntores, inclusive fios e eletrodutos
(fornecimento e colocação)
2.44.09.17.009 Quadro de distribuição para 18 disjuntores, inclusive fios e eletrodutos
(fornecimento e colocação)
2.44.09.17.010 Quadro de distribuição para 20 disjuntores (fornecimento e colocação)
2.44.09.17.011 Quadro de distribuição para 24 disjuntores, inclusive fios e eletrodutos
(fornecimento e colocação)
2.44.09.17.012 Quadro geral com alimentador monofásico, 2 fios 4.0mm2, eletroduto rígido de
1”
2.44.09.17.013 Quadro geral com alimentador trifásico, 4 fios, 4.0mm2, eletroduto rígido de 1
1/4”
2.44.09.17.014 Quadro geral com alimentador trifásico, 4 fios, 6.0mm2, eletroduto rígido de 1
1/2”
2.44.09.17.015 Quadro geral com alimentador trifásico, 4 fios, 10.00mm2, eletroduto rígido de 1
1/2”
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.44.10.00.000 CAIXAS DE PASSAGEM PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA E DE


TELEFONE 500
2.44.10.03.001 Caixa de passagem para telefone (nº1) de dimensões de 10cmX10cmX5cm -
fornecimento e colocação
2.44.10.03.002 Caixa de passagem para telefone (nº2) de dimensões de 20cmX20cmX12cm -
fornecimento e colocação
2.44.10.03.003 Caixa de passagem para telefone (nº3) de dimensões de 40cmX40cmX12cm -
fornecimento e colocação
2.44.10.03.004 Caixa de passagem para telefone (nº4) de dimensões de 60cmX60cmX12cm -
fornecimento e colocação
2.44.10.03.005 Caixa de passagem para telefone (nº5) de dimensões de 80cmX80cmX12cm -
fornecimento e colocação

2.44.11.00.000 TOMADAS E INTERRUPTORES 500


2.44.11.03.001 Caixa de derivação 4”X2” para embutir
2.44.11.09.001 Interruptor aparente com 1 (uma) tecla – fornecimento e colocação
2.44.11.09.002 Interruptor aparente com 2 (duas) teclas – fornecimento e colocação
2.44.11.09.003 Interruptor 1 (uma) seção conjugada com tomada
2.44.11.09.004 Interruptor de corrente, de embutir com 1 (uma) tecla – fornecimento e colocação
2.44.11.09.005 Interruptor de corrente, de embutir com 2 (duas) teclas – fornecimento e
colocação
2.44.11.09.006 Interruptor de corrente, de embutir com 3 (três) teclas – fornecimento e colocação
2.44.11.20.002 Tomada de corrente trifásica de embutir – fornecimento e colocação
2.44.11.20.003 Tomada de corrente tripolar –fornecimento e colocação
2.44.11.20.004 Tomada de corrente, universal, bipolar de embutir – fornecimento e colocação
2.44.11.20.005 Tomada para ar condicionado, de embutir – fornecimento e colocação

2.44.12.00.000- LUMINÁRIAS INTERNAS/EXTERNAS 502


2.44.12.02.001 Braço de tempo com lâmpada incandescente de 100W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.02.002 Braço de tempo com lâmpada mista de 160W (fornecimento e instalação)
2.44.12.02.003 Braço de tempo com lâmpada mista de 250W (fornecimento e instalação)
2.44.12.03.001 Calha para lâmpada fluorescente 1X40w (fornecimento e instalação)
2.44.12.03.002 Calha para lâmpada fluorescente 2X20w (fornecimento e instalação)
2.44.12.03.003 Calha para lâmpada fluorescente 2X40w (fornecimento e instalação)
2.44.12.03.004 Calha para lâmpada fluorescente 3X40w (fornecimento e instalação)
2.44.12.03.005 Conjunto de iluminação externa, tipo pétala, com 1(uma) luminária para lâmpada
de vapor de mercúrio de 250 W, com poste aço galvanizado de 8m (fornecimento
e instalação)
2.44.12.03.006 Conjunto de iluminação externa, tipo pétala, com 2 (duas) luminárias para
lâmpada de vapor de mercúrio de 250 W, com poste aço galvanizado de 8m
(fornecimento e instalação)
2.44.12.03.007 Conjunto de iluminação externa, tipo pétala, com 4 (quatro) luminárias para
lâmpada de vapor de mercúrio de 250 W, com poste aço galvanizado de 10m
(fornecimento e instalação)
2.44.12.12.001 Lâmpada fluorescente 20W (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.002 Lâmpada fluorescente 40W (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.003 Lâmpada halógena palito de 500W (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.004 Lâmpada halógena palito de 1000W (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.005 Lâmpada incandescente de 40W com bocal (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.006 Lâmpada incandescente de 60W (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.007 Lâmpada incandescente de 60W com bocal (fornecimento e instalação)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.44.12.12.008 Lâmpada incandescente de 100W (fornecimento e instalação)


2.44.12.12.009 Lâmpada incandescente de 100W com bocal (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.010 Lâmpada incandescente de 150W (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.011 Lâmpada mista de 160W (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.012 Lâmpada mista de 250W (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.013 Lâmpada mista de 500W (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.014 Lâmpada de vapor de mercúrio de 400W (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.015 Luminária para lâmpada de vapor de mercúrio de 400W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.12.016 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo calha sem tampa, completa (1X20W) –
fornecimento e instalação
2.44.12.12.017 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo calha sem tampa, completa (1X40W) –
fornecimento e instalação
2.44.12.12.018 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo calha sem tampa, completa (1X40W)
c/ suporte de ferro – fornecimento e instalação
2.44.12.12.019 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo calha sem tampa, completa (2X20W) –
fornecimento e instalação
2.44.12.12.020 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo calha sem tampa, completa (2X40W) –
fornecimento e instalação
2.44.12.12.021 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo calha sem tampa, completa (3X40W) –
fornecimento e instalação
2.44.12.12.022 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo calha sem tampa, completa (4X40W) –
fornecimento e instalação
2.44.12.12.023 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo tubular, completa, c/ acessórios
(1X20W) – fornecimento e instalação
2.44.12.12.024 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo tubular, completa, c/ acessórios
(1X40W) – fornecimento e instalação
2.44.12.12.025 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo tubular, completa, c/ acessórios
(2X20W) – fornecimento e instalação
2.44.12.12.026 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo tubular, completa, c/ acessórios
(2X40W) – fornecimento e instalação
2.44.12.12.027 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo tubular, completa, c/ acessórios
(3X40W) – fornecimento e instalação
2.44.12.12.028 Luminária tipo arandela ornamental para parques jardins, com lâmpada de 60W,
com globo de vidro (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.029 Luminária tipo arandela ornamental para parques jardins, com lâmpada de 100W,
com globo de vidro (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.030 Luminária tipo arandela ornamental para parques jardins, com lâmpada de 150W,
com globo de vidro (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.031 Luminária tipo globo leitoso, apenas mão-de-obra da instalação
2.44.12.12.032 Luminária tipo globo leitoso com plafonier e lâmpada de 60W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.12.033 Luminária tipo globo leitoso com pendente e lâmpada de 60W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.12.034 Luminária tipo globo leitoso com pendente e lâmpada de 100W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.12.035 Luminária, tipo prato, de alumínio, com lâmpada de 100W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.12.036 Luminária tipo ornamental com poste de metal com 2.00m de altura, com 1 (um)
globo de vidro e lâmpada de 150W (fornecimento e instalação)
2.44.12.12.037 Luminária tipo ornamental com poste de metal com 2.00m de altura, com 2 (dois)
globos de vidro e lâmpadas de 150W (fornecimento e instalação)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.44.12.12.038 Luminária tipo spot, padrão comercial, completa, com lâmpada mini-spot de 60W
(fornecimento e instalação)
2.44.12.12.039 Luminária tipo tartaruga com lâmpada incandescente de 100W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.12.040 Lâmpada vapor de mercúrio de 2000W (fornecimento e instalação)
2.44.12.18.001 Reator eletrônico para lâmpada fluorescente 1X20W, partida rápida,
fornecimento e instalação
2.44.12.18.002 Reator eletrônico para lâmpada fluorescente 1X40W, partida rápida,
fornecimento e instalação
2.44.12.18.003 Reator eletrônico para lâmpada fluorescente, 2X20W, partida rápida,
fornecimento e instalação
2.44.12.18.004 Reator eletrônico para lâmpada fluorescente, 2X40W, partida rápida,
fornecimento e instalação
2.44.12.18.005 Reator para lâmpada fluorescente, 1X20W, partida convencional, fornecimento e
instalação
2.44.12.18.006 Reator para lâmpada fluorescente, 1X40W, partida convencional, fornecimento e
instalação
2.44.12.18.007 Refletor de alumínio para lâmpada halógena de 500W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.008 Refletor de alumínio para lâmpada halógena de 1000W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.009 Refletor para lâmpada de vapor de mercúrio de 125W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.010 Refletor para lâmpada de vapor de mercúrio de 250W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.011 Refletor para lâmpada de vapor de mercúrio de 400W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.012 Refletor com lâmpada mista de 250W (fornecimento e instalação)
2.44.12.18.013 Reator eletrônico para lâmpada vapor de mercúrio de 2000W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.014 Refletor externo de alta potencia para lâmpada de halogênio de 1000w
(fornecimento e instalação)
2.44.12.18.015 Refletor externo para lâmpada a vapor de mercúrio de 250, tipo retangular
(fornecimento e instalação)
2.44.12.18.017 Refletor para lâmpada a vapor de sódio de 250w, tipo retangular (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.018 Refletor externo para lâmpadas a vapor de sódio de 400w, tipo retangular
(fornecimento e instalação)
2.44.12.19.001 Starter de 20W – fornecimento e instalação
2.44.12.19.002 Starter de 40W – fornecimento e instalação

2.44.13.00.000 PÁRA-RAIOS 511


2.44.13.09.001 Instalação de pára-raios de latão cromado tipo FRANKLIN

2.44.14.00.000 APARELHOS E OUTROS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS 511


2.44.14.01.001 Aparelho sinalizador de obstáculo com célula fotoelétrica (fornecimento e
instalação)
2.44.14.01.002 Aparelho sinalizador pisca-pisca ou rotativo para entrada e saída de veículos
(fornecimento e instalação)
2.44.14.02.001 Bomba hidraúlica centrífuga, com motor elétrico, potência de 1.0 CV,
fornecimento e instalação
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.44.14.02.002 Bomba hidraúlica centrífuga, com motor elétrico, potência de 1.5 CV,
fornecimento e instalação
2.44.14.02.003 Bomba hidraúlica centrífuga, com motor elétrico, potência de ¾ CV, fornecimento
e instalação
2.44.14.02.004 Bomba hidraúlica de 1/2 HP (fornecimento e instalação)
2.44.14.02.005 Bomba injetora trifásica de 2HP (fornecimento e instalação)
-
2.44.14.02.006 Bomba injetora trifásica de 10HP (fornecimento e instalação)
-
2.44.14.02.007 Bomba manual (fornecimento e instalação)
-
2.44.14.02.008 Bomba submersa elétrica, com potência de ¾ CV (fornecimento e instalação)
-
2.44.14.03.001 Campanhia escolar (fornecimento e instalação)
-
2.44.14.03.002 Chuveiro elétrico automático de 220V – 2.800/4.400W (fornecimento e
- instalação)
2.44.14.03.003 Cigarra (fornecimento e instalação)
-

514
2.45.00.00.000 INSTALAÇÃO TELEFONICA

2.45.02.00.000 CAIXAS E TOMADAS 515


2.45.02.09.001 Instalação de tomada para telefone quatro polos

2.45.03.00.000 REDE TELEFONICA 515


2.45.03.16.001 Ponto de telefone incluindo abertura preenchimento de rasgo
2.45.03.18.001 Rede de distribuição com cabo CCI para 01 par, em eletroduto leve, ponta/bolsa
inclusive conexões de 1/2"
2.45.03.18.002 Rede de distribuição com cabo CCI para 02 pares em eletroduto leve, ponta/bolsa
inclusive conexões de 1/2"
2.45.03.18.003 Rede de distribuição com cabo CCI para 03 pares em eletroduto leve, ponta/bolsa
inclusive conexões de 1/2"
2.45.03.18.003 Rede de distribuição com cabo CCI para 03 pares em eletroduto leve, ponta/bolsa
inclusive conexões de 1/2"
2.45.03.18.004 Rede de distribuição com cabo CCI para 043 pares em eletroduto leve,
ponta/bolsa inclusive conexões de 1/2"
2.45.03.18.005 Rede de distribuição com cabo CCI para 05 pares em eletroduto leve, ponta/bolsa
inclusive conexões de 1/2"
2.45.03.18.006 Rede de distribuição com cabo CCI para 06 pares em eletroduto leve, ponta/bolsa
inclusive conexões de 1/2"

2.45.04.00.000 CABOS E FIOS 516


2.45.04.06.001 Fornecimento e colocação de cabo telefônico CA-50 para 10 pares
2.45.04.09.002 Instalação de cabo telefônico CCI para 02 pares
2.45.04.09.003 Instalação de cabo telefônico CCI para 03 pares
2.45.04.09.004 Instalação de cabo telefônico CCI para 04 pares
2.45.04.09.005 Instalação de cabo telefônico CCI para 05 pares
2.45.04.09.006 Instalação de cabo telefônico CCI para 06 pares
2.45.04.09.007 Instalação de cabo telefônico CI-50 para 10 pares
2.45.04.09.008 Instalação de cabo telefônico CI-50 para 20 pares
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.45.04.09.009 Instalação de cabo telefônico CI-50 para 30 pares


2.45.04.09.010 Instalação de cabo telefônico CI-50 para 50 pares
2.45.04.09.011 Instalação de cabo telefônico CI-50 para 75 pares

2.46.00.00.000 REDE DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELETRICA 519

2.48.00.00.000 PINTURA 520

2.48.01.00.000 PINTURA EM ESQUADRIAS E SUPERFICIES METALICAS 521


2.48.01.00.000 Pintura a óleo e esquadrias de ferro 02 (duas) demãos
2.48.01.16.002 Pintura com esmalte em esquadrias de ferro em 02 (duas) demãos
2.48.01.16.003 Pintura com esmalte em estrutura de aço cm duas demãos
2.48.01.16.004 Pintra com esmalte sintético em superfície metálica, com duas demãos inclusive
duas demãos de anticorrosivo
2.48.01.16.006 Pintura em fundo branco para galvanizados em uma demão em esquadria metálica

2.48.02.00.000 PINTURA DE FORROS E PAREDES 521


2.48.02.16.001 Pintura a cal, apenas mão-de-obra
2.48.02.16.002 Pintura a cal em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.003 Pintura a cal em superfície externas, executada em 03 (três) demãos
2.48.02.16.004 Pintura a cal em superfícies internas, executadas em 03 (três) demãos
2.48.02.16.005 Pintura a oleo em paredes, com emassamento, executada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.006 Pintura com tinta acrílica sobre piso de quadra
2.48.02.16.007 Pintura com tinta asfaltica em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.008 Pintura e esmalte em elemento vazado cerâmico
2.48.02.16.009 Pintura em esmalte em parede, com emassamento, executada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.010 Pintura em esmalte, em paredes internas, com retoques de massa
2.48.02.16.011 Pintura em esmalte em paredes internas, sem massa em 01 (uma) demão
2.48.02.16.012 Pintura em esmalte em paredes internas, sem massa em 02 (duas) demão
2.48.02.16.013 Pintura em esmalte em paredes internas, sem massa em 02 (duas) demão
(superfície antiga)
2.48.02.16.014 Pintura em esmalte em paredes internas, sem massa em 03 (tres) demãos
2.48.02.16.015 Pintura em esmalte em paredes, sem emassamento, em 03 (três) demãos
(superfície antiga)
2.48.02.16.016 Pintura em esmalte sobre textura, sem massa, 02 (duas) demãos
2.48.02.16.017 Pintura em gorda de cimento em obras rodoviárias
2.48.02.16.018 Pintura em gorda de cimento sobre chapisco
2.48.02.16.019 Pintura em gorda de cimento sobre elemento vazado
2.48.02.16.020 Pintura em textura acrílica com corante
2.48.02.16.021 Pintura em textura acrílica sem corante
2.48.02.16.022 Pintura em tinta a base de epóxi, com emassamento em paredes internas
2.48.02.16.023 Pintura em tinta a base de epóxi de alto brilho, catalisavel, com emassamento em
parede de concreto ou alvenaria, em (duas) demãos
2.48.02.16.024 Pintura em tinta a base de silicone em tijolos de cerâmica, executada em 02 (duas)
demãos
2.48.02.16.025 Pintura em verniz em alvenaria aparente
2.48.02.16.026 Pintura lavável a base de PVA com textura acrílica em paredes externas, sem
emassamento, executada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.027 Pintura lavável a base de PVA com textura acrílica em paredes internas, sem
emassamento, executada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.028 Pintura lavável a base de PVA 100% acrílica em paredes externas, com
emassamento, executada, em 02 (duas) demãos
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.48.02.16.029 Pintura lavável a base de PVA, 100% acrilica em paredes externas, sem
emassamento, executada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.030 Pintura lavável a base de PVA em paredes externas, com emassamento, executada
em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.031 Pintura lavável a base de PVA em paredes externas, sem emassamento, executada
em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.032 Pintura lavável a base de PVA em paredes externas sem emassamento, executada
em 02 (duas) demãos (superfície antiga)
2.48.02.16.033 Pintura lavável a base de PVA em paredes internas, com emassamento, executada
em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.034 Pintura lavável a base de PVA em paredes internas, sem emassamento, executada
em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.035 Pintura sobre textura com liquibrilho
2.48.02.16.036 Preparo de cal liquida
2.48.02.16.037 Pintura a óleo em paredes, sem emassamento, executada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.038 Pintura lavável a base de PVA 100% acrílica em paredes internas, sem
emassamento, exeutada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.039 Pintura lavável a base de PVA em superfícies horizontais, sem emassamento,
executada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.040 Pintura em textura acrílica e tinta com semibrilho 4 (quatro ) demãos da tinta

2.48.03.00.000 PINTURA EM MADEIRAS 528


2.48.03.16.001 Pintura a óleo em caibros, ripas e terças
2.48.03.16.002 Pintura a óleo em esquadrias de madeira, executada em 01 (uma) demão
2.48.03.16.003 Pintura a óleo em esquadrias de madeira, executada em 02 (duas) demãos
2.48.03.16.004 Pintura a óleo em esqudrias de madeira, executada em 02 (duas) demãos com
fundo branco fosco
2.48.03.16.006 Pintura em esmalte sintético em esquadrias de madeira em 02 (duas) demãos
2.48.03.16.007 Pintura em esmalte sintético em esquadrias de madeira , inclusive emassamento
2.48.03.16.008 Pintura em verniz em esquadrias em madeira executada em 02 (duas) demãos
2.48.03.16.009 Pintura em verniz com filtro solar fosco, madeira em geral, executada em 03 (tres)
demãos
2.48.03.16.010 Pintura em verniz fosco acetinado p/madeira (interiores e exteriores), executada
em 02 (duas) demãos
2.48.03.16.011 Pintura em verniz poliuretanico p/esquadrias de madeira (exteriores), executada
em 02 (duas) demãos
2.48.03.16.012 Pintura em verniz sintético em esquadrias em madeira, executada em 02 (duas)
demãos
2.48.03.16.013 Pintura em verniz sintético em esquadrias de madeira executada em (três) demãos

2.48.04.00.000 PINTURA EM OBRAS DE DRENAGEM 530


2.48.04.16.001 Pintura de banqueta a cal em 02 (duas) demãos
2.48.04.16.003 Pintura de sarjeta a cal em 02 (duas) demãos

2.48.05.00.000 EMASSAMENTO 530


2.48.05.05.001 Emassamento com massa a base de óleo, em paredes externas, para tinta a óleo,
em 01 (uma) demão
2.48.05.05.002 Emassamento com massa a base de óleo, em paredes externas, para tinta a óleo,
em 02 (duas) demãos
2.48.05.05.003 Emassamento com massa a base de óleo, em paredes internas
2.48.05.05.004 Emassamento com massa a base de óleo, em paredes internas para tinta a óleo em
02 (duas) demãos
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.48.05.05.005 Emassamento cm massa acrílica em paredes externas para tinta lavável em 01


(uma) demão
2.48.05.05.006 Emassamento cm massa acrílica em paredes externas para tinta lavável em 02
(duas) demãos
2.48.05.05.007 Emassamento com massa a base de PVA em paredes internas para tinta lavável em
01 (uma) demãos
2.48.05.05.008 Emassamento com massa a base de PVA em paredes internas para tinta lavável em
02 (duas) demãos
2.48.05.05.009 Emassamento de esquadrias de madeira para tinta a oleo, 01 (uma) demão
2.48.05.05.010 Emassamento com massa a base de PVA em superfícies horizontais
2.48.05.05.011 Emassamento com massa a base de óleo, em esquadrias metálicas

2.49.00.00.000 SINALIZAÇÃO/SEGURANÇA 533

2.49.01.00.000 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL (RODOVIARIA E URBANA) 534


2.49.01.19.001 Sinalização horizontal com tinta acrílica ou vinilica p/ 02(dois) anos de duração
2.49.01.19.002 Sinalização de setas e/ou diretrizes na pista

2.49.02.00.000 SINALIZAÇÃO VERTICAL (RODOVIARIA E URBANA) 538


2.49.02.16.001 Placa de sinalização (confecção)
2.49.02.16.002 Placa de sinalização circular (d=1,00m)
2.49.02.16.003 Placa de sinalização ortogonal (d=1,00m)
2.49.02.16.004 Placa de sinalização quadrada (l=1,00m)
2.49.02.16.005 Placa de sinalização retangular (2,0mx0,40m)
2.49.02.16.006 Placa de sinalização retangular (2,0mx0,50m)
2.49.02.16.007 Placa de sinalização retangular (2,0mx1,00m)
2.49.02.16.008 Placa de sinalização retangular (2,0mx1,20m)
2.49.02.16.009 Placa de sinalização retangular (2,50mx1,00m)
2.49.02.16.010 Placa de sinalização retangular (2,50mx1,00m)
2.49.02.16.011 Placa de sinalização triangular (l=1,00m)
2.49.02.19.001 Sinalização vertical

2.49.06.00.000 DEFENSAS 542


2.49.06.04.001 Defensa metálica para rodivias (fornecimetno e aplicação)

2.50.00.00.000 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 545

2.50.01.00.000 MUROS E FECAMENTOS 546


2.50.01.01.001 Alambrado com tela de ferro galvanizado com malha de 2” , fixa em tubo de ferro
galvanizado de 2” (h=1,50m)
2.50.01.01.002 Alambrado com tela de ferro galvanizado c/ malha de 2” em arame 12, fixa em
tubo de ferro galvanizado de 3” (h=2,00m)
2.50.01.01.003 Alambrado com tela de ferro galvanizado c/ malha de 2” em arame 16, sem tubo
(h=2,50m)
2.50.01.01.004 Alambrado com tela de ferro galvaizado c/ malha de 2” , fixa em tubo de ferro
galvanizado de 3” (h=4,0m)
2.50.01.01.005 Alambrado com tela de ferro galvaizado c/ malha de 2” , fixa em tubo de ferro
galvanizado de 3” (h=6,0m)
2.50.01.03.001 Cerca com 4 (quatro) fios de arame farpado, com estacas de madeira com
espaçamento de 2,0m
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.50.01.03.002 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado, com estacas de madeira com
espaçamento de 1,50m
2.50.01.03.003 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado, com estacas de concreto de ponta reta
com espaçamento de 1,0m
2.50.01.03.004 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado, com estacas de concreto de ponta reta
com espaçamento de 1,50m
2.50.01.03.005 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado, com estacas de concreto de ponta reta
com espaçamento de 2,0m, com mureta em alvenaria
2.50.01.03.006 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado, com estacas de concreto de ponta reta
com espaçamento de 2,0m
2.50.01.03.007 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado com estaca de concreto de ponta virada,
com espaçamento de 2,0m
2.50.01.03.008 Cerca com 6 (seis) fios de arame galvanizado com estaca de concreto de ponta
virada, espaçadas de 2,0m, com sapata
2.50.01.03.009 Cerca com 8 (oito) fios de arame farpado com estaca de madeira com
espaçamento de 1,20m
2.50.01.03.010 Cerca com 8 (oito) fios de arame farpado com estaca de madeira com
espaçamento de 2,0m
2.50.01.03.011 Cerca com 8 (oito) fios de arame farpado com estaca de concreto de ponta reta
com espaçamento de 2,0m
2.50.01.03.012 Cerca com 8 (oito) fios de arame farpado com estacas de cocreto de ponta reta
com espaçamento de 2,0m inclusive sapata
2.50.01.03.013 Cerca com 8 (oito) fios de arame farpado com estacas de concreto de ponta virada,
com espaçamento de 2,0m
2.50.01.03.014 Cerca com 9 (nove) fios de arame farpado com estacas de concreto, de ponta
virada, espaçamento de 2,0m , com mureta de alvenaria
2.50.01.03.015 Cerca com 11 (onze) fios de arame farpado com estacas de concreto, de ponta
virada, espaçadas de 2,0m, inclusive base de fundações
2.50.01.03.016 Cerca com 12 (doze) fios de arame farpado com estacas de concreto, espaçadas de
2,00m, padrão Cagepa
2.50.01.13.001 Mureta em alvenaria de 1/2 vez c/tijolos de 8 furos (h=0,50m) com colunas em
alvenaria, rebocada e caiada
2.50.01.13.002 Mureta em alvenaria de 1/2 vez c/tijolos de 8 furos sem fundação, (h=1,0m) com,
rebocada e caiada
2.50.01.13.003 Muro de contorno padrão Cagepa
2.50.01.13.004 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos, com colunas de concreto c/
h=1,60m, rebocado e caiado
2.50.01.13.005 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos, chapiscado sem pitura
(h=1,80m)
2.50.01.13.006 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=1,80m, rebocado e caiado
2.50.01.13.007 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=1,90m, rebocado e caiado
2.50.01.13.009 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto sem
fundação h=2,00m, rebocado e caiado
2.50.01.13.010 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=2,20m, rebocado e caiado
2.50.01.13.011 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=2,30m, rebocado e caiado
2.50.01.13.012 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=2,50m, rebocado e caiado
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.50.01.13.013 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=3,0m, rebocado e caiado

2.50.02.00.000 PAISAGISMO 551


2.50.02.01.001 Aterro vegetal
2.50.02.10.001 Jardineira em alvenaria e concreto revestida com cimentado – seção 0,40m x
0,40m
2.50.02.16.001 Plantio de grama

2.50.03.00.000 QUADRA DE ESPORTE 551


2.50.03.04.001 Demarcação a base de tinta acrílica para quadra de esporte – faixa c/ e= 5,0 cm
2.50.03.04.002 Demarcação de quadra em granilite
2.50.03.16.001 Preparo manual do terreno p/ quadra de esporte, inclusive conrte, aterro,
compactação e nivelamento
2.50.03.17.001 Quadra de esporte com dimensões de 18,0m x 36,0 m
2.50.03.20.001 Trave para futebol de campo
2.50.03.20.002 Trave para fubebol de salão

2.50.05.00.000 ARQUITETURA DE INTERIORES 552

2.50.05.02.001 Bancada em granito com largura= 0,60m


2.50.05.02.002 Bancada em mármore com largura=0,60m
2.50.05.02.003 Balcão com tampo em concreto engastado na alvenaria, revestido em azulejo com
01 (uma) cuba de louça
2.50.05.02.004 Balcão em madeira revestido em laminado com altura de 0,40m e largura de
0,30m , sem portinhola
2.50.05.02.005 Balcão em madeira revestido em laminado com altura de 1,0m e largura de 0,40m
, sem portinhola
2.50.05.02.006 Balcão em madeira revestido em laminado com altura de 1,20m e largura de
0,40m
2.50.05.02.007 Balcão com armação, portas e prateleira em compensado de 15mm, revestido
internamente com laminado brilhante e externamente com laminado texturizado,
nas dimensões: profundidade= 31cm; altura = 42cm – confecção com
fornecimento do material
2.50.05.02.008 Balcão sem porta, com armação em conpensado de 15mm, revestido com
laminado texturizado, nas dimensões: profundidade 31cm, altura 42cm –
confecção fornecimento do material
2.50.05.02.009 Bancada de compensado revestido em laminado texturizado, na parte externa e em
laminado brilhante na parte interna (confecção e colocação)
2.50.05.16.001 Prateleira em chapa de madeira de 15mm tipo compensado, com l=0,50m
2.50.05.16.002 Prateleira em mármore branco com largura =0,30m
2.50.05.16.003 Prateleira em mármore branco com largura =0,70m

2.50.07.00.000 LIMPEZA GERAL DA OBRA 554


2.50.07.12.001 Limpeza de bueiros
2.50.07.12.002 Limpeza de caixa d´água
2.50.07.12.006 Limpeza e entrega da obra

2.50.11.00.000 CAIXAS DE PASSAGEM EM ALVENARIA 556


2.50.11.03.003 Caixa de passagem em alvenaria de 1/2 vez com 0,40 m x 0,40m x 0,40m,
revestida internamente com cimento e areia, traço 1:3
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.50.11.03.004 Caixa de passagem em alvenaria de 1/2 vez com 0,50 m x 0,50m x 0,50m,
revestida internamente com cimento e areia, traço 1:3
2.50.11.03.005 Caixa de passagem em alvenaria de 1/2 vez com 0,60 m x 0,60m x 0,60m,
revestida internamente com cimento e areia, traço 1:3
2.50.11.03.006 Caixa de passagem em alvenaria de 1/2 vez com 0,80 m x 0,80m x 0,80m,
revestida internamente com cimento e areia, traço 1:3
2.50.11.03.007 Caixa de passagem em alvenaria de 1/2 vez com 1,00m x 1,00m x 0,50m, com
tampa
2.50.11.03.008 Caixa de passagem em alvenaria de 1/2 vez com 1,20m x 1,20m x 0,80m,
revestida internamente com cimento e areia , traço 1:3

2.50.99.00.000 OUTROS SERVIÇOS COMPLEMENTARES 557


2.50.99.02.001 Banco com tampo em concreto e estrutura em alvenaria
2.50.99.02.002 Banco com tampo em concreto e estrutura em alvenaria, com aterro
2.50.99.02.003 Banco vazado
2.50.99.02.004 Base para mastro
2.50.99.03.001 Casa de bomba
2.50.99.06.001 Fixação de quadro de giz em laminado
2.50.99.07.001 Guarda – corpo em ferro galvanizado de 1 1/2"
2.50.99.12.001 Laminado para quadro de giz
2.50.99.13.001 Mastro metálico com tubo de ferro galvanizado de 3” , com altura de 5,50 m,
fixado em bloco de conccreto de 0,30mx0,30mx0,50m
2.50.99.13.002 Mastro metálico com tubo de ferro galvanizado de 3”, com altura de 6,0m, fixado
em bloco de concreto, com 0,30mx0,30mx0,50
2.50.99.13.003 Mastro para bandeira, c/tubo de ferro galvanizado
2.50.99.13.004 Mastro para bandeira, c/tubos de ferro galvanizado 2”, inclusive base
2.50.99.13.005 Moldura para quadro de giz
2.50.99.17.001 Quadro de giz em alvenaria de 3,00m x 12,0m
2.50.99.17.002 Quadro de giz em laminado
2.50.99.17.003 Quadro de giz em laminado (3,08mx1,26m) aproximado
2.50.99.17.004 Quadro de giz em laminado 3,00m x 1,40m)
2.50.99.17.005 Quadro giz em laminado branco brilhante com moldura de aluminado (3,20m x
1,20m)
2.50.99.20.001 Tubo de ferro galvanizado de 1/2" (aquisição e assentamento)
2.50.99.20.002 Tubo de ferro galvanizado de ¾" (aquisição de assentamento)
2.50.99.20.003 Tubo de ferro galvanizado de 2” (aquisição e assentaemto)

2.51.00.00.000 TRANSPORTE 561

2.51.01.00.000 CARGA E TRANSPORTE 562


2.51.01.02.001 Bota fora em caminhão basculante com carga manual até 2,00 km
2.51.01.03.001 Cargas e descarga de tubos de ferro fundido em caminhão
2.51.01.03.002 Carga e descarga de tubos de PVC em caminho
2.51.01.03.003 Carga mecanizada de amterial de 1a. categoria
2.51.01.20.001 Transporte ate 60m, em direção horizontal de material a granel
2.51.01.20.002 Transporte comercial em caminhão basculante
2.51.01.20.003 Transporte de brita ate a central de concreto, DMT= 200m
2.51.01.20.004 Transporte de 100m de tubos de PVC em caminhão, até 10 km
2.51.01.20.005 Transporte de materiais de 1a. categoria em bota-fora até 200m
2.51.01.20.006 Transporte de material de 1a. categoria em caminhão basculante, DMT de 200 a
400m
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.51.01.20.007 Transporte de material de 1a. categoria em caminhão basculante, DMT de 400 a


600m
2.51.01.20.008 Transporte de material de 1a. categoria em caminhão basculante, DMT de 600 a
800m
2.51.01.20.009 Transporte de material de 1a. categoria em caminhão basculante, DMT de 800 a
1000m
2.51.01.20.010 Transporte de material de 1a. categoria em caminhão basculante, DMT de 1000 a
2000m
2.51.01.20.011 Transporte de material de 1a. categoria em caminhão basculante, DMT de 2000 a
3000m
2.51.01.20.012 Transporte de material de 1a. categoria em caminhão basculante, DMT de 3000 a
4000m
2.51.01.20.013 Transporte de material de 1a. categoria em caminhão basculante, DMT de 4000 a
5000m
2.51.01.20.014 Transporte de material de 2a. categoria ou areia em caminhão basculante, DMT de
200 a 400m
2.51.01.20.015 Transporte de material de 2a. categoria ou areia em caminhão basculante, DMT de
400 a 600m
2.51.01.20.016 Transporte de material de 2a. categoria ou areia em caminhão basculante, DMT de
600 a 800m
2.51.01.20.017 Transporte de material de 2a. categoria ou areia em caminhão basculante, DMT de
800 a 1000m
2.51.01.20.018 Transporte de material de 2a. categoria ou areia em caminhão basculante, DMT de
1000 a 2000m
2.51.01.20.019 Transporte de material de 2a. categoria ou areia em caminhão basculante, DMT de
2000 a 3000m
2.51.01.20.020 Transporte de material de 2a. categoria ou areia em caminhão basculante, DMT de
3000 a 4000m
2.51.01.20.021 Transporte de material de 2a. categoria ou areia em caminhão basculante, DMT de
4000 a 5000m
2.51.01.20.022 Transporte de material de 3a. categoria em caminhão basculante, com bota-fora até
100m
2.51.01.20.023 Transporte de pedregulho as distancia de 2,0 km
2.51.01.20.024 Transporte de rocha com DMT de 1,5 km
2.51.01.20.025 Transporte de rocha com DMT de 17,0 km
2.51.01.20.026 Transporte de solo/areia em caminhão basculante em obras rodoviárias
2.51.01.20.027 Transporte de tubos de ferro fundido em caminhão com DMT = 10km
2.51.01.20.028 Transporte manual em bota-fora de encimento da galeria
2.51.01.20.029 Transporte de material de desmatamento e limpeza até 200m

2.53.00.00.000 SERVIÇO DE CONSERVAÇAO/RECUPERAÇÃO/MANUTENÇÃO 567

2.53.01.00.000 SERVIÇO DE CONSERV. RECUP. MANUT. DE PAVIMENTAÇÃO 568


2.53.01.01.001 Acostamento exclusive transporte de solo – recomposição
2.53.01.16.001 Pavimentação em paralelo com aprov. do colchão e das pedras – recuperação
2.53.01.16.002 Pavimentação em paralelo com aproveitamento das pedras – recuperação
2.53.01.16.003 Plataforma (patrolamento) recomposição
2.53.01.18.001 Reposição de asfalto
2.53.01.18.002 Remendo profundo exclusive transporte de material
2.53.01.18.003 Reposição de meio-fio em pedra granítica, incluindo a remoção
2.53.01.19.001 Selagem de trincas, inclusive o ligante
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.53.01.20.001 Tapa-buraco com mistura betuminosa, inclusive o ligante


2.53.01.20.002 Tapa-buraco com pré-misturado a frio (P.M.F) com aquisição de brita, inclusive o
ligante

2.53.02.00.000 SERV. DE RECUP.. MANUT. DE DRENAGENS DE RODOVIAS 570


2.53.02.02.002 Banquete de concreto com aproveitamento –recuperação
2.53.02.03.002 Calha de concreto com aproveitamento de calha - recuperação
2.53.02.04.001 Dreno profundo com aproveitamento de tubo, exclusive escavação – recuperação
2.53.02.19.001 Entrada d´água – recuperação
2.53.02.19.001 Saída d´água – recuperação
2.53.02.19.002 Sarjeta (1,0m x 0,80m) – recomposição

2.53.03.00.000 SERVIÇO DE RECUP.. MANUT. DE PAINEIS, CERCAS E MUROS 570


2.53.03.01.001 Alambrados – recuperação
2.53.03.03.001 Cerca com 08 fios de arame farpado, com estacas de cocreto de ponta reta com
espaçamento de 2,0 m– recuperação
2.53.03.03.002 Cerca com 08 fios de arame farpado, com estacas de concreto de ponta reta, com
espaçamento de 2,0m, com 50% de aproveitamento – recuperação
2.53.03.03.003 Correção de fisssuras

2.53.04.00.000 SERVIÇO RECUP. MANUT. DE INST. PREDIAL DE DREN H SANIT. 571


2.53.04.03.001 Caixa d´água com capacidade de 6000 litros, em concreto armamdo - recuperação
2.53.04.03.002 Caixa de descarga de embutir de fibrocimento - recuperação
2.53.04.03.003 Cisterna com capacidade para 9000 litros – recuperação
2.53.04.04.001 Desobstrução de rede de esgoto
2.53.04.04.002 Desobstrução de tubo de descida
2.53.04.16.002 Ponto sanitário – recuperação
2.53.04.18.001 Rede em PVC de 100mm – recuperação

2.53.05.00.000 SERVIÇO CONSER. RECUPER. MANUT. DE INSTAL. PREDIAL 571


ELETRICA E TELEFONICA
2.53.05.16.001 Ponto de luz – recuperação
2.53.05.16.002 Ponto de luz, apenas mão-de-obra – recuperação
2.53.05.16.003 Ponto de luz, inclusive fiação – recuperação
2.53.05.16.004 Ponto de tomada – recuperação
2.53.05.16.005 Ponto de tomada, inclusive fiação – recuperação

2.53.07.00.000 SERVIÇO CONSERV. RECUPER. MANUT. DE LAJE FORRO 572


COBERTURA CALHAS
2.53.07.03.001 Caibros de ripas com 50% de aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.001 Madeiramento em vão de 3,0 a 7,0m, telha cerâmica, com 20% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.002 Madeiramento em vão de 7,0 a 10,0m, telha cerâmica, com 20% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.003 Madeiramento em vão de 10,0 a 13,0m, telha cerâmica, com 20% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.004 Madeiramento em vão de 3,0 a 7,0m, telha cerâmica, com 30% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.005 Madeiramento em vão de 7,0 a 10,0m, telha cerâmica, com 30% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.006 Madeiramento em vão de 10,0 a 13,0m, telha cerâmica, com 30% de
aproveitamento – recuperação
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.53.07.13.007 Madeiramento em vão de 3,0 a 7,0m, telha cerâmica, com 40% de


aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.008 Madeiramento em vão de 7,0 a 10,0m, telha cerâmica, com 40% de
reaproveitamento – recuperação
2.53.07.13.009 Madeiramento em vão de 10,0 a 13,0m, telha cerâmica, com 40% de
reaproveitamento – recuperação
2.53.07.13.010 Madeiramento em vão de 3,0 a 7,0m, telha cerâmica, com 50% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.011 Madeiramento em vão de 7,0 a 10,0m, telha cerâmica, com 50% de
reaproveitamento – recuperação
2.53.07.13.012 Madeiramento em vão de 10,0 a 13,0m, telha cerâmica, com 50% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.013 Madeiramento sobre lajes, telha cerâmica, com 60% de aproveitamento –
recuperação
2.53.07.13.014 Madeiramento em vão de 3,0 a 7,0m, telhas cerâmicas, com 60% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.015 Madeiramento em vão de 7,0 a 10,0m, telhas cerâmicas, com 60% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.016 Madeiramento em vão de 10,0 a 13,0m, telhas cerâmicas, com 60% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.017 Madeiramento em vão de 3,0 a 7,0m, telhas cerâmicas, com 70% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.018 Madeiramento em vão de 7,0 a 10,0m, telhas cerâmicas, com 70% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.019 Madeiramento em vão de 10,0 a 13,0m, telhas cerâmicas, com 60% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.020 Madeiramento (linhas) com 80% de aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.021 Madeiramento em vão de 3,0 a 7,0m, telhas cerâmicas, com 80% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.022 Madeiramento em vão de 7,0 a 10,0m, telhas cerâmicas, com 80% de
aproveitamento – recuperação

2.53.07.13.023 Madeiramento em vão de 10,0 a 13,0m, telhas cerâmicas, com 80% de


aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.024 Madeiramento em vão de 3,0 a 7,0m, telhas cerâmicas, com 90% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.025 Madeiramento em vão de 7,0 a 10,0m, telhas cerâmicas, com 90% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.026 Madeiramento em vão de 10,0 a 13,0m, telhas cerâmicas, com 90% de
aproveitamento – recuperação
2.53.07.13.027 Madeiramento em vão de até 10 m, para telha de fibrocimento, alumínio ou
plástica, com 30% de aproveitamento
2.53.07.13.028 Madeiramento em vão de até 10 m, para telha de fibrocimento, alumínio ou
plástica, com 40% de aproveitamento
2.53.07.13.029 Madeiramento em vão de até 10 m, para telha de fibrocimento, alumínio ou
plástica, com 50% de aproveitamento
2.53.07.13.030 Madeiramento em vão de até 10 m, para telha de fibrocimento, alumínio ou
plástica, com 60% de aproveitamento
2.53.07.13.031 Madeiramento em vão de até 10 m, para telha de fibrocimento, alumínio ou
plástica, com 70% de aproveitamento
2.53.07.13.032 Madeiramento em vão de até 10 m, para telha de fibrocimento, alumínio ou
plástica, com 80% de aproveitamento
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário

2.53.07.13.033 Madeiramento em vão de até 10 m, para telha de fibrocimento, alumínio ou


plástica, com 90% de aproveitamento
2.53.07.20.001 Telha de fibrocimento de 6mm com 30% de aproveitamento – recuperação
2.53.07.20.002 Telha de fibrocimento de 6mm com 40% de aproveitamento – recuperação
2.53.07.20.003 Telha de fibrocimento de 6mm com 50% de aproveitamento – recuperação
2.53.07.20.004 Telha de fibrocimento de 6mm com 60% de aproveitamento – recuperação
2.53.07.20.005 Telha de fibrocimento de 6mm com 70% de aproveitamento – recuperação
2.53.07.20.006 Telha de fibrocimento de 6mm com 80% de aproveitamento – recuperação
2.53.07.20.007 Telha de fibrocimento de 6mm com 90% de aproveitamento – recuperação
2.53.07.20.008 Telha de fibrocimento de 6mm com 95% de aproveitamento – recuperação

2.53.08.00.000 SERVIÇO CONSER. RECUP. MANUTENÇAÕ DE PISOS 576


2.53.08.03.001 Calçada de proteção com 0,50 m de largura - recuperação
2.53.08.03.002 Calçada de proteção com 0,60 m de largura - recuperação
2.53.08.03.003 Calçada de proteção com 0,80 m de largura – recuperação
2.53.08.03.004 Calçada de proteção com largura 0,80m, com 50¨de aproveitamento –
recuperação
2.53.08.03.005 Calçada de proteção com 1,0m de alrgura – recuperação
2.53.08.03.006 Calçada de proteção com 2,0m de alrgura – recuperação
2.53.08.16.001 Piso de assoalho em madeira de lei (e= 12cm), inclusive regularização de piso,
com 50% de aproveitamento – recuperação
2.53.08.16.002 Piso em mosaico de cor (20 x 20cm) com 80% de aproveitamento – recuperação
2.53.08.16.003 Piso em mosaico de cor (20 x 20cm ) – recuperação
2.53.08.16.005 Piso granilite – recuperação
2.53.08.16.006 Piso granilite – polimento

2.53.09.00.000 SERVIÇO CONSERV./RECUP./MANUT. DE ESQUADRIA E GRADES 576


2.53.09.10.001 Janela tipo basculante recuperação
2.53.09.10.002 Janela tipo charneira ou de “de abrir” , em madeira misturada com folhas com
fixas – recuperação
2.53.09.16.001 Porta almofadada externa (0,80 x 2,10m), exclusive ferragem – recuperação
2.53.09.16.002 Porta em madeira de lei, tipo ficha, externa (0,80 x 2,10m), exclusive ferragem –
recuperação
2.53.09.16.003 Portão em chpa de ferro – recuperação
2.53.08.16.004 Portão em chapa de ferro, com 90% de aproveitamento – recuperação

2.53.99.00.000 OUTROS SERVIÇOS DE CONST./RECUP. E MANUTENÇÃO 577


2.53.99.02.001 Banco cimentado - recuperação
2.53.99.02.003 Base para mastro - recuperação
2.53.99.13.001 Mastro para bandeira – recuperação
2.53.99.17.001 Quadro de giz em alvenaria de 3,0 x 1,20m - recuperação
2.53.99.20.001 Trave para futebol de salão – recuperação
]
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Sumário
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Objetivo

1. OBJETIVO

1.1. O CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS E OBRAS DE ENGENHARIA define os


critérios que orientam a execução, as unidades de medição, a aceitação e/ou recebimento de
serviços e obras de engenharia, no Estado da Paraíba, bem como os procedimentos a serem
observados na sua fiscalização.

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2. CONDIÇÕES GERAIS

Neste Caderno de Encargos SINCO o termo CONTRATANTE refere-se ao do Estado da


Paraíba; o termo CONTRATADO indicará a firma coletiva, firma individual ou pessoa física, contratada para
execução de qualquer construção ou serviço téc nico de engenharia ou arquitetura nas suas várias modalidades.

O CONTRATADO deverá, na execução das construções e/ou serviços, obedecer a todas


as condições contidas neste Caderno de Encargos, ainda que elas não constem no contrato ou no documento
cláusula, condição ou item do contrato ou do ato convocatório.

2.1. Da Equipe Técnica

2.1.1. O CONTRATADO manterá, no canteiro das obras, equipe técnica tal como definida no
contrato de execução da construção ou serviços, ou como exigido no documento convocatório da licitação.

2.1.2. Quando o contrato ou o documento convocatório da licitação não explicitar a composição


da equipe técnica mínima, a ser mantida nas obras, o CONTRATADO obedecerá ao exigido neste Caderno de
Encargos SINCO.

2.1.3. A substituição de qualquer membro da equipe técnica deverá ser previamente aprovada pela
CONTRATANTE , com o objetivo de assegurar as qualificações mínimas exigidas no ato convocatório, no contrato
ou neste Caderno de Encargos.

2.1.4. Salvo casos acidentais, plenamente justificados, a ausência de membro da equipe técnica,
no canteiro das obras, deverá ser previamente comunicada à fiscalização, quando o representante competente do
CONTRATADO indicará, por escrito, o substituto, que deve possuir as mesmas qualificações técnicas do
substituído.

2.2. Do Canteiro das Obras

2.2.1. Juntamente com a proposta apresentada na licitação, o concorrente, mesmo que tal não seja
exigido no ato convocatório, deve fornecer anteprojeto das instalações fixas e móveis do canteiro das obras e/ou
serviços, com dimensões e cotas, indicando a posição das instalações e das obras e/ou serviços, com base na planta
de situação.

2.2.2. O anteprojeto de que trata o item anterior, mostrará todos os componentes das instalações,
os postos de serviços auxiliares e complementares, de equipamentos fixos ou móveis, parque de armazenamento de
materiais, vias de tráfego de veículos e de pessoas, linhas de transportes verticais e horizontais e todos os elementos
necessários à boa administração dos serviços e à execução da obra.

2.2.3 Quando o local de implantação do canteiro não possuir redes de serviços públicos como
água, energia elétrica, telefones ou não possuir transportes urbanos ou vias de acesso, caberá ao CONTRATADO
assumir os custos não encampados pelas concessionárias, para extensão dos respectivos serviços públicos, custear o
transporte do pessoal das obras e serviços, executar e conservar, sem acréscimo ao orçamento proposto, as vias de
acesso necessárias.

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2.2.4. Em conseqüência do item anterior, ainda que o ato convocatório da licitação não exija, o
concorrente incluirá, na sua proposta, uma declaração de que sua equipe técnica visitou o local das obras e serviços
e tem conhecimento das peculiaridades e ônus conseqüentes e que, na proposta financeira e no cronograma físico,
foram previstos os custos e os possíveis retardamentos, conseqüentes da localização das obras e/ou serviços.

2.2.5. Quando, no orçamento analítico, não constarem itens específicos para atendimento dos
custos a que se referem os itens 4.3 e 4.4, é porque o valor total da proposta financeira envolve tais custos, não
cabendo ao CONTRATADO direito a qualquer ressarcimento financeiro, extra-orçamentário, por tais encargos.

2.2.6. Não sendo possível a extensão de redes de serviços público de água, esgoto, energia elétrica
e telefones, pelas concessionárias, em tempo satisfatório para a execução das obras e/ou serviços, dentro do prazo
exigido no ato convocatório ou proposto pelo concorrente, caberá ao CONTRATADO, sob sua exclusiva
responsabilidade financeira, sem direito a qualquer remuneração além do preço total proposto e contratado, prover
o canteiro dos serviços essenciais à execução das obras e serviços.

2.2.7. O canteiro das obras e/ou serviços, será delimitado de modo a impedir o ingresso, na área,
de pessoas não autorizadas, atendidas as leis, regulamentos e posturas municipais, assegurando, em qualquer
hipótese, o livre trânsito e a integridade física de pedestres e de veículos nas vias públicas e a proteção dos bens de
terceiros, estacionados ou localizados nas adjacências do canteiro.

2.2.8. Quando se tratar de obras ou serviços que exijam organização mais completa, o ato
convocatório de licitação definirá os elementos mínimos, que deverão compor o “escritório da fiscalização”.

2.2.9. Além das exigências expressas neste Caderno de Encargos, as instalações destinadas ao uso
dos recursos humanos, de qualquer qualificação profissional ou hierarquia, envolvidos na execução do contrato,
como dormitórios, vestiários, refeitórios, cozinhas, instalações sanitárias, áreas de estar e lazer, serviços de
atendimento médico e social e quaisquer outros julgados necessários, obedecerão, no que for aplicável, ao
estipulado nas leis, normas regulamentadoras, portarias, instruções e outros atos disciplinadores de segurança e
medicina do trabalho, oriundo do Ministério do Trabalho, e aos demais dispositivos legais pertinentes, procedentes
dos Governos Federal, Estadual e Municipal.

2.2.10. Quando a ocupação do terreno, pelas obras ou serviços contratados, não permitir a
instalação, no local, de todos os elementos de apoio aos trabalhos de execução, o proponente incluirá na sua
proposta, mesmo que tal exigência não conste no ato convocatório da licitação, as soluções que serão adotadas para
a situação.

2.2.11. Todo pessoal que trabalhe ou transite dentro dos limites do canteiro das obras ou
serviços, deverá usar, de modo bem visível, crachá de identificação, fornecido pelo serviço de segurança do
CONTRATADO.

2.2.12. Independente das medidas exigidas neste Caderno de Encargos, o CONTRATO deverá
manter no canteiro das obras ou serviços, serviço de proteção e segurança às obras, serviços, instalações fixas e
imóveis a todas as pessoas que nele trabalhem ou transitem.

2.3. Segurança de Terceiros

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2.3.1. A execução de movimentos de terra, manual, mecânico ou por explosivos, as drenagens


superficiais, os desvios de cursos d’água as escavações de valas, as cravações de estacas para fundações ou de
estacas pranchas, a utilização de equipamentos produtores de grandes impactos ou vibrações, o deslocamento de
máquinas e outros serviços assemelhados, que possam produzir danos, devem ser executados de modo a garantir,
na área de influência da obra ou serviços:

2.3.1.1. A segurança e a integridade física dos bens móveis, imóveis e veículos.

2.3.1.2. O respeito aos limites das propriedades.

2.3.1.3. A proteção da vida e da integridade física das pessoas que ali transitam, trabalham ou
residem.

2.3.2. As drenagens profundas, o rebaixamento de lençol d’água e os esgotamentos de valas


devem ser executados considerando a natureza do solo e as conseqüentes influências sobre taludes e camadas de
apoio das fundações das construções, situada dentro da área de influência das obras.

2.3.3. Todos os serviços de construções, reformas, ampliações e demolições, de qualquer tipo de


obra ou serviço, obedecerão ao estabelecido na NBR 5682 – Contratação, execução e supervisão de demolições,
ao contido nas leis, normas regulamentadoras. Portarias, instruções normativas e indicações, oriundas do
Ministério do Trabalho, relativas à segurança e medicina do trabalho, e o determinado neste Caderno de Encargos.

2.3.4. Nos casos de demolições manuais ou mecânicas, em qualquer situação, o


CONTRATADO submeterá o plano de demolição à CONTRATANTE, no qual devem constar não só a
metodologia e os processos a adotar, como também, as medidas de segurança do pessoal envolvido nos trabalhos,
das pessoas e veículos que transitem ou estacionem na área de influência da obra e dos bens imóveis adjacentes.

2.3.5. As demolições por meio de explosivos, em qualquer caso ou local, serão realizadas por
equipe técnica especializada, com base em projeto específico, elaborado por técnico ou empresa especialista nesse
campo profissional. Caberá à CONTRATANTE julgar sobre a idoneidade técnica de todos os participantes aqui
referidos.

2.3.6. Aplicam-se, às subcontratadas e às subempreiteiras, todas as exigências contidas nesta


Parte III, no que tange à segurança de terceiros e de seus bens móveis e benfeitorias, pelo que o CONTRATADO
responde perante a CONSTRATANTE, solidariamente.

2.3.7. Todas as medidas de segurança exigidas para pessoas, veículos, equipamentos e imóveis,
referidas neste Caderno de Encargos, deverão ser também tomadas pelo CONTRATADO, para evitar danos totais
ou parciais a culturas agrícolas, criatórios, árvores, plantas ornamentais, jardins, redes de serviços públicos e ao
meio ambiente.

2.3.8. Sem prejuízo do obrigatório atendimento das exigências contidas neste Caderno de
Encargos, a CONTRATANTE deve contatar apólice(s) de seguro(s) específica(s) , permanentemente
atualizada(s), para cobrir prejuízos causados a terceiros e à obra ou serviço contratado, tal como referido neste
Caderno de Encargos e nos dispositivos legais e normativos, citados no item 5.3.

2.3.9. O seguro, referido no item anterior, não se confunde com o previsto na Legislação
Previdenciária.
2.3.10. Em quaisquer das situações abordadas os itens 2.3.4 e 2.3.5 os custos decorrentes do
planejamento, projeto e implementação das respectivas medidas de segurança, correrão a expensas do

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CONTRATADO, que deve incluir tais custos na sua proposta de preços, pelo que não lhe cabe o direito de
qualquer reivindicação de ressarcimento das despesas feitas com tais encargos.

2.4. Controles

2.4.1. A CONTRATADA deverá facilitar, por todos os meios a seu alcance, a ampla ação da
Fiscalização permitindo o acesso aos serviços em execução, bem como atendendo prontamente às solicitações que
lhe forem efetuadas.

2.4.2. Será exigida do Contratado a elaboração do Plano de Qualidade dos Serviços.

2.4.3. O Controle de Qualidade dos Serviços será exercido com base no plano de Qualidade dos
Serviços, elaborado pelo Contatado, conforme dispõe o item 4, deste Caderno de Encargos de Serviços.

2.4.4. A CONTRATANTE exercerá, pela fiscalização das respectivas obras ou serviços, por
especialista, por laboratórios ou por empresas de consultoria especializada, de comprovada idoneidade técnica e
profissional, controle sobre os materiais utilizados, os recursos humanos envolvidos, os serviços executados e os
equipamentos utilizados. .

2.4.5. O controle sobre os materiais visa verificar se os materiais correspondem ao tipo,


qualidade, desempenho e modulação, especificados no Caderno de Encargos de Materiais e nas Especificações
Técnicas complementares dos serviços ou obra contratada.

2.4.6. O controle sobre os recursos humanos, envolvidos na execução das obras ou serviços,
objetiva aferir a competência técnica e profissional, o desempenho, a qualidade dos serviços executados, os
problemas de relacionamento e comportamento, no âmbito da obra ou serviço.

2.4.7. O controle sobre os equipamentos tem por finalidade verificar se os equipamentos que,
atendem ao exigido no especificado, quanto ao tipo, potência, capacidade, estado de conservação e desempenho.

2.4.8. Os materiais, os recursos humanos e os equipamentos que, submetidos aos controles


previstos nos itens anteriores, não correspondam ao especificado, deverão ser substituídos, não constituindo tal
substituição, em nenhuma hipótese, motivo justo ou de força maior para permitir dilatação do prazo ou do aumento
do preço contratado.

2.5. Processo de Execução

2.5.1. Ao elaborar suas propostas técnicas e de execução, com os demais documentos, exigidos
pelo ato convocatório, e apresentá-los na licitação, com o fim de obter a adjudicação da obra ou serviço, o
CONTRATADO está declarando que aceita executar os serviços pelos processos especificados neste Caderno de
Encargos.

2.5.2. Só serão admitidas propostas com variantes de métodos, processos e de projetos para
execução das obras ou serviços, quando a permissão para tanto estiver explicitada no ato convocatório da licitação.

2.5.3. Na hipótese do item anterior, as dificuldades ou demoras de aquisição de materiais, de


compra ou aluguel de equipamentos, do recrutamento de recursos humanos de qualquer qualificação e de execução
dos serviços, conseqüentes da variante proposta pelo CONTRATADO, não serão considerados fatos de força

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maior ou justificativos, em qualquer hipótese, de prolongamento do prazo da obra, seja qual for a razão alegada,
ficando o CONTRATADO sujeito às sanções previstas no contrato.

2.5.4. Quando, em qualquer das situações previstas nos itens 2.5.1 e 2.5.2, o processo ou método
de execução se constituir serviço especializado, deverá a execução ser conduzida, supervisionada ou assessorada, a
depender da respectiva complexidade, por especialista de idoneidade técnica comprovada junto à
CONTRATANTE.

2.6. Prazos de Execução

2.6.1. As propostas de execução de obras ou serviços deverão explicitar o prazo total para
conclusão da obra, que será aquele vencido na data da entrega provisória, contido em comunicação escrita, feita
pelo CONTRATADO à CONTRATANTE.

2.6.2. O prazo, de que trata o item anterior, será dado na forma que for estabelecido no ato
convocatório. Quando o ato convocatório da licitação for omisso, quanto a unidade de tempo, o prazo de execução
das obras ou serviços deverá ser dado, sempre, em dias corridos.

2.6.3. O CONTRATADO, ainda que tal exigência não conste no ato convocatório da licitação ou
no contrato, deve apresentar diagrama de fluxo de execução dos serviços, com indicação das etapas, períodos de
execução, folgas e etapas constituintes do caminho crítico para execução das obras ou serviços, baseado no qual
deverá ser elaborado o cronograma de barras, também com indicação das etapas constituintes do caminho crítico, e
as folgas das etapas não críticas.

2.6.4. Com base nos elementos indicados no item anterior a CONTRATANTE exercerá o
controle da execução do prazo total do desenvolvimento físico da obra, ao longo do período da execução, e dos
períodos de execução de cada etapa da obra ou serviço.

2.6.5. Quando verificado atraso em etapas não integrantes do “caminho crítico” a


CONTRATATE solicitará as metidas de aceleração na execução da etapa, para que ela não se torne crítica e
determinante de atraso no prazo final da execução da obra ou serviço.

5.6.6. Se os atrasos tornarem críticas as etapas com folga, ou se ocorrerem no caminho crítico,
determinando atraso no prazo de conclusão das obras ou serviços, ao CONTRATANTE serão aplicadas, de
imediato, as sanções previstas no contrato.

2.6.7. Na sua proposta, a CONTRATADA incluirá calendário de execução das obras, com os
dias efetivos de trabalho e o prazo total para execução da obra, com as possíveis interrupções na unidade de tempo,
que for indicada no Ato Concocatório ou neste Caderno de Encargos. Os motivos de força maior, para prorrogação
de prazos, serão definidos no contrato sendo admitido apenas para prorrogação dos prazos parciais ou totais,
interrupções provocadas por fatos absolutamente fora do controle da CONTRATADA, a juízo da fiscalização.

2.7. Comunicações

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2.7.1. O contrato definirá a sistemática para as comunicações entre a CONTRATANTE e o


CONTRATADO. Quando porém, tal não acontecer, prevalecerá o que consta neste Caderno de Encargos.

2.7.2. No âmbito da obra ou do serviço, as comunicações, para surtirem efeito, serão entre o
responsável técnico, tal como previsto no item 2.1, e o profissional responsável pela fiscalização, ou, no caso de
equipe de fiscalização indicada pela CONTRATANTE, o chefe da equipe.

2.7.3. Quando as comunicações, por sua natureza, ultrapassarem o âmbito da competência do


responsável técnico e da fiscalização, tal como definido neste Caderno de Encargos, dar-se-ão entre o responsável
legal, indicado pelo CONTRATADO e constante no contrato, e a direção da CONTRATANTE ou Diretor
Técnico/ Superintendente/Diretor Geral.

2.7.4. Em qualquer caso, as comunicações serão por escrito, perfeitamente legíveis, sem
emendas ou rasuras, emitidas em duas vias, devendo o recebedor assinar e datar a segunda via, que será devolvida
ao remetente.

2.7.5. No caso de solicitação de medidas que exijam providências ou respostas em prazos certos,
sob pena de prejudicarem a qualidade ou o prazo de execução das obras ou dos serviços, tais prazos devem ser
explicitados em algarismos e por extenso no corpo do documento. O não atendimento do solicitado no prazo
indicado exonera o solicitante de responsabilidade, se o fato era imprevisível.

2.7.6. O elemento rotineiro de comunicação entre a fiscalização e o responsável técnico, ou a sua


equipe, é o diário da Obra, onde serão registradas todas as ocorrências dignas de anotações, verificadas na obra ou
serviços. Servirá também para as mútuas solicitações de medidas e providências, concernentes à execução da obra
ou serviço, dentro do previsto no contrato e neste Caderno de Encargos.

2.7.7. O Diário da obra ou Livro de Ocorrências, em volume encadernado, será constituído de


grupos de duas folhas, em cores diferentes, com igual numeração, que serão permeadas com papel carbono. A
primeira será picotada, para fácil destaque, e nela a fiscalização fará seus registros, suas observações,
solicitações, reclamações, advertências, determinações etc, de ordem técnica ou administrativa dentro do
estabelecido no contrato e neste Caderno de Encargos. Do mesmo modo, no mesmo diário ou livro o
CONTRATADO registrará, através de seu responsável técnico, as suas comunicações decorrentes, sejam de outras
da fiscalização, sejam de fatos ocorridos na obra ou nos serviços. A fiscalização destacará, diariamente, cada
primeira das folhas para seu arquivo, constituindo a outra folha documentação do CONTRATADO.

2.8. Sanções

2.8.1. Quando os recursos humanos, alocados pelo CONTRATADO às obras ou serviços, não
possuírem desempenho suficiente para assegurar a suficiente qualidade especificada para cada serviço, quando se
comportarem de modo nocivo à boa organização dos trabalhos ou praticarem atos desabonadores ou ilícitos,
caberá à fiscalização aplicar ao CONTRATADO sanções, ainda que não previstas no contrato, que, a depender da
gravidade da ocorrência, variação de pedido de advertência, de suspensão e até exoneração. Tais solicitações
deverão ser atendidas dentro do prazo de vinte e quatro horas; no caso de exoneração, os ônus decorrentes correrão
integralmente as custas do CONTRATADO e o exonerado deve ser substituído dentro de vinte e quatro horas,
após o ato.

2.8.2. As sanções, por atraso de etapas de execução ou de prazo final, serão estabelecidas no
contrato de execução e reguladas pelo constante no item 2.6.

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2.8.3. Todos os serviços realizados em desacordo com o especificado neste Caderno de


Encargos, seja pela qualidade e/ou tipo dos materiais, seja pelo processo de execução, seja pela qualidade final do
elemento construtivo executado, serão demolidos e refeitos pelo CONTRATADO, sem qualquer custo adicional
para a CONTRATANTE.

2.8.4. É considerada a hipótese de que, por absoluta falta do material especificado, outro, de
igual qualificação técnica e acabamento, seja pelo processo de execução, seja pela qualidade final do elemento
construtivo executado, serão demolidos e refeitos pelo CONTRATADO, sem qualquer custo adicional para a
CONTRATANTE.

2.8.5. O CONTRATADO não responderá pelos atos e trabalhos executados por pessoas físicas
ou jurídicas, contratadas diretamente pela CONTRATANTE, as quais, como intervenientes nas obras ou serviços,
cumprirão as normas de trabalho e funcionamento do CONTRATADO principal.

2.8.6. O contrato fixará o valor das multas e o modo como essas serão aplicadas e outras sanções
por atrasos, verificados nas obras ou serviços, seja nos prazos parciais, seja no prazo final. Quando o contrato for
omisso sobre o modo de aplicação, será obedecido o disposto na legislação em vigor.

2.8.7. Se o CONTRATADO praticar atos que contrariem a legislação em vigor, código de


direito, decretos, portarias, posturas, normas, regulamentos, resoluções e assemelhados, oriundos de organismos
competentes, que resultem na suspensão, paralisação ou embargo da execução das obras ou serviços, o tempo de
duração de tais situações serão considerados como retardamento no prazo contratual, o que sujeita o
CONTRATADO às sanções previstas por atraso da obra ou serviço.

2.8.8. Os casos de rescisões, declaração de inidoneidade técnica e/ou financeira e as


correspondentes conseqüências, serão definidas no contrato de execução, na forma da legislação estadual
específica, em vigor.

2.9. Dos Intervenientes / da Sub-Contratação

2.9.1. A CONTRATADA não poderá, sob nenhum pretexto ou hipótese, subcontratar todos os
serviços objeto do contrato.

2.9.2. A CONTRATADA somente poderá subcontratar parte dos serviços, se a subcontratação


for admitida no Edital da Licitação e no contrato, bem como for aprovada prévia e expressamente pelo
CONTRATANTE.

2.9.3. Salvo os casos que forem estabelecidos no ato convocatório ou no contrato, o


CONTRATADO é o integral responsável pela execução dos trabalhos realizados por pessoas físicas ou jurídicas
do direito público ou privado, que sejam suas subcontratadas ou subempreiteiras, em tudo que se referir às
obrigações contidas no ato convocatório de licitação, no contrato e em todas as partes deste Caderno de Encargos.

2.9.4. Mesmo que a Comissão julgadora da Licitação tenha, quando for o caso, considerado as
subempreiteiras ou subcontratadas com suficiente qualificação técnica e idoneidade financeira, para execução das
partes da obra ou serviço a que se habilitam, tais fatos não exime o CONTRATADO das responsabilidades
referidas no item anterior.

2.9.5. Os subcontratados e as subempreiteiras, sejam pessoas físicas ou pessoas jurídicas de


direito privado ou público, ficam sujeitos a todos os controles exercidos pela CONTRATANTE, tal como definido
em item próprio desta Parte I do Caderno de Encargos.

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2.9.6. O CONTRATADO fica sujeito às sanções previstas no contrato, pelos atos praticados
pelos subcontratados ou pelos subempreiteiros, que sejam considerados como inadimplência de cláusula
contratual ou descumprimento do estabelecido em qualquer parte deste Caderno de Encargos.

2.10. Reajustes de Preços

2.10.1. No ato Convocatório da Licitação será indicado o índice e a data base a serem utilizados
nos reajustes dos preços propostos na licitação, para fazer face a variação do poder aquisitivo da moeda, quando se
fizer necessário e de acordo com a legislação em vigor.

2.10.2. Os valores dos serviços executados não serão objetos de reajuste de preços dentro do
período de validade da proposta.

2.10.3. A data base para o reajuste de preços, dos valores das etapas das obras ou serviços
contratados, é aquela da abertura da proposta, indicada no ato convocatório.

2.11. Assinatura do Contato

2.11.1. O ato convocatório da licitação fixará o prazo máximo, a contar da data da homologação
da respectiva licitação, para assinatura dos contratos, obedecido ao disposto na legislação em vigor.

2.12. Seguros

2.12.1. A depender da natureza, da complexidade e dos riscos da obra ou serviço a executar, o


ato convocatório da licitação indicará o tipo de seguro a contratar, para cobertura dos riscos nos campos de obras
em construções e de instalações e montagens.

2.12.3. Os seguros, referidos nos itens anteriores, serão sempre atualizados, na proporção do
valor das obras ou serviços já executados, e cobrirão, também, instalações do canteiro, veículos, equipamentos,
responsabilidade civil e propriedades circunvizinhas.

2.12.4. Os seguros, referidos neste item, não devem ser confundidos com seguros contra
acidentes no trabalho e bem com o seguro garantia de contrato.

2.12.5. Independente da adoção das medidas exigidas neste Caderno de Encargos, qualquer falha
ou acidente que cause danos a pessoas, veículos, equipamentos, instalações fixas ou móveis do canteiro, bens
móveis e imóveis de qualquer natureza ou propriedade, culturas, meio ambiente ou a própria obra, serão da
responsabilidade do CONTRATADO, seja no campo do direito civil ou penal, seja do ponto de vista econômico e
financeiro, mesmo em se tratando de contrato por administração.

2.13. Segurança e Medicina do Trabalho

2.13.1. O CONTRATADO, sem prejuízo do atendimento de outras exigências contidas neste


Caderno de Encargos, é obrigado a cumprir ao estipulado na legislação e normas disciplinares da segurança e
medicina do trabalho, no que for aplicável ao tipo e natureza da obra e serviços, o que, não se verificando,
constitui inadimplência contratual, sujeita às sanções que forem estabelecidas no contrato.

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2.13.2. Se o contrato for omisso sobre as sanções, referidas no item anterior, a fiscalização as
aplicará, em grau progressivo, que irá de advertência escrita, embargo dos trabalhos, proposta de rescisão do
contrato, com ou sem declaração de inidoneidade técnica.

2.14. Consórcios

2.14.1. Só será possível, em licitações, pessoas jurídicas em consórcio, quando, no ato


convocatório da licitação, houver expressado permissão para tal procedimento, dentro do regulado pela legislação
em vigor.

2.15. Medições

2.15.1. Os contratos para execução de obras ou serviços, na modalidade de “Empreitada por


Preço Unitário”, estabelecerão, em capítulo próprio, a sistemática de medição das parcelas dos trabalhos realmente
executados, onde serão definidos:

2.15.1.1. Intervalo de tempo mínimo para realização das medições.

2.15.1.2. Valor estimado mínimo do faturamento por cada medição, aceitável variação de até
10% para menos, exceto para a medição final ou interrupção dos serviços, a juízo da fiscalização.

2.15.2. A medição das etapas executadas será solicitada por escrito à CONTRATANTE, que
deverá promover a medição, verificação, classificação e conferência, dentro de um prazo estabelecido no contrato.

2.15.3. A fiscalização da obra ou serviços contratado terá um prazo estabelecido pela


CONTRATANTE, para analisar e corrigir, se for o caso, os quantitativos dos trabalhos e os valores monetários e
atestar autenticidade, correção e exatidão da execução dos serviços e valores monetários a pagar.

2.15.4. Se o atestado da fiscalização for favorável ao pagamento da medição, o CONTRATADO


emitirá uma fatura com base nos preços unitários constantes da sua proposta de preços unitários constantes da sua
proposta de preços e, se for o caso, outra relativa ao reajustamento de preços de acordo com o índice constante no
ato convocatório da licitação.

2.15.5. As medições parciais serão sempre acumulativas, elaboradas em mapas próprios,


organizadas pelos serviços técnicos da CONTRATANTE, onde serão feitas as deduções dos quantitativos já
pagos, para apuração do valor da última medição parcial.

2.15.6. A medição final será cotejada com última medição parcial, para verificação dos
quantitativos finais de cada tipo de trabalho executado, e possíveis e necessários ajustes ou correções.

2.15.7. Qualquer fatura, seja qual for o tipo de contrato, só poderá ser paga após o cumprimento
das seguintes formalidades:

2.15.7.1. Publicação do contrato no Diário Oficial do Estado da Paraíba, nos ternos da


legislação em vigor.

2.15.7.2. Conter atestado da fiscalização da execução dos serviços faturados e da correção dos
cálculos que conduzem ao valor final da fatura.

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2.15.7.3. Aprovação da fatura pela autoridade competente da CONTRATANTE, nos termos da


sua lei de estrutura ou regimento.

2.16. Legislação, Normas e Regulamentos

2.16.1. A CONTRATADA será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos,
portarias e normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato,
inclusive por suas subcontratadas.

2.16.1. A CONTRATADA deverá:

I – providenciar junto ao CREA as Anotações de responsabilidade Técnica – Art’s referentes ao


objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos ternos da Lei nº 6496/77;

II – responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à


legislação social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos serviços objeto do
contrato;

III – efetuar o pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais incidentes ou
que vierem a incidir sobre o objeto do contrato, até o Recebimento Definitivo dos serviços.

2.17. Disposições Finais

2.17.1. As providências e os ônus, quando for o caso, necessários para registros e legalização do
contrato, serão da exclusiva responsabilidade do CONTRATADO, excetuada a publicação no Diário Oficial do
Estado da Paraíba.

2.17.2. A minuta do contrato, a ser assinada entre CONTRATANTE e CONTRATADO,


contendo todos os elementos cabíveis, definidos na Lei em vigor, integrará, obrigatoriamente, o edital.

2.17.3. O CONTRATADO manterá, no canteiro das obras ou serviços, equipamentos suficientes


para prevenção e combate a incêndios, compatíveis com a classe e risco de incêndio da obra ou serviço contratado.

3. FISCALIZAÇÃO DAS OBRAS E SERVIÇOS

As atividades de fiscalização da execução das obras e serviços, no âmbito da CONTRATANTE


se efetivarão através de representantes por ela indicados, os quais terão como premissa básica para o exercício da
função o pleno conhecimento do contrato e do seu objeto.

3.1. Procedimentos Preliminares

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São aqueles procedimentos também iniciais previstos no contrato, os quais são específicos para
cada caso e devem ser efetivados antes da emissão da 1ª fatura.

3.2. Procedimentos Administrativos

São aqueles procedimentos também previstos em contrato como obrigações da


CONTRATANTE, serem seguidos fielmente pela fiscalização, todo o transcorrer da execução das obras e
serviços a exemplo de:

3.2.1. Exigir da CONTRATADA o cumprimento integral de todas as suas obrigações


contratuais, observando rigorosamente o estabelecido na legislação em vigor.

3.2.2. Fornecer a CONTRATADA os elementos indispensáveis ao início da obra ou serviço no


prazo estabelecido no contrato.

3.2.3. Expedir a Ordem de Serviços nos Termos contratuais.

3.2.4. Comunicar ao seu superior imediato, por escrito, a ocorrência de circunstâncias que
possam acarretar a imposição de multas à CONTRATADA, ou mesmo a rescisão do contrato.

3.2.5. Decidir sobre as questões levantadas pela CONTRATADA e comunicar ao seu superior
imediato as soluções adotadas.

3.2.6. Registrar diariamente no “Diário ou Livro de Ocorrência”, os fatos relativos à execução


do contrato, determinado as providências necessárias à correção de falhas ou defeitos observados e pronunciando-
se a respeito dos registros efetuados pela CONTRATADA.

3.2.8. Adotar, sempre que necessário, providências junto a terceiros, na ocorrência de


dificuldades no transcurso normal da obra ou serviço.

3.2.9. Efetuar, com a presença da CONTRATADA, a análise dos serviços já executados.

3.2.10. Avaliar as medições e faturas apresentadas pela CONTRATADA, atestando-as para


pagamento, se for o caso, observando os procedimentos estabelecidos em Legislação própria da CONTRATANTE
e neste Caderno de Encargos.

3.2.11. Comunicar ao seu superior imediato a necessidade de qualquer adiantamento ao contrato,


encaminhando-lhe as justificativas, por escrito, com todas as informações indispensáveis à formalização do termo
aditivo correspondente, observado o disposto na legislação em vigor e nas normas internas da CONTRATANTE.

3.2.12. Inspecionar as obras e verificar as condições de organização, segurança dos


trabalhadores e do público, de acordo com a NBR 7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de
Construção, exigindo da CONTRATADA as medidas corretivas que sejam necessárias.

3.3. Procedimentos Técnicos

São aqueles procedimentos de caráter estritamente técnicos que assegurem a execução do objeto
contratual em fiel observância aos projetos, as especificações e as normas técnicas, a exemplo de:

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3.3.1. Manter um arquivo completo e atualizado de toda a documentação pertinente aos


trabalhos, incluindo o contrato, Caderno de Encargos, projetos, orçamento, cronograma, correspondência e
relatórios de andamento das atividades;

3.3.2. Obter da CONTRATADA o Manual de Qualidade contendo o Sistema de Gestão de


Qualidade e verificar a sua efetiva utilização;

3.3.2. Analisar e aprovar o Plano de execução dos Serviços a ser apresentado pela
CONTRATADA, em data a ser determinada no Edital de Licitação ou Contrato, que conterá, entre outros
elementos, os dados básicos e critérios de execução da obra, a relação e quantidade de documentos a serem
produzidos, os fluxogramas de desenvolvimento e cronograma de execução dos serviços organograma da equipe
responsável pela execução dos serviços.

3.3.4. Exigir da CONTRATADA a execução da obra ou serviço de acordo com os projetos, as


especificações dos materiais, os detalhes e procedimentos de execução constantes das Normas Técnicas da ABNT,
deste Caderno de Encargos, das Especificações Gerais para serviços e Obras Rodoviárias do DER/PB e das
posturas federais, estaduais e municipais pertinentes.

3.3.5. Exigir da CONTRATADA o cumprimento integral das proposições constantes da


Proposta por ela apresentada.

3.3.6. Promover reuniões com a CONTRATADA para aprovar os métodos construtivos, sugerir
modificações, procurando resolver possíveis problemas técnicos não previstos no ato convocatório e na
documentação integrante do contrato.

3.3.7. Autorizar a suspensão de quaisquer serviços que estejam sendo executados em desacordo
com o projeto, especificações de materiais, detalhes e procedimentos de execução constante nas normas técnicas da
ABNT, normas reguladoras, Caderno de Encargos e portarias federais, estaduais e municipais, exigindo, quando
necessário, a demolição e remoção total do entulho resultante.

3.3.8. Exigir da CONTRATADA que sejam retirados do canteiro de obras os materiais que não
corresponderem as especificações.

3.3.9. Aprovar, rejeitar e sugerir modificações na programação das obras, determinado as


prioridades na execução dos serviços.

3.3.10. Exigir da CONTRATADA a dinamização de etapas da construção, quando houver


atraso em relação ao cronograma, tendo em vista o adequado cumprimento dos prazos contratuais.

3.3.11. Manter o controle permanente de custos e dos valores totais dos serviços realizados e a
realizar.

3.3.12. Acompanhar o cronograma físico-financeiro e manter a CONTRATANTE sempre


informada do andamento dos trabalhos, mediante apresentação de relatórios detalhados, a serem apresentados, no
mínimo, trimestralmente.

3.4. Recebimento de Obras e Serviços

3.4.1. Procedimentos Preliminares

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3.4.1.1. O recebimento de obras e serviços obedecerá a legislação vigente e NBR 5675 -


recebimento de serviços e obras de engenharia e arquitetura. Caberá à CONTRATADA comunicar à
CONTRATANTE, através da Fiscalização, a conclusão das obras ou serviços e solicitar o Recebimento Provisório
ou por etapas concluídas ou o Recebimento Definitivo, conforme o contrato.

3.3.1.2. No caso em que a fiscalização possua motivos para a rejeição do pedido de


Recebimento, dará ciência à CONTRATADA, por escrito, das razões da rejeição, solicitando-lhe que sejam
corrigidas as deficiências apontadas, ou, quando se tratar de pequenos reparos, emitir o Termo de Recebimento
Provisório com registros de pendências a serem corrigidas, estipulando-se o prazo para sua correção.

3.4.1.3. Se houver divergência inconciliável entre a CONTRATADA e a fiscalização, pode a


CONTRATADA recorrer à CONTRATANTE.

3.4.1.4. A CONTRATANTE , de posse do parecer favorável da fiscalização, nomeará uma


comissão de Recebimento Definitivo das obras e serviços, comunicando à CONTRATADA sua decisão.

3.4.1.5. A CONTRATANTE enviará, à comissão e à fiscalização, o termo de nomeação,


constando o dia e a hora para o ato de entrega e recebimento.

3.4.2. Procedimentos para Recebimento

3.4.2.1. Deve ser organizado e remetido, à comissão de recebimento, com a devida antecedência,
o processo correspondente, contendo todos os documentos necessários e exigíveis para o recebimento.

3.4.2.2. A comissão de recebimento de obras e serviços, dentro do prazo previsto no contrato e


com o conhecimento formal da CONTRATADA, procederá à análise do projeto devidamente acompanhada da
CONTRATADA, e com a assessoria da fiscalização da obra.

3.4.2.3. Após o exame da obra ou serviço, a comissão de recebimento definitivo, dentro do prazo
previsto no contrato, procederá à lavratura do termo de recebimento da obra ou serviço, observando as normas
administrativas da CONTRATANTE.

3.4.2.4. Caso a comissão constate a existência de imperfeições na obra ou serviço, pode recusar
total ou parcialmente o seu recebimento.

3.4.2.5. No caso de ocorrer a recusa parcial ou total, deverá ser determinado um prazo para que a
CONTRATADA proceda aos reparos solicitados, ao fim do qual será feita nova vistoria e sanados os problemas,
será emitido o Termo de Recebimento Definitivo.

3.4.2.6. O termo de recebimento dos serviços ou obras, uma vez lavrado e devidamente assinado
pelos membros da comissão, deverá ser apresentado à CONTRATANTE, a qual homologará e formalizará o
recebimento.

3.4.2.7. A emissão do Termo de Recebimento Provisório ou Definitivo, não eximirá a


CONTRATADA de suas responsabilidades, definidas no Código Civil.

3.4.2.8. A CONTRATADA ficará obrigada a apresentar à CONTRATANTE, ao final da obra, o


“As Built”, isto é uma via completa do projeto, com todas as alterações que se fizeram necessárias durante o
decorrer da obra ou serviço, inclusive àquelas relativas a locação, que deverá ser apresentada de acordo com as
Normas de Execução do Desenho de Arquitetura, da ABNT do Caderno de Encargos de Projetos.

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4. GARANTIA DE QUALIDADE DO SERVIÇO

4.1. Objetivo

Estabelecer as diretrizes gerais e definição do modelo de Garantia de Qualidade e do Sistema de


Qualidade a serem adotados na execução de obras ou serviços de engenharia.

4.2. Terminologia

Para os estritos efeitos deste Caderno de encargos, são adotadas as seguintes definições:

4.2.1. Garantia de Qualidade

Ações planejadas e sistemáticas a serem realizadas pela Contratada durante a execução dos
serviços, de modo a infundir no CONTRATANTE a confiança de que a obra ou serviços contratados atende aos
requisitos de qualidade estabelecidos no Caderno de Encargos.

4.2.2.. Sistema de Qualidade

Estrutura organizacional, responsabilidade, processo, procedimentos e recurso mobilizados pela


Contratada na gestão da qualidade dos serviços objeto do contrato.

4.2.3. Gestão de Qualidade

Parte de função gerencial da contratada que implementa o sistema de qualidade a ser adotado na
execução dos serviços objeto do contrato.

4.2.4. Controle de Qualidade

Técnicas operacionais e atividades da Contratada para verificar o atendimento dos requisitos de


qualidade pertinentes aos serviços objeto do contrato.

4.3. Condições Gerais

Deverão ser observadas as seguintes condições gerais

4.3.1. O Caderno de Encargos será instrumento hábil para indicação do modelo de Garantia de
Qualidade selecionado pelo Contratante para os serviços relativos ao objeto do contrato.

4.3.2. A seleção do modelo de garantia de Qualidade deverá ser efetuada de conformidade com as
disposições das Normas NBR 19.000 – Normas de Gestão de Qualidade e Garantia de Qualidade – Diretrizes para
Seleção e Uso e NBR 19.001 – Sistemas de Qualidade – Modelo para Garantia de Qualidade em Projetos/
Desenvolvimento, Produção, Instalação e Assistência Técnica.

4.3.3. O Contratante poderá discriminar os componentes do Sistema de Qualidade a ser adotada


pela Contratada, ajustando, suprimindo ou adicionando componentes aos Sistemas selecionados, de forma a
adequar o modelo de Garantia de Qualidade aos serviços objeto do contrato.

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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Garantia de Qualidade do Serviço

4.3.4. O Sistema de Qualidade adotado pela contratada deverá ser estruturado de conformidade
com a Norma NBR 10994 – Gestão da Qualidade e Elementos do Sistema da Qualidade – Diretrizes,
contemplando, no mínimo, os seguintes elementos:

I – responsabilidade e autoridade pela qualidade, definindo explicitamente as responsabilidades


gerais pela qualidade;
II – estrutura organizacional, apresentando a organização da Contratada para a Gestão da
Qualidade, bem como as linhas de autoridade e comunicação.

III – recursos e pessoal, indicando os recursos humanos e materiais a serem utilizados pela
Contratada;
IV – procedimentos operacionais, indicando as atividades da Contratada para o cumprimento dos
objetivos da qualidade.

4.3.5. A Contratada deverá apresentar o Sistema de Gestão de Qualidade através de um “Manual


de Qualidade”, que conterá a descrição completa e adequada do Sistema, servido de referência permanente para sua
implementação e manutenção.

4.3.6. Os procedimentos operacionais deverão abordar, no mínimo, as seguintes atividades a


serem realizadas durante a elaboração do projeto.

I – análise do contrato, abrangendo o Caderno de Encargos e todos os demais documentos anexos;

II – Controle de documentos, incluindo correspondência, atas de reuniões, e demais documentos


pertinentes à execução do contrato;

III – identificação e rastreamento de produtos, abrangendo os estágios e as modificações dos


desenhos, memoriais, especificações e demais elementos do projeto;

IV – controle de execução dos serviços, abrangendo dados básicos e critérios de projeto,


utilização de “softwares” e metodologia de execução dos serviços, tratamento de interfaces e pendências da
execução dos serviços, bem como instrumentos de planejamento, como fluxogramas, cronogramas e relação de
produtos;

V – auditorias e registros de qualidade;

VII – contratação e supervisão de serviços de terceiros;

VIII - registro, qualificação e treinamento de profissionais

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5. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS

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2.21.00.00.000 - SERVIÇOS PRELIMINARES

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pregadas tábuas de pinho, formando a plataforma em


2.21.01.00.000 - PROTEÇÃO E SINALIZAÇÃO toda a periferia da construção.
(PLACAS, TELAS, ETC).
3.2. A primeira plataforma deverá
ter, no mínimo, 2,20 m de balanço e um
2.21.01.02.001 - BANDEJAS SALVA-VIDAS complemento de 0,80m de extensão, com inclinação
COM TABUAS de 45, aproximadamente, a partir de suas bordas.

3.3. As plataformas seguintes


1. Conceito deverão ter, no mínimo, 1,40 m de balanço e um
complemento de 0,80 m de extensão com inclinação
Construção de bandeja salva-vidas de 45º, aproximadamente, a partir de suas bordas.
com tábuas de pinho para a proteção dos operários.
4. Medição
2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
Deverão ser obedecidas as de medição é o metro linear (m).
recomendações da norma reguladora NR 18.

2.21.01.05.001 - ENCAIXOTAMENTO DE
2.1. Em todo o perímetro de EDIFICAÇÕES
construção de edifícios com mais de 5 (cinco)
pavimentos ou altura equivalente, será obrigatória a 1. Conceito
instalação de uma plataforma de proteção especial
em balanço, na altura da segunda laje. Vedação fixa externa em todo
perímetro da construção.
2.2. A contagem dessas lajes será
considerada a partir do nível do terreno. 2. Procedimentos de Execução

2.3. A plataforma deverá ser Deverão ser cravados no terreno,


instalada logo após a concretagem da laje verticalmente, peças de madeira com espaçamento de
imediatamente superior e retirada somente após o 2 m. Deverão ser pregadas tábuas de pinho de 3a.,
término do revestimento externo acima dessa horizontalmente sobre as peças de madeira fixadas
plataforma. no terreno.

2.4. Devem ser instaladas outras 3. Medição


plataformas de proteção especial em balanço, de três
em três lajes a partir da quinta, inclusive. Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2).
2.5. Cada plataforma deverá
ser instalada logo após a concretagem da laje
superior e retirada somente quando a vedação da 2.21.01.16.001 - PLACA INDICATIVA DA
periferia até a plataforma mediatamente superior, OBRA
estiver concluída.

3. Procedimentos de Execução 1. Conceito

3.1. Deverão ser fixadas nas Serviço executado pela empresa


estruturas da edificação, vigas de madeira que CONTRATANTE com o objetivo de fornecer as
sustentarão a plataforma. Sobre o vigamento serão informações referentes à obra.

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2.21.01.19.002 - SINALIZAÇÃO ABERTA SEM


2. Recomendações ILUMINAÇÃO

A placa indicativa da obra deverá Idem ao 1.21.01.19.001, sem a


ser executada respeitando rigorosamente às iluminação noturna.
referências cromáticas, as dimensões e os tipos de
letras e logotipos do modelo apresentado pelo Órgão
Público Contratante. 2.21.01.20.001 - TAPUME DE CHAPA DE
MADEIRA COMPENSADA,
3. Procedimento de Execução TIPO RESINADA.

A placa deverá ser em chapa 1. Conceito


galvanizada NR.18 e pintada com tinta a óleo ou
esmalte sintético, armada com sarrafos de madeira de Cerca de proteção localizada após
5cm x 2,5 cm e pontaletes de 3” x 3” . o passeio para fechamento da obra.

4. Medição 2. Recomendações

Para fins de recebimento, a unidade Os tapumes deverão ser construídos


de medição é o metro quadrado (m2 ). atendendo as exigências das prefeituras, da norma
regulamentadora NR 18 e o tempo de duração da
obra. Os tapumes deverão ser construídos de forma a
2.21.01.19.001 - SINALIZAÇÃO ABERTA COM resistirem a impactos de no mínimo 60 kgf/m2 e ter
ILUMINAÇÃO altura mínima de 2,5 m em relação ao nível do
terreno. Deverá ser prevista abertura e colocação de
portão para acesso de pessoas e entrada de material.
1. Conceito
3. Procedimentos de Execução
Sinalização aberta com iluminação
em locais determinados da construção. O tapume será constituído de
chapas de madeira compensadas, colocadas na
2. Procedimentos de Execução posição horizontal, justapostas, até a altura de 2,5 m,
pregadas em estacas de madeira, afastadas de 2,0 m e
Deverão ser cravados no terreno, cravadas no solo. Deverá ser executado o portão,
sarrafos de madeira. Deverão ser pregadas tábuas de dimensionado para entrada de veículos grandes,
madeira regional de 3ª (1” x 6”) , horizontalmente como caminhões (m).
nos sarrafos de madeira. Serão colocados baldes
plásticos vermelhos com lâmpadas para sinalização 4. Medição
noturna.
Para fins de recebimento, a unidade
3 - Medição de medição é o metro quadrado (m2).

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro linear (m) 2.21.02.00.000 – DESMATAMENTO

2.21.02.03.001 – CAPINA MANUAL

1. Conceito

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Conjunto de operações que serão


Ato de limpar o terreno de ervas desenvolvidas, destinadas a preparar a área na qual
daninhas ou das gramíneas rasteiras. serão executados todos os serviços previstos no
projeto de barragens. Estas operações compreendem
2. Procedimento de execução o desmatamento e a limpeza.

Deverá ser feito a limpeza de ervas 2. Procedimento de Execução


daninhas ou gramíneas rasteiras, geralmente com
enxadas. Os entulhos deverão ser removidos e O desmatamento é uma operação
transportados para local adequado. que consiste no corte das árvores e arbusto de
qualquer porte, na roçada de galhos emaranhados de
3. Medição raízes, do capim etc. Os equipamentos usados, na
maioria das casa, destacam-se:
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2). Trator de esteiras D8;
Ferramentas manuais
diversas, tais como,
2.21.02.03.002 - CORTE DE CAPOEIRA FINA A moto-serra, foices,
FOICE enxadas, etc.

3. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
Corte de capoeira para facilitar o de medição é o metro quadrado (m2).
levantamento plano-altimétrico, permitindo a
obtenção de um retrato fiel de todos os acidentes do
terreno, e os serviços de reconhecimento do subsolo. 2.21.02.04.002 - DESMATAMENTO MANUAL
DE ÁRVORES COM
2. Procedimentos de Execução DIÂMETRO MENOR QUE
30 CM
Deverá ser feita a capinagem da
vegetação e a roçagem, com foice, das pequenas
árvores. O mato deverá ser juntado, removido e 1. Conceito
queimado em um local adequado.
Remoção dos tocos de árvores já cortadas,
3. Medição com diâmetro menor que 30 cm.

Para fins de recebimento, a unidade 2. Procedimento de execução


de medição é o metro quadrado (m2).
Os tocos deverão ser removidos em sua
totalidade inclusive as raízes para que não haja
2.21.02.04.001 - DESMATAMENTO DA BACIA possibilidade de brotamento.
HIDRÁULICA DO LOCAL DA
BARRAGEM E DO 3. Medição
SANGRADOURO
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un)

1. Conceito

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2.21.02.04.003 - DESMATAMENTO MANUAL 2.21.02.04.005 - DESMATAMENTO,


DE ÁRVORES COM DESTOCAMENTO E
DIÂMETRO MAIOR QUE LIMPEZA
30 CM

1. Conceito
1. Conceito
Conjunto de operações que serão
Remoção dos tocos de árvores já desenvolvidas, destinadas a preparar a área na qual
cortadas, com diâmetro maior que 30 cm. serão executados todos os serviços previstos no
projeto de rodovias. Estas operações compreendem o
2. Procedimento de Execução desmatamento, destocamento e limpeza.

Os tocos deverão ser removidos em 2. Procedimento de execução


sua totalidade inclusive as raízes para que não haja
possibilidade de brotamento. O desmatamento, destocamento e
limpeza, são operações que consistem no corte das
3. Medição árvores e arbustos de qualquer porte, na roçada, na
remoção de tocos, de galhos, de emaranhados de
Para fins de recebimento, a unidade raízes, do capim e de camada de solo orgânico até a
de medição é a unidade (un) espessura de 20 cm.

Os equipamentos usados, na
2.21.02.04.004 - DESMATAMENTO MANUAL E maioria dos casos, destacam-se:
LIMPEZA.
a) Trator de esteiras equipados com
lâminas e escarificadores.
1. Conceito b) Ferramentas manuais diversas,
tais como, moto-serra, pás, alavancas, enxadas, etc.
Desmatamento manual e posterior
limpeza dos entulhos nos locais onde não é possível
o desmatamento mecanizado, em obras rodoviárias. 3. Medição

2. Procedimento de execução Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2)
Deverá ser feito o desmatamento
manual da vegetação, que consiste no corte das
árvores e arbustos de qualquer porte, na remoção de 2.21.02.04.006 – DESMATAMENTO DE
galhos, de emaranhado de raízes, do capim e dos JAZIDAS
entulhos de qualquer natureza.
Idem ao 2.21.02.04.005
3. Medição

Para fins de recebimento, a unidade 2.21.02.04.007 - DESMATAMENTO EM FAIXA


de medição é o metro quadrado (m2). DE 10M DE LARGURA
(SERVIÇO DE
ELETRIFICAÇÃO)

1. Conceito

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1. Conceito
Conjunto de operações que serão
desenvolvidas destinadas a preparar a faixa de Corte da vegetação miúda, por
domínio de rede de eletrificação com largura de 10,0 meio de foices ou roçadeiras.
m, no geral serão executados os serviços previstos no
projeto da rede elétrica. 2. Procedimento de execução

2. Procedimento de execução Deverá ser feito o corte de


vegetação miúda, arbustos de pequeno porte, capim,
O desmatamento é um conjunto de etc. para melhoria de visibilidade em rodovias e
operações que consistem no corte de árvores e limpeza de terreno. Manualmente são utilizadas
arbustos de qualquer porte, na roçada e na remoção foices e roçadeiras.
de galhos.
As ferramentas usadas, na maioria 3. Medição
dos casos são as motos-serras, foices, enxadas, etc.
Para fins de recebimento, a unidade
3. Medição de medição é o hectare (há)

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o quilômetro (km) 2.21.02.18.002 - ROÇADA DE FAIXA EM
CAPOEIRA COM 10,0 M DE
LARGURA (ELETRIFICAÇÃO)
2.21.02.16.001 - PODA DE ÁRVORE

1. Conceito
1. Conceito
Corte de vegetação miúda, por meio
Ato de cortar ou desbastar os de foices ou roçadeiras.
galhos das árvores ou ramo dos arbustos.
2. Procedimento de execução
2. Procedimento de Execução
Deverá ser feito o corte da
Deverão ser cortados os galhos vegetação, miúda, arbustos de pequeno porte, capim,
inúteis das árvores ou ramo dos arbustos, ou ainda os etc., para dar condições de serviços de eletrificação
galhos das árvores que estão impedindo o para manutenção ou implantação de redes elétricas,
desenvolvimento de algum serviço. numa faixa de 10,0 m de largura. Normalmente são
utilizadas foices e roçadeiras.
3. Medição
3. Medição
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é unidade (un) Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o quilômetro (Km)

2.21.03.00.000 - LIMPEZA DO TERRENO

2.21.02.18.001 - ROÇADA MANUAL

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2.21.03.01.001 - ABERTURA MANUAL DE


CAMINHO DE SERVIÇO 3. Medição

1. Conceito Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o quilômetro (Km)
Abertura manual de caminho de
serviço em obras de saneamento e abastecimento
d’água. 2.21.03.04.001 - DECAPAGEM DE JAZIDAS DE
PEDRAS EM 2ª CATEGORIA
2. Procedimento de execução
1. Conceito
Deverá ser feito a abertura manual
numa faixa apropriada, executando o desmatamento Retirada do material de 2ª categoria
e/ou capina manual. Normalmente são utilizados em pedreira para exploração do material de 3ª
machados, foices e roçadeira. categoria.

3. Medição 2. Procedimento de execução

Para fins de recebimento, a unidade Inicialmente deverá ser feito um


de medição é o metro linear (m) desmatamento em todo a área a ser explorada. Em
seguida com o trator D-8 com escarificador,
executará a decapagem de todo o material de 2ª
2.21.03.03.001 - CONSTRUÇÃO E categoria.
MANUTENÇÃO DE
CAMINHOS DE SERVIÇO. 3. Medição

1. Conceito Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2)
Construção e manutenção de
caminhos de serviços para acesso a obras ou jazidas
e desvio em obras rodoviárias. 2.21.03.12.001 - LIMPEZA DA FUNDAÇÃO EM
ROCHA
2. Procedimento de execução
1. Conceito
Para a construção, deverá ser feito
o desmatamento numa faixa apropriada e execução Limpeza de fundação de barragens
de um revestimento primário onde for necessário. em material de 2ª e 3ª categoria.
Ocasionalmente deverá ser executado assentamento
de tubos de concreto para a drenagem do caminho de 2. Procedimento de execução
serviço.
Deverá ser feito em toda a área da
Os equipamentos usados são: fundação uma limpeza, utilizando um compressor de
ar XA-120, utilizando-se todas as rochas soltas ou
- Caminhão tanque (6000 L) fendilhadas, deixando-se somente a rocha sã.
- Grade de disco
- Motoniveladora
- Rolo pé de carneiro auto-popelido
CA-25
- Trator de pneus 3. Medição
- Trator de esteiras D-8L

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Para fins de recebimento, a unidade Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2). de medição é o quilômetro (Km).

2.21.03.12.002 - LIMPEZA MANUAL DO 2.21.03.12.004 - LIMPEZA DA FAIXA EM


TERRENO MATO COM 2,0 M DE
LARGURA (SERVIÇO DE
ELETRIFICAÇÃO)
1. Conceito

Limpeza manual do terreno a ser 1. Conceito


construído edificações
Corte de vegetação graúda por
2. Procedimento de execução meio de foices, roçadeiras e machado, numa faixa de
2,0 m em serviço de eletrificação.
Deverá ser feito o corte de
vegetação miúda, arbusto de pequeno porte, capim e 2. Procedimento de execução
remoção dos entulhos. Normalmente são utilizadas
foices, roçadeiras, enxadas, ciscadores etc. Deverá ser feito o corte da
vegetação graúda, arbusto de grande porte, árvore de
3. Medição pequeno porte, etc., para dar condição de serviço de
implantação de rede elétrica, numa faixa de 10,0 m
Para fins de recebimento, a unidade de largura. Normalmente são utilizadas roçadeiras,
de medição é o metro quadrado (m2) foices, machados, serras elétricas, etc.

3. Medição
2.21.03.12.003 – LIMPEZA DE FAIXA EM
CAPOEIRA COM 2,0 M DE Para fins de recebimento, a unidade
LARGURA (SERVIÇO DE de medição é o quilômetro (km).
ELETRIFICAÇÃO)

2.21.04.00.000 - REBAIXAMENTO DE LENÇOL


1. Conceito FREÁTICO

Corte de vegetação miúda por meio


de foices ou roçadeira numa faixa de 2,0 m de 2.21.04.05.001 - ENSECADEIRA SIMPLES
largura para serviços de eletrificação. COM PRANCHA DE
MADEIRA
2. Procedimento de execução

Deverá ser feito o corte da


vegetação, miúda, arbustos de pequeno porte, capim,
etc., para dar condições de serviço de eletrificação,
para manutenção ou implantação de redes elétricas,
numa faixa de 10,0 m de largura. Normalmente são
utilizadas foices, roçadeiras, enxadas etc. 1. Conceito

Execução de ensecadeira com


3. Medição paredes simples com pranchas de madeira de lei de
2”x 12” .

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2. Procedimento de execução de sucção deverá ser mergulhada na escavação, para


proceder o esgotamento.
Após a preparação da superfície,
deverão ser colocadas as pranchas de madeira de lei 3. Medição
2”x12”. Em seguida deverá ser feito o escoramento,
utilizando-se estroncas de madeira, formando a Para fins de recebimento, a unidade
ensecadeira. de medição é o metro cúbico (m3)

3. Medição
2.21.04.05.005 - ESGOTAMENTO COM
Para fins de recebimento, a unidade BOMBA ELÉTRICA DE
de medição é o metro quadrado (m2) IMERSÃO, POTÊNCIA 1,0 KW
ATÉ 8,0 M DE
PROFUNDIDADE.
2.21.04.05.003 - ESGOTAMENTO CONTÍNUO
1. Conceito
1. Conceito
Esgotamento com bomba de
Esgotamento contínuo com moto- imersão de potência de 1 KW até a profundidade de
bomba de 9HP. 8,0 m.

2. Procedimento de execução 2. Procedimentos de execução

Deverá ser instalada tubulação de Deverá ser instalada tubulação de


diâmetro adequado à sucção da bomba. A tubulação diâmetro adequado à sucção da bomba. A tubulação
de sucção deverá ser mergulhada na escavação, para de sucção deverá ser mergulhada na escavação, para
proceder o esgotamento. proceder o esgotamento.

3. Medição 3. Medição

Para fins de recebimento, a unidade Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro cúbico (m3) de medição é o metro cúbico (m3)

2.21.04.05.004 - ESGOTAMENTO COM 2.21.05.00.000 – CONSTRUÇÕES


BOMBA DE IMERSÃO, PROVISÓRIAS
POTÊNCIA 2,7 KW, ATÉ 8,0 M
DE PROFUNDIDADE.
2.21.05.01.001 - ABRIGO PROVISÓRIO COM
ALOJAMENTO COM
1. Conceito COBERTURA EM TELHA DE
FIBROCIMETO, PAREDES,
Esgotamento com bomba de PORTAS E JANELAS EM
imersão de potência de 2,7 kw até a profundidade de CHAPA COMPENSADA E
8,0 m. PISO EM CIMENTADO.

2. Procedimento de execução
1. Conceito
Deverá ser instalada tubulação de
diâmetro adequado à sucção da bomba. A tubulação

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Construção provisória destinada a


funcionar corno escritório, alojamento e Para fins de recebimento, a unidade
almoxarifado da obra. de medição é o metro linear (m)

2. Recomendações
2.21.06.00.000 – LIGAÇÕES PROVISORIAS
O abrigo provisório deverá ser
dimensionado considerando-se o número provável de
operários residentes na obra, atendendo à 2.21.06.12.001 - LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE
fiscalização e os materiais perecíveis corno cimento, ÁGUA E INSTALAÇÃO
cal e gesso, que poderão, eventualmente, ficar PROVISÓRIA DE SANITÁRIO.
armazenados. Deverão ser previstas, também,
instalações sanitárias, elétricas e de telefonia. Os
alojamentos deverão ter paredes de madeira, piso 1. Conceito
cimentado e cobertura. Deverão ser obedecidas as
recomendações da norma regulamentadora NR 18 Instalação provisória de sanitário
com ligação provisória de água.
3. Procedimentos de Execução
2. Procedimento de execução
O solo será nivelado e receberá
uma camada de concreto desempenado. As paredes A ligação provisória de água,
serão construídas em chapas compensadas, fixadas quando o local da obra for abastecido por rede de
nas peças de madeira, cravadas 60 cm no solo a cada distribuição pública de água, obedecerá às
1,80 m. A cobertura deverá ser feita com peças de prescrições e exigências da CAGEPA.
madeira e telhas de fibrocimento. Será instalada uma caixa d’água de
no mínimo 1000 L, com tampa.
4. Medição Quando o local da obra não possuir
rede coletora de esgotos, deverá ser instalada fossa
Para fins de recebimento, a unidade séptica e sumidouro de acordo com as prescrições
de medição é o metro quadrado (m2). mínimas estabelecida pela NB-4118. Construção e
instalação de fossa séptica e disposição dos efluentes
finais (NBR- 7229).
2.21.05.16.001 - PASSARELA PARA COBERTA
DE VALA COM PASSAGEM 3. Medição
PARA PEDESTES
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un)

1. Conceito

Passarela para valas com passagem


para pedestres. 2.21.06.12.002 – LIGAÇÃO PROVISÓRIA,
MONOFÁSICA DE LUZ E
2. Procedimento de execução FORÇA PARA OBRAS COM
DISTRIBUIÇÃO INTERNA.
Deverá ser instalada pranchas de
madeira de lei de 2”x 12” para passagem de
pedestres de um lado para o outro da vala. 1. Conceito

3 - Medição

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Instalação provisória de energia argamassa serão considerados entulhos,


para obras, com distribuição de rede interna. transportados para local conveniente e
posteriormente retirados da obra.
2. Procedimento de execução
4. Medição
A ligação provisória de energia
elétrica no canteiro de obras deverá obedecer, Para fins de recebimento, a unidade
rigorosamente, às prescrições da concessionária de medição é o metro quadrado (m2).
local.
Os ramais e sub-ramais internos
serão executados com cabo de cobre isolado 2.21.07.04.003 - DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA
corretamente dimensionado. COMUM SEM
Todos os circuitos serão dotados de APROVEITAMENTO
disjuntores termomagnéticos monopolar.
1. Conceito
3. Medição
Demolição e retirada de alvenaria,
Para fins de recebimento, a unidade sem reaproveitamento.
de medição é a unidade (un).
2. Recomendações

2.21.07.00.000 - DEMOLIÇÃO/REMOÇÃO/ Deverão ser tomadas medidas


RETIRADA adequadas para proteção contra danos aos operários
e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
2.21.07.04.002 - DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA Contrato, execução e supervisão de demolições.
COMUM COM
APROVEITAMENTO 3. Procedimentos de Execução

1. Conceito A alvenaria será demolida


utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo
Demolição e retirada de alvenaria, aos critérios de segurança recomendados. O material
com reaproveitamento. deverá ser transportado para local conveniente e
posteriormente retirados da obra como entulho.
2. Recomendações
4. Medição
Deverão ser tomadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários Para fins de recebimento, a unidade
e observadas às prescrições da Norma de medição é o metro quadrado (m2).
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
2.21.07.04.004 - DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA
3. Procedimentos de Execução DE ½ VEZ - TIJOLOS
FURADOS
A alvenaria será demolida
utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo 1. Conceito
aos critérios de segurança recomendados. Os tijolos
serão retirados cuidadosamente da alvenaria a fim de Demolição e retirada de alvenaria
que a perda seja a menor possível. Os tijolos serão de ½ vez de tijolos furados, sem reaproveitamento.
transportados e armazenados em local apropriado. Os
tijolos que estiverem quebrados e os pedaços de 2. Recomendações

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2.21.07.04.009 - DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA


Deverão ser tomadas medidas DE PEDRA ARGAMASSADA.
adequadas para proteção contra danos aos operários
e observada as prescrições da Norma – 1. Conceito
Regulamentadora NR-18 e da NBR –5682/77.
Contrato, execução e supervisão de demolição. Demolição e retirada de alvenaria
de pedra argamassada, sem aproveitamento.
3. Procedimentos de Execução
2. Recomendações
A alvenaria será demolida
utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo Deverão ser tomadas medidas
aos critérios de segurança recomendado. O material adequadas para proteção contra danos aos operários
deverá ser transportado para local conveniente e e observadas as prescrições da Norma
posteriormente retirados da obra como entulho. Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2) A alvenaria será demolida
utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo
aos critérios de segurança recomendado. O material
2.21.07.04.005 - DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA deverá ser transportado para local conveniente e
DE 1 ½ VEZ SEM posteriormente retirados da obra como entulho.
APROVEITAMENTO
4. Medição
Ídem ao 2.21.07.04.004
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3)
2.21.07.04.006 – DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA
DE 1 VEZ (TIJOLOS
MANUAIS) SEM 2.21.07.04.010 - DEMOLIÇÃO DE BALCÃO DE
APROVEITAMENTO. COZINHA

Ídem ao 2.21.07.04.004 1. Conceito

Demolição e retirada de balcão de


2.21.07.04.007 – DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA cozinha, sem aproveitamento.
DE 1 VEZ SEM
APROVEITAMENTO

Ídem ao 2.21.07.04.004
2. Recomendações

2.21.07.04.008 - DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA Deverão ser tomadas medidas


DE 2 VEZES SEM adequadas para proteção contra danos aos operários
APROVEITAMENTO e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Idem ao 2.21.07.04.004 Contrato, execução e supervisão de demolições.

3. Procedimentos de execuções

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O balcão será demolido utilizando-


se ferramentas adequadas e obedecendo aos critérios Deverão ser tomadas medidas
de segurança recomendados. O material deverá ser adequadas para proteção contra danos aos operários
transportado para local conveniente e posteriormente e observadas as prescrições da Norma
retirados da obra como entulho. Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
4. Medição
3 - Procedimentos de execução
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro linear (m). As brizes serão demolidas
utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo
aos critérios de segurança recomendados. O material
2.21.07.04.011 - DEMOLIÇÃO DE BASE PARA deverá ser transportado para local conveniente e
MASTROS posteriormente retirados da obra como entulho.

1. Conceito 4. Medição

Demolição e retirada dos entulhos Para fins de recebimento, a unidade


de base para mastros. de medição é o metro quadrado (m2)

2. Recomendações
2.21.07.04.013 - DEMOLIÇÃO DE CAIBROS E
Deverão ser tomadas medidas RIPAS
adequadas para proteção contra danos aos operários
e observadas as prescrições da Norma 1. Conceito
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições. Serviço de desmanche de caibos e
ripas, com ou sem aproveitamento.

3. Procedimentos de execução 2. Recomendações

As bases para mastro serão demolidas Antes de ser iniciada a demolição


utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo da estrutura de madeira, as linhas de abastecimento
aos critérios de segurança recomendados. O material de energia elétrica, água e as canalizações de esgotos
deverá ser transportado para local conveniente e e de escoamento de água deverão ser desligadas,
posteriormente retirados da obra como entulho. retiradas ou protegidas. Deverão ser fechadas todas
as aberturas existentes no piso salvo as que forem
4. Medição utilizadas para escoamento de materiais. Deverão ser
tomadas medidas adequadas para proteção contra
Para fins de recebimento, a unidade danos aos operários, aos transeuntes e às edificações
de medição é a unidade (un) vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 – Obras de
Construção, demolição e reparo da NBR 5682/77 –
2.21.07.04.012 - DEMOLIÇÃO DE BRIZES Contrato, execução e supervisão da demolições.

1. Conceito 3. Procedimentos de execução

Demolição e retirada dos entulhos Os caibros e ripas do telhado


de brizes. deverão ser retirados cuidadosamente, transportadas
e armazenadas em local apropriado. Os materiais
2. Recomendações que não tiverem condições de reaproveitamento

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serão considerados entulhos transportados para local


conveniente e posteriormente retirados da obra. A
execução deste serviço deverá ser orientada por 2.21.07.04.015 - DEMOLIÇÃO DE CALÇADA
profissional habilitado, utilizando equipamentos EM MOSAICO SOBRE
adequados e obedecendo aos critérios de segurança LASTRO DE CONCRETO
recomendados.
1. Conceito
4. Medição
Quebra e retirada de piso em
Para fins de recebimento, a unidade mosaico, sem aproveitamento.
de medição é o metro quadrado (m2).
2. Recomendações

2.21.07.04.014 - DEMOLIÇÃO DE CALÇADA Antes de ser iniciada a demolição


DE CIMENTO SOBRE de piso em mosaico, deverão ser tomadas medidas
LASTRO DE CONCRETO adequadas. As linhas de abastecimento de energia
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas
1. Conceito ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários,
Quebra e retirada do piso aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser
cimentado, sem reaproveitamento. observadas as prescrições da Norma.

2. Recomendações Regulamentadora NR 18 - Obras de Construção,


demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato,
Antes de ser iniciada a demolição execução e supervisão de demolições.
do piso cimentado, deverão ser tomadas medidas
adequadas. As linhas de abastecimento de energia 3. Procedimentos de Execução
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas O piso em mosaico deverá ser
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas demolido cuidadosamente com a utilização de
adequadas para proteção contra danos aos operários, ponteiros de modo a não danificar o lastro de
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão concreto, nem a estrutura da edificação. O material
ser observadas as prescrições da Norma deverá ser transportado para local conveniente e
Regulamentadora NR 18 - Obras'de construção, posteriormente retirado da obra como entulho.
demolição e reparo da NBR 5682/77 Contrato,
execução e supervisão de demolições. 4. Medição

3. Procedimentos de Execução Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2).
O piso cimentado deverá ser
retirado cuidadosamente com a utilização de
ponteiros de modo a não danificar o lastro de 2.21.07.04.016 - DEMOLIÇÃO DE CERCA EM
concreto, nem a estrutura da edificação. O material ESTACA PRÉ-
deverá ser transportado para local conveniente e MOLDADA COM H = 2,0 M
posteriormente retirado da obra corno entulho.
1. Conceito
4. Medição
Demolição e retirada de cerca em
Para fins de recebimento, a unidade estaca pré-moldada de concreto com H = 2,0 m com
de medição é o metro quadrado (m2). aproveitamento.

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ferramentas adequadas de modo a não danificar as


2. Recomendações instalações e equipamentos existentes no local. O
material deverá ser transportado para local
Antes de ser iniciada a demolição e conveniente e posteriormente retirado da obra como
retirada da cerca, deverão ser tomadas medidas entulho.
adequadas. As linhas de abastecimento de energia 4. Medição
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas Para fins de recebimento, a unidade
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas de medição é o metro quadrado (m2).
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser
observadas as prescrições da Norma 2.21.07.04.018 - DEMOLIÇÃO DE COBERTA
Regulamentadora NR 18 - Obras de construção, EM TELHA CERÂMICA COM
demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato, APROVEITAMENTO
execução e supervisão de demolições.
1. Conceito
3. Procedimentos de execução
Serviço de desmanche em coberta
A cerca deverá ser retirada em telha cerâmica, com ou sem reaproveitamento.
cuidadosamente com a utilização de ferramentas
adequadas de modo a não danificar o arame farpado 2. Recomendações
ou liso, nem as estacas pré-moldadas. O material
deverá ser transportado para local conveniente e Antes de ser iniciada a demolição
posteriormente retirado da obra. da cobertura, as linhas de abastecimento de energia
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de
4. Medição escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas
ou protegidas. Deverão ser fechadas todas as
Para fins de recebimento, a unidade aberturas existentes no piso, salvo as que forem
de medição é o metro linear (m) utilizadas para escoamento de materiais. Deverão ser
tomadas medidas adequadas para proteção contra
danos aos operarias, aos transeuntes e às edificações
2.21.07.04.017 - DEMOLIÇÃO DE CHAPISCO vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
APARENTE Norma Regulamentadora NR 18 - Obras de
construção, demolição e reparo e da NBR 5682/77 -
1. Conceito Contrato, execução e supervisão de demolições.

Retirada de revestimento 3. Procedimentos de Execução


em chapisco aparente.
As telhas cerâmicas e as peças de
2. Recomendações madeira deverão ser retiradas cuidadosamente,
transportadas e armazenadas em local apropriado. os
Deverão ser tornadas materiais que não tiverem condições de
medidas adequadas para proteção contra danos aos reaproveitamento, serão considerados entulhos,
operários e observadas as prescrições a Norma transportados para local conveniente e
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682\77 posteriormente retirados da obra. A execução deste
Contrato, execução e supervisão de demolições. serviço deverá ser orientada por profissional
habilitado, utilizando equipamentos adequados e
3. Procedimentos de Execução obedecendo aos critérios de segurança
recomendados.
O chapisco aparente deverá ser
retirado cuidadosamente, com a utilização de 4. Medição

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Para fins de recebimento, a unidade 2.21.07.04.020 - DEMOLIÇÃO DE COBERTA


de medição é o metro quadrado (m2). EM TELHAS DE ALUMÍNIO
COM REAPROVEITAMENTO

2.21.07.04.019 - DEMOLIÇÃO DE COBERTA 1. Conceito


EM TELHA CERÂMICA
INCLUSIVE Serviço de desmanche,
MADEIRAMENTO com reaproveitamento.

1. Conceito 2. Recomendações

Serviço de desmanche de coberta Antes de ser iniciada a demolição


com telha cerâmica inclusive madeiramento, com ou da cobertura, as linhas de abastecimento de energia
sem reaproveitamento. elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas
2. Recomendações ou protegidas. Deverão ser fechadas todas as
aberturas existentes no piso, salvo as que forem
Antes de ser iniciada a demolição utilizadas para escoamento de materiais. Deverão ser
da cobertura, as linhas de abastecimento de energia tomadas medidas adequadas para proteção contra
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de danos aos operarias, aos transeuntes e às edificações
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
ou protegidas. Deverão ser fechadas todas as Norma Regulamentadora NR 18 - Obras de
aberturas existentes no piso, salvo as que forem construção, demolição e reparo e da NBR 5682/77 -
utilizadas para escoamento de materiais. Deverão ser Contrato, execução e supervisão de demolições.
tomadas medidas adequadas para proteção contra
danos aos operarias, aos transeuntes e às edificações 3. Procedimentos de execução
vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 - Obras de As telhas de alumínio deverão ser
construção, demolição e reparo e da NBR 5682/77 - retiradas cuidadosamente, transportadas e
Contrato, execução e supervisão de demolições. armazenadas em local apropriado. Os materiais que
não tiverem condições de reaproveitamento serão
3. Procedimentos de Execução considerados entulhos, transportados para local
conveniente e posteriormente retirados da obra. A
As telhas cerâmicas e as peças de execução deste serviço deverá ser orientada por
madeira deverão ser retiradas cuidadosamente, profissional habilitado, utilizando equipamentos
transportadas e armazenadas em local apropriado. Os adequados e obedecendo aos critérios de segurança
materiais que não tiverem condições de recomendados.
reaproveitamento serão considerados entulhos,
transportados para local conveniente e 4. Medição
posteriormente retirados da obra. A execução deste
serviço deverá ser orientada por profissional Para fins de recebimento, a unidade
habilitado, utilizando equipamentos adequados e de medição é o metro quadrado (m2).
obedecendo aos critérios de segurança
recomendados.
2.21.07.04.021 - DEMOLIÇÃO DE COBERTA
4. Medição EM TELHA DE
FIBROCIMENTO COM
Para fins de recebimento, a unidade REAPROVEITAMENTO.
de medição é o metro quadrado (m2).
1. Conceito

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1. Conceito
Serviço de desmanche, com ou sem
reaproveitamento. Serviço de desmanche, com ou sem
reaproveitamento.
2. Recomendações
2. Recomendações
Antes de ser iniciada a demolição
da cobertura, as linhas de abastecimento de energia Antes de ser iniciada a demolição
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de da cobertura, as linhas de abastecimento de energia
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de
ou protegias. Deverão ser fechadas todas as escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas
aberturas existentes no piso, salvo as forem utilizadas ou protegias. Deverão ser fechadas todas as
para escoamento de materiais. Deverão ser tomadas aberturas existentes no piso, salvo as forem utilizadas
medidas adequadas para proteção contra danos aos para escoamento de materiais. Deverão ser tomadas
operarias, aos transeuntes e às edificações vizinhas. medidas adequadas para proteção contra danos aos
Deverão ser observadas as prescrições da Norma operarias, aos transeuntes e às edificações vizinhas.
Regulamentadora NR 18 - Obras de Construção, Deverão ser observadas as prescrições da Norma
demolição e reparo e da NBR 5682/77 - Contrato, Regulamentadora NR 18 - Obras de Construção,
execução e supervisão de demolições. demolição e reparo e da NBR 5682/77 - Contrato,
execução e supervisão de demolições.
3. Procedimentos de Execução
3. Procedimentos de Execução
As telhas onduladas de
fibrocimento e as peças da estrutura do telhado As telhas kalheta deverão ser
deverão ser retiradas cuidadosamente, transportadas retiradas cuidadosamente, transportadas e
e armazenadas em local apropriado. Os materiais que armazenadas em local apropriado. Os materiais que
não tiverem condições de reaproveitamento serão não tiverem condições de reaproveitamento serão
considerados entulhos, transportados para local considerados entulhos, transportados para local
conveniente e Posteriormente retirados da obra. A conveniente e Posteriormente retirados da obra. A
execução deste serviço deverá ser orientada por execução deste serviço deverá ser orientada por
profissional habilitado, utilizando equipamentos profissional habilitado, utilizando equipamentos
adequados e obedecendo aos critérios de segurança adequados e obedecendo aos critérios de segurança
recomendados. recomendados.

4. Medição 4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade de Para fins de recebimento, a unidade


medição é o metro quadrado (m2). de medição é o metro quadrado (m2).

2.21.07.04.022 - DEMOLIÇÃO DE COBERTA 2.21.07.04.024 - DEMOLIÇÃO DE CONCRETO


EM TELHA DE ARMADO COM MARTELETE
FIBROCIMENTO INCLUSIVE PNEUMÁTICO
MADEIRAMENTO
1. Conceito
Ídem ao 2.21.07.04.21
Quebra e retirada de concreto
armado.
2.21.07.04.023 - DEMOLIÇÃO DE COBERTA
EM TELHA KALHETA. 2. Recomendações

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Deverão ser tomadas medidas 2.21.07.04.026 - DEMOLIÇÃO DE CONTRA


adequadas para proteção contra danos aos operários, PISO ATIJOLADO
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NR 5682/77 1. Concreto
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Quebra e retirada de contra piso
3. Procedimento de execução atijolado

O concreto armado deverá ser 2. Recomendações


demolido utilizando-se o martelete pneumático. A
execução deste serviço deverá ser orientada por Antes de ser iniciada a demolição
profissional habilitado, obedecendo aos critérios de do contra piso atijolado, deverão ser tomadas
segurança recomendados. medidas adequadas. As linhas de abastecimento de
energia elétrica, água, gás e as canalizações de
4. Medição esgotos e de 'escoamento de água deverão ser
desligadas, retiradas ou protegidas. Deverão ser
Para fins de recebimento, a unidade tomadas medidas adequadas para proteção contra
de medição é o metro cúbico (m3) danos aos operarias, aos transeuntes e às edificações
vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 - Obras' de
2.21.07.04.025 - DEMOLIÇÃO DE CONCRETO construção, demolição e reparo da NBR 5682/77
SIMPLES Contrato, execução e supervisão de demolições.

3. Procedimentos de execução
1. Conceito
O contra piso atijolado deverá ser
Quebra e retirada de concreto retirado com a utilização de ponteiros. O material
simples. deverá ser retirado e transportado para local
conveniente e posteriormente retirado da obra como
2. Recomendações entulho.

Deverão ser tomadas medidas 4. Medição


adequadas para proteção contra danos aos operários
e observadas as prescrições a Norma Para fins de recebimento, unidade
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 de medição é o metro quadrado (m2).
Contrato, execução e supervisão de demolição.

3. Procedimentos de Execução 2.21.07.04.027 - DEMOLIÇÃO DE DEGRAU DE


PEDRA
O concreto simples deverá ser
demolido cuidadosamente com a utilização de 1. Conceito
ponteiros. O material deverá. ser transportado para
local conveniente e posteriormente retirado da obra Retirada de degraus de pedras com
como entulho. ou sem reaproveitamento.

4. Medição 2. Recomendações

Para fins de recebimento, a unidade Antes de ser iniciada a


de medição é o metro cúbico (m3). demolição de degraus de pedras, deverão ser tomadas
medidas adequadas. As linhas de abastecimento de
energia elétrica, água e as canalizações de esgotos e

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de escoamento de água deverão ser desligadas, Para fins de recebimento, a unidade


retiradas ou protegidas. Deverão ser tomadas de medição é o metro quadrado (m2)
medidas adequadas para proteção contra danos
contra os operários, aos transeuntes e às edificações
vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da 2.21.07.04.029 - DEMOLIÇÃO DE
Norma Regulamentadora NR 18 – Obras de ESTRUTURA DE MADEIRA
construção, demolição e reparo de NBR 5682/77 – PARA TELHA DE
Contrato, execução e supervisão de demolições. FIBROCIMENTO

3. Procedimentos de Execução 1. Conceito

Os degraus de pedra deverão ser Serviço de desmanche, com ou sem


retirados cuidadosamente com a utilização de reaproveitamento.
ferramentas adequadas de modo a não danificar o
lastro de concreto, nem a estrutura da edificação. O 2. Recomendações
material deverá ser transportado para local
convenientemente e posteriormente retirado da obra. Antes de ser iniciada a demolição
da estrutura de madeira, as linhas de abastecimento
4. Medição de energia elétrica, água e as canalizações de esgotos
e de escoamento de água deverão ser desligadas,
Para fins de recebimento, a unidade retiradas ou protegidas. Deverão ser fechadas todas
de medição é o metro (m). as aberturas existentes no piso salvo as que forem
utilizadas para escoamento de materiais. Deverão ser
tomadas medidas adequadas para proteção contra
2.21.07.04.028 - DEMOLIÇÃO DE ELEMENTO danos aos operários, aos transeuntes e às edificações
VAZADO vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 – Obras de
1. Conceito Construção, demolição e reparo da NBR 5682/77 –
Contrato, execução e supervisão da demolições.
Demolição e retirada de elemento
vazado 3. Procedimentos de Execução

2. Recomendações As peças da estrutura do telhado


deverão ser retiradas cuidadosamente, transportadas
Deverão ser tomadas medidas e armazenadas em local apropriado. Os materiais
adequadas para proteção contra danos aos operários que não tiverem condições de reaproveitamento
e observadas as prescrições da Norma serão considerados entulhos transportados para local
Regulamentadora NR-18 e da NBR 5682/77 conveniente e posteriormente retirados da obra. A
Contrato; execução e supervisão de demolição. execução deste serviço deverá ser orientada por
profissional habilitado, utilizando equipamentos
3. Procedimentos de Execução adequados e obedecendo aos critérios de segurança
recomendados.
O elemento vazado utilizando-se
ferramentas adequadas e obedecendo aos critérios de 4. Medição
segurança recomendados. O material deverá ser
transportado para local conveniente e posteriormente Para fins de recebimento, a unidade
retirado da obra como entulho. de medição é o metro quadrado (m2).

4. Medição

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2.21.07.04.030 - DEMOLIÇÃO DE ESTRUTURA Serviço de desmanche, sem


DE MADEIRA PARA TELHA reaproveitamento.
CANAL
2. Recomendações
1. Conceito
Antes de ser iniciada a demolição
Serviço de desmanche, com ou sem da estrutura de forro de estuque, as linhas de
reaproveitamento. abastecimento de energia elétrica, água, gás e as
canalizações de esgotos e de escoamento de água
2. Recomendações deverão ser desligadas lindas, retiradas ou
protegidas. Deverão ser tomadas medidas adequadas
Antes de ser iniciada a demolição para proteção contra danos aos operários, aos
da estrutura de madeira, as linhas de abastecimento transeuntes e às edificações vizinha. Deverão ser
de energia elétrica, água e as canalizações de esgotos observadas as prescrições da Norma
e de escoamento de água deverão ser desligadas, Regulamentadora NI 18 - Obras de construção,
retiradas ou protegidas. Deverão ser fechadas todas demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato,
as aberturas existentes no piso salvo as que forem execução e supervisão de demolições.
utilizadas para escoamento de materiais. Deverão ser
tomadas medidas adequadas para proteção contra 3. Procedimentos de Execução
danos aos operários, aos transeuntes e às edificações
vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da O forro de estuque deverá ser
Norma Regulamentadora NR 18 – Obras de retirado cuidadosamente e transportado para local
conveniente e posteriormente retirados da obra corno
Construção, demolição e reparo da entulho. A execução deste serviço deverá ser
NBR 5682/77 – Contrato, execução e supervisão da orientada por profissional habilitado, utilizando
demolições. equipamentos adequados e obedecendo aos critérios
de segurança recomendados.
3. Procedimentos de Execução
4. Medição
As peças da estrutura do telhado
deverão ser retiradas cuidadosamente, transportadas Para fins de recebimento, a unidade
e armazenadas em local apropriado. Os materiais de medição é o metro quadrado (m2).
que não tiverem condições de reaproveitamento
serão considerados entulhos transportados para local
conveniente e posteriormente retirados da obra. A 2.21.07.04.032 - DEMOLIÇÃO DE FORRO DE
execução deste serviço deverá ser orientada por EUCATEX COM
profissional habilitado, utilizando equipamentos TRAVEJAMENTO
adequados e obedecendo aos critérios de segurança
recomendados. 1. Conceito

4. Medição Serviço de desmanche, com ou sem


reaproveitamento.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2). 2. Recomendações

Antes de ser iniciada a demolição


2.21.07.04.031 - DEMOLIÇÃO DE FORRO DE do forro de tábuas de pinho, as linhas de
ESTUQUE abastecimento de energia elétrica, água, gás e as
canalizações de esgotos e de escoamento de água
1. Conceito deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas.
Deverão ser tornadas medidas adequadas para

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proteção contra danos aos operários, aos transeuntes As tábuas e as pecas que formam a
e às edificações vizinha. Deverão seguir as estruturado forro deverão ser retiradas
prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - cuidadosamente, transportadas e armazenadas em
Obras de construção demolição e reparo da NBR local apropriado. As tábuas e peças que estiverem
5682/77 - Contrato, execução e supervisão de estragadas e sem condições de serem reaproveitadas
demolições. serão consideradas entulho e transportadas para local
conveniente. A execução deste serviço deverá ser
3. Procedimentos de Execução orientada por profissional habilitado, utilizando
equipamentos adequados e obedecendo aos critérios
As tábuas e as pecas que formam a de segurança recomendados.
estruturado forro deverão ser retiradas
cuidadosamente, transportadas e armazenadas em 4. Medição
local apropriado. As tábuas e peças que estiverem
estragadas e sem condições de serem reaproveitadas Para fins de recebimento, a unidade
serão consideradas entulho e transportadas para local de medição é o metro quadrado (m2).
conveniente. A execução deste serviço deverá ser
orientada por profissional habilitado, utilizando
equipamentos adequados e obedecendo aos critérios 2.21.07.04.034 - DEMOLIÇÃO DE FORRO DE
de segurança recomendados. PLACA DE GESSO

4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2). Serviço de desmanche, sem
reaproveitamento.
2.21.07.04.033 - DEMOLIÇÃO DE FORRO DE
MADEIRA INCLUSIVE 2. Recomendações
TRAVEJAMENTO
Antes de ser iniciada a demolição
1. Conceito do forro de placas de gesso, as linhas de
abastecimento de energia elétrica, água, gás e as
Serviço de desmanche, com ou sem canalizações de esgotos e de escoamento de água
reaproveitamento. deverão ser desligadas lindas, retiradas ou
protegidas. Deverão ser tomadas medidas adequadas
2. Recomendações para proteção contra danos aos operários, aos
transeuntes e às edificações vizinha. Deverão ser
Antes de ser iniciada a demolição observadas as prescrições da Norma
do forro de tábuas de pinho, as linhas de Regulamentadora NI 18 - Obras de construção,
abastecimento de energia elétrica, água, gás e as demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato,
canalizações de esgotos e de escoamento de água execução e supervisão de demolições.
deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas.
Deverão ser tornadas medidas adequadas para 3. Procedimentos de Execução
proteção contra danos aos operários, aos transeuntes
e às edificações vizinha. Deverão seguir as O forro de placas de gesso deverá
prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - ser retirado cuidadosamente e transportado para local
Obras de construção demolição e reparo da NBR conveniente e posteriormente retirados da obra corno
5682/77 - Contrato, execução e supervisão de entulho. A execução deste serviço deverá ser
demolições. orientada por profissional habilitado, utilizando
equipamentos adequados e obedecendo aos critérios
3. Procedimentos de Execução de segurança recomendados.

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4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade 1. Conceito


de medição é o metro quadrado (m2).
Serviço de desmanche, sem
reaproveitamento.
2.21.07.04.035 - DEMOLIÇÃO DE FORRO DE
TÁBUA DE PINHO 2. Recomendações

Antes de ser iniciada a demolição do


1. Conceito forro isorleve, as linhas de abastecimento de energia
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de
Serviço de desmanche, com ou sem escoamento de água deverão ser desligadas lindas,
reaproveitamento. retiradas ou protegidas. Deverão ser tomadas
medidas adequadas para proteção contra danos aos
2. Recomendações operários, aos transeuntes e às edificações vizinha.
Deverão ser observadas as prescrições da Norma
Antes de ser iniciada a demolição Regulamentadora NR 18 - Obras de construção,
do forro de tábuas de pinho, as linhas de demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato,
abastecimento de energia elétrica, água, gás e as execução e supervisão de demolições.
canalizações de esgotos e de escoamento de água
deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas. 3. Procedimentos de Execução
Deverão ser tornadas medidas adequadas para
proteção contra danos aos operários, aos transeuntes O forro isorleve deverá ser retirado
e às edificações vizinha. Deverão seguir as cuidadosamente e transportado para local
prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - conveniente e posteriormente retirados da obra corno
Obras de construção demolição e reparo da NBR entulho. A execução deste serviço deverá ser
5682/77 - Contrato, execução e supervisão de orientada por profissional habilitado, utilizando
demolições. equipamentos adequados e obedecendo aos critérios
de segurança recomendados.
3. Procedimentos de Execução
4. Medição
As tábuas e as pecas que formam a
estruturado forro deverão ser retiradas Para fins de recebimento, a unidade
cuidadosamente, transportadas e armazenadas em de medição é o metro quadrado (m2).
local apropriado. As tábuas e peças que estiverem
estragadas e sem condições de serem reaproveitadas
serão consideradas entulho e transportadas para local 2.21.07.04.037 - DEMOLIÇÃO DE GALERIA
conveniente. A execução deste serviço deverá ser PLUVIAL
orientada por profissional habilitado, utilizando
equipamentos adequados e obedecendo aos critérios 1. Conceito
de segurança recomendados.
Quebra e retirada da galeria pluvial
4. Medição sem reaproveitamento.

Para fins de recebimento, a unidade 2. Recomendações


de medição é o metro quadrado (m2).
Antes de ser iniciada a demolição
da galeria pluvial, deverão ser tomadas medidas
2.21.07.04.036 – DEMOLIÇÃO DE FORRO adequadas. As linhas de abastecimento de energia
ISOLEVE elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de

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escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas Serviço de desmanche, com ou sem
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas reaproveitamento.
adequadas para proteção contra danos aos operarias,
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão 2. Recomendações
ser observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Obras'de construção, Antes de ser iniciada a demolição
demolição e reparo da NBR 5682/77 Contrato, da estrutura de madeira, as linhas de abastecimento
execução e supervisão de demolições. de energia elétrica, água e as canalizações de esgotos
e de escoamento de água deverão ser desligadas,
3- Procedimento de execução retiradas ou protegidas. Deverão ser fechadas todas
as aberturas existentes no piso salvo as que forem
A galeria pluvial deve ser demolida utilizadas para escoamento de materiais. Deverão ser
com a utilização de ferramentas adequadas de modo tomadas medidas adequadas para proteção contra
a não danificar a estrutura da edificação. O material danos aos operários, aos transeuntes e às edificações
deverá ser transportado para local conveniente e vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
posteriormente retirado da obra como entulho. Norma Regulamentadora NR 18 – Obras de
Construção, demolição e reparo da NBR 5682/77 –
4. Medição Contrato, execução e supervisão da demolições.

Para fins de recebimento, a unidade 3. Procedimentos de Execução


de medição é o metro linear (m)
As peças da estrutura do telhado
deverão ser retiradas cuidadosamente, transportadas
2.21.07.04.038 - DEMOLIÇÃO DE LAJE PRÉ- e armazenadas em local apropriado. Os materiais
MOLDADA que não tiverem condições de reaproveitamento
serão considerados entulhos transportados para local
1. Conceito conveniente e posteriormente retirados da obra. A
execução deste serviço deverá ser orientada por
Quebra e retirada de laje pré- profissional habilitado, utilizando equipamentos
moldada de concreto. adequados e obedecendo aos critérios de segurança
recomendados.
2. Recomendações
4. Medição
Deverão ser tomadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários Para fins de recebimento, a unidade
e observadas as prescrições da Norma de medição é o metro linear (m)
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
2.21.07.04.040 – DEMOLIÇÃO DE MEIO FIO
4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade 1. Conceito


de medição é o metro quadrado (m2).
Quebra e retirada de meio-fio.

2.21.07.04.039 – DEMOLIÇÃO DE LINHA DE 2. Recomendação


MADEIRA
Retirada de meio-fio de concreto
1. Conceito com reaproveitamento.

3. Procedimento de execução

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Deverão ser retiradas os meio-fios, 2. Recomendações


utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de
segurança recomendada. Os meio-fios serão limpas e Deverão ser tomadas medidas
transportados e armazenados. adequadas para proteção contra danos aos operários
e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro linear (m) . A parede de taipa será demolida
utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo
aos critérios de segurança recomendados. O material
2.21.07.04.041 - DEMOLIÇÃO DE MURO DE deverá ser transportado para local conveniente e
CONTORNO posteriormente retirados da obra como entulho.

1. Conceito 4. Medição

Demolição e retirada de muro de Para fins de recebimento,


contorno com ou sem reaproveitamento. a unidade de medição é o metro quadrado (m2)

2. Recomendações
2.21.07.04.043 - DEMOLIÇÃO DE
Deverão ser tomadas medidas PAVIMENTAÇÃO EM PRÉ-
adequadas para proteção contra danos aos operários MOLDADOS COM
e observadas as prescrições da Norma REAPROVEITAMENTO.
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições. 1. Conceito

3. Procedimentos de execução Retirada de pavimentação


com pré-moldados de concreto com ou sem
O muro de contorno será demolido reaproveitamento.
utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo
aos critérios de segurança recomendados. O material 2. Recomendações
deverá ser transportado para local conveniente e
posteriormente retirados da obra como entulho. Deverão ser tornadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários,
4. Medição aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Para fins de recebimento, a unidade Contrato, execução e supervisão de demolições.
de medição é o metro quadrado (m2)
3. Procedimentos de
Execução
2.21.07.04.042 – DEMOLIÇÃO DE PAREDE DE
TAIPA Deverão ser retirada as placas pré-
moldadas utilizando-se ferramentas adequadas e os
1. Conceito critérios de segurança recomendados. As placas serão
limpas, transportadas e armazenadas.
Demolição e retirada de parede de
taipa. 4. Medição

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2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2). Deverão ser tornadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
2.21.07.04.044 - DEMOLIÇÃO DE Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
PAVIMENTAÇÃO ASFÁTICA Contrato, execução e supervisão de demolições.
COM MARTELETE
PNEUMÁTICO 3. Procedimentos de Execução

1. Conceito Deverão ser retirados os


paralelepípedos utilizando-se ferramentas
Quebra e retirada de pavimento adequadas e os critérios de segurança
asfáltico recomendados. Os paralelepípedos serão limpos,
transportados e armazenados.
2. Recomendações
4. Medição
Deverão ser tornadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários, Para fins de recebimento, a unidade
aos transeuntes e observadas as prescrições da de medição é o metro quadrado (m2).
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
2.21.07.04.046 - DEMOLIÇÃO DE
3. Procedimentos de PAVIMENTAÇÃO COM
execução PARALELEPÍPEDOS
REJUNTADOS COM
Deverão ser marcadas com giz, no ASFÁLTO E AREIA.
pavimento, a área a ser demolida. Em seguida, será
utilizado o martelete pneumático para marcar e cortar Idem ao 2.21.07.04.045
o piso. A execução deste serviço deverá ser
orientada por profissional habilitado, utilizando
equipamentos adequados e obedecendo aos critérios 2.21.07.04.047 – DEMOLIÇÃO DE PILARES
de segurança recomendadas. EM ALVENARIA

4. Medição 1. Conceito

Para fins de recebimento, a unidade Demolição e retirada de pilares em


de medição é o metro quadrado (m2). alvenaria.

2. Recomendações
2.21.07.04.045 – DEMOLIÇÃO DE
PAVIMENTAÇÃO COM Deverão ser tomadas medidas
PARALELEPÍPEDOS adequadas para proteção contra danos aos operários
ASSENTADOS SOBRE e observadas as prescrições da Norma
COLCHÃO DE AREIA Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
1. Conceito
3. Procedimentos de Execução
Retirada de pavimento com
paralelepípedo, com reaproveitamento. A alvenaria será demolida
utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo

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aos critérios de segurança recomendados. O material 1. Conceito


deverá ser transportado para local conveniente e
posteriormente retirados da obra como entulho. Serviço de desmanche, com ou sem
reaproveitamento.
4. Medição
2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3). Antes de ser iniciada a demolição
das vigas e piso de madeira, as linhas de
abastecimento de energia elétrica, água, gás e as
2.21.07.04.048 - DEMOLIÇÃO DE PISO canalizações de esgotos e de escoamento de água
CIMENTADO deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas.
Deverão ser tornadas medidas adequadas para
1. Conceito proteção contra danos aos operários, aos transeuntes
e às edificações vizinhas. Deverão seguir as
Quebra e retirada do piso prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 -
cimentado, sem reaproveitamento. Obras de construção, demolição e reparo da NBR
5682/77 - Contrato, execução e supervisão de
2. Recomendações demolições.

Antes de ser iniciada a demolição 3. Procedimentos de Execução


do piso cimentado, deverão ser tomadas medidas
adequadas. As linhas de abastecimento de energia As vigas de madeira deverão ser
elétrica, águia, gás e as canalizações de esgotos e de ' retiradas, desfazendo-se as ligações com. a estrutura
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas suporte. A execução deste serviço deverá ser
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas orientada por profissional habilitado, utilizando
adequadas para proteção contra danos aos operarias, equipamentos adequados e obedecendo aos critérios
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão de segurança recomendados.
ser observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Obras de construção, 4. Medição
demolição e reparo da NBR 5682/77 Contrato,
execução e supervisão de demolições. Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2).
3. Procedimentos de Execução

O piso cimentado deverá ser 2.21.07.04.050 - DEMOLIÇÃO DE PISO EM


retirado cuidadosamente com a utilização de GRANILITE
ponteiros de modo a não danificar o lastro de
concreto, nem a estrutura da edificação. O material 1. Conceito
deverá ser transportado para local conveniente e
posteriormente retirado da obra corno entulho. Demolição e retirada de piso em
granilite.
4. Medição
2. Recomendações
Para fins de recebimento, a
unidade de medição é o metro quadrado (m2). Antes de ser iniciada a demolição
do piso em granilite, deverão ser tomadas medidas
adequadas. As linhas de abastecimento de energia
2.21.07.04.049 - DEMOLIÇÃO DE PISO E elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de '
VIGAS DE MADEIRA. escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas

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adequadas para proteção contra danos aos operarias, concreto, nem a estrutura da edificação. Os pisos em
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão mármore serão limpos, transportados e armazenados
ser observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Obras de construção, 4. Medição
demolição e reparo da NBR 5682/77 Contrato,
execução e supervisão de demolições. Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2).
3. Procedimentos de Execução

O piso em granilite deverá ser


retirado cuidadosamente com a utilização de
ponteiros de modo a não danificar o lastro de
concreto, nem a estrutura da edificação. O material 2.21.07.04.052 – DEMOLIÇÃO DE PISO EM
deverá ser transportado para local conveniente e MOSAICO SOBRE LASTRO
posteriormente retirado da obra corno entulho. DE CONCRETO

4. Medição 1. Conceito

Para fins de recebimento, a unidade Quebra e retirada de piso em


de medição é o metro quadrado (m2). mosaico sobre lastro de concreto.

2. Recomendações
2.21.07.04.051 - DEMOLIÇÃO DE PISO EM
MÁRMORE COM Antes de ser retirado piso em
REAPROVEITAMENTO mosaico, deverão ser tomadas medidas adequadas.
As linhas de abastecimento de energia elétrica, água,
1. Conceito gás e as canalizações de esgotos e de escoamento de
água deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas.
Quebra e retirada de piso em Deverão ser tomadas medidas adequadas para
mármore com reaproveitamento. proteção contra danos aos operários, aos transeuntes
e às edificações vizinhas. Deverão ser observadas as
2. Recomendações prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 -
Obras de Construção, demolição e reparo da NBR
Antes de ser iniciada a demolição 5682/77 - Contrato, execução e supervisão de
do piso em mármore, deverão ser tomadas medidas demolições.
adequadas. As linhas de abastecimento de energia
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de 3. Procedimentos de execução
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas O piso em mosaico deverá ser
adequadas para proteção contra danos aos operários, demolido cuidadosamente com a utilização de
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser ponteiros de modo a não danificar o lastro de
observadas as prescrições da Norma concreto, nem a estrutura da edificação. O material
Regulamentadora NR 18 - Obras de Construção, deverá ser transportado para local conveniente e
demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato, posteriormente retirado da obra como entulho.
execução e supervisão de demolições.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento, a unidade
O piso em mármore deverá ser de medição é o metro quadrado.
demolido cuidadosamente com a utilização de
ponteiras de modo a não danificar o lastro de

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2.21.07.04.053 - DEMOLIÇÃO DE PISO EM energia elétrica, água, gás e as canalizações de


PEDRA RACHINHA esgotos e de escoamento de água deverão ser
desligadas, retiradas ou protegidas. Deverão ser
1. Conceito tomadas medidas adequadas ara proteção contra
danos aos operários, aos transeuntes e às edificações
Quebra e retirada de piso em pedra vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
rachinha com ou sem reaproveitamento. Norma Regulamentadora NR 18 - Obras de
construção, demolição e reparo da NBR 5682/77 -
2. Recomendações Contrato, execução e supervisão de demolições.

Antes de ser iniciada a demolição 3. Procedimentos de Execução


do piso em pedra rachinha, deverão ser tomadas
medidas adequadas. As linhas de abastecimento de Os pisos de peroba deverão ser
energia elétrica, água, gás e as canalizações de retirados cuidadosamente com a utilização de
esgotos e de escoamento de água deverão ser ferramentas adequadas de modo a não danificar o
desligadas, retiradas ou protegidas. Deverão ser lastro de concreto, nem a estrutura da edificação. O
tomadas medidas adequadas para proteção contra material deverá ser transportado para local
danos aos operários, aos transeuntes e às edificações conveniente e posteriormente retirado da obra.
vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 – Obras de 4. Medição
Construção, demolição e reparo da NBR 5682/77 -
Contrato, execução e supervisão de demolições. Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2).
3. Procedimento de execução

O piso em pedra rachinha deverá 2.21.07.04.055 - DEMOLIÇÃO DE PISO


ser demolido cuidadosamente com a utilização de REVESTIDO COM LADRILHO
ponteiros de modo a não danificar o lastro de
concreto, nem a estrutura da edificação. O material
deverá ser transportado para local conveniente e Idem ao 2.21.07.04.052
posteriormente retirado da obra como entulho.

4. Medição 2.21.07.04.056 - DEMOLIÇÃO DE PISO


REVESTIDO COM
Para fins de recebimento, a unidade LADRILHOS SOBRE LASTRO
de medição é o metro quadrado (m2). DE CONCRETO.

Idem ao 2.21.07.04.052
2.21.07.04.054 - DEMOLIÇÃO DE PISO EM
TÁBUA DE PEROBA
2.21.07.04.057 – DEMOLIÇÃO DE PISO
1. Conceito REVESTIDO COM TACOS
COMUNS DE MADEIRA
Retirada de pisos de tábuas de
peroba, com ou sem reaproveitamento. 1. Conceito

2. Recomendações Retirada de pisos com tacos de


madeira, com ou sem reaproveitamento.
Antes de ser iniciada a demolição
de piso com tábuas de peroba, deverão ser tomadas 2. Recomendações
medidas adequadas. As linhas de abastecimento de

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Antes de ser iniciada a demolição 3. Procedimentos de Execução


de piso com taco de madeira, deverão ser tornadas
medidas adequadas. As linhas de abastecimento de As prateleiras de concreto deverão
energia elétrica, água, gás e as canalizações de ser retiradas cuidadosamente com a utilização de
esgotos e de escoamento de água deverão ser ferramentas adequadas de modo a não danificar o
desligadas, retiradas ou protegidas. Deverão ser lastro de concreto, nem a estrutura da edificação. O
tornadas medidas adequadas para proteção contra material deverá ser transportado para local
danos aos operários, aos transeuntes e às edificações convenientemente e posteriormente retirado da obra.
vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 - Obras de 4. Medição
construção, demolição e reparo da NBR 5682/77 -
Contrato, execução e supervisão de demolições. Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro linear (m).
3. Procedimentos de Execução

Os tacos de madeira deverão ser 2.21.07.04.059 - DEMOLIÇÃO DE QUADRO DE


retirados cuidadosamente com a utilização de GIZ CIMENTADO
ferramentas adequadas de modo a não danificar o
lastro de concreto, nem a estrutura da edificação. O 1. Conceito
material deverá ser transportado para local
onveniente e posteriormente retirado da obra. Quebra e retirada de quadro de giz.

4. Medição 2. Recomendações

Para fins de recebimento, a unidade Antes de ser iniciada a demolição


de medição é o metro quadrado (m2). do quadro de giz cimentado, deverão ser tomadas
medidas adequadas. As linhas de abastecimento de
energia elétrica, água, gás e as canalizações de
2.21.07.04.058 – DEMOLIÇÃO DE esgotos e de escoamento de água deverão ser
PRATELEIRA DE CONCRETO desligadas, retiradas ou protegidas. Deverão ser
tomadas medidas adequadas para proteção contra
1. Conceito danos aos operários, aos transeuntes e às edificações
vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
Quebra de retirada de prateleiras de Norma Regulamentadora NR 18 - Obras de
concreto. Construção, demolição e reparo da NBR 5682/77 -
Contrato, execução e supervisão de demolições.
2. Recomendação
3. Procedimentos de execução
Antes de ser iniciada a demolição
das prateleiras de concreto, deverão ser tomadas O quadro de giz cimentado deverá
medidas adequadas. As linhas de abastecimento de ser demolido cuidadosamente com a utilização de
energia elétrica, água e as canalizações de esgotos e ferramentas adequadas de modo a não danificar a
de escoamento de água deverão ser desligadas, parede, nem a estrutura da edificação. O material
retiradas ou protegidas. Deverão ser tomadas deverá ser transportado para local adequado e
medidas adequadas para proteção contra danos posteriormente retirado da obra.
contra os operários, aos transeuntes e às edificações
vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da 4. Medição
Norma Regulamentadora NR 18 – Obras de
Construção, demolição e reparo de NBR 5682/77 – Para fins de recebimento, a unidade
Contrato, execução e supervisão de demolições. de medição é a unidade (un)

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Deverão ser tornadas medidas


2.21.07.04.060 - DEMOLIÇÃO DE QUADRO DE adequadas para proteção contra danos aos operários
GIZ EM FÓRMICA. e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
1. Conceito Contrato, execução e supervisão de demolições.

Demolição e retirada de quadro de


giz em fórmica. 3. Procedimentos de Execução

2. Recomendações Os revestimentos deverão ser


retirados cuidadosamente com ferramentas
Antes de ser iniciada a retirada do adequadas de modo a não danificar a parede. O
quadro de giz, deverão ser tomadas medidas material deverá ser transportado para local
adequadas. As linhas de abastecimento de energia conveniente e posteriormente retirado da obra como
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de entulho.
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas 4. Medição
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser Para fins de recebimento, a unidade
observadas as prescrições da Norma de medição é o metro quadrado (m2).
Regulamentadora NR 18 - Obras de Construção,
demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato,
execução e supervisão de demolições. 2.21.07.04.062 – DEMOLIÇÃO DE
REVESTIMENTO EM
3. Procedimentos de execução AZULEJO

O quadro de giz em fórmica deverá 1. Conceito


ser demolido cuidadosamente com a utilização de
ferramentas adequadas de modo a não danificar a Retirada de revestimento com
parede, nem a estrutura da edificação. O material azulejo, sem reaproveitamento.
deverá ser transportado para local adequado e
posteriormente retirado da obra. 2. Recomendações

4. Medição Deverão ser tornadas


medidas adequadas para proteção contra danos aos
Para fins de recebimento, a unidade operários e observadas as prescrições a Norma
de medição é a unidade (un) Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682\77
Contrato, execução e supervisão de demolições.

2.21.07.04.061 – DEMOLIÇÃO DE REBOCO 3. Procedimentos de Execução


EM ARGAMASSA DE CAL,
CIMENTO OU MISTA Os azulejos deverão ser retirados
cuidadosamente, com a utilização de ferramentas
1. Conceito adequadas de modo a não danificar as instalações e
equipamentos existentes no local. O material deverá
Retirada de revestimento com ser transportado para local conveniente e
argamassa, sem reaproveitamento. posteriormente retirado da obra como entulho.

2. Recomendações 4. Medição

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Para fins de recebimento, a unidade e observadas as prescrições da Norma


de medição é o metro quadrado (m2). Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.

2.21.07.04.063 - DEMOLIÇÃO DE 3. Procedimentos de Execução


REVESTIMENTO EM
LAMBRIS COM OU SEM Os revestimentos deverão ser
REAPROVEITAMENTO retirados cuidadosamente com ferramentas
adequadas de modo a não danificar a parede. O
1. Conceito material deverá ser transportado para local
conveniente e posteriormente retirado da obra como
Retirada de revestimento com entulho.
lambris, com ou sem reaproveitamento.
4. Medição
2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
Deverão ser tornadas medidas de medição é o metro quadrado (m2).
adequadas para proteção contra danos aos operários
e observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682\77 2.21.07.04.065 – DEMOLIÇÃO DE RIPAS
Contrato, execução e supervisão de demolições.

3. Procedimentos de Execução 1. Conceito

Os revestimentos deverão ser Serviço de desmanche, com ou sem


retirados cuidadosamente com a utilização de reaproveitamento.
ferramentas adequadas, transportados e armazenados
em local apropriado. Os lambris que estiverem 2. Recomendações
estragados e sem condições de serem reaproveitados
serão considerados entulhos, transportados para local Antes de ser iniciada a demolição
conveniente e posteriormente retirados da obra. ripas, as linhas de abastecimento de energia elétrica,
água e as canalizações de esgotos e de escoamento de
4. Medição água deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas.
Deverão ser fechadas todas as aberturas existentes no
Para fins de recebimento, a unidade piso salvo as que forem utilizadas para escoamento
de medição é o metro quadrado (m2). de materiais. Deverão ser tomadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser
2.21.7.4.64 - DEMOLIÇÃO DE observadas as prescrições da Norma
REVESTIMENTO EM PEDRA Regulamentadora NR 18 – Obras de Construção,
COM REAPROVEITAMENTO. demolição e reparo da NBR 5682/77 – Contrato,
execução e supervisão da demolições.
1. Conceito
3. Procedimentos de Execução
Demolição de revestimento em
pedra com reaproveitamento. As ripas deverão ser
cuidadosamente, transportada e armazenada em local
2. Recomendações apropriado. As ripas que não tiverem condições de
reaproveitamento serão considerados entulhos
Deverão ser tornadas medidas transportados para local conveniente e
adequadas para proteção contra danos aos operários posteriormente retirados da obra. A execução deste

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serviço deverá ser orientada por profissional


habilitado, utilizando equipamentos adequados e 2.21.07.04.067 - DEMOLIÇÃO DE RODAPÉ EM
obedecendo aos critérios de segurança MÁRMORE COM
recomendados. REAPROVEITAMENTO

4. Medição 1. Conceito

Para fins de recebimento, a unidade Retirada de rodapé em mármore


de medição é o metro quadrado (m2). com reaproveitamento.

2. Recomendações
2.21.07.04.066 – DEMOLIÇÃO DE RODAPÉ EM
CERÂMICA Antes de ser retirado o rodapé em
mármore, deverão ser tomadas medidas adequadas.
1. Conceito As linhas de abastecimento de energia elétrica, água,
gás e as canalizações de esgotos e de escoamento de
Quebra e retirada de rodapé em água deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas.
cerâmica sem reaproveitamento. Deverão ser tomadas medidas adequadas para
proteção contra danos aos operários, aos transeuntes
2. Recomendações e às edificações vizinhas. Deverão ser observadas as
prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 -
Antes de ser iniciada a demolição do Obras de Construção, demolição e reparo da NBR
rodapé em cerâmica, deverão ser tomadas medidas 5682/77 - Contrato, execução e supervisão de
adequadas. As linhas de abastecimento de energia demolições.
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas 3. Procedimento de execução
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários, O rodapé em mármore deverá ser
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser retirado cuidadosamente com a utilização de
observadas as prescrições da Norma ferramentas adequadas de modo a não danificar a
Regulamentadora NR 18 - Obras de Construção, parede bem o piso. O material deverá ser
demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato, transportado para local adequado para posterior
execução e supervisão de demolições. utilização.

3. Procedimentos de Execução 4. Medição

O rodapé em cerâmica deverá ser Para fins de recebimento, a unidade


demolido cuidadosamente com a utilização de de medição é o metro linear (m).
ferramentas adequadas de modo a não danificar a
parede nem o piso. O material deverá ser
transportado para local conveniente e posteriormente 2.21.07.04.068 – DEMOLIÇÃO DE RODAPÉ EM
retirado da obra como entulho. MOSAICO

4. Medição 1. Conceito

Para fins de recebimento, a unidade Quebra e retirada de rodapé em


de medição é o metro linear (m) mosaico sem reaproveitamento.

2. Recomendações

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Antes de ser retirado o rodapé em


mosaico, deverão ser tomadas medidas adequadas. 3. Procedimentos de execução
As linhas de abastecimento de energia elétrica, água,
gás e as canalizações de esgotos e de escoamento de As telhas francesas deverão ser
água deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas. retiradas cuidadosamente transportadas e
Deverão ser tomadas medidas adequadas para armazenadas em local apropriado. Os materiais que
proteção contra danos aos operários, aos transeuntes não tiverem condições de reaproveitamento serão
e às edificações vizinhas. Deverão ser observadas as considerados entulhos transportados para local
prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - conveniente e posteriormente retirados da obra. A
Obras de Construção, demolição e reparo da NBR execução deste serviço deverá ser orientada por
5682/77 - Contrato, execução e supervisão de profissional habilitado, utilizando equipamentos
demolições. adequados e obedecendo aos critérios de segurança
recomendados.
3. Procedimento de execução
4. Medição
O rodapé em mosaico deverá ser
demolido cuidadosamente com a utilização de Para fins de recebimento, a unidade
ferramentas adequadas de modo a não danificar a de medição é o metro quadrado (m2).
parede bem o piso. O material deverá ser
transportado para local adequado e posteriormente
retirado da obra como entulho. 2.21.07.04.070 – DEMOLIÇÃO DE TESOURA
DE MADEIRA COM VÃO DE
4. Medição 6 M.

Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro linear (m). 1. Conceito

Serviço de desmanche, com ou sem


2.21.07.04.069 – DEMOLIÇÃO DE TELHA reaproveitamento.
FRANCESA
2. Recomendações
1. Conceito
Antes de ser iniciada a demolição
Serviço de desmanche, com ou sem da estrutura de madeira, as linhas de abastecimento
reaproveitamento. de energia elétrica, água e as canalizações de esgotos
e de escoamento de água deverão ser desligadas,
2. Recomendações retiradas ou protegidas. Deverão ser fechadas todas
as aberturas existentes no piso salvo as que forem
Antes de ser iniciada a demolição utilizadas para escoamento de materiais. Deverão ser
das telhas francesas, as linhas de abastecimento de tomadas medidas adequadas para proteção contra
energia elétrica, água e as canalizações de esgotos e danos aos operários, aos transeuntes e às edificações
de escoamento de água deverão ser desligadas, vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
retiradas ou protegidas. Deverão ser fechadas todas Norma Regulamentadora NR 18 – Obras de
as aberturas existentes no piso salvo as que forem Construção, demolição e reparo da NBR 5682/77 –
utilizadas para escoamento de materiais. Deverão ser Contrato, execução e supervisão da demolições.
tomadas medidas adequadas para proteção contra
danos aos operários, aos transeuntes e às edificações 3. Procedimentos de Execução
vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 – Obras de As peças da estrutura do telhado
Construção, demolição e reparo da NBR 5682/77 – deverão ser retiradas cuidadosamente, transportadas
Contrato, execução e supervisão da demolições. e armazenadas em local apropriado. Os materiais

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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
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que não tiverem condições de reaproveitamento


serão considerados entulhos transportados para local 2.21.07.04.073 – DEMOLIÇÃO DE CONCRETO
conveniente e posteriormente retirados da obra. A ESTRUTURAL
execução deste serviço deverá ser orientada por
profissional habilitado, utilizando equipamentos Idem ao 2.21.07.04.071
adequados e obedecendo aos critérios de segurança
recomendados.
2.21.07.04.074 - DEMOLIÇÃO DE
4. Medição PAVIMENTAÇÃO EM PRÉ-
MOLDADOS COM
Para fins de recebimento, a unidade REAPROVEITAMENTO E
de medição é o metro quadrado (m2). LIMPEZA

2.21.07.04.071 – DEMOLIÇÃO MANUAL DE 1. Conceito


CONCRETO ARMADO
Demolição e retirada de
1. Conceito pavimentação em pré-moldado de concreto com
reaproveitamento e limpeza.
Quebra e retirada de concreto
armado. 2. Recomendações

2. Recomendações Deverão ser tornadas medidas


adequadas para proteção contra danos aos operários,
Deverão ser tomadas medidas aos transeuntes e observadas as prescrições da
adequadas para proteção contra danos aos operários, Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
aos transeuntes e observadas as prescrições da Contrato, execução e supervisão de demolições.
Norma Regulamentadora NR 18 e da NR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições. 3. Procedimentos de
Execução
3. Procedimento de execução
Deverão ser retirada as placas pré-
O concreto armado deverá ser moldadas utilizando-se ferramentas adequadas e os
demolido cuidadosamente com a utilização de critérios de segurança recomendados. As placas serão
ponteiras. O material deverá ser transportado para limpas, transportadas e armazenadas.
local conveniente e posteriormente retirado da obra
como entulho.
4. Medição
4. Medição
Para fins de recebimento, a unidade
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).
de medição é o metro cúbico (m3).

2.21.07.18.001 – REMOÇÃO DE CALHA PARA


2.21.07.04.072 – DEMOLIÇÃO DE CONCRETO LÂMPADA FLOURESCENTE
E ALVENARIA DE PEDRA
1. Conceito
Idem ao 2.21.07.04.071

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Retirada de calha de lâmpada Para fins de recebimento, a unidade


fluorescente com ou sem reaproveitamento. de medição é o metro linear (m)

2. Recomendações
2.21.07.18.003 – REMOÇÃO DE CERCA SE M
Deverão ser tornadas medidas RERAPROVEITAMENTO
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 1. Conceito
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Remoção de cerca sem
reaproveitamento.
3. Procedimentos de execução
2. Recomendações
Deverão ser retiradas as calhas
utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de Deverão ser tornadas medidas
segurança recomendados. As calhas serão limpas, adequadas para proteção contra danos aos operários,
transportadas e armazenadas. aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
4. Medição Contrato, execução e supervisão de demolições.

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (un).
3. Procedimento de execução

2.21.07.18.002 – REMOÇÃO DE CALHA DE Deverão ser retiradas as cercas,


ZINCO utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de
segurança recomendados. O material deverá ser
transportado para local conveniente e posteriormente
1. Conceito retirado da obra como entulho.

Remoção de calha de zinco com ou 4. Medição


sem reaproveitamento.
Para fins de recebimento, a unidade
2. Recomendações de medição é o metro linear (m)

Deverão ser tornadas medidas


adequadas para proteção contra danos aos operários, 2.21.07.18.004 – REMOÇÃO DE PINTURA
aos transeuntes e observadas as prescrições da ANTIGA A CAL
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições. 1. Conceito

3. Procedimentos de execução Retirada de pintura antiga.

Deverão ser retiradas as calhas 2. Procedimentos de Execução


utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de
segurança recomendados. As calhas serão limpas, Toda a superfície deverá ser lixada
transportadas e armazenadas. e eliminado todo o pó. Partes soltas ou mal aderidas
deverão ser retiradas, raspando-se ou escovando-se a
4. Medição superfície.

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3. Medição

Para fins de recebimento, a unidade 1. Conceito


de medição é o metro quadrado (m2).
Remoção de tubos de concreto com
ou sem reaproveitamento.
2.21.07.18.005 - REMOÇÃO DE PINTURA 2. Recomendações
LATEX EM PAREDE
Deverão ser tornadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários,
1. Conceito aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Retirada de pintura antiga. Contrato, execução e supervisão de demolições.

2. Procedimentos de Execução 3. Procedimentos de execução

Toda a superfície deverá ser lixada Deverão ser retirados os tubos de


e eliminado todo o pó. Partes soltas ou mal aderidas concreto utilizando-se ferramentas adequadas e os
deverão ser retiradas, raspando-se ou escovando-se a critérios de segurança recomendados. Os tubos serão
superfície. limpos, transportados e armazenados.

3. Medição 4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade Para fins de recebimento, a


de medição é o metro quadrado (m2). unidade de medição é o metro linear (m).

2.21.07.18.006 – REMOÇÃO DE PINTURA 2.21.07.18.008 – REMOÇÃO DE TUBO DE


ANTIGA A ÓLEO OU CONCRETO D=0,60 m
ESMALTE EM ESQUADRIAS
Idem ao 2.21.07.18.007
1. Conceito

Retirada de pintura a óleo ou 2.21.07.18.009 - REMOÇÃO DE TUBO DE


esmalte. CONCRETO D= 0,80 m.

2. Procedimentos de Execução Idem ao 2.21.07.18.007

Toda a superfície deverá ser lixada


e eliminado todo o pó. Partes soltas ou mal aderidas 2.21.07.18.010 – REMOÇÃO DE TUBO DE
deverão ser retiradas, raspando-se ou escovando-se a CONCRETO D= 1,00 m
superfície.
Idem ao 2.21.07.18.007
3. Medição

Para fins de recebimento, a unidade 2.21.07.18.011 – REMOÇÃO DE TUBO DE


de medição é o metro quadrado (m2). CONCRETO D= 1.20 m

Idem ao 2.21.07.18.007
2.21.07.18.007 – REMOÇÃO DE TUBO DE
CONCRETO D = 0,40 M.

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2.21.07.18.012 - REMOÇÃO E LAVAGEM COM Deverão ser retiradas as alcatifas de


ESCOVA DE AÇO E nylon com ferramentas adequadas e os critérios de
RECOLOCAÇÀO DE TELHAS segurança recomendados. O material deverá ser
CERÃMICAS transportado para local conveniente e posteriormente
retirado da obra como entulho.

1. Conceito 4. Medição

Remoção e recolocação de telha Para fins de recebimento, a unidade


cerâmicas após lavagem com escova de aço. de medição é o metro quadrado (m2)

2. Recomendações
2.21.07.18.014 – RETIRADA DE ARO DA
Deverão ser tornadas medidas JANELA (1,0 X 1,80)
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 1. Conceito
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Retirada de aro da janela de 2,0 m
3. Procedimentos de execução x 1,80 com ou sem reaproveitamento.

Deverão ser removia as telhas 2. Recomendações


cerâmicas cuidadosamente. Após a retirada deverão
ser levadas com escova de aço e posteriormente Deverão ser tornadas medidas
recolocadas. adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
4. Medição Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2). 3. Procedimento de execução

Deverá ser retirado o aro de janela


2.21.07.18.013 - RETIRADA DE ALCATIFA EM utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de
NYLON. segurança recomendados. O aro será transportado e
armazenado.

1. Conceito 4. Medição

Retirada de alcatifa em nylon sem Para fins de recebimento, a unidade


reaproveitamento. de medição é a unidade (un)

2. Recomendações
2.21.07.18.015 – RETIRADA DE BACIA
Deverão ser tornadas medidas SANITÁRIA COM
adequadas para proteção contra danos aos operários, REAPROVEITAMENTO
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições. 1. Conceito

3. Procedimento de execução Remoção de bacia sanitária com


reaproveitamento.

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2.21.07.18.017 - RETIRADA DE CAIXA


2. Recomendações D’ÁGUA BRASILITE.

Deverão ser tornadas medidas


adequadas para proteção contra danos aos operários, 1. Conceito
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 Retirada de caixa d’água brasilite
Contrato, execução e supervisão de demolições. com reaproveitamento.

3. Procedimentos de execução 2. Recomendações

Deverá ser retirada a bacia sanitária Deverão ser tornadas medidas


utilizando-se ferramentas adequadas os critérios de adequadas para proteção contra danos aos operários,
segurança recomendados. A bacia será limpa, aos transeuntes e observadas as prescrições da
transportada e armazenada. Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
4. Medição
3. Procedimento de execução
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un) Deverá ser retirada a caixa d’água,
utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de
segurança recomendados. A caixa d’água deverá ser
2.21.07.18.016 - RETIRADA DE BASCULANTE limpa, transportada e armazenada.

1. Conceito 4. Medição

Retirada de basculante com ou sem Para fins de recebimento, a


reaproveitamento. unidade de medição é a unidade (un)

2. Recomendações
2.21.07.18.018 - RETIRADA DE CAIXA DE
Deverão ser tornadas medidas DESCARGA
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 1. Conceito
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Retirada de caixa de descarga com
3. Procedimento de execução ou sem reaproveitamento.

Deverá ser retirado o basculante, 2. Recomendações


utilizando-se ferramenta adequadas e os critérios de
segurança recomendados. Os basculantes serão Deverão ser tornadas medidas
limpos, transportados e armazenados. adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
4. Medição Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un) 3. Procedimentos de execução

Deverá ser retirado a caixa,


utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de

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segurança recomendados. A caixa deverá ser limpa, aos transeuntes e observadas as prescrições da
transportada e armazenada. Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un). Deverão ser removidas as
divisórias de madeira, utilizando-se ferramentas
adequadas e os critérios de segurança recomendados.
2.21.07.18.020 – RETIRADA DE DIVISÓRIA DE As divisórias deverão transportadas e armazenadas.
MADEIRA
4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
Retirada de divisória de madeira de medição é o metro quadrado (m2).
com ou sem reaproveitamento.

2. Recomendações 2.21.07.18.022 – RETIRARDA DE ESQUADRIS


DE MADEIRA INCLUSIVE
Deverão ser tornadas medidas FORRAS DE BATENTE COM
adequadas para proteção contra danos aos operários, REAPROVEITAMENTO
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 1. Conceito
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Retirada de esquadrias de madeira
3. Procedimentos de execução inclusive forras e batentes c/ reaproveitamento.

Deverão ser removidas as 2. Recomendações


divisórias de madeira, utilizando-se ferramentas
adequadas e os critérios de segurança recomendados. Deverão ser tornadas medidas
As divisórias deverão transportadas e armazenadas. adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
4. Medição Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2). 3. Procedimento de execução
.
Deverão ser retirada as esquadrias
2.21.07.18.021 – RETIRADA DE DIVISÓRA DE de madeira, utilizando-se ferramentas adequadas e os
MADEIRA critérios de segurança recomendados. As esquadrias
deverão ser limpas, transportadas e armazenadas.

1. Conceito 4. Medição

Retirada de divisória de madeira Para fins de recebimento, a unidade


com ou sem reaproveitamento. de medição é o metro quadrado (m2)

2. Recomendações
2.21.70.18.023 – RETIRADA DE ESQUADRIAS
Deverão ser tornadas medidas METÁLICAS COM
adequadas para proteção contra danos aos operários, REAPROVEITAMENTO.

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1. Conceito 4. Medição

Retirada de esquadrias Para fins de recebimento, a unidade


metálicas com reaproveitamento. de medição é o metro quadrado (m2)

2. Recomendações
2.21.07.18.025 - RETIRADA DE FORRAS
Deverão ser tornadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários, 1. Concreto
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 Retirada de forras com ou sem
Contrato, execução e supervisão de demolições. reaproveitamento

3. Procedimentos de execução 2. Recomendações

Deverão ser retiradas as esquadrias Deverão ser tornadas medidas


metálicas, utilizando-se ferramentas adequadas e o adequadas para proteção contra danos aos operários,
critérios de segurança recomendados. As esquadrias aos transeuntes e observadas as prescrições da
deverão ser limpos, transportados e armazenados. Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2) Deverão ser retiradas as forras,
utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de
segurança recomendados. As forras serão limpas,
2.21.07.18.024 – RETIRADA DE ESQUADRIAS transportadas e armazenadas.
DE FERRO
4. Medição

1. Conceito Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (un).
Retirada de esquadrias
metálicas com reaproveitamento.
2.21.07.18.026 - RETIRADA DE HIDRÔMETRO
2. Recomendações
1. Conceito
Deverão ser tornadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários, Retirada de hidrômetro com ou sem
aos transeuntes e observadas as prescrições da reaproveitamento.
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições. 2. Recomendações

3. Procedimentos de execução Deverão ser tornadas medidas


adequadas para proteção contra danos aos operários,
Deverão ser retiradas as esquadrias aos transeuntes e observadas as prescrições da
metálicas, utilizando-se ferramentas adequadas e o Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
critérios de segurança recomendados. As esquadrias Contrato, execução e supervisão de demolições.
deverão ser limpos, transportados e armazenados.

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Retirada de lavatório com


3. Procedimentos de execução reaproveitamento.

Deverá ser retirado o hidrômetro, 2. Recomendações


utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de
segurança recomendados. O hidrômetro deverá ser Deverão ser tornadas medidas
transportado e armazenados. adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
4. Medição Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição a unidade (un). 3. Procedimentos de execução

Deverá ser retirado o lavatório,


2.21.07.18.27 - RETIRADA DE LAVATÓRIO utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de
EM LOUÇA COM segurança recomendados. O lavatório deverá ser
REAPROVEITAMENTO transportado e armazenado.

4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento a unidade
Retirada de lavatório com de medição é a unidade (un).
reaproveitamento.

2. Recomendações 2.21.07.18.030 – RETIRADA DE LEITO


FILTRANTE
Deverão ser tornadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da 1. Conceito
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições. Retirada de Leito Filtrante de filtro
de estações de tratamento d’água, com ou sem
3. Procedimentos de execução aproveitamento.

Deverá ser retirado o lavatório, 2. Recomendações


utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de
segurança recomendados. O lavatório deverá ser Deverão ser tornadas medidas
transportado e armazenado. adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
4. Medição Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é a unidade (un). 3. Procedimentos de execução

Deverá ser retirados os materiais


2.21.07.18.029 - RETIRADA DE LAVATÓRIO filtrantes (areia, seixos, britas ou carvão), utilizando-
TIPO EM CONCRETO se ferramentas adequadas e os critérios de segurança
recomendados. Os materiais reaproveitáveis deverão
1. Conceito ser limpos, transportados e armazenados. Os
materiais inaproveitáveis deverão ser transportados

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para local convenientes e posteriormente retirados da


obra como entulho. 2. Recomendações

4. Medição Deverão ser tornadas medidas


adequadas para proteção contra danos aos operários,
Para fins de recebimento a unidade aos transeuntes e observadas as prescrições da
de medição é o metro cúbico (m3). Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.

2.21.07.18.031 - RETIRADA DE LUMINÁRIA 3. Procedimentos de


FLUORESCENTE. execução

Deverão ser demolido o


1. Conceito mictório em concreto utilizando-se ferramentas
adequadas e os critérios de segurança recomendados.
Retirada de luminária fluorescente O material deverá ser transportado para local
com ou sem reaproveitamento. conveniente e posteriormente retirado da obra como
entulho.
2. Recomendações
4. Medição
Deverão ser tornadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários, Para fins de recebimento, a unidade
aos transeuntes e observadas as prescrições da de medição é o metro linear (m).
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
2.21.07.18.034 – RETIRADA DE PISO EM
3. Procedimento de execução PLACAS PAVIFLEX.

Deverão ser retiradas as luminárias


fluorescentes utilizando-se ferramentas adequadas e 1. Conceito
os critérios de segurança recomendados. As
luminárias reaproveitáveis serão limpas, Retirada de piso em placas paviflex
transportadas e armazenadas. Os materiais sem reaproveitamento.
inaproveitáveis serão transportados para local
conveniente e posteriormente retirado da obra como 2. Recomendações
entulho.
Antes de ser iniciada a demolição
4. Medição de piso paviflex, deverão ser tomadas medidas
adequadas. As linhas de abastecimento de energia
Para fins de recebimento, a unidade elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de
de medição e a unidade (un). escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários,
2.21.07.18.033 - RETIRA DE MICTÓRIO EM aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser
CONCRETO. observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Obras de Construção,
demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato,
1. Conceito execução e supervisão de demolições.

Retirada de mictório em concreto 3. Procedimentos de execução


sem reaproveitamento.

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O piso em paviflex deverá ser


retirado cuidadosamente com a utilização de Para fins de recebimento, a unidade
ferramentas adequadas de modo a não danificar o de medição é a unidade (un)
lastro de concreto. O material deverá ser
transportado para local conveniente e posteriormente
retirado da obra como entulho. 2.21.07.18.036 - RETIRADA DE PORTA DE
MADEIRA (0,80 X 2,10)
4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade 1. Conceito


de medição é o metro quadrado (m2).
Retirada de portas, janelas e
batentes, com ou sem reaproveitamento.
2.21.07.18.035 - RETIRADA DE PONTO DE
LUZ. 2. Recomendações

2.1. As portas e janelas,


1. Conceito que estiverem em condições de serem reaproveitadas,
deverão ser armazenadas em local apropriado.
Retirada de ponto de luz, com ou
sem reaproveitamento. 2.2. A retirada dos batentes deverá
ser feita cuidadosamente de modo a evitar danos na
2. Recomendações parede onde estão fixados.

Antes de ser iniciada a retirada de 3. Procedimentos de Execução


ponto de luz, as linhas de abastecimento, de energia
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de As portas e janelas deverão ser
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas soltas das dobradiças. Em seguida serão retirados os
ou protegidas. Deverão ser fechadas todas as batentes utilizando-se ponteiros.
aberturas existentes no piso, salvo as que forem
utilizadas para escoamento de materiais. Deverão ser 4. Medição
tomadas medidas adequadas para proteção contra
danos aos operarias, aos transeuntes e às edificações Para fins de recebimento, a unidade
vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da de medição é o metro quadrado (m2).
Norma Regulamentadora NR 18 - Obras de
construção, demolição e reparo e da NBR 5682/77 -
Contrato, execução e supervisão de demolições. 2.21.07.18.037 - RETIRADA DE PORTAS

3. Procedimentos de execução Idem ao 2.21.07.18.036

O ponto de luz deverá ser retirado


cuidadosamente e os materiais transportado e 2.21.07.18.038 – RETIRADA DE PÓRTICOS
armazenado em local apropriado. Os materiais que PRÉ-MOLDADOS.
não tiverem condição de reaproveitamento serão
considerados como entulhos transportados e
posteriormente retirados da obra. A execução destes 1. Conceito
serviços deverá ser orientada por profissional
habilitado, utilizando equipamento apropriado e o Retirada de pórticos pré-moldados
obedecendo aos critérios de segurança recomendado. com reaproveitamento.

4. Medição 2. Recomendações

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para proteção contra danos aos operarias, aos


Antes de ser iniciada a retirada dos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser
pórticos pré-moldados, as linhas de abastecimento de observadas as prescrições da Norma
energia elétrica, água, gás e as canalizações de Regulamentadora NR 18 - Obras de construção,
esgotos e de escoamento de água deverão ser demolição e reparo e da NBR 5682/77 - Contrato,
desligadas, retiradas ou protegidas. Deverão ser execução e supervisão de demolições.
fechadas todas as aberturas existentes no piso, salvo
as que forem utilizadas para escoamento de 3. Procedimento de execução
materiais. Deverão ser tomadas medidas adequadas
para proteção contra danos aos operarias, aos O quadro de distribuição deverá ser
transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser retirado cuidadosamente utilizando-se ferramentas
observadas as prescrições da Norma adequadas e os critérios e segurança recomendados.
Regulamentadora NR 18 - Obras de construção, O material reaproveitável, será limpo, transportado e
demolição e reparo e da NBR 5682/77 - Contrato, armazenado. O material inaproveitável será
execução e supervisão de demolições. transportado para local conveniente e posteriormente
retirado da obra como entulho.
3. Procedimentos de execução
4. Medição
Os pórticos pré-moldados deverão
ser retirados cuidadosamente, através de Para fins de recebimento a unidade
equipamentos apropriados, transportados e de medição é a unidade (un)
armazenados em local adequado. A execução deste
serviço deverá ser orientado por profissional
habilitado, obedecendo aos critérios de segurança 2.21.07.18.040 – RETIRADA DE QUADRO DE
recomendado. MEDIÇÃO

4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un). Retirada de quadro de medição
com ou sem reaproveitamento.

2.21.07.18.039 - RETIRADA DE QUADRO DE 2. Recomendações


DISTRIBUIÇÃO.
Antes de ser iniciada a retirada do
quadro de distribuição, as linhas de abastecimento de
1. Conceito energia elétrica, água, gás e as canalizações de
esgotos e de escoamento de água deverão ser
Retirada de quadro de distribuição desligadas, retiradas ou protegidas. Deverão ser
com ou sem reaproveitamento. fechadas todas as aberturas existentes no piso, salvo
as que forem utilizadas para escoamento de
2. Recomendações materiais. Deverão ser tomadas medidas adequadas
para proteção contra danos aos operarias, aos
Antes de ser iniciada a retirada do transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser
quadro de distribuição, as linhas de abastecimento de observadas as prescrições da Norma
energia elétrica, água, gás e as canalizações de Regulamentadora NR 18 - Obras de construção,
esgotos e de escoamento de água deverão ser demolição e reparo e da NBR 5682/77 - Contrato,
desligadas, retiradas ou protegidas. Deverão ser execução e supervisão de demolições.
fechadas todas as aberturas existentes no piso, salvo
as que forem utilizadas para escoamento de 3. Procedimento de execução
materiais. Deverão ser tomadas medidas adequadas

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O quadro de medição deverá ser Quebra e retirada de pavimento


retirado cuidadosamente utilizando-se ferramentas asfáltico e posição de novo pavimento.
adequadas e os critérios e segurança recomendados.
O material reaproveitável, será limpo, transportado e 2. Recomendações
armazenado. O material inaproveitável será
transportado para local conveniente e posteriormente Deverão ser tornadas medidas
retirado da obra como entulho. adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
4. Medição Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é a unidade (un). 3. Procedimento de execução

3.1. O inicio da execução, será


2.21.07.18.041 – RETIRADA DE VIDRO. precedida da sinalização de segurança adequada.

1. Conceito 3.2. Deverão ser marcadas com giz,


no pavimento, as áreas a ser retirada. Em seguida,
Retirada de vidro com ou sem será utilizado o martelete pneumático.
reaproveiamento.
3.3. O revestimento deverá ser
2. Recomendações escavado, tornando o buraco retangular, com as
bordas retas e verticais. Em seguida, emover o
Deverão ser tornadas medidas material escavado e varrer o buraco.
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da 3.4. Aplicar uma pintura de ligação
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 nas bordas e no fundo do buraco utilizando-se
Contrato, execução e supervisão de demolições. emulsão asfáltica.

3. Procedimentos de execução 3.5. Deverá ser colocada uma mistura


betuminosa em camada de no máximo 4,0 cm, e
Deverá ser utilizado vidro, compactar cada camada.
cuidadosamente, utilizando-se ferramentas adequadas
e os critérios de segurança recomendados. Os vidros 3.6. Executar uma selagem sobre o
aproveitáveis serão limpos, transportados e remendo e em seguida limpar a área e retirar a
armazenados. Os vidros inaproveitáveis deverão ser sinalização.
transportados para local conveniente e 3.7. A execução deste serviço deverá
posteriormente retirado da obra como entulho. ser orientada por profissional habilitado, utilizando
equipamentos e ferramentas adequadas e obedecendo
4. Medição aos critérios de segurança recomendados.

Para fins de medição, a unidade de 4. Medição


medição é o metro quadrado (m2).
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro quadrado (m2)
2.21.07.18.042 – RETIRADA E REPOSIÇÃO DE
ASFALTO.
2.21.07.18.043 – RETIRADA E REPOSIÇÃO EM
1. Conceito PARALELEPÍPEDO.

1. Conceito

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Retirada do carpete, sem


Quebra e retirada de pavimento em reaproveitamento, fornecimento e colocação de
paralelepípedo com nova reposição carpete com espessura de 6 mm.

2. Recomendações 2. Recomendações

Deverão ser tornadas medidas A base deverá estar absolutamente


adequadas para proteção contra danos aos operários, nivelada, antes da aplicação do carpete.
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 3. Procedimento de execução
Contrato, execução e supervisão de demolições.
3.1. Deverá ser retirado o carpete,
3. Procedimentos de execução utilizando-se ferramentas adequadas de modo a não
danificar o contra-piso ou base regularizada.
3.1. O início da execução dos
serviços, deverá ser precedido de sinalização 3.2. Deverão ser limpos e retirados
adequada. o pó e as partes soltas da superfície.

3.2. Deverão ser retirados os 3.3. A cola deverá ser aplicada


paralelepípedos utilizando-se ferramentas adequadas sobre a superfície, em quantidade suficiente. O
e os critérios de segurança recomendados. Os carpete deverá ser posicionado e pressionado para
paralelepípedos serão limpos, transportados e que haja aderência entre o carpete e o piso.
armazenados.
4. Medição
3.3. Os paralelepípedos serão
assentados, sobre camada de areia previamente Para fins de recebimento, a unidade
espalhada, obedecendo ao abaulamento existente. de medição é o metro quadrado (m2)

3.4. Após o assentamento deverá


ser feita a compressão utilizando-se compactador 2.21.07.18.045 – RETIRADA DE ESQUADRIA
manual tipo placa vibratória ou com soquete manual. TIPO BASCULANTE, COM
Terminada a compressão o excesso de areia sobre o APROVEITAMENTO.
calçamento deverá ser retirado com vassouras.

3.5. Após a compactação deverá 1. Conceito


ser feito o rejuntamento com cimento portland ou
com cimento asfáltico. Retirada de esquadrias de ferro
com reaproveitamento.
4. Medição
2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2) As esquadrias de ferro, que
estiverem em condições de serem reaproveitadas,
deverão ser armazenadas em local apropriado.
2.21.07.18.044 – RETIRADA, FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO DE CARPETE 3. Procedimentos de execução
DE 6MM.
Deverão ser retiradas as esquadrias
de ferro, utilizando-se ferramentas adequadas e os
1. Conceito critérios de segurança recomendados. As esquadrias
serão limpas, transportadas e armazenadas.

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4. Medição As esquadrias de ferro, que


estiverem em condições de serem reaproveitadas,
Para fins de recebimento, a unidade deverão ser armazenadas em local apropriado.
de medição é o metro quadrado (m2)

2.21.07.18.046 – RETIRADA DE LUMINÁRIA 3. Procedimentos de execução


FLUORESCENTE COM
REAPROVEITAMENTO Deverão ser retiradas as esquadrias
de ferro, utilizando-se ferramentas adequadas e os
1. Conceito critérios de segurança recomendados. As esquadrias
serão limpas, transportadas e armazenadas.
Retirada de luminária fluorescente
com ou sem reaproveitamento. 4. Medição

2. Recomendações Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2).
Deverão ser tornadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes 1’e observadas as prescrições da 2.21.09.00.000 – LOCAÇÃO DE OBRA
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
2.21.09.09.12.001 - LOCAÇÃO E MARCAÇÃO
3. Procedimento de execução DA OBRA

Deverão ser retiradas as luminárias 1. Conceito


fluorescentes utilizando-se ferramentas adequadas e
os critérios de segurança recomendados. As A locação da obra consiste na
luminárias reaproveitáveis serão limpas, marcação, no solo, dos elementos construtivos da
transportadas e armazenadas. Os materiais edificação, que estão nos desenhos em escala
inaproveitáveis serão transportados para local reduzida.
conveniente e posteriormente retirado da obra como
entulho. 2. Recomendações

4. Medição Deverão ser conferidos os


afastamentos das divisas, os ângulos reais do terreno,
Para fins de recebimento, a unidade assinalado o RN, marcados os pontos característicos
de medição e a unidade (un). através dos aparelhos de precisão, teodolito ou nível.

3. Procedimentos de Execução
2.21.07.18.047 - RETIRADA DE GRADES EM
MURO, COM Deverá ser construído o
REAPROVEITAMENTO. gabarito formado por guias de madeira, devidamente
niveladas, pregadas a uma altura mínima de 60 cm,
1. Conceito em caibros, afastados convenientemente do prédio a
construir. Mediante pregos cravados no topo dessas
Retirada de esquadrias de ferro guias, através de coordenadas, serão marcados, com
com reaproveitamento. fios estirados, os alinhamentos. Marcarão os cantos
ou os eixos dos pilares assinalados com piquetes no
2. Recomendações

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terreno, por meio de fio de prumo. A marcação dos 1. Conceito


eixos deverá ser feita com cota acumulada.
Locação e nivelamento do terreno das obras e
4. Medição serviços de edificações, rodovias e rede de
abastecimento de água e esgotos.
Para fins de recebimento, a
unidade de medição é o metro quadrado. 2. Procedimentos de execução

2.1. A locação e o nivelamento


2.21.09.12.002 – LOCAÇÃO E NIVELAMENTO serão executados com teodolito, nível ou estação
total.
1. Conceito
2.2. Deverá ser executado a
Locação e nivelamento do terreno locação e o nivelamento da obra de acordo com a
das obras e serviços de edificações, rodovias e rede planta de situação.
de abastecimento de água e esgotos.
2.3. Deverá ser aferida as
2. Procedimentos de execução dimensões, os alinhamentos, os ângulos e de
quaisquer outras indicações constantes no projeto
2.1. A locação e o nivelamento com as reais condições encontradas no local.
serão executados com teodolito, nível ou estação
total. 2.4. A ocorrência de erros
na locação da obra projetada implicaria, para o
2.2. Deverá ser executado a executante, obrigação de proceder por sua conta e
locação e o nivelamento da obra de acordo com a nos prazos contratuais, às modificações, demolições
planta de situação. e reposições que se tornarem necessárias, a juízo da
fiscalização, ficando além disso, sujeito a sanções,
2.3. Deverá ser aferida as multas e penalidades aplicáveis em cada caso
dimensões, os alinhamentos, os ângulos e de particular, de acordo com o Contrato e o presente
quaisquer outras indicações constantes no projeto Caderno de Encargos.
com as reais condições encontradas no local.
3. Medição
2.4. A ocorrência de erros
na locação da obra projetada implicaria, para o Para fins de recebimento, a unidade
executante, obrigação de proceder por sua conta e de medição é o metro linear (m).
nos prazos contratuais, às modificações, demolições
e reposições que se tornarem necessárias, a juízo da
fiscalização, ficando além disso, sujeito a sanções, 2.21.09.12.004 – LOCAÇÃO DE ESTRUTURA
multas e penalidades aplicáveis em cada caso DE ELETRIFICAÇÃO
particular, de acordo com o Contrato e o presente
Caderno de Encargos. 1. Conceito

3. Medição A locação de estrutura de


eletrificação consiste na marcação no solo das
Para fins de recebimentos, diversas estruturas e serem instaladas.
a unidade de medição é o metro quadrado (m2)
2. Recomendações

2.21.09.12.003 – LOCAÇÃO DA REDE Deverão ser conferidos


afastamentos entre as estruturas e marcados os

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pontos característicos através de aparelhos de


precisão, teodolito, nível ou estação total. 4. Medição

3. Procedimentos de execução Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o quilômetro (km).
Deverão ser marcados os eixos da
estrutura, assinalados com piquetes no terreno,
através dos instrumentos de precisão adequados

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2.22.00.00.000– FUNDAÇÕES E VALAS


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2.22.01.00.000 - ESCAVAÇÃO DE VALAS Deverá ser tomadas todas as


providências e cautelas necessárias para a segurança
2.21.01.03.001 – CAVA EM ARENITO CAIVA dos operários, garantia das propriedades vizinhas e
(ELETRICAÇÃO) redes públicas.

3. Procedimentos de execução
1. Conceito
A retirada do material será
Escavação manual de cava em executada manualmente obedecendo aos critérios de
arenito ou brejo para instalação de obra de segurança recomendados.
eletrificação. Deverá ser utilizado dinamite e
perfuratriz automática para a quebra da rocha. Este
2. Recomendações serviço deverá ser executado por profissional
qualificado, obedecendo as recomendações da norma
Antes de iniciar a escavação, o PNB 140.
executante deverá procurar informar-se a respeito de
galerias, canalizações e cabos, na área onde serão 4. Medição.
realizados os trabalhos.
Para fins de recebimento, a unidade
3. Procedimentos de execução de medição é a unidade. (un).

A escavação do solo e a retirada do


material serão executados manualmente, obedecendo 2.22.01.03.004 – CAVA EM ROCHA SEM
aos critérios de segurança recomendados. EXPLOSIVO
(ELETRIFICAÇÃO)
4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un) Execução de cava em rocha sem a
utilização de explosivos em obras de eletrificação.

2.22.01.03.002 – CAVA EM BREJO 2. Recomendações


(ELETRIFICAÇÃO)
Deverá ser tomadas todas as
Idem ao 2.22.01.03.001 providências e cautelas necessárias para a segurança
dos operários, garantia das propriedades vizinhas e
redes públicas.
2.22.01.03.003 – CAVA EM ROCHA COM
EXPLOSIVO 3. Procedimentos de execução
(ELETRIFICAÇÃO)
A escavação e a retirada do
1. Conceito material serão executados manualmente obedecendo
aos critérios de segurança recomendados.
Execução de cava em rocha com a
utilização de perfuratriz automática e explosivo em 4. Medição
obras de eletrificação.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é a unidade (un).

2. Recomendações

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2.22.01.03.005 - CAVA EM TERRA


(ELETRIFICAÇÃO) 3. Procedimentos de execução

Idem ao 2.22.01.03.001 A retirada do material será


executada manualmente obedecendo aos critérios de
segurança recomendados. Deverá ser utilizado
2.22.01.05.001 - ESCAVAÇÃO EM ROCHA compressor de ar e a perfuratriz automática.
BRANDA ATÉ 2,0 M.
4. Medição

1. Conceito Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro cúbico (m3).
Escavação em rocha branda (2ª
categoria) até a profundidade de 2,0 m com a
utilização de explosivos. 2.22.01.05.003 - ESCAVAÇÃO EM ROCHA
BRANDA DE 4,01M A 6,0M.
2. Recomendações

Deverão ser tomadas todas as 1. Conceito


providências e cautelas necessárias para a segurança
dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e Escavação em rocha branda (2ª
redes públicas. categoria) com profundidade entre 4,01 a 6,0 m.

3. Procedimentos de execução
2. Recomendações
A retirada do material será
executada manualmente obedecendo aos critérios de Deverão ser tomadas todas as
segurança recomendados. Deverá ser utilizado providências e cautelas necessárias para a segurança
compressor de ar e a perfuratriz automática. dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e
redes públicas.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3). A retirada do material será
executada manualmente obedecendo aos critérios de
segurança recomendados. Deverá ser utilizado
2.22.01.05.002 – ESCAVAÇÃO E, ROCHA compressor de ar e a perfuratriz automática.
BRANDA DE 2,01 M A 4,0 M

4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento a unidade
Escavação em rocha branda (2ª de medição é o metro cúbico (m3).
categoria) com profundidade entre 2,01 m a 4,0 m.

2. Recomendações

Deverão ser tomadas todas as


providências e cautelas necessárias para a segurança 2.22.01.05.004 – ESCAVAÇÃO EM ROCHA
dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e BRANDA DE 6,01 M A 8,0M.
redes públicas.

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1. Conceito qualificado, obedecendo as recomendações da norma


PNB 140.
Escavação em rocha branda (2ª
categoria) com profundidade entre 6,01 m a 8,0m 4. Medição

2. Recomendações Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro cúbico (m3).
Deverão ser tomadas todas as
providências e cautelas necessárias para a segurança
dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e 2.22.01.05.006 - ESCAVAÇÃO EM ROCHA
redes públicas. DURA DE 2,01 A 4,0 M

3. Procedimentos de execução 1. Conceito

A retirada do material será Escavação em rocha dura (3ª


executada manualmente obedecendo aos critérios de categoria) com profundidade entre 2,01 m e 4,0m.
segurança recomendados. Deverá ser utilizado
compressor de ar e a perfuratriz automática. 2. Recomendações

Deverão ser tomadas todas as


4. Medição providências e cautelas necessárias para a segurança
dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e
Para fins de recebimento a unidade redes públicas.
de medição é o metro cúbico (m3).
3. Procedimentos de execução

2.22.01.05.005 – ESCAVAÇÃO EM ROCHA A retirada de material deverá ser


DURA ATÉ 2,0 M. executado manualmente, obedecendo aos critérios de
segurança recomendados.
1. Conceito Deverão ser utilizados, compressor
de ar, perfuratriz automática, dinamite, espoleta
Escavação em rocha dura (3ª simples, cordel detonante e estopim hidráulico. Este
categoria) com profundidade até 2,0 m). serviço deverá ser executado por profissional
qualificado, obedecendo as recomendações da norma
2. Recomendações PNB 140.

Deverão ser tomadas todas as 4. Medição


providências e cautelas necessárias para a segurança
dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e Para fins de recebimento a unidade
redes públicas. de medição é o metro cúbico (m3).

3. Procedimentos de execução
2.22.01.07.007 – ESCAVAÇÃO EM ROCHA
A retirada do material deverá ser DURA DE 4,01M A 6,0M
executado manualmente, obedecendo aos critérios de
segurança recomendados.
Deverão ser utilizados, compressor 1. Conceito
de ar, perfuatriz automática, dinamite, espoleta
simples, cordel detonante e estopim hidráulico. Este Escavação em rocha dura (3ª
serviço deverá ser executado por profissional categoria) com profundidade entre 4,01 m a 6,0 m.

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2. Recomendações Deverão ser utilizados, compressor


de ar, perfuratriz automática, dinamite, espoleta
Deverão ser tomadas todas as simples, cordel detonante e estopim hidráulico. Este
providências e cautelas necessárias para a segurança serviço deverá ser executado por profissional
dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e qualificado, obedecendo as recomendações da norma
redes públicas. PNB 140.

3. Procedimentos de execução 4. Medição

A retirada de material deverá ser Para fins de recebimento a unidade


executado manualmente, obedecendo aos critérios de de medição é o metro cúbico (m3).
segurança recomendados.

Deverão ser utilizados, compressor 2.22.01.05.009 – ESCAVAÇÃO EM TERRENOS


de ar, perfuratriz automática, dinamite, espoleta C/AGUA (LAMA) S/ESGOTAR
simples, cordel detonante e estopim hidráulico. Este DE 2.0M
serviço deverá ser executado por profissional
qualificado, obedecendo as recomendações da norma 1. Conceito
PNB 140.
Escavação manual em terenos com
4. Medição água (lama) sem esgotamento até 2,0m.

Para fins de recebimento a unidade 2. Recomendações


de medição é o metro cúbico (m3).
Antes de iniciar a escavação, o
executante deverá informar-se a respeito de galerias,
2.22.01.05.008 – ESCAVAÇÃO EM ROCHA canalização e cabos, na área onde serão realizados os
DURA DE 6,01 A 8,0M trabalhos.

3. Procedimento de execução
1. Conceito
A escavação do solo e retirada do
Escavação em rocha dura (3ª material serão executados manualmente, obedecendo
categoria) com profundidade entre 6,01 a 8,0m. os critérios de segurança recomendados.

2. Recomendações 4. Medição

Deverão ser tomadas todas as Para fins de recebimento, a unidade


providências e cautelas necessárias para a segurança de medição e o metro cúbico (m3)
dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e
redes públicas.

2.22.01.05.010 - ESCAVAÇÃO EM TERRENOS


C/AGUA (LAMA) S/ESGOTAR
3. Procedimentos de execução DE 2,.01 A 4,0M

A retirada de material deverá ser 1. Conceito


executado manualmente, obedecendo aos critérios de
segurança recomendados.

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Escavação manual em terrenos com


água (lama) sem esgotamento com profundidade 2.22.01.05.012 – ESCAVAÇÃO EM TANQUES
entre 2,01m a 4,0m. COM ESGOTAMENTO ATE
2,0M
2. Recomendações
1. Conceito
Antes de iniciar a escavação, o
executante deverá informar-se a respeito de galerias, Escavação manual em tanques com
canalização e cabos, na área onde serão realizados os profundidade até 2,0m, com esgotamento.
trabalhos.
2. Recomendações
3. Procedimento de execução
Antes de iniciar a escavação, o
A escavação do solo e retirada do executante deverá informar-se a respeito de galerias,
material serão executados manualmente, obedecendo canalização e cabos, na área onde serão realizados os
os critérios de segurança recomendados. trabalhos.

4. Medição 3. Procedimento de execução

Para fins de recebimento, a unidade A escavação do solo e retirada do


de medição e o metro cúbico (m3). material serão executados manualmente, obedecendo
os critérios de segurança recomendados.

2.22.01.05.011 - ESCAVAÇÃO EM TERRENOS


C/AGUA (LAMA) S/ESGOTAR 4. Medição
DE 4,.01 A 6,0M
Para fins de recebimento, a unidade
1. Conceito de medição e o metro cúbico (m3)

Escavação manual em terrenos com


água (lama) sem esgotamento com profundidade 2.22.01.05.013 - ESCAVAÇÃO EM TANQUES
entre 4,01m a 6,0m. COM ESGOTAMENTO DE 2,01
A 4,0M
2. Recomendações
1. Conceito
Antes de iniciar a escavação, o
executante deverá informar-se a respeito de galerias, Escavação manual em tanques com profundidade
canalização e cabos, na área onde serão realizados os entre 2,01 e 4,0m, com esgotamento.
trabalhos.

3. Procedimento de execução
2. Recomendações
A escavação do solo e retirada do
material serão executados manualmente, obedecendo Antes de iniciar a escavação, o
os critérios de segurança recomendados. executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalização e cabos, na área onde serão realizados os
4. Medição trabalhos.

Para fins de recebimento, a unidade 3. Procedimento de execução


de medição e o metro cúbico (m3).

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A escavação do solo e retirada do Escavação manual de valas em


material serão executados manualmente, obedecendo material de 1ª e 2ª categoria com profundidade entre
os critérios de segurança recomendados. 2,01m e 4,0m.

4. Medição 2. Recomendações

Para fins de recebimento, a unidade Antes de iniciar a escavação, o


de medição e o metro cúbico (m3). executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalizações e cabos, na área onde serão realizados
os trabalhos.
2.22.01.05.014 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE
VALAS EM MATERIAL DE 3. Procedimentos de execução
QUALQUER CATEGORIA,
EXCETO ROCHA, ATÉ 2,0 M A escavação do solo e a retirada do
DE PROFUNDIDADE material serão executados manualmente, obedecendo
aos critérios de segurança recomendados.

1. Conceito 4. Medição

Escavação manual de valas em Para fins de recebimento, a unidade


material de 1ª e 2ª categoria com profundidade até de medição é o metro cúbico (m3).
2,0m.
2. Recomendações
2.22.01.05.016 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE
Antes de iniciar a escavação, o VALOR EM MATERIAL DE
executante deverá informar-se a respeito de galerias, QUALQUER CATEGORIA,
canalizações e cabos, na área onde serão realizados EXCETO ROCHA, ATÉ 6,0M
os trabalhos. DE PROFUNDIDADE.

3. Procedimentos de execução
1. Conceito
A escavação do solo e a retirada do
material serão executados manualmente, obedecendo Escavação manual de valas em
aos critérios de segurança recomendados. material de 1ª e 2ª categoria com profundidade entre
4,01 e 6,0 m.
4. Medição 2. Recomendações

Para fins de recebimento, a unidade Antes de iniciar a escavação, o


de medição é o metro cúbico (m3). executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalizações e cabos, na área onde serão realizados
os trabalhos.
2.22.01.05.015 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE 3. Procedimentos de execução
VALAS EM MATERIAL DE
QUALQUER CATEGORIA, A escavação do solo e a retirada do
EXCETO ROCHA, ATÉ 4,0M material serão executados manualmente, obedecendo
DE PROFUNDIDADE. aos critérios de segurança recomendados.

4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3).

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perfuração manual com profundidade entre 2,01m e


4,0m
2.22.01.05.017 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE
VALAS EM ROCHA COM USO 2. Recomendações
DE EXPLOSIVOS E
PERFURAÇÃO MANUAL ATÉ Deverão ser tomadas todas as
2,0 M DE PROFUNDIDADE. providências e cautelas necessárias para a segurança
dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e
redes públicas.
1. Conceito
3. Procedimento de execução
Escavação manual de valas em
rocha (3ª categoria) com a utilização de explosivos e A retirada do material deverá ser
perfuração manual com profundidade de até 2,0m executada manualmente, obedecendo aos critérios de
segurança recomendados.
2. Recomendações Deverão ser utilizados, dinamite,
espoleta simples e estopim hidráulico. Este serviço
Deverão ser tomadas todas as deverá ser executado por profissional qualificado,
providências e cautelas necessárias para a segurança obedecendo as recomendações da norma PNB 140.
dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e
redes públicas. 4. Medição
3. Procedimento de execução
Para fins de recebimento, a unidade
A retirada do material deverá ser de medição é o metro cúbico (m3).
executada manualmente, obedecendo aos critérios de
segurança recomendados.
Deverão ser utilizados, dinamite, 2.22.01.05.019 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE
espoleta simples e estopim hidráulico. Este serviço VALAS EM ROCHA COM USO
deverá ser executado por profissional qualificado, DE EXPLOSIVOS,
obedecendo as recomendações da norma PNB 140. PERFURAÇÃO MANUAL ATÉ
6,0M DE PROFUNDIDADE.
4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3). Escavação manual de valas em
rocha (3ª categoria) com a utilização de explosivos e
perfuração manual com profundidade ente 4,01 a
6,0m.

2. Recomendações
2.22.01.05.018 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE
VALAS EM ROCHA COM USO Deverão ser tomadas todas as
DE EXPLOSIVOS.E providências e cautelas necessárias para a segurança
PERFURAÇÃO MANUAL ATÉ dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e
4,0M DE PROFUNDIDADE. redes públicas.

3. Procedimento de execução
1. Conceito
A retirada do material deverá ser
Escavação manual de valas em executada manualmente, obedecendo aos critérios de
rocha (3ª categoria com a utilização de explosivos e segurança recomendados.

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Deverão ser utilizados, dinamite, Antes de iniciar a escavação, o


espoleta simples e estopim hidráulico. Este serviço executante deverá informar-se a respeito de galerias,
deverá ser executado por profissional qualificado, canalizações e cabos, na área onde serão realizados
obedecendo as recomendações da norma PNB 140. os trabalhos.

4. Medição 3. Procedimentos de execução

Para fins de recebimento, a unidade A escavação do solo e a retirada do


de medição é o metro cúbico (m3). material serão executados manualmente, obedecendo
aos critérios de segurança recomendados.

2.22.01.05.020 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE 4. Medição


VALAS EM TERRA ATÉ 2,0 M.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3).
1. Conceito

Escavação manual de valas em 2.22.01.05.022 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE


material de 1ª e 2ª categoria com profundidade até VALAS EM TERRA DE 4,01M
2,0m. A 6,0 M
2. Recomendações

Antes de iniciar a escavação, o 1. Conceito


executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalizações e cabos, na área onde serão realizados Escavação manual de valas em
os trabalhos. material de 1ª e 2ª categoria com profundidade entre
4,01m e 6,0 m.
3. Procedimentos de execução 2. Recomendações

A escavação do solo e a retirada do Antes de iniciar a escavação, o


material serão executados manualmente, obedecendo executante deverá informar-se a respeito de galerias,
aos critérios de segurança recomendados. canalizações e cabos, na área onde serão realizados
os trabalhos.
4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro cúbico (m3).
3. Procedimentos de execução

2.22.01.05.021 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE A escavação do solo e a retirada do


VALAS EM TERRA DE 2,01 A material serão executados manualmente, obedecendo
4,0 M. aos critérios de segurança recomendados.

1. Conceito 4. Medição

Escavação manual de valas em Para fins de recebimento, a unidade


material de 1ª e 2ª categoria com profundidade entre de medição é o metro cúbico (m3).
2,01m e 4,0m.

2. Recomendações 2.22.01.05.023 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE


PIÇARRO ATÉ 2,0M

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1. Conceito 2.22.01.05.025 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE


PIÇARRO 4,01 A 6,0 M.
Escavação manual de valas em
material de 1ª e 2ª categoria com profundidade até
2,0m. 1. Conceito
2. Recomendações
Escavação manual de valas em
Antes de iniciar a escavação, o material de 1ª e 2ª categoria com profundidade entre
executante deverá informar-se a respeito de galerias, 4,01 e 6,0 m.
canalizações e cabos, na área onde serão realizados 2. Recomendações
os trabalhos.
3. Procedimentos de execução Antes de iniciar a escavação, o
executante deverá informar-se a respeito de galerias,
A escavação do solo e a retirada do canalizações e cabos, na área onde serão realizados
material serão executados manualmente, obedecendo os trabalhos.
aos critérios de segurança recomendados. 3. Procedimentos de execução

4. Medição A escavação do solo e a retirada do


material serão executados manualmente, obedecendo
Para fins de recebimento, a unidade aos critérios de segurança recomendados.
de medição é o metro cúbico (m3).
4. Medição

2.22.01.05.024 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE Para fins de recebimento, a unidade


PIÇARRO DE 2,01 E 4,0 M. de medição é o metro cúbico (m3).

1. Conceito 2.22.01.05.026 - ESCAVAÇÃO COM PIÇARRO


DE 6,01 A 8,0M
Escavação manual de valas em
material de 1ª e 2ª categoria com profundidade entre
2,01m e 4,0m.

2. Recomendações
1. Conceito
Antes de iniciar a escavação, o
executante deverá informar-se a respeito de galerias, Escavação manual de valas em
canalizações e cabos, na área onde serão realizados material de 1ª e 2ª categoria com profundidade entre
os trabalhos. 6,01 e 8,0m.
3. Procedimentos de execução 2. Recomendações

A escavação do solo e a retirada do Antes de iniciar a escavação, o


material serão executados manualmente, obedecendo executante deverá informar-se a respeito de galerias,
aos critérios de segurança recomendados. canalizações e cabos, na área onde serão realizados
os trabalhos.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3).

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A escavação do solo e a retirada do 2. Recomendações


material serão executados manualmente, obedecendo
aos critérios de segurança recomendados. Antes de iniciar a escavação, o
executante deverá informar-se a respeito de galerias,
4. Medição canalização e cabos, na área onde serão realizados os
trabalhos. Deverão ser tomadas todas as providências
Para fins de recebimento, a unidade e cautelas aconselháveis para segurança dos
de medição é o metro cúbico (m3). operários, garantias das propriedades vizinhas e
sedes públicas.

2.22.01.05.027 - ESCAVAÇÃO MECÂNICA EM 3. Procedimentos de execução


TERRA ATÉ 2,0 M.
A escavação do solo e a retirada do
1. Conceito material será executada mecanicamente, utilizando-se
retroescavadeira e obedecendo aos critérios de
Escavação mecânica em solo de 1ª segurança recomendados.
categoria até 2,0m de profundidade.
4. Medição
2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
Antes de iniciar a escavação, o de medição é o metro cúbico (m3)
executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalização e cabos, na área onde serão realizados os
trabalhos. Deverão ser tomadas todas as providências 2.22.01.05.029 – ESCAVAÇÃO MECÂNICA EM
e cautelas aconselháveis para segurança dos TERRA DE 4,01M A 6,0 M.
operários, garantias das propriedades vizinhas e
sedes públicas.
1. Conceito
3. Procedimentos de execução
Escavação mecânica em solo de 1ª
A escavação do solo e a retirada do categoria com profundidade entre 4,01m e 6,0m.
material será executada mecanicamente, utilizando-se
retroescavadeira e obedecendo aos critérios de
segurança recomendados.

2. Recomendações
4. Medição
Antes de iniciar a escavação, o
Para fins de recebimento, a unidade executante deverá informar-se a respeito de galerias,
de medição é o metro cúbico (m3) canalização e cabos, na área onde serão realizados os
trabalhos. Deverão ser tomadas todas as providências
e cautelas aconselháveis para segurança dos
2.22.01.05.028 – ESCAVAÇÃO MECÂNICA EM operários, garantias das propriedades vizinhas e
TERRA DE 2,01 M A 4,0 M. sedes públicas.

3. Procedimentos de execução
1. Conceito
A escavação do solo e a retirada do
Escavação mecânica em solo de 1ª material será executada mecanicamente, utilizando-se
categoria com profundidade entre 2,01 e 4,0 m. retroescavadeira e obedecendo aos critérios de
segurança recomendados.

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Antes de iniciar a escavação, o


4. Medição executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalização e cabos, na área onde serão realizados os
Para fins de recebimento, a unidade trabalhos. Deverão ser tomadas todas as providências
de medição é o metro cúbico (m3) e cautelas aconselháveis para segurança dos
operários, garantias das propriedades vizinhas e
sedes públicas.
2.22.01.05.030 - ESCAVAÇÃO MECÂNICA EM 3. Procedimentos de execução
PIÇARRO ATÉ 2,0 M
A escavação do solo e a retirada do
1. Conceito material serão executadas mecanicamente,
utilizando-se retroescavadeira e obedecendo aos
Escavação mecânica em solo de 1ª critérios de segurança recomendados.
categoria até 2,0m de profundidade.
4. Medição
2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
Antes de iniciar a escavação, o de medição é o metro cúbico (m3).
executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalização e cabos, na área onde serão realizados os
trabalhos. Deverão ser tomadas todas as providências 2.22.01.05.032 – ESCAVAÇÃO MECÂNICA EM
e cautelas aconselháveis para segurança dos PIÇARRO DE 4,01M A 6,0M.
operários, garantias das propriedades vizinhas e
sedes públicas.
1. Conceito
3. Procedimentos de execução
Escavação mecânica em solo de 1ª
A escavação do solo e a retirada do categoria com profundidade entre 4,01m e 6,0m.
material serão executadas mecanicamente,
utilizando-se retroescavadeira e obedecendo aos 2. Recomendações
critérios de segurança recomendados.
Antes de iniciar a escavação, o
executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalização e cabos, na área onde serão realizados os
4. Medição trabalhos. Deverão ser tomadas todas as providências
e cautelas aconselháveis para segurança dos
Para fins de recebimento, a unidade operários, garantias das propriedades vizinhas e
de medição é o metro cúbico (m3) sedes públicas.

3. Procedimentos de execução
2.22.01.05.031 – ESCAVAÇÃO MECÂNICA EM
PIÇARRO DE 2,01M A 4,0 M. A escavação do solo e a retirada do
material serão executadas mecanicamente,
utilizando-se retroescavadeira e obedecendo aos
1. Conceito critérios de segurança recomendados.

Escavação mecânica em solo de 1ª 4. Medição


categoria com profundidade entre 2,01m e 4,0 m.
Para fins de recebimento, a unidade
2. Recomendações de medição é o metro cúbico (m3)

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operários, garantias das propriedades vizinhas e


2.22.01.05.033 – ESCAVAÇÃO MECÂNICA EM sedes públicas.
ROCHA BRANDA ATÉ 2,0M.
3. Procedimentos de execução

1. Conceito A escavação do solo e a retirada do


material serão executadas manualmente, obedecendo
Escavação em rocha branca (2ª aos critérios de segurança recomendados.
categoria) até 2,0m de profundidade.
4. Medição
2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
Antes de iniciar a escavação, o de medição é o metro cúbico (m3).
executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalização e cabos, na área onde serão realizados os
trabalhos. Deverão ser tomadas todas as providências 2.22.01.05.035 – ESCAVAÇÃO PARA
e cautelas aconselháveis para segurança dos FUNDAÇÃO, VALAS,
operários, garantias das propriedades vizinhas e GALERIAS E DRENOS EM
sedes públicas. MAT. DE 2ª CATEGORIA.

3. Procedimentos de execução
1. Conceito
A escavação do solo e a retirada do
material serão executadas mecanicamente, Escavação manual para fundação,
utilizando-se retroescavadeira e obedecendo aos vala, galerias e drenos subterrâneos em material de 2ª
critérios de segurança recomendados. categoria.

4. Medição 2. Recomendações

Para fins de recebimento, a unidade Antes de iniciar a escavação, o


de medição é o metro cúbico (m3) executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalização e cabos, na área onde serão realizados os
trabalhos. Deverão ser tomadas todas as providências
2.22.01.05.034 – ESCAVAÇÃO PARA e cautelas aconselháveis para segurança dos
FUNDAÇÃO, VALAS operários, garantias das propriedades vizinhas e
GALERIAS E DRENOS EM sedes públicas.
MAT. DE 1ª CATEGORIA.
3. Procedimentos de execução

1. Conceito A escavação do solo e a retirada do


material serão executadas manualmente, obedecendo
Escavação manual para fundação, aos critérios de segurança recomendados.
valas, galerias e drenos subterrâneos em material de
1ª categoria. 4. Medição
2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
Antes de iniciar a escavação, o de medição é o metro cúbico (m3).
executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalização e cabos, na área onde serão realizados os
trabalhos. Deverão ser tomadas todas as providências 2.22.01.05.036 - ESCAVAÇÃO PARA
e cautelas aconselháveis para segurança dos FUNDAÇÃO, VALAS,

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GALERIAS E DRENOS EM
MATE. DE 3ª CATEGORIA. O aterro deverá ser executado em
camadas, que após a compactação, esta deverá ter
1. Conceito 0,20 m no máximo, de espessura. Deverá ser
utilizados compactadores manuais ou compactadores
Escavação manual para fundação, vibratórios de solo, tipo placa, para uma
valas e drenos subterrâneos em material de 3ª compactação mais eficaz.
categoria com a utilização de explosivos e perfuração
através de marteletes pneumático. 3. Medição

2. Recomendações Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro cúbico (m3)
Antes de iniciar a escavação, o
executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalização e cabos, na área onde serão realizados os 2.22.02.01.002 - ATERRO DO CIAXÃO COM
trabalhos. Deverão ser tomadas todas as providências MATERIAL DE EMPRÉSTIMO
e cautelas aconselháveis para segurança dos
operários, garantias das propriedades vizinhas e Idem ao 2.22.02.01.001
sedes públicas.

3. Procedimento de execução 2.22.02.01.003 – ATERRO DO CAIXÃO SEM


AQUISIÇÃO DO MATERIAL
A retirada do material deverá ser (REATERRO)
executada manualmente, obedecendo aos critérios de
segurança recomendados. Idem ao 2.22.02.01.001
Deverão ser utilizados, dinamite,
espoleta simples e estopim hidráulico. Este serviço
deverá ser executado por profissional qualificado,
obedecendo às recomendações da norma PNB 140.
2.22.02.01.004 – ATERRO COM PÓ DE PEDRA
4. Medição
Idem ao 2.22.02.01.001
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3).
2.22.02.03.001 – COLCHÃO DE AREIA

2.22.02.00.000 - ATERRO E REATERRO 1. Conceito

Execução de colchão de areia em


2.22.02.01.001 – ATERRO DO CAIXÃO COM camada com espessura determinada.
AQUISIÇÃO DE MATERIAL,
APILOADO EM CAMADAS DE 2. Procedimentos de execução
0,20 M.
Deverá ser executado o colchão de
areia com a camada de espessura determinada no
1. Conceito projeto. A granulometria da areia deverá ser grossa.

Aterro do caixão em edificações, 3. Medição


compactado em camadas de 0,20m de espessura.
Para fins de recebimento, a unidade
2. Procedimento de execução de medição é o metro cúbico (m3).

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Execução de reaterro de valas com


2.22.02.03.002 - COLCHÃO DE BRITA solo compactado proveniente de empréstimo.

1. Conceito 2. Procedimento de execução

Execução de colchão de brita em O aterro deverá ser executado em


camada com espessura determinada. camadas, que após a compactação, esta deverá ter
0,20 m no máximo, de espessura. Deverá ser
2. Procedimento de execução utilizados compactadores manuais ou compactadores
vibratórios de solo, tipo placa, para uma
Deverá ser executado o colchão de compactação mais eficaz.
brita com a camada de espessura e granulometria
determinada no projeto.
3. Medição
3. Medição
Para fins de recebimento, a unidade
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico (m3)
de medição é o metro cúbico.

2.22.02.18.003 – REATERRO COM AREIA


2.22.02.18.001 – REATERRO COMPACTADO GROSSA, EXCLUSIVE
DE VALAS COM TRANSPORTE DE AREIA.
APROVEITAMENTO DO
SOLO ESCAVADO. 1. Conceito

1. Conceito Execução de reaterro com areia


grossa exclusive transporte de areia.
Execução de reaterro de valas com
compactação do solo, com reaproveitamento do 2. Procedimento de execução
mesmo.
2. Procedimento de execução Deverá ser executado o colchão de
areia com a camada de espessura determinada no
O aterro deverá ser executado em projeto. A granulometria da areia deverá ser grossa.
camadas, que após a compactação, esta deverá ter
0,20 m no máximo, de espessura. Deverá ser 3. Medição
utilizados compactadores manuais ou compactadores
vibratórios de solo, tipo placa, para uma Para fins de recebimento, a unidade
compactação mais eficaz. de medição é o metro cúbico (m3).

3. Medição
2.22.02.18.004 – REATERRO MANUAL,
Para fins de recebimento, a unidade INCLUSIVE COMPACTAÇÃO
de medição é o metro cúbico (m3) ,APENAS MÃO-DE-OBRA

Idem ao 2.22.02.18.002
2.22.02.18.002 – REATERRO DE VALAS COM
MATERIAL DE
EMPRÉSTIMO. 2.22.03.00.000 - ESCORAMENTO DE VALAS

1. Conceito

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2.22.03.05.001 – ESCORAMENTO PARA quando houver escavação de valas em terra de pouca


IMPLANTAÇÃO DE VALAS resistência.
(CONTÍNUO)
2. Recomendações

1. Conceito As escavações serão


convenientemente escoradas e esgotadas de forma a
O escoramento de valas será permitir sempre, o fácil acesso e perfeito escoamento
executado ara garantir a estabilidade das paredes das águas superficiais, tomando todas as
quando houver escavação de valas em terra de pouca providências e cautelas aconselháveis para a
resistência. segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas e redes públicas.
2. Recomendações
3. Procedimentos de Execução
As escavações serão
convenientemente escoradas e esgotadas de forma a O escoramento da escavação será
permitir sempre, o fácil acesso e perfeito escoamento formado por tábuas de 4 a 5 cm de espessura e
das águas superficiais, tomando todas as estroncas de madeira com seções dimensionadas para
providências e cautelas aconselháveis para a os esforços que irão suportar. A distância livre entre
segurança dos operários, garantia das propriedades tábuas dependerá da natureza do terreno. Em solos
vizinhas e redes públicas. menos resistentes as tábuas deverão ficar juntas. O
número e a disposição das estroncas dependerá da
3. Procedimentos de Execução resistência das tábuas utilizadas e da profundidade da
escavação.
O escoramento da escavação será
formado por tábuas de 4 a 5 cm de espessura e 4. Medição
estroncas de madeira com seções dimensionadas para
os esforços que irão suportar. A distância livre entre Para fins de recebimento, a unidade
tábuas dependerá da natureza do terreno. Em solos de medição é o metro cúbico.
menos resistentes as tábuas deverão ficar juntas. O
número e a disposição das estroncas dependerá da
resistência das tábuas utilizadas e da profundidade da 2.22.04.00.000 – ALVENARIA DE PEDRA PARA
escavação. FUNDAÇÃO

4. Medição
2.22.04.01.001 - ALVENARIA DE PEDRA DE
Para fins de recebimento, a unidade MÃO CALCÁREA COM
de medição é o metro cúbico. ARGAMASSA DE CIMENTO
E AREIA NO TRAÇO 1:4

2.22.03.05.002 - ESCORAMENTO PARA


IMPLANTAÇÃO DE VALOR 1. Conceito
(DESCONTÍNUO)
Execução de alvenaria de pedra de
1. Conceito mão calcárea assentada com argamassa de cimento e
areia no traço 1:4.
O escoramento de valas será
2. Recomendações
executado ara garantir a estabilidade das paredes

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Para o levante de alvenaria e esticar-se-á uma linha que servirá de guia,


argamassa deverá ser plástica e ter consistência para garantindo-se o prumo e a horizontalidade da fiada.
suportar o peso da pedra de mão e mantê-los
alinhado. Por ocasião do assentamento. 4. Medição

3. Procedimentos de execução Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro cúbico (m3).
O serviço deverá ser iniciado de
preferência pelos cantos, com as pedras de mão,
assentadas sobre uma camada de argamassa 2.22.04.01.004 - ALVENARIA EM PEDRA
previamente estendida. Deverá ser utilizado o prumo GRANÍTICA COM
de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria. ARGAMASSA DE CIMENTO E
Entre os dois cantos, ou extremos já levantados, AREIA, NO TRAÇO 1:4, COM
esticar-se-á uma linha que servirá de guia, AQUISIÇÃO DA PEDRA.
garantindo-se o prumo e a horizontalidade da fiada.

4. Medição 1. Conceito

Para fins de recebimento, a unidade Execução de alvenaria de pedra de


de medição é o metro cúbico (m3) mão granítica com argamassa de cimento e areia no
traço 1:4, com a aquisição de pedra.

2. Recomendações

Para o levante de alvenaria e


2.22.04.01.002 – ALVENARIA DE PEDRA DE argamassa deverá ser plástica e Ter consistência para
MÃO CALCÁREA COM suportar o peso da pedra de mão e mantê-los
ARGAMASSA DE CIMENTO E alinhado por ocasião do assentamento.
AREIA NO TRAÇO 1:6.
3. Procedimentos de execução
1. Conceito
O serviço deverá ser iniciado de
Execução de alvenaria de pedra preferência pelos cantos, com as pedras de mão,
de mão calcárea, assentadas com argamassa de assentadas sobre uma camada de argamassa
cimento e areia no traço 1:6 previamente estendida. Deverá ser utilizado o prumo
de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria.
2. Recomendações Entre os dois cantos, ou extremos já levantados,
esticar-se-á uma linha que servirá de guia,
Para o levante de alvenaria e garantindo-se o prumo e a horizontalidade da fiada.
argamassa deverá ser plástica e Ter consistência para
suportar o peso da pedra de mão e mantê-los 4. Medição
alinhados. por ocasião do assentamento.
Para fins de recebimento, a unidade
3. Procedimentos de execução de medição é o metro cúbico (m3)

O serviço deverá ser iniciado de


preferência pelos cantos, com as pedras de mão, 2.22.04.01.005 – ALVENARIA DE PEDRA
assentadas sobre uma camada de argamassa GRANÍTICA COM
previamente estendida. Deverá ser utilizado o prumo ARGAMASSA DE CIMENTO E
de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria. AREIA NO TRAÇO 1:4, COM
Entre os dois cantos, ou extremos já levantados, EXTRAÇÃO DA PEDRA.

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2.1. A parte embutida da fundação


deverá ser superior a 30 cm.
1. Conceito
2.2. Deverá ser executada, no
Execução de alvenaria de pedra de coroamento do embasamento, uma cinta de concreto
mão granítica com argamassa de cimento e areia no armado para dar melhor distribuição das cargas na
traço 1:4, com extração da pedra em pedreira no fundação e absorver possíveis recalques diferenciais.
canteiro de obras.
2.3. Deverá ser feito
2. Recomendações impermeabilização na parte da fundação acima do
piso, utilizando argamassa no traço 1:4 com adição
Para o levante de alvenaria e de impermeabilizante.
argamassa deverá ser plástica e ter consistência para
suportar o peso da pedra de mão e mantê-los 3. Procedimento de execução
alinhado. por ocasião do assentamento.
3.1. Após a escavação e retirada do
3. Procedimentos de execução material, o fundo da cava será apiloado no fundo da
cava, uma camada de concreto magro com 5cm de
O serviço deverá ser iniciado de espessura.
preferência pelos cantos, com as pedras de mão, 3.3. Os tijolos deverão ser
assentadas sobre uma camada de argamassa assentados utilizando-se a argamassa indicada e
previamente estendida. Deverá ser utilizado o prumo obedecendo-se nível e prumo.
de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria.
Entre os dois cantos, ou extremos já levantados, 4. Medição
esticar-se-á uma linha que servirá de guia,
garantindo-se o prumo e a horizontalidade da fiada. Para fins de recebimento,
a unidade de medição é o metro cúbico (m3).
4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade 2.22.05.05.002 - EMBASAMENTO DE 1 VEZ


de medição é o metro cúbico (m3). TIJOLO DE 6 FUROS
ASSENTADOS COM
ARGAMASSA DE CIMENTO E
2.22.05.00.000 – EMBASAMENTO AREIA TRAÇO 1:8.

2.22.05.05.001 – EMBASAMENTO DE 1 VEZ 1. Conceito


TIJOLO DE 6 FUROS
ASSENTADOS COM Execução de embasamento em
ARGAMASSA NO TRAÇO alvenaria de 1 vez, com tijolos de 6 furos, assentados
1:2:8 (CIM:CAL: AREIA) com argamassa no traço 1:8 (cimento: areia).

1. Conceito 2. Recomendações

Execução de embasamento em 2.1. A parte embutida da fundação


alvenaria de 1 vez, com tijolos de seis furos, deverá ser superior a 30 cm.
assentados com argamassa no traço 1:2:8 (cimento:
cal: areia). 2.2. Deverá ser executada, no
2. Recomendações coroamento do embasamento, uma cinta de concreto
armado para dar melhor distribuição das cargas na
fundação e absorver possíveis recalques diferenciais.

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2.3.Deverá ser feito 3.1. Após a escavação e retirada do


impermeabilização na parte da fundação acima do material, o fundo da cava será apiloado no fundo da
piso, utilizando argamassa no traço 1:4 com adição cava, uma camada de concreto magro com 5 cm de
de impermeabilizante. espessura.

3.3. Os tijolos deverão ser


3. Procedimento de execução assentados utilizando-se a argamassa indicada e
obedecendo-se nível e prumo.
3.1. Após a escavação e retirada do
material, o fundo da cava será apiloado no fundo da 4. Medição
cava, uma camada de concreto magro com 5 cm de
espessura. Para fins de recebimento,
3.3. Os tijolos deverão ser a unidade de medição é o metro cúbico (m3).
assentados utilizando-se a argamassa indicada e
obedecendo-se nível e prumo.

4. Medição

Para fins de recebimento,


a unidade de medição é o metro cúbico (m3).
2.22.05.05.004 - EMBASAMENTO DE 1 ½ VEZ
TIJOLOS DE 6 FUROS
2.22.05.05.003 - EMBASAMENTO DE 1 VEZ ASSENTADOS COM
TIJOLOS DE 8 FUROS ARGAMASSA NO TRAÇO
ASSENTADOS COM 1:2:8 (CIMENTO:CAL:AREIA).
ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:8. 1. Conceito

1. Conceito Execução de embasamento em


alvenaria de 1 ½ vez, com tijolos de 6 furos,
Execução de embasamento em assentado com argamassa no traço 1:2:8
alvenaria de 1 vez, com tijolos de 8 furos, assentados (cimento:cal:areia).
com argamassa no traço 1:8 (cimento e areia).
2. Recomendações
2. Recomendações
2.1. A parte embutida da fundação
2.1. A parte embutida da fundação deverá ser superior a 30 cm.
deverá ser superior a 30 cm.
2.2. Deverá ser executada, no
2.2. Deverá ser executada, no coroamento do embasamento, uma cinta de concreto
coroamento do embasamento, uma cinta de concreto armado para dar melhor distribuição das cargas na
armado para dar melhor distribuição das cargas na fundação e absorver possíveis recalques diferenciais.
fundação e absorver possíveis recalques diferenciais.
2.3. Deverá ser feito
2.3. Deverá ser feito impermeabilização na parte da fundação acima do
impermeabilização na parte da fundação acima do piso, utilizando argamassa no traço 1:4 com adição
piso, utilizando argamassa no traço 1:4 com adição de impermeabilizante.
de impermeabilizante.
3. Procedimento de execução
3. Procedimento de execução

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3.1. Após a escavação e retirada do 3.3. Os tijolos deverão ser


material, o fundo da cava será apiloado no fundo da assentados utilizando-se a argamassa indicada e
cava, uma camada de concreto magro com 5 cm de obedecendo-se nível e prumo.
espessura.
4. Medição
3.3. Os tijolos deverão ser
assentados utilizando-se a argamassa indicada e Para fins de recebimento,
obedecendo-se nível e prumo. a unidade de medição é o metro cúbico (m3).

4. Medição
2.22.06.00.000 - PEDRA ARRUMADA
Para fins de recebimento,
a unidade de medição é o metro cúbico (m3).
2.22.06.16.001 - PEDRA ARRUMADA,
EXCLUSIVE EXTRAÇÃO E
2.22.05.05.005 - EMBASAMENTO DE 1 ½ VEZ TRANSPORTE
TIJOLO DE 6 FUROS
ASSENTADOS COM 1. Conceito
ARGAMASSA NO TRAÇO 1:8
(CIMENTO:AREIA) Execução de camada de pedra
1. Conceito arrumada para proteção de taludes e/ou caixas
dissipadoras de energia.
Execução de embasamento em
alvenaria de 1 ½ vez, com tijolos de 6 furos, 2. Recomendações
assentados com argamassa no traço 1:8 (cimento e
areia) Os espaços deixados pelas pedras
maiores deverão ser preenchidos com as pedras
2. Recomendações menores. Deverão ser observados os critérios de
segurança na execução.
2.1. A parte embutida da fundação
deverá ser superior a 30 cm. 2. Procedimentos de execução

2.2. Deverá ser executada, no O terreno deverá ser preparado


coroamento do embasamento, uma cinta de concreto para receber a camada de pedra. As pedras deverão
armado para dar melhor distribuição das cargas na ser arrumadas manualmente na espessura da camada
fundação e absorver possíveis recalques diferenciais. indicada no projeto.

4. Medição
2.3. Deverá ser feito
impermeabilização na parte da fundação acima do Para fins de recebimento a unidade
piso, utilizando argamassa no traço 1:4 com adição de medição é o metro cúbico (m3)
de impermeabilizante.

3. Procedimento de execução 2.22.06.16.002 - PEDRA JOGADA, EXCLUSIVE


EXTRAÇÃO E TRANSPORTE.
3.1. Após a escavação e retirada do
material, o fundo da cava será apiloado no fundo da
cava, uma camada de concreto magro com 5cm de 1. Conceito
espessura.

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Execução de camada de pedra O terreno deverá estar preparado


jogada, para proteção de talude e/ou caixas para receber a camada de pedra. As pedras deverão
dissipadas de energia. ser jogadas manualmente até a espessura da camada
indicada no projeto.
2. Recomendações
4. Medição
Deverão ser observados os critérios
de segurança na execução. Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3)
3. Procedimentos de execução

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2.23.00.00.000 -TERRAPLENAGEM
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2.23.01.00.000 - ESCAVAÇÃO A areia deverá ser escavada na


jazida através de trator de esteira e carregada com
2.23.01.05.001 - ESCAVAÇÃO DE MATERIAL carregadeira de pneus, obedecendo aos critérios de
SATURADO segurança recomendados.

1. Conceito 4. Medição

Execução de escavação mecânica Para fins de recebimento a unidade


em solo saturado. de medição é o metro cúbico (m3)

2. Recomendações
2.23.01.05.003 - ESCAVAÇÃO E CARGA DE
Deverão ser tomadas todas as MAT. DE 1º CAT. COM
providências e cautelas aconselháveis para a TRANSPORTE DE 0 A 200 M
segurança dos operários, garantias das propriedades
vizinhas e redes públicas.
1. Conceito
3. Procedimentos de execução
Escavação e carga de material de 1ª
A escavação de solo e a retirada do categoria com transporte do mesmo entre 0 a 200 m
material será executada mecanicamente, utilizando-se de distância, para obras rodoviárias e de barragens.
retroescavadeira e obedecendo aos critérios de
segurança recomendados. 2. Recomendações

4. Medição Deverão ser tomadas todas as


providências e cautelas aconselháveis para a
Para fins de recebimento, a unidade segurança dos operários, garantia das propriedades
de medição é o metro cúbico (m3) vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
2.23.01.05.002 - ESCAVAÇÃO E CARGA DE DER/PB.
AREIA PARA FILTROS
3. Procedimentos de execução

1. Conceito A escavação deverá ser feita


através de trator de esteiras equipados com lâmina
Escavação e carga de areia para e/ou escarificador no caso dos cortes, deverão ser
filtros em obras de estação de tratamento de água. obedecidas as cotas e distâncias indicadas no projeto
executivo. No caso de empréstimos, deverá tomar-se
2. Recomendações o cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
estocá-la para posterior reposição, escavando-se
A areia proveniente de jazida de somente o material da camada do solo indicada no
areia deverá ser estudada sua granulometria definida projeto executivo. Este material será transportado
em projeto. pelo motoscreiper até o local indicado pela
fiscalização.

4. Medição
3. Procedimentos de execução

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Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro cúbico (m3) 1. Conceito

Escavação e carga de material de 1ª


2.23.01.05.004 – ESCAVAÇÃO E CARGA DE categoria com transporte do mesmo entre 401 a 600
MAT. DE 1º COM TRANSP. DE m de distância para obras rodoviárias e de barragens.
201 – 400 M
2. Recomendações
1. Conceito
Deverão ser tomadas todas as
Escavação e carga de material de 1ª providências e cautelas aconselháveis para a
categoria com transporte do mesmo entre 201 e 400 segurança dos operários, garantia das propriedades
m de distância, para obras rodoviárias e de vizinhas, redes públicas e preservação do meio
barragens. ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
2. Recomendações DER/PB.

Deverão ser tomadas todas as 3. Procedimentos de execução


providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades A escavação deverá ser feita
vizinhas, redes públicas e preservação do meio através de trator de esteiras equipados com lâmina
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações e/ou escarificador no caso dos cortes, deverão ser
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do obedecidas as cotas e distâncias indicadas no projeto
DER/PB. executivo. No caso de empréstimos, deverá tomar-se
o cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
3. Procedimentos de execução estocá-la para posterior reposição, escavando-se
somente o material da camada do solo indicada no
A escavação deverá ser feita projeto executivo. Este material será transportado
através de trator de esteiras equipados com lâmina pelo motoscreiper até o local indicado pela
e/ou escarificador no caso dos cortes, deverão ser fiscalização.
obedecidas as cotas e distâncias indicadas no projeto
executivo. No caso de empréstimos, deverá tomar-se 4. Medição
o cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
estocá-la para posterior reposição, escavando-se Para fins de recebimento a unidade
somente o material da camada do solo indicada no de medição é o metro cúbico (m3)
projeto executivo. Este material será transportado
pelo motoscreiper até o local indicado pela
fiscalização. 2.23.01.05.006 – ESCAVAÇÃO E CARGA DE
MAT. 1ª CAT. COM
4. Medição TRANSPORTE DE 601 A 800M.

Para fins de recebimento a unidade 1. Conceito


de medição é o metro cúbico (m3)
Escavação e carga de material de 1ª
categoria com transporte do mesmo entre 601 a
800m de distância para obras rodoviárias e de
barragens.
2. Recomendações
2.23.01.05.005 - ESCAVAÇÃO E CARGA DE
MAT. 1ª CAT. COM TRANP. Deverão ser tomadas todas as
DE 401 A 600 M providências e cautelas aconselháveis para a

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segurança dos operários, garantia das propriedades A escavação deverá ser feita
vizinhas, redes públicas e preservação do meio através de trator de esteiras equipados com lâmina
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações e/ou escarificador no caso dos cortes, deverão ser
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do obedecidas as cotas e distâncias indicadas no projeto
DER/PB. executivo. No caso de empréstimos, deverá tomar-se
o cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
3. Procedimentos de execução estocá-la para posterior reposição, escavando-se
somente o material da camada do solo indicada no
A escavação deverá ser feita através de projeto executivo. Este material será transportado
trator de esteiras equipados com lâmina e/ou pelo motoscreiper até o local indicado pela
escarificador no caso dos cortes, deverão ser fiscalização.
obedecidas as cotas e distâncias indicadas no projeto
executivo. No caso de empréstimos, deverá tomar-se 4. Medição
o cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
estocá-la para posterior reposição, escavando-se Para fins de recebimento a unidade
somente o material da camada do solo indicada no de medição é o metro cúbico (m3)
projeto executivo. Este material será transportado
pelo motoscreiper até o local indicado pela
fiscalização. 2.23.01.05.008 – ESCAVAÇÃO E CARGA DE
MAT. 1ª CAT. COM TRANSP.
4. Medição DE 1001 A 1200 M.

Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro cúbico (m3) 1. Conceito

Escavação e carga de mat. de 1ª


2.23.01.05.007 - ESCAVAÇÃO E CARGA DE categoria com transporte do mesmo entre 1001 e
MAT. 1ª CAT. COM TRANSP. 1200m de distância para obras rodoviárias e de
DE 801 A 1000 M. barragens.

2. Recomendações
1. Conceito
Deverão ser tomadas todas as
Escavação e carga de mat. 1ª providências e cautelas aconselháveis para a
categoria com transporte do mesmo entre 801 a 1000 segurança dos operários, garantia das propriedades
m de distância para obras rodoviárias e de barragens. vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
2. Recomendações DER/PB.

Deverão ser tomadas todas as 3. Procedimentos de execução


providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades A escavação deverá ser feita
vizinhas, redes públicas e preservação do meio através de trator de esteiras equipados com lâmina
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações e/ou escarificador no caso dos cortes, deverão ser
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do obedecidas as cotas e distâncias indicadas no projeto
DER/PB. executivo. No caso de empréstimos, deverá tomar-se
o cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
3. Procedimentos de execução estocá-la para posterior reposição, escavando-se
somente o material da camada do solo indicada no
projeto executivo. Este material será transportado

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pelo motoscreiper até o local indicado pela 2.23.01.05.010 – ESCAVAÇÃO E CARGA DE


fiscalização. MAT. COM TRANSP. DE 0 A
200M (COM CAMINHÃO
4. Medição BASCULANTE).

Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro cúbico (m3) 1. Conceito

Escavação e carga de material de 1ª


2.23.01.05.009 – ESCAVAÇÃO E CARGA DE categoria com transporte do mesmo entre 0 e 200 m
MAT. 1ª CAT. COM TRANSP. de distância, para obra rodoviária e de barragens.
DE 1201 A 1400 M.
2. Recomendações

1. Conceito Deverão ser tomadas todas as


providências e cautelas aconselháveis para a
Escavação e carga de material de 1ª segurança dos operários, garantia das propriedades
categoria com transporte do mesmo entre 1201 m e vizinhas, redes públicas e preservação do meio
1400 m de distância para obras rodoviárias e de ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
barragens. Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
DER/PB.
2. Recomendações
3. Procedimentos de execução
Deverão ser tomadas todas as
providências e cautelas aconselháveis para a A escavação deverá ser
segurança dos operários, garantia das propriedades feita através de trator de esteira, tomando-se o
vizinhas, redes públicas e preservação do meio cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações escavar somente o material da camada de solo
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do indicada no projeto executivo. Este material será
DER/PB. transportado através de caminhão basculante até o
local indicado pela fiscalização.
3. Procedimentos de execução
4. Medição
A escavação deverá ser feita
através de trator de esteiras equipados com lâmina Para fins de recebimento a unidade
e/ou escarificador no caso dos cortes, deverão ser de medição é o metro cúbico (m3).
obedecidas as cotas e distâncias indicadas no projeto
executivo. No caso de empréstimos, deverá tomar-se
o cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e 2.23.01.05.011 - ESCAVAÇÃO E CARGA DE
estocá-la para posterior reposição, escavando-se MAT. 1ª CAT. COM TRANSP.
somente o material da camada do solo indicada no DE 201 – 400 M (COM
projeto executivo. Este material será transportado CAMINHÃO BASCULANTE)
pelo motoscreiper até o local indicado pela
fiscalização. 1. Conceito

4. Medição Escavação e carga de material de


1ª categoria com transporte do mesmo entre 201 e
Para fins de recebimento a unidade 400 m de distância, para obras rodoviárias e de
de medição é o metro cúbico (m3) barragens.

2. Recomendações

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Deverão ser tomadas todas as 3. Procedimentos de execução


providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades A escavação deverá ser
vizinhas, redes públicas e preservação do meio feita através de trator de esteira, tomando-se o
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do escavar somente o material da camada de solo
DER/PB. indicada no projeto executivo. Este material será
transportado através de caminhão basculante até o
3. Procedimentos de execução local indicado pela fiscalização.

A escavação deverá ser feita 4. Medição


através de trator de esteiras equipados com lâmina
e/ou escarificador no caso dos cortes, deverão ser Para fins de recebimento a unidade
obedecidas as cotas e distâncias indicadas no projeto de medição é o metro cúbico (m3)
executivo. No caso de empréstimos, deverá tomar-se
o cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
estocá-la para posterior reposição, escavando-se 2.23.01.05.013 – ESCAVAÇÃO E CARGA DE
somente o material da camada do solo indicada no MAT. 1ª CAT. COM TRANSP.
projeto executivo. Este material será transportado DE 601 E 800 M (COM
pelo motoscreiper até o local indicado pela CAMINHÃO BASCULANTE)
fiscalização.

4. Medição 1. Conceito

Para fins de recebimento a unidade Escavação e carga de material de 1ª


de medição é o metro cúbico (m3) categoria com transporte do mesmo entre 601 a 800
m de distância para obras rodoviárias e de barragens.

2.23.01.05.012 – ESCAVAÇÃO E CARGA MAT. 2. Recomendações


1ª CAT. COM TRANSP. DE 401
E 600 M (COM CAMINHÃO Deverão ser tomadas todas as
BASCULANTE) providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
1. Conceito Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
DER/PB.
Escavação e carga de material de 1ª
categoria com transporte do mesmo entre 401 a 600
m de distância para obras rodoviárias e de barragens.
3. Procedimentos de execução
2. Recomendações
A escavação deverá ser
Deverão ser tomadas todas as feita através de trator de esteira, tomando-se o
providências e cautelas aconselháveis para a cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
segurança dos operários, garantia das propriedades escavar somente o material da camada de solo
vizinhas, redes públicas e preservação do meio indicada no projeto executivo. Este material será
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações transportado através de caminhão basculante até o
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do local indicado pela fiscalização.
DER/PB.

151
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Terraplenagem

4. Medição 1. Conceito

Para fins de recebimento a unidade Escavação e carga de mat. de 1ª


de medição é o metro cúbico (m3) categoria com transporte do mesmo entre 1001 e
1200m de distância para obras rodoviárias e de
barragens.
2.23.01.05.014 - ESCAVAÇÃO E CARGA DE
MAT. 1ª CAT. COM TRANSP. 2. Recomendações
DE 801 E 1000 M (COM
CAMINHÃO BASCULANTE) Deverão ser tomadas todas as
providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades
1. Conceito vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Escavação e carga de mat. 1ª Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
categoria com transporte do mesmo entre 801 a 1000 DER/PB.
m de distância para obras rodoviárias e de barragens.
3. Procedimentos de execução
2. Recomendações
A escavação deverá ser
Deverão ser tomadas todas as feita através de trator de esteira, tomando-se o
providências e cautelas aconselháveis para a cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
segurança dos operários, garantia das propriedades escavar somente o material da camada de solo
vizinhas, redes públicas e preservação do meio indicada no projeto executivo. Este material será
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações transportado através de caminhão basculante até o
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do local indicado pela fiscalização.
DER/PB.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento a unidade
A escavação deverá ser de medição é o metro cúbico (m3)
feita através de trator de esteira, tomando-se o
cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
escavar somente o material da camada de solo 2.23.01.05.016 – ESCAVAÇÃO E CARGA DE
indicada no projeto executivo. Este material será MAT. 1ª CAT. COM TRANSP.
transportado através de caminhão basculante até o DE 1201 –1400 M (COM
local indicado pela fiscalização. CAMINHÃO BASCULANTE)

1. Conceito
4. Medição
Escavação e carga de material de 1ª
Para fins de recebimento a unidade categoria com transporte do mesmo entre 1201 m e
de medição é o metro cúbico (m3) 1400 m de distância para obras rodoviárias e de
barragens.

2.23.01.05.015 – ESCAVAÇÃO E CARGA DE 2. Recomendações


MAT. 1ª CAT. COM TRANSP.
DE 1001 – 1200 M (COM Deverão ser tomadas todas as
CAMINHÃO BASCULANTE) providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades

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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Terraplenagem

vizinhas, redes públicas e preservação do meio transportado através de caminhão basculante até o
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações local indicado pela fiscalização.
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
DER/PB. 4. Medição

3. Procedimentos de execução Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro cúbico (m3)
A escavação deverá ser
feita através de trator de esteira, tomando-se o
cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e 2.23.01.05.018 - ESCAVAÇÃO E CARGA MAT.
escavar somente o material da camada de solo 1ª CAT. COM TRANSP. DE
indicada no projeto executivo. Este material será 1601 – 1800 M (COM
transportado através de caminhão basculante até o CAMINHÃO BASCULANTE)
local indicado pela fiscalização. .
1. Conceito
4. Medição
Escavação e carga de material de 1ª
Para fins de recebimento a unidade categoria com transporte do mesmo entre 1601 e
de medição é o metro cúbico (m3) 1800 m de distância para obras rodoviárias e de
barragens.

2.23.01.05.017 - ESCAVAÇÃO E CARGA MAT. 2. Recomendações


1ª CAT. COM TRANSPORTE
DE 1401 –1600 M (COM Deverão ser tomadas todas as
CAMINHÃO BASCULANTE) providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas, redes públicas e preservação do meio
1. Conceito ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
Escavação e carga de material de 1ª DER/PB.
categoria com transporte do mesmo entre 1401 e
1600 m de distância, para obras rodoviárias e de 3. Procedimentos de execução
barragens.
A escavação deverá ser feita através de
2. Recomendações trator de esteira, tomando-se o cuidado de retirar a
camada vegetal da jazida e escavar somente o
Deverão ser tomadas todas as material da camada de solo indicada no projeto
providências e cautelas aconselháveis para a executivo. Este material será transportado através de
segurança dos operários, garantia das propriedades caminhão basculante até o local indicado pela
vizinhas, redes públicas e preservação do meio fiscalização.
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do 4. Medição
DER/PB.
Para fins de recebimento a unidade
3. Procedimentos de execução de medição é o metro cúbico (m3)

A escavação deverá ser


feita através de trator de esteira, tomando-se o 2.23.01.05.019 - ESCAVAÇÃO E CARGA MAT.
cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e 1ª CAT. COM TRANSPORTE
escavar somente o material da camada de solo DE 1801 – 2000 M (COM
indicada no projeto executivo. Este material será CAMINHÃO BASCULANTE)

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Deverão ser tomadas todas as


providências e cautelas aconselháveis para a
1. Conceito segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas, redes públicas e preservação do meio
Escavação e carga de material de 1ª ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
categoria com transporte do mesmo entre 1801 e Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
2000 m de distância para obras rodoviárias e de DER/PB.
barragens.
3. Procedimentos de execução
2. Recomendações
A escavação deverá ser
Deverão ser tomadas todas as feita através de trator de esteira, tomando-se o
providências e cautelas aconselháveis para a cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
segurança dos operários, garantia das propriedades escavar somente o material da camada de solo
vizinhas, redes públicas e preservação do meio indicada no projeto executivo. Este material será
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações transportado através de caminhão basculante até o
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do local indicado pela fiscalização.
DER/PB.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento a unidade
A escavação deverá ser de medição é o metro cúbico (m3)
feita através de trator de esteira, tomando-se o
cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
escavar somente o material da camada de solo 2.23.01.05.021 – ESCAVAÇÃO E CARGA MAT.
indicada no projeto executivo. Este material será 1ª CAT. COM TRANSP. DE
transportado através de caminhão basculante até o 3001 A 5000 M (COM
local indicado pela fiscalização. CAMINHÃO BASCULANTE)

4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3) Escavação e carga de material de 1ª
categoria com transporte do mesmo entre 3001 e
5000 m de distância para obras rodoviárias e de
barragens.

2.23.01.05.020 - ESCAVAÇÃO E CARGA MAT. 2. Recomendações


1ª CAT. COM TRANSPORTE
DE 2001 A 3000 M (COM Deverão ser tomadas todas as
CAMINHÃO BASCULANTE) providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades
1. Conceito vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Escavação e carga de material de 1ª Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
categoria com transporte do mesmo entre 2001 e DER/PB.
3000 m de distância para obras rodoviárias e de
barragens. 3. Procedimentos de execução

2. Recomendações A escavação deverá ser


feita através de trator de esteira, tomando-se o

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cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e


escavar somente o material da camada de solo Escavação de material de 2ª
indicada no projeto executivo. Este material será categoria com transporte do mesmo até uma distância
transportado através de caminhão basculante até o de 50 m, utilizando o trator de esteiras.
local indicado pela fiscalização.
2. Recomendações
4. Medição
Deverão ser tomadas todas as
Para fins de recebimento a unidade providências e cautelas aconselháveis para a
de medição é o metro cúbico (m3) segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
2.23.01.05.023 - ESCAVAÇÃO E TRANSP. DE Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
MAT. DE 1ª CAT. ATÉ 50 M DER/PB.
COM TRATOR.
3. Procedimentos de execução
1. Conceito.
A escavação deverá ser feita
Escavação de material de 1ª através de trator de esteiras. Após a escavação o
categoria com transporte do mesmo até uma distância material deverá ser transportado, empurrando-se com
de 50 m, utilizando o trator de esteira. o trator até uma distância máxima de 50 m.

2. Recomendações 4. Medição

Deverão ser tomadas todas as Para fins de recebimento a unidade


providências e cautelas aconselháveis para a de medição é o metro cúbico (m3)
segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações 2.23.01.05.025 – ESCAVAÇÃO E CARGA MAT.
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do 2ª CATEGORIA COM
DER/PB. TRANSPORTE DE 0 – 200 M.

3. Procedimentos de execução
1. Conceito
A escavação deverá ser feita
através de trator de esteiras. Após a escavação o Escavação e carga de material de 2ª
material deverá ser transportado, empurrando-se com categoria com transporte do mesmo entre 0 e 200 m
o trator até uma distância máxima de 50 m. de distância, para obras rodoviárias e de barragens.

4. Medição 2. Recomendações

Para fins de recebimento a unidade Deverão ser tomadas todas as


de medição é o metro cúbico (m3) providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas, redes públicas e preservação do meio
2.23.01.05.024 – ESCAVAÇÃO E TRANSPORTE ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
DE MATERIAL DE 2ª Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
CATEGORIA ATÉ 50 M COM DER/PB.
TRATOR.
3. Procedimentos de execução
1. Conceito

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A escavação deverá ser feita COM TRANSPORTE DE 0 –


através de trator de esteira equipado com lâmina e/ 200 M (COM CAMINHÃO
ou escarificador. Deverão ser obedecidas as cotas e BASCULANTE).
distâncias indicadas no projeto executivo. Este
material será transportado pelo motoscreiper até o 1. Conceito
local indicado pela fiscalização.
Escavação e carga de material de 3ª
4. Medição categoria com transporte no mesmo entre 0 e 200 m
de distância, para obras rodoviárias e de barragens.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3) 2. Recomendações

Deverão ser tomadas todas as


2.23.01.05.026 - ESCAVAÇÃO E CARGA DE providências e cautelas aconselháveis para a
MAT. 2ª CATEGORIA COM segurança dos operários, garantia das propriedades
TRANSPORTE DE 0 – 200 M vizinhas, redes públicas e preservação do meio
(COM CAMINHÃO ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
BASCULANTE) Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
DER/PB.
1. Conceito
3. Procedimento de execução
Escavação e carga de material de 2ª
categoria com transporte do mesmo entre 0 e 200 m A escavação deverá ser executada
de distância, para obras rodoviárias e de barragens. utilizando compressor de ar, perfuratriz automática
(martelete pneumático), cordel detonante, dinamite,
2. Recomendações espoleta elétrica e estopim hidráulico.Este serviço
deverá ser feito por profissional qualificado
Deverão ser tomadas todas as obedecendo às recomendações da norma PNB 140.
providências e cautelas aconselháveis para a O transporte será executado através de caminhão
segurança dos operários, garantia das propriedades basculante com o apoio de trator de esteira e
vizinhas, redes públicas e preservação do meio carregadeira frontal.
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do 4. Medição
DER/PB.
3. Procedimentos de execução Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3)
A escavação deverá ser feita
através de trator de esteiras equipados com lâmina
e/ou escarificador. Deverão ser observadas as cotas e 2.23.01.05.029 – ESCAVAÇÃO, CARGA E
distâncias indicadas no projeto executivo. Este DESCARGA DE MATERIAL
material será transportado através de caminhão DE 1º CATEGORIA
basculante, até o local indicado pela fiscalização.
1. Conceito
4. Medição
Execução da escavação, carga e a
Para fins de recebimento a unidade operação de descarga excluindo o transporte de
de medição é o metro cúbico (m3) material de 1ª categoria.

2. Recomendações
2.23.01.05.028 – ESCAVAÇÃO E CARGA DE
MAT. DE 3º CATEGORIA

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Deverão ser tomadas todas as Para fins de recebimento a unidade


providências e cautelas aconselháveis para a de medição é o metro cúbico (m3)
segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações 2.23.01.05.034 – ESCAVAÇÃO MECÂNICA E
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do CARGA DE MAT. DE 1ª
DER/PB. CATEGORIA COM BOTA FORA
ATÉ 300 M.
3. Procedimento de execução
1. Conceito
A operação de escavação, carga e
descarga de material de 1ª categoria deverá ser Escavação e carga de material de 1ª
executada utilizando o trator de esteiras e a categoria com transporte do mesmo até uma distância
carregadeira frontal. de 300 m, para obras rodoviárias e de barragens.

4. Medição 2. Recomendações

Para fins de recebimento a unidade Deverão ser tomadas todas as


de medição é o metro cúbico (m3) providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas, redes públicas e preservação do meio
2.23.01.05.030 – ESCAVAÇÃO, CARGA E ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
TRANSPORTE DE SOLO Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
MOLE ATÉ 200 M. DER/PB.

1. Conceito 3. Procedimentos de execução

Escavação e carga de solo mole A escavação deverá ser feita


com transporte do mesmo até uma distância de 200 através de trator de esteiras. O material será
m, para obras rodoviárias e de barragens. transportado através de caminhão basculante com o
apoio de carregadeira frontal. Como o material será
2. Recomendações em bota-fora, (material que não será utilizado na
obra) a fiscalização indicará o seu destino tomando-
Deverão ser tomadas todas as se o cuidado da preservação do meio ambiente e da
providências e cautelas aconselháveis para a paisagem.
segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas, redes públicas e preservação do meio 4. Medição
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do Para fins de recebimento a unidade
DER/PB. de medição é o metro cúbico (m3)
3. Procedimentos de execução

A escavação deverá ser feita 2.23.01.05.035 – ESCAVAÇÃO MECÂNICA E


através de escavadora drag-line. O material será CARGA DE MATERIAL DE 2ª
transportado através de caminhão basculante com o CAT. COM BOTA FORA ATÉ
apoio de carregadeira frontal até o local indicado 100 M.
pela fiscalização
1. Conceito
4. Medição

157
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Terraplenagem

Escavação e carga de material de 2ª


categoria com transporte do mesmo até uma distância 3. Procedimento de execução
de 100 m, para obras rodoviárias e de barragens.
O espalhamento do solo será
2. Recomendações executado através de motoniveladora tomando-se o
cuidado na cota da camada após a compactação.
Deverão ser tomadas todas as
providências e cautelas aconselháveis para a 4. Medição
segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas, redes públicas e preservação do meio Para fins de recebimento a unidade
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações de medição é o metro cúbico (m3)
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
DER/PB.
2.23.01.05.038 - EXPURGO DE JAZIDAS
3. Procedimentos de execução
1. Conceito
A escavação deverá ser feita
através de trator de esteiras. O material será Execução da retirada da camada
transportado através de caminhão basculante com o vegetal em jazidas de solo a ser explorada.
apoio de carregadeira frontal. Como o material será
em bota-fora, (material que não será utilizado na 2. Recomendações
obra) a fiscalização indicará o seu destino tomando-
se o cuidado da preservação do meio ambiente e da Deverão ser tomadas todas as
paisagem. providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades
4. Medição vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Para fins de recebimento a unidade Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
de medição é o metro cúbico (m3) DER/PB.

3. Procedimento de execução
2.23.01.05.037 - ESPALHAMENTO DE SOLO
E/OU AREIA COM O expurgo da jazida será executado
MOTONIVELADORA. através de trator de esteiras, tomando-se o cuidado de
só escovar a camada vegetal, preservando-se a
1. Conceito camada do solo a ser explorada.

Execução do espalhamento do solo 4. Medição


e/ou areia no leito da rodovia com a utilização de
motoniveladora para posterior compactação, em Para fins de recebimento a unidade
obras rodoviárias . de medição é o metro cúbico (m3)

2. Recomendações
2.23.02.00.000 - COMPACTAÇÃO
Deverão ser tomadas todas as
providências e cautelas aconselháveis para a 2.23.02.03.001 – COMPACTAÇÃO DE ATERRO
segurança dos operários, garantia das propriedades 95% PN
vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações 1. Conceito
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
DER/PB.

158
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Execução de aterro em rodovias 2.1. O lançamento do material para


e/ou barragens, com compactação na umidade ótima, a construção dos aterros, deverá ser feito em camadas
até se obter a massa específica aparente seca sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e
correspondente a 95% da massa específica aparente em segmentos de extensões tais que permitam seu
máxima seca do ensaio DNER- NE 129/94. umedecimento ou aeração e compactação, de acordo
com o previsto nas Especificações Gerais para
2. Recomendações Serviços e Obras Rodoviárias do DER-PB.

2.1. O lançamento do material para 2.2. A espessura de cada camada,


a construção dos aterros, deverá ser feito em camadas não deverá ultrapassar a 0,30m.
sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e
em segmentos de extensões tais que permitam seu 3. Procedimentos de execução
umedecimento ou aeração e compactação, de acordo
com o previsto nas Especificações Gerais para Na execução dos aterros, deverão
Serviços e Obras Rodoviárias do DER-PB. ser utilizados os seguintes equipamentos.

2.2. A espessura de cada camada, Motoniveladora


não deverá ultrapassar a 0,30m. Trator de pneus
Grade de discos
Caminhão tanque
3. Procedimentos de execução Rolo compactador pé de carneiro
autopropelido
Na execução dos aterros, deverão
ser utilizados os seguintes equipamentos.
4. Medição
Motoniveladora Para fins de recebimento a unidade
Trator de pneus de medição é o metro cúbico (m3)
Grade de discos
Caminhão tanque 2.23.02.03.003 – COMPACTAÇÃO DE
Rolo compactador pé de carneiro ATERROS CONTROLE VISUAL
autopropelido
1. Conceito
4. Medição
Execução de aterros em rodovias
Para fins de recebimento a unidade e/ou barragens sem utilizar a elaboração de ensaios,
de medição é o metro cúbico (m3) utilizando somente o controle visual.

2. Recomendações
2.23.02.03.002 – COMPACTAÇÃO DE
ATERROS A 100% PN 2.1. O lançamento do material para
a construção dos aterros, deverá ser feito em camadas
1. Conceito sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e
em segmentos de extensões tais que permitam seu
Execução de aterros em rodovias umedecimento ou aeração e compactação, de acordo
e/ou barragens, com compactação na umidade ótima, com o previsto nas Especificações Gerais para
até em obter 100% da massa específica aparente Serviços e Obras Rodoviárias do DER-PB.
máxima seca do ensaio DNER – NE 129/94.
2.2. A espessura de cada camada,
2. Recomendações não deverá ultrapassar a 0,30m.

3. Procedimentos de execução
159
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Lançamento de uma camada de


Na execução dos aterros com areia grossa em área determinada, para drenagem ou
controle visual, serão utilizados os seguintes assentamento de paralelepípedo.
equipamentos:
2. Procedimentos de execução
Motoniveladora
Rolo compactador pé de carneiro Deverá ser lançada a camada de
autopropelido areia distribuída na área determinada no projeto
executivo. A espessura da camada e a granulometria
4. Medição da areia deverá ser executada em conformidade com
o projeto.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3) 3. Medição

Para fins de recebimento, a unidade


2.23.02.03.006 - COMPACTAÇÃO MANUAL DE de medição é o metro cúbico (m3).
ATERROS

1. Conceito 2.23.03.13.001 - MATERIAL ADICIONAL


(SOLO) PARA
Execução de compactação manual TERRAPLENAGEM
em erosões de aterros em obras rodoviárias ou de
barragens. 1. Conceito

2. Procedimento de execução Escavação e carga, de material


adicional para terraplenagem em obras rodoviárias
O aterro deverá ser executado em ou de barragens.
camadas, que após a compactação, esta deverá ter
0,20 m no máximo, de espessura. Deverá ser 2. Recomendações
utilizados compactadores manuais ou compactadores
vibratórios de solo, tipo placa, para uma Deverão ser tomadas todas as
compactação mais eficaz. providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades
3. Medição vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Para fins de recebimento, a unidade Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
de medição é o metro cúbico (m3) DER/PB.

3. Procedimentos de execução
2.23.03.00.000 - OUTROS SERVIÇOS DE
TERRAPLENAGEM A escavação deverá ser feita
através de trator de esteira equipado com lamina e/ou
escarificador. Será utilizado a carregadeira de pneus
2.23.03.03.001 - COLCHÃO AREIA, para a carga do material
EXCLUSIVE, APENAS,
TRANSPORTE DA AREIA 4. Medição

1. Conceito Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro cúbico (m3).

160
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2.23.03.18.001 – RECUPERAÇÃO E Execução de revestimento


MANUTENÇÃO DE CAMINHO primário, exclusive o transporte do solo, em obras
DE SERVIÇO. rodoviárias.
Revestimento primário é a camada
1. Conceito granular, composta por agregados naturais e/ou
artificiais, aplicada diretamente sobre o subleito
Recuperação e manutenção de compactado em rodovias não pavimentadas, com a
caminhos de serviços em obras rodoviárias e de função de assegurar condições satisfatórias de
barragens. Caminhos de serviço são vias construídas tráfego, mesmo em situações climáticas adversas.
em caráter temporário de utilização, para permitir o
trânsito de equipamentos e veículos em operação 2. Recomendações
com o objetivo de interligar cortes e aterros,
assegurar acesso ao canteiro de serviço, Deverão ser obedecidas as
empréstimos, jazida, obras de arte correntes e Especificações Gerais para Serviços e Obras
especiais, fontes de abastecimento de água, Rodoviárias do DER/PB e em particular a
instalações industriais, etc. prevista no canteiro de especificação ESP-DER/PB-T-06/97, das referidas
obras. especificações.

2-.Recomendações 3. Procedimentos de execução

Deverão ser obedecidas as Para a execução do revestimento


especificações gerais para serviços e obras primário serão utilizados os seguintes equipamentos.
rodoviárias do DER/PB, e em particular a
especificação ESP-DER/PB-T-02/97 das referidas Caminhão tanque
especificações. Grade de disco
Motoniveladora
3. Procedimentos de execução Rolo compactado autopropelido
de pneus
Para a recuperação e manutenção Rolo liso vibratório
de caminhos de serviço, serão utilizados os seguintes
autopropelido
equipamentos:
Trator de pneus.
Caminhão Tanque
Grade de discos
Motoniveladora 4. Medição
Rolo pé de carneiro autopropelido
Trator de esteira Para fins de recebimento, a unidade
Trator de pneus de medição é o metro cúbico (m3)

4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o quilômetro (Km)

2.23.03.18.002 - REVESTIMENTO PRIMÁRIO


EXCLUSIVE APENAS
TRANSPORTE

1. Conceito

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2.24.00.00.000 – SERVIÇOS GERAIS


INTERNOS
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2.24.01.00.000 – ARGAMASSA
3. Recomendações

2.24.01.01.001 – ARGAMASSA DE CAL 3.1. Deverá ser preparada apenas a


INDUSTRIALIZADA COM quantidade de argamassa necessária para cada etapa,
TRAÇO 1:2:6 a fim de se evitar o início do endurecimento, antes do
(CIMENTO:CAL:AREIA) seu emprego, ficando utilizada a argamassa que
apresentar sinais de endurecimento. Não deverá ser
1. Conceito reaproveitada a argamassa retirada dos revestimentos
em execução a não ser que haja uma reciclagem
Material constituído de uma adequada.
mistura de cimento, cal hidratada em pó, areia e
água, podendo conter aditivos, a fim de melhorar 3.2. É permitido o preparo
determinadas propriedades. antecipado da argamassa constituída de pasta de cal e
areia, devendo o cimento ser adicionado apenas no
2. Características momento da mistura.

2.1. Urna argamassa de boa 3.3. Na dosagem deverá ser


qualidade deverá ter pasta suficiente para envolver respeitada a proporção estabelecida considerando o
todos os grãos do agregado, garantir sua aderência e saco de cimento com 50 kg, a cal em pasta e a areia
apresentar as seguintes características: no estado seco.
a) trabalhabilidade, medida pela retenção de 3.4. A escolha da argamassa
água; adequada deverá estar de acordo com especificação
b) resistência de aderência à tração, da obra.
conforme especificação;
c) resistência à compressão e tração, 3.5. O cimento deverá ser medido
conforme a solicitação; em massa, 50 kg por saco, podendo ser adotado
d) permeabilidade adequada, a cada situação; volume correspondente a 35 litros. A pasta de cal e a
e) baixa retração e capacidade de areia poderão ser medidas em massa ou em volume,
deformação; em recipientes limpos e íntegros. No caso da areia, o
f) durabilidade, diante das ações dimensionamento do recipiente deverá levar em
atuantes consideração o inchamento médio. A quantidade de
água será determinada pelo aspecto da mistura, que
2.2. Os materiais componentes das deverá estar coesa e com trabalhabilidade adequada à
argamassas deverão atender às recomendações utilização prevista.
referentes aos insumos: cimento, cal hidratada, areia,
água e aditivo. 4. Procedimentos de Execução

2.3. A dimensão máxima 4.1. As argamassas deverão ser


característica da areia, a ser adotada na fabricação de misturadas por processo mecânico, até obtenção de
argamassa de levantamento de alvenaria, emboço e urna mistura homogênea. Só é permitido o
reboco de paredes e tetos, deverá ser de 1,1 a 4,8 amassamento manual, para volumes inferiores a 0,10
mm, conforme a aplicação. m3, de cada vez e quando autorizado pela
fiscalização.
2.4. A cal hidratada em pó deverá
ser diluída numa proporção de 1:2 (cal : água), em 4.2. O amassamento mecânico
volume, e devera permanecer em repouso por um deverá ser contínuo, não sendo permitido tempo
tempo mínimo de 24 horas, para completar a sua inferior a 3 minutos.
hidratação.
4.3. A ordem de colocação no

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misturador mecânico deverá ser a seguinte: pasta de 2.24.01.01.006 - ARGAMASSA DE CAL


cal, areia, cimento e água com aditivo, se for o caso. INDUSTRIALIZADA PARA
Tendo-se preparado antecipadamente a argamassa de ASSENTAMENTO DE
cal e areia, esta deverá ser colocada em primeiro AZULEJO TRAÇO 1/ 2: 1:4
lugar, seguindo-se o cimento e a água complementar, (CIMENTO:CAL:AREIA)
com aditivo se necessário.
Idem ao 2.24.01.01.001
4.4. Para amassamento
manual, a mistura deverá ser executada em superfície
plana, limpa, maleável e resistente, seja em masseira, 2.24.01.01.007 – ARGAMASSA DE CAL
tablado de madeira ou cimentado, com tempo INDUSTRIALIZADA PARA
mínimo de mistura de 6 minutos. ASSENTAMENTO TIJOLO E
REBOCO INTERNO 1/ 4:1:8
4.5. A mistura da pasta de cal e (CIMENTO:CAL:AREIA)
areia deverá ser preparada com auxílio de enxada e
pá, até homogeneização, adicionando-se cimento, Idem ao 2.24.01.01.001
continuando a mistura até obtenção de coloração
uniforme e, finalmente, acrescentar água, caso
necessário, para conferir consistência adequada. 2.24.01.01.008 – ARGAMASSA DE CAL
INDUSTRIALIZADA PARA
5. Medição CHAPISCO EXTERNO -
TRAÇO 1/ 2: 1/ 2:4
Para fins de preparo, a unidade de (CIMENTO:CAL:AREIA)
medição é o metro cúbico (m3).
Idem ao 2.24.01.01.001

2.24.01.01.003 - ARGAMASSA DE CAL


INDUSTRIALIZADA COM 2.24.01.01.009 - ARGAMASSA DE CAL
TRAÇO 1:2:9 INDUSTRIALIZADA PARA
(CIMENTO:CAL:AREIA) CHAPISCO INTERNO –
TRAÇO 1/2:1/2:6
Idem ao 2.24.01.01.001. (CIMENTO:CAL:AREI)

Idem ao 2.24.01.01.001
2.24.01.01.004 - ARGAMASSA DE CAL
INDUSTRIALIZADA COM 2.24.01.01.010 - ARGAMASSA DE CIMENTO,
TRAÇO 1:3 (CAL:AREIA) CAL HIDRATADA E AREIA
SEM PENEIRAR – TRAÇO
Não recomendado 1:2:8 (CIMENTO:CAL:AREIA)

Idem ao 2.24.01.01.001
2.24.01.01.005 – ARGAMASSA DE CAL
INDUSTRIALIZADA P/
ASSENTAMENTO DE
AZULEJO (NATA) TRAÇO 1:1
(CIMENTO:CAL)

Não recomendado

2.24.01.01.011 - ARGAMASSA DE CIMENTO E


AREIA COM

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IMPERMEABILIZANTE COM em execução, a não ser que haja uma reciclagem


TRAÇO 1:3. adequada.

3.2. A dosagem prevista,


1. Conceito especificada pela proporção, é em volume seco e
deverá ser obedecida rigorosamente para cada
Material constituído de uma aplicação.
mistura de cimento, areia e água, contendo aditivos
impermeabilizantes, e, eventualmente, adições a fim 3.3. O cimento deverá ser medido
de diminuir a permeabilidade. em massa, 50 kg por saco, podendo ser adotado
volume correspondente a 35 litros. A areia poderás
ser medida em massa ou em volume, em recipiente
2. Características limpo e íntegro, dimensionado de acordo com o seu
inchamento médio. A quantidade de água será
2.1. Uma argamassa de boa determinada pelo aspecto da mistura, que deverá
qualidade deverá ter pasta suficiente para envolver estar coesa e com trabalhabilidade adequada à
todos os grãos do agregado, garantir sua aderência e utilização prevista.
apresentar as seguintes características:
4. Procedimentos de execução
a) trabalhabilidade, medida pela retenção
de água; 4.1. As argamassas deverão ser
b) resistência de aderência à tração misturadas por processo mecânico, até obtenção de
conforme especificação; uma mistura homogênea. Só é permitido o
c) resistência à compressão e tração amassamento manual, para volumes inferiores a 0,10
conforme a solicitação; m3, de cada vez e quando autorizado pela
d) permeabilidade, adequada a cada fiscalização.
situação;
e) baixa retração e capacidade de 4.2 O amassamento mecânico
deformação; deverá ser contínuo, não sendo permitido tempo
f) durabilidade, diante de ações atuantes; inferior a 3 minutos.

2.2. Os materiais componentes das 4.3. A ordem de colocação no


argamassas deverão atender às recomendações misturador mecânico deverá ser a seguinte: parte da
referentes aos insumos; cimento, areia e água. água, a areia, a adição, se houver, o cimento e o resto
da água com o aditivo, se for o caso.
2.3. A dimensão máxima do
agregado a ser adotado na fabricação da argamassa, 4.4. Para amassamento manual, a
destinada à aplicação em paredes e tetos, deverá ser: mistura deverá ser executada em superfície plana,
limpa, impermeável e resistente, seja em masseira,
a) chapisco: de 2,4 a 6,3 mm; tablado de madeira ou cimentado, com tempo
b) emboço: de 1,2 a 4,8 mm; mínimo de mistura de 6 minutos.
c) reboco: inferior a 1,2 mm.
4.5. A mistura seca de cimento e
3. Recomendações areia, deverá ser preparada com auxílio de enxada e
pá, até que a mistura apresente coloração uniforme.
3.1. Deverá ser preparada apenas a Em seguida, dispõe-se a mistura em forma de coroa e
quantidade de argamassa necessária para cada etapa, adiciona-se a água no centro da cratera formada.
a fim de se evitar o início do endurecimento, antes do Prossegue-se então ao amassamento, até obtenção de
seu emprego, ficando inutilizada a argamassa que uma massa homogênea, acrescentando, quando
apresentar sinais de endurecimento. Não deverá ser necessário, mais um pouco de água para conferir a
reaproveitada a argamassa retirada dos revestimentos consistência adequada.

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3.1. Deverá ser preparada apenas a


5. Medição quantidade de argamassa necessária para cada etapa,
a fim de se evitar o início do endurecimento, antes do
Para fins de preparo, a unidade de seu emprego, ficando inutilizada a argamassa que
medição é o metro cúbico (m3). apresentar sinais de endurecimento. Não deverá ser
reaproveitada a argamassa retirada dos revestimentos
em execução, a não ser que haja uma reciclagem
2.24.01.01.012 – ARGAMASSA DE CIMENTO E adequada.
AREIA NO TRAÇO 1:1
3.2. A dosagem prevista,
1. Conceito especificada pela proporção, é em volume seco e
deverá ser obedecida rigorosamente para cada
Material constituído de uma aplicação.
mistura de cimento, areia e água, podendo conter 3.3. A escolha da argamassa
adições e aditivos a fim de melhorar determinadas adequada deverá estar de acordo com a especificação
propriedades. da obra.

2. Características 3.4. O cimento deverá


ser medido em
2.1. Uma argamassa de boa massa, 50 kg por
qualidade deverá Ter pasta suficiente para envolver saco, podendo ser
todos os grãos do agregado, garantir sua aderência e adotado volume
apresentar as seguintes características: correspondente a
35 litros. A areia
a) trabalhabilidade, medida pela retenção poderá ser medida
de água; em massa ou em
b) resistência de aderência à tração, volume em
conforme especificação; recipiente limpo e
c) resistência à compressão e tração íntegro,
conforme solicitação; dimensionado de
d) d) permeabilidade, adequada a cada acordo com o seu
situação inchamento médio.
e) baixa retração e capacidade de A quantidade de
deformação água será
f) durabilidade diante das ações atuantes. determinada pelo
aspecto da mistura,
2.2. Os materiais componentes das que deverá estar
argamassas deverão atender às recomendações coesa e com
referentes aos insumos: cimento, areia e água. trabalhabilidade
adequada.
2.3. A dimensão máxima do
agregado a ser adotado na fabricação de argamassa, 4. Procedimento de Execução
destinada à aplicação em paredes e tetos, deverá ser:
4.1. As argamassas deverão ser
a) chapisco: de 2,4 a 6,3 mm; misturadas por processo mecânico, até obtenção de
b) emboço: 1,2 a 4,8 mm uma mistura homogênea. Só é permitido o
c) reboco: inferior a 1,2 mm amassamento manual, para volumes inferiores a 0,10
m3 de cada vez e quando autorizado pela
3. Recomendações fiscalização.

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4.2. O amassamento mecânico BETONEIRA, COM AQUISIÇÃO


deverá ser contínuo, não sendo permitido tempo DA AREIA, COM APLICAÇÃO.
inferior a 3 minutos.
Idem ao 2.24.01.01.012.
4.3. A ordem de colocação, no
misturador mecânico; deverá ser a seguinte: parte da
água, areia, a adição, se houver, o cimento e o resto
da água com o aditivo, se for o caso.

4.4. Para amassamento manual, a


mistura deverá ser executada em superfície plana, 2.24.01.01.017 - ARGAMASSA DE CIMENTO E
limpa impermeável e resistente, seja em masseira, AREIA NO TRAÇO 1:4, COM
tablado de madeira ou cimentado, com tempo BETONEIRA, COM
mínimo de mistura de 6 minutos. EXTRAÇÃO DA AREIA E
COM APLICAÇÃO.
4.5. A mistura seca de cimento e
areia deverá ser preparada com auxílio de enxada e Idem ao 2.24.01.01.012.
pá. Em seguida, dispõe-se a mistura em forma de
coroa e adiciona-se a água no centro da cratera
formada. Prossegue-se então ao amassamento, até 2.24.01.01.018 – ARGAMASSA DE CIMENTO E
obtenção de uma massa homogênea, acrescentando, AREIA NO TRAÇO 1:5 .
quando necessário, mais um pouco de água para
conferir a consistência adequada. Idem ao 2.24.01.01.012

5. Medição
2.24.01.01.019 - ARGAMASSA DE CIMENTO E
Para fins de preparo, a unidade de AREIA NO TRAÇO 1:6.
medição é o metro cúbico.
Idem ao 2.24.01.01.012

2.24.01.01.013 - ARGAMASSA DE CIMENTO E


AREIA NO TRAÇO 1:2. 2.24.01.01.020 – ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:7
Idem ao 2.24.01.01.012
Idem ao 2.24.01.01.012.

2.24.01.01.014 – ARGAMASSA DE CIMENTO E


AREIA OU TRAÇO 1:3 2.24.01.01.021 - ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:8.
Idem 2.24.01.01.012
Idem ao 2.24.01.01.012

2.24.01.01.015 – ARGAMASSA DE CIMENTO E 2.24.01.01.022 - ARGAMASSA DE CIMENTO E


AREIA NO TRAÇO 1:4 AREIA SEM PENEIRAR COM
ADITIVO
Idem ao 2.24.01.01.012 IMPERMEABILIZANTE
TRAÇO 1:2
(CIMENTO:AREIA)
2.24.01.01.16 – ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:4, COM Idem ao 2.24.01.01.011

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2.4. A dimensão máxima do


agregado, a ser adotado na fabricação de argamassa
2.24.01.01.023 – ARGAMASSA DE CIMENTO E destinada a aplicação em paredes e tetos, deverá ser:
AREIA SEM PENEIRAR COM
ADITIVO – TRAÇO 1:3 a) chapisco: de 2,4 a 6,3 mm;
(CIMENTO:AREIA) b) emboço: de 1,2 a 4,8 mm;
c) reboco: inferior a 1,2 mm;
Idem ao 2.24.01.01.011
d) outros: conforme especificação.

2.24.01.01.024 – ARGAMASSA DE CIMENTO E 3. Recomendações


AREIA PENEIRADA TRAÇO
1:4 (CIMENTO: AREIA). 3.1. Deverá ser preparada apenas a
quantidade de argamassa necessária para cada etapa,
1. Conceito a fim se evitar o início do endurecimento, antes do
seu emprego, ficando inutilizada a argamassa que
Material constituído de uma apresentar sinais de endurecimento. Não deverá ser
mistura de cimento, areia e água, podendo conter a reaproveitada a argamassa retirada dos revestimentos
em execução, a não ser que haja uma reciclagem
adições e aditivos, a fim de melhorar determinadas
adequada.
propriedades.
2. Características
3.2. A dosagem prevista,
especificada pela proporção, é em volume seco e
2.1. Uma argamassa de boa
deverá ser obedecida rigorosamente para cada
qualidade, deverá ter pasta suficiente para envolver
aplicação.
todos os grãos do agregado, garantir sua aderência e
apresentar as seguintes características:
3.3. A escolha da argamassa
adequada deverá estar de acordo com a especificação
a) trabalhabilidade, medida pela
da obra.
retenção de água;
b) resistência de aderência à tração, 3.4. O cimento deverá ser medido
conforme especificação; em massa, 50 kg por saco, podendo ser adotado
c) resistência à compressão e tração, volume correspondente a 35 litros. A areia poderá
conforme solicitação; ser medida em massa ou em volume, em recipiente
limpo e íntegro, dimensionado de acordo com o seu
d) permeabilidade, adequada a cada incitamento médio. A quantidade de água será
situação; determinada pelo aspecto da mistura, que deverá
e) baixa retração e capacidade de estar coesa e com trabalhabilidade adequada à
deformação utilização prevista.
f) durabilidade, diante das ações atuantes.
4. Procedimentos de Execução
2.2. Os materiais componentes das
argamassas deverão atender às recomendações 4.1. As argamassas deverão ser
referentes aos insumos: cimento, areia e água. misturadas por processo mecânico, até obtenção de
uma mistura homogênea. Só é permitido o
2.3. A areia a ser utilizada na amassamento manual, para volumes Inferiores a 0,10
confecção da argamassa deverá ser peneirada para se m3, de cada vez e quando autorizado pela
adequar ao uso indicado. fiscalização.

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4.2. O amassamento mecânico


deverá ser contínuo, não sendo permitido tempo 2. Características
inferior a 3 minutos.
2.1. Uma argamassa de boa
4.3. A ordem de colocação no qualidade deverá Ter pasta suficiente para envolver
misturador mecânico deverá ser a seguinte: parte da todos os grãos do agregado, garantir sua aderência e
apresentar as seguintes características:
água, a areia, a adição, se houver, o cimento e o resto
da água com o aditivo, se for o caso.
g) trabalhabilidade, medida pela retenção
de água
4.4. Para amassamento manual, a
mistura deverá ser executada em superfície plana,
h) resistência de aderência à tração,
limpa, impermeável e resistente seja em masseira,
conforme especificação;
tablado de madeira ou cimentado, com tempo
i) resistência à compressão e tração
mínimo de mistura de 6 minutos.
conforme solicitação;
j) d) permeabilidade, adequada a cada
4.5. A mistura seca de cimento e situação
areia deverá ser preparada com auxílio de enxada e k) baixa retração e capacidade de
pá, ate que a mistura apresente coloração uniforme. deformação
Em seguida, dispõe-se a mistura em forma de coroa e l) durabilidade diante das ações atuantes.
adiciona-se a água no centro da cratera formada.
Prossegue-se então ao amassamento, até obtenção de 2.2. Os materiais componentes das
uma massa homogênea, acrescentando, quando argamassas deverão atender às recomendações
necessário, mais um pouco de água para conferir a referentes aos insumos: cimento, areia e água.
consistência adequada.
2.3 A dimensão máxima do
5. Medição agregado a ser adotado na fabricação de argamassa,
destinada à aplicação em paredes e tetos, deverá ser:
Para fins de preparo, a unidade de
medição é o metro cúbico (m3). a) emboço: 1,2 a 4,8 mm
b) reboco: inferior a 1,2 mm

2.24.01.01.025 - ARGAMASSA DE CAL 3. Recomendações


INDUSTRIALIZADA NO
TRAÇO 1:2:12 3.1. Deverá ser preparada apenas a
(CIMENTO:CAL:AREIA) quantidade de argamassa necessária para cada etapa,
PARA REVESTIMENTO a fim de se evitar o início do endurecimento, antes do
EXTERNO – EMBOÇO. seu emprego, ficando inutilizada a argamassa que
apresentar sinais de endurecimento. Não deverá ser
Idem ao 2.24.01.01.001 reaproveitada a argamassa retirada dos revestimentos
em execução, a não ser que haja uma reciclagem
2.24.01.01.026 – ARGAMASSA DE CIMENTO, adequada.
ARGILA E AREIA, NO TRAÇO
1:2:4. 3.2. A dosagem prevista,
especificada pela proporção, é me volume seco e
1. Conceito deverá ser obedecida rigorosamente para cada
aplicação.
Material constituído de uma
mistura de cimento, argila, areia e água, podendo 3.3. A escolha da argamassa
conter adições e aditivos a fim de melhorar adequada deverá estar de acordo com a especificação
determinadas propriedades. da obra.

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pá. Em seguida, dispõe-se a mistura em forma de


3.5. O cimento deverá coroa e adiciona-se a água no centro da cratera
ser medido em formada. Prossegue-se então ao amassamento, até
massa, 50 kg por obtenção de uma massa homogênea, acrescentando,
saco, podendo ser quando necessário, mais um pouco de água para
adotado volume conferir a consistência adequada
correspondente a
35 litros. A areia 5. Medição
poderá ser medida
em massa ou em Para fins de preparo, a unidade de
volume em medição é o metro cúbico (m3).
recipiente limpo e
íntegro,
dimensionado de 2.24.01.01.027 - ARGAMASSA DE CAL,
acordo com o seu INDUSTRIALIZADA E AREIA
inchamento médio. NO TRAÇO 1:4 COM 100 G DE
A quantidade de CIMENTO.
água será
determinada pelo Idem ao 2.24.01.01.001
aspecto da mistura,
que deverá estar
coesa e com 2.24.02.00.000 - BENEFIC. DE PEDRA (BRITA,
trabalhabilidade PED. DE MÃO, ETC)
adequada.

4. Procedimento de Execução 2.24.02.03.001 - CONFECÇÃO DE BRITA

4.1. As argamassas deverão ser


misturadas por processo mecânico, até obtenção de 1. Conceito
uma mistura homogênea. Só é permitido o
amassamento manual, para volumes inferiores a 0,10 Confecção de brita de vários
m3 de cada vez e quando autorizado pela diâmetros por meio de unidade de britagem
fiscalização. (britadores), para obras rodoviárias.

4.2. O amassamento mecânico 2. Recomendações


deverá ser contínuo, não sendo permitido tempo
inferior a 3 minutos. Deverão ser tomadas todas as
providências e cautelas aconselháveis para a
4.3. A ordem de colocação, no segurança dos operários, garantia das propriedades
misturador mecânico; deverá ser a seguinte: parte da vizinhas e preservação do meio ambiente.
água, areia, a adição, se houver, o cimento e o resto
da água com o aditivo, se for o caso. 3. Procedimentos de execução

4.4. Para amassamento manual, a Para a fabricação da brita deverá


mistura deverá ser executada em superfície plana, ser utilizado os seguintes equipamentos:
limpa impermeável e resistente, seja em masseira,
tablado de madeira ou cimentado, com tempo Caminhão basculante
mínimo de mistura de 6 minutos. Carregadeira de pneus
Grupo gerador
4.5. A mistura seca de cimento e Conjunto de britagem
areia deverá ser preparada com auxílio de enxada e

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4. Medição Deverão ser tomadas todas as


providências e cautelas aconselháveis para a
Para fins de recebimento, a unidade segurança dos operários, garantia das propriedades
de medição é o metro cúbico (m3). vizinhas e redes públicas. Deverão ser
providenciadas as licenças nos órgãos ambientais e
tomados os cuidados necessários para a preservação
2.24.02.18.001 - ROCHA FRAGMENTADA POR do meio ambiente.
FOGACHO (PEDRA DE MÃO).
3. Procedimento de execução
1. Conceito
A escavação deverá ser feita
Fabricação de rocha fragmentada através do trator de esteiras e a areia carregada com a
(pedra de mão) por meio de explosivos. carregadeira de pneus.

2. Recomendações 4. Medição

Deverão ser tomadas todas as Para fins de recebimento a unidade


providências e cautelas aconselháveis para a de medição é o metro cúbico (m3)
segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas e preservação do meio ambiente.
2.24.03.05.002 – EXTRAÇÃO E CARGA DE
3. Procedimento de execução AREIA COM DRAG-LINE

Para a fabricação de pedra de mão,


deverão ser utilizados os seguintes equipamentos: 1. Conceito

Compressor de ar Extração e carga de areia em


Perfuratriz manual jazida, com “drag-line”, para obras rodoviárias e
barragens.
4. Medição
2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3). Deverão ser tomadas todas as
providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades
2.24.03.00.000 – EXTRAÇÃO DE MINÉRIO vizinhas e redes públicas. Deverão ser
(AREIA, ETC) providenciadas as licenças nos órgãos ambientais e
tomados os cuidados necessários para a preservação
do meio ambiente.
2.24.03.05.001 - EXTRAÇÃO E CARGA DE
AREIA COM TRATOR E 3. Procedimentos de execução
CARREGADEIRA
A escavação deverá ser feita
1. Conceito utilizando o “drag-line”.

Extração e carga de areia em 4. Medição


jazida, com trator e carregadeira para obras
rodoviárias e de barragens. Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico.
2. Recomendações

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2.24.04.01.000 - ANDAIMES PARA M2 DE ALVENARIA DE


1/2 VEZ COM
APROVEITAMENTO DE 10
2.24.04.01.001 – ANDAIME METÁLICO DE VEZES.
ENCAIXE PARA TRABALHO
EM FACHADA DE
ALVENARIA. 1. Conceito

1. Conceito Construção de andaime para


construção de alvenaria.
Montagem de andaime metálico
para trabalho em fachadas de edifícios. 2. Recomendações

2. Recomendações Os montantes dos andaimes


deverão ser apoiados sobre calços ou sapatas capazes
Os andaimes deverão ser de resistir aos esforços e às cargas transmitidas e
dimensionados e construídos de modo a suportar, serem compatíveis com a resistência do solo. Será
com segurança, as cargas a que estarão sujeitos e de permitido o trabalho em andaimes apoiados em
forma que tenham altura que permita o trabalho, ou caveletes, desde que possuam altura máxima de 2,0
seja, a mobilidade, o acesso de pessoas e materiais, m e largura mínima de 0,60 m. O andaime com mais
segundo as determinações da norma regulamentadora de 1,5 m de altura, deverão ser providos de escadas
NR 18. Deverão estar bem firmes e escorados, tendo ou rampas, conforme determinações da norma
seus montantes apoiados sobre calços ou sapatas, regulamentadora NR 18.
capazes de resistir aos esforços e às cargas
transmitidas e serem compatíveis à resistência do 3. Procedimentos de
solo. Os andaimes externos serão construídos com as Execução
devidas amarrações, tendo-se o cuidado de usar
tábuas que ultrapassem os vãos não se admitindo, em Os andaimes serão
hipótese alguma, emendas no meio. O construídos através da montagem de cavaletes, que
contraventamento é necessário e será feito a 45º. servirão de apoio para as tábuas que serão fixadas
Deve existir sempre guarda-corpo. com pregos.

3. Procedimentos de Execução 4. Medição

Deverá ser feito um encaixe Para fins de recebimento, a unidade


vertical dos elementos metálicos através de seus de medição é o metro quadrado (m2).
pinos de conexão a partir da base até que seja
atingida a altura desejada. Os andaimes devem
dispor de guarda-corpo de 0,90 m a 1,20 m e rodapé 2.24.04.03.002 – CONSTRUÇÃO E
de 20 cm de altura mínima, inclusive nas cabeceiras, DEMOLIÇÃO DE ANDAIME
sendo as tábuas de piso bem pregadas e arrumadas. PARA O M2 DE ALVENARIA
DE 1 VEZ COM
APROVEITAMENTO DE 6
4. Medição VEZES.

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2). Idem ao 2.24.04.03.001

2.24.04.03.001 - CONSTRUÇÃO E 2.24.04.05.001 – ESCORAMENTO METALICO


DEMOLIÇÃO DE ANDAIME (LOCAÇÃO)

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1. Conceito

Extração e carga de areia em jazida, com “drag-


line”, para obra rodoviária e barragens.

2. Recomendações

Deverão ser tomadas todas as


providências e cautelas aconselháveis para a
segurança dos operários, garantia das propriedades
vizinhas e redes públicas. Deverão ser
providenciadas as licenças nos órgãos ambientais e
tomados os cuidados necessários para a preservação
do meio ambiente.

3. Procedimentos de execução

A escavação deverá ser feita


utilizando o “drag-line”.

4. Medição

Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro cúbico (m3).

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2.25.00.00.000 – ESTRUTURA DE CONCRETO


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2.25.02.00.000 – CONCRETO SIMPLES


2.25.01.00.000 - CONCRETO MAGRO
2.25.02.03.001 - CONCRETO SIMPLES PARA
. LASTROS DE PISO E
2.25.01.03.001 - CONCRETO MAGRO, TRAÇO FUNDAÇÃO, SEM
1:4:8, COM BETONEIRA E BETONEIRA
AQUISIÇÃO DE AREIA E
BRITA, COM APLICAÇÃO.
1. Conceito
1. Conceito
Material constituído por uma
Material constituído por uma mistura adequadamente dosada de cimento portland,
mistura adequadamente dosada de cimento portland,
agregado miúdo, agregado graúdo e água, para
agregado graúdo, agregado miúdo e água no traço
1:4:8, utilizado geralmente para regularizações. utilização em lastro de piso e fundação.

2. Procedimentos de execução 2. Características

2.1. O cimento será medido em 2.1. Os materiais componentes dos


massa, adotando-se o valor de 50 kg para o saco de concretos deverão atender às recomendações
cimento e os demais materiais serão medidos em referentes aos insumos: cimento, areia, brita, água e
volume através de padiolas previamente aditivo.
dimensionadas. A água de amassamento será medida
em volume e se preciso, ajustada em função da 3. Recomendações
consistência da mistura.
3.1. O estabelecimento do traço
2.2. Não será permitido mistura de terá como base à finalidade a que se propõe o
uma só vez, uma quantidade de material superior à concreto, as condições ambientais e de
estabelecida tomando como base um saco de manipulação quando no estado fresco.
cimento.
4. Procedimentos de Execução
3. Medição
4.1. O cimento será medido em
Para fins de recebimento, a unidade massa, adotando-se o valor de 50 kg e os demais
de medição é o metro cúbico (m3) materiais serão medidos em volume, através de
padiolas previamente dimensionadas. A água de
amassamento será medida em volume e se preciso,
2.25.01.03.002 - CONCRETO MAGRO, TRAÇO
ajustada em função da consistência da mistura, que
1:4:8, COM BETONEIRA,
seja adequada.
EXTRAÇÃO DA AREIA E
CONFECÇÃO DA BRITA,
COM APLICAÇÃO 4.2. Não será permitido misturar de
uma só vez quantidade de material superior ao
estabelecido, tomando como base um saco de
Idem ao 2.25.01.03.001 cimento.

5. Medição

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro cúbico (m3).

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2.25.02.03.002 - CONCRETO SIMPLES, TRAÇO dimensionadas. A água de amassamento será medida


1:2:4 (CIM.: AREIA: BRITA), em volume e se preciso, ajustada em função da
SEM BETONEIRA consistência da mistura.

1. Conceito 2.2. Não será permitido mistura de


uma só vez, uma quantidade de material superior à
Material constituído por uma estabelecida tomando como base um saco de
mistura adequadamente dosada de cimento portland, cimento.
agregado graúdo, agregado miúdo e água no traço 3. Medição
1:2:4, sem a utilização de betoneira.
Para fins de recebimento, a unidade
2. Procedimentos de execução de medição é o metro cúbico (m3)

2.1. O cimento será medido em


massa, adotando-se o valor de 50 kg para o saco de 2.25.02.03.004 - CONCRETO SIMPLES, TRAÇO
cimento e os demais materiais serão medidos em 1:2,5: 3,5
volume através de padiolas previamente (CIM.:AREIA:BRITA), SEM
dimensionadas. A água de amassamento será medida BETONEIRA.
em volume e se preciso, ajustada em função da
consistência da mistura. 1. Conceito

2.2. Não será permitido mistura de Material constituído por uma


uma só vez, uma quantidade de material superior à mistura adequadamente dosada de cimento portland,
estabelecida tomando como base um saco de agregado miúdo, agregado graúdo e água no traço
cimento. 1:2,5:3,5, sem a utilização de betoneira.

3. Medição 2. Procedimentos de execução

Para fins de recebimento, a unidade 2.1. O cimento será medido em


de medição é o metro cúbico (m3) massa, adotando-se o valor de 50 kg para o saco de
cimento e os demais materiais serão medidos em
volume através de padiolas previamente
2.25.02.03.003 - CONCRETO SIMPLES, TRAÇO dimensionadas. A água de amassamento será medida
1:2:4 (CIM: AREIA: BRITA) , em volume e se preciso, ajustada em função da
SEM BETONEIRA, COM consistência da mistura.
IMPERMEABILIZANTE.
2.2. Não será permitido mistura de
1. Conceito uma só vez, uma quantidade de material superior à
estabelecida tomando como base um saco de
Material constituído por uma cimento.
mistura adequadamente dosada de cimento portland,
agregado graúdo, agregado miúdo e água no traço 3. Medição
1:2:4, sem a utilização de betoneira, com a adição de
impermeabilizante. Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3)
2. Procedimentos de execução

2.1. O cimento será medido em


massa, adotando-se o valor de 50 kg para o saco de
cimento e os demais materiais serão medidos em 2.25.02.03.005 - CONCRETO SIMPLES, TRAÇO
volume através de padiolas previamente 1:3:6 (CIM:AREIA:BRITA)

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COM BETONEIRA E dimensionadas. A água de amassamento será medida


AQUISIÇÃO DE AREIA E DA em volume e se preciso, ajustada em função da
BRITA consistência da mistura.

1. Conceito 2.2. Não será permitido mistura de


uma só vez, uma quantidade de material superior à
Material constituído de uma estabelecida tomando como base um saco de
mistura adequadamente dosada de cimento portland, cimento.
agregado miúdo, agregado graúdo e água no traço
1:3:6, com a utilização de betoneira e com aquisição 3. Medição
dos agregados.
2. Procedimentos de execução Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3)
2.1. O cimento será medido em
massa, adotando-se o valor de 50 kg para o saco de
cimento e os demais materiais serão medidos em 2.25.02.03.007 - CONCRETO SIMPLES,
volume através de padiolas previamente TRAÇO 1:4:8 (CIM:AREIA:
dimensionadas. A água de amassamento será medida CALCÁRIA) SEM
em volume e se preciso, ajustada em função da BETONEIRA.
consistência da mistura.
1. Conceito
2.2. Não será permitido mistura de
uma só vez, uma quantidade de material superior à Material constituído por uma
estabelecida tomando como base um saco de mistura adequadamente dosada de cimento portland,
cimento. agregado miúdo, brita calcárea e água no traço 1:4:8,
3. Medição sem a utilização de betoneira.

Para fins de recebimento, a unidade 2. Procedimentos de execução


de medição é o metro cúbico (m3)
2.1. O cimento será medido em
massa, adotando-se o valor de 50 kg para o saco de
2.25.02.03.006 - CONCRETO SIMPLES, TRAÇO cimento e os demais materiais serão medidos em
1:3:6 (CIM:AREIA:BRITA), volume através de padiolas previamente
COM BETONEIRA, dimensionadas. A água de amassamento será medida
EXTRAÇÃO DA AREIA E em volume e se preciso, ajustada em função da
CONFECÇÃO DA BRITA consistência da mistura.

1. Conceito 2.2. Não será permitido mistura de


uma só vez, uma quantidade de material superior à
Material constituído por uma estabelecida tomando como base um saco de
mistura adequadamente dosada de cimento portland, cimento.
agregado miúdo, agregado graúdo e água no traço
1:3:6, com a utilização de betoneira, extração da 3. Medição
areia e confecção da brita. 1
Para fins de recebimento, a unidade
2. Procedimentos de execução de medição é o metro cúbico (m3)
2.25.02.03.008 - CONCRETO SIMPLES, TRAÇO
2.1. O cimento será medido em 1:4:8 (CIM:AREIA:BRITA),
massa, adotando-se o valor de 50 kg para o saco de SEM BETONEIRA.
cimento e os demais materiais serão medidos em
volume através de padiolas previamente

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1. Conceito referentes aos insumos cimento, areia, brita, água e


aditivo.
Material constituído por uma
mistura adequadamente dosada de cimento portland, 3. Recomendações
agregado miúdo, agregado graúdo e água no traço
1:4:8, sem a utilização de betoneira. 3.1. Para a fabricação do concreto
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na
2. Procedimentos de execução NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
2.1. O cimento será medido em
controle e recebimento de concreto, NB 8953 -
massa, adotando-se o valor de 50 kg para o saco de
cimento e os demais materiais serão medidos em Concreto para fins estruturais classificação por grupo
volume através de padiolas previamente e resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
dimensionadas. A água de amassamento será medida obras de concreto armado.
em volume e se preciso, ajustada em função da
consistência da mistura. 3.2. Os equipamentos de medição,
mistura e transporte deverão estar limpos e em
2.2. Não será permitido mistura de perfeito funcionamento, para se obter melhor
uma só vez, uma quantidade de material superior à qualidade do produto.
estabelecida tomando como base um saco de
cimento. 3.3. O estabelecimento do traço do
concreto a se adotar, terá como base à resistência
3. Medição característica à compressão, especificada no projeto,
dimensões das peças, disposições das armaduras,
Para fins de recebimento, a unidade sistema de transporte, lançamento, adensamento,
de medição é o metro cúbico (m3) condições de exposição e de uso, previstos para a
estrutura.

2.25.03.00.000 – CONCRETO ESTRUTURAL 3.4. Junto com o traço estabelecido


deverão ser fornecidas as seguintes informações:

2.25.03.03.001 – CONCRETO ESTRUTURAL, - resistência característica à compressão que


CONTROLE TIPO “A”, se pretende atender;
CONSISTÊNCIA NORMAL - tipo, e classe do cimento;
PARA VIBRAÇÃO, COM BRITA - condição de controle;
19 E 25, FKC ≥ 15 MPA, COM - características físicas dos agregados;
BETONEIRA.
- forma de medição dos materiais;
- idade de desforma;
- consumo de cimento por m3;
1. Conceito
- consistência medida através do
Material constituído por uma "slump";
mistura adequadamente dosada de cimento portland, - quantidades de cada material que será
agregado miúdo, agregado graúdo e água podendo medido de cada vez;
conter adições e aditivos que lhe melhoram ou - tempo de início de pega.
conferem determinadas propriedades.
3.5. Deverão ser realizados ensaios
2. Características de consistência do concreto, através do abatimento
do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo
2.1. Os materiais componentes dos com a NBR 7223 - Determinação da consistência
concretos deverão atender as recomendações pelo abatimento do tronco de cone, sempre que:

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- adição se houver;
- iniciar-se a produção do concreto (primeira - agregado miúdo;
amassada); - água restante.
- reiniciar-se a produção após intervalo de
concretagem de duas horas; b) betoneira de eixo inclinado com
- houver troca de operadores; carregado:
- forem moldados corpos de prova; - cerca de 90% da água com
aditivo, se houver, diretamente na
A modificação do traço para ajuste da betoneira, logo no início e após
consistência, só poderá ser feita por técnico colocação dos materiais no
qualificado para t al. carregador adicionar o restante da
água;
3.6. Para controle da resistência deverão ser - os materiais a seguir referidos
moldados corpos de prova com o concreto recém- serão colocados no carregador
produzido, de acordo com o que prevê a NBR 12655 - 50% do agregado graúdo;
- Preparo, controle e recebimento de concreto e NBR - agregado miúdo total;
5738 - Moldagem e cura dos corpos-de-prova de - cimento;
concreto cilíndricos ou prismáticos. - adição, se houver;
- restante do agregado graúdo;
3.7. O concreto produzido deverá ser
utilizado antes do início da pega. Na falta de c) Betoneira de eixo horizontal:
conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um - o carregamento deve ser feito
tempo máximo de 1:30h min, desde que haja igual ao recomendado para
constante homogeneização, podendo esse tempo ser betoneira de eixo inclinado com
modificado pela ação de aditivos. carregador, item b.

4. Procedimentos de Execução 4.3. O tempo de mistura é variável


de acordo com o tipo e o diâmetro do misturador,
4.1. A medição dos materiais será podendo-se adotar o tempo em segundos, obtido por
obrigatoriamente em massa, podendo ser adotado o t= k.D1/2, sendo k =90 e 120 para betoneiras e eixo
valor de 50 kg para o saco de cimento. Deverá ser horizontal e inclinado respectivamente, e D o
determinada, freqüentemente, a umidade dos diâmetro da betoneira, em metro.
agregados e corrigido a sua massa a ser pesada. A
água de amassamento pode ser medida em massa ou É importante que o concreto seja
em volume, com dispositivo dosador, e corrigida a misturado até perfeita homogeneização não devendo,
sua quantidade em função da umidade dos agregados. na prática, o tempo de mistura ser inferior a 2
minutos, para as betoneiras de eixo inclinado de uso
4.2. O amassamento do concreto comum.
deverá ser feito através de betoneiras, atentando-se
para a seguinte ordem de colocação dos materiais: 5. Medição

a) Betoneira de eixo inclinado sem Para fins de preparo, a unidade de


carregador: medição é o metro cúbico (m3).
- cerca de 90% da água com
aditivo, se houver, diretamente na
2.25.03.03.002 - CONCRETO ESTRUTURAL,
betoneira;
CONTROLE TIPO “A”
- todo o agregado graúdo;
CONSISTÊNCIA NORMAL
- cimento; PARA VIBRAÇÃO, COM
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BRITA 19 E 25, FCK ≥15 MPA, Idem ao 2.25.03.03.001


COM AQUISIÇÃO E
APLICAÇÃO DOS
MATERIAIS E COM 2.25.03.03.007 – CONCRETO ESTRUTURAL,
UTILIZAÇÃO DE BETONEIRA CONTROLE TIPO “A”,
CONSISTÊNCIA NORMAL
PARA VIBRAÇÃO FCK ≥18
Idem ao 2.25.03.03.001 MPA, COM EXTRAÇÃO E
APLICAÇÃO DOS
MATERIAIS E COM
2.25.03.03.003 - CONCRETO ESTRUTURAL, BETONEIRA
CONTROLE TIPO “A”,
CONSISTÊNCIA NORMAL Idem ao 2.25.03.03.001
PARA VIBRAÇÃO FCK ≥ 15
MPA, COM BETONEIRA,
COM EXTRAÇÃO DOS 2.25.03.03.008 – CONCRETO ESTRUTURAL,
MATERIAIS E COM CONTROLE TIPO “A”
APLICAÇÃO CONSISTÊNCIA NORMAL
PARA VIBRAÇÃO COM
Idem ao 2.25.03.03.001 BRITA 19 E 25, FCK ≥ 20 MPA,
COM BETONEIRA.

2.25.03.03.004 - CONCRETO ESTRUTURAL, Idem ao 2.25.03.03.001


CONTROLE TIPO “A”
CONSISTÊNCIA NORMAL
PARA VIBRAÇÃO, COM 2.25.03.03.009 - CONCRETO ESTRUTURAL,
BRITA 19 E 25, FCK ≥ 16 MPA, CONTROLE TIPO “A”,
COM BETONEIRA CONSISTÊNCIA NORMAL
PARA VIBRAÇÃO, COM BRITA
Idem ao 2.25.03.03.001 19 E 25, FCK ≥ 21 MPA, COM
BETONEIRA

2.25.03.03.005 - CONCRETO ESTRUTURAL, Idem ao 2.25.03.03.001


CONTROLE TIPO “A”
CONSISTÊNCIA NORMAL
PARA VIBRAÇÃO, COM
BRITA 19 E 25, FCK ≥ 18 MPA,
COM BETONEIRA.
2.21.03.03.010 - CONCRETO ESTRUTURAL,
Idem ao 2.25.03.03.001 CONTROLE TIPO “A” ,
CONSISTÊNCIA NORMAL
PARA VIBRAÇÃO, COM
2.25.03.03.006 – CONCRETO ESTRUTURAL, BRITA 19 E 25 , FCK ≥ 24 MPA
CONTROLE TIPO “A”, COM BETONEIRA
CONSISTÊNCIA NORMAL
PARA VIBRAÇÃO, COM BRITA Idem ao 2.25.03.03.001
19 E 25, FCK ≥ 10 MPA, COM
AQUISIÇÃO E APLICAÇÃO
DOS MATERIAIS, COM 2.25.03.03.011 – CONCRETO ESTRUTURAL,
BETONEIRA CONTROLE TIPO “A”,
CONSISTÊNCIA NORMAL

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PARA VIBRAÇÃO, COM 3.2. Os equipamentos de medição,


BRITA 19 E 25 , FCK ≥ 25 mistura e transporte deverão estar limpos e em
COM BETONEIRA perfeito funcionamento, para se obter melhor
qualidade do produto.
Idem ao 2.25.03.03.001
3.3. O estabelecimento do traço do
concreto a se adotar terá como base à resistência
2.25.03.03.012 - CONCRETO ESTRUTURAL , característica à compressão, especificada no projeto e
CONTROLE TIPO “A”, dimensões das peças, disposições das armaduras,
CONSISTÊNCIA NORMAL sistema de transporte, lançamento, adensamento,
PARA VIBRAÇÃO, COM
condições de exposição e de uso, previstos para a
BRITA 19 E 25 FKC ≥ 30MPA,
estrutura.
COM BETONEIRA

Idem ao 2.25.03.03.001 3.4. Junto com o traço


estabelecido deverão ser fornecidas as seguintes
informações:
2.25.03.03.013 - CONCRETO ESTRUTURAL,
CONTROLE TIPO "B " , - resistência característica à compressão
CONSISTÊNCIA NORMAL que se pretende atender;
PARA VIBRAÇÃO, COM - tipo e classe do cimento;
BRITA 19 E 25, FKC ≥ 13,5 - condição de controle;
MPA, COM BETONEIRA. - características físicas dos agregados;
- forma de medição dos materiais;
1. Conceito - idade de desforma;
- consumo de cimento por m3
Material constituído por uma - consistência medida através do "slump",
mistura adequadamente dosada de cimento portland, - quantidades de cada material que será
agregado miúdo, agregado graúdo, água, podendo medida de cada vez; - tempo de início de
conter adições e aditivos que lhe melhoram ou pega.
conferem determinadas propriedades.
3.5. Deverão ser realizados ensaios
2. Características
de consistência do concreto, através do abatimento
do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo
2.1. Os materiais componentes dos
com a NBR 7223 - Determinação dá consistência
concretos deverão atender as recomendações
pelo abatimento do tronco de cone, sempre que:
referentes aos insumos cimento, areia, brita, água e
aditivo.
- iniciar-se a produção do concreto
3. Recomendações
(primeira amassada);
- reiniciar-se a produção após intervalo de
3.1. Para a fabricação do concreto
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na concretagem de duas horas;
NBR 12654- Controle tecnológico de materiais - houver troca de operadores;
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo, - forem moldados corpos de prova;
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
Concreto para fins estruturais classificação por grupo A modificação do traço, para ajuste
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de da consistência, só poderá ser feita por - técnico
obras de concreto armado. qualificado para tal.

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3.6. Para controle da resistência 2.25.03.03.015 - CONCRETO ESTRUTURAL,


deverão ser moldados corpos de prova com o CONTROLE TIPO “B”,
concreto recém-produzido, de acordo com o que CONSISTÊNCIA NORMAL
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e PARA VIBRAÇÃO, COM
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e BRITA 19 E 25, FKC ≥ 16 MPA,
cura dos corpos-prova de concreto cilíndricos ou COM BETONEIRA
prismáticos.
Idem ao 2.25.03.03.013
3.7. O concreto produzido deverá
ser utilizado antes do início da pega. Na falta de
2.25.03.03.016 - CONCRETO ESTRUTURAL,
conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
CONTROLE TIPO “B”,
tempo máximo de 1 h 30 min, desde que haja CONSISTÊNCIA NORMAL
constante homogeneização , podendo esse tempo ser PARA VIBRAÇÃO, COM
modificado pela ação de aditivos. BRITA 19 E 25, FKC ≥ 18 MPA,
COM BETONEIRA
4. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.25.03.03.013
4.1. Na medição dos materiais o
cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
adotado o valor de 50 kg por saco, a água de 2.25.03.03.017 – CONCRETO ESTRUTURAL,
amassamento medida em volume por dispositivo CONTROLE TIPO “B”,
dosador e os agregados medidos em volume. A CONSISTÊNCIA NORMAL
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo PARA VIBRAÇÃO, COM BRITA
menos três vezes ao dia para correção da quantidade 19 E 25, FKC ≥ 20 MPA, COM
de água de amassamento. O volume, de agregado BETONEIRA
miúdo corrigido através da sua curva de inchamento.
Idem ao 2.25.03.03.013
Para cada amassada os agregados deverão
ser medidos utilizando-se um numero inteiro de
caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim, 2.25.03.03.018 – CONCRETO ESTRUTURAL,
para cada um dos agregados, e com massa inferior a CONTROLE TIPO “C”,
70 kg depois de -cheias. CONSISTÊNCIA NORMAL PARA
VIBRAÇÃO, COM BRITA 19 E 25,
5. Medição FCK ≥ 10 MPA, SEM BETONEIRA

Para fins de preparo, a unidade de


1. Conceito
medição é o metro cúbico (m3).
Material constituído por urna
2.25.03.03.014 - CONCRETO ESTRUTURAL, mistura adequadamente dosada de cimento portland,
CONTROLE TIPO “B”, agregado miúdo, agregado graúdo água, podendo
CONSISTÊNCIA NORMAL conter adições e aditivos que lhe melhoram ou
PARA VIBRAÇÃO, COM conferem determinadas propriedades.
BRITA 19 E 25, FKC ≥ 15 MPA,
COM BETONEIRA 2. Características

Idem ao 2.25.03.03.013 2.1. Os materiais componentes dos


concretos deverão atender as recomendações

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referentes aos insumos cimento, areia, brita, água e do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo
aditivo. com a NBR 7223 - Determinação da consistência
pelo abatimento do tronco de cone, sempre que:
3. Recomendações
- niciar-se a produção do concreto (primeira
3.1. Para a fabricação do concreto amassada);
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na - reiniciar-se a produção após intervalo de
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais concretagem de duas horas;
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo, - houver troca de operadores;
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 - - forem moldados corpos de prova;
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
'
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de A modificação do traço, para ajuste
obras de concreto armado. da consistência, só poderá ser feita por técnico
qualificado para tal.
3.2. Os equipamentos de medição,
mistura e transporte deverão estar limpos e em 3.6. Para controle da resistência
perfeito funcionamento, para se obter melhor deverão ser moldados corpos de prova com o
qualidade do produto. concreto recém-produzido, de acordo com o que
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
3.3. O estabelecimento do traço do recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e
concreto a se adotar terá como base a resistência cura dos corpos-de-prova de concreto cilíndricos ou
característica à compressão, especificada no projeto, prismáticos.
dimensões das peças, disposições das armaduras,
sistema de transporte, lançamento, adensamento, 3.7. O concreto produzido deverá
condições de exposição e de uso, previstos para a ser utilizado antes do início da pega. Na falta de
estrutura. conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
tempo máximo de 1h 30 min, desde que haja
3.4. Junto com o traço estabelecido constante homogeneização, podendo esse tempo ser
deverão ser fornecidas as seguintes informações: modificado pela ação de aditivos.

- resistência característica à compressão que


se pretende atender; 4. Procedimentos de Execução
- tipo, e classe do cimento;
- condição de controle; 4.1. O cimento será medido em
- características físicas dos massa, adotando-se o valor de 50 kg para o saco de
agregados; cimento e os demais materiais serão medidos em
- forma de medição dos materiais; volume através de padiolas previamente
- idade de desforma; dimensionadas. A água de amassamento será medida
- consumo de cimento por m3 em volume e se preciso, ajustada em função da
- consistência medida através do consistência da mistura, que seja adequada.
"slump"
- quantidades de cada material que 4.2. Não será permitido misturar de
será uma só vez uma quantidade de material superior a
medida de cada vez; estabelecida tomando como base um saco de
- tempo de início de pega. cimento.

3.5. Deverão ser realizados ensaios 5. Medição


de consistência do concreto, através do abatimento

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Para fins de preparo, a unidade de


medição é o metro cúbico (m3). A madeira compensada fornecida
em placas de 110 x 220 cm reduz o número de juntas
das formas e permite maior número de reuso graças
2.25.03.03.019 – CONCRETO ESTRUTURAL, ao seu revestimento com resina impermeável.
CONTROLE TIPO “C”,
CONSISTÊNCIA NORMAL A retirada das formas deverá
PARA VIBRAÇÃO, COM BRITA obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos
19 E 25, FCK ≥ 13,5 MPA, SEM estipulados no artigo 71 da Norma Brasileira NB 1
BETONEIRA
atual NBR 6118.

Idem ao 2.25.03.03.018 As formas deverão ser retiradas de


modo a permitir relativa facilidade de manejo dos
elementos e, principalmente, sem choques. Para isso
2.25.03.03.020 - CONCRETO ESTRUTURAL, o escoramento das formas deverá apoiar-se sobre
CONTROLE TIPO “C”, cunhas, caixas de areia ou outros elementos
CONSISTÊNCIA NORMAL apropriados.
PARA VIBRAÇÃO, COM BRITA
19 E 25, FCK ≥ 15 MPA, SEM 2.2. Armadura com aço
BETONEIRA CA-50

Idem ao 2.25.03.03.018 2.2.1. O ferreiro deverá cortar


todos os ferros de um mesmo diâmetro, antes de
iniciar o trabalho com ferros de outro diâmetro.
2.25.04.00.000- CONCRETO ARMADO
(SAPATA, RAD, VIGA, CINT. 2.2.2. Deverá ser preparado um
ETC.) plano de corte, procurando-se fazer um
aproveitamento dos ferros e reduzindo-se as perdas.
2.25.04.03.001 - CONCRETO ARMADO 2.3. Concreto
APARENTE (PREPARO E
LANÇAMENTO) PARA Para a fabricação do concreto
PILARES NO TRAÇO 1:2,5:3,5 deverão ser atendidas as condições estabelecidas na
(CIM:AREIA:BRITA) COM NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
FORMA EM CHAPA DE
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
MADEIRA COMPENSADA,
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
PLASTIFICADA, COM
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
APROVEITAMENTO DE 02
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
VEZES, COM BETONEIRA
obras de concreto armado.
1. Conceito
Os equipamentos de medição,
mistura e transporte deverão estar limpos e em
Execução de concreto aparente
com confecção das armaduras e colocação em formas perfeito funcionamento, para se obter melhor
em chapa de madeira compensada, plastificada em qualidade do produto.
pilares, vigas e lajes.
O estabelecimento do traço do
2. Recomendações concreto a se adotar terá como base a resistência
característica à compressão, especificada no projeto e
2.1. Formas dimensões das peças, disposições das armaduras,

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sistema de transporte, lançamento, adensamento, constante homogeneização, podendo esse tempo ser
condições de exposição e de uso, previstos para a modificado pela ação de aditivos.
estrutura.
3. Procedimento de execução
Junto com o traço estabelecido deverão
ser fornecidas as seguintes informações: 3.1. Formas

- resistência característica à compressão que As formas deverão ser cortadas


se pretende atender; seguindo rigidamente o projeto estrutural e de
- tipo e classe do cimento; formas. A precisão de colocação das formas será de,
- condição de controle; mais ou menos, 5 mm.
- características físicas dos agregados;
- forma de medição dos materiais; A posição das formas (prumo e
- idade de desforma; nível) devera ser permanentemente verificada,
- consumo de cimento por m3 especialmente durante o processo de lançamento do
- consistência medida através do "slump", concreto. Quando necessário, a correção deverá ser
- quantidades de cada material que imediatamente efetuada, empregando-se cunhas,
será medida de cada vez; - tempo de início escoras e outros dispositivos apropriados.
de pega.
Para a reutilização das chapas
Deverão ser realizados ensaios de compensadas a estanqueidade das formas deverá ser
consistência do concreto, através do abatimento do feita com calafetadores de elastômero do tipo
tronco de cone ou teste do "slump", de acordo com a silicone.
NBR 7223 - Determinação dá consistência pelo
3.2. Armaduras
abatimento do tronco de cone, sempre que:
Corte e preparo da armação
- iniciar-se a produção do concreto (primeira
amassada);
Os ferros deverão ser estendidos,
- reiniciar-se a produção após intervalo de
estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e
concretagem de duas horas;
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto
- houver troca de operadores;
estrutural.
- forem moldados corpos de prova;
Armação
A modificação do traço, para ajuste
A armação será executada sobre as
da consistência, só poderá ser feita por - técnico
próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se
qualificado para tal.
afastadores adequados. No caso de pilares será
Para controle da resistência
executada previamente.
deverão ser moldados corpos de prova com o
A fixação entre as barras será feita
concreto recém-produzido, de acordo com o que
utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e
espaçamentos e as posições previstas no projeto
cura dos corpos-prova de concreto cilíndrico ou
estrutural.
prismáticos.
3.3. Concreto
O concreto produzido deverá ser
utilizado antes do início da pega. Na falta de Na medição dos materiais o
conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
tempo máximo de 1 h 30 min, desde que haja

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adotado o valor de 50 kg por saco, a água.de Execução de concreto armado com


amassamento medida em volume por dispositivo confecção da armaduras e colocação de formas em
dosador e os agregados medidos em volume. A tábuas de madeira regional de 2ª, para cintas, vigas,
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo pilares, paredes e fundações.
menos três vezes ao dia para correção da quantidade
de água de amassamento. O volume, de agregado 2. Recomendações
miúdo corrigido através da sua curva de inchamento.
2.1. Formas
Para cada amassada os agregados
Deverá ser inspecionada a madeira
deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro
a ser utilizada para as formas.
de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim,
para cada um dos agregados, e com massa inferior a
As formas de tábuas de pinho não
70 kg depois de -cheias.
deverão ser usadas, se o concreto for aparente. As
formas deverão ser aplainadas na face em contato
com a massa de concreto para que o desmonte seja
4. Medição
fácil. As formas deverão ser cortadas seguindo
rigidamente o projeto estrutural e de formas.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3)
A retirada das formas deverá
obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos
2.25.04.03.002 - CONCRETO ARMADO indicados no artigo 71 da Norma Brasileira NB 1
APARENTE (PREPARO E atual NBR 6118. As formas deverão ser retiradas de
LANÇAMENTO) PARA VIGAS modo a permitir relativa facilidade de manejo dos
NO TRAÇO 1:25:3,5 (CIMENTO, elementos e, principalmente, sem choques. Para isso
AREIA E BRITA), COM FORMA o escoramento das formas deverá apoiasse sobre
DE CHAPA EM MADEIRA cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos
COMP. PLASTIFICADA, COM apropriados.
APROVEITAMENTO DEZ
VEZES, COM BETONEIRA Antes da ocasião da concretagem
dever-se-á colocar um produto protetor de formas de
composição oleosa fina para ser emulsionada em
Idem ao 2.25.04.03.001
água no momento do seu emprego. Esse produto
evitará a aderência da forma ao concreto, facilitará a
desmoldagem e propiciará a obtenção se superfície
de bom aspecto.
2.25.04.03.007 - CONCRETO ARMADO
(PREPARO E LANÇAMENTO) 2.2. Armadura com aço CA-60
PARA CINTAS NO TRAÇO
1:2,5:2,5 (CIMENTO, AREIA E O ferreiro deverá cortar todos os
BRITA) COM FORMAS DE ferros de um mesmo diâmetro, antes de iniciar o
TABUAS COM trabalho com ferros de outro diâmetro.
APROVEITAMENTO DE 2
VEZES, COM BETONEIRA Deverá ser preparado um plano de
corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos
ferros e reduzindo-se as perdas.
1. Conceito
2.3. Concreto

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Para a fabricação do concreto


deverão ser atendidas as condições estabelecidas na A modificação do traço, para ajuste
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais da consistência, só poderá ser feita por - técnico
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo, qualificado para tal.
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
Concreto para fins estruturais classificação por grupo Para controle da resistência
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de deverão ser moldados corpos de prova com o
obras de concreto armado.
concreto recém-produzido, de acordo com o que
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
Os equipamentos de medição,
mistura e transporte deverão estar limpos e em recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e
perfeito funcionamento, para se obter melhor cura dos corpos-prova de concreto cilíndricos ou
qualidade do produto. prismáticos.
O concreto produzido deverá ser
O estabelecimento do traço do utilizado antes do início da pega. Na falta de
concreto a se adotar terá como base a resistência conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
característica à compressão, especificada no projeto e tempo máximo de 1h 30 min, desde que haja
dimensões das peças, disposições das armaduras, constante homogeneização, podendo esse tempo ser
sistema de transporte, lançamento, adensamento, modificado pela ação de aditivos.
condições de exposição e de uso, previstos para a
estrutura. 3. Procedimentos de execução
Junto com o traço estabelecido deverão
3.1. Formas
ser fornecidas as seguintes informações:
A forma constituída de tábuas de
- resistência característica à compressão que
pinho deverá ter um vão livre que dependerá da
se pretende atender;
pressão exercida pelo concreto fresco e da espessura
- tipo e classe do cimento;
da madeira.
- condição de controle;
- características físicas dos agregados;
A forma deverá apoiar-se em
- forma de medição dos materiais;
barrotes, colocados a espaços regulares
- idade de desforma;
correspondentes ao vão livre adotado para a forma.
- consumo de cimento por m3
Os apoios da forma deverão ser fixados com pregos,
- consistência medida através do "slump",
de preferência 18 x 27.
- quantidades de cada material que
será medida de cada vez; - tempo de início
Os painéis das formas deverão ser
de pega.
formados de tábuas de 2,5 cm de espessura com
dimensões a depender do projeto. Essas tábuas
Deverão ser realizados ensaios de
deverão ser ligadas por sarrafos de 2,5 x 10,0 cm, de
consistência do concreto, através do abatimento do
2,5 x 15,0 cm ou ainda caibros de 7,5 x 7,5 cm ou
tronco de cone ou teste do "slump", de acordo com a
7,5 x 10,0 cm ou ainda por placas de madeira
NBR 7223 - Determinação dá consistência pelo
compensada ligadas por sarrafos ou caibros. Esses
abatimento do tronco de cone, sempre que:
painéis deverão servir para pisos de lajes, faces de
vigas, pilares, paredes e fundações.
- iniciar-se a produção do concreto (primeira
amassada); 3.2. Armadura com aço CA-60
- reiniciar-se a produção após intervalo de
concretagem de duas horas; Corte e preparo da armação
- houver troca de operadores;
- forem moldados corpos de prova;

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Os ferros deverão ser estendidos, APROVEITAMENTO DE 2


estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e VEZES SEM BETONEIRA
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto
estrutural. 1. Conceito

Armação Execução de concreto armado com


confecção das armaduras e colocação de formas em
tábuas de madeira regional de 2ª, para cintas, pilares,
A armação será executada sobre as
radier e sapatas.
próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se
afastadores adequados. No caso de pilares será 2. Recomendações
executada previamente.
2.1. Forma
A fixação entre as barras será feita
utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros Deverá ser inspecionada a madeira
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os a ser utilizada para as formas.
espaçamentos e as posições previstas no projeto
estrutural. As formas de tábuas de pinho não
deverão ser usadas, se o concreto for aparente. As
3.3. Concreto formas deverão ser aplainadas na face em contato
com a massa de concreto para que o desmonte seja
Na medição dos materiais o fácil. As formas deverão ser cortadas seguindo do
cimento deverá ser medido em massa, podendo ser rigidamente o projeto estrutural e de formas.
adotado o valor de 50 kg por saco, a água de
amassamento medida em volume por dispositivo A retirada das formas deverá obedecer
dosador e os agregados medidos em volume. A sempre a ordem e os prazos mínimos indicados no
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo artigo 71 da Norma Brasileira NB 1 atual NBR 6118.
menos três vezes ao dia para correção da quantidade As formas deverão ser retiradas de modo a permitir
de água de amassamento. O volume, de agregado relativa facilidade de manejo dos elementos e,
miúdo corrigido através da sua curva de inchamento. principalmente, sem choques. Para isso o
escoramento das formas deverá apoiasse sobre
Para cada amassada os agregados cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos
deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro apropriados.
de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim,
para cada um dos agregados, e com massa inferior a Antes da ocasião da concretagem dever-se-á
70 kg depois de cheias. colocar um produto protetor de formas de
composição oleosa fina para ser emulsionada em
4. Medição água no momento do seu emprego. Esse produto
evitará a aderência da forma ao concreto, facilitará a
Para fins de recebimento a unidade
desmoldagem e propiciará a obtenção se superfície
de medição é o metro cúbico (m3)
de bom aspecto.

2.2. Armadura de aço CA-60


2.25.04.03.008 - CONCRETO ARMADO
(PREPARO E LANÇAMENTO)
O ferreiro deverá cortar todos os
PARA CINTAS NO TRAÇO
1:2,5:3,5 (CIMENTO, AREIA E ferros de um mesmo diâmetro, antes de iniciar o
BRITA) COM FORMAS trabalho com ferros de outro diâmetro.
TÁBUAS, COM

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Deverá ser preparado um plano de NBR 7223 - Determinação dá consistência pelo


corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos abatimento do tronco de cone, sempre que:
ferros é reduzindo-se as perdas.
- iniciar-se a produção do concreto
2.3. Concreto (primeira amassada);
- reiniciar-se a produção após intervalo de
Para a fabricação do concreto concretagem de duas horas;
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na - houver troca de operadores;
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais - forem moldados corpos de prova;
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
A modificação do traço, para ajuste
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de da consistência, só poderá ser feita por - técnico
obras de concreto armado. qualificado para tal.

Os equipamentos de medição, Para controle da resistência


mistura e transporte deverão estar limpos e em deverão ser moldados corpos de prova com o
perfeito funcionamento, para se obter melhor concreto recém-produzido, de acordo com o que
qualidade do produto. prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e
O estabelecimento do traço do cura dos corpos-prova de concreto cilíndricos ou
concreto a se adotar terá como base a resistência prismáticos.
característica à compressão, especificada no projeto e
dimensões das peças, disposições das armaduras, O concreto produzido deverá ser
sistema de transporte, lançamento, adensamento, utilizado antes do início da pega. Na falta de
condições de exposição e de uso, previstos para a conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
estrutura. tempo máximo de 1 h 30 min, desde que haja
constante homogeneização, podendo esse tempo ser
Junto com o traço estabelecido modificado pela ação de aditivos.
deverão ser fornecidas as seguintes informações:
3. Procedimentos de execução
- resistência característica à compressão
que se pretende atender; 3.1. Formas
- tipo e classe do cimento;
- condição de controle; A forma constituída de tábuas de
- características físicas dos agregados; pinho deverá ter um vão livre que dependerá da
- forma de medição dos materiais; pressão exercida pelo concreto fresco e da espessura
- idade de desforma; da madeira.
- consumo de cimento por m3
- consistência medida através do A forma deverá apoiar-se em
"slump", barrotes, colocados a espaços regulares
- quantidades de cada material correspondentes ao vão livre adotado para a forma.
que será medida de cada vez; - tempo de Os apoios da forma deverão ser fixados com pregos,
início de pega. de preferência 18 x 27.

Deverão ser realizados ensaios de


consistência do concreto, através do abatimento do Os painéis das formas deverão ser
tronco de cone ou teste do "slump", de acordo com a formados de tábuas de 2,5 cm de espessura com
dimensões a depender do projeto. Essas tábuas

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deverão ser ligadas por sarrafos de 2,5 x 10,0 cm, de 2.25.04.03.009 - CONCRETO ARMADO
2,5 x 15,0 cm ou ainda caibros de 7,5 x 7,5 cm ou APARENTE (PREPARO E
7,5 x 10,0 cm ou ainda por placas de madeira LANÇAMENTO PARA LAJE,
compensada ligadas por sarrafos ou caibros. Esses NO TRAÇO 1:2,5:3,5 (CIMENTO,
painéis deverão servir para pisos de lajes, faces de AREIA E BRITA), COM FORMA
vigas, pilares, paredes e fundações. EM CHAPA DE MADEIRA
COMP. PLASTIFICADA, COM
.
3.2. Armadura de aço CA-60 APROVEITAMENTO DE 2
VEZES, COM BETONEIRA
Corte e preparo da armação
1. Conceito
Os ferros deverão ser estendidos, Execução de concreto
estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e armado aparente para lajes, com confecção das
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto armaduras, colocação das formas e escoramento.
estrutural.
2. Recomendações
Armação
2.1. Formas
A armação será executada sobre as
próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se A madeira compensada fornecida
afastadores adequados. No caso de pilares será em placas de 110 x 220 cm reduz o número de juntas
executada previamente. das formas e permite maior número de reuso graças
ao seu revestimento com resina impermeável.
A fixação entre as barras será feita
utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros A retirada das formas deverá
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos
espaçamentos e as posições previstas no projeto estipulados no artigo 71 da Norma Brasileira NB 1
estrutural. atual NBR 6118.
As formas deverão ser retiradas de
3.2. Concreto modo a permitir relativa facilidade de manejo dos
elementos e, principalmente, sem choques. Para isso
O cimento será medido em massa, o escoramento das formas deverá apoiar-se sobre
adotando-se o valor de 50 kg para o saco de cimento cunhas, caixas de areia ou outros elementos
e os demais materiais serão medidos em volume apropriados.
através de padiolas previamente dimensionadas. A
água de amassamento será medida em volume e se 2.2. Armadura com aço CA-60
preciso, ajustada em função da consistência da
mistura, que seja adequada. O ferreiro deverá cortar todos os
ferros de um mesmo diâmetro, antes de iniciar o
Não será permitido misturar de uma só trabalho com ferros de outro diâmetro.
vez uma quantidade de material superior à estabelecida
tomando como base um saco de cimento.
Deverá ser preparado um plano de
4. Medição
corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos
ferros e reduzindo-se as perdas.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3) 2.3. Concreto

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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Estrutura de Concreto

Para a fabricação do concreto A modificação do traço, para ajuste


deverão ser atendidas as condições estabelecidas na da consistência, só poderá ser feita por - técnico
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais qualificado para tal.
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 - Para controle da resistência
Concreto para fins estruturais classificação por grupo deverão ser moldados corpos de prova com o
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de concreto recém-produzido, de acordo com o que
obras de concreto armado.
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e
Os equipamentos de medição,
mistura e transporte deverão estar limpos e em cura dos corpos-prova de concreto cilíndricos ou
perfeito funcionamento, para se obter melhor prismáticos.
qualidade do produto.
O concreto produzido deverá ser
O estabelecimento do traço do utilizado antes do início da pega. Na falta de
concreto a se adotar terá como base a resistência conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
característica à compressão, especificada no projeto e tempo máximo de 1 h 30 min, desde que haja
dimensões das peças, disposições das armaduras, constante homogeneização, podendo esse tempo ser
sistema de transporte, lançamento, adensamento, modificado pela ação de aditivos.
condições de exposição e de uso, previstos para a 3. Procedimento de execução
estrutura.
3.1. Formas
Junto com o traço estabelecido
A madeira compensada fornecida
deverão ser fornecidas as seguintes informações:
em placas de 110 x 220 cm reduz o número de juntas
- resistência característica à compressão que
das formas e permite maior número de reuso graças
se pretende atender;
ao seu revestimento com resina impermeável.
- tipo e classe do cimento;
- condição de controle;
A retirada das formas deverá
- características físicas dos agregados;
obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos
- forma de medição dos materiais;
estipulados no artigo 71 da Norma Brasileira NB 1
- idade de desforma;
atual NBR 6118.
- consumo de cimento por m3
As formas deverão ser retiradas de
- consistência medida através do "slump",
modo a permitir relativa facilidade de manejo dos
- quantidades de cada material que
elementos e, principalmente, sem choques. Para isso
será medida de cada vez; - tempo de início de pega.
o escoramento das formas deverá apoiar-se sobre
cunhas, caixas de areia ou outros elementos
Deverão ser realizados ensaios de
apropriados.
consistência do concreto, através do abatimento do
tronco de cone ou teste do "slump", de acordo com a
1.2. Armadura com aço
NBR 7223 - Determinação dá consistência pelo CA-60
abatimento do tronco de cone, sempre que:
Corte e preparo da armação
- iniciar-se a produção do concreto
(primeira amassada); Os ferros deverão ser estendidos,
- reiniciar-se a produção após intervalo de estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e
concretagem de duas horas; dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto
- houver troca de operadores; estrutural.
- forem moldados corpos de prova; Armação

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2.25.04.03.011 - CONCRETO ARMADO


A armação será executada sobre as (PREPARO E LANÇAMENTO)
próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se PARA LAJE NO TRAÇO
afastadores adequados. No caso de pilares será 1:2,5:3,5 (CIMENTO, AREIA E
executada previamente. BRITA) , COM FORMA EM
CHAPA DE MADEIRA
COMPENSADA RESINADA,
A fixação entre as barras será feita
COM APROVEITAMENTO DE
utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros 3 VEZES, SEM BETONEIRA
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os
espaçamentos e as posições previstas no projeto
estrutural. 1. Conceito

1.3. Concreto Execução de concreto armado para


laje e pilares confecção das armaduras, colocação
Na medição dos materiais o das formas e escoramento.
cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
adotado o valor de 50 kg por saco, a água.de 2. Recomendação
amassamento medida em volume por dispositivo
dosador e os agregados medidos em volume. A 2.1 Formas
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo
menos três vezes ao dia para correção da quantidade A madeira compensada fornecida
de água de amassamento. O volume, de agregado em placas de 110 x 220 cm reduz o número de juntas
miúdo corrigido através da sua curva de inchamento. das formas e permite maior número de reuso graças
ao seu revestimento com resina impermeável.
Para cada amassada os agregados
deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro A retirada das formas deverá
de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim, obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos
para cada um dos agregados, e com massa inferior a estipulados no artigo 71 da Norma Brasileira NB 1
70 kg depois de cheias. atual NBR 6118.

4. Medição As formas deverão ser retiradas de


modo a permitir relativa facilidade de manejo dos
Para fins de recebimento a unidade elementos e, principalmente, sem choques. Para isso
de medição é o metro cúbico (m3) o escoramento das formas deverá apoiar-se sobre
cunhas, caixas de areia ou outros elementos
apropriados.
2.25.04.03.010 – CONCRETO ARMADO
(PREPARO E LANÇAMENTO) 2.2. Armadura com aço CA-60
PARA LAJE NO TRAÇO
1:2,5:3,5 (CIMENTO, AREIA E Corte e preparo da armação
BRITA) , COM FORMA EM
CHAPA DE MADEIRA Os ferros deverão ser estendidos,
COMPENS. RESINADA COM estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e
APROVEITAMENTO DE 3
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto
VEZES, COM BETONEIRA
estrutural.
Idem ao 2.25.04.03.009 Armação

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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Estrutura de Concreto

A armação será executada sobre as - quantidades de cada material que


próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se será medida de cada vez; - tempo de início
afastadores adequados. No caso de pilares será de pega.
executada previamente.
3.5. Deverão ser realizados ensaios de
A fixação entre as barras será feita consistência do concreto, através do abatimento do
utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros tronco de cone ou teste do "slump", de acordo com a
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os NBR 7223 - Determinação dá consistência pelo
espaçamentos e as posições previstas no projeto abatimento do tronco de cone, sempre que:
estrutural.
- iniciar-se a produção do concreto
2.3 Concreto (primeira amassada);
- reiniciar-se a produção após intervalo de
Para a fabricação do concreto concretagem de duas horas;
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na - houver troca de operadores;
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais - forem moldados corpos de prova;
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
A modificação do traço, para ajuste
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
da consistência, só poderá ser feita por - técnico
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
obras de concreto armado. qualificado para tal.

Os equipamentos de medição, Para controle da resistência


mistura e transporte deverão estar limpos e em deverão ser moldados corpos de prova com o
perfeito funcionamento, para se obter melhor concreto recém-produzido, de acordo com o que
qualidade do produto. prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e
O estabelecimento do traço do cura dos corpos-prova de concreto cilíndricos ou
concreto a se adotar terá como base a resistência prismáticos.
característica à compressão, especificada no projeto e
dimensões das peças, disposições das armaduras, O concreto produzido deverá ser
sistema de transporte, lançamento, adensamento, utilizado antes do início da pega. Na falta de
condições de exposição e de uso, previstos para a conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
estrutura. tempo máximo de 30 min, desde que haja constante
homogeneização, podendo esse tempo ser
Junto com o traço estabelecido deverão modificado pela ação de aditivos.
ser fornecidas as seguintes informações:
3. Procedimento de execução
- resistência característica à compressão que
se pretende atender; 3.1. Forma
- tipo e classe do cimento;
- condição de controle; As formas deverão ser cortadas
- características físicas dos agregados; seguindo rigidamente o projeto estrutural e de
- forma de medição dos materiais; formas. A precisão de colocação das formas será de,
- idade de desforma; mais ou menos, 5 mm.
- consumo de cimento por m3
- consistência medida através do A posição das formas (prumo e
"slump", nível) devera ser permanentemente verificada,
especialmente durante o processo de lançamento do

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concreto. Quando necessário, a carregado deverá ser Para fins de recebimento a unidade
imediatamente efetuada, empregando-se cunhas, de medição é o metro cúbico (m3)
escoras e outros dispositivos apropriados.

Para a reutilização das chapas 2.25.04.03.012 - CONCRETO ARMADO


compensadas a estanqueidade das formas deverá ser (PREPARO E LANÇAMENTO)
feita com calafetadores de elastômero do tipo P/ PILARES NO TRAÇO
silicone. 1:2,5:3,5 (CIMENTO, AREIA E
BRITA) COM FORMA DE
TABUA COM
3.2. Armadura com aço
APROVEITAMENTO DE 2
CA-60
VEZES, SEM BETONEIRA
Corte e preparo da armação Idem ao 2.25.04.03.008
Os ferros deverão ser estendidos,
estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e 2.25.04.03.013 - CONCRETO ARMADO
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto (PREPARO E LANÇAMENTO)
estrutural. P/ PILARES NO TRAÇO
1:2,5:3,5 (CIMENTO, AREIA E
Armação BRITA) COM FORMA EM
CHAPA DE MADEIRA
A armação será executada sobre as COMPENSADA RESINADA,
próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se COM APROVEITAMENTO DE
afastadores adequados. No caso de pilares será 3 VEZES, SEM BETONEIRA
executada previamente.
Idem ao 2.25.04.03.011
A fixação entre as barras será feita
utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os
espaçamentos e as posições previstas no projeto
estrutural.

3.3. Concreto

O cimento será medido em massa,


adotando-se o valor de 50 kg para o saco de cimento 2.25.04.03.014 - CONCRETO ARMADO
e os demais materiais serão medidos em volume (PREPARO E LANÇAMENTO)
através de padiolas previamente dimensionadas. A P/ PILARES NO TRAÇO
água de amassamento será medida em volume e se 1:2,5:3,5 (CIMENTO, AREIA E
preciso, ajustada em função da consistência da BRITA)C/ FORMA EM CHAPA
mistura, que seja adequada. DE MADEIRA COMPENSADA
RESINADA, COM
Não será permitido misturar de APROVEITAMENTO DE 3
uma só vez uma quantidade de material superior a VEZES, COM BETONEIRA
estabelecida tomando como base um saco de
Idem ao 2.25.04.03.011
cimento.

3. Medição

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2.25.04.03.015 - CONCRETO ARMADO 2.25.04.03.019 - CONCRETO ARMADO


(PREPARO E LANÇAMENTO) (PREPARO E LANÇAMENTO)
P/ RADIER NO TRAÇO PARA VIGA NO TRAÇO
1:2,5:3,5 (CIMENTO, AREIA E 1:2,5:3,5 (CIMENTO, AREIA E
BRITA), C/ FORMA EM BRITA) COM FORMA EM
TABUA COM CHAPA DE MADEIRA
APROVEITAMENTO DE 2 COMPENSADA RESINADA
VEZES, SEM BETONEIRA COM APROVEITAMENTO DE
3 VEZES, SEM BETONEIRA

Idem ao 2.25.04.03.008 Idem ao 2.25.04.03.001

2.25.04.03.016 - CONCRETO ARMADO, 2.25.04.03.020 - CONCRETO ARMADO


(PREPARO E LANÇAMENTO) (PREPARO E LANÇAMENTO)
PARA SAPATAS NO TRAÇO P/ VIGA NO TRAÇO 1:2,5:3,5
1:3:4 (CIMENTO, AREIA E (CIMENTO, AREIA E BRITA)
BRITA) , COM FORMA DE C/ FORMA DE TABUA, COM
TABUA COM APROVEITAMENTO DE 2
APROVEITAMENTO DE 2 VEZES, SEM BETONEIRA
VEZES, SEM BETONEIRA
Idem ao 2.25.04.03.007
Idem ao 2.25.04.03.008

2.25.04.03.021 - CONCRETO ARMADO


2.25.04.03.017 - CONCRETO ARMADO (PREPARO E LANÇAMENTO)
(PREPARO E LANÇAMENTO) P/ PILARES, NO TRAÇO
P/ SAPATAS NO TRAÇO 1:3:4 1:2,5:3,5
(CIMENTO, AREIA E BRITA) (CIMENTO:AREIA:BRITA),
C/ FORMA DE TABUA, COM COM FORMA DE TABUA, C/
APROVEITAMENTO DE 2 APROVEITAMENTO DE 2
VEZES, COM BETONEIRA VEZES, COM BETONEIRA

Idem ao 2.25.04.03.007 Idem ao 2.25.04.03.007

2.25.04.03.018 – CONCRETO ARMADO 2.25.04.03.022 – CONCRETO ARMADO


(PREPARO E LANÇAMENTO) (PREPARO E LANÇAMENTO)
PARA VIGA NO TRAÇO PARA RADIER NO TRAÇO
1:2,5:3,5 (CIMENTO, AREIA E 1:2,5:3,5 (CIMENTO,AREIA E
BRITA) C/ FORMA EM BRITA) FORMA DE TABUA
CHAPA DE MADEIRA COM APROVEITAMENTO DE
COMPENSADA RESINADA, 2 VEZES, COM BETONEIRA
COM APROVEITAMENTO DE
3 VEZES, COM BETONEIRA Idem ao 2.25.04.03.007

Idem ao 2.25.04.03.001
2.25.04.03.023 – CONCRETO ARMADO
(PREPARO E LANÇAMENTO)
P/ SAPATAS NO TRAÇO 1:3:4

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(CIMENTO:AREIA:BRITA) C/ com a massa de concreto ara que o desmonte seja


FORMA EM CHAPA DE fácil. As formas deverão ser cortadas seguindo do
MADEIRA COMPENSADA rigidamente o projeto estrutural e de formas.
RESINADA, C/
APROVEITAMENTO DE 3 A retirada das formas deverá
VEZES, COM BETONEIRA obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos
indicados no artigo 71 da Norma Brasileira NB 1
Idem ao 2.25.04.03.018
atual NBR 6118. As formas deverão ser retiradas de
2.25.04.03.024 – CONCRETO ARMADO modo a permitir relativa facilidade de manejo dos
(PREPARO E LANÇAMENTO) elementos e, principalmente, sem choques. Para isso
PARA VERGA/CONTRA o escoramento das formas deverá apoiasse sobre
VERGA NO TRAÇO 1:2:4 cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos
(CIMENTO, AREIA E BRITA) apropriados.
COM FORMA E TABUA COM
APROVEITAMENTO DE 2 Antes da ocasião da concretagem
VEZES, SEM BETONEIRA dever-se-á colocar um produto protetor de formas de
composição oleosa fina para ser emulsionada em
Idem ao 2.25.04.03.007 água no momento do seu emprego. Esse produto
evitará a aderência da forma ao concreto, facilitará a
desmoldagem e propiciará a obtenção se superfície
2.25.04.16.001 – PRATELEIRA EM
de bom aspecto.
CONCRETO ARMADO COM
REVESTIMENTO
2.2. Armadura de aço CA-60
CIMENTADO
O ferreiro deverá cortar todos os
1 ferros de um mesmo diâmetro, antes de iniciar o
. trabalho com ferros de outro diâmetro.
C
o Deverá ser preparado um plano de
n corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos
c ferros é reduzindo-se as perdas.
e
i 2.3. Concreto
t
o Para a fabricação do concreto
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
Execução de prateleira em concreto componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
armado com confecção de armadura e colocação de controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
formas e escoramento. Concreto para fins estruturais classificação por grupo
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
2.1. Forma obras de concreto armado.

Deverá ser inspecionada a madeira Os equipamentos de medição, mistura e


a ser utilizada para as formas. transporte deverão estar limpos e em perfeito
funcionamento, para se obter melhor qualidade do produto.
As formas de tábuas de pinho não
O estabelecimento do traço do
deverão ser usadas, se o concreto for aparente. As
concreto a se adotar terá como base a resistência
formas deverão ser aplainadas ria face em contato

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característica à compressão, especificada no projeto e conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um


dimensões das peças, disposições das armaduras, tempo máximo de 1 h 30 min, desde que haja
sistema de transporte, lançamento, adensamento, constante homogeneização , podendo esse tempo ser
condições de exposição e de uso, previstos para a modificado pela ação de aditivos.
estrutura.
Junto com o traço estabelecido 3. Procedimentos de execução
deverão ser fornecidas as seguintes informações:
3.1. Formas
- resistência característica à compressão que
se pretende atender; A forma constituída de tábuas de
- tipo e classe do cimento; pinho deverá ter um vão livre que dependerá da
- condição de controle; pressão exercida pelo concreto fresco e da espessura
- características físicas dos agregados; da madeira.
- forma de medição dos materiais;
- idade de desforma; A forma deverá apoiar-se em
- consumo de cimento por m3 barrotes, colocados a espaços regulares
- consistência medida através do "slump", correspondentes ao vão livre adotado para a forma.
- quantidades de cada material que Os apoios da forma deverão ser fixados com pregos,
será medida de cada vez; - tempo de início de preferência 18 x 27.
de pega.
Os painéis das formas deverão ser
3.5. Deverão ser realizados ensaios formados de tábuas de 2,5 cm de espessura com
de consistência do concreto, através do abatimento dimensões a depender do projeto. Essas tábuas
do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo deverão ser ligadas por sarrafos de 2,5 x 10,0 cm, de
com a NBR 7223 - Determinação dá consistência 2,5 x 15,0 cm ou ainda caibros de 7,5 x 7,5 cm ou
pelo abatimento do tronco de cone, sempre que: 7,5 x 10,0 cm ou ainda por placas de madeira
compensada ligadas por sarrafos ou caibros. Esses
- iniciar-se a produção do concreto painéis deverão servir para pisos de lajes, faces de
(primeira amassada); vigas, pilares, paredes e fundações.
- reiniciar-se a produção após intervalo de
3.2. Armadura de aço CA-60
concretagem de duas horas;
- houver troca de operadores;
Corte e preparo da armação
- forem moldados corpos de prova;
Os ferros deverão ser estendidos,
A modificação do traço, para ajuste
estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e
da consistência, só poderá ser feita por - técnico
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto
qualificado para tal.
estrutural.
3.3. Armação
Para controle da resistência
deverão ser moldados corpos de prova com o
A armação será executada sobre as
concreto recém-produzido, de acordo com o que
próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
afastadores adequados. No caso de pilares será
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e
executada previamente.
cura dos corpos-prova de concreto cilíndrico ou
prismáticos.
A fixação entre as barras será feita
utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros
O concreto produzido deverá ser
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os
utilizado antes do início da pega. Na falta de

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espaçamentos e as posições previstas no projeto indicados no artigo 71 da Norma Brasileira NB 1


estrutural. atual NBR 6118. As formas deverão ser retiradas de
3.3. Concreto modo a permitir relativa facilidade de manejo dos
elementos e, principalmente, sem choques. Para isso
O cimento será medido em massa, o escoramento das formas deverá apoiasse sobre
adotando-se o valor de 50 kg para o saco de cimento cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos
e os demais materiais serão medidos em volume apropriados.
através de padiolas previamente dimensionadas. A
água de amassamento será medida em volume e se Antes da ocasião da concretagem
preciso, ajustada em função da consistência da dever-se-á colocar um produto protetor de formas de
mistura, que seja adequada. composição oleosa fina para ser emulsionada em
água no momento do seu emprego. Esse produto
Não será permitido misturar de uma só evitará a aderência da forma ao concreto, facilitará a
vez uma quantidade de material superior a estabelecida
desmoldagem e propiciará a obtenção se superfície
tomando como base um saco de cimento.
de bom aspecto.
4. Medição
2.2. Armadura de aço CA-60
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro linear (m) O ferreiro deverá cortar todos os
ferros de um mesmo diâmetro, antes de iniciar o
trabalho com ferros de outro diâmetro.
2.25.04.16.002 - PRATELEIRA EM CONCRETO
Deverá ser preparado um plano de
ARMADO COM
corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos
REVESTIMENTO EM
ferros é reduzindo-se as perdas.
AZULEJO.
2.3. Concreto
1. Conceito
Para a fabricação do concreto
Execução de prateleira em concreto deverão ser atendidas as condições estabelecidas na
armado revestido de azulejo. NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
2. Recomendações Concreto para fins estruturais classificação por grupo
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
2.1. Forma
obras de concreto armado.
Deverá ser inspecionada a madeira Os equipamentos de medição,
a ser utilizada para as formas. mistura e transporte deverão estar limpos e em
perfeito funcionamento, para se obter melhor
As formas de tábuas de pinho não qualidade do produto.
deverão ser usadas, se o concreto for aparente. As
formas deverão ser aplainadas ria face em contato O estabelecimento do traço do
com a massa de concreto ara que o desmonte seja concreto a se adotar terá como base a resistência
fácil. As formas deverão ser cortadas seguindo do característica à compressão, especificada no projeto e
rigidamente o projeto estrutural e de formas. dimensões das peças, disposições das armaduras,
sistema de transporte, lançamento, adensamento,
A retirada das formas deverá condições de exposição e de uso, previstos para a
obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos estrutura.

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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Estrutura de Concreto

Junto com o traço estabelecido deverão 3. Procedimentos de execução


ser fornecidas as seguintes informações:
3.1. Formas
- resistência característica à compressão que
se pretende atender; A forma constituída de tábuas de
- tipo e classe do cimento; pinho deverá ter um vão livre que dependerá da
- condição de controle; pressão exercida pelo concreto fresco e da espessura
- características físicas dos agregados; da madeira.
- forma de medição dos materiais; A forma deverá apoiar-se em
- idade de desforma; barrotes, colocados a espaços regulares
- consumo de cimento por m3 correspondentes ao vão livre adotado para a forma.
- consistência medida através do "slump", Os apoios da forma deverão ser fixados com pregos,
- quantidades de cada material que de preferência 18 x 27.
será medida de cada vez; - tempo de início
de pega. Os painéis das formas deverão ser
formados de tábuas de 2,5 cm de espessura com
3.5. Deverão ser realizados ensaios dimensões a depender do projeto. Essas tábuas
de consistência do concreto, através do abatimento deverão ser ligadas por sarrafos de 2,5 x 10,0 cm, de
do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo 2,5 x 15,0 cm ou ainda caibros de 7,5 x 7,5 cm ou
com a NBR 7223 - Determinação dá consistência 7,5 x 10,0 cm ou ainda por placas de madeira
pelo abatimento do tronco de cone, sempre que: compensada ligadas por sarrafos ou caibros. Esses
painéis deverão servir para pisos de lajes, faces de
- iniciar-se a produção do concreto (primeira vigas, pilares, paredes e fundações.
amassada);
3.2 Armadura de aço CA-60
- reiniciar-se a produção após intervalo de
concretagem de duas horas;
Corte e preparo da armação
- houver troca de operadores;
- forem moldados corpos de prova;
Os ferros deverão ser estendidos,
estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e
A modificação do traço, para ajuste
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto
da consistência, só poderá ser feita por - técnico
estrutural.
qualificado para tal.
3.3. Armação
Para controle da resistência
A armação será executada sobre as
deverão ser moldados corpos de prova com o
próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se
concreto recém-produzido, de acordo com o que
afastadores adequados. No caso de pilares será
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
executada previamente.
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem
e cura dos corpos-prova de concreto cilíndrico ou
A fixação entre as barras será feita
prismáticos.
utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os
O concreto produzido deverá ser
espaçamentos e as posições previstas no projeto
utilizado antes do início da pega. Na falta de
estrutural.
conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
tempo máximo de 1 h 30 min, desde que haja 3.4.Concreto
constante homogeneização , podendo esse tempo ser
modificado pela ação de aditivos.

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O cimento será medido em massa,


adotando-se o valor de 50 kg para o saco de cimento Antes da ocasião da concretagem
e os demais materiais serão medidos em volume dever-se-á colocar um produto protetor de formas de
através de padiolas previamente dimensionadas. A composição oleosa fina para ser emulsionada em
água de amassamento será medida em volume e se água no momento do seu emprego. Esse produto
preciso, ajustada em função da consistência da evitará a aderência da forma ao concreto, facilitará a
mistura, que seja adequada. desmoldagem e propiciará a obtenção se superfície
de bom aspecto.
Não será permitido misturar de uma só
vez uma quantidade de material superior a estabelecida 2.2. Armadura de aço CA-60
tomando como base um saco de cimento.
O ferreiro deverá cortar todos os
4. Medição ferros de um mesmo diâmetro, antes de iniciar o
trabalho com ferros de outro diâmetro.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro linear (m)
Deverá ser preparado um plano de
corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos
2.25.04.20.001 - TAMPA DE CISTERNA EM ferros é reduzindo-se as perdas.
CONCRETO ARMADO
2.3. Concreto
1. Conceito
Para a fabricação do concreto
Execução de cisterna em concreto deverão ser atendidas as condições estabelecidas na
armado. NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
2. Recomendações controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
2.1. Forma de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
obras de concreto armado.
Deverá ser inspecionada a madeira
Os equipamentos de medição, mistura e
a ser utilizada para as formas. transporte deverão estar limpos e em perfeito
funcionamento, para se obter melhor qualidade do produto.
As formas de tábuas de pinho não
deverão ser usadas, se o concreto for aparente. As O estabelecimento do traço do
formas deverão ser aplainadas ria face em contato concreto a se adotar terá como base a resistência
com a massa de concreto ara que o desmonte seja característica à compressão, especificada no projeto e
fácil. As formas deverão ser cortadas seguindo do dimensões das peças, disposições das armaduras,
rigidamente o projeto estrutural e de formas. sistema de transporte, lançamento, adensamento,
condições de exposição e de uso, previstos para a
A retirada das formas deverá estrutura.
obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos
indicados no artigo 71 da Norma Brasileira NB 1 Junto com o traço estabelecido deverão
atual NBR 6118. As formas deverão ser retiradas de ser fornecidas as seguintes informações:
modo a permitir relativa facilidade de manejo dos
elementos e, principalmente, sem choques. Para isso - resistência característica à compressão que
o escoramento das formas deverá apoiasse sobre se pretende atender;
cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos - tipo e classe do cimento;
apropriados. - condição de controle;

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- características físicas dos agregados; pressão exercida pelo concreto fresco e da espessura
- forma de medição dos materiais; da madeira.
- idade de desforma;
- consumo de cimento por m3 A forma deverá apoiar-se em
- consistência medida através do "slump", barrotes, colocados a espaços regulares
- quantidades de cada material correspondentes ao vão livre adotado para a forma.
que será medida de cada vez; - tempo de Os apoios da forma deverão ser fixados com pregos,
início de pega. de preferência 18 x 27.

Deverão ser realizados ensaios de Os painéis das formas deverão ser


consistência do concreto, através do abatimento do formados de tábuas de 2,5 cm de espessura com
tronco de cone ou teste do "slump", de acordo com a dimensões a depender do projeto. Essas tábuas
NBR 7223 - Determinação dá consistência pelo deverão ser ligadas por sarrafos de 2,5 x 10,0 cm, de
abatimento do tronco de cone, sempre que: 2,5 x 15,0 cm ou ainda caibros de 7,5 x 7,5 cm ou
7,5 x 10,0 cm ou ainda por placas de madeira
- iniciar-se a produção do concreto (primeira compensada ligadas por sarrafos ou caibros. Esses
amassada); painéis deverão servir para pisos de lajes, faces de
- reiniciar-se a produção após intervalo de vigas, pilares, paredes e fundações.
concretagem de duas horas;
- houver troca de operadores; 3.2. Armadura de aço CA-60
- forem moldados corpos de prova;
Corte e preparo da armação
A modificação do traço, para ajuste
da consistência, só poderá ser feita por - técnico Os ferros deverão ser estendidos, estirados e
qualificado para tal. alinhados. Em seguida, serão cortados e dobrados a
frio, conforme os desenhos do projeto estrutural.
Para controle da resistência
deverão ser moldados corpos de prova com o Armação
concreto recém-produzido, de acordo com o que
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e A armação será executada sobre as
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se
cura dos corpos-prova de concreto cilíndrico ou afastadores adequados. No caso de pilares será
prismáticos. executada previamente.

O concreto produzido deverá ser A fixação entre as barras será feita


utilizado antes do início da pega. Na falta de utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros
conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um deverão ser bem amarrados, mantendo-se os
tempo máximo de 1h 30 min, desde que haja espaçamentos e as posições previstas no projeto
constante homogeneização , podendo esse tempo ser estrutural.
modificado pela ação de aditivos.
3.3. Concreto
3. Procedimentos de execução
O cimento será medido em massa,
3.1. Formas adotando-se o valor de 50 kg para o saco de cimento
e os demais materiais serão medidos em volume
A forma constituída de tábuas de através de padiolas previamente dimensionadas. A
pinho deverá ter um vão livre que dependerá da água de amassamento será medida em volume e se

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preciso, ajustada em função da consistência da Concreto para fins estruturais classificação por grupo
mistura, que seja adequada. '
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
obras de concreto armado.
Não será permitido misturar de uma só
vez uma quantidade de material superior à estabelecida 3.2. Os equipamentos de medição,
tomando como base um saco de cimento.
mistura e transporte deverão estar limpos e em
perfeito funcionamento, para se obter melhor
4. Medição qualidade do produto.

Para fins de recebimento a unidade 3.3. O estabelecimento do traço do


de medição é o metro cúbico m3 concreto a se adotar terá como base a resistência
característica à compressão, especificada no projeto,
dimensões das peças, disposições das armaduras,
2.25.04.20.002 – TAMPA EM CONCRETO sistema de transporte, lançamento, adensamento,
ARMADO condições de exposição e de uso, previstos para a
estrutura.

Idem ao 2.25.04.20.001 3.4. Junto com o traço estabelecido


deverão ser fornecidas as seguintes informações:
2.25.05.00.000 – CONCRETO CICLÓPICO
- resistência característica à compressão que
se pretende atender;
2.25.05.03.001 - CONCRETO CICLÓPICO - tipo e classe do cimento;
COM 30% PEDRA DE MÃO - condição de controle;
CALCÁREA, NO TRAÇO 1:3:5 - características físicas dos
agregados;
- forma de medição dos materiais;
1. Conceito idade de desforma
- consumo de cimento por m3
- consistência medida através do
Execução de concreto ciclópico "slump"
com 30% de pedra de mão, com concreto no traço - quantidades de cada material que
1:3:5 será
medida de cada vez;
2.Características - tempo de início de pega.

2.1. Os materiais componentes dos 3.5. Deverão ser realizados ensaios


concretos deverão atender as recomendações de consistência do concreto, através do abatimento
referentes aos insumos cimento, areia, brita, água e do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo
aditivo. com a NBR 7223 - Determinação da consistência
pelo abatimento do tronco de cone, sempre que:
3. Recomendações
- iniciar-se a produção do concreto
3.1. Para a fabricação do concreto (primeira amassada);
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na - reiniciar-se a produção após intervalo de
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais concretagem de duas horas;
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo, - houver troca de operadores;
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 - - forem moldados corpos de prova;

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2.25.05.03.003 - CONCRETO CICLÓPICO FKC


A modificação do traço, para ajuste ≥ 15 MPA C/30% - PEDRA DE
da consistência, só poderá ser feita por técnico MÃO GRANÍTICA, COM
qualificado para tal. AQUISIÇÃO DOS MATERIAL
E COM APLICAÇÃO
3.6. Para controle da resistência
deverão ser moldados corpos de prova com o Idem ao 2.25.05.03.001
concreto recém-produzido, de acordo com o que
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e 2.25.05.03.004 – CONCRETO CICLÓPICO FCK
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e
≥ 15 MPA C/ 30% - PEDRA DE
cura dos corpos-de-prova de concreto cilíndricos ou MÃO GRANITICA, COM
prismáticos. EXTRAÇÃO DA AREIA E
CONFECÇÃO DE BRITA E
3.7. O concreto produzido deverá COM APLICAÇÃO
ser utilizado antes do início da pega. Na falta de
conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um Idem ao 2.25.05.03.001
tempo máximo de 1h 30 min, desde que haja
constante homogeneização, podendo esse tempo ser
modificado pela ação de aditivos. 2.25.08.00.000 - CONCRETO PRÉ-MOLDADO
(LAJES, PAINÉIS, ETC)
4. Procedimentos de Execução
2.25.08.03.001 - CAIXA PRÉ-MOLDADA P/ AR
CONDICIONADO (10 BTUS)
4.1. O cimento será medido em
massa, adotando-se o valor de 50 kg para o saco de 1. Conceito
cimento e os demais materiais serão medidos em
volume através de padiolas previamente Assentamento de caixa pré-
dimensionadas. A água de amassamento será medida moldada para ar condicionado de 10000 BTUS.
em volume e se preciso, ajustada em função da
consistência da mistura, que seja adequada. 2. Recomendações

4.2. Não será permitido misturar de Para o assentamento da caixa pré-


uma só vez uma quantidade de material superior a moldada deverá ser usada uma argamassa de cimento
estabelecida tomando como base um saco de e areia.
cimento.
3. Procedimentos de execução
5. Medição
No assentamento da caixa pré-
Para fins de preparo, a unidade de moldada deverá se estender uma camada de
medição é o metro cúbico (m3). argamassa na parte inferior da abertura, estender uma
camada de argamassa nas laterais e parte superior da
caixa e encaixa-la na abertura, observando-se o
2.25.05.03.002 - CONCRETO CICLÓPICO preenchimento total com argamassa e seu
COM 30% - PEDRA DE MÃO alinhamento vertical e horizontal com a parede.
GRANÍTICA NO TRAÇO 1:3:5
(CIMENTO: AREIA:BRITA) 4. Medição

Idem ao 2.25.05.03.001 Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (un).

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No assentamento da caixa pré-


2.25.08.03.002 – CAIXA PRÉ-MOLDADA P/ AR- moldada deverá se estender uma camada de
CONDICIONADO (14.000 argamassa na parte inferior da abertura, estender uma
BTUS) camada de argamassa nas laterais e parte superior da
caixa e encaixa-la na abertura, observando-se o
1. Conceito preenchimento total com argamassa e seu
alinhamento vertical e horizontal com a parede.
Assentamento de caixa
pré-moldada para ar condicionado de 14.000 BTUS. 4. Medição

2. Recomendações Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (un).
Para o assentamento da caixa pré-
moldada deverá ser usada uma argamassa de cimento
e areia. 2.25.08.03.004 - CAIXA PRÉ-MOLDADA P/ AR
CONDICIONADO DE 21.000
3. Procedimentos de execução BTUS)

No assentamento da caixa pré- 1. Conceito


moldada deverá se estender uma camada de
argamassa na parte inferior da abertura, estender uma Assentamento de caixa pré-
camada de argamassa nas laterais e parte superior da moldada para ar condicionado de 21.000 BTUS
caixa e encaixa-la na abertura, observando-se o
preenchimento total com argamassa e seu 2. Recomendações
alinhamento vertical e horizontal com a parede.
Para o assentamento da caixa pré-
4. Medição moldada deverá ser usada uma argamassa de cimento
e areia.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un). 3. Procedimentos de execução

No assentamento da caixa pré-


2.25.08.03.003 - CAIXA PRÉ-MOLDADA P/ moldada deverá se estender uma camada de
AR-CONDICIONADO (18.000 argamassa na parte inferior da abertura, estender uma
BTUS) camada de argamassa nas laterais e parte superior da
caixa e encaixa-la na abertura, observando-se o
preenchimento total com argamassa e seu
1. Conceito alinhamento vertical e horizontal com a parede.

Assentamento de caixa 4. Medição


pré-moldada para ar condicionado de 18.000 BTUS.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un).
2. Recomendações

Para o assentamento da caixa pré- 2.25.08.03.005 – CAIXA PRÉ-MOLDADA EM


moldada deverá ser usado uma argamassa de cimento CONCRETO PARA R
e areia. CONDICIONADO DE 7.500
BTUS
3. Procedimentos de execução
1. Conceito

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Assentamento de caixa pré- 3. Procedimentos de execução


moldada para arcondicionado de 7.500 BTUS.
3.1. O escoramento da laje deverá
2. Recomendações obedecer às recomendações do fabricante. Deverá ser
executada a contra-flexa prevista pelo fabricante. As
Para o assentamento da caixa pré- escoras deverão estar apoiadas em base firme, para
moldada deverá ser usada uma argamassa de cimento que não haja recalque durante a concretagem. Em
e areia. seguida, deverão ser colocadas as nervuras.

3. Procedimentos de execução 3.2. Os blocos deverão ser


distribuídos apoiados nas nervuras.
No assentamento da caixa pré-
moldada deverá se estender uma camada de 3.3. Deverão ser colocadas tábuas
argamassa na parte inferior da abertura, estender uma na direção contrária às nervuras para permitir o
camada de argamassa nas laterais e parte superior da trânsito de pessoas e materiais durante a
caixa e encaixa-la na abertura, observando-se o concretagem.
preenchimento total com argamassa e seu 3.4. O Concreto deverá ser lançado
alinhamento vertical e horizontal com a parede. preenchendo os espaços entre as nervuras formando
o capeamento da laje. Deverão ser colocadas as
4. Medição armações no capeamento prescritos nas plantas de
montagem.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un). 4. Medição

Para fins de recebimento,


2.25.08.12.001 - LAJE PRÉ-MOLDADA PARA a unidade medição é o metro quadrado (m2).
COBERTA COM ESPESSURA
DE 10 CM, CONCRETO
FCK=15 MPA 2.25.08.12.002 - LAJE PRÉ-MOLDADA PARA
PISO COM ESPESSURA DE 12
1. Conceito CM, CONCRETO FCK=15
MPA.
Execução de laje pré-moldada para
coberta com espessura de 10 cm, utilizando-se 1. Conceito
concreto com FCK 15 MPA.
Execução de laje pré-moldada para
2. Recomendações piso com espessura de 12,0 cm, utilizando-se
concreto com FCK 15 MPA.
2.1. Deverão ser observada nas
plantas de montagem a direção da armação da laje, a 2. Recomendações
altura dos blocos, a espessura do capeamento e
armação do capeamento e das nervuras de 2.1. Deverão ser observada nas
travamento. plantas de montagem a direção da armação da laje, a
altura dos blocos, a espessura do capeamento e
2.2. As vigas que servirão de apoio armação do capeamento e das nervuras de
para as nervuras deverão estar niveladas. Os dravamento.
eletrodutos, caixas de drenagem e demais tubulações
ficarão embutidas na laje e deverão ser colocadas 2.2. As vigas que servirão de apoio
após a montagem das vigas e antes da concretagem para as nervuras deverão estar niveladas. Os
da laje. eletrodutos, caixas de drenagem e demais tubulações

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ficarão embutidas na laje e deverão ser colocadas 2.1. O ferreiro armador deverá
após a montagem das vigas e antes da concretagem cortar todos os ferros de um mesmo diâmetro, antes
da laje. de iniciar o trabalho com ferros de outro diâmetro.

3. Procedimentos de execução 2.2. Deverá ser preparado um plano


de corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos
3.1. O escoramento da laje deverá ferros e reduzindo-se as perdas.
obedecer as recomendações do fabricante. Deverá ser
executada a contra-flexa prevista pelo fabricante. As 3. Procedimentos de execução
escoras deverão estar apoiadas em base firme, para
que não haja recalque durante a concretagem. Em 3.1. Corte e preparo da armação
seguida, deverão ser colocadas as nervuras.
Os ferros deverão ser estendidos,
3.2. Os blocos deverão ser estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e
distribuídos apoiados nas nervuras. dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto
estrutural.
3.3. Deverão ser colocadas tábuas 3.2. Armação
na direção contrária às nervuras para permitir o
trânsito de pessoas e materiais durante a A armação será executada sobre as
concretagem. próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se
afastadores adequados. No caso dos pilares será
3.4 O Concreto deverá ser lançado executada previamente.
preenchendo os espaços entre as nervuras formando
o capeamento da laje. Deverão ser colocadas as A fixação entre as barras
armações no capeamento prescritos nas plantas de será feita utilizando-se arame recozido Nº18. Os
montagem. ferros deverão ser bem amarrados, mantendo-se os
espaçamentos e as posições previstas no projeto
4. Medição estrutural.

Para fins de recebimento, 4. Medição


a unidade medição é o metro quadrado (m2).
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o quilograma (kg).

2.25.09.03.000 - ARMADURAS 2.25.09.03.002 - CORTE, DOBRAMENTO E


ARMAÇÃO DE FERRO CA-50
2.25.09.03.001 - CORTE, DOBRAMENTO E A GROSSA DIÂMETRO 12.5 A
ARMAÇÃO DE FERRO CA-50 25 MM (1/2” A 1”)
A MEDIA DIÂMETRO 6.3 A 10
MM (1/4” A 3/8”) 1. Conceito

Corte, dobragem e armação de


1. Conceito ferro CA-50A, com diâmetro médio de 12,5 a 25mm
(1/ 2” a 1” ).
Corte, dobragem e armação de
ferro CA-50 A, com diâmetro médio de 6.3 a 10 mm 2. Recomendação
(1/4” a 3/ 8”)
2.1. O ferreiro armador deverá
2. Recomendação cortar todos os ferros de um mesmo diâmetro, antes
de iniciar o trabalho com ferros de outro diâmetro.

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2.2. Deverá ser preparado um plano


2.2. Deverá ser preparado um plano de corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos
de corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos ferros e reduzindo-se as perdas.
ferros e reduzindo-se as perdas.
3. Procedimentos de execução
3. Procedimentos de execução
3.1. Corte e preparo da armação
3.1. Corte e preparo da armação
Os ferros deverão ser estendidos,
Os ferros deverão ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e
estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto estrutural.
estrutural.
3.2. Armação
3.2. Armação
A armação será executada sobre as
A armação será executada sobre as próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se
próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se afastadores adequados. No caso dos pilares será
afastadores adequados. No caso dos pilares será executada previamente.
executada previamente.
A fixação entre as barras
A fixação entre as barras será feita utilizando-se arame recozido Nº 18. Os
será feita utilizando-se arame recozido Nº 18. Os ferros deverão ser bem amarrados, mantendo-se os
ferros deverão ser bem amarrados, mantendo-se os espaçamentos e as posições previstas no projeto
espaçamentos e as posições previstas no projeto estrutural.
estrutural.
4. Medição
4. Medição
Para fins de recebimento, a unidade
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o quilograma (Kg).
de medição é o quilograma (Kg).

2.25.09.03.003 - CORTE, DOBRAMENTO E 2.25.09.03.004 - CORTE, DOBRAMENTO E


ARMAÇÃO DE FERRO CA-60 ARMAÇÃO DE FERRO DE
FINA DIÂMETRO CA-60 MEDIA DIÂMETRO
3.4 A 6.0 MM. 6.40 A 9.5 MM

1. Conceito
1. Conceito
Corte, dobragem e armação de
Corte, dobragem e armação de ferro CA-60, com diâmetro de 6.4 a 9.5 mm.
ferro CA-60, fina, com diâmetro de 3.4 a 6.0mm.

2. Recomendação 2. Recomendação

2.1. O ferreiro armador deverá 2.1. O ferreiro armador deverá


cortar todos os ferros de um mesmo diâmetro, antes cortar todos os ferros de um mesmo diâmetro, antes
de iniciar o trabalho com ferros de outro diâmetro. de iniciar o trabalho com ferros de outro diâmetro.

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2.2. Deverá ser preparado um plano


de corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos 2.1. A madeira compensada
ferros e reduzindo-se as perdas. fornecida em placas de 110 x 220 cm reduz o número
de juntas das formas e permite maior número de
3. Procedimentos de execução reuso graças ao seu revestimento com resina
impermeável.
3.1. Corte e preparo da armação
2.2. A retirada das formas deverá
Os ferros deverão ser estendidos,
estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto estipulados no artigo 71 da Norma Brasileira NB 1
estrutural. atual NBR 6118.

3.2. Armação 2.3. As formas deverão ser


retiradas de modo a permitir relativa facilidade de
A armação será executada sobre as manejo dos elementos e, principalmente, sem
próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se choques. Para isso o escoramento das formas deverá
afastadores adequados. No caso dos pilares será apoiar-se sobre cunhas, caixas de areia ou outros
executada previamente. elementos apropriados.

A fixação entre as barras 3. Procedimentos de Execução


será feita utilizando-se arame recozido Nº 18. Os
ferros deverão ser bem amarrados, mantendo-se os 3.1. As formas deverão ser cortadas
espaçamentos e as posições previstas no projeto
seguindo rigidamente o projeto estrutural e de
estrutural.
formas. A precisão de colocação das formas será de,
4. Medição mais ou menos, 5 mm.

Para fins de recebimento, a unidade 3.2. A posição das formas (prumo e


de medição é o quilograma (Kg). nível) devera ser permanentemente verificada,
especialmente durante o processo de lançamento do
concreto. Quando necessário, a correção deverá ser
imediatamente efetuada, empregando-se cunhas,
2.25.10.00.000 - FORMAS/CIMBRAMENTOS escoras e outros dispositivos apropriados.

3.3. Para a reutilização das chapas


2.25.10.06.001 – FORMA EM CHAPAS DE compensadas a estanqueidade das formas deverá ser
MADEIRA COMPENSADA feita com calafetadores de elastômero do tipo
TIPO RESINADA PARA silicone.
CONCRETO ARMADO PARA
SUPERESTRUTURA COM
APROVEITAMENTO DE 3 4. Medição
VEZES APENAS 1 LADO
Para fins de recebimento, a unidade
1. Conceito de medição é o metro quadrado (m2)

Forma de chapas de madeira


2.25.10.06.002 - FORMA EM CHAPA DE
compensada, tipo resinada, para ser usada em
MADEIRA COMPENSADA
estruturas de concreto armado. TIPO REVESTIDA COM
PLÁSTICO DE 12 MM PARA
2. Recomendações

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CONCRETO APARENTE 3.3. Para garantir a estanqueidade


PARA SUPERESTRUTURA das juntas, deverão ser usados calafetadores de
COM APROVEITAMENTO DE elastômero do tipo silicone. Para obter superfícies
5 VEZES lisas os pregos serão rebatidos de modo a ficarem
embutidos nas formas, sendo o rebaixo calafetado
com o elastômero.
1. Conceito
4. Medição
Forma de chapas de madeira
compensada, revestida com plástico, para ser usada
Para fins de recebimento, a unidade
em estruturas de concreto armado.
de medição é o metro quadrado (m2).
2. Recomendações
2.25.10.06.003 – FORMA EM CHAPA DE
2.1. Deverá ser utilizada para MADEIRA COMPENSADA
concreto aparente com acabamento liso, tendo TIPO REVESTIDA COM
revestimento plástico "categoria" na 1ª e 5ª das cinco PLÁSTICO PARA OBRAS
lâminas que comporão a chapa compensada. RODOVIÁRIAS

1.2. A retirada das formas Idem ao 2.25.10.06.002


deverá obedecer
sempre a ordem e os
prazos mínimos 2.25.10.06.004 - FORMA EM CHAPA DE
estipulados no artigo MADEIRA COMPENSADA
71 da Norma TIPO RESINADA PARA OS
Brasileira NB 1 atual PARÂMETROS DE
NBR 6118. MONTANTE JUSANTE PARA
OBRAS DE BARRAGENS
2.3. As chapas deverão ser
retiradas de modo a permitir relativa facilidade de Idem ao 2.25.10.06.002
manejo dos elementos e, principalmente sem choques
Para isso o escoramento das formas deverá apoiasse
2.25.10.06.005 – FORMA EM SARRAFO DE
sobre cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos
MADEIRA PARA PLACAS DE
apropriados. CONCRETO
3. Procedimentos de Execução 1. Conceito

3.1. As formas deverão ser cortadas Forma de tábuas de pinho ou


seguindo rigidamente o projeto estrutural e de madeira regional para ser usada em estruturas de
formas. A precisão de colocação das formas será de concreto armado.
mais ou menos, 5 mm.
2. Recomendações
3.2. A posição das formas (prumo e
nível) deverá ser constantemente verificada, 2.1. Deverá ser inspecionada a
especialmente durante o processo de lançamento do madeira a ser utilizada para as formas.
concreto. Quando necessária, a correção deverá ser
logo efetuada com o emprego de cunhas, escoras e 2.2. As formas de tábuas de pinho
outros elementos apropriados. não deverão ser usadas, se o concreto for aparente.
As formas deverão ser aplainadas na face em contato
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com a massa de concreto para que o desmonte seja Para fins de recebimento, a unidade
fácil. As formas deverão ser cortadas seguindo de medição é o metro quadrado (m2).
rigidamente o projeto estrutural e de formas.

2.3. A retirada das formas deverá 2.25.10.06.006 - FORMA EM TABUA PARA


obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos CONCRETO ARMADO EM
indicados no artigo 71 da Norma Brasileira NB 1 FUNDAÇÕES COM
atual NBR 6118. As formas deverão ser retiradas de UTILIZAÇÃO DE 5 VEZES
modo a permitir relativa facilidade de manejo dos
elementos e, principalmente, sem choques. Para isso Idem ao 2.25.10.06.005
o escoramento das formas deverá apoiasse sobre
cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos
apropriados. 2.25.10.06.007 – FORMA EM TABUAS PARA
CONCRETO ARMADO EM
2.4. Antes da ocasião da OBRAS DE DRENAGEM
concretagem dever-se-á colocar um produto protetor RODOVIÁRIA
de formas de composição oleosa fina para ser
emulsionada em água no momento do seu emprego. Idem ao 2.25.10.06.005
Esse produto evitará a aderência da forma ao
concreto, facilitará a desmoldagem e propiciará a
obtenção se superfície de bom aspecto. 2.25.10.06.008 – FORMA EM TABUAS PARA
CONCRETO ARMADO EM
3. Procedimentos de Execução OBRAS RODOVIÁRIAS COM
REAPROVEITAMENTO DE 5
VEZES
3.1. A forma constituída de tábuas
de pinho ou madeira regional deverá ter um vão livre Idem ao 2.25.10.06.005
que dependerá da pressão exercida pelo concreto
fresco e da espessura da madeira.
2.25.10.06.009 – FORMA EM TABUAS PARA
3.2. A forma deverá apoiar-se em CONCRETO ARMADO EM
barrotes, colocados a espaços regulares OBRAS RODOVIÁRIAS COM
correspondentes ao vão livre adotado para a forma. REAPROVEITAMENTO DE 10
Os apoios da forma deverão ser fixados com pregos, VEZES
de preferência 18 x 27.
Idem ao 2.25.10.06.005
3.3. Os painéis das formas deverão
ser formados de tábuas de 2,5 cm de espessura com
2.25.10.06.010- FORMA EM TABUAS PARA
dimensões a depender do projeto. Essas tábuas
CONCRETO ARMADO EM
deverão ser ligadas por sarrafos de 2,5 x 10,0 cm, de RESERVATÓRIO ELEVADO
2,5 x 15,0 cm ou ainda caibros de 7,5 x 7,5 cm ou COM CIMBRAMENTO
7,5 x 10,0 cm ou ainda por placas de madeira
compensada ligadas por sarrafos ou caibros. Esses Idem ao 2.25.10.06.005
painéis deverão servir para pisos de lajes, faces de
vigas, pilares, paredes e fundações.
2.25.10.06.011 – FORMA EM TABUA PARA
4. Medição CONCRETO ARMADO EM
SUPERESTRUTURA COM

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APROVEITAMENTO DE 2 ligadas, sem que a arruela esmague a madeira. O


VEZES aperto dos parafusos será essencial para garantir a
rigidez de ligação através do atrito.
Idem ao 2.25.10.06.005
3.3. Em virtude da
retração de madeira, os parafusos deverão ser
2.25.10.06.012 – FORMA PLANA DE MADEIRA
fortemente reapertados uma segunda vez, na
PARA OBRAS DE
BARRAGENS montagem, e depois reapertados com intervalos de
ordem de 30 dias.
Idem ao 2.25.10.06.005 3.4. Nas ligações com
parafusos longos, usar-se-ão rosca e porca nas duas
extremidades, para o aperto ficar mais efetivo e não
2.25.11.00.000 – ESCORAMENTO DE será permitida a colocação de calços de madeira para
ESTRUTURAS encher um parafuso demasiadamente longo uma vez
que calços provocarão relaxamento.

2.25.11.05.001 - ESCORAMENTO DE FORMAS 3.5. Nas madeiras roliças


VERTICAIS EM as faces de apoio das arruelas e as faces das madeiras
SUPERESTRUTURA PARA em contato deverão ser aplainadas.
OBRAS RODOVIÁRIAS
3.6. A furação das peças
1. Conceito
deverá ser prévia a montagem.
Escoramento utilizado na
3.7. Os contraventamentos
construção de pontes ou viadutos.
deverão ser feitos com peças de madeira roliças ou
serradas, ligadas com parafusos às peças
2. Recomendações
comprimidas. Os contraventamentos com tábuas (1”
x 2”) ou tábuas de guia (1”x 6”) poderão ser usados
Deverão ser empregadas
apenas em escoramentos leves e de pequena altura.
para esse serviço madeiras roliças e falquejadas, nas
As emendas do topo de peças comprimidas deverão
condições meio-seca ou seca ao ar, e madeira
ficar junto a um nó de contraventamento, para evitar
serrada, nas mesmas condições, para obras
a formação de um ponto anguloso.
permanentes.
3.8. As ligações de peças
3. Procedimentos de
comprimidas, por apoio com entalhe, deverão ser
Execução
utilizadas para escoras inclinadas, apoiadas em
montantes verticais. As peças comprimidas de
3.1. O dimensionamento
madeira poderão ser apoiadas diretamente sobre
dos cimbramentos deverá ser feito de acordo com
materiais de grande resistência como aço, concreto,
normas brasileiras (NBR), americanas (ACI) e
pedra.
alemães (DIN) para madeiras.
3.9. As escoras de madeira
3.2. Nas ligações das
serão muitas vezes apoiadas em peças transversais de
peças dos cimbramentos de madeira deverá se usar
madeira dura para distribuir a carga sobre um
parafusos com diâmetro variando entre ½” e 1”. Os
material irregular ou menos resistente, como solos de
furos deverão ser feitos com uma folga de 1 a 2 mm e
fundação, alvenaria de tijolo, etc.
os parafusos colocados com arruelas grandes, que
permitam apertar fortemente as peças a serem

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3.10. As emendas de peças


tracionadas de madeira, nos cimbramentos, deverão 3.3. Em virtude da
ser executadas com auxílio de parafusos e talas retração de madeira, os parafusos deverão ser
metálicas ou de madeira. fortemente reapertados uma segunda vez, na
montagem, e depois reapertados com intervalos de
3.11. As peças fletidas nos ordem de 30 dias.
cimbramentos deverão ser limitadas às vigas de 3.4. Nas ligações com
coroamento (longitudinais ou transversais), às vigas parafusos longos, usar-se-ão rosca e porca nas duas
de suporte imediato das formas e à superfície da extremidades, para o aperto ficar mais efetivo e não
forma. será permitida a colocação de calços de madeira para
encher um parafuso demasiadamente longo uma vez
4. Medição que calços provocarão relaxamento.

Para fins de recebimento, 3.5. Nas madeiras roliças


a unidade medição é o metro cúbico (m3). as faces de apoio das arruelas e as faces das madeiras
em contato deverão ser aplainadas.

2.25.11.05.003 - ESCORAMENTO ESPECIAL 3.6. A furação das peças


TIPO ENSECADEIRA deverá ser prévia a montagem.
(PAREDE DUPLA)
3.7. Os contraventamentos
1. Conceito
deverão ser feitos com peças de madeira roliças ou
Execução de escoramento especial serradas, ligadas com parafusos às peças
para ensecadeira com parede dupla. comprimidas. Os contraventamentos com tábuas (1”x
2”) ou tábuas de guia (1”x 6”) poderão ser usados
2. Recomendação apenas em escoramentos leves e de pequena altura.
As emendas do topo de peças comprimidas deverão
Deverão ser empregadas para este ficar junto a um nó de contraventamento, para evitar
serviço madeira roliça com 20 cm de diâmetro e a formação de um ponto anguloso.
madeira serrada de 6” x 6”.
3.8. As ligações de peças
3. Procedimentos de comprimidas, por apoio com entalhe, deverão ser
Execução utilizadas para escoras inclinadas, apoiadas em
montantes verticais. As peças comprimidas de
3.1. O dimensionamento madeira poderão ser apoiadas diretamente sobre
dos cimbramentos deverá ser feito de acordo com materiais de grande resistência como aço, concreto,
normas brasileiras (NBR), americanas (ACI) e pedra.
alemães (DIN) para madeiras. 3.9. As escoras de madeira
serão muitas vezes apoiadas em peças transversais de
3.2. Nas ligações das madeira dura para distribuir a carga sobre um
peças dos cimbramentos de madeira deverá se usar material irregular ou menos resistente, como solos de
parafusos com diâmetro variando entre ½” e 1”. Os fundação, alvenaria de tijolo, etc.
furos deverão ser feitos com uma folga de 1 a 2 mm e
os parafusos colocados com arruelas grandes, que 3.10. As emendas de peças
permitam apertar fortemente as peças a serem tracionadas de madeira, nos cimbramentos, deverão
ligadas, sem que a arruela esmague a madeira. O ser executadas com auxílio de parafusos e talas
aperto dos parafusos será essencial para garantir a metálicas ou de madeira.
rigidez de ligação através do atrito.

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3.11. As peças fletidas nos montagem, e depois reapertados com intervalos de


cimbramentos deverão ser limitadas às vigas de ordem de 30 dias.
coroamento (longitudinais ou transversais), às vigas 3.4. Nas ligações com
de suporte imediato das formas e à superfície da parafusos longos, usar-se-ão rosca e porca nas duas
forma. extremidades, para o aperto ficar mais efetivo e não
será permitida a colocação de calços de madeira para
4. Medição encher um parafuso demasiadamente longo uma vez
que calços provocarão relaxamento.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro quadrado (m2) 3.5. Nas madeiras roliças
as faces de apoio das arruelas e as faces das madeiras
em contato deverão ser aplainadas.
2.25.11.05.004 – ESCORAMENTO ESPECIAL
TIPO ENSECADERIA
(PAREDES SIMPLES) 3.6. A furação das peças
deverá ser prévia a montagem.

1. Conceito 3.7. Os contraventamentos


deverão ser feitos com peças de madeira roliças ou
Execução de escoramento especial serradas, ligadas com parafusos às peças
para ensecadeira com paredes simples comprimidas. Os contraventamentos com tábuas (1”x
2”) ou tábuas de guia (1”x 6”) poderão ser usados
2. Recomendação apenas em escoramentos leves e de pequena altura.
As emendas do topo de peças comprimidas deverão
Deverão ser empregadas para este ficar junto a um nó de contraventamento, para evitar
serviço madeira roliça com 20 cm de diâmetro e a formação de um ponto anguloso.
madeira serrada de 6” x 6”.
3.8. As ligações de peças
3. Procedimentos de
comprimidas, por apoio com entalhe, deverão ser
Execução
utilizadas para escoras inclinadas, apoiadas em
montantes verticais. As peças comprimidas de
3.1. O dimensionamento
madeira poderão ser apoiadas diretamente sobre
dos cimbramentos deverá ser feito de acordo com
materiais de grande resistência como aço, concreto,
normas brasileiras (NBR), americanas (ACI) e
pedra.
alemães (DIN) para madeiras.
3.9. As escoras de madeira
3.2. Nas ligações das
serão muitas vezes apoiadas em peças transversais de
peças dos cimbramentos de madeira deverá se usar
madeira dura para distribuir a carga sobre um
parafusos com diâmetro variando entre ½” e 1”. Os
material irregular ou menos resistente, como solos de
furos deverão ser feitos com uma folga de 1 a 2 mm e
fundação, alvenaria de tijolo, etc.
os parafusos colocados com arruelas grandes, que
permitam apertar fortemente as peças a serem
3.10. As emendas de peças
ligadas, sem que a arruela esmague a madeira. O
tracionadas de madeira, nos cimbramentos, deverão
aperto dos parafusos será essencial para garantir a
ser executadas com auxílio de parafusos e talas
rigidez de ligação através do atrito.
metálicas ou de madeira.
3.3. Em virtude da
3.11. As peças fletidas nos
retração de madeira, os parafusos deverão ser
cimbramentos deverão ser limitadas às vigas de
fortemente reapertados uma segunda vez, na
coroamento (longitudinais ou transversais), às vigas

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de suporte imediato das formas e à superfície da


forma. 2.3. Deverão ser tomados cuidados
especiais, quando o lançamento do concreto se der
4. Medição em ambiente com temperatura inferior a 10º C ou
superior a 40º C.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro quadrado (m2) 3. Procedimentos de Execução

3.1. Os concretos deverão ser


2.25.13.00.000 - LANÇAMENTOS DE
lançados imediatamente após o amassamento e não
CONCRETO
poderá ser utilizado o concreto depois de iniciada à
pega. Os concretos amassados deverão ser lançados
2.25.13.12.001 - LANÇAMENTO E sem interrupção de trabalho.
APLICAÇÃO DE CONCRETO
EM ESTRUTURA 3.2. O concreto deverá ser lançado
o mais perto possível de sua posição final, evitando-
se incrustarão de argamassa nas paredes das formas e
1. Conceito nas armaduras.

Lançamento do concreto em 3.2. Deverão ser tomadas


estruturas de concreto armado. precauções para manter a homogeneidade do
concreto. A altura de queda livre não poderá
2. Recomendações ultrapassar 2 m Para peças estreitas e altas, o
concreto deverá ser lançado janelas abertas na parte
2.1. O concreto deverá ser lançado lateral, ou por meio de funis ou trombas.
logo após o amassamento, não sendo permitido, entre
o fim deste e o do lançamento. intervalo superior a 4. Medição
uma hora. Se for utilizada agitação mecânica, esse
prazo poderá ser contado a partir do fim da agitação. Para fins de recebimento, a unidade
Caso seja utilizado retardadores de pega, o prazo
de medição é o metro cúbico (m3)
poderá ser aumentado de acordo com as
características do aditivo.
2.25.13.12.002 – LANÇAMENTO E
2.2. Para os lançamentos que APLICAÇÃO DE CONCRETO
tenham de ser feitos a seco, em recintos sujeitos à EM FUNDAÇÃO
penetração de água, deverão ser tomadas as
precauções necessárias, para que não haja água nó
local em que o concreto será lançado, nem possa o Idem ao 2.25.13.12.001
concreto fresco vir a ser por ela lavado.

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2.26.00.00.000 - OBRAS DE CONTENÇÃO


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2.26.01.00.000 – OBRAS DE CONTENÇÃO


O talude deverá estar regularizado
2.26.01.05.001 - ENROCAMENTO DE PEDRA para receber o enrocamento.
DE MÃO ARRUMADA COM
AQUISIÇÃO DA PEDRA 3. Procedimento de execução

1. Conceito A pedra de mão granítica deverá


ser jogada, tomando-se o cuidado do enrocamento
Execução de enrocamento de pedra ficar com uma espessura a mais regular possível.
de mão (granítica) arrumada, em taludes de barragens
ou aterros de encontro de pontes. 4. Medição

2. Recomendações Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro cúbico (m3)
O talude deverá estar regularizado
para receber o enrocamento.
2.26.01.05.004 – ENROCAMENTO DE PEDRA
3. Procedimento de execução DE MÃO JOGADA COM
EXTRAÇÃO DA PEDRA
A pedra de mão granítica deverá
ser arrumada, de maneira que as menores preencham Idem ao 2.26.01.05.003
os espaços entre as maiores e a espessura do
enrocamento fique a mais regular possível.
2.26.01.13.002 – MURO DE ARRIMO EM
4. Medição PEDRA CALCÁREA
EXCLUSIVE ESCAVAÇÃO
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3).
1. Conceito

2.26.01.05.002 - ENROCAMENTO DE PEDRA Execução de muro de arrimo em


DE MÃO ARRUMADA COM pedra calcárea.
EXTRAÇÃO DE PEDRA
2. Recomendações
Idem ao 2.26.01.05.001
A execução do muro de arrimo
deverá obedecer aos desenhos do projeto estrutural.
2.26.01.05.003 - ENROCAMENTO DE PEDRA
DE MÃO JOGADA COM 3. Procedimentos de execução
AQUISIÇÃO DE PEDRA
3.1. Após a escavação e retirada do
1. Conceito material, o fundo da cava será apiloado com maço
de 30 a 50 Kg, se for o caso.
Execução de enrocamento de pedra
de mão (granítica) jogada, em taludes de barragens 3.2. Deverá ser lançada, no fundo
ou aterros de encontro de pontes. da cava, uma camada de concreto magro com 5,0 cm
de espessura.

3.3. As pedras calcáreas deverão


ser assentadas com argamassa de cimento e areia no
2. Recomendações traço 1:4, obedecendo-se o projeto estrutural.

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prumo de pedreiro para alinhamento vertical da


4. Medição alvenaria. As juntas verticais não devem coincidir
entre fiadas contínuas, de modo a garantir a
Para fins de recebimento, a unidade amarração dos tijolos.
de medição é o metro cúbico (m3)
4. Medição

2.26.01.13.003 - MURO DE CONTENÇÃO EM Para fins de recebimento a unidade


ALVENARIA DE 1/ 2 VEZ de medição é o metro linear (m)
(H=1,5M) COM COLUNAS EM
ALVENARIA A CADA 2,0 M,
REBOCADO E CAIADO 2.26.01.13.004 - MURO DE CONTENÇÃO EM
ALVENARIA DE 1/2 VEZ
1. Conceito (H=1,8M) COM COLUNAS EM
CONCRETO ARMADO A
Execução de muro de contenção CADA 4,0M, COM CINTA
em alvenaria de 1/2 vez (H= 1,5m) com colunas em SUPERIOR DE 0.10 X 0.10M,
alvenaria a cada 2,0 m. REBOCADO E CAIADO

2. Característica 1. Conceito

2.1. Deve ser executado com a Execução de muro de contenção


espessura e alinhamento indicados no projeto em alvenaria de 1/2 vez com altura de 1,80m com
executivo, colunas a cada 2,0m, no seu comprimento colunas em concreto armado a cada 4,0m com cinta
ou outro elemento que promova a estabilidade do superior.
muro, devem ser previstos e indicados no projeto.
2. Característica
2.2. Para levante da alvenaria a
argamassa deve ser plástica e ter consistência para 1.1. Deve ser executado
suportar o peso dos tijolos e mantê-los alinhados por com a espessura e
ocasião do assentamento. O traço deve ser alinhamentos
determinado em função das características dos indicados no projeto
materiais locais. O traço pode ser ajustado executivos. Colunas
experimentalmente, observando-se a característica da a cada 4,0m, no seu
argamassa quanto a trabalhabilidade. Adições podem comprimento ou
ser utilizadas, desde que tenham compatibilidade outro elemento que
com os aglomerantes empregados na fabricação da promova a
argamassa e com o tijolo. Para o seu uso deve-se estabilidade do
fazer ensaios prévios e, caso se aplique, seguir as muro, devem ser
recomendações do fabricante. previstos e indicados
no projeto. Os tijolos
3. Procedimentos de Execução devem ser
assentados em fiadas
A alvenaria deve ser executada horizontais
conforme as recomendações indicadas na NBR 8545 interligadas por
da ABNT. O serviço é iniciado preferencialmente argamassa.
assentando-se os tijolos sobre uma camada de
argamassa previamente estendida. Entre os dois 1.2. Para levante da
cantos ou extremos já levantados, estica-se uma linha alvenaria a
que servirá como guia, garantindo-se o prumo argamassa deve ser
horizontabilidade de cada fiada. Deve ser utilizado o plástica e ter

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consistência para Para fins de recebimento a unidade


suportar o peso dos de medição é o metro linear (m).
tijolos e mantê-los
alinhados por
ocasião do 2.26.01.15.001 - OBTENÇÃO DE GRAMA EM
assentamento. O PLACA
traço deve ser
determinado em 1. Conceito
função das
características dos Serviços de plantação de grama em
materiais locais. O placas.
traço pode ser
ajustado 2. Recomendações
experimentalmente,
observando-se a A áreas a serem protegidas com
característica da grama deverão conter uma camada de no mínimo
argamassa quanto a 10,0 cm de terra vegetal, isenta de elementos que
trabalhabilidade. possam dar origem a outros tipos de vegetação.
Adições podem ser
utilizadas, desde que 3. Procedimentos de execução
tenham
compatibilidade com Deverão ser colocadas justapostas
os aglomerantes em seguida comprimidas. Em seguida, será aplicada
empregados na uma camada de terra vegetal, de forma a preencher
fabricação da eventuais vazios entre as placas , e se proceder a
argamassa e com o irrigação inicial. Cuidados iniciais deverão ser
tijolo. Para o seu uso tomados nos taludes para que se obtenha a fixação
deve-se fazer ensaios por enraizamento.
prévios e, caso se
aplique, seguir as
recomendações do 4. Medição
fabricante.
Para fins de recebimento, a unidade
2. Procedimentos de medição é o metro quadrado (m2).
Execução

A alvenaria deve ser executada 2.26.01.16.001 - PROTEÇÃO VEGETAL DE


conforme as recomendações indicadas na NBR 8545 TALUDES O NO CANTEIRO
da ABNT. O serviço é iniciado preferencialmente CENTRAL
assentando-se os tijolos sobre uma camada de
argamassa previamente estendida. Entre os dois Idem ao 2.26.01.15.001
cantos ou extremos já levantados, estica-se uma linha
que servirá como guia, garantindo-se o prumo
horizontabilidade de cada fiada. Deve ser utilizado o 2.26.01.18.001 - REGULARIZAÇÃO DE
prumo de pedreiro para alinhamento vertical da TALUDES
alvenaria. As juntas verticais não devem coincidir
entre fiadas contínuas, de modo a garantir a 1. Conceito
amarração dos tijolos.
Execução de regularização em
4. Medição taludes de aterros de rodovias ou barragens.

219
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2. Procedimentos de execução
3. Medição
2.1. Antes de se iniciar a execução
de regularização, a topografia deverá marcar as cotas Para fins de recebimento, a unidade
para regularização. de medição é o metro quadrado (m2).

2.2. A execução deverá ser


realizada manualmente obedecendo a inclinação do
talude previsto em projeto.

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2.27.00.00.000 – OBRAS DE ARTES ESPECIAIS


(OAE)

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2.27.01.00.000- ESCAVAÇÃO PARA estabelecido no código de contenção do American


FUNDAÇÃO DE OAE Standard Association.

2.27.01.05.001 - ESCAVAÇÃO PARA 3. Procedimento de execução


FUNDAÇÃO EM MATERIAL
DE 1ª CATEGORIA PARA OAE 3.1. A duração do período de
trabalho sob ar comprimido não poderá ser superior a
Idem ao 2.22.01.05.034 oito horas em pressões de trabalho de 0 a 1,0 kg/cm2,
a seis horas em pressões de trabalho de 1,1 a 2,5
kg/cm2 e a quatro horas em pressões de trabalho de
2.27.01.05.002 - ESCAVAÇÃO PARA 2,6 a 3,4 kg/cm2.
FUNDAÇÃO E, ATERRO; DE
2ª CATEGORIA PARA OAE 3.2. Durante o transcorrer dos
trabalhos, sob ar comprimido, nenhuma pessoa
Idem ao 2.22.01.05.035 poderá ser exposta a pressão superior a 3,4 kg/cm2,
exceto em caso de emergência ou durante tratamento
em câmara de recompressão sob supervisão direta
2.27.01.05.003 - ESCAVAÇÃO PARA do médico responsável.
FUNDAÇÃO MATERIAL DE 3ª
CATEGORIA PARA OAE 3.3. A compressão dos trabalhos
atenderá às seguintes regras:
Idem ao 2.22.01.05.036
3.3.1. No primeiro minuto após o
2.27.01.05.004 – ESCAVAÇÃO PARA início da compressão, a pressão não poderá ter
TUBULAÇÃO A AR incremento maior que 0,3 kg/cm2
COMPRIMIDO MAT. 1ª
CATEGORIA 3.3.2. Atingindo esse valor, a
pressão somente poderá ser aumentada após
1. Conceito decorrido intervalo de tempo que permita ao
encarregado da turma observar se todas as pessoas na
Execução de escavação para campânula estão em boas condições.
tubulão a ar comrimido em material de 1ª categoria.
3.3.3. Decorrido esse período de
2. Recomendações observação, o aumento da pressão será a uma
velocidade não superior a 0,7 kg/cm2 por minuto,
2.1. A escavação para execução de para que nenhum trabalhador seja acometido de mal-
tubulões obedecerá às Normas da ABNT atinentes ao estar.
assunto, especialmente a NB- 51/85 (NBR 6122),
“Projeto e execução de fundações”. 3.4. Na descompressão de
trabalhadores expostos à pressão de 0,0 a 3,4 kg/cm2
2.2. A escavação para execução de durante um turno de trabalho num período de 24
tubulões a ar comprimido será processada de acordo horas, serão obedecidas as tabelas anexas à NR-15,
com as normas de segurança e higiene do trabalho do citada no item 2.2., retro, de acordo com as seguintes
Ministério do Trabalho, particularmente o disposto regras:
na Portaria DNSHJ-15, de 18-8-72, e na Norma
Regulamentadora NR-15, aprovada pela Portaria nº 3.4.1. Sempre que duas ou mais
3214, de 8-6-78. pessoas estiverem sendo descomprimidas na mesma
campânula e seus períodos de trabalho ou pressão de
2.3. Em casos não trabalho não forem coincidentes, a descompressão
previstos nesses documentos legais, prevalece o processar-se-á de acordo com o maior período ou

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maior pressão de trabalho experimentada pelo projeto, o tubulão será liberado definitivamente para
trabalhadores envolvidos. a limpeza e concretagem.

3.4.2. A velocidade, os estágios e 3.13. Antes da concretagem da base


os tempos totais de descompressão encontram-se serão conferidas, rigorosamente, as suas dimensões e
definidos nas tabelas anexas à NR-15 acima procedida a limpeza do fundo da escavação, com a
referidas. remoção de todo o material solto.

3.5. Nos tubulões para trabalho 3.14. Nos casos em que as bases
penumático, as peças do equipamento auxiliar devem dos tubulões forem esgastadas em rocha, a
estar preparadas para suportar pressão de valo duplo desagregação do material poderá ser executada pelo
daquele para o qual forem previstas. emprego de agente de demolição ou de fogos leves e
controlados.
3.6. A escavação dos poços para
os tubulões poderá ser feita manualmente e/ou com o 3.15. O agente de demolição será
emprego de equipamento especial. constituído por composto inorgânico – silicato - e
por composto orgânico especial e apresentará, ao ser
3.7. As bocas dos fustes serão misturado com uma quantidade apropriada de água,
protegidas contra a entrada de águas, principalmente a característica de aumentar a sua resistência e de
as de chuva, e desde o início será controlada a desenvolver uma tensão de expansão da ordem de
verticalidade da escavação. No caso de cravação de 3.000 t/ m2.
camisa metálica, a verticalidade será controlada
através de prumos de face. 3.16. Seja qual for o método
escolhido, obriga-se o CONSTRUTOR a submetê-lo
3.8. A abertura do fuste será levada à prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO.
até a cota prevista nos desenhos do projeto para o
assentamento do tubulão, sendo obrigatoriamente o 3.17. Na hipótese do emprego de
último 0,50 m escavado manualmente. fogos leves e controlados, o CONSTRUTOR
observará e cumprirá todos os dispositivos
3.9. Após a FISCALIZAÇÀO integrantes da legislação e da regulamentação
inspecionar e aprovar condicionalmente o terreno, no referente ao transporte, recebimento, uso e
qual se apoiará o tubulão, proceder-seá, onde estocagem de explosivos.
previsto, à abertura da base.
4. Medição
3.10. As bases alargadas dos
tubulões poderão ser circulares ou ovaladas, tendo a Para fins de recebimento, a unidade
maior dimensão até três vezes o diâmetro do fuste. de medição é o metro cúbico (m3).

3.11. Caso a escavação da base seja


feita mecanicamente, o último 0,50 m será escavado 2.27.01.05.005 – ESCAVAÇÃO PARA
e aberto manualmente, a fim de evitar a destruição da TUBULAÇÃO A AR
estrutura do terreno. Na hipótese da ocorrência de COMPRIMIDO MAT. 2ª CAT.
desmoronamentos, o CONSTRUTOR submeterá à
prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO, a solução
proposta para o problema. Idem ao 2.27.01.05.004
2.27.01.05.006 – ESCAVAÇÃO PARA
3.12. Uma vez aberta a base, a TUBULÃO A CÉU ABERTO
FISCALIZAÇÃO examinará novamente o terreno de EM MATERIAL DE 1ª
suporte do tubulão em toda área de contato. Caso ele CATEGORIA.
se apresente, no conjunto, homogêneo e com tipo de
solo adequado à capacidade de carga prevista no 1. Conceito

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3.6. Caso a escavação da base seja


Execução de escavação para feita mecanicamente, o último 0,50 m será escavado
tubulão a céu aberto em material de 1ª categoria. e aberto manualmente, a fim de evitar a destruição da
estrutura do terreno. Na hipótese da ocorrência de
2. Recomendações desmoronamentos, o CONSTRUTOR submeterá à
prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO, a solução
2.1. A escavação para execução os proposta para o problema.
tubulões obedecerá às Normas da ABNT atinentes ao
assunto, especialmente a NB- 51/85 (NBR 6122), 3.7. Uma vez aberta a base, a
“Projeto e execução de fundações”. FISCALIZAÇÃO examinará novamente o terreno de
suporte do tubulão em toda área de contato. Caso ele
2.2. A escavação para execução das se apresente, no conjunto, homogêneo e com tipo de
tubulações a ar comprimido será processada de solo adequado à capacidade de carga prevista no
acordo com as normas de segurança e higiene do projeto, o tubulão será liberado definitivamente para
trabalho do Ministério do Trabalho, particularmente a limpeza e concretagem.
o disposto na Portaria DNSHJ-15, de 18-8-72, e na
Norma Regulamentadora NR-15, aprovada pela 3.8. Antes da concretagem da base
Portaria nº 3214, de 8-6-78. serão conferidas, rigorosamente, as suas dimensões e
procedida a limpeza do fundo da escavação, com a
2.3. Em casos não remoção de todo o material solto.
previstos nesses documentos legais, prevaleceu o
estabelecido no código de contenção do American 3.9. Nos casos em que as bases dos
Standard Association. tubulões forem esgastadas em rocha, a desagregação
do material poderá ser executada pelo emprego de
3. Procedimento de Execução agente de demolição ou de fogos leves e controlados.

3.1. A escavação dos poços para 3.10. O agente de demolição será


os tubulões poderá ser feita manualmente e/ou com o constituído por composto inorgânico – silicato - e
emprego de equipamento especial. por composto orgânico especial e apresentará, ao ser
misturado com uma quantidade apropriada de água,
3.2. As bocas dos fustes serão a característica de aumentar a sua resistência e de
protegidas contra a entrada de águas, principalmente desenvolver uma tensão de expansão da ordem de
as de chuva, e desde o início será controlada a 3.000 t/m3.
verticalidade da escavação. No caso de cravação de
camisa metálica, a verticalidade será controlada 3.11. Seja qual for o método
através de prumos de face. escolhido, obriga-se o CONSTRUTOR a submetê-lo
à prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO.
3.3. A abertura do fuste será levada
até a cota prevista nos desenhos do projeto para o 3.12. Na hipótese do emprego de
assentamento do tubulão, sendo obrigatoriamente o fogos leves e controlados, o CONSTRUTOR
último 0,50 m escavado manualmente. observará e cumprirá todos os dispositivos
integrantes da legislação e da regulamentação
3.4. Após a FISCALIZAÇÀO referente ao transporte, recebimento, uso e
inspecionar e aprovar condicionalmente o terreno, no estocagem de explosivos.
qual se apoiará o tubulão, proceder-seá, onde
previsto, à abertura da base.
4. Medição
3.5. As bases alargadas dos
tubulões poderão ser circulares ou ovaladas, tendo a Para fins de recebimento, a unidade
maior dimensão até três vezes o diâmetro do fuste. de medição é o metro cúbico (m3).

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COM APLICAÇÃO PARA


2.27.01.05.007 - ESCAVAÇÃO PARA OEA.
TUBULAÇÃO A CÉU ABERTO
MATERIAL DE 2ª Idem ao 2.25.03.03.001
CATEGORIA.

Idem 2.27.01.05.006 2.27.02.03.005 - CONCRETO ESTRUTURAL


CONTROLE ,TIPO “A”,
CONSISTENCIA NORMAL
2.27.02.00.000 – CONCRETOS PARA OAE PARA VIBRAÇÃO FCK 18
MPA C/ BETONEIRA COM
AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E
2.27.02.03.001 – CONCRETO CICLÓPICO FCK COM APLICAÇÃO PARA
15 MPA C/ 30% - PEDRA DE OAE.
MAO GRANITICA, COM
AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS Idem ao 2.25.03.03.001
E COM APLICAÇÃO PARA
OEA.
2.27.02.03.006 - CONCRETO ESTRUTURAL
Idem ao 2.25.05.03.001 CONTROLE ,TIPO “A”,
CONSISTENCIA NORMAL
PARA VIBRAÇÃO FCK 18
2.27.02.03.002 – CONCRETO CICLÓPICO MPA C/ BETONEIRA COM
FCK 15 MPA C/ 30% - EXTRAÇÃO DE MATERIAIS
PEDRA GRANÍTICA, COM COM APLICAÇÃO PARA
EXTRAÇÃO DOS MATERIAIS OAE.
E COM APLICAÇÃO PARA
OEA. Idem ao 2.25.03.03.001

Idem ao 2.25.05.03.001
2.27.02.03.007 - CONCRETO ESTRUTURAL
CONTROLE ,TIPO “A”,
2.27.02.03.003 – CONCRETO ESTRUTURAL, CONSISTENCIA NORMAL
CONTROLE TIPO “A”, PARA VIBRAÇÃO FCK 20
CONSISTENCIA NORMAL MPA C/ BETONEIRA COM
PARA VIBRAÇÃO FCK 15 C/ AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
BETONEIRA COM COM APLICAÇÀO PARA
AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS OAE.
E COM APLICAÇÃO PARA
OAE. Idem ao 2.25.03.03.001

Idem ao 2.25.03.03.001 2.27.02.03.008 - CONCRETO ESTRUTURAL


CONTROLE ,TIPO “A”,
CONSISTECIA NORMAL
2.27.02.03.004 – CONCRETO ESTRUTURAL, PARA VIBRAÇÃO FCK 20
CONTROLE TIPO “A”, MPA C/ BETONEIRA COM
CONSISTÊNCIA NORMAL, AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS,
PARA VIBRAÇÃO FCK 15 COM APLICAÇÃO PARA
MPA, C/ BETONEIRA , COM OAE.
EXTRAÇÀO DO MATERIAIS,

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Idem ao 2.25.03.03.001 Idem ao 2.25.03.03.001

2.27.02.03.009 - CONCRETO ESTRUTURAL 2.27.02.03.014 - CONCRETO SIMPLES,


CONTROLE ,TIPO “A”, TRAÇO 1:3:6, COM
CONSISTENCIA NORMAL BETONEIRA E AQUISIÇÃO
PARA VIBRAÇÃO FCK 30 DOS MATERIAIS, COM
MPA C/ BETONEIRA E COM APLICAÇÃO PARA OEA
AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS,
COM APLICAÇÃO PARA Idem ao 2.25.02.03.005
OAE.

Idem ao 2.25.03.03.001 2.27.02.03.015 - CONCRETO SIMPLES, TRAÇO


1:3:6, COM BETONEIRA E
ESTRAÇÃO DOS MATERIAIS,
2.27.02.03.010 - CONCRETO ESTRUTURAL COM APLICAÇÃO PARA OEA
CONTROLE ,TIPO “A”,
CONSISTENCIA NORMAL Idem ao 2.25.02.03.005
PARA VIBRAÇÃO FCK 30
MPA C/ BETONEIRA COM
EXTRAÇÃO DOS MATERIAIS, 2.27.03.00.000 - ARGAMASSA PARA OAE
COM APLICAÇÃO PARA
OAE.
2.27.03.01.001 - ARGAMASSA DE CIMENTO E
Idem ao 2.25.03.03.001 AREIA, NO TRAÇO 1:4 C/
BETONEIRA COM
AQUISIÇÃO DE AREIA E
2.27.02.03.011 - CONCRETO MAGRO, COM APLICAÇÃO PARA OAE
TRAÇO 1:4:8, COM
BETONEIRA E AQUISIÇÃO Idem ao 2.24.01.01.012
DOS MATERIAIS E COM
APLICAÇÃO PARA OEA.

Idem ao 2.25.01.03.001

2.27.03.01.002 - ARGAMASSA DE CIMENTO E


2.27.02.03.012 - CONCRETO MAGRO, AREIA, NO TRAÇO 1:4 C/
TRAÇO 1:4:8, COM BETONEIRA COM
BETONEIRA E EXTRAÇÃO EXTRAÇÃO DE AREIA E
DOS MATERIAIS E COM COM APLICAÇÃO PARA OAE
APLICAÇÃO PARA OEA.
Idem ao 2.24.01.01.012
Idem ao 2.25.01.03.001

2.27.04.00.000- ALVENARIA OAE


2.27.02.03.013 - CONCRETO PARA LAJE DE
PAVIMENTAÇÃO PARA OAE
2.27.04.01.001 – LAVENARIA EM PEDRA
GRANITICA COM

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ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:4, COM
AQUISIÇÃO DA PEDRA PARA 2.27.06.00.000 – FORMAS E ESCORAMENTOS
OAE PARA OAE

Idem ao 2.22.04.01.004
2.27.06.05.001 - ESCORAMENTO DE FORMAS
VERTICAIS EM
2.27.04.01.002 - LAVENARIA EM PEDRA SUPERESTRUTURA PARA
GRANITICA COM OAE
ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:4, COM Idem ao 2.25.11.05.001
EXTRAÇÃO DA PEDRA PARA
OAE
2.27.06.05.002 - ESCORAMENTO TUBULAR
Idem ao 2.22.04.01.005 DESMONTAVEL PARA OAE

1. Conceito
2.27.05.00.000 – ARMADURAS DE OAE
Montagem e
desmontagem de cimbramento tubular desmontável,
2.27.05.03.001 - CORTE, DOBRAMENTO E para pontes ou viadutos, edificações civis e
ARMAÇÃO DE FERRO CA 50 industriais.
MEDIA DIAMETRO 6,3 A
10MM (1/4”A 3/8”) PARA OAE
2. Medição
Ídem ao 2.25.09.03.001
Para fins de recebimento,
a unidade de medição é o metro cúbico.
2.27.05.03.002 - CORTE, DOBRAMENTO E
ARMAÇÃO DE FERRO CA 50
GROSSA DIAMETRO 12,5 A
25MM (1/2”A 1”) PARA OAE

Idem ao 2.25.09.03.002

2.27.06.06.001 - FORMA EM CHAPA DE


2.27.05.03.003 - CORTE , DOBRAMENTO E MADEIRA COMPENSADA
ARMAÇÃO DE FERRO CA 60 TIPO REVESTIDO COM
FINO DIAMETRO 3,4 A 6,0MM PLASTICO PARA OAE
PARA OAE
Idem ao 2.25.10.06.003
Idem ao 2.25.09.03.003

2.27.06.06.002 – FORMA EM TABUAS PARA


2.27.05.03.004 - CORTE , DOBRAMENTO E CONCRETO ARMADO EM
ARMAÇÃO DE FERRO CA 60 OAE
FINO DIAMETRO 6.4 A 9,5MM
PARA OAE Idem ao 2.25.10.06.005

Idem ao 2.25.9.03.004
2.27.06.06.003 – FORMA PARA TUBULAO

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3.4. Junto com o traço


Idem ao 2.25.10.06.005 estabelecido deverão ser fornecidas as seguintes
informações:

2.27.07.00.000 – TUBULÕES PARA OAE - resistência característica à compressão que


se pretende atender;
- tipo e classe do cimento;
2.27.07.02.001 – BASE ALARGADA
TUBULAÇÃO A CEU - condição de controle;
ABERTO FCK 15 MPA - características físicas dos agregados;
- forma de medição dos materiais;
1. Conceito - idade de desforma;
- consumo de cimento por m3
- consistência medida através do "slump"-,
Execução de base alargada de - quantidades de cada material que
tubulação a céu aberto com concreto estrutural será medida de cada vez; - tempo de início
FCK 15 MPA de pega.

2. Características 3.5. Deverão ser realizados ensaios


de consistência do concreto, através do abatimento
2.1. Os materiais componentes dos do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo
concretos deverão atender as recomendações com a NBR 7223 - Determinação dá consistência
referentes aos insumos cimento, areia, brita, água e pelo abatimento do tronco de cone, sempre que:
aditivo.
-iniciar-se a produção do concreto (primeira
3. Recomendações amassada);
- reiniciar-se a produção após intervalo de
3.1. Para a fabricação do concreto concretagem de duas horas;
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na - houver troca de operadores;
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais - forem moldados corpos de prova;
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
A modificação do traço, para
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
ajuste da consistência, só poderá ser feita por -
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
obras de concreto armado. técnico qualificado para tal.

3.2. Os equipamentos de medição, 3.6. Para controle da resistência


mistura e transporte deverão estar limpos e em deverão ser moldados corpos de prova com o
perfeito funcionamento, para se obter melhor concreto recém-produzido, de acordo com o que
qualidade do produto. prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem
3.3. O estabelecimento do traço do e cura dos corpos-prova de concreto cilíndricos ou
concreto a se adotar terá como base a resistência prismáticos.
característica à compressão, especificada no projeto e
dimensões das peças, disposições das armaduras, 3.7. O concreto produzido deverá
sistema de transporte, lançamento, adensamento, ser utilizado antes do início da pega. Na falta de
condições de exposição e de uso, previstos para a conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
estrutura. tempo máximo de 1h 30 min, desde que haja
constante homogeneização , podendo esse tempo ser
modificado pela ação de aditivos.

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4.1. Na medição dos materiais o


3.8. A concretagem da base do cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
tubulão só poderá ser iniciada após a autorização da adotado o valor de 50 kg por saco, a água .de
FISCALIZAÇÃO e será conduzida de maneira a amassamento medida em volume por dispositivo
obter-se um maciço compacto e estanque. Logo após dosador e os agregados medidos em volume. A
a liberação definitiva, deverá a CONTRATADA ter umidade dos agregados deverá ser determinada pelo
condições de executar a concretagem da base, menos três vezes ao dia para correção da quantidade
evitando-se que o terreno fique exposto e sujeito a
de água de amassamento. O volume, de agregado
eventuais amolgamentos.
miúdo corrigido através da sua curva de inchamento.
3.9. No caso de estar prevista, no
projeto, a existência de armadura de transição entre o Para cada amassada os agregados
fuste e a base, cuidados especiais serão tomados para deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro
que o concreto flua com perfeição através dessa de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim,
armadura, preenchendo totalmente as bordas. para cada um dos agregados, e com massa inferior a
70 kg depois de cheias.
3.10. A introdução do concreto no
tubulão será procedida ou por meio de caçamba 5. Medição
especial, cuidando-se para evitar choques com as
paredes da escavação, ou por intermédio de tubo Para fins de recebimento a unidade
adutor. de medição é o metro cúbico ( m3 ).

3.11. Para evitar segregação, o


concreto não poderá ser lançado de altura superior a 2.27.07.02.002 – BASE ALARGADA TUBULÃO
dois metros. A CEU ABERTO FCK 18 MPA

3.12. Serão admitidos desvios de 1. Conceito


locação de, no máximo, 10% da dimensão do
diâmetro do fuste do tubulão. Execução de base alargada de
tubulão a céu aberto com concreto estrutural FCK
3.13. Idem, idem de verticalidade 18 mpa
de, no máximo, 1%, ou seja, 1 cm por metro de
tubulão 2. Características

3.14. Na eventualidade de desvios 2.1. Os materiais componentes dos


de locação e/ou de prumo superiores aos limites concretos deverão atender as recomendações
definidos nos dois itens precedentes, o fato será referentes aos insumos cimento, areia, brita, água e
submetido à apreciação do autor do projeto aditivo.
respectivo, o qual procederá à verificação de suas
conseqüências nos cálculos de estabilidade das
fundações. 3. Recomendações

3.15. A aceitação, ou não, das 3.1. Para a fabricação do concreto


fundações executadas, ficará na dependência do deverão ser atendidas as condições estabelecidas na
parecer do autor do projeto, nele baseando-se a NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
FISCALIZAÇÃO, para deliberar a respeito. componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
4. Procedimentos de Execução
obras de concreto armado.

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3.2. Os equipamentos de medição, 3.6. Para controle da resistência


mistura e transporte deverão estar limpos e em deverão ser moldados corpos de prova com o
perfeito funcionamento, para se obter melhor concreto recém-produzido, de acordo com o que
qualidade do produto. prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem
3.3. O estabelecimento do traço do e cura dos corpos-prova de concreto cilíndricos ou
concreto a se adotar terá como base a resistência prismáticos.
característica à compressão, especificada no projeto e
dimensões das peças, disposições das armaduras, 3.7. O concreto produzido deverá
sistema de transporte, lançamento, adensamento, ser utilizado antes do início da pega. Na falta de
condições de exposição e de uso, previstos para a conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
estrutura. tempo máximo de 1h 30 min, desde que haja
constante homogeneização , podendo esse tempo ser
3.4. Junto com o traço modificado pela ação de aditivos.
estabelecido deverão ser fornecidas as seguintes
informações: 3.8. A concretagem da base do
tubulão só poderá ser iniciada após a autorização da
- resistência característica à compressão FISCALIZAÇÃO e será conduzida de maneira a
que se pretende atende: obter-se um maciço compacto e estanque. Logo após
- tipo e classe do cimento; a liberação definitiva, deverá a CONTRATADA ter
- condição de controle; condições de executar a concretagem da base,
- características físicas dos agregados; evitando-se que o terreno fique exposto e sujeito a
- forma de medição dos materiais; eventuais amolgamentos.
- idade de desforma;
- consumo de cimento por m3 3.9. No caso de estar prevista, no
- consistência medida através do projeto, a existência de armadura de transição entre o
"slump"-, fuste e a base, cuidados especiais serão tomados para
que o concreto flua com perfeição através dessa
- quantidades de cada material
armadura, preenchendo totalmente as bordas.
que será medida de cada vez; - tempo de
início de pega. 3.10. A introdução do concreto no
tubulão será procedida ou por meio de caçamba
3.5. Deverão ser realizados ensaios especial, cuidando-se para evitar choques com as
de consistência do concreto, através do abatimento paredes da escavação, ou por intermédio de tubo
do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo adutor.
com a NBR 7223 - Determinação dá consistência
pelo abatimento do tronco de cone, sempre que: 3.11. Para evitar segregação, o
concreto não poderá ser lançado de altura superior a
-iniciar-se a produção do concreto dois metros.
(primeira amassada);
- reiniciar-se a produção após intervalo de 3.12. Serão admitidos desvios de
concretagem de duas horas; locação de, no máximo, 10% da dimensão do
- houver troca de operadores; diâmetro do fuste do tubulão.
- forem moldados corpos de prova;
3.13. Idem, idem de verticalidade
A modificação do traço, para ajuste da
de, no máximo, 1%, ou seja, 1 cm por metro de
consistência, só poderá ser feita por -
tubulão
técnico qualificado para tal.
3.14. Na eventualidade de desvios
de locação e/ou de prumo superiores aos limites

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definidos nos dois itens precedentes, o fato será 2.1. A execução de tubulão a ar
submetido à apreciação do autor do projeto comprimido, obedecerá às Normas da ABNT
respectivo, o qual procederá à verificação de suas pertinente ao assunto, especialmente a NB-51/85
conseqüências nos cálculos de estabilidade das (NBR 6122), “Projeto e Execução de Fundações”.
fundações.
2.2. A execução de tubulações a ar
3.15. A aceitação, ou não, das comprimido será processada de acordo com as
fundações executadas, ficará na dependência do
normas de segurança e higiene do trabalho do
parecer do autor do projeto, nele baseando-se a
Ministério do Trabalho, particularmente o disposto
FISCALIZAÇÃO, para deliberar a respeito.
na Portaria ONSHT-15, de 18-8-72, publicada no
D.O de 20-11-72, e na Norma Regulamentadora
4. Procedimentos de Execução
NR-15, aprovado pela Portaria nº 3.214, de 8-6-78.
2.3. Em casos não previstos nesses
4.1. Na medição dos materiais o
documentos legais, prevalece o estabelecido no
cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
Código de Construção da American Standard
adotado o valor de 50 kg por saco, a água de
Association.
amassamento medida em volume por dispositivo
dosador e os agregados medidos em volume. A
2.4. Para a fabricação do concreto
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na
menos três vezes ao dia para correção da quantidade NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
de água de amassamento. O volume, de agregado componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
miúdo corrigido através da sua curva de inchamento. controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
Para cada amassada os agregados de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro obras de concreto armado.
de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim,
para cada um dos agregados, e com massa inferior a 2.5. Os equipamentos de medição,
70 kg depois de cheias. mistura e transporte deverão estar limpos e em
perfeito funcionamento, para se obter melhor
5. Medição qualidade do produto.

Para fins de recebimento a unidade 2.6. O estabelecimento do traço do


de medição é o metro quadrado m3 . concreto a se adotar terá como base a resistência
característica à compressão, especificada no projeto e
dimensões das peças, disposições das armaduras,
2.27.07.02.003 – BASE ALARGADA TUBULÃO sistema de transporte, lançamento, adensamento,
AR COMPRIMIDO FCK 15 condições de exposição e de uso, previstos para a
MPA estrutura.

2.7. Junto com o traço


1. Conceito estabelecido deverão ser fornecidas as seguintes
informações:
Execução de base alargada de
tubulão a ar comprimido FCK 15 mpa. - resistência característica à compressão que
se pretende atender;
2. Recomendações - tipo e classe do cimento;
- condição de controle;
- características físicas dos agregados;
- forma de medição dos materiais;

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- idade de desforma; 3.13. Idem, idem de verticalidade


- consumo de cimento por m3 de, no máximo, 1%, ou seja, 1 cm por metro de
- consistência medida através do "slump"-, tubulão
- quantidades de cada material que
será medida de cada vez; - tempo de início 3.14. Na eventualidade de desvios
de pega. de locação e/ou de prumo superiores aos limites
definidos nos dois itens precedentes, o fato será
submetido à apreciação do autor do projeto
2.8. Deverão ser realizados ensaios
respectivo, o qual procederá à verificação de suas
de consistência do concreto, através do abatimento
conseqüências nos cálculos de estabilidade das
do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo fundações.
com a NBR 7223 - Determinação dá consistência
pelo abatimento do tronco de cone, sempre que: 3.15. A aceitação, ou não, das
fundações executadas, ficará na dependência do
- iniciar-se a produção do concreto parecer do autor do projeto, nele baseando-se a
(primeira amassada); FISCALIZAÇÃO, para deliberar a respeito.
- reiniciar-se a produção após intervalo de
concretagem de duas horas; 3. Procedimento de execução
- houver troca de operadores;
- forem moldados corpos de prova; 4.1. Na medição dos materiais o
cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
A modificação do traço, para ajuste adotado o valor de 50 kg por saco, a água .de
da consistência, só poderá ser feita por - técnico amassamento medida em volume por dispositivo
qualificado para tal. dosador e os agregados medidos em volume. A
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo
2.9. Para controle da resistência menos três vezes ao dia para correção da quantidade
deverão ser moldados corpos de prova com o de água de amassamento. O volume, de agregado
concreto recém-produzido, de acordo com o que miúdo corrigido através da sua curva de inchamento.
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e Para cada amassada os agregados
cura dos corpos-prova de concreto cilíndricos ou deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro
prismáticos. de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim,
para cada um dos agregados, e com massa inferior a
2.10. O concreto produzido deverá 70 kg depois de cheias.
ser utilizado antes do início da pega. Na falta de
conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
tempo máximo de 1h 30 min, desde que haja 5. Medição
constante homogeneização , podendo esse tempo ser
modificado pela ação de aditivos. Para fins de recebimento a unidade
de medição é o m3 .
3.11. Para evitar segregação, o
concreto não poderá ser lançado de altura superior a
dois metros. 2.27.07.02.004 - BASE ALARGADA TUBULÃO
AR COMPRIMIDO FCK 18
3.12. Serão admitidos desvios de MPA
locação de, no máximo, 10% da dimensão do
diâmetro do fuste do tubulão. 1. Conceito

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Execução de base alargada de


tubulão a ar comprimido com concreto FCK 18 mpa. 1. Conceito

2. Recomendações Execução de base alargada de


tubulação a ar comprimido com concreto FCK 20
2.1. A execução de tubulão a ar mpa.
comprimido, obedecerá às Normas da ABNT
pertinente ao assunto, especialmente a NB-51/85 2. Recomendações
(NBR 6122), “Projeto e Execução de Fundações”.
2.1. A execução de tubulão a ar
2.2. A execução de tubulações a ar comprimido, obedecerá às Normas da ABNT
comprimido será processada de acordo com as pertinente ao assunto, especialmente a NB-51/85
normas de segurança e higiene do trabalho do (NBR 6/22), “Projeto e Execução de Fundações”.
Ministério do Trabalho, particularmente o disposto
na Portaria ONSHT-15, de 18-8-72, publicada no 2.2. A execução de tubulações a ar
D.O de 20-11-72, e na Norma Regulamentadora comprimido será processada de acordo com as
NR-15, aprovado pela Portaria nº 3.214, de 8-6-78. normas de segurança e higiene do trabalho do
2.3. Em casos não previstos nesses documentos Ministério do Trabalho, particularmente o disposto
legais, prevalece o estabelecido no Código de na Portaria ONSHT-15, de 18-8-72, publicada no
Construção da American Standard Association. D.O de 20-11-72, e na Norma Regulamentadora
NR-15, aprovado pela Portaria nº 3.214, de 8-6-78.
3. Procedimento de execução 2.3. Em casos não previstos nesses documentos
legais, prevalece o estabelecido no Código de
4.1. Na medição dos materiais o Construção da American Standard Association.
cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
adotado o valor de 50 kg por saco, a água de
amassamento medida em volume por dispositivo 3. Procedimentos de Execução
dosador e os agregados medidos em volume. A
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo 3.1. Na medição dos materiais o
menos três vezes ao dia para correção da quantidade cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
de água de amassamento. O volume, de agregado adotado o valor de 50 kg por saco, a água .de
miúdo corrigido através da sua curva de inchamento. amassamento medida em volume por dispositivo
dosador e os agregados medidos em volume. A
Para cada amassada os agregados umidade dos agregados deverá ser determinada pelo
deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro menos três vezes ao dia para correção da quantidade
de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim, de água de amassamento. O volume, de agregado
para cada um dos agregados, e com massa inferior a miúdo corrigido através da sua curva de inchamento.
70 kg depois de -cheias.
Para cada amassada os agregados
5. Medição deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro
de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim,
Para fins de preparo, a unidade de para cada um dos agregados, e com massa inferior a
medição é o metro cúbico. 70 kg depois de cheias.

4. Medição
2.27.07.02.005 – BASE ALARGADA TUBULÃO
AR COMPRIMIDO FCK 20 Para fins de preparo, a unidade de
MPA medição é o metro cúbico.

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- condição de controle;
- características físicas dos agregados;
2.27.07.20.001 - TUBULÃO A CEU ABERTO - forma de medição dos materiais;
D=1, 20 FCK 15 MPA - idade de desforma;
- consumo de cimento por m3
- consistência medida através do "slump"-,
1. Conceito - quantidades de cada material que
será medida de cada vez; - tempo de início
Execução de tubulão a ceu aberto de pega.
com concreto FCK 15 mpa.
3.5. Deverão ser realizados ensaios
2. Características de consistência do concreto, através do abatimento
do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo
2.1. Os materiais componentes dos com a NBR 7223 - Determinação dá consistência
concretos deverão atender as recomendações pelo abatimento do tronco de cone, sempre que:
referentes aos insumos cimento, areia, brita, água e
aditivo. -iniciar-se a produção do concreto (primeira
amassada);
3. Recomendações - reiniciar-se a produção após intervalo de
concretagem de duas horas;
3.1. Para a fabricação do concreto - houver troca de operadores;
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na - forem moldados corpos de prova;
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo, A modificação do traço, para
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
ajuste da consistência, só poderá ser feita por -
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
técnico qualificado para tal.
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
obras de concreto armado.
3.6. Para controle da resistência
3.2. Os equipamentos de medição, deverão ser moldados corpos de prova com o
mistura e transporte deverão estar limpos e em concreto recém-produzido, de acordo com o que
perfeito funcionamento, para se obter melhor prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
qualidade do produto. recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem
e cura dos corpos-prova de concreto cilíndricos ou
3.3. O estabelecimento do traço do prismáticos.
concreto a se adotar terá como base a resistência
característica à compressão, especificada no projeto e 3.7. O concreto produzido deverá
dimensões das peças, disposições das armaduras, ser utilizado antes do início da pega. Na falta de
sistema de transporte, lançamento, adensamento, conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
condições de exposição e de uso, previstos para a tempo máximo de 1h 30 min, desde que haja
estrutura. constante homogeneização , podendo esse tempo ser
modificado pela ação de aditivos.
3.4. Junto com o traço
estabelecido deverão ser fornecidas as seguintes 3.8. A concretagem da base do
informações: tubulão só poderá ser iniciada após a autorização da
FISCALIZAÇÃO e será conduzida de maneira a
- resistência característica à compressão que obter-se um maciço compacto e estanque. Logo após
se pretende atender; a liberação definitiva, deverá o CONSTRUTOR ter
condições de executar a concretagem da base,
- tipo e classe do cimento;

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evitando-se que o terreno fique exposto e sujeito a de água de amassamento. O volume, de agregado
eventuais amolgamentos. miúdo corrigido através da sua curva de inchamento.

3.9. No caso de estar prevista, no Para cada amassada os agregados


projeto, a existência de armadura de transição entre o deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro
fuste e a base, cuidados especiais serão tomados para de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim,
que o concreto flua com perfeição através dessa para cada um dos agregados, e com massa inferior a
armadura, preenchendo totalmente as bordas.
70 kg depois de cheias.
3.10. A introdução do concreto no
5. Medição
tubulão será procedida ou por meio de caçamba
especial, cuidando-se para evitar choques com as
Para fins de recebimento a unidade
paredes da escavação, ou por intermédio de tubo
de medição é o m3 .
adutor.

3.11. Para evitar segregação, o


concreto não poderá ser lançado de altura superior a 2.27.07.20.002 – TUBULÃO A CEU ABERTO
dois metros. D=1,40M FCK 15 MPA

3.12. Serão admitidos desvios de


locação de, no máximo, 10% da dimensão do Idem ao 2.27.02.20.001
diâmetro do fuste do tubulão.

3.13. Idem, idem de verticalidade 2.27.07.20.003 – TUBULÃO A CEU ABERTO


de, no máximo, 1%, ou seja, 1 cm por metro de D=1,60M FCK 15 MPA
tubulão
Idem ao 2.27.07.20.001
3.14. Na eventualidade de desvios
de locação e/ou de prumo superiores aos limites
definidos nos dois itens precedentes, o fato será
2.27.07.20.004 – TUBULÃO A CEU ABERTO
submetido à apreciação do autor do projeto
D=2,00M FCK MPA
respectivo, o qual procederá à verificação de suas
conseqüências nos cálculos de estabilidade das
fundações. Idem ao 2.27.07.20.001

3.15. A aceitação, ou não, das


fundações executadas, ficará na dependência do 2.27.07.20.005 – TUBULÃO A CEU ABERTO
parecer do autor do projeto, nele baseando-se a D=1,20M FCK MPA,
FISCALIZAÇÃO, para deliberar a respeito. EXCLUSIVE AÇO

4. Procedimentos de Execução
1. Conceito
4.1. Na medição dos materiais o
cimento deverá ser medido em massa, podendo ser Execução de tubulação a céu aberto
adotado o valor de 50 kg por saco, a água .de com concreto FCK 20 mpa.
amassamento medida em volume por dispositivo
dosador e os agregados medidos em volume. A 2. Recomendações
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo
menos três vezes ao dia para correção da quantidade 2.1. A execução de tubulão a ar
comprimido, obedecerá às Normas da ABNT

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pertinente ao assunto, especialmente a NB-51/85


(NBR 6/22), “Projeto e Execução de Fundações”. 2. Características

2.2. A execução de tubulações a ar 2.1. Os materiais componentes dos


comprimido será processada de acordo com as concretos deverão atender as recomendações
normas de segurança e higiene do trabalho do referentes aos insumos cimento, areia, brita, água e
Ministério do Trabalho, particularmente o disposto aditivo.
na Portaria ONSHT-15, de 18-8-72, publicada no
D.O de 20-11-72, e na Norma Regulamentadora 3. Recomendações
NR-15, aprovado pela Portaria nº 3.214, de 8-6-78.
2.3. Em casos não previstos nesses documentos 3.1. Para a fabricação do concreto
legais, prevalece o estabelecido no Código de deverão ser atendidas as condições estabelecidas na
Construção da American Standard Association. NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
4. Procedimentos de Execução controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
4.1. Na medição dos materiais o de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
obras de concreto armado.
cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
adotado o valor de 50 kg por saco, a água .de
3.2. Os equipamentos de medição,
amassamento medida em volume por dispositivo mistura e transporte deverão estar limpos e em
dosador e os agregados medidos em volume. A perfeito funcionamento, para se obter melhor
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo qualidade do produto.
menos três vezes ao dia para correção da quantidade
de água de amassamento. O volume, de agregado 3.3. O estabelecimento do traço do
miúdo corrigido através da sua curva de inchamento. concreto a se adotar terá como base a resistência
característica à compressão, especificada no projeto e
Para cada amassada os agregados dimensões das peças, disposições das armaduras,
deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro sistema de transporte, lançamento, adensamento,
de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim, condições de exposição e de uso, previstos para a
para cada um dos agregados, e com massa inferior a estrutura.
70 kg depois de cheias.
3.4. . Junto com o traço
estabelecido deverão ser fornecidas as seguintes
5. Medição informações:

Para fins de preparo, a unidade de - resistência característica à compressão


medição é o metro cúbico (m3). que se pretende atende:
- tipo e classe do cimento;
- condição de controle;
2.27.07.20.006 – TUBULÃO A CEU ABERTO - características físicas dos agregados;
D=1,40M FCK 18 MPA, - forma de medição dos materiais;
EXCLUSIVE AÇO - idade de desforma;
- consumo de cimento por m3
- consistência medida através do
1. Conceito "slump"-,
- quantidades de cada material
Execução de tubulão a céu aberto que será medida de cada vez; - tempo de
com concreto FCK 18 mpa. início de pega.

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especial, cuidando-se para evitar choques com as


3.5. Deverão ser realizados ensaios paredes da escavação, ou por intermédio de tubo
de consistência do concreto, através do abatimento adutor.
do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo
com a NBR 7223 - Determinação dá consistência 3.11. Para evitar segregação, o
pelo abatimento do tronco de cone, sempre que: concreto não poderá ser lançado de altura superior a
dois metros.
-iniciar-se a produção do concreto
3.12. Serão admitidos desvios de
(primeira amassada);
locação de, no máximo, 10% da dimensão do
- reiniciar-se a produção após intervalo de diâmetro do fuste do tubulão.
concretagem de duas horas;
- houver troca de operadores; 3.13. Idem, idem de verticalidade
- forem moldados corpos de prova; de, no máximo, 1%, ou seja, 1 cm por metro de
A modificação do traço, para ajuste da tubulão
consistência, só poderá ser feita por - técnico
qualificado para tal. 3.14. Na eventualidade de desvios
de locação e/ou de prumo superiores aos limites
3.6. Para controle da resistência definidos nos dois itens precedentes, o fato será
deverão ser moldados corpos de prova com o submetido à apreciação do autor do projeto
concreto recém-produzido, de acordo com o que respectivo, o qual procederá à verificação de suas
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e conseqüências nos cálculos de estabilidade das
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem fundações.
e cura dos corpos-prova de concreto cilíndricos ou
3.15. A aceitação, ou não, das
prismáticos.
fundações executadas, ficará na dependência do
parecer do autor do projeto, nele baseando-se a
3.7. O concreto produzido deverá FISCALIZAÇÃO, para deliberar a respeito.
ser utilizado antes do início da pega. Na falta de
conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um 4. Procedimentos de Execução
tempo máximo de 1h 30 min, desde que haja
constante homogeneização , podendo esse tempo ser 4.1. Na medição dos materiais o
modificado pela ação de aditivos. cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
adotado o valor de 50 kg por saco, a água de
3.8. A concretagem da base do
amassamento medida em volume por dispositivo
tubulão só poderá ser iniciada após a autorização da
dosador e os agregados medidos em volume. A
FISCALIZAÇÃO e será conduzida de maneira a
obter-se um maciço compacto e estanque. Logo após umidade dos agregados deverá ser determinada pelo
a liberação definitiva, deverá o CONSTRUTOR ter menos três vezes ao dia para correção da quantidade
condições de executar a concretagem da base, de água de amassamento. O volume, de agregado
evitando-se que o terreno fique exposto e sujeito a miúdo corrigido através da sua curva de inchamento.
eventuais amolgamentos.
Para cada amassada os agregados
3.9. No caso de estar prevista, no deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro
projeto, a existência de armadura de transição entre o de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim,
fuste e a base, cuidados especiais serão tomados para para cada um dos agregados, e com massa inferior a
que o concreto flua com perfeição através dessa 70 kg depois de cheias.
armadura, preenchendo totalmente as bordas.
5. Medição
3.10. A introdução do concreto no
tubulão será procedida ou por meio de caçamba

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Para fins de recebimento a unidade


de medição é o m3 . 5. Medição

Para fins de recebimento a unidade


2.27.07.20.007 – TUBULÃO AR COMPRIMIDO de medição é o m3 .
D= 1,20M FCK 15 MPA

1. Conceito 2.27.07.20.008 - TUBULÃO AR COMPRIMIDO


D=1,20 FCK 15 MPA,
Execução de tubulão a ar EXCLUSIVE AÇO
comprimido com concreto FCK 15 mpa.
Idem ao 2.27.07.20.007
2. Recomendações

2.1. A execução de tubulão a ar 2.27.07.20.009 -TUBULÃO AR COMPRIMIDO


comprimido, obedecerá às Normas da ABNT D=1,20 FCK 18 MPA,
pertinente ao assunto, especialmente a NB-51/85 EXCLUSIVE AÇO
(NBR 6/22), “Projeto e Execução de Fundações”.
Idem ao 2.27.07.20.006
2.2. A execução de tubulações a ar 2.27.07.20.010 – TUBULÃO AR COMPRIMIDO
comprimido será processada de acordo com as D=1,20 MPA, EXCLUSIVE
normas de segurança e higiene do trabalho do AÇO
Ministério do Trabalho, particularmente o disposto
na Portaria ONSHT-15, de 18-8-72, publicada no 1. Conceito
D.O de 20-11-72, e na Norma Regulamentadora
NR-15, aprovado pela Portaria nº 3.214, de 8-6-78. Execução de tubulação a ar
2.3. Em casos não previstos nesses documentos comprimido com concreto FCK 20 mpa.
legais, prevalece o estabelecido no Código de
Construção da American Standard Association. 2. Recomendações

2.1. A execução de tubulão a ar


3. Procedimento de execução comprimido, obedecerá às Normas da ABNT
pertinente ao assunto, especialmente a NB-51/85
4.1. Na medição dos materiais o (NBR 6/22), “Projeto e Execução de Fundações”.
cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
adotado o valor de 50 kg por saco, a água .de 2.2. A execução de tubulações a ar
amassamento medida em volume por dispositivo comprimido será processada de acordo com as
dosador e os agregados medidos em volume. A normas de segurança e higiene do trabalho do
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo Ministério do Trabalho, particularmente o disposto
menos três vezes ao dia para correção da quantidade na Portaria ONSHT-15, de 18-8-72, publicada no
de água de amassamento. O volume, de agregado D.O de 20-11-72, e na Norma Regulamentadora
miúdo corrigido através da sua curva de inchamento. NR-15, aprovado pela Portaria nº 3.214, de 8-6-78.
2.3. Em casos não previstos nesses documentos
Para cada amassada os agregados legais, prevalece o estabelecido no Código de
deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro Construção da American Standard Association.
de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim,
para cada um dos agregados, e com massa inferior a 3. Procedimentos de Execução
70 kg depois de cheias.

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3.1. Na medição dos materiais o Idem ao 2.27.07.20.007


cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
adotado o valor de 50 kg por saco, a água .de
amassamento medida em volume por dispositivo 2.27.07.20.015 - TUBULÃO AR COMPRIMIDO
dosador e os agregados medidos em volume. A D=2,00 FCK 15 MPA
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo
menos três vezes ao dia para correção da quantidade
de água de amassamento. O volume, de agregado 2.27.08.00.000 – OUTROS SERVIÇOS DE
miúdo corrigido através da sua curva de inchamento. OBRAS ESPECIAIS

Para cada amassada os agregados


deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro 2.27.08.01.001 - APLICAÇÃO DE
de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim, CANTONEIRA DE PROTEÇÃO
para cada um dos agregados, e com massa inferior a PARA OAE
70 kg depois de cheias. (4” X 4” X 3/8”)

1. Conceito

A aplicação de cantoneira em aço


4. Medição para proteção de pontes e viadutos com dimensões de
4”X 4” X 3/ 4”.
Para fins de preparo, a unidade de
medição é o metro cúbico (m3). 2. Na aplicação de cantoneira em
aço, deverá ser utilizada a solda elétrica para a
execução das amarrações.
2.27.07.20.011 - TUBULÃO AR COMPRIMIDO Antes da aplicação, a cantoneira
D-1,40 FCK 15 MPA deverá receber um tratamento anti-corrosivo.

Idem ao 2.27.07.20.007 3. Medição

Para fins de recebimento, a unidade


2.27.07.20.012 – TUBULÃO AR COMPRIMIDO de medição é o metro linear (m).
D=1,40 FCK 18 MPA,
EXCLUSIVE AÇO
2.27.08.01.002 - APLICAÇÃO DE EPOXI EM
Idem ao 2.27.07.20.009 SUPERFICIE DE CONCRETO

1. Conceito
2.27.07.20.013 - TUBULÃO AR COMPRIMIDO
D=1,40 FCK 20 MPA, Aplicação de adesivo estrutural
EXCLUSIVE AÇO (EPOXI) destinado a garantir aderência perfeita entre
concreto fresco e concreto endurecido ou entre duas
Idem ao 2.27.07.20.010 superfície de concreto endurecido.

2. Procedimentos de execução
2.27.07.20.014 - TUBULÃO AR COMPRIMIDO
D=-1,60 FCK 15 MPA

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As superfícies a serem aplicada o


EPOXI, deverão estar limpas e secas para receberem Fornecimento e aplicação de
o adesivo estrutural. aparelho de apoio de elastômero simples não
fretados, ou aparelhos de elastômero fretados
Deverão ser utilizados produtos (laminados) ou aparelhos de apoio deslizante.
puros ou incolores, empregado com as finalidades de
colagem do concreto novo com o concreto velho, 2. Características
injenção de fissuras, base para revestimento,
revestimento de alta resistência mecânica e química e 2.1 Os aparelhos de apoio de
confecção de argamassa sintética. elastômero simples são empregados principalmente
na construção de edifícios e com o aparelho de apoio
3. Medição de elementos pré-fabricados, especialmente em
coberturas.
Para fins de recebimento a unidade de medição é o
metro quadrado (m2) 2.2. Os aparelhos de apoio de
elastômero laminados são utilizados principalmente
como apoio em passarelas, viadutos e pontes
2.27.08.04.001 – DEMOLIÇÃO DE rodoviárias e ferroviárias.
CONCRETO/ALVENARIA DE
PEDRA PARA OAE 2.3. Os aparelhos de apoio
deslizantes, geralmente são aplicados em apoio
Idem ao 2.21.07.04.072 extremos de vigas de grande comprimento.

3. Procedimentos de execução
2.27.08.04.002 – DEMOLIÇÃO DE CONCRETO
PARA OAE 3.1. Os aparelhos de apoio deverão
serem instalados rigorosamente em conformidade
Idem ao 2.21.07.04.073 com o projeto, indicando previamente a sua
localização, através de pintura do perímetro do
aparelho na estrutura de apoio. Essa indicação
2.27.08.05.001 – ENSECADEIRA SIMPLES C/ facilitará a instalação e permitirá verificar o posterior
PRANCHAS DE MADEIRA caminhamento do aparelho em serviço.
PARA OAEI
3.2. Eventuais imperfeições
Idem ao 2.21.04.05.001 localizadas na superfície devem apresentar área
inferior a 1 cm2 , nem diferirem em altura em mais
de 2,5 cm de superfície adjacente. Em qualquer caso,
2.27.08.05.002 - ESGOTAMENTO CONTINUO a área das imperfeições ser superior a 2% da área em
PARA OAE planta do aparelho de apoio.

Idem ao 2.21.04.05.003
4. Medição

2.27.08.06.002 – FORNECIMENTO E Para fins de recebimento a unidade


APLICAÇÃO DE APARELHO de medição é o quilograma (kg).
DE APOIO EM NEOPRE

1. Conceito

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2.27.08.06.004 - FORNECIMENTO E 2. Procedimentos de execução


APLICAÇÃO DE DRENO EM
PVC DIAMETRO = 75MM. 2.1. O guarda corpo deverá ser
executado em conformidade com o projeto da obra
1. Conceito d’arte especial.

Aplicação de dreno em PVC 2.2. Deverá ser executado com


(barbacãs) com diâmetro de 75 mm, para obras custo estrutural, controle tipo “A” , FCK 15 mpa.
rodoviárias.
3. Medição
2. Procedimentos de execução
Para fins de medição a unidade de
Os drenos deverão serem medição é o metro linear (m)
executados rigorosamente em conformidade com o
projeto que indicará a sua localização.
2.27.08.07.002 - GUARDA-COPO PADRÃO
3. Medição DNER

Para fins de recebimento a unidade Idem ao 2.27.08.07.001


de medição é a unidade (un).
2.27.08.06.005 - FORNECIMENTO DE DRENO 2.27.08.12.001 - LIMPEZA DE FERRAGEM
EM PVC DIAMETRO =100 MM COM JATEAMENTO DE
AREIA EM OAE
1. Conceito
1. Conceito
Aplicação de dreno em pvc com
diâmetro de 100mm. Execução de limpeza em ferragens
de estruturas de concreto.
2. Procedimentos de execução
2. Procedimentos de execução
Os drenos deverão serem
executados rigorosamente em conformidade com o 2.1. A ferragem da estrutura de
projeto que indicará a sua localização. concreto, deverá ser limpa através de jateamento de
areia.
3. Medição
2.2. O equipamento utilizado
Para fins de recebimento a unidade deverá ser a máquina para o jateamento de areia e o
de medição é a unidade (un). compressor de ar.

3. Medição
2.27.08.07.001 - GUARDA-CORPO PADRAO
DER-PB Para fins de recebimento a unidade de medição é o
metro quadrado (m2)
1. Conceito

Execução de guarda-corpo para 2.27.08.16.001 - PINTURA A CAL (2 DEMÃOS)


pontes e viadutos. EM OAE (com correção)

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1. Conceito
1. Conceito
Execução de pintura a cal em 02
(duas) demãos. Execução de pavimentação em
CBUQ, sobre laje em obras de artes especiais.
2.Características
2. Procedimentos de execução
2.1. É adequada para paredes e
tetos em ambientes com pouca ventilação, pois Deverão ser obedecidas as
permite a transpiração dos elementos, dificultando o especificações para execução de concreto
aparecimento de manchas de morfo na superfície betuminoso usinado a quente (CBTUQ).
aplicada. O substrato deve ser firme, limpo, seco,
sem poeira, gordura, sabão e morfo.
3. Medição
2.2. Consiste na aplicação de uma
pasta de cal e adições que ajude a aderência da Para fins de medição a unidade de
pintura sobre a superfície ou que melhore a medição é o metro cúbico (m3).
impermeabilização ou promova a coloração
especificada em projeto. A proporção da mistura é
bastante variada e determinada em função do local e
superfície de aplicação. Recomenda-se sempre o uso 2.27.08.16.003 - PINTURA COM NATA DE
da cal hidratada, tendo como dosagem inicial a CIMENTO PARA OAE
proporção 1:1 de cal e água, em massa. Para as
superfícies excessivamente absorventes deve-se 1. Conceito
adicionar uma pequena quantidade de óleo de linhaça
à água destinada à primeira demão. Execução de pintura com nata de
cimento em estrutura de concreto.
3. Procedimentos de Execução
2. Procedimento de execução
Deve ser aplicada com pincel ou
brocha, sobre a superfície preparada, plana, sem
fendas ou buracos. Cada demão da caiação deve ser Deve ser aplicada com pincel ou
aplicada somente após a secagem completa da demão brocha, sobre a superfície limpa de poeira. Cada
anterior, com intervalo de tempo mínimo de 24 demão da pintura em nata de cimento, deve ser
horas. As demãos devem ser aplicadas em direções aplicada somente após a secagem completa da demão
cruzadas; no teto, a última demão deve ser sempre anterior com intervalo de no mínimo 24 horas.
perpendicular ao vão da luz das janelas. A caiação
deve ter acabamento uniforme. 3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


4.Medição de medição é o metro quadrado (m2).

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2). 2.27.08.18.001 - REATERRO COM AREIA
GROSSA PARA OAE
2.27.08.16.002 - PAVIMENTAÇÃO DE LAJE
EM CBUQ, INCLUSIVE O Idem ao 2.22.02.18.003
LIGANTE (E= 0,08M), EM
OAE.

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2.27.08.18.002 - REMOÇÃO DE SOLO MOLE


EM 0AE Idem ao 2.22.02.18.001

1. Conceito

Remoção de solo mole em obras


rodoviárias.

2. Procedimento de execução

2.1. Deverão ser utilizadas, para a


remoção, os seguintes equipamentos.

Caminhão basculante
Retroescavadeira

2.2. O destino do material


removido deverá ser indicado pela fiscalização.

3. Medição

Para fins de recebimento a unidade de medição é o


metro cúbico (m3).

2.27.08.18.003 - REATERRO COMPACTADO


DE VALAS COM
APROVEITAMENTO DE
SOLO ESCAVADO PARA OAE.

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2.29.00.00.000 - ESTRUTURA DE MADEIRA

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2.29.01.00.000 - ESTRUTURA DE MADEIRA


PARA COBERTA 4. Medição

Para fins de recebimento, a umidade de


2.29.01.05.001 - ESTRUTURA DE MADEIRA medição é o metro quadrado (m2).
PARA TELHAS CERAMICA,
APENAS CAIBROS E RIPAS. 2.29.01.05.003 – ESTRUTURA DE MADEIRA
PARA TELHAS CERAMICAS
PARA VAO DE 3,00 A 7,0 M
1. Conceito
Idem ao 2.29.01.05.001
Execução de estruturas em madeira para coberturas
em telha cerâmica 2.29.01.05.004 - ESTRUTURA DE MADEIRA
PARA TELHAS CERAMICAS
2. Recomendações PAA VAO DE 7,0 A 10,0M.

2.1. A execução do madeiramento deverá 1. Conceito


obedecer aos desenhos do projeto da estrutura da
cobertura. Execução de estruturas em madeira
para cobertura em telhas cerâmicas.
2.2. O madeiramento será em
maçaranduba ou equivalente. O projeto de 2. Recomendações
telhamento obedecerás NBR 6120 (NB 5) e NBR
6123 (NB 599). Toda a estrutura receberá 2.1. A execução do madeiramento
tratamento com produto a base de resina sintética, deverá obedecer aos desenhos do projeto da estrutura
pentaclorofenol e naftanato de ferro, combinados da cobertura.
com agentes plásticos repelentes de água, de fácil
aplicação a brocha, pistola ou por imersão. 2.2. O madeiramento será em
maçaranduba ou equivalente. O projeto de
3. Procedimentos de Execução telhamento obedecerás NBR 6120 (NB 5) e NBR
6123 (NB 599). Toda a estrutura receberá
3.1. A estrutura de madeira será constituída tratamento com produto a base de resina sintética,
por tesouras, cumeeira terças, caibros, ripas e pentaclorofenol e naftanato de ferro, combinados
respectivas peças de apoio. A inclinação mínima com agentes plásticos repelentes de água, de fácil
será de 20%. As vigas de concreto armado do forro aplicação a brocha, pistola ou por imersão.
deverão ser aproveitadas para apoio da estrutura do
telhado.
3. Procedimentos de Execução
3.2. Todas as conexões, emendas ou
samblagens serão tão simples quanto possível, 3.1. A estrutura de madeira será
devendo permitir satisfatória justaposição das constituída por tesouras, cumeeira terças, caibros,
superfícies em contato. As emendas coincidirão com ripas e respectivas peças de apoio. A inclinação
os apoios, sobre os ossos das tesouras, de forma a mínima será de 20%. As vigas de concreto armado
obter-se maior segurança, solidarização e rigidez na do forro deverão ser aproveitadas para apoio da
ligação. Todas as emendas, conexões ou samblagens estrutura do telhado.
principais, levarão reforços de chapa de aço, de
forma e seção apropriadas ou parafusos com porcas. 3.2. Todas as conexões, emendas
Todas as emendas de linhas leverão talos de chapa ou samblagens serão tão simples quanto possível,
ou braçadeiras com parafusos. devendo permitir satisfatória justaposição das

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superfícies em contato. As emendas coincidirão com 3.2. Todas as conexões,


os apoios, sobre os ossos das tesouras, de forma a emendas ou samblagens serão tão simples quanto
obter-se maior segurança, solidarização e rigidez na possível, devendo permitir satisfatória justaposição
ligação. Todas as emendas, conexões ou samblagens das superfícies em contato. As emendas coincidirão
principais, levarão reforços de chapa de aço, de com os apoios, sobre os ossos das tesouras, de forma
forma e seção apropriadas ou parafusos com porcas. a obter-se maior segurança, solidarização e rigidez na
Todas as emendas de linhas leverão talos de chapa ligação. Todas as emendas, conexões ou samblagens
ou braçadeiras com parafusos. principais, levarão reforços de chapa de aço, de
forma e seção apropriadas ou parafusos com porcas.
Todas as emendas de linhas levarão talos de chapa
4. Medição ou braçadeiras com parafuso.

Para fins de recebimento, a 4. Medição


umidade de medição é o metro quadrado (m2).
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro quadrado (m2)
2.29.01.05.005 - ESTRUTURA DE MADEIRA
PARA TELHAS CERAMICAS
PARA VAO DE 10 A 13 M 2.29.01.05.006 – ESTRUTURA DE MADEIRA
PARA TELHAS CERAMICAS
1. Conceito SEM TESOURA

Execução de estrutura em madeira Idem ao 2.29.01.05.001


para cobertura em telhas cerâmicas.

2. Recomendações 2.29.01.05.007– ESTRUTURA DE MADEIRA


PARA TELHAS CERAMICAS
2.1. A execução do madeiramento SEM TESOURA
deverá obedecer aos desenhos do projeto da estrutura
da cobertura.
Idem ao 2.29.01.05.001
2.2. O madeiramento será
em maçaranduba ou equivalente. O projeto de
talhamento obedecerá a NBR 6120 (NB 5) e NBR 2.29.01.05.008 - ESTRUTURA DE MADEIRA
6123 (NB 599). Toda a estrutura receberá tratamento PARA TELHAS DE
com produto a base de resina sintética, FIBROCIMENTO, ALUMINIO
pantaclorofenol e naftanato de ferro, combinados OU PLASTICO SOBRE LAJES
com agentes plásticos repelentes de água, de fácil
aplicação a brocha, pistola ou por imersão. Idem ao 2.29.01.05.001

3. Procedimentos de Execução

3.1. A estrutura de madeira será constituída


por tesouras, cumeeiras, terças e peças de apoio que
se fizerem necessárias. A inclinação mínima é de 10º
(17,6%). As vigas de concreto armado do forro
2.29.01.05.009 – ESTRUTURA DE MADEIRA
deverão ser aproveitadas para apoio da estrutura do
PARA TELHAS DE
telhado.
FIBROCIMENTO, ALUMINIO

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OU PLASTICO PARA VAOS com agentes plásticos repelentes de água, de fácil


ATE 10M aplicação a brocha, pistola ou por imersão.

Idem ao2.29.01.05.005 3. Procedimentos de Execução

3.1. A estrutura de
madeira será constituída por tesouras, cumeeiras,
2.29.01.05.010 – ESTRUTURA DE MADEIRA
terças e peças de apoio que se fizerem necessárias. A
PARA TELHAS DE
inclinação mínima é de 10º (17,6%). As vigas de
FIBROCIMENTO, ALUMINIO concreto armado do forro deverão ser aproveitadas
OU PLASTICO PARA VAOS para apoio da estrutura do telhado.
DE 10M ATE 15M
3.2. Todas as conexões,
Idem ao 2.29.01.05.005 emendas ou samblagens serão tão simples quanto
possível, devendo permitir satisfatória justaposição
das superfícies em contato. As emendas coincidirão
2.29.01.05.011 – ESTRUTURA DE MADEIRA com os apoios, sobre os ossos das tesouras, de forma
PARA TELHAS DE a obter-se maior segurança, solidarização e rigidez na
FIBROCIMENTO, ALUMINIO ligação. Todas as emendas, conexões ou samblagens
OU PLASTICO PARA VAOS principais, levarão reforços de chapa de aço, de
DE 15M ATE 20M forma e seção apropriadas ou parafusos com porcas.
Todas as emendas de linhas levarão talos de chapa
ou braçadeiras com parafuso.
Idem ao 2.29.01.05.005
4. Medição

2.29.01.06.001 - FORNECIMENTO DE Para fins de recebimento a unidade


COLOCAÇÃO DE TESOURA de medição é a unidade (un).
COMPLETA EM
MAÇARANDUBA VAO DE
4,0 M 2.29.01.06.002 – FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO DE TESOURA
1. Conceito COMPLETA EM
MAÇARANDUBA VAO 5,0M
Execução de estrutura em madeira
para cobertura em telhas cerâmicas.
Idem ao 2.29.01.06.001
2. Recomendações

2.1. A execução do madeiramento 2.29.01.06.003 – FORNECIMENTO E


deverá obedecer aos desenhos do projeto da estrutura COLOCAÇÃO DE TESOURA
da cobertura. COMPLETA EM
MAÇARANDU VAO DE 6,0 M
2.2. O madeiramento será
em maçaranduba ou equivalente. O projeto de Idem ao 2.29.01.06.001
talhamento obedecerá a NBR 6120 (NB 5) e NBR
6123 (NB 599). Toda a estrutura receberá tratamento 2.29.01.06.004 – FORNECIMENTO E
com produto a base de resina sintética, COLOCAÇÃO DE TESOURA
pantaclorofenol e naftanato de ferro, combinados COMPLETA EM

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MAÇARANDUBA VAO DE 6123 (NB 599). Toda a estrutura receberá


7,0M tratamento com produto a base de resina sintética,
pentaclorofenol e naftanato de ferro, combinados
Idem ao 2.29.01.06.001 com agentes plásticos repelentes de água, de fácil
aplicação a brocha, pistola ou por imersão.

3. Procedimentos de Execução
2.29.01.06.005 - FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO DE TESOURA
3.1. A estrutura de madeira será
COMPLETA EM constituída por tesouras, cumeeira terças, caibros,
MAÇARANDUBA VAO DE ripas e respectivas peças de apoio. A inclinação
8,0M mínima será de 20%. As vigas de concreto armado
do forro deverão ser aproveitadas para apoio da
Idem ao 2.29.01.06.001 estrutura do telhado.

3.2. Todas as conexões, emendas


2.29.01.06.006 - FORNECIMENTO E ou samblagens serão tão simples quanto possível,
COLOCAÇÃO DE TESOURA devendo permitir satisfatória justaposição das
COMPLETA EM superfícies em contato. As emendas coincidirão com
MAÇARANDUBA DE 9,0M os apoios, sobre os ossos das tesouras, de forma a
obter-se maior segurança, solidarização e rigidez na
Idem ao 2.29.01.06.001 ligação. Todas as emendas, conexões ou samblagens
principais, levarão reforços de chapa de aço, de
forma e seção apropriadas ou parafusos com porcas.
Todas as emendas de linhas leverão talos de chapa
2.29.01.06.007 - FORNECIMENTO E
ou braçadeiras com parafusos.
COLOCAÇÃO DE TESOURA
COMPLETA EM
MAÇARANDUBA VAO DE 4. Medição
10,OM
Para fins de recebimento, a
Idem ao 2.29.01.06.001 umidade de medição é o metro linear (m).

2.29.01.20.001 - TERCA EM MADEIRA 3” X 3” 2.29.01.20.002 - TERCA EM MADEIRA 3” X 4”

1. Conceito Idem ao 2.29.01.20.001

Execução de estruturas em madeira


para coberturas em telha cerâmica 2.29.01.20.003 - TERCA EM MADEIRA 3” X 5”

2. Recomendações Idem ao 2.29.01.20.001

2.1. A execução do madeiramento deverá


obedecer aos desenhos do projeto da estrutura da
cobertura.
2.29.01.20.004 - TERCA EM MADEIRA 3” X 6”
2.2. O madeiramento será em
maçaranduba ou equivalente. O projeto de
telhamento obedecerás NBR 6120 (NB 5) e NBR Idem ao 2.29.01.20.001

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2.29.01.20.005 - TERCA EM MADEIRA 3” X 7” 4. Medição

Idem ao 2.29.01.20.001 Para fins de recebimento, a


umidade de medição é o metro quadrado (m2)

2.29.01.20.006 - TRAVEJAMENTO DE FORRO


EM GESSO COM CAIBROS 2.29.02.00.000 - IMUNIZAÇÃO PARA
MADEIRAMENTO
1. Conceito
2.29.02.20.001 - TRATAMENTO DO
Execução de estruturas em madeira MADEIRAMENTO COM
para coberturas em telha cerâmica CUPINICIDA

2. Recomendações 1. Concreto

2.1. A execução do madeiramento Execução de tratamento em


deverá madeiras com cupinicida ou fungicida.
obedecer aos desenhos do projeto
da estrutura da cobertura. 2. Procedimentos de execução

2.2. O madeiramento será em 2.1. Execução e pintura com


maçaranduba ou equivalente. O projeto de substância tóxica. Quando a madeira é seca, a
telhamento obedecerás NBR 6120 (NB 5) e NBR aderência é boa, podendo haver até 1,0 mm de
6123 (NB 599). Toda a estrutura receberá penetração. Geralmente usa-se creodoto, piche ou
tratamento com produto a base de resina sintética, alcatrão.
pentaclorofenol e naftanato de ferro, combinados
com agentes plásticos repelentes de água, de fácil
2.2. Poderá se executar a
aplicação a brocha, pistola ou por imersão.
imunização por imersão, colcando-se a madeira em
3. Procedimentos de Execução tanques com a substância tóxica, durante certo
tempo, que varia com a espessura da peça e com o
3.1. A estrutura de madeira será imunizante. Geralmente usa-se o bicloreto de
constituída por tesouras, cumeeira terças, caibros, mercúrio.
ripas e respectivas peças de apoio. A inclinação
mínima será de 20%. As vigas de concreto armado 3. Medição
do forro deverão ser aproveitadas para apoio da
estrutura do telhado. Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro quadrado (m2)
3.2. Todas as conexões, emendas
ou samblagens serão tão simples quanto possível,
devendo permitir satisfatória justaposição das
superfícies em contato. As emendas coincidirão com
os apoios, sobre os ossos das tesouras, de forma a
obter-se maior segurança, solidarização e rigidez na
ligação. Todas as emendas, conexões ou samblagens 2.29.02.20.002 – TRATAMENTO DE MADEIRA
principais, levarão reforços de chapa de aço, de COM FUNGICIDA
forma e seção apropriadas ou parafusos com porcas.
Todas as emendas de linhas leverão talos de chapa Idem ao 2.29.02.20.001
ou braçadeiras com parafusos.

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2.30.00.00.000 – PAREDES E PAINEIS

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2.30.01.00.000 – ALVENARIA 4. Procedimentos de execução

4.1. Deverá ser empregado o prumo


2.30.01.01.001 - ALVENARIA COM TIJOLOS de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria.
CERAMICOS DE 6 FUROS
PARA PILARES E BLOCOS 4.2. As juntas entre os tijolos
ASSENTADOS COM deverão estar completamente cheias, com espessura
ARGAMASSA NO TRAÇO de 10mm. Em alvenarias aparentes estas juntas
1:2:8 (CIM:CAL:AREIA) poderão ser frisadas. As juntas verticais não deverão
coincidir entre fiadas contínuas, de modo a garantir a
1. Conceito amarração dos tijolos. No caso de assentamento dos
tijolos.com juntas verticais contínuas (juntas a
Execução de alvenaria para pilares prumo), será obrigatório o uso de armaduras
e blocos longitudinais, situada na argamassa de assentamento,
distanciada cerca de 60mm na altura.
2. Características
5. Medição
A alvenaria deverá ser executada
conforme as recomendações da NBR 8545 da ABNT Para fins de recebimento, a unidade
e nas dimensões e nos alinhamentos indicados no de medição é o metro cúbico (m3).
projeto executivo.

3. Recomendações 2.30.01.01.002 – ALVENARIA COM TIJOLOS


CERAMICOS DE 8 FUROS
3.1. Para o levante da alvenaria a P/PILARES E BLOCOS
argamassa deverá ser plastica e ter consistência para ASSENTADOS COM
suportar o peso dos tijolos e mantê-los alinhados por ARGAMASSA NO TRAÇO 1:8
ocasião do assentamento. (CIM:AREIA)

3.2. Adições poderão ser utilizadas, Idem ao 2.30.01.01.001


desde que tenham compatibilidade com os
aglomerantes empregados na fabricação da
argamassa e com o tijolo. 2.30.01.01.003 – ALVENARIA COM TIJOLOS
CERAMICOS DE 8 FUROS P/
3.3. Os tijolos deverão atender às PILARES E BLOCOS,
condições especificadas na NBR 7170 da ABNT. ASSENTADOS C/
Para o assentamento os tijolos deverão estar ARGAMASSA NO TRAÇO 1:6
umedecidos, de modo a evitar a absorção da água da (CIM:AREI)
argamassa e não prejudicar a sua aderência.
Idem ao 2.30.01.01.002
3.4. Nas obras com estrutura de
concreto armado, a lavenaria deverá ser interrompida
abaixo das vigas ou lajes e o preenchimento deste
espaço deverá ser executado de acordo com as
instruções constantes na NBR 8545 da ABNT.

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2.30.01.01.004 – ALVENARIA DE ½ VEZ EM


TIJOLOS CERAMICOS 3.4. Para o assentamento, os tijolos
APARENTES DE 2 FUROS deverão estar umedecidos, de modo a evitar a
ASSENTADOS COM absorção de água da argamassa e não prejudicar sua
ARGAMASSA NO TRAÇO 1:6 aderência.
(CIM:AREIA)
3.5. Nas obras com estrutura de
concreto armado, a alvenaria deverá ser interrompida
abaixo das vigas ou lajes e o preenchimento deste
1. Conceito espaço deverá ser executado de acordo com as
instruções constantes na NBR 8545 da ABNT.
Execução de alvenaria de ½ vez
com tijolos cerâmicos furados. 3.6. Os procedimentos para
colocação de vergas, contra-vergas, elementos
2. Características auxiliares de concreto, parapeito e peças para fixação
de batentes e rodapés e execução de oitão deverão
A alvenaria deverá ser executada atender as recomendações'da NBR 8545 da ABNT.
conforme as recomendações da NBR 8545 da ABNT
e nas dimensões e nos alinhamentos indicados no 4. Procedimentos de Execução
projeto executivo. A espessura da alvenaria sem
revestimento será de 9,0 mm que corresponde à O serviço será iniciado
largura do componente especificado. preferencialmente pelos cantos, com os tijolos
assentados sobre uma camada de argamassa
previamente estendida, alinhados pelo seu
3. Recomendações comprimento. Caso as dimensões dos tijolos a
empregar obrigarem a pequena alteração desta
3.1. Para o levante da alvenaria, espessura, as modificações nas plantas serão feitas
argamassa deverá ser plástica e ter consistência para pelo empreiteiro, sujeitas a aprovação da
suportar o peso dos tijolos e mantê-los alinhados por fiscalização, não implicando porém qualquer
ocasião do assentamento. O traço deverá ser alteração no valor do contrato.
determinado em função das características dos
materiais locais Como dosagem inicial, recomenda- 4.2. Deverá ser utilizado o prumo
se a proporção 1:2:8 em volume, sendo uma parte de de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria;
cimento, duas de cal e 8 partes de areia média ou entre dois cantos ou extremos já levantados esticar-
grossa. O traço deverá ser ajustado se-á uma linha que sentirá de guia, garantindo-se o
experimentalmente observando-se a característica'da prumo e horizontalidade da fiada.
argamassa quanto a trabalhabilidade.
4.3. As juntas entre os tijolos
3.2. Adições poderão ser utilizadas, deverão estar completamente cheias, com espessura
desde que tenham compatibilidade com os de 10 mm. Em alvenarias aparentes estas juntas
aglomerantes empregados na fabricação da poderão ser frisadas. As juntas verticais não deverão
argamassa e com o, tijolo. Para o seu uso deverá se coincidir entre fiadas contínuas de modo a garantir a
ensaios prévios e, caso se aplique, seguir as amarração dos tijolos. No caso de assentamento dos
recomendações do fabricante. tijolos com juntas verticais contínuas (juntas a
prumo), será obrigatório o uso de armaduras
3.3. As dimensões do tijolo longitudinais, situadas na argamassa de
cerâmico furado, especificado neste item, deverão assentamento, distanciadas cerca de 60 mm na altura.
corresponde às dimensões padronizadas na NBR
5711 da ABNT. As demais características do
componente cerâmicos deverão tender às atender às 5. Medição
condições especificadas na NBR 7171 da ABNT.

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Para fins de recebimento, a unidade ARGAMASSA NO TRAÇO


de medição é o metro quadrado (m2). 1/4:1:8 (CIM:CAL:AREIA)

Idem ao 2.30.01.01.004
2.30.01.01.005 – ALVENARIA DE ½ VEZ COM
TIJOLOS CERAMICOS
APARENTE DE 2 FUROS 2.30.01.01.010 – ALVENARIA DE ½ VEZ COM
ASSENTADOS COM TIJOLOS CERAMICOS DE 8
ARGAMASSA NO TRAÇO 1:8 FUROS, ASSENTADOS COM
(CIM:AREIA) ARGAMASSA NO TRAÇO
1:2:8 (CIM:CAL:AREIA

Idem ao 2.30.01.01.004 Idem ao 2.30.01.01.004

2.30.01.01.006 – ALVENARIA DE ½ VEZ COM 2.30.01.01.011 – ALVENARIA DE ½ VEZ COM


TIJOLOS CERAMICOS DE 6 TIJOLOS CERAMICOS DE 8
FUROS, ASSETNADOS COM FUROS, ASSENTADOS COM
ARGAMASSA NO TRAÇO ¼ ARGAMASSA NO TRAÇO 1:8
:1:8 (CIM:CAL:AREIA) (CIM:AREIA)

Idem ao 2.30.01.01.004
Idem ao 2.30.01.01.004

2.30.01.01.007 – ALVENARIA DE ½ VEZ COM


TIJOLOS CERAMICOS DE 6 2.30.01.01.012 – ALVENARIA DE ½ VEZ COM
FUROS, ASSENTADOS COM TIJOLOS PRENSADOS DE 0,05
ARGAMASSA NO TRAÇO X 0,10 X 0,22M, ASSENTADOS
1:2:8 (CIM:CAL:AREIA) COM ARGAMASSA NO
TRAÇO 1:2:9
Idem ao 2.30.01.01.004 (CIM:CAL:AREIA)

Idem ao 2.30.01.01.004
2.30.01.01.008 – ALVENARIA DE ½ VEZ COM
TIJOLOS CERAMICOS DE 6
FUROS, ASSENTADOS COM 2.30.01.01.013 – ALVENARIA DE 1 VEZ COM
ARGAMASSA NO TRAÇO 1:8 TIJOLOS CERAMICOS DE 6
(CIM:AREIA) FUROS ASSENTADOS COM
ARGAMASSA NO TRAÇO ¼:
Idem ao 2.30.01.01.004 1:8 (CIM:CAL:AREIA)

1. Conceito

Execução de alvenaria de 1 vez


com tijolos cerâmicos furados.
2.30.01.01.009 – ALVENARIA DE ½ VEZ COM 2. Características
TIJOLOS CERAMICOS DE 8
FUROS, ASSENTADOS COM

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A alvenaria deverá ser executada 4. Procedimentos de Execução


conforme as recomendações da NBR 8545 da ABNT
e nas dimensões e nos alinhamentos indicados no O serviço será iniciado
projeto executivo. A espessura da alvenaria sem preferencialmente pelos cantos, com os tijolos
revestimento será de 9,0 mm que corresponde à assentados sobre uma camada de argamassa
largura do componente especificado. previamente estendida, alinhados pelo seu
3. Recomendações comprimento. Caso as dimensões dos tijolos a
empregar obrigarem a pequena alteração desta
3.1. Para o levante da alvenaria, espessura, as modificações nas plantas serão feitas
argamassa deverá ser plástica e ter consistência para pelo empreiteiro, sujeitas a aprovação da
suportar o peso dos tijolos e mantê-los alinhados por fiscalização, não implicando porém qualquer
ocasião do assentamento. O traço deverá ser alteração no valor do contrato.
determinado em função das características dos
materiais locais Como dosagem inicial, recomenda- 4.2. Deverá ser utilizado o prumo
se a proporção 1:2:8 em volume, sendo uma parte de de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria;
cimento, duas de cal e 8 partes de areia média ou entre dois cantos ou extremos já levantados esticar-
grossa. O traço deverá ser ajustado se-á uma linha que sentirá de guia, garantindo-se o
experimentalmente observando-se a característica'da prumo e horizontalidade da fiada.
argamassa quanto a trabalhabilidade.
4.3. As juntas entre os tijolos
3.2. Adições poderão ser utilizadas, deverão estar completamente cheias, com espessura
desde que tenham compatibilidade com os de 10 mm. Em alvenarias aparentes estas juntas
aglomerantes empregados na fabricação da poderão ser frisadas. As juntas verticais não deverão
argamassa e com o, tijolo. Para o seu uso deverá se coincidir entre fiadas contínuas de modo a garantir a
ensaios prévios e, caso se aplique, seguir as amarração dos tijolos. No caso de assentamento dos
recomendações do fabricante. tijolos com juntas verticais contínuas (juntas a
prumo), será obrigatório o uso de armaduras
3.3. As dimensões do tijolo longitudinais, situadas na argamassa de
cerâmico furado, especificado neste item, deverão assentamento, distanciadas cerca de 60 mm na altura.
corresponde às dimensões padronizadas na NBR
5711 da ABNT. As demais características do
componente cerâmicos deverão tender às atender às 5. Medição
condições especificadas na NBR 7171 da ABNT.
Para fins de recebimento, a unidade
3.4. Para o assentamento, os tijolos de medição é o metro quadrado (m2)
deverão estar umedecidos, de modo a evitar a
absorção de água da argamassa e não prejudicar sua
aderência. 2.30.01.01.014 – ALVENARIA DE 1 VEZ COM
TIJOLOS CERAMICOS DE 6
3.5. Nas obras com estrutura de FUROS ASSENTADOS COM
concreto armado, a alvenaria deverá ser interrompida
ARGAMASSA NO TRAÇO
abaixo das vigas ou lajes e o preenchimento deste
1:2:8 (CIMENO:CAL:AREIA)
espaço deverá ser executado de acordo com as
instruções constantes na NBR 8545 da ABNT.
Idem ao 2.30.01.01.13
3.6. Os procedimentos para
colocação de vergas, contra-vergas, elementos
auxiliares de concreto, parapeito e peças para fixação 2.30.01.01.015 – ALVENARIA DE 1 VEZ COM
de batentes e rodapés e execução de oitão deverão TIJOLOS CERAMICOS DE 6
atender as recomendações'da NBR 8545 da ABNT. FUROS ASSENTADOS COM

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ARGAMASSA NO TRAÇO 1:8


(CIMENO:AREIA) A alvenaria deverá ser executada
conforme as recomendações da NBR 8545 da ABNT
Idem ao 2.30.01.01.13 e nas dimensões e nos alinhamentos indicados no
projeto executivo. A espessura da alvenaria sem
revestimento será de 9,0 mm que corresponde à
largura do componente especificado.
2.30.01.01.016 – ALVENARIA DE 1 VEZ COM
TIJOLOS CERAMICOS DE 8
FUROS ASSENTADOS COM 3. Recomendações
ARGAMASSA NO TRAÇO
1/4:1:8 (CIMENO:CAL:AREIA) 3.1. Para o levante da alvenaria,
argamassa deverá ser plástica e ter consistência para
suportar o peso dos tijolos e mantê-los alinhados por
Idem ao 2.30.01.01.13 ocasião do assentamento. O traço deverá ser
determinado em função das características dos
materiais locais Como dosagem inicial, recomenda-
2.30.01.01.017 – ALVENARIA DE 1 VEZ COM se a proporção 1:2:8 em volume, sendo uma parte de
TIJOLOS CERAMICOS DE 8 cimento, duas de cal e 8 partes de areia média ou
FUROS ASSENTADOS COM grossa. O traço deverá ser ajustado
ARGAMASSA NO TRAÇO experimentalmente observando-se a característica'da
1:2:8 (CIMENO:CAL:AREIA) argamassa quanto a trabalhabilidade.

Idem ao 2.30.01.01.13 3.2. Adições poderão ser utilizadas,


desde que tenham compatibilidade com os
aglomerantes empregados na fabricação da
argamassa e com o, tijolo. Para o seu uso deverá se
2.30.01.01.018 – ALVENARIA DE 1 VEZ COM ensaios prévios e, caso se aplique, seguir as
TIJOLOS CERAMICOS DE 8 recomendações do fabricante.
FUROS ASSENTADOS COM
ARGAMASSA NO TRAÇO 1:8 3.3. As dimensões do tijolo
(CIMENO: AREIA) cerâmico furado, especificado neste item, deverão
corresponde às dimensões padronizadas na NBR
5711 da ABNT. As demais características do
Idem ao 2.30.01.01.13 componente cerâmicos deverão tender às atender às
condições especificadas na NBR 7171 da ABNT.

2.30.01.01.019 – ALVENARIA DE 1 VEZ COM 3.4. Para o assentamento, os tijolos


TIJOLOS CERAMICOS deverão estar umedecidos, de modo a evitar a
MACIÇOS ASSENTADOS absorção de água da argamassa e não prejudicar sua
COM ARGAMASSA NO aderência.
TRAÇO 1:2:8
3.5. Nas obras com estrutura de
(CIM:CAL:AREIA)
concreto armado, a alvenaria deverá ser interrompida
abaixo das vigas ou lajes e o preenchimento deste
1. Conceito espaço deverá ser executado de acordo com as
instruções constantes na NBR 8545 da ABNT.
Execução de alvenaria de 1 vez
com tijolos cerâmicos maciços. 3.6. Os procedimentos para
colocação de vergas, contra-vergas, elementos
2. Características auxiliares de concreto, parapeito e peças para fixação

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de batentes e rodapés e execução de oitão deverão


atender as recomendações'da NBR 8545 da ABNT. Idem ao 2.30.01.01.019

4. Procedimentos de Execução 2.30.01.01.021 - ALVENARIA DE 1 ½ VEZ


COM TIJOLOS CERAMICOS
O serviço será iniciado
DE 6 FUROS ASSENTADOS C/
preferencialmente pelos cantos, com os tijolos
ARGAMASSA NO TRAÇO
assentados sobre uma camada de argamassa
previamente estendida, alinhados pelo seu 1:2:9 (CIM:CAL:AREIA)
comprimento. Caso as dimensões dos tijolos a
empregar obrigarem a pequena alteração desta 1. Conceito
espessura, as modificações nas plantas serão feitas
pelo empreiteiro, sujeitas a aprovação da Execução de alvenaria de 1 ½ vez
fiscalização, não implicando porém qualquer com tijolos cerâmicos furados.
alteração no valor do contrato.
2. Características
4.2. Deverá ser utilizado o prumo
de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria; A alvenaria deverá ser executada
entre dois cantos ou extremos já levantados esticar- conforme as recomendações da NBR 8545 da ABNT
se-á uma linha que sentirá de guia, garantindo-se o e nas dimensões e nos alinhamentos indicados no
prumo e horizontalidade da fiada. projeto executivo. A espessura da alvenaria sem
revestimento será de 9,0 mm que corresponde à
4.3. As juntas entre os tijolos largura do componente especificado.
deverão estar completamente cheias, com espessura
de 10 mm. Em alvenarias aparentes estas juntas
poderão ser frisadas. As juntas verticais não deverão 3. Recomendações
coincidir entre fiadas contínuas de modo a garantir a
amarração dos tijolos. No caso de assentamento dos 3.1. Para o levante da alvenaria,
tijolos com juntas verticais contínuas (juntas a argamassa deverá ser plástica e ter consistência para
prumo), será obrigatório o uso de armaduras suportar o peso dos tijolos e mantê-los alinhados por
longitudinais, situadas na argamassa de ocasião do assentamento. O traço deverá ser
assentamento, distanciadas cerca de 60 mm na altura. determinado em função das características dos
materiais locais Como dosagem inicial, recomenda-
se a proporção 1:2:8 em volume, sendo uma parte de
5. Medição cimento, duas de cal e 8 partes de areia média ou
grossa. O traço deverá ser ajustado
Para fins de recebimento, a unidade experimentalmente observando-se a característica'da
de medição é o metro quadrado (m2). argamassa quanto a trabalhabilidade.

3.2. Adições poderão ser utilizadas,


desde que tenham compatibilidade com os
aglomerantes empregados na fabricação da
argamassa e com o, tijolo. Para o seu uso deverá se
ensaios prévios e, caso se aplique, seguir as
2.30.01.01.020 - ALVENARIA DE 1 VEZ COM recomendações do fabricante.
TIJOLOS PRENSADOS DE 0,50
X 0,10 X 0,22M, ASSENTADOS 3.3. As dimensões do tijolo
COM ARGAMASSA, NO cerâmico furado, especificado neste item, deverão
TRAÇO 1:2:9 corresponde às dimensões padronizadas na NBR
(CIMENTO:CAL:AREIA) 5711 da ABNT. As demais características do

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componente cerâmicos deverão tender às atender às


condições especificadas na NBR 7171 da ABNT. Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2)
3.4. Para o assentamento, os tijolos
deverão estar umedecidos, de modo a evitar a
absorção de água da argamassa e não prejudicar sua 2.30.01.01.022 – ALVENARIA DE 2 VEZES
aderência. COM TIJOLOS CERAMICOS
DE 6 FUROS ASSENTADOS
3.5. Nas obras com estrutura de
COM ARGAMASSA NO
concreto armado, a alvenaria deverá ser interrompida
abaixo das vigas ou lajes e o preenchimento deste TRAÇO 1:2:8
espaço deverá ser executado de acordo com as (CIMENTO:CAL:AREIA)
instruções constantes na NBR 8545 da ABNT.
1. Conceito
3.6. Os procedimentos para
colocação de vergas, contra-vergas, elementos Execução de alvenaria de 02 vezes
auxiliares de concreto, parapeito e peças para fixação com tijolos cerâmicos furados.
de batentes e rodapés e execução de oitão deverão
atender as recomendações'da NBR 8545 da ABNT. 2. Características

4. Procedimentos de Execução A alvenaria deverá ser executada


conforme as recomendações da NBR 8545 da ABNT
O serviço será iniciado e nas dimensões e nos alinhamentos indicados no
preferencialmente pelos cantos, com os tijolos projeto executivo. A espessura da alvenaria sem
assentados sobre uma camada de argamassa revestimento será de 9,0 mm que corresponde à
previamente estendida, alinhados pelo seu largura do componente especificado.
comprimento. Caso as dimensões dos tijolos a
empregar obrigarem a pequena alteração desta 3. Recomendações
espessura, as modificações nas plantas serão feitas
pelo empreiteiro, sujeitas a aprovação da 3.1. Para o levante da alvenaria,
fiscalização, não implicando porém qualquer argamassa deverá ser plástica e ter consistência para
alteração no valor do contrato. suportar o peso dos tijolos e mantê-los alinhados por
ocasião do assentamento. O traço deverá ser
4.2. Deverá ser utilizado o prumo determinado em função das características dos
de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria; materiais locais Como dosagem inicial, recomenda-
entre dois cantos ou extremos já levantados esticar- se a proporção 1:2:8 em volume, sendo uma parte de
se-á uma linha que sentirá de guia, garantindo-se o cimento, duas de cal e 8 partes de areia média ou
prumo e horizontalidade da fiada. grossa. O traço deverá ser ajustado
experimentalmente observando-se a característica'da
4.3. As juntas entre os tijolos argamassa quanto a trabalhabilidade.
deverão estar completamente cheias, com espessura
de 10 mm. Em alvenarias aparentes estas juntas 3.2. Adições poderão ser utilizadas,
poderão ser frisadas. As juntas verticais não deverão desde que tenham compatibilidade com os
coincidir entre fiadas contínuas de modo a garantir a aglomerantes empregados na fabricação da
amarração dos tijolos. No caso de assentamento dos argamassa e com o, tijolo. Para o seu uso deverá se
tijolos com juntas verticais contínuas (juntas a ensaios prévios e, caso se aplique, seguir as
prumo), será obrigatório o uso de armaduras recomendações do fabricante.
longitudinais, situadas na argamassa de
assentamento, distanciadas cerca de 60 mm na altura. 3.3. As dimensões do tijolo
cerâmico furado, especificado neste item, deverão
5. Medição corresponde às dimensões padronizadas na NBR

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5711 da ABNT. As demais características do


componente cerâmicos deverão tender às atender às 5. Medição
condições especificadas na NBR 7171 da ABNT.
Para fins de recebimento, a unidade
3.4. Para o assentamento, os tijolos de medição é o metro quadrado (m2).
deverão estar umedecidos, de modo a evitar a
absorção de água da argamassa e não prejudicar sua
aderência. 2.30.01.01.023 - ALVENARIA DE PEDRA
GRANITICA ARGAMASSADA,
3.5. Nas obras com estrutura de COM AQUISIÇÃO DA PEDRA
concreto armado, a alvenaria deverá ser interrompida
abaixo das vigas ou lajes e o preenchimento deste
Idem ao 2.22.04.01.004
espaço deverá ser executado de acordo com as
instruções constantes na NBR 8545 da ABNT.

3.6. Os procedimentos para 2.30.01.01.024 - ALVENARIA DE PEDRA


colocação de vergas, contra-vergas, elementos GRANITICA ARGAMASSADA,
auxiliares de concreto, parapeito e peças para fixação COM EXTRAÇÃO DA PEDRA
de batentes e rodapés e execução de oitão deverão
atender as recomendações'da NBR 8545 da ABNT. Idem ao 2.22.04.01.005

4. Procedimentos de Execução
2.30.02.00.000 - ELEMENTOS VAZADOS
O serviço será iniciado
preferencialmente pelos cantos, com os tijolos
assentados sobre uma camada de argamassa 2.30.02.05.001 - ELEMENTOS VAZADOS DE
previamente estendida, alinhados pelo seu CERAMICA (20CM X 20CM X
comprimento. Caso as dimensões dos tijolos a
10CM)
empregar obrigarem a pequena alteração desta
espessura, as modificações nas plantas serão feitas
1. Conceito
pelo empreiteiro, sujeitas a aprovação da
fiscalização, não implicando porém qualquer
Assentamento de elemento vazado
alteração no valor do contrato.
de concreto em alvenaria.
4.2. Deverá ser utilizado o prumo
de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria;
2. Características
entre dois cantos ou extremos já levantados esticar-
se-á uma linha que sentirá de guia, garantindo-se o
Deverão ser colocados nas
prumo e horizontalidade da fiada.
aberturas deixadas nas paredes ou nos fechamentos
laterais de acordo com as dimensões e formas
4.3. As juntas entre os tijolos
indicadas no projeto executivo. A ligação entre os
deverão estar completamente cheias, com espessura
elementos vazados e parede deverá ser feita com
de 10 mm. Em alvenarias aparentes estas juntas
argamassa. Os elementos vazados deverão ser
poderão ser frisadas. As juntas verticais não deverão
assentados de tal forma que os furos não permitam a
coincidir entre fiadas contínuas de modo a garantir a
entrada das águas da chuva para o interior do espaço
amarração dos tijolos. No caso de assentamento dos
construído.
tijolos com juntas verticais contínuas (juntas a
prumo), será obrigatório o uso de armaduras
3. Recomendações
longitudinais, situadas na argamassa de
assentamento, distanciadas cerca de 60 mm na altura.

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3.1. Para
assentamento do elemento vazado a argamassa 6. Medição
deverá ser plástica, ter consistência para suportar o
peso dos elementos vazados e mantê-los alinhados Para fins de recebimento, a unidade
por ocasião do assentamento. O traço deverá ser de medição é o metro quadrado (m2).
determinado em função das características dos
materiais locais. Como dosagem inicial recomenda-
se a proporção 1:3 em volume sendo uma parte de 2.30.02.05.002 - ELEMENTOS VAZADOS DE
cimento e três partes de areia média ou grossa. O CONCRETO TIPO BOCA DE
traço deverá ser ajustado experimentalmente,
LOBO ( 33CM X 33CM X 10
observando-se a característica da argamassa quanto a
CM)
trabalhabilidade.

3.2. Adições poderão ser utilizadas, Idem ao 2.30.02.05.001


desde que tenham compatibilidade com os
aglomerantes empregados na fabricação da
argamassa e com o elemento vazado. Para o seu uso 2.30.02.05.003 - ELEMENTOS VAZADOS DE
deverá se fazer ensaios prévios e, caso se aplique, CONCRETO TIPO
seguir as recomendações do fabricante. INDUSTRIAL ( 13CM X 25CM
X 10 CM)
4. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.30.02.05.001
4.1. Nos fechamentos laterais ou
em aberturas de parede que exijam mais de um
elemento vazado, estes deverão ser assentados em 2.30.02.05.004 - ELEMENTOS VAZADOS DE
fiadas horizontais consecutivas até o enchimento do CONCRETO TIPO
espaço determinado no projeto. O serviço será
INDUSTRIAL ( 14CM X 39CM
iniciado preferencialmente pelos cantos ou
X 14 CM)
extremidades, assentando o elemento vazado sobre
uma camada de argamassa previamente estendida.
Entre dois cantos ou extremos já levantados, esticar- Idem ao 2.30.02.05.001
se-á uma linha que servirá como guia, garantindo-se
o prumo e horizontalidade de cada fiada. 2.30.02.05.005 - ELEMENTOS VAZADOS DE
CONCRETO TIPO
4.2. Deverá ser utilizado o prumo INDUSTRIAL ( 15CM X 15CM
de pedreiro para o alinhamento vertical. No X 10 CM)
assentamento de apenas um elemento vazado na
abertura da parede deverá se estender uma camada de Idem ao 2.30.02.05.001
argamassa na parte inferior da abertura, estender uma
camada de argamassa nas laterais e parte superior do 2.30.02.05.006 - ELEMENTOS VAZADOS DE
elemento vazado e encaixá-lo na abertura CONCRETO TIPO
observando-se o preenchimento total das juntas com INDUSTRIAL ( 19CM X 19CM
argamassa e seu alinhamento horizontal e vertical X 9CM)
com a parede. As juntas de ligação entre elementos
vazados e elementos vazados e parede deverão ter
Idem ao 2.30.02.05.001
espessura de 10 mm.

4.3. Se a largura do elemento


vazado não coincidir com a espessura da parede 2.30.02.05.007 - ELEMENTOS VAZADOS DE
serão feitos os devidos arremates de acordo com as CONCRETO TIPO
indicações detalhadas do projeto.

260
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRA - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Paredes e Paineis

INDUSTRIAL ( 34CM X 14CM


X 10CM)
2.30.04.04.002 – DIVISORIA EM MADEIRA
Idem ao 2.30.02.05.001 (PINHO) COM E= 3/4” , COM
FACE DUPLA
(FORNECIMENTO E
2.30.02.05.008 - ELEMENTOS VAZADOS DE MONTAGEM)
CONCRETO TIPO
INDUSTRIAL ( 38CM X 39CM 1. Conceito
X 12CM)
Colocação de divisória em madeira
Idem ao 2.30.02.05.001 com espessura de 3/4” com face dupla.

2. Procedimento de execução
2.30.02.05.009 - ELEMENTOS VAZADOS DE
CONCRETO TIPO A divisória será fixada em barrotes
INDUSTRIAL ( 50CM X 50M X de pinho de 3” x 3” .
10CM)
3. Medição
Idem ao 2.30.02.05.001
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro quadrado (m2).
2.30.04.00.000 - DIVISÓRIAS

2.30.04.04.003 - DIVISORIA FORMADA P/


2.30.04.04.001 - DIVISÓRIA COM PAINEIS DE PAINEIS MODUL. (E= 35MM E
PVC E PERFIL DE ALUMINIO MODUL. = 1,21M) EM
(FORNECIMENTO E COMPENS. NAVAL SEMI-
MONTAGEM) OCO, REVEST. EM LAMIN.
TEXTURIZ.; MONTANTES E
1. Conceito RODAPES EM PERFIS
METAL. SIMPLES; SIST. DE
Colocação de divisória com painéis MONT. POR ENCAIXE
de PVC e perfil de alumínio. (FORNEC. E MONTAGEM)

2. Procedimentos de execução
1. Conceito
A divisória deverá ser fixada
através de perfis de alumínio anodizado fosco, presos Colocação de divisória formada por
nos locais do assentamento da mesma. Os perfis de paineis modulados em compensado naval smi-oco,
alumínio para acoplamento dos painéis poderão ser revestido em laminado texturizado; montantes e
em L, ou X e possibilitarão remoção frontal e rodapés em perfil de metal, simples; sistema de
reaproveitamento total, quando desmontados os
montagem por encaixe.
painéis.

3. Medição 2. Procedimentos de execução

Para fins de recebimento, a unidade A divisória deverá ser fixada em


de medição é o metro quadrado (m2). perfis metálicos e rodapés simples. Os perfis

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metálicos poderão ser em L, T7 ou X e possibilitarão (FORNECIMENTO E


renovação frontal e reaproveitamento total, quando INSTALAÇÃO)
desmontadas as divisórias.
1. Conceito
3. Medição
Colocação de perfil em alumínio
Para fins de recebimento a unidade para divisória.
de medição é o metro quadrado (m2)
2. Procedimentos de execução

2.30.04.04.004 - DIVISORIA FORMADA DE A divisória deverá ser fixada através de


PAINEIS MODUL. (E=35MM; perfis de alumínio anodizado fosco, presos nos locais
MODUL.=1,21M), EM COMP. do assentamento da mesma. Os perfis de alu mínio
NAVAL SEMI-OCO, REVEST. para acoplamento dos painéis poderão ser em L, ou
EM LAMIN. MELAMINICO X e possibilitarão remoção frontal e
TEXTURIZADO; reaproveitamento total, quando desmontados os
painéis.
MONTANTES EM PERFIS
METAL. E SISTEMA DE
MONTAGEM P/ ENCAIXE 3. Medição
(APENAS E MONTAGEM )
Para fins de recebimento a unidade
Idem ao 2.30.04.04.003 de medição é o metro linear (m)

2.30.04.16.001 – PORTA, PARA DIVISÓRIA,


EM PVC, COM DIMENS. = 2.30.04.16.003 - PORTA PARA DIVISÓRIA, EM
0,80M X 2,10M COMP. NAVAL SEMI-OCO,
(FORNECIMENTO E REVEST. EM LAMI.
ASSENTAMENTO) MELAMINICO TEXTUR., C/
FECHAD. C/ TRAVA, EM
1. Conceito LATÃO CROM. E DOBR. EM
LATÃO CROM. 0,90 X 2.10M
Colocação de porta para divisória (FORNEC. E MONTAGEM)
em PVC
1. Conceito
2. Procedimentos de execução
Colocação de porta para divisória
As portas serão fixadas em perfis em compensado naval.
de alumínio e baquete em PVC.
2. Procedimentos de execução
3. Medição
A divisória deverá ser fixada
através de perfis de alumínio anodizado fosco, presos
Para fins de recebimento, a unidade
nos locais do assentamento da mesma. Os perfis de
de medição é a unidade (un) alu mínio para acoplamento dos painéis poderão ser
em L, ou X e possibilitarão remoção frontal e
reaproveitamento total, quando desmontados os
2.30.04.16.002 – PERFIL EM ALUMINIO PARA painéis.
DIVISÓRIA
3. Medição

262
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Para fins de recebimento a unidade


de medição é a unidade (UN).

2.30.04.16.004 - PORTA DE DIVISORIAS EM


COMPENSADO SEMI-OCO,
REVESTIDO EM LAMINADO
MELAMINICO
TEXTURIZADO; DIMENSÕES
0,80M X 2,10M (APENAS A
MONTAGEM)

Idem ao 2.30.04.16.003

263
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2.31.00.00.000 - ESQUADRIAS DE MADEIRA

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empenamento, rachaduras, lascas, desigualdade de


2.31.01.00.000 - PORTAS DE MADEIRA madeira ou outros defeitos.

3. Medição
2.31.01.01.001 - ALIZARES EM MADEIRA DE
LEI (FORNECIMENTO E Para fins de recebimento, a unidade
ASSENTAMENTO) de medição á a unidade (un).

1. Conceito
2.31.01.06.002 - FORRA DE MADEIRA
Cololocação de alizares em (ASSENTAMENTO)
madeira de lei.
Idem ao 2.31.01.06.001
2. Procedimentos de execução

2.1. As peças em madeira, deverão 2.31.01.06.003 - FORRA DE MADEIRA DE 2ª ,


obedecer rigorosamente, às indicações dos L=0.13M E E= 0.30M
respectivos desenhos e detalhes. (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO)
2.2. Serão primeiramente recusadas
todas as peças que apresentem sinais de Idem ao 2.31.01.06.001
empenamento, rachaduras, lascas, desigualdade de
madeira ou outros defeitos.
2.31.01.06.004 – FORRA DE MADEIRA DE LEI,
3. Medição L= 0,13M E E=0,03M
(FORNECIMENTO E
para fins de recebimento, a unidade ASSENTAMNETO)
de medição é o metro linear (m).
Idem ao 2.31.01.06.001

2.31.01.06.001 - FORRA EM IPE, I= 0.30M ,


H=2,75M PARA VAO=1,45M 2.31.01.16.001 – PORTA EM IPE
(FORNECIMENTO E ALMOFADADA EXTERNA DE
ASSENTAMENTO) 0,80 X 2,10M COM
GUARNIÇÕES E
1. Conceito DOBRADIÇAS
(FORNECIMENTO E
Colocação de forras em madeira ASSENTAMENTO)

2. Procedimento de execução 1. Conceito

2.1. As peças em madeira, deverão Assentamento de porta em madeira


obedecer rigorosamente, às indicações dos com guarnições.
respectivos desenhos e detalhes.
2. Recomendações
2.2. Serão primeiramente recusadas
todas as peças que apresentem sinais de 2.1. Para o engradamento das
aduelas, deverá se verificar o engradamento nas

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peças e, em seguida, verificar a dimensão do, jabre na porta e aduela e, em seguida, serão feitos os
(rebaixo) observando se está de acordo com os rebaixos de acordo com a dobradiça utilizada. Serão
detalhes específicos do projeto. furados com broca os locais onde serão aparafusados
as dobradiças e, em seguida, estas serão fixadas na
2.2. Para executar o assentamento porta.
das aduelas, as mesmas já deverão estar engradadas
com sarrafos e seladas e o nível do piso a deverá 3.5. Será dependurada a porta na
estar definido, bem como o projeto de alvenaria aduela e as dobradiças serão aparafusadas. A folga
deverá ter as dimensões dos vãos, conforme normas entre a porta e o portal será uniforme em todo o
técnicas. perímetro, de acordo com normas técnicas. Será
verificada a folga e a espessura da porta com a
3. Procedimentos de Execução largura do jabre. Por fim, será verificado o
funcionamento da porta).
3.1. O comprimento das ombreiras
deverá ser de 2,13 m. As peças serão furadas, então,
com broca, antes da montagem. A travessa deverá 4. Medição
ser, em seguida, fixada nas ombreiras com pregos
17x27 e os travamentos serão fixados com pregos
Para fins de recebimento,
17x27.
a unidade de medição é a unidade (un).
3.2. O assentamento será feito
verificando-se o vão e, em seguida, posicionando-se
2.31.01.16.002 – PORTA EM IPE
a aduela na altura, de acordo com o nível do piso
ALMOFADADA, EXTERNA
fornecido. A aduela será alinhada pelas taliscas de
(0.80 X 2,10M), EXCLUSIVE
revestimento sendo posicionada no vão com cunhas
FERRAGEM
de madeira, observando as bonecas para a colocação
(FORNECIMENTO E
de alizares. A aduela será, então, chumbada com
ASSENTAMENTO)
argamassa recomendada.

3.3. Para a colocação do


1. Conceito
alizar será verificado o encontro da aduela com o
revestimento. Serão tiradas as medidas das peças e
Assentamento de porta em madeira
será feito o encontro da peça vertical com a
com guarnições.
horizontal de acordo com detalhes fornecidos. O
alizar será alinhado pela aresta da aduela e a
2. Recomendações
distância deste, deverá concordar com os pregos 15 x
15 sem cabeça, fixados no topo de aduela ou de
2.1. Para o engradamento das
acordo com detalhes específicos. Os pregos serão, aduelas, deverá se verificar o engradamento nas
então, repuxados nos alizares, devendo-se distanciar peças e, em seguida, verificar a dimensão do, jabre
em 30cm os pontos de fixação. (rebaixo) observando se está de acordo com os
detalhes específicos do projeto.
3.4. Para assentar a
folha da porta os alizares já deverão ter sido 2.2. Para executar o assentamento
colocados, bem como a soleira e a porta deverão das aduelas, as mesmas já deverão estar engradadas
estar seladas ou com tinta de fundo. As condições da com sarrafos e seladas e o nível do piso a deverá
porta deverão ser verificadas de acordo com as estar definido, bem como o projeto de alvenaria
especificações das mesmas, das dobradiças e dos deverá ter as dimensões dos vãos, conforme normas
parafusos. Os locais das dobradiças lerão marcados técnicas.

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perímetro, de acordo com normas técnicas. Será


verificada a folga e a espessura da porta com a
3. Procedimentos de Execução largura do jabre. Por fim, será verificado o
funcionamento da porta).
3.1. O comprimento das ombreiras
deverá ser de 2,13 m. As peças serão furadas, então,
com broca, antes da montagem. A travessa deverá 4. Medição
ser, em seguida, fixada nas ombreiras com pregos
17x27 e os travamentos serão fixados com pregos Para fins de recebimento,
17x27. a unidade de medição é o metro quadrado (m2).
3.2. O assentamento será feito
verificando-se o vão e, em seguida, posicionando-se 2.31.01.16.003 - PORTA EM MADEIRA
a aduela na altura, de acordo com o nível do piso (ASSENTAMENTO)
fornecido. A aduela será alinhada pelas taliscas de
revestimento sendo posicionada no vão com cunhas
de madeira, observando as bonecas para a colocação Idem ao 2.31.01.16.001
de alizares. A aduela será, então, chumbada com
argamassa recomendada.
2.31.01.16.004 – PORTA EM MADEIRA DE LEI
3.3. Para a colocação do TIPO FICHA, EXTERNA
alizar será verificado o encontro da aduela com o (0.88M X 2.10M) EXCLUSIVE
revestimento. Serão tiradas as medidas das peças e FERRAGEM
será feito o encontro da peça vertical com a (FORNECIMENTO E
horizontal de acordo com detalhes fornecidos. O ASSENTAMENTO
alizar será alinhado pela aresta da aduela e a
distância deste, deverá concordar com os pregos 15 x Idem ao 2.31.01.16.001
15 sem cabeça, fixados no topo de aduela ou de
acordo com detalhes específicos. Os pregos serão,
então, repuxados nos alizares, devendo-se distanciar 2.31.01.16.005 – PORTA EM MADEIRA DE LEI
em 30cm os pontos de fixação. VENEZIANA EXTERNA
(0.80M X 2.10M) EXCLUSIVE
3.4. Para assentar a FERRAGEM
folha da porta os alizares já deverão ter sido (FORNECIMENTO E
colocados, bem como a soleira e a porta deverão ASSENTAMENTO)
estar seladas ou com tinta de fundo. As condições da
porta deverão ser verificadas de acordo com as Idem ao 2.31.01.16.001
especificações das mesmas, das dobradiças e dos
parafusos. Os locais das dobradiças lerão marcados
na porta e aduela e, em seguida, serão feitos os 2.31.01.16.006 - PORTA EM MADEIRA DE
rebaixos de acordo com a dobradiça utilizada. Serão LEI, TIPO VENEZIANA,
furados com broca os locais onde serão aparafusados INTERNA (0.80M X 2.10M),
as dobradiças e, em seguida, estas serão fixadas na EXCLUSIVE FERRAGEM
porta. (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO)
3.5. Será dependurada a porta na
aduela e as dobradiças serão aparafusadas. A folga Idem ao 2.31.01.16.001
entre a porta e o portal será uniforme em todo o

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estar definido, bem como o projeto de alvenaria


deverá ter as dimensões dos vãos, conforme normas
técnicas.

2.31.01.16.007 - PORTA EM MADEIRA PRE- 3. Procedimentos de Execução


FABRICADA, LISA, EXTERNA
DE 0.80M X 2.10M), 3.1. O comprimento das ombreiras
EXCLUSIVE FERRAGEM deverá ser de 2,13 m. As peças serão furadas, então,
(FORNECIMENTO E com broca, antes da montagem. A travessa deverá
ASSENTAMENTO) ser, em seguida, fixada nas ombreiras com pregos
17x27 e os travamentos serão fixados com pregos
Idem ao 2.31.01.16.001 17x27.

3.2. O assentamento será feito


2.31.01.16.008 – PORTA EM MADEIRA PRE- verificando-se o vão e, em seguida, posicionando-se
FABRICADA, LISA, INTERNA a aduela na altura, de acordo com o nível do piso
DE 0.80M X 2.10M), EXLUSIVE fornecido. A aduela será alinhada pelas taliscas de
FERRAGEM revestimento sendo posicionada no vão com cunhas
(FORNECIMENTO E de madeira, observando as bonecas para a colocação
ASSENTAMENTO) de alizares. A aduela será, então, chumbada com
argamassa recomendada.
Idem ao 2.31.01.16.001
3.3. Para a colocação do
alizar será verificado o encontro da aduela com o
2.31.01.16.009 – PORTA EM MADEIRA PRE- revestimento. Serão tiradas as medidas das peças e
FABRICADA, LISA, PARA WC será feito o encontro da peça vertical com a
(0.60M X 1.80M), COM FORRA horizontal de acordo com detalhes fornecidos. O
E DOBRADIÇAS alizar será alinhado pela aresta da aduela e a
(FORNECIMENTO E distância deste, deverá concordar com os pregos 15 x
ASSENTAMENTO) 15 sem cabeça, fixados no topo de aduela ou de
acordo com detalhes específicos. Os pregos serão,
então, repuxados nos alizares, devendo-se distanciar
1. Conceito em 30cm os pontos de fixação.

Assentamento de porta em madeira 3.4. Para assentar a


com guarnições. folha da porta os alizares já deverão ter sido
colocados, bem como a soleira e a porta deverão
2. Recomendações estar seladas ou com tinta de fundo. As condições da
porta deverão ser verificadas de acordo com as
2.1. Para o engradamento das especificações das mesmas, das dobradiças e dos
aduelas, deverá se verificar o engradamento nas parafusos. Os locais das dobradiças lerão marcados
peças e, em seguida, verificar a dimensão do, jabre na porta e aduela e, em seguida, serão feitos os
(rebaixo) observando se está de acordo com os rebaixos de acordo com a dobradiça utilizada. Serão
detalhes específicos do projeto. furados com broca os locais onde serão aparafusados
as dobradiças e, em seguida, estas serão fixadas na
2.2. Para executar o assentamento porta.
das aduelas, as mesmas já deverão estar engradadas
com sarrafos e seladas e o nível do piso a deverá

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3.5. Será dependurada a porta na


aduela e as dobradiças serão aparafusadas. A folga 2. Procedimentos de execução
entre a porta e o portal será uniforme em todo o
perímetro, de acordo com normas técnicas. Será 2.1. Deverão ser observado o nível
verificada a folga e a espessura da porta com a e o prumo das esquadrias.
largura do jabre. Por fim, será verificado o
funcionamento da porta). 2.2. Após a colocação da
4. Medição esquadria, os chumbadores deverão ser presas com
argamassa mista de cimento e areia .
Para fins de recebimento,
a unidade de medição é a unidade (un). 3. Medição

Para fins de recebimento,a unidade


2.31.01.16.010 – PORTA, EM MADEIRA PRE- de medição é o metro quadrado (m2)
FABRICADA, LISA,
REVESTIDA EM LAMINADO,
PARA WC (0.60X1.80M), COM 2.31.02.10.002 – JANELA TIPO CHARNEIRA
FORRA E DOBRADIÇAS OU “DE ABRIR”, EM
(FORNECIMENTO E MADEIRA DE LEI C/ FOLHAS
COLOCAÇÃO) COM TABIQUES FIXOS
(FORNECIMENTO E
Idem ao 2.31.01.16.009 ASSENTAMENTO)

2.31.01.16.011 – PORTA EM MADEIRA PRE- 1. Conceito


FABRICADA, LISA, INTERNA,
DE 0,80M X 2,10M, COM Fornecimento e assentamento de
FERRAGENS janelas em madeira
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) 2. Procedimentos de execução

Idem ao 2.31.01.16.002 2.1. Deverão ser observado o nível


e o prumo das esquadrias.

2.31.02.00.000 – JANELAS DE MADEIRA 2.2. Após a colocação da


esquadria, os chumbadores deverão ser presas com
argamassa mista de cimento e areia .
2.31.02.10.001 - JANELA TIPO DE
CHARNEIRA OU “DE ABRIR 3. Medição
“ EM MADEIRA DE LEI, COM
FOLHAS C/ TABIQUES FIXOS Para fins de recebimento,a unidade
(ASSENTAMENTO) de medição é o metro quadrado (m2)

1. Conceito 2.31.02.10.003 – JANELA TIPO DE


CHARNEIRA OU “DE ABRIR”,
Assentamento de janelas em EM MADEIRA DE LEI, COM
madeira. FOLHAS COM TABIQUES

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MOVEIS (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO) 2. Procedimento de execução

Idem ao 2.31.02.10.002 2.1. Deverão ser observado o nível


e o prumo dos portões.

2.31.02.10.004 - JANELA TIPO DE 2.2. Após a colocação do portão, os


CHARNEIRA OU “DE ABRIR, chumbadores deverão ser presos com argamassa
EM MADEIRA MISTURADA mista de cimento e areia.
COM FOLHAS COM
TABIQUES FIXOS 3. Medição
(FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO) Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2)
Idem ao 2.31.02.10.002

2.31.03.16.002 – PORTÃO EM MADEIRA DE


2.31.02.10.005 – JANELA TIPO DE CORRER, LEI TIPO ASOALHO COM
EM MADEIRA DE LEI, COM TUBO GALVANIZADO DE 2”
FOLHA EM TABIQUES FIXOS (FORNECIMENTO E
(FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO)
ASSENTAMENTO)

Idem ao 2.31.02.10.002 Idem ao 2.31.03.16.001

2.31.02.10.006 - JANELA TIPO PROJETANTE 2.31.03.16.003 – PORTÃO EM MADEIRA DE


DESLIZANTE OU “MAXIM- LEI TIPO ASOALHO COM
ABRIR” EM MADEIRA DE TUBO GALVANIZADO DE 3”
LEI, COM FOLHA COM (FORNECIMENTO E
TABIQUES FIXO ASSENTAMENTO)
(FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO) Idem ao 2.31.03.16.001

Idem ao 2.31.02.10.002
2.31.03.16.004 – PORTÃO EM MADEIRA DE
LEI TIPO ASOALHO COM
2.31.03.00.000 - PORTÕES DE MADEIRA TUBO GALVANIZADO DE 3”,
COM FECHADURA DE
SOBREPOR C/CILINDRO
2.31.03.16.001 - PORTÃO EM MADEIRA DE REGULAVEL
LEI (FORNECIMENTO E (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO) ASSENTAMENTO)

1. Conceito Idem ao 2.31.03.16.001

Fornecimento e assentamento de
portão em madeira 2.31.04.00.000 - PORTINHOLAS DE MADEIA

270
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2. Procedimentos de execução

2.1. Os rebaixos e encaixes para


dobradiças, fechaduras de
embutir, chapas, etc, terão a
forma das ferragens, não
2.31.04.16.001 - PORTINHOLA EM CHAPA DE sendo toleradas folgas que
MADEIRA TIPO exijam emendas, ou quaisquer
COMPENSADO RESINADO, outros artifícios.
PINTADA, PARA BALCAO
(FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO) 2.2. Para o assentamento, serão
empregados parafusos de material idêntico ao das
Idem ao 2.31.03.16.001 dobradiças, acabamento e dimensões
correspondentes ao das peças que fixarem.

2.31.04.16.002 - PORTINHOLA EM CHAPA DE 2.3. Quanto à escolha do tipo,


MADEIRA TIPO dimensões e cuidados de aplicação de parafusos,
COMPENSADO RESINADO, observar-se-á o disposto nas normas ABNT,
REVESTIDA EM LAMINADO, pertinentes.
PARA BALCÃO
(FORNECIMENTO E 2.4. A fixação dos parafusos deverá
ASSENTAMENTO) ocorrer com emprego de parafina ou cera de abelha,
não se admitindo em pipótese alguma o emprego de
Idem ao 2.31.03.16.001 sabão.

2.5. a lubrificação das ferragens só


2.31.04.16.003 - PORTINHOLA EM MADEIRA poderá ocorrer com emprego de garafit em pó.
DE LEI “MEIA-GRADE”
(FORNECIMENTO E 3. Medição
ASSENTAMENTO)
Para fins de recebimento a unidade
Idem ao 2.31.03.16.001 de medição é a unidade (un).

2.31.05.00.000 – FERRAGENS PARA MADEIRA 2.31.05.04.002 - DOBRADIÇA DE FERRO


GALVANIZADO DE 3 X 2 1/ 2”
(FORNECIMENTO E
2.31.05.04.001 – DOBRADIÇA DE FERRO COLOCAÇÃO)
CROMADO DE 3 1/ 2” X 2”
(FORNECIMENTO E Idem ao 2.31.05.04.001
COLOCAÇÃO)

1. Conceito 2.31.05.04.003 – DOBRADIÇA DE FERRO


GALVANIZADO DE 3” X 3”
Fornecimento e assentamento de (FORNECIMENTO E
ferragens em esquadrias. COLOCAÇÃO)

271
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Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.06.001 – FECHADURA PARA PORTA


2.31.05.04.004 – DOBRADIÇA DE LATÃO DE DIVISORIA, COM
CROMADO DE 3” PARA CILINDRO E MAÇANETA DE
CADEADO (FORNECIMENTO BOLA COM TRANCA
E COLOCAÇÃO) (PADRÃO NORMAL) E
Idem ao 2.31.05.04.001 DOBRADIÇAS DE LATÃO
CROMADO DE 3” X 2 1/2 “
2.31.05.04.005 – DOBRADIÇA DE LATÃO (FORNECIMENTO E
CROMADO DE 3” X 2 1/ 2” COLOCAÇÃO)
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO Idem ao 2.31.05.04.001

Idem ao 2.31.05.04.001
2.31.05.06.002 – FECHADURA PARA PORTA
DE WC, COM CILINDRO E C/
2.31.05.04.006 – DOBRADIÇA DE LATÃO MAÇANETA DE ALAVANCA,
CROMADO DE 3” X 3” PADRÃO POPULAR
(FORNECIMENTO E (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.31.05.04.001 Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.04.007 - DOBRADIÇA DE LATÃO 2.31.05.06.003 – FECHADURA PARA PORTA


CROMADO DE 3” X 3 1/2” DE WC, COM CILINDRO E C/
(FORNECIMENTO E MAÇANETA DE ALVANCA,
COLOCAÇÃO) PADRÃO POPULAR E
DORBADI~CA DE FERRO
Idem ao 2.31.05.04.001 GALVANIZADO DE 3” X
2 1/ 2” (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)
2.31.05.04.008 - DOBRADIÇA DE LATÃO
CROMADO DE 4” X 3” Idem ao 2.31.05.04.001
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)
2.31.05.06.004 – FECHADURA PARA PORTA
Idem ao 2.31.05.04.001 DE WC, COM CILINDRO,
COM MAÇANETA DE
ALAVANCA, PADRÃO
2.31.05.04.009 - DOBRADIÇA DE PRESSÃO, INTERMEDIARIO
FERRO GALVANIZADO, (FORNECIMENTO E
PARA BALCAO – COLOCAÇÃO)
FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO Idem ao 2.31.05.04.001

272
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Esquadrias de Madeira

(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.06.005 – FECHADURA PARA PORTA


DE WC, COM CILINDRO, 2.31.05.06.009 – FECHADURA PARA PORTA
COM MAÇANETA DE EXTERNA, COM CILINDRO E
ALAVANCA, PADRÃO C/ MAÇANETA DE
INTERMEDIÁRIO E ALAVANCA, PADRÃO
DOBRADIÇA EM FERRO POPULAR E DOBRADIÇAS DE
GALVANIZ. 3 1/ 2” X 2” LATÃO CROMADO DE 3” X
(FONECIMENTO E 3” (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.31.05.04.001 Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.06.006 – FECHADURA PARA PORTA 2.31.05.06.010- FECHADURA PARA PORTA


DE WC, COM CILINDRO, EXTERNA, COM CILINDRO E
COM MAÇANETA DE C/ MAÇANETA DE
ALAVANCA, PADRÃO ALAVANCA, PADRÃO
POPULAR E DOBRADIÇA EM INTERMEDIARIO
FERRO GALVANIZ. 3” X 3” (FORNECIMENTO E
(FONECIMENTO E COLOCAÇÃO)
COLOCAÇÃO)
Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.06.011 – FECHADURA PARA PORTA


2.31.05.06.007 – FECHADURA PARA PORTA EXTERNA, COM CILINDRO E
DE WC, SEM CILINDRO COM COM MAÇANETA DE
MAÇANETA DE ALAVANCA, ALAVANCA, PADRÃO
PADRÃO POPULAR INTERMEDIARIO, COM
(FONECIMENTO E DOBRADIÇAS EM FERRO
COLOCAÇÃO) GALVANIZADO 3” X 1/2"
(FORNECIMENTO E
Idem ao 2.31.05.04.001 COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.31.05.04.001
2.31.05.06.008 – FEHADURA PARA PORTA
EXTERNA, COM CILINDRO E
C/ MAÇANETA DE ALAVACA, 2.31.05.06.012 – FECHADURA PARA PORTA
PADRÃO POPULAR EXTERNA, COM CILINDRO E
COM MAÇANETA DE BOLA,

273
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Esquadrias de Madeira

PADRÃO INTERMEDIARIO, CROMADO DE 3” X 3”


C/ DOBRADIÇAS EM FERRO (FORNECIMENTO E
GALVANIZADO 3” X 3” COLOCAÇÃO)
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) Idem ao 2.31.05.04.001

Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.06.013 – FECHADURA PARA PORTA 2.31.05.06.017 – FECHADURA PARA PORTA


EXTERNA, COM CILINDRO E INTERNA, COM CILINDRO E
COM MAÇANETA DE BOLA, COM MAÇANETA DE
PADRÃO LUXO LAVANCA, PADRÃO
(FORNECIMENTO E POPULAR (FORNECIMENTO
COLOCAÇÃO) E COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.31.05.04.001 Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.06.014 – FECHADURA PARA PORTA 2.31.05.06.018 – FECHADURA PARA PORTA


EXTERNA, COM CILINDRO E INTERNA, COM CILINDRO E
COM MAÇANETA DE BOLA, COM MAÇANETA DE
PADRÃO LUXO E ALAVANCA, PADRÃO
DOBRADIÇAS DE LATÃO INTERMEDIARIO
CROMADO 3” X 3” (FORNECIMENTO E
(FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO)
COLOCAÇÃO)
Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.06.019 – FECHADURA PARA PORTA


2.31.05.06.015 – FEHADURA PARA PORTA DE INTERNA, COM CILINDRO E
EXTERNA (2 FOLHAS) COM C/ MAÇANETA DE
CILINDRO E COM ALAVANCA, PADRÃO
MAÇANETA DE BOLA, INTERMEDIARIO, C/
PADRÃO LUXO DOBRADIÇAS EM FERRO
(FORNECIMENTO E GALVANIZADO DE 3 1/ 2” X
COLOCAÇÃO) 2” (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)
Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.06.016 – FECHADURA PARA PORTA


EXTERNA (2 FOLHAS) COM 2.31.05.06.020 – FECHADURA PARA PORTA
CILINDRO E COM INTERNA, COM CILINDRO E
MAÇANETA DE BOLA, C/ MAÇANETA DE
PADRÃO LUXO E ALAVANCA, PADRÃO
DOBRADIÇAS DE LATÃO INTERMEDIARIO, C/

274
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Esquadrias de Madeira

DOBRADIÇAS DE LATÃO
CROM. 3” X 3” 2.31.05.06.025 – FECHADURA P/ PORTA
(FORNECIMENTO E INTERNA, SEM CILINDRO,
COLOCAÇÃO) COM MAÇANETA DE
ALAVANCA, PADRÃO
Idem ao 2.31.05.04.001 POPULAR (FORNECIMENTO
E COLOCAÇÃO)

2.31.0.5.06.021 – FECHADURA PARA PORTA Idem ao 2.31.05.04.001


INTERNA, COM CILINDRO E
C/ MAÇANETA DE “COPO” ,
PADRÃO POPULAR 2.31..05.06.026 – FECHADURA PARA PORTA
(FORNECIMENTO E INTERNA, SEM CILINDRO E
COLOCAÇÃO) C/ MAÇANETA DE
ALAVANCA, PADRÃO
Idem ao 2.31.05.04.001 INTERMEDIARIO
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)
2.31.05.06.022- FECHADURA DE SOBREPOR
EM FERRO PARA PORTA Idem ao 2.31.05.04.001
INTERNA – PADRÃO
POPULAR (FORNECIMENTO
E COLOCAÇÃO) 2.31.05.06.027 – FECHADURA EM LATÃO
PARA WC, TIPO OCUPADO –
Idem ao 2.31.05.04.001 LIVRE DE SOBREPOR, COM
DOBRADIÇA DE FERRO
GALVANIZADO DE 3” X 2 1/
2.31.05.06.023 – FECHADURA PARA PORTA 2” (FORNECIMENTO E
INTERNA PARA HOSPITAL COLOCAÇÃO)
COM CILINDRO E COM
MAÇANETA DE ALAVANCA Idem ao 2.31.05.04.001
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)
2.31.05.06.028 – FECHO PARA PORTA DE WC,
Idem ao 2.31.05.04.001 TIPO OCUPADO-LIVRE,
PADRAO POPULAR
(FORNECIMENTO E
2.31.05.06.024 – FECHADURA PARA PORTA COLOCAÇÃO)
INTERNA PARA HOSPITAL,
COM CILINDRO E COM Idem ao 2.31.05.04.001
MAÇANETA EM ALAVANCA,
E DOBRADIÇAS DE LATÃO
CROMADO 3” X 3” 1/ 2” 2.31.05.06.029 – FERROLHO DE FERRO TIPO
(FORNECIMENTO E CHATO DE 18CM
COLOCAÇÃO) (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)
Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001

275
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Esquadrias de Madeira

2.31.05.06.030 – FERROLHO DE LATÃO


CROMADO DE 3” TIPO
CHATO (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.06.031 – FECHADURA EM CILINDRO


DE FERRO PARA BALCÃO
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.16.001- PUXADOR EM ALUMINIO


TIPO “ U” , PARA BALCÃO,
COM DIMENSÃO = 10CM –
PADRÃO POPULAR
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.16.002- PUXADOR EM LATÃO, TIPO


“U” PARA BALCÃO, COM
DIMENSÃO = 10CM –
FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO

Idem ao 2.31.05.04.001

2.31.05.16.003 – PUXADOR EM AÇO INOX,


TIPO “ U” PARA BALCÃO,
COM DIMENSÃO = 10CM
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.31.05.04.001

276
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2.32.00.00.000 - ESQUADRIAS METÁLICAS

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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Esquadrias Metálicas

2.32.01.00.000 - PORTAS METALICAS 2.32.01.16.002 – PORTA EM AÇO DE


ENROLAR ARTICULADA
VAZADA – CHAPA 24
2.32.01.16.001 - PORTA EM AÇO DE (FORNECIMENTO E
ENROLAR ARTICULADA - COLOCAÇÃO)
CHAPA 24 (FORNECIMENTO
E COLOCAÇÃO) Idem ao 2.32.01.16.001

1. Conceito
2.32.01.16.003 - PORTA EM AÇO ZINCADO
Colocação de porta de aço em TIPO CORTA-FOGO, DE
chapa ondulada de enrolar. ABRIR, COMPLETA, COM
DIMENSÕES DE 0,90M X
2. Recomendações 2,10M – EB-920/80 (NBR)
(FORNECIMENTO E
2.1. Deverão ser observados o COLOCAÇÃO)
prumo e o alinhamento da porta.
1. Conceito
2.2. A folga entre a porta e o portal
deverá ser uniforme em todo o perímetro da porta. Instalação de porta corta-fogo de
abrir.
2.3. Após o assentamento, deverá
ser verificado o funcionamento da porta. 2. Recomendações

3. Procedimentos de Execução A instalação de porta corta-fogo


deverá obedecer às recomendações da norma ES
3.1. O assentamento será iniciado 9201 da ABNT, EB-132/86, EB-920/80 e MB-
posicionando-se o batente na altura, de acordo com o 564/77.
nível do piso.
3. Procedimentos de Execução
3.2. O batente será alinhado em
função dos revestimentos da parede. O batente será 3.1. O batente metálico será
posicionado no vão e chumbado na alvenaria com colocado no vão, alinhado, nivelado e escorado. O
argamassa de cimento e areia no traço 1:3. batente será chumbado através de grapas, a cada 70
cm, utilizando-se argamassa de- cimento e areia no
3.3. A folha da porta será traço 1:3.
encaixada nas laterais e enrolada em torno de um
cilindro colocado na parte superior do vão. Em 3.2. Após o endurecimento, serão
seguida será colocada a fechadura na parte inferior executados os serviços de acabamento em volta do
da porta. batente.

4. Medição 3.3. A folha será montada com


dobradiças especiais com molas de fechamento,
Para fins de recebimento, a unidade fixadas no batente.
de medição é o metro quadrado (m2).
3.4. Serão colocadas a fechadura e
demais ferragens de acabamento.

278
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Esquadrias Metálicas

3.2. O batente será alinhado em


4. Medição função dos revestimentos da parede e do sentido do
giro da folha da porta. O batente. será posicionado
Para fins de recebimento, a unidade no vão e chumbado na alvenaria com argamassa de
de medição é a unidade (un). cimento e areia no traço 1:3.

3.3. A porta será dependurada no


2.32.01.16.004 - PORTA EM AÇO ZINCADO batente utilizando-se dobradiças. Em seguida será
TIPO CORTA-FOGO (2 colocada a fechadura.
FOLHAS) COM LARGURA DE
1,20M A 2,20M E ALTURA DE 4. Medição
2,10M A 2,40M
(FORNECIMENTO E Para fins de recebimento, a unidade
COLOCAÇÃO) de medição é o metro quadrado (m2)

Idem ao 2.32.01.16.003
2.32.01.16.006 - PORTA DE ENROLAR EM
CHAPA GALVANIZADA, TIPO
2.32.01.16.005 - PORTA EM ALUMINIO RAIADA OU ARTICULADA,
ASSENTADA COM NUMERO 28
ARGAMASSA DE CIMENTO E (FORNECIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:3 INSTALAÇÃO
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) Idem ao 2.32.01.16.001

1. Conceito
2.32.01.16.007 – PORTA DE ENROLAR EM
Colocação e acabamento de portas CHAPA GALVANIZADA, TIPO
de alumínio tipo caixilho com uma ou duas folhas. RAIADA OU ARTICULADA,
NUMERO 26
2. Recomendações (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
2.1. Deverão ser observados o
prumo e o alinhamento da porta. Idem ao 2.32.01.16.001

2.2. A folga entre a porta e o portal


deverá ser uniforme em todo o perímetro da porta. 2.32.01.16.008 – PORTA EM GRADE DE
FERRO TIPO ESTRELA COM
2.3. Após o assentamento, deverá CANTONEIRA DE 3/ 16” X 1”,
ser verificado o funcionamento da porta. BARRA DE 1/ 2” X 3/ 16” DE
ESPESSURA, COM
3. Procedimentos de Execução DOBRADIÇA, 2 FERROLHOS,
CONTENDO PORTA-
3.1. O assentamento será iniciado CADEADO (CONFECÇÃO E
posicionando-se o batente na altura, de acordo com o COLOCAÇÃO)
nível do piso fornecido.

279
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Esquadrias Metálicas

1. Conceito 3. Medição

Para fins de recebimento a nidade


Colocação de esquadrias de ferro de medição é o metro quadrado (m2)
com ferregens.

2. Procedimentos de execução 2.32.02.02.002 - BASCULANTE DE FERRO –


CHAPA DE 3/4” – SEM VIDRO
2.1 O assentamento será iniciado (FORNECIMENTO E
posicionando-se o batente na altura, de acordo com o COLOCAÇÃO)
nível do piso fornecido.
Idem ao 2.32.02.02.001
2.2. O batente será alinhado em
função dos revestimentos da
parede do sentido do piso a 2.32.02.02.003 - BASCULANTE DE FERRO –
folha da esquadria. O batente CHAPA DE 5/ 8” – COM
será posicionado no vão e VIDRO (FORNECIMENTO E
chumbado na alvenaria com COLOCAÇÃO)
argamassa de cimento e areia
no traço 1:3. Idem ao 2.32.02.02.001

3. Medição
2.32.02.10.001 – JANELA EM ALUMINIO (DE
Para fins de recebimento a unidade CORRER OU TIPO MAXIM-
de medição é o metro quadrado (m2) AIR OU BASCULANTE OU
FIXA) ASSENTADA COM
ARGAMASSA DE CIMENTO E
2.32.02.00.000 - JANELAS METALICAS AREIA NO TRAÇO 1:3
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) (com correção
2.32.02.02.001 - BASCULANTE DE FERRO – Sucab)
CHAPA DE 3/4” – COM VIDRO
(FORNECIMENTO E 1. Conceito
COLOCAÇÃO)
Colocação e acabamento de janelas
1. Conceito em alumínio de correr, Maxim-AIR, basculante ou
fixa.
Fornecimento e assentamento de
basculantes de ferro. 2. Recomendações

2. Procedimentos de execução Deverão ser observados o nível da


janela, as dimensões do vão, as folgas necessárias e
2.1. O basculante será alinhado em os pontos do reboco interno e externo.
função dos revestimentos da parede. O basculante
será posicionado no vão e chumbado na alvenaria 3. Procedimentos de Execução
com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
Após a colocação do
batente, deverão ser fixadas ao batente as folhas das

280
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Esquadrias Metálicas

janelas por meio dos dispositivos de fixação que ABRIR (FORNECIMENTO E


acompanham o caixilho. COLOCAÇÃO)
4. Medição
Idem ao 2.32.03.16.001
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2).
2.32.03.16.004 – PORTÃO EM GRADE DE
FERRO DE ABRIR
2.32.03.00.000 – PORTÕES METALICOS (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)

2.32.03.16.001 - PORTÃO EM CHAPA DE Idem ao 2.32.03.16.001


FERRO, DE CORRER
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) 2.32.03.16.005 - PORTÃO EM TUBO DE
FERRO GALVANIZADO DE 3”
1. Conceito C/ TELA DE 1”, DE ABRIR
(FORNECIMENTO E
Fornecimento e assentamento de COLOCAÇÃO)
portão em chapa de ferro ou tubo galvanizado
Idem ao 2.32.03.16.001
2. Procedimentos de execução

2.1. O assentamento será iniciado 2.32.03.16.006 - PORTÃO EM TUBO DE


posicionando-se o batente na altura, de acordo com o FERRO GALVANIZADO DE 3”
nível do piso fornecido. C/ TELA DE 1”, DE CORRER
(FORNECIMENTO E
2.2. O batente será alinhado em COLOCAÇÃO)
função dos revestimentos da parede. O portão será
chumbado com argamassa de cimento e areia no Idem ao 2.32.03.16.001
traço 1:3.

3. Medição 2.32.05.00.000 - GRADES METALICAS

Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro quadrado (m2) 2.32.05.07.001 – GRADE DE PRISÃO
REFORÇADA, COM BARRAS
DE FERRO VERTICAIS DE 1”
2.32.03.16.002 – PORTÃO EM CHAPA Nº 18 DE E HORIZONTAIS DE 3/ 4” X 1/
ABRIR C/ FECHADURA E 2” (FORNECIMENTO E
FERROLHO COLOCAÇÃO)
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO ) Idem ao 2.32.01.16.008

Idem ao 2.32.03.16.001
2.32.05.07.002 - GRADE DE PROTEÇÃO DE
2.32.03.16.003 - PORTÃO EM CHAPA DE FERRO ( FORNECIMENTO E
FERRO ONDULADA, DE COLOCAÇÃO)

281
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Esquadrias Metálicas

Idem ao 2.32.01.16.008 Idem ao 2.32.01.16.008


2.32.05.07.003 – GRADIL DE FERRO APENAS
A MÃO DE OBRA
2.32.05.07.008 - GRADE DE PROTEÇÃO TIPO
Idem ao 2.32.01.16.008 ESTRELA COM
CANTONEIRA DE 3/ 16” X 1”,
BARRA DE 1/ 2” X 3/ 16” DE
2.32.05.07.004 - GRADIL DE FERRO COM ESPESSURA (CONFECÇÃO E
VARAO CORRIDO COLOCAÇÃO)
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) Idem ao 2.32.01.16.008

Idem ao 2.32.01.16.008
2.32.06.00.000 – FERRAGENS PARA
ESQUADRIAS METALICAS
2.32.05.07.006 – GRADE DE PROÇÃO, TIPO
INTERNA, PARA AR-
CONDICIONADO, COM 2.32.06.06.001 - FECHADURA PARA PORTÃO
BARRA DE FERRO DE 1 1/ 2” DE FERRO DE SOBREPOR –
POR 1/ 4”, INCLUSIVE CILINDRO REGULAVEL
INSTALAÇÃO COM BUCHA, (FORNECIMENTO)
COM PINTURA EM 2 (DUAS)
DEMÃOS DE ZARCÃO E Idem ao 2.31.05.04.001
ESMALTE SINTETICO
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) 2.32.06.06.002 - FECHADURA PARA PORTA
DE ENROLAR, TIPO DE
Idem ao 2.32.01.16.008 CENTRO, COM
ACABAMENTO
ANTICORROSIVO
2.32.05.07.007 - GRADE DE PROTEÇÃO TIPO (FORNECIMENTO E
TIJOLINHO, COM BARRA DE COLOCAÇÃO)
FERRO NA ESPESSURA DE
3/16”, COM PINTURA EM 02 Idem ao 2.31.05.04.001
(DUAS) DEMÃOS DE ZARCÃO
E ESMALTE SINTETICO
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)

282
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Vidros e Plástico

2.33.00.00.000 – VIDROS E PLASTICOS

283
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Vidros e Plástico

2.33.01.00.000- VIDRO COMUM


2.6. As chapas de vidro
deverão ser fornecidas nas dimensões respectivas,
2.33.01.22.001 - VIDRO FANTASIA TIPO evitando-se, sempre que possível cortes no local da
CANELADO DE 3MM construção. As bordas de corte deverão ser
(FORNECIMENTO E esmerilhadas, de forma a se apresentarem lisas e sem
irregularidades. A montagem da chapa de vidro
COLOCAÇÃO)
deverá ser acompanhada por um responsável e, após
fixada, deverá ser adequadamente assinalada, de
1. Conceito modo a marcar sua presença evitando danos e
acidentes.
Colocação de vidro em caixilhos
com massa. 3. Procedimentos de Execução

2. Recomendações 3.1. Deverá ser distribuído o


colchão de massa por todo o rebaixo e será
2.1. O caixilho que vai receber o pressionada a chapa de vidro, de maneira que, a
vidro deverá ser suficientemente rígido para não se lateral posterior fique com uma camada uniforme de
deformar. A chapa de vidro será fixada com massa massa com espessura não inferior a 2 mm. Será
apropriada no rebaixo do caixilho que deverá estar colocada então a segunda demão da massa. A massa
isento de umidade, gordura, oxidação, poeira e outras deverá ser aplicada de maneira a não formar vazios e
impurezas. O envidraçamento em contato com o sua superfície aparente deverá ser lisa e regular.
meio exterior deverá ser estanque à água e ao vento.
3.2. Quando o rebaixo é
2.2. A chapa de vidro aberto, é conveniente a fixação de moldura ao longo
deverá ser colocada de tal modo que não sofra da lateral anterior; quando a moldura é fixada por
tensões suscetíveis de quebrá-la e deverá ter sua pregos, deverá se aplicar previamente a camada da
borda protegida do contato com a alvenaria ou peça massa junto à chapa de vidro; em outros casos, fixa-
metálica. se a moldura e, em seguida, aplica-se a massa de
maneira a preencher a folga da lateral anterior, que
2.3. A chapa de vidro deverá ter também deverá ter espessura mínima de 2 mm .
folgas em relação as dimensões do rebaixo: a folga
de borda deverá ser, no mínimo, de 3 mm e as folgas 4. Medição
laterais, no mínimo, 2 mm. Para chapas de vidro
com unia das dimensões superiora 100 cm, deverá se Para fins de recebimento, a unidade
usar calços nos rebaixos, de modo a garantir as de medição é o metro quadrado (m2).
folgas evitar o aparecimento de tensões inaceitáveis
para o vidro ou caixilho.

2.4. O vidro deverá atender às


condições estabelecidas na NBR 11 706 da ABNT e
ter sua espessura determinada de acordo com a NBR
7199 da ABNT, sendo sua espessura mínima de 2,0
mm.
2.5. Cuidados especiais deverão ser
tomados no transporte e armazenamento das chapas
de vidro. Deverão sempre ser manipuladas e
estocadas de maneira que não entrem em contato
com materiais que danifiquem suas superfícies e 2.33.01.22.002 - VIDRO FANTASIA TIPO
bordas e protegidas da umidade que possa provocar CANELADO DE 4MM
condensações.

284
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(FORNECIMENTO E DE 5MM (FORNECIMENTO E


COLOCAÇÃO ) COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.33.01.22.001 Idem ao 2.33.01.22.001

2.33.01.22.003 - VIDRO FANTASIA TIPO 2.33.01.22.009 - VIDRO PLANO, LISO,


MARTELADO DE 3MM COMUM, TRANSPARENTE
(FORNECIMENTO E DE 6MM (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.33.01.22.001 Idem ao 2.33.01.22.001

2.33.01.22.004 - VIDRO FANTASIA TIPO 2.33.01.22.010 – VIDRO PLANO LISO COMUM


MARTELADO DE 4MM TRANSPARENTE DE 10MM
(FORNECIMENTO E (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.33.01.22.001 Idem ao 2.33.01.22.001

2.33.01.22.005 - VIDRO PLANO LISO COMUM 2.33.01.22.011 – VISOR EM VIDRO PLANO,


TIPO FUME DE 4MM LISO, COMUM,
TRANSPARENTE, DE 6MM,
Idem ao 2.33.01.22.001 COM ENCAIXE EM
ALUMINIO (FORNECIMENTO
E COLOCAÇÃO
2.33.01.22.006 – VIDRO PLANO LISO COMUM
TRANSPARENTE DE 3MM Idem ao 2.33.01.22.001
( FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)
2.33.02.00.000 - VIDRO TEMPERADO
Idem ao 2.33.01.22.001

2.33.02.16.001 - PORTA EM VIDRO


2.33.01.22.007 - VIDRO PLANO, LISO, TEMPERADO DE 10MM, COM
COMUM, TRANSPARENTE 1 FOLHA DE 0,90M X 2,10M
DE 4MM (FORNECIMENTO E COM FERRAGENS
COLOCAÇÃO) CROMADAS E MOLA
HIDRAULICA
Idem ao 2.33.01.22.001 (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)

1. Conceito

2.33.01.22.008 - VIDRO PLANO, LISO, Colocação de porta de vidro


COMUM, TRANSPARENTE temperado.

285
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instalação deverá ser executada por firma


2. Recomendações especializada.

2.1. O vão que vai . receber o 3.2. O conjunto de fixação


envidraçamento deverá estar perfeitamente nivelado para o vão e condições especificadas neste item
e arruinado e deverá ser rigorosamente medido antes deverão ser dimensionadas pelo fabricante e,
do corte da lâmina de vidro. A chapa de vidro será geralmente, se compõe de duas dobradiças, uma
fixada através de ferragens, cujos detalhes de furacão bucha pivotante de dobradiça, uma fechadura,
serão definidos no projeto; o diâmetro dos furos no puxador e uma mola hidráulica. A ferragem deverá
vidro deverá ser, no mínimo, igual a espessura da ser cromada.
chapa e a distância entre as bordas de dois furos ou
entre a bordas de dois furos e a aresta da chapa 4. Medição
deverá ser no mínimo igual a três vezes a espessura
do vidro. Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un).
2.2. Não será permitido o contato
direto entre o vidro e a ferragem de fixação. Entre
estes deverá ser colocado um material durável, 2.33.02.16.002 – PORTA EM VIDRO
imputrecível e higroscópico. TEMPERADO DE 10MM, COM
2 FOLHAS 1,8M X 2,10M, COM
2.3. O vidro deverá atender às FERRAGENS CROMADAS E
condições especificadas na NBR 11706 e empregado
MOLA HIDRAULICA
de acordo com os requisitos estabelecidos na NBR
(FORNECIMENTO E
7199 da ABNT. A chapa de vidro será fornecida nas
dimensões pré-determinadas não admitindo recortes, COLOCAÇÃO)
furos ou qualquer outro beneficiamento da obra.
Idem ao 2.33.02.16.001
2.4. Cuidados especiais
deverão ser tomados no transporte e armazenamento
das chapas de vidro. Deverão ser sempre 2.33.02.16.004 – PORTA DE VIDRO
manipuladas e estocadas de maneira que não entrem TEMPERADO FUME DE
em contato com materiais que danifiquem suas 10MM COM UMA FOLHA –
superfícies e bordas e protegidas da umidade que FORNECIMENTO E
possa provocar condensações. INSTALAÇÃO

2.5. A montagem da chapa de 1. Conceito


vidro deverá ser acompanhada por um responsável e,
após fixada, deverá ser adequadamente assinalada, de Colocação de porta de vidro
modo a marcar sua presença, evitando danos e temperado.
acidentes.
2. Recomendações
3. Procedimentos de Execução
2.1. O vão que vai . receber o
3.1. A chapa de vidro envidraçamento deverá estar perfeitamente nivelado
deverá ser colocada de tal modo que não sofra e arruinado e deverá ser rigorosamente medido antes
tensões suscetíveis de quebra e deverá ter folgas nas do corte da lâmina de vidro. A chapa de vidro será
bordas de acordo com o uso da chapa, cujas fixada através de ferragens, cujos detalhes de furacão
distâncias deverão obedecer as condições fixadas na serão definidos no projeto; o diâmetro dos furos no
NBR 7199 da ABNT. A chapa de vidro e conjunto vidro deverá ser, no mínimo, igual a espessura da
de fixação serão fornecidos pelo fabricante e a chapa e a distância entre as bordas de dois furos ou
entre a bordas de dois furos e a aresta da chapa

286
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deverá ser no mínimo igual a três vezes a espessura puxador e uma mola hidráulica. A ferragem deverá
do vidro. ser cromada.
4. Medição
2.2. Não será permitido o contato
direto entre o vidro e a ferragem de fixação. Entre Para fins de recebimento, a unidade
estes deverá ser colocado um material durável, de medição é a o metro quadrado (m2)
imputrecível e higroscópico.

2.3. O vidro deverá atender às 2.33.02.22.003 - VIDRO TEMPERADO FUME


condições especificadas na NBR 11706 e empregado (E= 10MM), COM
de acordo com os requisitos estabelecidos na NBR
FERRAGENS
7199 da ABNT. A chapa de vidro será fornecida nas
dimensões pré-determinadas não admitindo recortes,
Idem ao 2.33.02.16.004
furos ou qualquer outro beneficiamento da obra.

2.4. Cuidados especiais


deverão ser tomados no transporte e armazenamento 2.33.04.00.000 – VIDRO ARAMADO
das chapas de vidro. Deverão ser sempre
manipuladas e estocadas de maneira que não entrem
em contato com materiais que danifiquem suas 2.33.04.22.001 – VIDRO ARAMADO 6MM
superfícies e bordas e protegidas da umidade que (FORNECIMENTO E
possa provocar condensações. COLOCAÇÃO)

2.5. A montagem da chapa de Idem ao 2.33.01.22.001


vidro deverá ser acompanhada por um responsável e,
após fixada, deverá ser adequadamente assinalada, de
modo a marcar sua presença, evitando danos e
acidentes.

3. Procedimentos de Execução

3.1. A chapa de vidro


deverá ser colocada de tal modo que não sofra
tensões suscetíveis de quebra e deverá ter folgas nas
bordas de acordo com o uso da chapa, cujas
distâncias deverão obedecer as condições fixadas na
NBR 7199 da ABNT. A chapa de vidro e conjunto
de fixação serão fornecidos pelo fabricante e a
instalação deverá ser executada por firma
especializada.

3.2. O conjunto de fixação


para o vão e condições especificadas neste item
deverão ser dimensionadas pelo fabricante e,
geralmente, se compõe de duas dobradiças, uma
bucha pivotante de dobradiça, uma fechadura,

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2.34.00.00.000 – COBERTURA

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2.34.01.00.000 - TELHAS (INCLUIR 3.2. A colocação das telhas deverá


CUMEEIRAS) ser feita a partir do beiral, por fiadas que deverão
estar em perfeito alinhamento, quer no sentido
2.34.01.03.001 - COBERTURA EM TELHAS DE transversal, quer no sentido longitudinal. Deverão ser
CERAMICA TIPO COLONIAL assentadas primeiramente as telhas com função de
CAPA E CANAL, INCLUSIVE canal no sentido da inclinação do telhado, com a
concavidade voltada para cima e a extremidade mais
CAPOTE (APEAS MÃO-DE-
larga do lado da cumeeira. A telha canal seguinte
OBRA)
será encaixada na parte mais larga. Após colocação
das telhas canal serão assentadas as telhas de capa
1. Conceito com a concavidade voltada para baixo e a.
extremidade mais estreita volta da para a cumeeira.
Execução de telhado com telha As telhas deverão ser encaixadas umas as outras com
colonial, capa e canal sobreposição de 10cm.

2. Recomendações 3.3. A cumeeira e os


espigões deverão ser arrematados por meio da telha
2.1. A cobertura deverá ser capa, com a concavidade voltada para baixo, no
executada de acordo com os procedimentos sentido do comprimento da aresta. As telhas que se
tradicionalmente empregados pelos profissionais e encontram nos espigões deverão ser cortadas com
nas formas e dimensões indicadas no projeto inclinação apropriada, de tal modo, que haja
executivo. concordâncias reentrantes, nos rincões, o arremate
dos dois planos será feito por intermédio de calhas de
2.2. A declividade mínima do material metálico, construídas no próprio local.
telhado é de 20%, que corresponde a relação entre as
distâncias vertical e horizontal expressa em 3.4. As telhas capa deverão ser
porcentagem. Para declividades acima 40% as telhas fixadas às telhas canais, nos beirais, por meio de
deverão ser cuidadosamente fixadas à estrutura de argamassa. Nos beirais laterais desprotegidos, as
apoio, a fim de evitar escorregamentos. telhas capa deverão ser fixadas com argamassa
auxiliadas por urna segunda camada de telha capa
2.3. As telhas cerâmicas de capa e sobreposta.
de canal tipo colonial deverão atender às condiçõe
especificadas na NBR 9601 da ABNT. E 3.5. A argamassa, deverá ter
recomendável usar, numa mesma obra, telhas de capacidade de retenção de água, ser impermeável,
mesma procedência. insolúvel em água e garantir boa aderência. O traço
deverá ser determinado em função das características
3. Procedimentos de Execução dos materiais locais. Corno dosagem inicial
recomenda-se argamassas de proporção 1:2:9 ou
3.1. As telhas serão assentadas 1:3:12 em volume de cimento, cal e areia
diretamente sobre as ripas que comporão a armação respectivamente. Outras argamassas podem ser
da cobertura. Embora a distância entre ripas esteja usadas, desde que apresentem propriedades
fixada por norma, será conveniente executar o equivalentes. A fim de manter a estética da
ripamento após o recebimento das telhas no canteiro, cobertura é recomendável o uso de pigmentos na
a fim de evitar diferenças no espaçamento das ripas, argamassa que lhe confiram uma- coloração
que dificultam o assentamento das telhas. A ripa do semelhante a coloração da telha.
beiral deverá ter altura dupla, ou seja, duas ripas
sobrepostas, a fim de manter a declividade do 3.6. Cuidados especiais deverão
telhado . ser tornados nas junções do telhado, com paramentos
verticais, tais corno oitões, chaminés ou reservatórios
que se elevam além do telhado. Deverá ser prevista

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no projeto a solução que .será executada nas junções iniciando-se. pelo beiral e prosseguindo-se em
a fim de garantir a estanqueidade da cobertura. direção à cumeeira. A ripa do beiral deverá ter altura
dupla ou seja, duas ripas sobrepostas, a fim de
4. Medição manter a declividade do telhado.

Para fins de recebimento, a unidade 3.2. A cumeeira e os


de medição é metro quadrado (m2) espigões deverão ser arremetados por meio de
componentes cerâmicos, especialmente projetados
para este fim e deverão cobrir as telhas de, no
2.34.01.03.002 – COBERTURA EM TELHAS mínimo, 30 cm. As telhas que se encontram nos
DE CERAMICA TIPO espigões deverão ser cortadas com inclinação
apropriada, de tal modo que haja concordância entre
FRANCESA
as duas águas do telhado. Nas concordâncias
reentrantes, os rincões, o arremate dos dois planos
deverá ser feito por intermédio de calhas de material
1. Conceito
metálico, construídas no próprio local.
3.3. Cuidados especiais deverão ser
Execução de telhado com telha
tomados nas junções do telhado, com paramentos
cerâmica, tipo francesa.
verticais, tais como oitões, chaminés e reservatórios
que se elevam além do telhado a fim de garantir a
2. Recomendações
estanqueidade da cobertura. Os procedimentos para
execução das junções e de beirais desprotegidos
2.1. A cobertura deverá ser
deverão atender às recomendações da NBR 8039 da
executada conforme os procedimentos estabelecidos
ABNT.
na NBR 8039 da ABNT e nas dimensões e forma
indicadas no projeto executivo.
4. Medição
2.2. A declividade mínima do
Para fins de recebimento, a unidade
telhado será de 40%, que corresponderá à relação
de medição é o metro quadrado (m2).
entre as distâncias vertical e horizontal expressa em
porcentagem. Para declividades acima de 40%, as
telhas deverão ser fixadas à estrutura de apoio,
2.34.01.03.003 – COBERTURA EM TELHAS DE
através de um arame que passa pelo orifício
localizado na orelha de armar da telha, próprio para CERAMICA TIPO FRANCESA
este fim. (APENAS MÃO-DE-OBRA)

2.3. As telhas deverão atender às


condições especificadas na NBR 7172 da ABNT. Idem ao 2.34.01.03.002
Será recomendável usar, numa mesma obra, telhas de
mesma procedência.
2.34.01.03.004 – COBERTURA EM TELHAS DE
3. Procedimentos de Execução CERAMICA MANUAIS TIPO
COLONIAL, CAPA E CANAL,
3.1. As telhas serão assentadas INCLUSIVE CAPOTE
diretamente sobre as ripas que compõem a afirmação
da cobertura. Embora a distância entre ripas esteja Idem ao 2.34.01.03.001
fixada por norma, será conveniente executar o
ripamento após o recebimento das telhas no canteiro,
a fim de evitar diferenças no espaçamento das ripas
que dificultam o assentamento das telhas. A
colocação das telhas deverá ser feita. por fiadas, 2.34.01.03.005 – COBERTURA EM TELHAS DE
CERAMICA PRENSADAS

290
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TIPO COLONIAL DE 1ª CAPA de 14 cm. O comprimento do balanço no beiral


E CANAL, INCLUSIVE longitudinal, deverá estar entre 25 e 40 cm; quando
CAPOTE se usar calha, o comprimento máximo no beiral
lateral será de 10 cm a partir do último contato da
telha com o apoio.
Idem ao 2.34.01.03.001
2.3. As telhas serão fixadas às
terças através de elementos de fixação, especificados
2.34.01.03.006 - COBERTURA EM TELHAS DE
na NBR 8055 da ABNT, com um conjunto de
CERAMICA PRESADAS TIPO vedação constituído de uma arruela metálica e uma
COLONIAL DE 1ª CAPA E arruela plástica. As distância entre as terças variará
CANAL, INCLUSIVE em função do comprimento das telhas, com vão livre
MADEIRAMENTO S/ máximo de 1,76m.
TESOURA
2.4. Nos arremates das telhas
Idem ao 2.34.01.03.001 deverão ser usadas peças do fibrocimento,
especialmente fabricadas para cada situação. Os
2.34.01.03.007 - COBERTURA EM TELHAS procedimentos para arremate em parâmetros
CERAMICA PRENSADAS verticais, passagem de tubulações, juntas de dilatação
TIPO COLONIAL DE 2ª CAPA da estrutura/cobertura e outros serviços especiais,
E CANAL, INCLUSIVE deverão ser executados conforme as recomendações
CAPOTE da NBR 7196 da ABNT.

Idem ao 2.34.01.03.001 2.5. Cuidados especiais deverão ser


tomados no transporte, armazenamento das telhas e
peças complementares e durante a montagem do
telhado. As telhas deverão ser manuseadas
2.34.01.03.008 - COBERTURA EM TELHAS DE individualmente e não sofrer esforços de torção.
FIBROCIMENTO, PERFIL
ONDULADA, COM ESESSURA 2.6. Durante a montagem e
DE 5MM (1.83 X 1,10M) manutenção, não pisar diretamente sobre as telhas. O
caminhamento deverá ser feito sobre tábuas que se
1. Conceito apóiem nas terças. Será aconselhável o uso de
máscara pelo operador durante o corte dos cantos e
Execução de cobertura em telhas de perfuração das telhas.
fibrocimento, perfil ondulado.
3. Procedimentos de Execução
2. Recomendações
3.1. A montagem das telhas deverá
2.1. A cobertura deverá ser ser feita por faixas, no sentido do beiral para
executada conforme os procedimentos estabelecidos cumeeira e no sentido contrário ao dos ventos
predominantes da região. As telhas serão assentadas
na NBR 7196 da ABNT e nas dimensões, forma e
sobre as terças cujas faces do contato deverão situar-
inclinação indicada no projeto executivo.
se em um mesmo plano. As telhas não deverão ser
apoiadas nas arestas das terças ou em faces
2.2. As telhas serão apoiadas sobre arredondadas. As telhas serão fixadas nos apoios, nas
as faces das terças, formando uma superfície de suas extremidades. As telhas de comprimento igual
contato com largura mínima de 4 cm. As telhas de ou superior a 3,05 m deverão ser fixadas também nos
comprimento igual e superior a 2,13 m deverão ser apoios intermediários.
apoiadas em três terças. A sobreposição lateral das
telhas de ¼ da onda e sobreposição longitudinal será

291
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3.2. As terças deverão ser paralelas ONDULADO, COM


entre si. Caso a coberta esteja fora do esquadro, ESPESSURA 6MM (1,83M X
deverá ser colocada a primeira telha 1,110M)
perpendicularmente às terças, acertando o beiral
lateral com o corte diagonal das telhas na primeira Idem ao 2.34.01.03.008
faixa. Em telhado de duas águas com arremate em
cumeeira, deverão ser montadas as faixas opostas,
2.34.01.03.011 - COBERTURA EM TELHAS DE
simultaneamente, a fim de possibilitar o perfeito
FIBROCIMENTO, PERFIL
encaixe da peça. Poderá ser usada a própria
cumeeira, como gabarito, para manter o alinhamento ONDULADO COM
das ondas das telhas adjacentes das águas opostas. ESPESSURA DE 6MM (1,83 X
Em todo canto, onde se encontrar quatro telhas ou 1,10M), APENAS MÃO-DE-
telhas e peças complementares, as duas OBRA
intermediárias deverão ser cortadas em seus cantos
justapostos. O corte será feito com serrote ou Idem ao 2.34.01.03.008
ferramenta similar seguindo a hipotenusa de um
triângulo de cateto transversal de 5 a 14 cm de cateto 2.34.01.03.012 - COBERTURA EM TELHAS DE
longitudinal, antes da elevação da telha para o FIBROCIMENTO, PERFIL
telhado. ONDULADO COM
ESPESSURA DE 6MM (2,44 X
3.3. O furo na telha para colocação 1,10M)
do elemento de fixação, deverá ser feito com broca,
nas 2ª e 5ª ou 6ª onda, com diâmetro de 13mm, e Idem ao 2.34.01.03.008
estar sempre na crista da onda e distante, no mínimo,
de 5 cm da borda da telha. Na terça de madeira o
2.34.01.03.013 - COBERTURA EM TELHAS DE
furo deverá ter diâmetro de 7,5 mm. Na parte central
do telhado, as telhas poderão ser fixadas com FIBROCIMENTO, PERFIL
ganchos chatos, instalados nas 1ª e 4ª ou 5ª cavas da ONDULADO COM
onda. Os elementos de fixação deverão ser colocados ESPESSURA DE 6MM (3,05 X
de tal modo, que possibilite a livre dilatação das 1,10M)
telhas. O aperto do parafuso ou da porca do gancho e
pino deverá ser apenas o suficiente para assentar o Idem ao 2.34.01.03.008
conjunto de vedação em todo seu contorno.
2.34.01.03.014 – COBERTURA EM TELHAS DE
4. Medição FIRBROCIMENTO SOBRE
LAJE, (E= 6MM) PERFIL
Para fins de recebimento, a unidade ONDULADO COM
de medição é o metro quadrado (m2). DIMENSÕES DE A= 125MM,
LARG. UTIL= 1,02M, LARG.
TOTAL = 1.064M
2.34.01.03.009 – COBERTURA EM TELHAS DE
FIBROCIMENTO, PERFIL Idem ao 2.34.01.03.008
ONDULADO, COM
ESPESSURA DE 5MM (1.83M
X 1.10M), COM
MADEIRAMENTO
Idem ao 2.34.01.03.008
2.34.01.03.015 – COBERTURA EM TELHAS DE
2.34.01.03.010 - COBERTURA EM TELHAS DE FIRBROCIMENTO SOBRE
FIBROCIMENTO, PERFIL LAJE, (E= 8MM) PERFIL

292
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ONDULADO COM máscara pelo operador durante o corte dos cantos e


DIMENSÕES DE A= 125MM, perfuração das telhas.
LARG. UTIL= 1,02M, LARG.
TOTAL = 1.064M 3. Procedimentos de Execução

Idem ao 2.34.01.03.008 3.1. A montagem das telhas deverá


ser feita por faixas, no sentido do beiral para
cumeeira e no sentido contrário ao dos ventos
2.34.01.03.016 - COBERTURA EM TELHAS DE
predominantes da região. As telhas serão assentadas
POLIESTER, PERFIL sobre as terças cujas faces do contato deverão situar-
ONDULADO, COM se em um mesmo plano.
DIMENSÕES EM 1,10 X 1,83M
3.2. As terças deverão ser paralelas
entre si. Caso a coberta esteja fora do esquadro,
1. Conceito deverá ser colocada a primeira telha
perpendicularmente às terças, acertando o beiral
Execução de cobertura em telhas de lateral com o corte diagonal das telhas na primeira
poliéster, perfil ondulado faixa. Em telhado de duas águas com arremate em
cumeeira, deverão ser montadas as faixas opostas,
2. Recomendações simultaneamente, a fim de possibilitar o perfeito
encaixe da peça. Poderá ser usada a própria
2.1. A cobertura deverá ser cumeeira, como gabarito, para manter o alinhamento
executada conforme os procedimentos estabelecidos das ondas das telhas adjacentes das águas opostas.
na NBR 7196 da ABNT e nas dimensões e forma
indicadas no projeto executivo. A inclinação do
telhado corresponderá à altura de 27 cm a cada 100 4. Medição
cm de distancia horizontal.
Para fins de recebimento, a unidade
2.2. As telhas serão apoiadas sobre de medição é o metro quadrado (m2).
as faces das terças, formando uma superfície de
contato com largura mínima de 4 cm.
2.34.01.03.017 - COBERTURA EM TELHAS
2.3. As telhas serão fixadas às ESTRUTURAL DE
terças através de elementos de fixação, especificados FIBROCIMENTO, PERFIL
na NBR 8055 da ABNT, com um conjunto de C/DIMENSÕES: ALT.
vedação constituído de uma arruela metálica e uma 18,10CM; LARG. UTIL = 49CM
arruela plástica. As distância entre as terças variará
E LARG. TOTAL = 52,10CM
em função do comprimento das telhas.
COM INCLINAÇÃO DE 3%)
2.4. Cuidados especiais deverão ser
tomados no transporte, armazenamento das telhas e 1. Conceito
peças complementares e durante a montagem do
telhado. As telhas deverão ser manuseadas Execução de cobertura com telhas
individualmente e não sofrer esforços de torção estruturais de fibrocimento.

2. Recomendações

2.5. Durante a montagem e 2.1.Deverá ser executada conforme


manutenção, não pisar diretamente sobre as telhas. O os procedimentos estabelecidos na NBR 5639 da
caminhamento deverá ser feito sobre tábuas que se ABNT e nas dimensões e forma indicadas no projeto
apóiem nas terças. Será aconselhável o uso de executivo. A inclinação do telhado corresponderá à

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altura de 3 cm a cada 100 cm de distância horizontal. deverá ser apenas o suficiente para assentar o
Nesta inclinação, não deverá haver sobreposição conjunto de vedarão em todo seu contorno,
longitudinal de telhas, ou seja, a água do telhado será permitindo a livre dilatação das telhas.
formada por apenas uma telha.

3.3. Nos arremates das


2.2. As telhas serão apoiadas sobre telhas deverão ser usadas peças de fibrocimento
as faces das terças, formando uma superfície de especialmente fabricadas para cada situação. Para
contato com largura mínima de 5 cm. O impedir o retorno de água pela face inferior da telha,
comprimento do balanço no beiral deverá estar entre será conveniente o uso de pingadeira, fixada na sua
10 e 150 cm. O balanço máximo com peças borda. Os procedimentos para arremate em
complementares será de 75 cm. paramento vertical, passagem de tubulação e outros
serviços especiais deverão ser executados conforme
2.3. As telhas serão fixadas aos as recomendações da NBR 5639 da ABNT.
apoios através de elementos de fixação, especificados
na NBR 8055 da ABNT, montados com um conjunto
de vedação constituído de uma arruela metálica e 4. Medição
uma arruela elástica.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2).
2.4. Cuidados especiais deverão ser
tornados no transporte, armazenamento das telhas e
peças complementares e durante a montagem do 2.34.01.03.018 - COBERTURA EM TELHAS
telhado As telhas deverão ser manuseados ESTRUTURAIS DE
individualmente e não sofrer esforços de torção. FIBROCIMENTO, PERFIL
COM DIMENSÕES:
2.5. Durante a montagem e ALTURA=24,5CM ; LARGURA
manutenção do telhado não se deverá pisai- sobre as
UTIL=90CM E LARGURA
abas das telhas. Se necessário, será possível pisar no
TOTAL = 100CM, COM
fundo da cava, preferencialmente na linha de apoio.
Será aconselhável o uso de máscara pelo operador, INCLINAÇÃO DE 3%
durante o corte e perfuração das tenras.

3. Procedimentos de Execução 1. Conceito

3.1. A montagem das telhas deverá Execução de telhado com telha de


ser feita no sentido contrário ao dos ventos fibrocimento canalete 90.
predominantes da região. As telhas serão assentadas
sobre as terças cujas faces de contato deverão estar 2. Recomendações
situadas em um mesmo plano. As telhas não deverão
ser apoiadas rias arestas das terças ou em faces 2.1. Deverá ser executada
arredondadas. Em telhados de duas águas com conforme os
arremate em curmeeira deverão ser montadas as procedimentos estabelecidos na
telhas de águas opostas simultaneamente a fim de NBR 5639 da ABNT e nas dimensões e forma
possibilitar o perfeito encaixe da cumeeira. indicadas no projeto executivo. A inclinação do
telhado corresponderá à altura de 3 cm a cada 100
3.2. O furo na telha para colocação cm de distância horizontal. Nesta inclinação, não
do elemento de fixação, deverá ser feito com broca e deverá haver sobreposição longitudinal de telhas, ou
com diâmetro de 13 mm, estar sempre na crista da seja, a água do telhado será formada por apenas uma
aba e distante, no mínimo, de 10 cm da extremidade telha.
da telha. O aperto da porca do gancho de fixação

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ser apoiadas rias arestas das terças ou em faces


2.2. As telhas serão apoiadas sobre arredondadas. Em telhados de duas águas com
as faces das terças, formando uma superfície de arremate em curmeeira de verão ser montadas as
contato com largura mínima de 5 cm. O telhas de águas opostas simultaneamente a fim de
comprimento do balanço no beiral deverá estar entre possibilitar o perfeito encaixe da carniceira.
20 e 200 cm. O balanço máximo com peças
complementares será de 100 cm. 3.2. O furo ria telha para colocação
do elemento de fixação - gancho corri porca, deverá
2.3. As telhas serão fixadas aos ser feito com broca e corri diâmetro de 16 mm, estai,
apoios através de elementos de fixação, especificados lia aba e distante, no mínimo, de 10 cm da
na NBR 8055 da ABNT, montados com um conjunto extremidade da telha. O aperto da porca do gancho
de vedação constituído de uma arruela metálica e de fixação deverá ser apenas o suficiente para
uma arruela elástica. Em coberturas com apoios assentar o conjunto de vedarão em todo seu
metálicos, deverá ser usado um elemento de trava na contorno, permitindo a livre dilatação das telhas.
face inferior da telha, ancorada no apoio superior, Quando o vão livre for igual ou superior a 3 metros e
para impedir o deslizamento da telha. rios beirais com balanço igual ou superior a 1 metro
deverão sei- colocados os fixadores de abas após a
2.4. A distância entre as terças fixação das telhas rios apoios.
variará em função do comprimento das telhas, com
vão livre máximo de 700 cm. Nos vãos livres 3.3. O furo nas telhas para a
maiores tais a 300 e menores que 500 cm deverão ser colocação dos fixadores de abas deverá Ter diâmetro
no meio do vão, um fixador de abas que ou as tine as de 13 mm. Nas telhas localizadas em situações onde
duas telhas ao longo do seu comprimento, formando uma ou ambas as abas fiquem sem apoio lateral será
um conjunto estrutural. Nos vãos maiores ou iguais a necessário instalar, nos apoios, um suporte de aba, e
500 cm deverão ser usados dois fixadores de abas nas telhas, os tirantes de de contraventamento para
dividindo o vão livre em três partes iguais. Quando o vãos livres iguais ou superiores a 3 m. O suporte de
balanço do beiral tiver, comprimento maior ou igual aba será fixado no apoio e na aba da telha. Os
a 100 cm, deverá ser usado um fixador de abas por tirantes serão fixados nas abas da telha, com
recobrimento lateral, colocado a 20 cm da fixadores de abas, antes do içamento da telha para o
extremidade da telha. tellhado. Quando o comprimento do balanço no
beiral for superior a 1 metro deverá ser usado
2.5. Cuidados especiais deverão ser também o tirante de contraventamento no meio do
tornados no transporte, armazenamento das telhas e balanço.
peças complementares e durante a montagem do
telhado As telhas deverão ser manuseados 3.4. Nos arremates das
individualmente e não sofrer esforços de torção. telhas deverão ser usadas peças de fibrocimento
especialmente fabricadas para cada situação. Para
2.6. Durante a montagem e impedir o retorno de água pela face inferior da telha,
manutenção do telhado não se deverá pisai- sobre as será conveniente o uso de pingadeira, fixada na sua
abas das telhas. Se necessário, será possível pisar no borda. Os procedimentos para arremate em
fundo da cava, preferencialmente na linha de apoio. paramento vertical, passagem de tubulação e outros
Será aconselhável o uso de máscara pelo operador, serviços especiais deverão ser executados conforme
durante o corte e perfuração das tenras. as recomendações da NBR 5639 da ABNT.

3. Procedimentos de Execução
4. Medição
3.1. A montagem das telhas deverá
ser feita no sentido contrário ao dos ventos Para fins de recebimento, a unidade
predominantes da região. As telhas serão assentadas de medição é o metro quadrado (m2).
sobre as terças cujas faces de contato deverão estar
situadas em um mesmo plano. As telhas não deverão

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2.34.01.03.019 – COBERTURA E/ OU 3.2. As telhas serão fixadas nos


REVESTIMENTO COM apoios com os elementos de fixação apropriados ao
CHAPA CORRUGADA DE material e forma da terça. Não serão utilizados
ALUMINIO COM 0,5MM DE elementos de fixação de cobre, zinco ou aço não
ESPESSURA, COM tratado, pois coroem o alumínio diminuindo a vida
RECOBRIMENTO DE 1 ONDA útil das telhas. Quando a estrutura da cobertura for
metálica será aplicado um isolante, que poderá ser
verniz, entre a telha e a peça metálica para evitar
1. Conceito
situação que promovam a corrosão do alumínio. Não
será permitido pisar diretamente sobre as telhas. Na
Execução de cobertura e ou montagem e manutenção da cobertura, o
revestimento em chapa corrugada de alumínio. caminhamento deverá ser feito sobre tábuas que se
apóiem nas terças.
2. Recomendações

2.1. Deverá ser executada rias


dimensões e formas indicadas no projeto. A
inclinação da cobertura deverá estar entre 5% e 10% 4. Medição
com sobreposição longitudinal de 20 mm. As telhas
serão apoiarias sobre as faces das terças e fixadas Para fins de recebimento, a unidade
através de elementos de fixação. A distância entre as de medição é o metro quadrado (m2).
terças variará em função do comprimento das telhas,
com vão livre entre 1,50 a 3,00 metros.
2.34.01.03.020 - COBERTURA E/OU
2.2. As telhas serão fornecidos com
REVESTIMENTO COM
perfil ondulado ou trapezoidal com largura,
espessura e cumprimento variados especificados em CHAPA CORRUGADA DE
função da carga e dimensões do telhado. ALUMINIO COM 0,7MM DE
ESPESSURA, COM
2.3. Cuidados especiais deverão ser RECOBRIMENTO DE ONDA
tornados no transporte e armazenamento das telhas.
Deverão ser armazenadas em lugar seco, coberto e Idem ao 2.34.01.03.019
ventilado, de preferência na posição vertical ou
inclinada. Deverá ser evitada a formação de água
condensada entre as telhas para não provocar o
aparecimento de manchas de difícil remoção. No
caso de empilhamento horizontal serão usados calços
intermediários evitando contato direto com o solo.
2.34.01.03.021 - COBERTURA E/OU
3. Procedimentos de Execução REVESTIMENTO COM
CHAPA CORRUGADA DE
3.1. A montagem das telhas deverá
ALUMINIO COM 0,80MM DE
ser feita por faixas, no sentido de baixo para cima e
no sentido contrário aos dos ventos predominantes na ESPESSURA COM
região. As telhas serão assentadas sobre as terças, de RECOBRIMENTO DE 1/2
madeira ou metálica, cujas faces de contato deverão ONDA
situar-se em um mesmo plano. As telhas não deverão
ser apoiadas nas arestas das terças ou em faces Idem ao 2.34.01.03.019
arredondadas.
2.34.01.03.022 - CUMEEIRA INICIAL,
CENTRAL OU ARTICULADA

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DE FIBROCIMENTO, PERFIL
ONDULADO COM 3. Procedimentos de Execução
DIMENSÕES: ALT= 18,10CM,
LARGURA UTIL= 49CM E 3.1. A montagem da cumeeira
LARGURA TOTAL = 52,10 CM deverá ser feita após a colocação das telhas nas duas
águas adjacentes do telhado, no sentido contrário ao
dos ventos predominantes da região. As ondas das
1. Conceito
telhas opostas deverão estar alinhadas de tal forma,
que haja perfeito encaixe de cumeeira, garantindo-se
Colocação de cumeeira de a estanqueidade da cobertura.
fibrocimento em coberturas
3.2. Nos cantos de
2. Recomendações encontro entre cumeeiras e telhas, as duas peças
intermediárias deverão ser cortadas em seus cantos
2.1. No arremate do justapostos. O corte será feito segundo a hipotenusa
encontro horizontal de duas águas nas partes mais de um triângulo de catetos respectivamente iguais aos
altas do telhado, deverão ser usadas peças de recobrimentos longitudinal e lateral e
fibrocimento especialmente projetadas para este fim. preferencialmente antes da elevação de peças para o
São fabricadas em diversos ângulos entre as abas, a telhado.
fim de atender a inclinação indicada no projeto.
3.3. O furo para colocação do
2.2. A cumeeira será elemento de fixação, deverá ser feito com broca, nas
sobreposta às telhas das duas águas opostas e fixadas 2ª e 5ª ou 6ª ondas, com diâmetro de 13 mm e estar
às terças por meio de parafusos com rosca coberta de sempre na crista da onda e distante de 9 cm da borda
dimensões 8 mm x 110 mm ou ganchos com rosca, da peça. Na Terça de madeira o furo deverá ter
especificados na NBR 8055 da ABNT, com um diâmetro de 7,5 mm. Os elementos deverão ser
conjunto de vedação constituído de uma arruela colocados de tal modo, que possibilite a livre
metálica e de uma arruela plástica. dilatação das telhas. O aperto do parafuso ou da
porca do gancho e pino deverá ser apenas suficiente,
2.3. Quando a inclinação para assentar a vedação em todo seu contorno.
do telhado não coincidir com a da cumeeira, deverá
ser usada peça de inclinação, imediatamente superior 4. Medição
e, neste caso, a fixação deverá ser feita com
parafusos de dimensões 8 mm x 150 mm ou ganchos Para fins de recebimento,
com rosca com 4 cm a mais de comprimento. A a unidade de medição é o metro linear (m).
sobreposição mínima será de 14 cm. A distância
entre as terças variará em função do comprimento da
aba e do ângulo de inclinação da cumeeira normal.
2.34.01.03.023 - CUMEEIRA NORMAL OU
ARTICULADA DE
2.4. Cuidados especiais deverão ser
tomados no transporte e armazenamento das peças FIBROCIMENTO, PERFIL
complementares e durante a montagem do telhado. ONDULADO COM
As peças deverão ser manuseadas individualmente e DIMENSÕES: ALTURA
não sofrer esforços de torção. 24,50CM; LARGURA UTIL =
90CM E LARGURA TOTAL =
2.5. Durante a montagem e 100CM
manutenção do telhado, não pisar diretamente sobre
as telhas. O caminhamento deverá ser feito sobre Idem ao 2.34.01.03.022
tábuas, que se apoiem nas terças. Será aconselhável o
uso de máscara pelo operador durante o corte dos 2.34.01.03.024 - CUMEEIRA NORMAL OU
cantos e perfuração das peças. ARTICULADA DE

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FIBROCIMENTO , PERFIL folga de 20 mm, no mínimo, do paramento vertical.


ONDULADO (E=5MM) A vedação será completada com um contra-rufo
metálico que protegerá a ligação entre o rufo e o
Idem ao 2.34.01.03.022 paramento.

2.34.01.03.025 – CUMEEIRA NORMAL OU 2.4. Durante a montagem e


manutenção do telhado, não pisar diretamente sobre
ARTICULADA DE
as telhas. O caminhamento deverá ser feito sobre
FIBROCIMENTO, PERFIL
tábuas, que se apóiem nas terças. Será aconselhável o
ONDULADA (E=6MM) uso de máscara pelo operador durante o corte dos
cantos e perfuração das peças.
Idem ao 2.34.01.03.022
3. Procedimentos de
2.34.01.03.026 - CUMEEIRA NORMAL OU Execução
ARTICULADA DE
FIBROCIMENTO, PERFIL 3.1. A montagem deverá
COM DIMENSÕES: A= ser feita após a colocação das telhas, no sentido
125MM, LARGURA UTIL = contrário ao dos ventos predominantes na região.
1.02M E LARGURA TOTAL = Nos cantos de encontro entre rufos e telhas, as duas
1,064M peças intermediárias deverão ser cortadas em seus
cantos justapostos. O corte será feito segundo a
Idem ao 2.34.01.03.022 hipotenusa de um triângulo retângulo de catetos
respectivamente iguais aos recobrimentos
longitudinal e lateral, e preferencialmente antes de
elevação da peça para o telhado.
2.34.01.03.027 - CUMEEIRA TIPO SHED OU
RUFO DE FIRBOCIMENTO, 3.2. O furo para colocação
PERFIL ONDULADO (E=6MM) do elemento de fixação deverá ser feito com broca ,
nas 2ª e 5ª ou 6ª ondas, com diâmetro de 13 mm e
estar sempre na crista de onda e distante, no mínimo
1. Conceito de 5 cm da borda da peça. Na terça de madeira, o
furo deverá ter diâmetro de 7,5 mm. Os elementos
Elemento de fibrocimento, deverão ser colocados de tal modo que possibilite a
utilizado no arremate dos encontro do telhado com livre dilatação das telhas. O aperto do parafuso ou da
paramento vertical paralelo à extremidade superior porca do gancho ou pino deverá ser apenas suficiente
da telha. para assentar a vedação em todo o seu contorno, sem
deformá-lo.
2. Recomendações

2.1. O rufo será 4. Medição


sobreposto às telhas e fixado à terça por meio de
parafusos com rosca soberba, de dimensões 8mm x Para fins de recebimento, a unidade
110 mm ou ganchos com rosca, especificados na de medição é o metro linear (m).
NBR 8055 da ABNT, com um conjunto de vedação
constituído de uma arruela metálica e uma arruela
elástica. A sobreposição mínima será de 14 cm.
2.34.02.04.000 - DOMUS
2.2. A distância entre o
paramento vertical e a terça será determinada em 2.34.02.04.001 – DOMO INDIVIDUAL DE
função do comprimento da aba do rufo e a inclinação ACRILICO COM OU SEM
do telhado. A aba plana deverá ficar livre e com uma VENTILAÇÃO

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(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) 3. Procedimentos de Execução

1. Conceito O domos será fixado à mureta


através de suporte de alumínio com parafusos e
Colocação de domos de acrílico porcas.
com ou sem ventilação.
4. Medição
2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
Na montagem do domos com de medição é o metro quadrado (m2)
ventilação, as medidas das muretas, onde será fixado
o domos, deverão ser 10 cm menores, em cada lado,
do que as medidas do domos. Na montagem do 2.34.02.04.003 – DOMO MODULAR DE
domos sem ventilação, as medidas das muretas ACRILICO (FORNECIMENTO
deverão ser iguais às medidas do domos. E COLOCAÇÃO )

3. Procedimentos de Execução
1. Conceito
O domos será fixado à mureta
através de suporte de alumínio com parafusos e Colocação de domos modular de
porcas. acrílico.

4. Medição 2. Procedimentos de Execução

Para fins de recebimento, a unidade O domos deverão ser montados


de medição é o metro quadrado (m2) sobre estruturas existentes, onde serão fixados
através de suporte de alumínio com parafusos e
porcas.
2.34.02.04.002 – DOMO INDIVIDUAL DE
FIBRA DE VIDRO COM OU 4. Medição
SEM VENTILAÇÃO
(FORNECIMENTO E Para fins de recebimento, a unidade
COLOCAÇÃO) de medição é o metro quadrado (m2)

1. Conceito
2.34.02.04.004 – DOMO MODULAR DE FIBRA
Colocação de domos de fibra de DE VIDRO (FORNECIMENTO
vidro com ou sem ventilação. E COLOCAÇÃO)

2. Recomendações
Idem ao 2.34.02.04.002
Na montagem do domos com
ventilação, as medidas das muretas, onde será fixado
o domos, deverão ser 10 cm menores, em cada lado, 2.34.03.00.000 - CALHAS
do que as medidas do domos. Na montagem do
domos sem ventilação, as medidas das muretas
deverão ser iguais às medidas do domos.

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2.34.03.03.001 - CALHA EM ALUMINIO, 2.3. Calhas em alumínio


INCLUSIVE CONDUTORES
(FORNECIMENTO E 2.3.1. A chapa de alumínio
COLOCAÇÃO) obedecerá ao disposto nas normas da ABNT (NBR-
78236, NBR-6434, NBR-6835, NBR-8968, NBR-
1. Conceito 9243)

Execução de calhas para águas 2.3.2. As calhas de aluminino serão


pluviais em concreto, chapa galvanizada, alumínio, objeto de caracterização no projeto.
ou PVC.
2.4. Calhas em PVC
2. Procedimento de execução
Serão executados conforme
2.1. Calhas em concreto orientação de projeto e demais prescrições dos
fabricantes dos produtos, inclusive no que diz
2.1.1. Obedecerão rigorosamente respeito aos acessórios.
aos perfis indicados de detalhes da estrutura.

2.1.2. A armadura das calhas de 2.34.03.03.002 - CALHA EM ALVENARIA DE


águas pluviais, quando não indicada no projeto, terá, TIJOLS PRENSADOS
no mínimo, um ferro de 6,3mm a cada 10cm, REVESTIDOS
distribuídos pelo perímetro de calha e (0,40X0,40X0,40M)
longitudinalmente dispostos.
Idem ao 2.34.03.03.001
2.1.3. As calhas, quando não
integradas à estrutura da edificação, serão dotadas de
juntas de dilatação, a pelo menos, cada 10 m. 2.34.03.03.003 – CALHA EM PVC
(FORNECIMENTO E
2.2. Calhas em chapa galvanizada COLOCAÇÃO

2.2.1. A chapa terá espessura Idem ao 2.34.03.03.001


mínima de 0,8 mm e obedecerá ao proposto nas
normas da ANBT (EB-167/81, EB-649/81 e PB-
315/81). 2.34.03.03.004 – CALHA EM ZINCO PONTA
VIRADA, INCLUSIVE TUBO
2.2.2. Serão terminantemente DE ESCIDA
proibidos emendar as calhas no sentido longitudinal. (FORNECIMENTO E
As emendas dos diversos segmentos, seão executados COLOCAÇÃO)
de modo a garantir o recobrimento mínimo de 5 cm.
Idem ao 2.34.03.03.001
2.2.3. Não será permitida a
soldagem das peças, devendo-se utilizar em seu
lugar mastiques apropriados de alta aerência . 2.34.03.03.005 – CALHA EM ZINCO TIPO
LENÇOL COM 0,70M DE
2.2.4. As calhas deverão ser LARGURA
protegidas contra corrosão em ambas as faces, com
aplicação de pintura sobre primer de alta aderência. Idem ao 2.34.03.03.001

300
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2.34.03.03.006 – CALHA EM ZINCO TIPO 2.34.03.04.001 - DESCIDA D´ÁGUA EM TUBO


LENÇOL COM 0,80M DE DE PVC DE 75MM
LARGURA
1. Conceito
Idem ao 2.34.03.03.001
Execução de descida d´água em
tubos de PVC.
2.34.03.03.007 – CALHA EM ZINCO TIPO
LENÇOL COM 1,00M DE 2. Medição
LARGURA
Para fins de recebimento a unidade
Idem ao 2.34.03.03.001 de medição é o metro linear (m).

2.34.03.03.008 – CALHA EM ZINCO TIPO “U” 2.34.03.04.002 – DESCIDA D ÁGUA EM TUBO


(CONFECÇÃO E DE PVC DE 100MM
COLOCAÇÃO)
Idem ao 2.34.03.04.001
Idem ao 2.34.03.03.001

2.34.03.04.003 – DESCIDA D ÁGUA EM TUBO


2.34.03.03.009 – CALHA EM ZINCO, TIPO “U” DE PVC DE 100MM, APENAS
APENAS MÃO-DE-OBRA MÃO-DE-OBRA

Idem ao 2.34.03.03.001 Idem ao 2.34.03.04.001

301
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2.35.00.00.000 – IMPERMEABILIZAÇÃO

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acabamento colorido. Qualquer risco ou abrasão


2.35.03.00.000 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE ferirá a estanqueidade. Na aplicação do produto
COBERTURAS serão usadas cores para maior controle, e usado
reforço de tecido de nylon nos locais mais
2.35.03.09.001 – IMPERMEABILIZAÇÃO DE solicitados: cantos, arestas, recortes e momentos
COBERTA E RESERVATORIO máximos.
D’AGUA
3. Procedimentos de Execução

Após o preparo de
1. Conceito
superfície com limpeza e secagem será dada uma
Impermeabilização de coberturas pintura primária com policloropreno bastante diluído.
não sujeitas a fissurações e a trânsito, à base de A seguir serão aplicadas demãos de policroropreno
elastômeros sintéticos, aplicadas sobre concreto ou normal. O número de demãos variará com o produto,
argamassa, bem solidária à base. porque dependerá do teor de sólidos da tinta.
Geralmente são necessários seis demãos. O consumo
geralmente será de 1 Kg para 3 m2
2. Recomendações

2.1. Os serviços serão executados 4. Medição


por pessoal especializado, os quais deverão obedecer
Para fins de recebimento, a unidade
rigorosamente as normas e especificações NB 279/75
de medição é o metro quadrado (m2).
e EB 638/75. As impermeabilizações de terraços ou
coberturas deverão ser aplicadas já com caimento. A
água deverá ser escoada quando necessário. A NB
2.35.04.00.000 – IMPERMEABILIZAÇÃO DE
279/75 estabelece um caimento mínimo de 1%, na
CALHAS
realidade será recomendável 2%. E importante que o
caimento seja uniforme, podendo ser executado no
2.35.04.09.001 – IMPERMEABILIZAÇÃO DE
próprio concreto ou como execução de um contra-
CALHA EM CONCRETO
piso sobre a laje nivelada. A superfície deverá ser
nivelada à régua, ter textura uniforme, levemente
áspera, mas sem grandes pontas, pois as superfícies
1. Conceito
muito lisas dão pouca aderência e as com pontas
grandes demais perfuram as membranas, daí a
Permeabilização de calhas e
preferência de deixá-la recoberta com um contra-piso
jardineiras e reservatórios com argamassa de cimento
alisado a colher.
e areia.
2.2. A superfície a cobrir deverá
estar limpa e absolutamente seca. Deverá estar 2. Procedimento de Execução
unicamente neutra. Para desalcalinizá-la, deverá ser
lavada com ácido muriático diluído a 1:10 e depois Deverá ser aplicada sobre a
com bastante água pura os cantos e quinas superfície limpa e seca uma camada da argamassa de
arredondados, os ralos colocados e os rasgos para cimento e areia, no traço 1:3, com aditivo
embutir as bordas, impermeabilizante.

2.3. A impermeabilização com 3. Medição


elastômeros do tipo Neoprene/Hypalon ou
policloropreno/polietileno só será usada em locais Para fins de recebimento, a unidade
sem possibilidade de trânsito, e onde se deseja de medição é o metro quadrado (m2).

303
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Impermeabilização

2.35.08.09.001 - IMPEMEABILIZAÇÃO DE
2.35.05.00.001 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE EMBASAMENTO C/
RESERVATÓRIOS ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:3, COM
ESPESSURA DE 2CM
2.35.05.09.001 - IMPEMEABILIZAÇÃO DE
RESERVATORIO COM Idem ao 2.35.04.09.001
ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:3 , COM 2.35.08.09.002 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE
ESPESSURA DE 2CM JARDINEIRAS COM
ARGAMASSA DE CIMENTO E
Idem ao 2.35.03.09.001 AREIA NO TRAÇO 1:3, COM
ESPESSURA DE 2CM

2.35.07.00.000 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE
PAREDES Idem ao 2.35.04.09.001

2.35.07.09.001 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE
PAREDES EXTERNAS

Idem ao 2.35.04.09.001

2.35.07.09.002 – IMPERMEABILIZAÇÃO DE
PAREDES INTERNAS

Idem ao 2.35.04.09.001

2.35.08.00.000 - IMPERMEABILIZAÇÕES
DIVERSAS

304
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Forro

2.37.00.00.000 – FORRO

305
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Forro

2.37.01.00.000 - GESSO 3.2. As placas deverão ser


niveladas, alinhadas e encaixadas urnas às outras e,
na face não exposta, deverá ser executado um
2.37.01.06.001 - FORRO EM GESSO COM rejuntamento com pasta de gesso e fios de sisal.
PLACAS PRE-MOLDADAS
COM 12MM DE ESPESSURA 3.3. Deverá ser aplicado um
CENTRAL E 30MM NAS material isolante, corno malha inteiriça de fibra ou
BORDAS, DE 0,60M X 0,60M um cartão especial, em ambas as faces, ou uma
DE ENCAIXE, PRESAS C/ camada e lã de vidro ou outro material apropriado,
TIRANTE DE ARAME. na parte superior da placa, para aumentar o grau de
isolamento acústico do forro. Na face aparente, o
1. Conceito rejuntamento deverá ser feito com pasta de gesso. A
superfície aparente deverá estar lisa e sem
Colocação de forro, constituído de irregularidades pronta para receber a pintura.
placas pré-moldadas de gesso.
4. Medição
2. Características
Para fins de recebimento, a unidade
2.1. Deverá ser utilizado para de medição é o metro quadrado (m2).
rebaixamento, fechamento de tetos ou com a
finalidade de ocultar tubulações aparentes.
2.37.01.06.002 - FORRO EM GESSO COM
2.2. Os cômodos que PLACAS PRE-MOLDADAS
receberem o forro deverão ser indicados no Projeto, COM 12MM DE ESPESSURA
assim como a altura de instalação. A base de CENTRAL E 30MM DE
sustentação poderá ser a parte inferior de lajes ou a BORDDAS, DE 0,65M X 0,65M
estrutura da cobertura. Para o arremate de encontro PRESAS COM TIRANTES DE
entre o forro e a parede deverão ser instaladas, na ARAME
parede, peça apropriadas de acabamento, O forró
deverá ser pintado.
Idem 2.37.01.06.001
2.3. O forro poderá ser
aplicado em diferentes níveis, de modo ser possível
instalar um sistema de iluminação indireta, de 2.37.02.00.000 - MADEIRA
acabamento estético agradável.

3. Procedimentos de Execução 2.37.02.06.001 - FORRO EM ESTUQUE COM


TELA METALICA APLICADA
3.1. Deverá ser marcado, em todo EM TRAVEJAMENTO DE
perímetro da parede, o nível determinado do pé SARRAFOS DE MAD. DE LEI
direito, fixando fios flexíveis entre as paredes QUADRADOS 50 X 50CM
paralelas, que servirão de referência para fixação das
placas. Pregos apropriados para fixação das placas
deverão ser fixados na base de sustentação e atados - Não recomendado
aos pinos existentes nas placas, por meio de fios ou - Técnica em desuso
arame galvanizado.

306
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Forro

2.37.02.06.002 - FORRO EM TABUA DE MAD. 3.3. As emendas das tábuas


DE LEI DE 10CM X 1 CM deverão ser emassadas e lixadas. Como acabamento,
FIXADAS EM SARRAFO DE deverá ser usado um bite de pinho, pregado em todo
MAD. DE LEI DE 10CM X o contorno do forro.
2,5CM COM ESPAÇAMENTO
DE 50CM EM 50CM.
4. Medição

1. Conceito Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2).
Colocação de forro, constituído de
tábuas de pinho, fixadas em sarrafos de pinho.

2. Recomendações

Os materiais componentes do forro


deverão atender às recomendações referentes aos
insumos: tábua de pinho, sarrafo de pinho e prego. 2.37.02.06.003 - FORRO DE TABUAS DE
PINHO 1” X 10CM SOBRE
3. Procedimentos de Execução SARRAFO

3.1. Deverão ser chumbados na


parede, sarrafos de pinho com 10x2,5 cm, espaçados Idem ao 2.37.02.06.002
de 50 cm, tendo vão 1ivre máximo de 4 metros,
Deverão ser verificados o alinhamento e o
nivelamento dos sarrafos.

3.2. As tábuas de pinho deverão ser


niveladas, alinhadas, encaixadas umas nas outras e
pregadas, em esquadro, nos sarrafos.

307
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Revestimento

2.38.00.00.000 – REVESTIMENTOS

308
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Revestimento

3.3. Produtos adesivos poderão


2.38.01.00.000 – CHAPISCO ser adicionados à argamassa de chapisco, para
melhorar as condições de aderência, desde que
compatíveis corri o cimento empregado e com o
2.38.01.03.001 - CHAPISCO APARENTE, NO material da base.
TAÇO 1:3 (CIM:AREIA)
4. Preparo da Base
APLICAÇÃO COM PENEIRA
COM ESPESSURA DE 9MM
4.1. As bases de revestimento
deverão atender às condições de planeza, prumo e
1. Conceito nivelamento, fixadas pela especificação da norma
brasileira.
Camada de argamassa constituída
de cimento, areia, água e, eventualmente, aditivo, 4.2. Para aplicação do
possuindo baixa consistência, destinada a promover chapisco, a base deverá estar limpa, livre de pó,
maior aderência entre a base e a camada de graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou
revestimento ou ainda como revestimento aparente. quaisquer produtos que venham prejudicar a
aderência.
2. Características
4.3. Quando a base apresentar
2.1. A argamassa de elevada absorção, deverá ser suficientemente
chapisco deverá ter consistência fluida a ser
molhada.
constituída de areia, predominantemente grossa, com
dimensão máxima entre 2,4 e 6,3 mm. 5. Procedimentos de Execução
2.2. O chapisco deverá A aplicação do chapisco deverá ser
apresentar espessura máxima de 5 mm, textura aberta realizada através de aspersão vigorosa da argamassa,
com superfície irregular e descontínua, de forma a continuamente sobre to a área da base, que se
permitir a visualização de pequenas áreas da base. pretende revestir.
2.3. A argamassa de chapisco 6. Medição
deverá ser preparada de acordo com as
recomendações constantes neste Caderno de Para fins de recebimento, a unidade
Encargos. de medição é o metro quadrado (m2).
3. Recomendações
2.38.01.03.002 – CHAPISCO DE ADERENCIA
3.1. O procedimento de
PARA SUPERFICIES
execução do chapisco deverá obedecer ao previsto na
HORIZONTAIS INTERNAS,
NBR 7200 - Revestimentos de paredes e tetos com
NO TRAÇO 1/2:1/2:6
argamassas – materiais, preparo, aplicação e (CIM:CAL:AREIA)
manutenção.

3.2. O chapisco deverá ser aplicado


sobre as bases que não apresentem condições 1. Conceito
adequadas de aderência, como as bases lisas, densas
pouco porosas e de baixa capacidade de sucção. Camada de argamassa constituída
Deverão ser chapiscadas, também, as bases que de cimento, cal e areia, possuindo baixa consistência,
apresentem sucção heterogênea. destinada a promover maior aderência entre a base e
a camada de revestimento.

309
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Revestimento

2. Características 4.3. Quando a base apresentar


elevada absorção, deverá ser suficientemente
2.1. A argamassa de molhada.
chapisco deverá ter consistência fluida a ser
constituída de areia, predominantemente grossa, com 5. Procedimentos de Execução
dimensão máxima entre 2,4 e 6,3 mm.
A aplicação do chapisco deverá ser
2.2. O chapisco deverá realizada através de aspersão vigorosa da argamassa,
apresentar espessura máxima de 5 mm, textura aberta continuamente sobre toda área da base, que se
com superfície irregular e descontínua, de forma a pretende revestir.
permitir a visualização de pequenas áreas da base.
6. Medição
2.3. A argamassa de chapisco
deverá ser preparada de acordo com as Para fins de recebimento, a unidade
recomendações constantes neste Caderno de de medição é o metro quadrado (m2)
Encargos.

3. Recomendações 2.38.01.03.003 – CHAPISCO DE ADERENCIA


PARA SUPERFICIES
3.1. O procedimento de HORIZONTAIS, NO TRAÇO
execução do chapisco deverá obedecer ao previsto na 1:3 (CIM:AREIA) COM 4,7MM
NBR 7200 - Revestimentos de paredes e tetos com DE ESPESSURA
argamassas – materiais, preparo, aplicação e
manutenção. Idem ao 2.38.01.03.002

3.2. O chapisco deverá ser aplicado


sobre as bases que não apresentem condições 2.38.01.03.004 – CHAPISCO DE ADERENCIA
adequadas de aderência, como as bases lisas, densas PRA SUPERFICIES
pouco porosas e de baixa capacidade de sucção. VERTICAIS EXTERNAS, NO
Deverão ser chapiscadas, também, as bases que TRAÇO 1/2:1/2:4
apresentem sucção heterogênea. (CIM:CAL:AREIA)

3.3. Produtos adesivos poderão Idem ao 2.38.01.03.002


ser adicionados à argamassa de chapisco, para
melhorar as condições de aderência, desde que 2.38.01.03.005 – CHAPISCO DE ADERENCIA
compatíveis corri o cimento empregado e com o PARA SUPERFICIES
material da base. VERTICAIS INTENAS NO
TRAÇO 1/2:1/2:6
4. Preparo da Base (CIM:CAL:AREIA)

4.1. As bases de revestimento Idem ao 2.38.01.03.002


deverão atender às condições de planeza, prumo e
nivelamento, fixadas pela especificação da norma
brasileira. 2.38.01.03.006 – CHAPISCO DE ADERENCIA
PARA PAREDES VERTICAIS,
4.2. Para aplicação do NO TRAÇO1:3 (CIM:AREIA)
chapisco, a base deverá estar limpa, livre de pó, COM 5MM DE ESPESSURA
graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou
quaisquer produtos que venham prejudicar a
aderência.

310
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Revestimento

1. Conceito nivelamento, fixadas pela especificação da norma


brasileira.
Camada de argamassa constituída
de cimento, cal e areia, possuindo baixa consistência, 4.2. Para aplicação do
destinada a promover maior aderência entre a base e chapisco, a base deverá estar limpa, livre de pó,
a camada de revestimento. graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou
quaisquer produtos que venham prejudicar a
2. Características aderência.

2.1. A argamassa de 4.3. Quando a base apresentar


chapisco deverá ter consistência fluida a ser elevada absorção, deverá ser suficientemente
constituída de areia, predominantemente grossa, com molhada.
dimensão máxima entre 2,4 e 6,3 mm.
5. Procedimentos de Execução
2.2. O chapisco deverá
A aplicação do chapisco deverá ser
apresentar espessura máxima de 5 mm, textura aberta
realizada através de aspersão vigorosa da argamassa,
com superfície irregular e descontínua, de forma a
continuamente sobre toda área da base, que se
permitir a visualização de pequenas áreas da base.
pretende revestir.
2.3. A argamassa de chapisco
deverá ser preparada de acordo com as 6. Medição
recomendações constantes neste Caderno de
Para fins de recebimento, a unidade
Encargos.
de medição é o metro quadrado (m2)
3. Recomendações

3.1. O procedimento de 2.38.02.00.000 – EMBOÇO


execução do chapisco deverá obedecer ao previsto na
NBR 7200 - Revestimentos de paredes e tetos com
2.38.02.05.001 – EMBOÇO INTERNO PARA
argamassas – materiais, preparo, aplicação e
ASSENTAMENTO DE
manutenção.
AZULEJO, CERAMICA E
PASTILHA, ETC., NO TRAÇO
3.2. O chapisco deverá ser aplicado
1:2:8 (CIM:CAL:AREIA) COM
sobre as bases que não apresentem condições
ESPESSURA DE 15MM.
adequadas de aderência, como as bases lisas, densas
pouco porosas e de baixa capacidade de sucção. 1. Conceito
Deverão ser chapiscadas, também, as bases que
apresentem sucção heterogênea. Camada de argamassa de
revestimento constituída de cimento, cal, areia, água
3.3. Produtos adesivos poderão e, eventualmente, aditivo, destinada a regularização
ser adicionados à argamassa de chapisco, para da base, podendo constituir-se no acabamento final.
melhorar as condições de aderência, desde que
compatíveis corri o cimento empregado e com o 2. Características
material da base.
2.1. A argamassa de emboço
4. Preparo da Base deverá ter consistência adequada ao uso, compatível
ao processo de aplicação (manual ou mecânica),
4.1. As bases de revestimento constituída de areia média, com dimensão máxima <
deverão atender às condições de planeza, prumo e 2,4mm.

311
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Revestimento

2.2. A argamassa de emboço 4.2. A espessura máxima


deverá ser preparada de acordo com as admitida para o emboço é de 15 mm, se for recebei-
recomendações constantes neste Caderno de reboco, e de 20 mm, caso se a camada única,
Encargos.
4.3. O plano de
2.3. A base a receber o revestimento será determinado através de pontos de
emboço deverá estar irregular. Caso apresente referências, dispostos de forma tal, que a distância
irregularidades superficiais superiores a 10 mm, entre eles seja compatível com o tamanho da
como depressões, furos, rasgos, eventuais excessos desempenadeira a ser utilizada. Nesses pontos
de argamassa das juntas da alvenaria ou outras deverão ser fixados taliscas de madeira ou cacos
saliências, deverão ser reparados antes de iniciar o planos de material cerâmico, usando-se para tanto
revestimento. argamassa idêntica a que será empregada no
2.4. Os rasgos, efetuados para revestimento.
a instalação das tubulações, deverão ser corrigidos
pela colocação de tela metálica galvanizada, ou 4.4. Urna vez definido o plano
enchimento com cacos de tijolos ou blocos. de revestimento deverá ser feito o preenchimento de
faixas entre as taliscas, empregando-se argamassa
3. Recomendações que será sarrafiada, constituindo as guias ou mestras.

3.1. O procedimento de execução 4.5. Após a execução das guias


do emboço deverá obedecer ao previsto na NBR ou mestras, deverá ser aplicada a argamassa,
7200 - Revestimentos de paredes e tetos com lançando-a vigorosamente sobre a superfície a ser
argamassas - materiais, preparo, aplicação e revestida, com auxílio da colher de pedreiro ou
manutenção. através de processo mecânico, até preencher a área
desejada.
3.2. O emboço deverá aderir
bem ao chapisco ou à base de revestimento. Deverá 4.6. Estando a área
possuir textura e composição uniforme, proporcionar preenchida por argamassa, deverá ser feita a retirada
facilidade na aplicação manual ou no processo do excesso e a regularização da superfície, pela
mecanizado. O aspecto e a qualidade da superfície passagem da desempenadeira. Em seguida, as
final deverá corresponder à finalidade de aplicação. depressões deverão ser preenchidas, mediante novos
lançamentos de argamassa nos pontos necessários,
4. Procedimentos de repetindo-se a operação até conseguir uma superfície
Execução cheia e homogênea.

4.1. O emboço deverá ser iniciado 4.7. Para revestimento de


somente após concluído os serviços a seguir camada única, deverá ser executado o acabamento.
indicados, obedecidos os prazos mínimos: conforme especificado para a superfície.

a) 24 horas, após a aplicação 5. Medição


do chapisco;
b) 14 dias de idade das Para fins de recebimento a unidade
estruturas de concreto, das alvenarias estruturais e de medição é o metro quadrado (m2)
das alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto
para inicio dos serviços de revestimento, excluindo o
chapisco; 2.38.02.05.002 – EMBOÇO INTERNO PARA
ASSENTAMENTO DE
c) 28 dias de idade para ZULEJO, CERAMICA E
execução do acabamento decorativo, caso o emboço PASTILHA, ETC., NO TRAÇO
seja a camada única. 1:2:9 (CIM:CAL:AREIA) COM
ESPESSURA DE 15MM

312
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Revestimento

Idem ao 2.38.02.05.001 3.3. O reboco deverá


aderir bem ao emboço e, preferencialmente, ter
resistência inferior a este. Deverá possuir textura e
2.38.02.05.003 – EMBOÇO EXTERNO PARA composição uniforme, proporcionar facilidade na
ASSENTAMENTO DE aplicação material ou no processo mecanizado. O
AZULEJO, CERAMICA E aspecto e a qualidade dá superficie final deverá estar
PASTILHA, ETC., NO TRAÇO de acordo coi-n a decoração especificada.
A 1:2:12 (CIM:CAL:AREIA)
COM ESPESSURA DE 20MM - 4. Procedimentos de
SUPERFÍCIE VERTICAIS Execução
Idem ao 2.38.02.05.001
4.1. O reboco deverá ser
iniciado somente 21 dias após a conclusão do
2.38.03.00.000 – REBOCO/MASSA ÚNICA emboço, se a argamassa for de cal, e 7 dias se for
mista (cimento e cal) ou de cimento.

2.38.03.18.001 – REBOCO INTERNO NO 4.2. A espessura da camada de


TRAÇO 1/ 4:1:8 reboco deverá ter no máximo 5 mm.
(CIM:CAL:AREIA) COM
ESPESSURA DE 20MM – 4.3. O plano de
SUPERFICIE VERTICAIS revestimento será determinado através de pontos de
referências, dispostos de forma tal, que a distância
1. Conceito entre eles seja compatível com o tamanho da
desempenadeira, a ser utilizada. Nesses pontos,
Camada de revestimento utilizada deverão ser fixados taliscas de madeira ou cacos
para cobrimento do emboço. propiciando urna planos de material cerâmico, usando-se para tanto,
superfície que permita receber o recebimento argamassa idêntica a que será empregada no
decorativo ou que se constitua no acabamento final. revestimento.

2. Características 4.4. Uma vez definido o


plano de revestimento, deverá ser feito o
A argamassa pré-fabricada é preenchimento de faixas entre as taliscas,
comercializada em pó e na ocasião do uso é empregando-se argamassa que será serrafiada,
suficiente adicionar água. Forma-se então, uma pasta constituindo as guias ou mestras.
de fácil utilização.
4.6. Estando a área
3. Recomendações preenchida por argamassa, deverá ser feita a retirada
do excesso e regularização da superfície, pela
3.1. O procedimento de execução passagem da desempenadeira. Em seguida, deverão
do reboco deverá obedecer ao previsto na NBP, 7200 ser preenchida as depressões, mediante novos
- Revestimento de paredes e tetos com argamassas - lançamentos de argamassa, nos pontos necessários,
materiais, preparo, aplicação e manutenção. repetindo-se a operação, até conseguir uma superfície
cheia e homogênea.
3.2. O reboco pode ser
camurçado, chapiscado, desempenado, lavado, 4.7. O acabamento final
raspado e imitação travertino, a depender do deverá ser executado de acordo com o tipo de textura
acabamento realizado. desejado.

313
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Revestimento

1. Conceito
5. Medição Revestimento de paredes internas,
com azulejos de juntas a prumo, assentados sobre
Para fins de recebimento, emboço (1:2:8 - cimento, cal e areia) com argamassa
a unidade de medição é o metro quadrado (m2) colante, constituindo-se no acabamento final.
2.38.03.18.002 – REBOCO NO TRAÇO 1:2:8
(CIM:CAL:AREIA) COM 2. Recomendações
ESPESSURA DE 20MM
SUPERFICIES HORIZONTAIS. 2.1. O procedimento de execução
do revestimento com azulejos deverá obedecer ao
Idem ao 2.38.03.18.001 dispostos na NBR 8215 – Assentamento de azulejos.

2.2. O assentamento só é permitido


2.38.03.18.003 – REBOCO NO TRAÇO 1:2:8 após 7 dias de aplicado o emboço, se a argamassa for
(CIM:CAL:AREIA) COM de cimento de 14 dias se for mista de cal.
ESPESSURA DE 20MM
SUPERFICIES VERTICAIS 2.3. O assentamento das peças
cerâmicas só poderá ser iniciado, quando forem
Idem ao 2.38.03.18.001 concluídos os seguintes serviços:
a) instalações elétricas e
2.38.03.18.004 – REBOCO EMPREGANDO hidráulicas (inclusive testes);
ARGAMASSA b) contra-piso;
INDUSTRIALIZADA COM c) emboço, com no mínimo 7 dias
ESPESSURA DE 10MM – de aplicado;
SUPERFICIE VERTICAL d) instalações de contramarcos;
e) marcações dos níveis;
Idem ao 2.38.03.18.001 f) plano executivo para definição
das posições dos arremates.
2.4. A argamassa colante deverá ser
2.38.03.18.005 – REBOCO EMPREGANDO testada, antes de iniciar os serviços de assentamento.
ARGAMASSA 2.5. O prazo para utilização da
INDUSTRIALIZADA COM argamassa preparada é de no máximo 2,5 horas, a
ESPESSURA DE 20MM – partir da colocação da água.
SUPERFICIE VERTICAL
2.6. A argamassa preparada deverá
Idem ao 2.38.03.18.001 ficar em repouso, por um período de 15 minutos, e
ser remisturada, para que o aditivo fique
homogeneamente distribuído.
2.38.04.00.000 – ACABAMENTOS (PEDRA,
AZULEJO, LAMINADOS 2.7. Os azulejos deverão estar
secos, com o tardoz de peça, isento de pó.

2.38.04.01.001 - AZULEJO BRANCO (11CM X 2.8. A desempenadeira dentada


11CM) COM JUNTAS E deverá ser de aço com chapa, com espessura de 0,5
PRUMO ASSENTADOS mm, dimensões aproximadas de 11 cm por 28 cm,
C/GORDA DE CIMENTO EM tendo dois lados adjacentes denteados, com
EMBOÇO EXISTENTE, reentrâncias quadradas de 6mm de lado.
REJUNTADOS COM PASTA
DE CIMENTO BRANCO 2.9. A camada de argamassa
colante, a ser espalhada com o lado liso da

314
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Revestimento

desempenadeira, deverá ter espessura aproximada de ser removidas e providenciado, imediatamente, o


4 mm. reassentamento.

3. Procedimentos de Execução 4. Medição

3.1. O assentamento deverá ser 4.1. O revestimento só ser’aceito se


realizado de baixo para cima, uma fiada de cada vez, atender o disposto na Norma Brasileira vigente.
a partir de dois azulejos colocados nas extremidades
inferiores da parede, tomando como referência a cota 4.2. Para fins de recebimento, a
estabelecida. unidade de medição é o metro quadrado (m2).

3.2. Feita a marcação, o emboço ou


base deverá ser umedecido. 2.38.04.01.002 - AZULEJO BRANCO (15CM X
15CM) COM JUNTAS E
3.3. A argamassa colante deverá ser PRUMO ASSENTADOS
aplicada com o auxílio de uma desempenadeira C/GORDA DE CIMENTO EM
dentada, numa área que possa ser revestida num EMBOÇO EXISTENTE,
tempo máximo de 10 min. REJUNTADOS COM PASTA
DE CIMENTO BRANCO,
3.4. A borda inferior do azulejo ALTURA ATÉ 1,50M
deverá ser colocada em contacto com a parede e
pressionado, uniformemente, contra a mesma. Se Idem ao 2.38.04.01.001
necessário, deverão ser dados pequenos impactos,
perfeito nivelamento e prumo.
2.38.04.01.003 - AZULEJO BRANCO (15CM X
3.5. O excesso de argamassa 15CM) COM JUNTAS A
extravasado das juntas deverá ser removido. PRUMO ASSENTADOS COM
NATA DE CIMENTO E CAL
3.6. O assentamento só poderá ser INDUST., SEM EMBOÇO –
feito enquanto não se formar uma película ALTURA ATÉ 1,50M
esbranquiçada sobre a superfície da argamassa
colante ou, quando ao ser tocada com o dedo, não Idem ao 2.38.04.01.001
aderir uma ligeira camada de argamassa.

3.7. Em panos com área superior a 2.38.04.01.004 – AZULEJO BRANCO (15CM X


32 m2 ou que um dos lados tenha mais de 8 m, 15CM), REJUNTADO COM
deverão ser feita juntas de movimentação, conforme PASTA DE CIMENTO
disposto n NBR 8214. BRANCO, INCLUSIVE
EMBOÇO
3.8. As juntas deverão estar
dispostas, de modo que as fiadas formem ângulos de Idem ao 2.38.04.01.001
90º com a horizontal.

3.9. O rejuntamento dos azulejos 2.38.04.01.005 – AZULEJO DE COR OU


deverá ser iniciado após decorridas, no mínimo, 72 DECORADO (11CM X 11CM)
horas do seu assentamento. Antes da liberação para COM JUNTA A PRUMO,
realização desse serviço, deverá ser verificada, por ASSENTADOS COM GORDA
meio da percussão com instrumento não contundente, DE CMENTO EM EMBOÇO
a existência de peças que apresentem falha de EXISTENTE, REJUNTADOS
aderência (som cavo). Em caso afirmativo, deverão COM PASTA DE CIMENTO
BRANCO

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Idem ao 2.38.04.01.001 Execução de capiaço com


argamassa de cimento e areia, traço 1:6

2.38.04.01.006 – AZULEJO DE COR OU 2. Recomendações


DECORADO (15CM X 15CM)
COM JUNTA A PRUMO, 3.1. O procedimento de execução
ASSENTADOS COM GORDA do capiaço deverá obedecer ao previsto na NBP,
DE CIMENTO E EMBOÇO 7200 - Revestimento de paredes e tetos com
EXISTENTE, REJUNTADOS
argamassas - materiais, preparo, aplicação e
COM PASTA DE CIMENTO
BRANCO manutenção.

Idem ao 2.38.04.01.001
3.2. O capiaço
deverá aderir bem ao emboço e,
2.38.04.01.007 - AZULEJO DE COR OU preferencialmente, ter resistência inferior a
DECORADO (15CM X 15CM) este. Deverá possuir textura e composição uniforme,
COM JUNTA A PRUMO, proporcionar facilidade na aplicação material ou no
ASSENTADOS COM GORDA processo mecanizado. O aspecto e a qualidade dá
DE CIMENTO E EMBOÇO superficie final deverá estar de acordo coi-n a
EXISTENTE, REJUNTADOS decoração especificada.
COM PASTA DE CIMENTO
BRANCO – ALTURA ATÉ 4. Procedimentos de
1,50M Execução

Idem ao 2.38.04.01.001 4.1. O capiaço deverá ser


iniciado somente 21 dias após a conclusão do
emboço, se a argamassa for de cal, e 7 dias se for
2.38.04.01.008 – AZULEJO DE COR OU mista (cimento e cal) ou de cimento.
DECORADO (15CM X 15CM)
FORMANDO PAINEIS COM
4.2. A espessura da camada de
JUNTAS A PRUMO,
ASSENTADO COM GORDA capiaço deverá ter no máximo 5 mm.
DE CIMENTO EM EMBOÇO
EXISTENTE, REJUNTADOS 4.3 . Estando a área
COM CIMENTO BRANCO preenchida por argamassa, deverá ser feita a retirada
do excesso e regularização da superfície, pela
Idem ao 2.38.04.01.001 passagem da desempenadeira. Em seguida, deverão
ser preenchida as depressões, mediante novos
2.38.04.01.009 – AZULEJO PARA PISCINA lançamentos de argamassa, nos pontos necessários,
(11CM X 11CM) E= 6MM repetindo-se a operação, até conseguir uma superfície
REUNTADOS COM PASTA DE cheia e homogênea.
CIMENTO BRANCO
4.4. O acabamento final deverá
Idem ao 2.38.04.01.001
ser executado de acordo corri o tipo de textura
desejado.
2.38.04.03.001 – CAPIAÇO
5. Medição
1. Conceito

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Para fins de recebimento, desempenadeira, a ser utilizada. Nesses pontos,


a unidade de medição é o metro quadrado (m2) deverão ser fixados taliscas de madeira ou cacos
planos de material cerâmico, usando-se para tanto,
argamassa idêntica a que será empregada no
2.38.04.18.001 - REVESTIMENTO EM revestimento.
ARGAMASSA NO TRAÇO 1:3
(CIMENTO E AREIA) COM 3.4. Uma vez definido o plano de
ESPESSURA DE 15MM revestimento, deverá ser feito o preenchimento de
faixas entre as taliscas, empregando-se argamassa
1. Conceito
que será sarrafiada, constituindo as guias ou mestras.
Execução de revestimento com
argamassa de cimento e areia no traço 1:3 3.6. Estando a área preenchida por
argamassa, deverá ser feita a retirada do excesso e
2. Recomendações regularização da superfície, pela passagem da
desempenadeira. Em seguida, deverão ser
3.1. O procedimento de execução preenchida as depressões, mediante novos
do reboco deverá obedecer ao previsto na NBR 7200 lançamentos de argamassa, nos pontos necessários,
- Revestimento de paredes e tetos com argamassas - repetindo-se a operação, até conseguir uma superfície
materiais, preparo, aplicação e manutenção. cheia e homogênea.

3.2. O reboco pode ser 3.7. O acabamento final deverá ser


camurçado, chapiscado, desempenado, lavado, executado de acordo corri o tipo de textura desejado.
raspado e imitação travertino, a depender do
acabamento realizado. 5. Medição

3.3. O reboco deverá Para fins de recebimento,


aderir bem ao emboço e, preferencialmente, ter a unidade de medição é o metro quadrado (m2)
resistência inferior a este. Deverá possuir textura e
composição uniforme, proporcionar facilidade na
aplicação do material ou no processo mecanizado. O 2.38.04.18.002 – REVESTIMENTO EM BARRA
aspecto e a qualidade dá superficie final deverá estar LISA
de acordo com a decoração especificada.
Idem ao 2.38.04.18.001
3. Procedimentos de
Execução
2.38.04.18.003 – REVESTIMENTO EM PEDRA
GRANITICA ALMOFADADA
3.1. O reboco deverá ser
iniciado somente 21 dias após a conclusão do
1. Conceito
emboço, se a argamassa for de cal, e 7 dias se for
mista (cimento e cal) ou de cimento. Execução de revestimento em
pedra granítica almofadada.
3.2. A espessura da camada de
reboco deverá ter no máximo 5 mm. 2. Recomendações

3.3. O plano de A argamassa não deverá ser


revestimento será determinado através de pontos de plástica demais, porque durante a cura a água em
referências, dispostos de forma tal, que a distância excesso poderá formar vazios entre a argamassa e a
entre eles seja compatível com o tamanho da pedra almofadada, prejudicando sua aderência .

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3. Procedimentos de execução 3.1. Antes do assentamento da


cerâmica, serão verificadas os pontos das instalações
3.1. Deverão ser limpas e retiradas elétricas e hidráulicas, bem como os níveis e prumos,
o pó e as partes soltas da superfície de assentamento. a fim de obter arremates perfeito e uniformes de piso
3.2. A parede deverá ser bem e teto, especialmente na concordância da cerâmica
umedecida antes do assentamento, para evitar com o teto.
absorção da água da argamassa durante a cura. Se
isto acontecer, poderão se formar vazios sob a placa 3.2. A cerâmica deverá permanecer
de cimento. imerso em água limpa durante 24 horas, antes do
assentamento. As paredes devidamente emboçadas,
3.3. O rejuntamento deverá ser feito, no dia seguinte. serão suficientemente molhas com mangueira, no
momento do assentamento da cerâmica.
4. Medição
3.3. Para o assentamento das peças,
Para fins de recebimento, a unidade tendo em vista a plasticidade adequada, deverá ser
de medição é o metro quadrado (m2). utilizada argamassa de cimento e areia no traço 1:4,
quando não especificado pelo projeto ou fiscalização.
Desde que especificados pelo projeto ou fiscalização,
2.38.04.18.004 – REVESTIMENTO EM poderão ser utilizadas argamassa pré-fabricadas. As
SUPERFICIE VERTICAL EM juntas terão espessura constante, com largura mínima
CERAMICA TIPO B, PEI IV E de 2mm. Para fachada a largura mínima é de 7mm.
V, DIMENSÕES
APROXIMADAS: 10CM X 4. Medição
10CM
Para fins de recebimento a unidade
1. Conceito de medição é o metro quadrado (m2) . Será medida a
área efetiva do revestimento descontando os vãos.
Execução de revestimento em
superfície vertical com cerâmica.
2.38.04.18.005 - REVESTIMENTO EM
2. Recomendações SUPERFÍCIE VERTICAL EM
CERAMICA TIPO A, PEI IV E
2.1. Os materiais deverão ser de V, DIMENSÕES
procedência conhecida e idônea e deverão obedecer APROXIMADAS: 10CM X
às especificações de projeto. As cerâmicas, azulejos, 10CM
pastilhas e outros materiais, serão cuidadosamente
classificados no canteiro de serviço quanto à sua Idem ao 2.38.04.18.004
qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se
todas as peças que apresentarem defeitos de
superfície, discrepância de bitolas ou empeno. As 2.38.04.18.006 – REVESTIMENTO EM
peças serão armazenadas em local seco e protegido, CIMENTADO, NO TRAÇO 1:4
em suas embalagens originais de fabrica. (CIM E AREIA) NA
ESPESSURA DE 1,00CM
2.2. No seccionamento das
cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da 1. Conceito
linha de corte, de modo a se obter peças corretamente
recortadas, com arestas vivas e perfeitas, sem Execução de camada de
irregularidades perceptíveis. revestimento com argamassa constituída de cimento,
areia, água e eventualmente, aditivo, destinada à
3. Procedimentos de execução

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regularização, podendo constituí-se no acabamento que será sarrafiada, constituindo-se as guias ou


final mestras.
2. Características 4.4. Após a execução dos guias ou
mestras, deverá ser aplicada a argamassa, lançando-
2.1. A argamassa do revestimento se vigorosamente sobre a superfície a ser revestida,
deverá ter consistência adequada ao uso constituída com auxílio da colher de pedreiro ou através de
de areia média com dimensão máxima de 2,4mm. processo mecânico, até preencher a área desejada.

2.2. A argamassa deverá ser 4.5. Estando a área preenchida da


preparada de acordo com as recomendações argamassa, deverá ser feita a retirada do excesso e a
constantes neste Caderno de Encargos. regularização da superfície pela passagem da
desempenadeira. Em seguida, as depressões deverão
3. Recomendações ser preenchidas mediante novas lançamentos de
argamassa, nas pontas necessárias, repetindo-se a
3.1. O procedimento de execução operação at~e conseguir uma superfície cheia e
do revestimento deverá obedecer ao previsto na homogênea.
NBR-7200 – Revestimentos de paredes e tetos com
argamassas – materiais, preparo, aplicação.
5. Medição
3.2. O revestimento deverá aderir
bem à base de revestimento. Deverá possuir textura 5.1. Para fins de recebimento a
e composição uniforme, proporcionar facilidade de unidade de medição é o metro quadrado (m2).
aplicação manual ou por processo mecanizado. O
aspecto e a qualidade da superfície final deverá 5.2. Sistema de medição
corresponder à finalidade de aplicação.
Deverá ser utilizado o seguinte
4. Procedimento de execução sistema de medição.

4.1. O revestimento deverá ser a) Descontar apenas a área que


iniciado somente após concluído os serviços a seguir exceder, em cada vão, a 2,5 m2.
indicados, obedecidos seus prazos mínimos.
a) 24 horas após a aplicação da b) Superfície saliente acima de 5cm
base (beirais, pilares, espaletes etc). São medidas em
b) 14 dias de idade das estruturas desenvolvimento.
de concreto, das alvenarias estruturais e das
alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto, para c) Para a medição de pilares
início dos serviços de revestimento. redondos, multiplica-se por 2 sua área e pérgolas
multiplica-se por 3 a área desenvolvida.
4.2. O plano de revestimento será
determinado através de pontos de referências,
dispostos de tal forma, que a distância entre eles seja 2.38.04.18.008 – REVESTIMENTO EM
compatível com o tamanho da desempenadeira a ser SUPERFICIE HORIZONTAL
utilizada. Nesses pontos, deverão ser fixada taliscas EM CERAMICA TIPO A, PEI
de madeira ou cacos planos de material cerâmico, IV E V, DIMENSÕES APROX. :
visando-se para tanto, argamassa idêntica a que será 20CM X 20CM , ASSENTADA E
empregada no revestimento. ARGAMASSA DE CIMENTO
COLATE E REJUTAMENTO
4.3. Uma vez definido o plano PRE-FABRICADO
revestimento, deverá ser feito o preenchimento de
faixas entre as taliscas, empregando-se argamassa Idem ao 2.38.04.18.004

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2.38.04.18.009 – REVESTIMENTO EM
PASTILHA ESMALTADA,
ASSENTADA SOBRE
EMBOÇO, COM ARGAMASSA
DE ICMENTO COLANTE E
REJUNTO PRE-FABRICADO

Idem ao 2.38.04.18.004

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2.39.00.00.000 – PISOS

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2.39.01.00.000 – LASTRODE
CONTRAPISO/LAJE DE Para fins de recebimento a unidade
IMPERMEABILIZAÇÃO de medição é o metro cúbico (m2)

2.39.01.03.001 – CONTRAPISO ATIJOLADO 2.39.01.12.002 - LAJE DE


IMPERMEABILIZAÇÃO NO
TRAÇO 1:4:8
1. Conceito (CIM:AREIA:BRITA)

Execução de contrapiso com tijolos


cerâmicos maciços 1. Conceito

2. Procedimentos de execução Execução de laje de


impermeabilização no traço 1:4:8
2.1. A base deverá estar preparada (cimento:areia:brita granítica)
e regularizada com todos os detalhes embutimentos e
fixação de tubos, conforme projetos. 2. Procedimento de execução

2.2. Os tijolos deverão ser 2.1. O subleito será preparado para


assentados com argamassa de cimento e areia no evitar a umidade natural do solo. Terá uma
traço 1:4. permeabilidade tal que a água não suba por
capilaridade.
3. Medição
2.2. O subleito deverá ser
Para fins de recebimento a unidade compactado a pelo menos 95% com referencia ao
de medição é o metro quadrado (m2) ensaio de compactação de rochas intermediário.

2.3. Sobre o subleito será


2.39.01.12.001 - LASTRO DE executado o lastro em concreto não estrutural, no
IMPERMEABILIZAÇÃO DE traço 1:4:8, com brita 25.
BRITA APILOADA
MANUALMENTE 3. Medição

1. Conceito Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro cúbico (m3)
Execução de lastro de brita,
apiloado manualmente.
2.39.01.12.003 - LAJE DE
2. Procedimento de execução IMPERMEABLIZAÇÃO NO
TRAÇO 1:4:8 (CIM:AREIA:
2.1. A base deverá estar preparada BRITA CALCAREA)
e regularizada com todos os detalhes, embutimentos
e fixação de tubos, conforme projetos. 1. Conceito

2.2. A brita deverá ser espalhada e Execução de laje de


apiloada manualmente impermeabilização no traço 1:4:8
(cimento:areia:brita calcárea).
2.3. A brita utilizada deverá ser a
brita 19 3. Procedimento de execução
3. Medição

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3.1. O subleito será preparado para Para fins de recebimento a unidade


evitar a umidade natural do solo. Terá uma de medição é o metro quadrado (m2)
permeabilidade tal que a água não suba por
capilaridade.
2.39.02.00.000 – REGULARIZAÇÃO DE PISO
3.2. O subleito deverá ser
compactado o pelo menos 95% com referencia ao
ensaio de compactação do proctor intermediário. 2.39.02.18.001 – REGULARIZAÇÃO DE BASE
PARA REVESTIMENTO DE
3.3. Sobre o subleito será PISO, COM ARGAMASSA DE
executado a lastro em concreto não estrutural, no CIMENTO E AREIA NO
traço 1:4:8, com brita 25. TRAÇO 1:5, COM ESPESSURA
DE 2CM
3. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3) Execução de regularização de base
para revestimento de piso com argamassa de cimento
e areia no traço 1:5.
2.39.01.12.004 – LAJE DE
IMPERMEABILIZAÇÃO NO 2. Procedimento de execução
TRAÇO 1:4:8
(CIM:AREIA:BRITA 2.1. A base deverá estar preparada
CALCAREA), COM E=8CM e regularizada com todos os detalhes, embutimentos
e fixação de tubos, conforme projetos.

1. Conceito 2.2. Será empregada argamassa de


cimento e areia no traço 1:5, com ou sem
Execução de laje de impermeabilizante.
impermeabilização no traço 1:4:8 cimento:areia:brita
calcárea) com espessura de 8,0 cm. 3. Medição

2. Procedimento de execução Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro quadrado (m2)
2.1. O subleito será preparado para
evitar a umidade natural do solo. Terá uma
permeabilidade tal que a água não suba por 2.39.02.18.002 – REGULARIZAÇÃO DE BASE
capilaridade. PARA REVESTIMENTO DE
PISO, COM ARGAMASSA DE
2.2. O subleito deverá ser CIMENTO E AREIA, NO
compactado a pelo menos 95% com referencia ao TRAÇO 1:5, COM ESPESSURA
ensaio de compactação de rochas intermediário. DE 3CM

2.3. Sobre o subleito será Idem ao 2.39.02.18.001


executado o lastro em concreto não estrutural, no
traço 1:4:8, com brita 25.

3. Medição 2.39.03.00.000 – ACABAMENTO

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2.39.03.03.001 - CARPETE DE NYLON COM Idem ao 2.39.03.03.001


ESPESSURA DE 6MM
(FORNECIMENTO E
APLICAÇÃO) 2.39.03.16.001 - PISO CIMENTADO ASPERO
NO TRAÇO 1:4 (CIM:AREIA)
E=2,0CM)
1. Conceito
1. Conceito
Fornecimento e aplicação de
carpete de nylon ou sisal, para revestimento de piso, Execução de revestimento de piso
fixados com cola a base de PVA. cimentado.

2. Recomendações
2. Recomendações
A base deverá estar nivelada,
A base deverá estar absolutamente desempenada, curada e endurecida.
nivelada, curada e endurecida, antes da aplicação do
piso. 3. Procedimento de execução

3. Procedimentos de execução 3.1. Sobre a base de regularização,


serão colocadas as juntas de dilatação, que poderão
3.1. Deverão ser limpas e retirado o ser de plástico, vidro ou outro material compatível
pó e as partes soltas da superfície do contra-piso ou formando quadrados.
base regularizada.
3.2. Será empregada a argamassa
3.2. A cola à base de PVA, deverá constituída de cimento e areia média ou grossa sem
ser aplicada sobre o piso, em quantidade suficiente. peneirar, no traço 1:4, com ou sem
O carpete será posicionado para que haja aderência impermeabilizante. A superfície terá o acabamento
entre as placas e o piso. desempenado, podendo ser queimado com cimento
portland.
4. Medição
4. Medição
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2) Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2)

2.39.03.03.002 - CARPETE DE NYLON COM


ESPESSURA DE 10MM 2.39.03.16.002 – PISO CIMENTADO COM
(FORNECIMENTO E IMPERMEABILIZANTE
APLICAÇÃO) EMPREGADO ARGAMASSA
DE CIMENTO E AREIA NO
Idem ao 2.39.03.03.001 TRAÇO 1:3 (E=1,5CM)

Idem ao 2.39.03.16.001

2.39.03.16.003 - PISO CIMENTADO


QUEIMADO NO TRAÇO 1:4
2.39.03.03.003 - CARPETE DE SISAL DE 6MM (CIM:AREIA) E=1,5CM)
(FORNECIMENTO E
APLICAÇÃO) Idem ao 2.39.03.16.001

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2.39.03.16.004 - PISO CIMENTADO Idem ao 2.39.03.16.001


QUEIMADO NO TRAÇO 1:4
(CIM:AREIA) (E=3CM)
2.39.03.16.010 – PISO CIMENTADO
Idem ao 2.39.03.16.001 QUEIMADO NO TRAÇO 1:4
(CIM:AREIA), COM
CORANTE, FORMANDO
2.39.03.16.005 – PISO CIMENTADO QUADRADOS DE 1,0M X
QUEIMADO NO TRACO 1:4 1,00M, COM JUNTAS
(CIM:AREIA) COM JUNTA PLASTICAS (E=3,00CM)
ASFALTICA
Idem ao 2.39.03.16.001
Idem ao 2.39.03.16.001

2.39.03.16.011 - PISO DE ALTA RESISTENCIA


2.39.03.16.006 - PISO CIMENTADO CO ACABAENTO POLIDO
QUEIMADO NO TRAÇO 1:4 (E=8MM), INCLUSIVE BASE
(CM:AREIA), COM JUNTA DE REGULARIZAÇÃO EM
PLASTICAS DE 17MM X 3MM CIMENTO E AREIA NO
(E= 1,5MM) TRAÇO1:3, COM JUNTA
PLASTICA
Idem ao 2.39.03.16.001

1. Conceito
2.39.03.16.007 - PISO CIMENTADO
QUEIMADO NO TRAÇO 1:4 Execução de revestimento de piso
(CIM:AREIA) FORMANDO de alta resistência em cimento e areia no traço 1:3,
QUADRADO DE 1,00M X utilizando grãos de alta resit6encia.
1,00M, COM JUNTAS
PLASTICAS (E= 1,50M)
2. Características
Idem ao 2.39.03.16.003
2.1. As juntas deverão ser no
máximo igual a 7 mm de espessura.
2.39.03.16.008 – PISO CIMENTADO
QUEIMADO DNO TAÇO 1:4 2.2. Não deverá ser adicionado,
(CIM:AREIA), FORMANDO nenhum tipo de aglutinante ou agregado como cal,
QUADRADOS DE 1,00M X areia, cimento ou caulin.
1,00M COM JUNTAS
PLASTICAS (E=3CM)

Idem ao 2.39.03.16.001
3. Recomendações
2.39.03.16.009 - PISO CIMENTADO
QUEIMADO NO TRAÇO 1:4 A base deverá estar nivelada,
(CIM:AREIA) , COM desempenada, curada ou endurecida
CORANTE, FORMANDO
QUADRADOS DE 1,00M X 4. Procedimento de execução
1,00M COM JUNTAS
PLASTICA (E=1,5CM)

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4.1. Sobre a base de regularização


serão colocadas as juntas de dilatação, eu poderão 2.2. Deverão ser tornadas
ser de plástico, vidro ou outro material compatível, precauções no assentamento e impermeabilização do
formando quadrados. lastro em andar- térreo, para evitar falhas do soalho.

4.2. Será aplicada a argamassa de 2.3. Toda madeira deverá


alta resistência, compactando- ser tratada com imunizante fungicida-inseticida, no
a e desempenando com caso de não terem sido fornecidas tratadas.
desempenadeira de aço. A
superfície terá o acabamento 2.4. Deverá ser verificado o
desempenado e no oitavo dia projeto de arquitetura. definindo o sentido de
poderá ser feito o polimento. aplicação das tábuas.

5. Medição 2.5. Deverá ser verificado


proteção do cômodo a ser assoalhado, contra
Para fins de recebimento, a unidade intempéries.
de medição é o metro quadrado (m2)
3. Procedimentos de
Execução
2.39.03.16.012 - PISO DE ALTA RESISTENCIA
COM ACABAMENTO POLIDO 3.1. A base deverá ser limpa,
(E= 12MM) INCLUSIVE BASE retirando todo pó e partes soltas e umedecendo a
DE REGULARIZAÇÃO EM superfície, 24 horas antes do assentamento das vigas.
CIMENTO E AREIA NO
TRAÇO 1:3, COM JUNTA 3.2. As vigas ou caibros
PLASTICA deverão ser fixadas à laje ou lastros
impermeablizado, utilizando argamassa,
Idem ao 2.39.03.16.011 perpendicularmente ao maior eixo da peça a
pavimentar.

2.39.03.16.013 - PISO EM ASSOALHO DE 3.3. Deverá ser verificado, no


MADEIRA DE LEI (L=12CM), projeto, o espaçamento entre vigas, não devendo
INCLUSIVE exceder a 50 cm de eixo a eixo. Distâncias maiores e
REGULARIZAÇÀO DO PISO tábuas muito finas, causam o ranger desagradável
desse tipo de piso.

1. Conceito 3.4. Os vazios entre as vigas


poderão ser preenchidos, salvo especificação em
Execução de piso em tábuas contrário, com concreto leve, argamassa fraca ou
corridas, constituída por tábuas de friso macho e concreto simples. O projeto e a sobrecarga na laje
fêmea, fixadas por meio de pregos em vigas ou deverão ser verificados
caibros de madeira de lei prefixados no contra-piso.
3.5. As tábuas deverão ser
colocadas com o lado da medula para baixo,
apertando-as fortemente umas às outras. Deverá ser
2. Recomendações utilizado martelo de borracha, de forma a não
danificar as arestas.
2.1. Deverá ser usada somente 3.6. Deverá ser prevista
madeira com umidade de equilíbrio, para evitar, junta de dilatação de 10 mm junto às paredes, em
depois de já colocada, retração e empenamento por todo perímetro do cômodo.
secagem posterior.

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3.7. Os frisos deverão ser 4. Medição


fixados às vigas por meio de pregos ou parafusos
apropriados, cravados obliquamente, de modo a Para fins de recebimento, a unidade
ficarem invisíveis (no friso macho). de medição é o metro quadrado (m2).

3.8. Os pregos junção


deverão ser rebatidos a fim de deixarem as ranhuras 2.39.03.16.015 - PISO EM BORRACHA OU
livres para alojamento das mechas (fêmea) ELATROMERO COM
E=8,5MM, ASSENTADO COM
3.9. Deverão ser verificados a ARGAMASSA DE CIMENTO E
fixação das tábuas e se o piso está perfeitamente e se AREIA NO TRAÇO 1:2 E
desempenado. PASTA A BASE DE COLA
(AREAS INTERNAS COM
3.10. Deverão ser efetuados TRAFEGO INTENSO)
raspagem e acabamento final, conforme
especificação 1. Conceito

4. Medição Execução de piso em borracha ou


elastômero, assentado com argamassa de cimento e
Para fins de recebimento, areia no traço 1:2 e pasta a base de cola.
a unidade de medição é o metro quadrado (m2).
2. Recomendações

2.39.03.16.014 - PISO EM BORRACHA OU 2.1. A argamassa não


ELASTOMERO COM E= deverá ser plástica demais, porque durante a cura a
4,5MM, ASSENTADO C/ água em excesso poderá formar vazios entre a
ADESIVO (AREAS INTERNAS argamassa e a cerâmica, prejudicando a aderência.
COM TRAFEGO)
2.2. Deverá ser verificado
1. Conceito o projeto do revestimento da pavimentação.

Execução de piso em borracha ou 3. Procedimentos de


elastômero assentado com adesivo a base de PVA. Execução

2. Recomendações 3.1. Deverão ser limpos e


retirados o pó e as partes soltas da superfície do
A base deverá estar absolutamente contra-piso ou base regularizada.
nivelada, curada e endurecida, antes da aplicação do
piso. 3.2. As juntas de
dilatação deverão ter uma folga de, no mínimo, 5
3. Procedimento de execução mm e serem preenchidas com uma massa plástica,
que não se torne rígida com o tempo.
3.1. Deverão ser limpos e retirado
o pó e as partes soltas da superfície do contra-piso ou 3.3. Deverá ser usado
base regularizada. gabarito para manter a espessura da junta e alinhar as
peças com linha.
3.2. A cola deverá ser aplicada
sobre o piso, em quantidade suficiente. As placas 3.4. A nata de cola PVA e
serão posicionadas e pressionadas para que haja cimento deverá ser espalhada, com desempenadeira
aderência entre placas e o piso. denteada, para permitir boa aderência. A argamassa
de cimento e areia deverá ser aplicada no verso das

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placas, em quantidade suficiente, para que sejam


preenchidas todas as suas cavidades. As placas 3. Procedimento de execução
deverão ser assentadas batendo-se levemente, para a
eliminação do ar, eventualmente existente. 3.1. Nivela-se a argamassa sobre o
contrapiso, com auxílio de uma régua, retirando-se as
3.5. Deverá ser retirado o excesso falhas com desempenaderia de madeira.
de argamassa das juntas.
3.2. Polvilha-se o cimento sobre a
3.6. Não deverá ser permitido argamassa desempenada, para otimizar aderência das
que se pise sobre o piso, antes de completados três peças quando de sua colocação.
dias.
3.3. Após posicioná-lo sobre o
4. Medição cimento polvilhado úmido, limpam-se as cerâmicas
com uma estampa. Deve-se evitar os vazios no verso
Para fins de recebimento, a da cerâmica.
trindade de medição é o metro quadrado (m2).
3.4. O assentamento deverá
começar pela peça inteira.
2.39.03.16.016 – PISO BORRACHA OU
ELASTOMERO COM 3.5. Deverá ser usado gabarito para
E=15MM, ASSENTADO COM manter a espessura da junta e alinhar as peças com
ARGAMASSA DE CIMENTO E linha.
AREIA NO TRAÇO 1:2 E
PASTA A BASE DE COLA 3.6. Deverá ser retirado o excesso
(AREAS EXTERNAS) de argamassa das juntas.

Idem ao 2.39.03.16.015 3.7. Não deverá ser permitido que


se pise sobre o piso, antes de completado 24 horas do
assentamento.
2.39.03.16.019 – PISO EM CERAMICA
ESMALTADO (15CM X 30CM) 3.8. O rejuntamento deverá ser
OU MOSAICO ASSENTADO feito no dia seguinte.
COM ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA NO 4. Medição
TRAÇO 1:5 (E= 2CM)
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2)
1. Conceito

Assentamento de piso em cerâmica


ou mosaico com argamassa de cimento e areia.

2. Recomendações

2.1. Prepara-se o contrapiso


adequadamente impermeabilizado, nivelando-o 2.39.03.16.020 - PISO EM CERAMICA
ESMALTADO (20CM X 20CM)
2.2. A argamassa não deverá ser ASSENTADO COM
plástica demais, porque durante a cura a água em ARGAMASSA DE CIMENTO E
excesso poderá formar vazios entre a argamassa e a AREIA NO TRAÇO 1:5
cerâmica, prejudicando a aderência. (E=2CM)

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Idem ao 2.39.03.16.019 2.4. A dosagem da granilha


dependerá da sua granulometria, variando de 1:1,
cimento e granilha, quando esta for muito fina, a
2.39.03.16.021 - PISO EM CERAMICA, TIPOB, 1:2,5 quando for agregado grosso.
PEI V E V, DEMENSÕES
APROXIMADAMENTE: 20CM 3. Procedimentos de
X 20CM; ASSENTADOS COM Execução
ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA, TRAÇO 1:4 (E=2CM) 3.1. Deverão ser verificados o
nível da base regularizada e a saliência das juntas.
Idem ao 2.39.03.16.019 Estas deverão corresponder a espessura da camada
de piso.

2.39.03.16.022 – PISO EM CERAMICA, TIPO A, 3.2. A superfície deverá ser limpa


DIMENSÕES APROXIMADAS: e umedecida 24 horas antes.
20CM X 20CM; ASSENTADO
COM ARGAMASSA DE 3.3. A mistura da granilha
CIMENTO E AREIA, TRAÇO e cimento, deverá ser efetuada a seco, no traço pré-
1:4 (E= 2CM) estabelecido, até perfeita homogeneização. Deverá
ser adicionada água na quantidade suficiente, para
Idem ao 2.39.03.16.019 tornar a mistura plástica, sem segregação dos
materiais.

2.39.03.16.023 - PISO EM GRANILITE COR 3.4. A mistura deverá ser


NATURAL, FORMANDO espalhada sobre a camada de base, podendo semear a
QUADRADOS DE 1,00M X superfície com um pouco de granilha, para diminuir
1,00M, COM JUNTAS os espaçamentos entre os grãos e conferir--Ihe maior
PLASTICAS, COM homogeneidade.
REGULARIZAÇÃO DE CIM. E
AREIA NO TAÇO 1:3 (E=2CM) 3.5. A superfície deverá ser
comprimida com um rolo (50 kg no máximo) e
1. Conceito alisada a colher, retirando-se excesso de água e
cimento que aflorar à superfície.
Pavimentação a ser executada no
local, com granilha, após regularização da base com 3.6. A cura deverá ser feita por
argamassa de cimento e areia, em placas formadas 7 dias no mínimo.
por juntas de dilatação.
3.7. O primeiro polimento
deverá ser feito após 8 dias, usando esmeril de
2. Recomendações carborundum de nº 30 até o nº 60 .
2.1. As pavimentações com 3.8. Deverá ser efetuada a limpeza
granilite deverão ser preparadas e fundidas no local. completa tornando a superfície visível.
2.2. A base já deverá estar 3.9. Deverão ser estucadas com
regularizada. cimento e corantes idênticos aos utilizados, as falhas,
vazios ou depressões.
2.3. Os painéis formados pelas
tiras das juntas deverá exceder, levemente, o nível do 3.10. Após limpeza, deverá ser
piso acabado. lustrada com duas demãos, no mínimo, de cera.

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3.2. Polvilha-se o cimento sobre a


4. Medição argamassa desempenada, para otimizar a derência
das peças quando de sua colocação.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2). 3.3. Após posicioná-lo sobre o
cimento polvilhado úmido, limpam-se as lajotas com
uma estampa. Deve-se evitar os vazios no verso da
2.39.03.16.024 – PISO EM LAJOTAO DE lajota.
CERAMICA PADRAO 3.4. O assentamento deverá
COMERCIAL (30CM X 30CM) começar pela peça inteira.
ASSENTADO COM
ARGAMASSA DE CIMENTO E 3.5. Deverá ser usado gabarito para
AREIA NO TRAÇO 1:5 manter a espessura da junta e alinhar as peças com
(E=2CM), COM REJUNTE DE linha.
1,00CM 3.6. Deverá ser retirado o excesso
de argamassa das juntas.
Idem ao 2.39.016.019
3.7. Não deverá ser permitido que
se pise sobre o piso, antes de completado 24 horas do
2.39.03.16.025 - PISO EM LAJOTA DE assentamento.
CONCREO (50CM X 50CM)
ASSENTADO COM 3.8. O rejuntamento deverá ser
ARGAMASSA DE CIMENTO E feito no dia seguinte.
AREIA NO TRAÇO 1:4
4. Medição

1. Conceito Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2)
Assentamento de piso em lajota de
concreto com argamassa de cimento e areia.
2.39.03.16.026 – PISO EM MARMORE
2. Recomendações BRANCO EM PLACAS DE
0,15M X 0,30M, ASSENTADAS
2.1. Prepara-se o contrapiso COM ARGAMASSA DE
adequadamente impermeabilizado, nivelando-o. CIMENTO E AREIA NO
TRAÇO 1:5
2.2. A argamassa não deverá ser
plástica demais, porque durante a cura a água em
excesso poderá formar vazios entre a argamassa e a 1. Conceito
lajota, prejudicando a aderência.
Assentamento de placa de mármore
comum com uso de argamassa especial (argamassa
colante), sobre base regularizada. A argamassa é
3. Procedimento de execução composta de cimento e aditivos especiais de boa
aderência e fornecida pronta para uso bastando
3.1. Nivela-se a argamassa sobre o adicionar água.
contrapiso, com auxílio de uma régua, retirando-se as
falhas com desempenaderia de madeira. 2. Recomendações

2.1. As argamassas especiais têm a


vantagem de preparação simples e rápida, não

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havendo, em alguns casos, a necessidade de molhar possibilitem o nivelamento das peças, recolhendo
as placas de mármores nem a base. assim, o excesso da argamassa e proporcionando um
consumo adequado.
2.2. O assentamento de placas de
mármore estará garantido, empregando-se apenas 2 a 3.8. Os cordões formados pela
3 mm de massa. desempenadeira deverão ser plásticos e não deverão
se desmanchar. Considerando o tempo de utilização
2.3.Sua aplicação assegura limpeza da argamassa, não é recomendável preparar grandes
total da obra. quantidades, equilibrando com o rendimento
previsto.
2.4.As especificações do
fabricante deverão ser seguidas rigorosamente, 3.9. O assentamento
evitando-se erros que prejudicarão a eficiência desse deverá começar pela peça inteira.
tipo de assentamento.
3.10. As peças deverão ser
2.5. Antes de iniciar o colocadas sobre os cordões de massa ainda fresca,
assentamento, o projeto a pavimentação em placa de batendo-se um a um. Deverá ser evitado espalhar
mármore deverá ser verificado, definido paginação argamassa em grandes áreas.
do piso.
3.1.1. Deverão ser usados gabaritos
3. Procedimentos de para manter a espessura da junta e alinhar as peças
Execução com linha.

3.1. O contra-piso ou regularização 3.12. Não deverá ser permitido


da base deverá ter sido executado com cerca de dez que se pise sobre o piso, antes de completadas 24
dias ou mais de antecedência, deixando uma folga de horas.
2 mm para a argamassa adesiva.
3.13. O rejuntamento deverá ser
3.2. Deverão ser prevista juntas de feito no dia seguinte.
dilatação em áreas grandes, equidistantes 3 a 4 m e
colocadas as peças com uma folga de, no mínimo, 1 4. Medição
mm.
Para fins de recebimento, a
3.4. As juntas de trindade de medição é o metro quadrado (m2).
dilatação deverão ter uma folga de no mínimo, 5
mm e serem preenchidas com uma massa plástica,
que não se torne rígida com o tempo. 2.39.03.16.027 - PISO EM MARMORE
BRANCO EM PLACAS DE
3.5. Deverão ser limpo e 0,30M X 0,30M, ASSENTADAS
retirados o pó e a partes soltas da superfície de COM ARGAMASSA DE
contra-piso ou base de regularização. CIMENTO E AREIA NO
TRAÇO 1:5
3.6. A base e as peças deverão
estar secas no momento do assentamento, a menos, Idem ao 2.39.03.16.026
se houver recomendações em contrário, do fabricante 2.39.03.16.028 – PISO EM MOSAICO DE COR
da argamassa colante. (20CM X 20CM) ASSENTADO
SOBRE ARGAMASSA DE CIM
3.7. A massa deverá ser E AREIA NO TRAÇO 1:5
estendida com o lado liso da desempenadeira, numa (E=2CM)
camada uniforme de 3 a 4 mm, Em seguida, deverá
ser usado o lado dentado, formando cordões que Idem ao 2.39.03.16.019

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3.5. Deverá ser usado gabarito para


manter a espessura da junta e alinhar as peças com a
2.39.03.16.029 – PISO EM MOSAICO DE COR linha.
(20CM X 20CM) ASSENTADO
SOBRE ARGAMASSA DE 3.6. Deverá ser retirado o excesso
CIMENTO E AREIA NO de argamassa das juntas.
TRAÇO 1:5 (E=2CM) (APENAS
A MÃO DE OBRA) 3.7. Não deverá ser permitido que
se pise sobre o piso, antes de completado 24 horas do
Idem ao 2.39.03.16.019 assentamento.

3.8. O rejuntamento deverá ser


2.39.03.16.030 – PISO EM PEDRA ARDOSIA feito no dia seguinte.
COR CINZA (20CM X 20CM)
E=1,5CM 4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade


1. Conceito de medição é o metro quadrado (m2)

Assentamento de piso em ardosia


com argamassa de cimento e areia. 2.39.03.16.031 – PISO EM PEDRA RACHINHA
ASSENTADO EM
2. Recomendações ARGAMASSA DE CIMENTO,
ARGILA E AREIA, NO TRAÇO
2.1. Prepara-se o contrapiso 1:2:4 (E=2CM) REJUNTADO
adequadamente impermeabilizado, nivelando-o COM ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA NO
2.2. A argamassa não deverá ser TRAÇO 1:3
plástica demais, porque durante a cura a água em
excesso poderá formar vazios entre a argamassa e a
cerâmica, prejudicando a aderência. 1. Conceito

3. Procedimento de execução Assentamento de piso em pedra


rachinha com argamassa de cimento e areia.
3.1. Nivela-se a argamassa sobre o
contrapiso, com auxílio de uma régua, retirando-se as 2. Procedimento de execução
falhas com desempenaderia de madeira.
2.1. A argamassa não deverá ser
3.2. Polvilha-se o cimento sobre a plástica demais, porque durante a cura a água em
argamassa desempenada, para otimizar aderência das excesso poderá formar vazios entre a argamassa e o
peças quando de sua colocação. ladrilho de vidro, prejudicando a aderência

3.3. Após posicioná-lo sobre o 2.2. Deverão ser limpos e retirados


cimento polvilhado úmido, limpam-se a ardósia com o pó e as partes soltas de superfície do contra-piso
uma estampa. Deve-se evitar os vazios no verso da ou base regularizado.
ardósia.
2.3. O contra-piso deverá ser bem
3.4. O assentamento deverá umedecida antes do assentamento, para evitar a
começar pela peça inteira. absorção da água da argamassa, durante a cura.

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2.4. Depois de colocadas as mistura seca (“dosada”), convenientemente malhado


rachinhas em uma área não muito grande, deverão ser e, por fim, compactados com soquetes de madeira.
efetuadas batidas nas peças.
2.5. A superfície de pavimentação
2.6. Não deverá ser permitido que deverá ficar perfeitamente unida, desempenada, sem
se pise sobre a rachinha, antes de completar 24 horas saliencia entre as pedras.

2.7. O rejuntamento dever ser feito 2.6. No acesso de veículos, o piso


com argamassa de cimento e areia, no dia seguinte. em pedra portuguesa, deverá ser assentado, sobre
lastro de concreto.
3.0. Medição
3. Medição
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2) Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro quadrado (m2)

2.39.03.16.032 – PISO DE EM PEDRA


RACHINHA (E=1,5CM), 2.39.03.16.034 - PISO EM RETRAÇO DE
ASSENTADO COM MARMORE REJUTADO COM
ARGAMASSA DE CIMENTO E CIMENTO BRANCO
AREIA, TRAÇO 1:4

1. Conceito
Idem ao 2.39.03.16.031
Assentamento de caco de mármore
comum com argamassa mista de cimento, cal
2.39.03.16.033 – PISO EM PEDRA hidratada e areia, sobre base regularizada.
PORTUGUESA COM 40% DE
PEDRA PRETA E 60% DE 2. Recomendações
BRANCA, ASSENTADO
SOBRE ARGAMASSA DE CIM.
E AREIA NO TRAÇO 1:5 2.1. A argamassa
não deverá ser plástica demais, porque durante a cura
1. Conceito a água em execesso poderá formar vazios entre a
argamassa e o caco de mármore, prejudicando a
Assentamento de piso em pedra aderência.
portuguesa em argamassa de cimento e areia.
2.2. Deverá ser verificado o projeto
2. Procedimento de execução do revestimento da pavimentação.

2.1. Os fragmentos de pedra terão 3. Procedimentos de


dimensões compreendidas entre 30 e 70mm. Execução

2.2. Os desenhos serão obtidos por 3.1. Deverão ser limpos e


meio de gabritos de madeira. retirados o pó e as partes soltas da superfície do
contra-piso ou base regularizada.
2.3 Para assentamento das pedras,
será estendida uma camada de mistura seca de 3.2. O contra-piso e as
cimento e areia no traço betuminado. peças de cacos de mármore deverão ser bem
2.4. As peças serão assentadas umedecidos antes do assentamento, para evitar
conforme o desenho de projeto, sobre a camada de absorção da água da argamassa durante a cura. Se

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isto acontecer, poderão se formar vazios sob os cacos Execução de piso em tabuas
de mármore. corridas, constituídas das tábuas de piso macho e
fêmea, fixadas por pregos, em vigas de
3.3. Deverão ser previstas massaranduba.
juntas de dilatação em áreas grandes, equidistantes 3
a 4 m, e colocadas as peças com folgas de, no 2. Recomendações
mínimo, 1 mm. A mesma folga deverá ser observada
entre os ladrilhos e qualquer fechamento vertical ou 2.1. Deverá ser usada somente
nos encontros com outro tipo de piso. madeira com umidade de equilíbrio, para evitar,
depois de já colocada, retração e empenamento por
3.4. As juntas de secagem posterior.
dilatação deverão ter uma folga de, no mínimo, 5 mm
e serem preenchidas com uma massa plástica, que 2.2. Deverão ser tornadas
não se torne rígida com o tempo. precauções no assentamento e impermeabilização do
lastro em andar- térreo, para evitar falhas do soalho.
3.5. O assentamento
deverá começar pela peça inteira. 2.3. Toda madeira deverá
ser tratada com imunizante fungicida-inseticida, no
3.6. Deverá ser usado caso de não terem sido fornecidas tratadas.
gabarito para manter a espessura de junta a alinhar as
peças com linha. 2.4. Deverá ser verificado o
projeto de arquitetura. definindo o sentido de
3.7. Depois de colocada em aplicação das tábuas.
uma área não muito grande, deverão sei- efetuadas
batidas nas peças. Não deixar para o fim do 2.5. Deverá ser verificado
assentamento, quando já poderá ter iniciado o proteção do cômodo a ser assoalhado, contra
endurecimento na argamassa. intempéries.

3.8. Deverá ser retirado o 3. Procedimentos de


excesso de argamassa das juntas. Execução

3.9. Não deverá ser 3.1. A base deverá ser limpa,


permitido que se pise sobre o piso, antes de retirando todo pó e partes soltas e umedecendo a
completadas 24 horas. superfície, 24 horas antes do assentamento das vigas.

3.10. O rejuntamento 3.2. As vigas deverão ser


deverá ser feito com pasta de cimento, no dia fixadas à laje ou lastros impermeablizado, utilizando
seguinte. argamassa, perpendicularmente ao maior eixo da
peça a pavimentar.
4. Medição
3.3. Deverá ser verificado, no
Para fins de recebimento, a unidade projeto, o espaçamento entre vigas, não devendo
de medição é o metro quadrado (m2). exceder a 50 cm de eixo a eixo. Distâncias maiores e
tábuas muito finas, causam o ranger desagradável
desse tipo de piso.
2.39.03.16.035 – PISO EM TABUAS CORRIDAS
DE 10CM SOBRE VIGAS EM 3.4. Os vazios entre as vigas
MAÇARANDUBA poderão ser preenchidos, salvo especificação em
contrário, com concreto leve, argamassa fraca ou
1. Conceito concreto simples. O projeto e a sobrecarga na laje
deverão ser verificados

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3.5. As tábuas deverão ser 2. Recomendações


colocadas com o lado da medula para baixo,
apertando-as fortemente umas às outras. Deverá 2.1. Somente deverá ser utilizada
ser utilizado martelo de borracha, de forma a não madeira com umidade de equilíbrio, para evitar mais
danificar as arestas. tarde, depois de já colocada, retração e empenamento
por secagem posterior.
3.6. Deverá ser prevista junta de
dilatação de 10 mm junto às paredes, em todo 2.2. Toda a madeira deverá ser
perímetro do cômodo. tratada com imunizante fungicida-inseticida, no caso
de não terem sido fornecida tratadas.
3.7. Os frisos deverão ser fixados
às vigas por meio de pregos ou parafusos 2.3. Deverão ser tomadas
apropriados, cravados obliquamente, de modo a precauções no assentamento e impermeabilização do
ficarem invisíveis (no friso macho). lastro em andar térreo, para evitar falhas no
pavimento.
3.8. Os pregos junção
deverão ser rebatidos a fim de deixarem as ranhuras 2.4. Deverá ser verificado proteção
livres para alojamento das mechas (fêmea) do cômodo a ser revestido, contra intempéries.

3.9. Deverão ser verificados a 2.5. Deverá ser verificado o


fixação das tábuas e se o piso está perfeitamente e se projeto de arquitetura, obedecendo o desenho
desempenada. especificado por cômodo.

3.10. Deverão ser efetuados 2.6. Serão admitidos tacos com


raspagem e acabamento final, conforme perfis diferentes do especificado, desde que
especificação aprovados previamente pela fiscalização e pelo
proprietário da obra.
4. Medição
2.7. O assentamento
Para fins de recebimento, deverá ser feito por funcionários especializados
a unidade de medição é o metro quadrado (m2). (taqueiros).

2.39.03.16.036 - PISO EM TABUAS CORRIDAS 3. Procedimentos de Execução


DE 20CM SOBRE VIGAS EM
MAÇARANDUBA DE 6CM X 3.1. A base deverá ser limpa,
12CM, COM ESPAÇAMENTO retirando todo pó e partes soltas e umedecendo a
DE 50CM superfície, 24 horas antes do assentamento dos tacos.

Idem ao 2.39.03.16.035 3.2. O nível do assentamento


deverá ser verificado e definido o local de início da
execução.

2.39.03.16.037 – PISO EM TACO DE MADEIRA 3.3. Deverá ser prevista


junta de dilatação de 10 mm junto às paredes, a qual
1. Conceito deverá ser recoberta pelo rodapé ou revestimento da
parede adjacente.
Pavimentação em tacos de madeira,
fixados por meia de argamassa de cimento e areia, 3.4. A argamassa
com uso de Impermeabilizante. impermeabilizante deverá ser espalhada numa

335
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camada uniforme e desempenada. Considerando o 2.1. O dimensionamento da


tempo de utilização da argamassa não será pavimentação será objeto de estudo específico.
recomendável preparar grandes quantidades,
equilibrando a quantidade com o rendimento 2.2. As dimensões e disposições
previsto. das lajotas serão especificadas para cada caso
particular nos respectivos desenhos de detalhes, não
3.5. Deverão ser devendo ter lado com dimensão maior que 1,20m.
utilizados tacos inteiros, distribuídos de forma a
resultarem pisos uniformemente mesclados, sem 2.3. O acabamento é dado no
agrupamentos de peças levemente mais claras ou próprio concreto de acordo com o especificado no
escuras, salvo especificações em contrário. projeto.

3.6. Os tacos deverão ser 2.4. Conforme a necessidade, as


suavemente golpeados com martelo de borracha, para lajotas não poderão ter espessura inferior a 10mm e
se obter aderência completa à argamassa. serão de asfalto, pedrisco, terra para plantiode
grama, ripa de madeira, etc. No caso de juntas
3.7. Deverá ser verificada constituídas po ripas de madeira, elas servirão
se a pavimentação está perfeitamente plana e também de fôrma para o concreto.
desempenada.
2.6. Antes do lançamento do
3.8. Não deverá ser concreto, deve-se umedecer a base e as ripas,
permitido que se pise sobre o piso, antes de irrigando-as ligeiramente.
completadas 24 horas.
3. Medição
3.9. Concluído o
assentamento de cada local, a superfície deverá ser Para fins de recebimento a unidade
protegida com areia fina, até o término dos trabalhos. de medição é o metro quadrado (m2).

3.10. Deverão ser efetuados


raspagem e acabamento final, conforme 2.39.03.16.039 – POLIMETRO EM PISO
especificações. GRANILITE

4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento. a
trindade de medição é o metro quadrado (m2). Acabamento final de pisos
monolíticos de argamassa de alta resistência ou
placas de mármore.
2.39.03.16.38 – PISO RUSTICO EM
CONCRETO, FORMANDO 2. Procedimento de Execução
QUADRADOS DE 1,00M X 1,00M
(E=0,08) Após execução, o piso
1. Conceito deverá ser polido com equipamento apropriado com
finalidade de promover o acabamento da superfície.
Execução de piso em lajotas de O serviço deverá ser executa por profissional
concreto moldado no local, constituído por placas de especializado.
concreto estrutural ou não, com espessura definida
no projeto, porém nunca superior a 80 milímetros. 3. Medição

2. Procedimento de execução Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2).

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Idem ao 2.39.03.16.041
2.39.03.16.040 – PISO PRE-MOLDADO DE
CONCRETO
ANTIDERRAPENTE (30CM X 2.39.03.16.043 – PISO VINILICO SEMI-
30CM) FLEXIVEL DE ALTA
RESISTENCIA COM
Idem ao 2.39.03.16.025 ESPESSURA DE 2MM

Idem ao 2.39.03.16.041
2.39.03.16.041 – PISO VINICULO SEMI-
FLEXIVEL DE 2MM DE
ESPESSURA 2.39.03.16.044 – PISO VINICULO SEMI-
(FORNECIMENTO E FLEXIVEL DE 1.6MM DE
APLICAÇÃO) ESPESSURA
(FORNECIMENTO E
1. Conceito ASSENTAMENTO)

Colocação de placas vinílica como


revestimento de piso, fixadas com cola de neoprene. Idem ao 2.39.03.16.041

2. Recomendações
2.39.03.18.001 – RASPAGEM EM PISO DE
A base deverá estar absolutamente TACO COM SINTECO
nivelada, curada e endurecida, antes da aplicação do
piso. 1. Conceito

3. Procedimentos de Raspagem ou lixamento e


Execução calafetação de tacos de madeira com posterior
polimento e enceramento, tornando a superfície
3.1. Deverão ser limpos e perfeitamente plana lisa e isenta de manchas.
retirados o pó e as partes soltas da superfície do
contra-piso ou base regularizada. 2. Recomendações

3.2. A cola deverá ser aplicada A raspagem deverá ser


sobre-o piso em quantidade suficiente. As placas feita 21 dias após a colocação, quando os tacos
serão posicionadas e pressionadas para que haja tiverem sido assentados sobre argamassa e 10 dias
aderência entre as placas e o piso. quando colados, ou conforme recomendações do
fabricante da cola.
4. Medição
2.2. Não deverão ser
Para fins de recebimento, a unidade colocados água ou óleo sobre a supefície do
de medição é o metro quadrado (m2). revestimento, para “amolecer” a madeira.
3. Procedimentos de Execução

2.39.03.16.042 – PISO VINICULO SEMI- 3.1. A proteção superficial do


FLEXIVEL DE 3MM DE revestimento, colocada logo após o assentamento,
ESPESSURA deverá ser retirada.
(FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO) 3.2. Os lixamentos sucessivos
deverão ser efetuados a máquina, inicialmente com

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lixa grossa nº 16 ou 20, no sentido do comprimento 2.1. O rodapé será fixado na parede
do taco. O segundo lixamento deverá ser executado após o assentamento do piso.
com lixa nº 30 ou 40, no sentido contrário ao
primeiro. 2.2. Indicado para áreas internas de
tráfego normal e dimensões próprias na altura
3.3. O terceiro lixamento deverá especificada em projeto.
ser efetuado com lixa média nº 50 ou 60, no sentido
contrário à 2ª passagem e em seguida lixa fina nº 80. 2.3. O rodapé de alumínio será
fixado às paredes com o emprego de buchas de
3.4. Deverão ser limpas todas as nailon e parafusos de alumínio.
aberturas ou frestas do taqueamento.
Medição
3.5. Deverão ser
calafetadas com cola de base PVA e pó do Para fins de recebimento a unidade de medição é o
lixamento, todas as frestas e juntas visíveis. Este metro linear (m)
rejuntamento deverá permanecer nivelado com a
superfície do piso.
2.39.04.18.002 - RODAPE EM CERAMICA
3.6. Após secagem, o TIPO B; DIMENSÕES
polimento deverá ser feito com utilização de lixa APROXIMADAS DA
fina nº 100, com movimentos em todas as direções. CERAMICA: 20CM X 20CM;
ALTURA DO RODAPE=7CM
3.7. A superfície deverá ser
limpa, retirando todo o pó. 1. Conceito

3.8. Deverá ser aplicada cera Assentamento de rodapé cerâmico


incolor em uma demão ou ardósia com argamassa mista de cimento, cal
hidratada e areia média.
3..9. O polimento final deverá ser
efetuado com enceradeira. após secagem da cera. 2. Recomendações

4. Medição 2.1. Deverão ser planas,


sem trincas ou deformações e ter textura uniforme.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2). 3. Procedimentos de Execução

3.1. Após o assentamento do piso,


2.39.04.00.000 - DEGRAUS/RODAPES/ será fixado na parede com argamassa de cimento e
SOLEIRAS/PEITORIS areia ou com argamassa colante. A argamassa de
cimento devera apresentar, resistência e
trabalhabilidade adequadas. O traço deverá ser
2.39.04.18.001 – RODAPE EM ALUMINIO determinado em função das características dos
(ALT=5CM) materiais constituintes, tendo como dosagem inicial
1. Conceito as proporções 1:3 de cimento e areia, em volume.

Assentamento de rodapé em 3.2. As peças serão assentadas


alumínio. na parede, niveladas e alinhadas, com auxílio de um
fio flexível, estirado horizontalmente na altura do
2. Procedimento de execução rodapé e distante da parede ria medida equivalente a
espessura da peça e da camada da argamassa de
assentamento. Quando assentados com argamassa de

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cimento e areia, as peças deverão ser previamente 3. Procedimento de


molhadas. No caso de assentamento com argamassa Execução
colante, as peças deverão estar secas.
3.1. Após o assentamento
3.3. Entre as peças do piso, será fixado na parede com argamassa de
deverão existir juntas com espaçamento entre 1 mm e cimento e areia ou com argamassa colante. A
3 mm. Após o assentamento, serão limpas as peças argamassa de cimento deverá apresentar resistência e
de qualquer resíduo da argamassa e será executado o trabalhabilidade adequadas. O traço deverá ser
rejuntamento dos espaços entre as peças do rodapé, determinado em função das características dos
rodapé e piso e rodapé e parede, com uma massa materiais constituintes, tendo como dosagem inicial
plástica de cimento, de cimento branco ou de as proporções 1:3 de cimento e areia, em volume.
cimento branco com pigmento colorido, de modo a
obter a cor desejada. 3.2. As peças serão
assentadas na parede, niveladas e alinhadas, com
auxílio de um fio flexível, estirado horizontalmente
4. Medição na altura do rodapé e distante da parede na medida
equivalente à espessura da peça e da camada da
Para fins de recebimento. a argamassa de assentamento. Quando assentados com
trindade de medição é o metro linear (m). argamassa de cimento e areia, as peças deverão ser
previamente molhadas. No caso de assentamento
com argamassa colante, as peças deverão estar secas.
2.39.04.18.003 – RODAPE EM GRANILITE
COR NATURAL COM 3.3. Entre as peças
ACABAMENTO DO CANTO deverão existir juntas com espaçamento entre 1 mm e
ARREDONDADO. 3 mm. Após o assentamento, serão limpas as peças
de qualquer resíduo da argamassa e será executado o
1. Conceito rejuntamento dos espaço e parede, com uma massa
plástica de cimento, de cimento branco ou de
Assentamento de rodapé cimento branco com pigmento colorido, de modo a
de granilite com argamassa mista de cimento, cal obter a cor desejada.
hidratada e areia média.
3.4. É fixado na parede
2. Recomendações com argamassa de cimento e areia ou com argamassa
colante. A argamassa de cimento deve apresentar
2.1. Deverão ser planas, resistência e trabalhabilidade adequados; o traço
sem trincas ou deformações a ter textura uniforme. deve ser determinado em função das características
dos materiais constituintes, tendo como dosagem
2.2. No arremate do inicial as proporções 1:3 de cimento e areia, em
encontro do piso e parede deve-se usar peça de volume. As peças de granilite são assentadas na
acabamento de modo a recobrir o encontro entre piso parede, niveladas e alinhadas, com auxílio de um fio
e parede e proteger o pé da parede durante o uso do flexível, estirado horizontalmente na altura do rodapé
edifício. O rodapé é fixado na parede após o e distante da parede na medida equivalente à
assentamento do piso. espessura da peça cerâmica e da camada da
argamassa de assentamento. Entre as peças cerâmicas
2.3. As peças de granilite deve existir uma junta com espaçamento entre 1 mm
devem ter a altura especificadas neste item e modelo, e 3 mm. Após o assentamento, deve-se limpar as
cor e tipo especificados no projeto. As peças devem peças cerâmicas de qualquer resíduo da argamassa e
ser planas, sem trincas ou deformações, ter textura executar o rejuntamento dos espaços entre as peças
uniforme e polida. do rodapé, rodapé e piso e rodapé e parede com uma
massa plástica de cimento, de cimento branco ou de

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cimento branco com pigmento colorido, de modo a o . Serão colocadas as juntas de dilatação, que
obter a cor desejada. poderão ser de plástico, vidro ou outro material
compatível, no mesmo alinhamento das juntas do
4. Medição piso. Será aplicada a argamassa de alta resistência,
compactando-a e desempenando com
Para fins de recebimento, desempenadeira de aço. Inicia a cura 24 horas após a
a unidade de medição é o metro linear (m). aplicação e, no oitavo dia será feito o polimento. O
topo do rodapé, na parede, poderá ter acabamento em
aresta viva ou arredondada.
2.39.04.18.004 – RODAPE EM MATERIAL DE
ALTA RESISTENCIA COM 5. Medição
ACABAMENTO POLIDO,
COM CANTO Para fins de recebimento, a unidade
ARREDONDADO, COM BASE de medição é o metro linear (m).
REGTULARIZADA COM
CIMENTO E AREIA
(ALTURA=7CM) 2.39.04.18.005 – RODAPE EM MATERIAL DE
ALTA RESISTENCIA COM
ACABAMENTO POLIDO,
1. Conceito COM CANTO
ARREDONDADO, COM BASE
Execução de rodapé industrial REGULARIZADA COM
monolítico CIMENTO E AREIA
(ATURA=10CM)
2. Características
Idem ao 2.39.04.18.004
2.1. Constituída de cimento e
agregados a base de areia, pedrisco, quartzo, basalto,
partículas de ferro ou agragados sintéticos, que 2.39.04.18.006 – RODAPE EM PEDRA
conferem alta resistência mecânica ao piso. A ARDOSIA (ALT= 7,5CM)
resistência mínima a compressão e a tração é de 40,0
Mpa e 4,0 Mpa respectivamente. Idem ao 2.39.04.18.002

2.2. A argamassa a alta resistência


deverá atender as condições especificadas na EB 2.39.05.00.000 - CALÇADAS
2100 da ABNT.

3. Recomendações

O rodapé deverá ser executado


juntamente com o piso, com uma argamassa de 2.39.05.03.001 - CALÇADA CIMENTADA NO
características próprias. A cor e a textura da TRAÇO 1:3
superfície deverão ser definidas no projeto.
Idem ao 2.39.03.16.001

4. Procedimentos de Execução
2.39.05.03.002 - CALÇADA DE ACESSO EM
Será marcada na parede, uma linha PISO CIMENTADO
horizontal na altura especificada neste item,
aplicando-se um chapisco com nata de cimento e Idem ao 2.39.03.16.001
areia na proporção de 2:1 em volume, desempenado-

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2.39.05.03.007 - CALÇADA DE PROTEÇÃO


2.39.05.03.003 - CALÇADA DE ACESSO (LARGURA=1,00M)
REVESTIDA EM PEDRA
RACHINHA Idem ao 2.39.05.03.004

Idem ao 2.39.03.16.031
2.39.05.03.008 – CALÇADA DE PROTEÇÃO
(LARGURA = 2,00M)
2.39.05.03.004 – CALÇADA DE PROTEÇÃO
(LARGURA= 0,50M) Idem ao 2.39.05.03.004

1. Conceito
2.39.05.03.009 - CALÇADA EM CONCRETO,
Execução de calçada de proteção E= 0,05M
em cimentado.
1. Conceito
2. Recomendações
Execução de calçada em concreto
A base deverá estar nivelada, estrutural ou não, com espessura definida no projeto.
desempenada, curada e endurecida.
2. Procedimento de execução
3. Procedimento de execução
2.1. O dimensionamento da
3.1. Sobre a base de regularização, pavimentação será objeto de estudo específico.
serão colocadas as juntas de dilatação, que poderão
ser de plástico, vidro ou outro material compatível 2.2. O acabamento é dado no
formando quadrados. próprio concreto de acordo com o especificado no
projeto.
3.2. Será empregada a argamassa
constituída de cimento e areia média ou grossa sem 2.3. Antes do lançamento do
peneirar, no traço 1:4, com ou sem concreto, deve-se umedecer a base e as ripas,
impermeabilizante. A superfície terá o acabamento irrigando-as ligeiramente.
desempenado, podendo ser queimado com cimento
portland. 3. Medição

4. Medição Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro quadrado (m2).
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro linear (m) 2.39.05.03.010 - CALÇADA EM CONCRETO,
2.39.05.03.005 – CALÇADA DE PROTEÇÃO E= 0,80M
(LARGURA=0,60M)
Idem ao 2.39.05.03.009
Idem ao 2.39.05.03.004

2.39.05.03.011 – CALÇADA EM LAJOTA DE


2.39.05.03.006 – CALÇADA DE PROTEÇÃO CONC. PRE-MOLDADA DE
(LARGURA=0,80M) 40CM X 40CM, E= 3CM,
ASSENTADA EM
Idem ao 2.39.05.03.004 ARGAMASSA DE CIMENTO,
ARGILA E AREIA, NO TRAÇO
1:2:4 .

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1. Conceito 2.39.05.03.012 - CALÇADA EM MOSAICO


HIDRÁULICO EM COR DE
Assentamento de piso em lajota de 20CM X 20CM
concreto com argamassa de cimento e areia.
Idem ao 2.39.03.16.019
2. Recomendações

2.1. Prepara-se o contrapiso 2.39.05.03.013 – CALÇADA EXTERNA


adequadamente impermeabilizado, nivelando-o. CIMENTADA, INCLUSIVE
LAJE DE
2.2. A argamassa não deverá ser IMPERMEABILIZAÇÃO
plástica demais, porque durante a cura a água em
excesso poderá formar vazios entre a argamassa e a Idem ao 2.39.03.16.001
lajota, prejudicando a aderência.

3. Procedimento de execução 2.39.05.03.014 – CALÇADA EXTERNA EM


PEDRA RACHINHA,
3.1. Nivela-se a argamassa sobre o INCLUSIVE LAJE DE
contrapiso, com auxílio de uma régua, retirando-se as IMPERMEABILIZAÇÃO
falhas com desempenaderia de madeira.
Idem ao 2.39.03.16.031
3.2. Polvilha-se o cimento sobre a
argamassa desempenada, para otimizar a derência
das peças quando de sua colocação. 2.39.05.18.001 - REJUNTE DE CALÇADAS
COM BRITA 25
3.3. Após posicioná-lo sobre o
cimento polvilhado úmido, limpam-se as lajotas com 1. Conceito
uma estampa. Deve-se evitar os vazios no verso da
lajota.
3.4. O assentamento deverá Execução de rejunte de pisos
começar pela peça inteira. utilizando brita 25

3.5. Deverá ser usado gabarito para


manter a espessura da junta e alinhar as peças com
linha. 2. Procedimentos de execução
3.6. Deverá ser retirado o excesso
de argamassa das juntas. As juntas entre os quadrados de
calçada, serão preenchidas com brita 25
3.7. Não deverá ser permitido que
se pise sobre o piso, antes de completado 24 horas do 3. Medição
assentamento.
Para fins de recebimento, a
3.8. O rejuntamento deverá ser unidade de medição é o (m3)
feito no dia seguinte.

4. Medição 2.39.06.10.000 – JUNTA DE DILATAÇÃO PARA


PISO
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2)

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2.39.06.10.001 - JUNTA DE DILATAÇÃO

1. Conceito

Execução de juntas de dilatação


para pisos, utilizando asfalto oxidado.

2. Procedimento de execução

2.1. As juntas deverão ser limpas e


insentas de pó

2.2. As juntas serão preenchidas


com o asfalto oxidado aquecido.

3. Medição

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro linear (m).

343
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2.40.00.00.000 – PAVIMENTAÇÃO

344
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2.40.01.00.000 – EXECUÇÃO DE CAMADAS DE britado ) cuja estabilização como base de um


PAVIMENTAÇÃO pavimento é obtida somente pela compactação sem o
uso de nenhum aditivo ( cimento portland, cal, asfalto,
DS - 328, etc. ).
2.40.01.02.001 – BASE DE SOLO-BRITA (30%
EM PESO) EXCLUSIVE O 3.0. Materiais
TRANSPORTE DO SOLO
Os materiais utilizados nas
1.Conceito camadas estabilizadas granulometricamente, deverão
ser isentos de matéria vegetal e impurezas. Estes solos
Estas especificação de serviço poderão ser, solos lateríticos e solos não lateríticos.
define os critérios que orientam a execução das
camadas de reforço do subleito, de sub-base e de 3.1 - Solos não lateríticos
base estabilizadas granulometricamente, em obras
rodoviárias. Compreendem os solos que não
tenham o comportamento e as características químicas
2.0. Definições e Generalidades dos solos lateríticos e aqueles provenientes de
produtos de britagem ( solos artificiais ).
2.1) Reforço estabilizado
granulometricamente é a camada do pavimento, de
espessura constante transversalmente e variável 3.1.1) Na camada de reforço do
longitudinalmente, em conformidade com o subleito, os solos não lateríticos devem satisfazer as
dimensionamento do pavimento, posicionada acima seguintes condições:
do sub-leito e abaixo da sub-base.
Os materiais empregados são
A necessidade da indicação desta usualmente solos sem mistura, provenientes de
camada, é definida em função do tráfego da rodovia, ocorrências de materiais indicadas no projeto, ou pela
do suporte do sub-leito e da disponibilidade de Fiscalização, possuindo características geotécnicas
materiais, tendo função estrutural no pavimento. superiores as dos materiais do subleito, e atender aos
seguintes requisitos:
2.2) Sub-base estabilizada
granulometricamente é a camada do pavimento a) O Índice de Suporte Califórnia
situada logo abaixo da camada de base e constituída (CBR) mínimo determinado pelo ensaio DNER-ME
de solos, mistura de solos, mistura de solo e materiais 49-94 com a energia do ensaio DNER-ME 129/94
britados, ou produtos totais de britagem. deverá ser superior ao valor do CBR do subleito.

A utilização de misturas ou de b) Materiais com Índice de Suporte


produtos britados é indicada, apenas, para trechos Califórnia superior ao do subleito, porém inferior a
situados em regiões que não oferecem materiais 10%, só poderão ser utilizados em casos especiais e
naturais que atendam as exigências de projeto. com autorização da Fiscalização.

2.3) Base estabilizada c) Expansão máxima de 0,5%.


granulometricamente é a camada do pavimento
situada logo abaixo da camada de rolamento, d) O diâmetro máximo das
responsável pela maior absorção de “ tensões “ das partículas deverá ser de 3”, e compatível com a
cargas aplicadas, pelos veículos, ao pavimento. espessura da camada acabada.

A base estabilizada 3.1.2) Na camada de sub-base, os


granulometricamente é constituída de solos, mistura solos não lateríticos devem satisfazer as seguintes
de solos, mistura de solos com brita ( solo - brita ) ou condições:
produtos totais de britagem ( brita graduada e seixo

345
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pavimentação

a) Índice de grupo ( IG ) igual a igual a 6%; quando estes limites forem ultrapassados,
zero. o equivalente de areia deverá ser maior que 30%.

b) O índice de suporte califórnia A porcentagem de material que


(CBR) igual ou superior a 20%, obtido pelo ensaio passa na peneira No. 200 não deve ultrapassar 2/3 da
DNER-ME 49-94 com a energia do ensaio DNER- porcentagem que passa na peneira No. 40.
ME 129/94 ou outra especificada no projeto.
O agregado retido na peneira No. 10
c) A expansão não deve ser superior deve ser constituído de partículas duras e duráveis
a 1%. isentas de fragmentos moles, alongados ou achatados,
isentos de matéria vegetal ou outras substancias
3.1.3) Na camada de base, os solos nocivas. Quando submetido ao ensaio de “ Abrasão
não lateríticos devem satisfazer as seguintes Los Angeles “, não deve apresentar desgaste superior
condições: a 55%.

a) Granulometria b) Índice de Suporte Califórnia (CBR)

Os materiais devem satisfazer a uma O CBR, deverá obedecer aos seguintes


das seguintes faixas granulométricas. valores, relacionados ao número N.

- CBR > = 80% para N .> 5 x 106


Peneira Faixas (%)
- CBR > = 60% para N < = 5 x 106
ASTM mm A B C D E F
O índice de suporte califórnia
2” 50,8 100 100 (CBR) será determinado pelo ensaio ( DNER-ME
1” 25,4 75 - 90 100 100 100 100 49-94 ) com a energia do ensaio DNER-ME 129/94
ou outra especificada no projeto.
3/8” 9,5 30 - 65 40 - 75 50 - 85 60- 100

Nº 4 4,8 25– 55 30 - 60 35 - 65 50 - 85 55- 100 10- 100 c) Expansão


º 10 2,0 15– 40 20 - 45 25 - 50 40 - 70 40- 100 55- 100
A expansão medida no ensaio CBR
Nº 40 0,42 8 – 20 15 - 30 15 - 30 25 - 45 20 - 50 30 - 70 não deve ser superior a 0,5%.
Nº 200 0,074 2-8 5 - 15 5 - 15 5 - 20 6 - 20 8 - 25
3.2 - Solos lateríticos
As faixas de projeto, terão uma
tolerância de ± 7% nas peneiras 2” , 1” e 3/8”, de ± Os solos lateríticos são provenientes
do processo de laterização do solo onde se verifica
5% nas peneiras de Nº 4 e Nº 10 e de ± 2 % nas
uma hidratação e oxidação dos elementos minerais,
peneiras de Nº 40 e Nº 200.
sendo o ferro liberado sob a forma de hidróxido de
ferro. O comportamento laterítico é constatado em
As faixas E e F somente poderão ser
solos com baixa expansibilidade, tendência ao
aplicadas para trechos com N < = 5 x 106 ( número de
concrecionamento, altos valores para o LL, IP e com
repetição do eixo simples padrão calculado pelo
granulometria descontínua.
método DNER 1966, correspondente ao período de
projeto ).
Solos lateríticos são aqueles que
apresentam as seguintes características:
A fração que passa na peneira nº 40
deverá apresentar limite de liquidez (LL) inferior ou
a) Relação S/R (sílica-
igual a 25% e índice de plasticidade (IP) inferior ou
sesquióxidos) menor do que 2 ( dois ), obtido no
ensaio DNER-ME 30-94.

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O agregado retido na peneira No. 10


b) Ausência comprovada, por deve ser constituído de partículas dura e duráveis,
análise mineralógica, de minerais ativos da família isentos de fragmentos moles, alongados ou achatados,
montimorilonita. isentos de matéria vegetal ou outras substancias
nocivas, devendo apresentar valor de “ Abrasão Los
3.2.1) Na camada de sub-base, os Angeles “ ( método DNER-ME 35-94 ) igual ou
solos lateríticos devem satisfazer as seguintes inferior a 65%.
condições:
b) Limites Físicos
a) O índice de suporte califórnia
(CBR) igual ou superior a 20%, obtido pelo ensaio - limite de liquidez ( LL ) método
DNER-ME 49-94 com a energia do ensaio DNER- DNER-ME 122/94 < = 40%
ME 129/94 ou outra especificada no projeto.
- índice de plasticidade ( IP )
b) A expansão não deve ser método DNER-ME 82/94 < = 15%
superior a 0,2%.
c) O índice de suporte califórnia
3.2.2) Na camada de base, os solos (CBR) será determinado segundo o ensaio DNER-ME
lateríticos devem satisfazer as seguintes condições: 49-94 com a energia do ensaio DNER-ME 129/94 e
deverá obedecer aos seguintes valores, relacionados
a) Granulometria: ao número N de operações do eixo simples padrão de
8,2 t, para o período de projeto.
Os materiais devem satisfazer a uma
das seguintes faixas granulométricas. - CBR > = 60% para N < = 5 x 106;

- CBR > = 80% para N > 5 x 106


Peneira Faixas (%)

ASTM mm A B C d) Expansão

2” 50,8 100 A expansão medida no ensaio CBR,


deve ser inferior a 0,2%.
1” 25,4 75 - 100 100

3/8” 9,5 40 - 85 60 - 95 100 Admitir-se-á o valor da expansão


até 0,5% no ensaio de CBR, desde que o ensaio de
Nº 4 4,8 20 - 75 30 - 85 50 – 100 expansibilidade DNER-ME 29-94, apresente um valor
Nº 10 2,0 15 - 60 15 - 60 35 – 90
inferior a 10%.

Nº 40 0,42 10 – 45 10 - 45 20 – 80 4.0 - Equipamento


Nº 200 0,074 5 – 30 5 - 30 8 – 40
Todo equipamento deverá ser
inspecionado pela Fiscalização, devendo dela receber
A porcentagem do material que aprovação, sem o que não será dada autorização para
passa na peneira No. 200 não deve ultrapassar 2/3 da o início dos serviços.
porcentagem que passa na peneira No. 40.
Os equipamentos indicados para a
A faixa “ C “ somente poderá ser execução de camadas estabilizadas
usada quando N <= 5 x 106 ( número de repetições granulometricamente são os seguintes:
do eixo simples padrão, calculado pelo Método
DNER 1966, correspondente ao período de projeto). - trator de esteira;
- trator agrícola;
- carregador frontal;

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- motoniveladora pesada com escarificador;


- carro-tanque distribuidor de água; c) Umedecimento ou aeração
- rolos compactadores dos tipos pé-de-
carneiro vibratório, liso vibratório e Caso seja necessário a aeração do
pneumático de pressão variável; material para se atingir a faixa de umidade desejada,
- grade de discos e ou pulvimisturador; esta deverá ser provida pela atuação conjunta da
- central de mistura de solos. grade de discos e motoniveladora.

Além desses, poderão ser usados Se houver necessidade de


outros equipamentos, desde que aceitos pela umedecimento do material, este será obtido através de
Fiscalização. aspersão de água pelo caminhão-tanque distribuidor
de água, seguindo-se a homogeneização pela atuação
da grade de discos e motoniveladora.
5.0 - Procedimento de Execução
A faixa de trabalho para o teor de
Quando houver mistura de mais de umidade na compactação deverá ser determinada
02 (dois) componentes, essa mistura terá de ser através da curva CBR x UMIDADE. A curva CBR x
necessariamente feita em usina de solos. UMIDADE, deverá ser obtido simultaneamente com a
curva de compactação utilizando-se a energia de
A mistura até 02 (dois) compacatação fixada no projeto
componentes poderá ser opcionalmente feita na pista.
Se não for possível traçar a curva
CBR x UMIDADE, deve-se adotar a faixa : (Ótima -
5.1. Execução na Pista 1,5)% a (Ótima + 0,5 )%.

A execução de camadas d) Compactação


estabilizadas granulometricamente, envolve,
basicamente as seguintes operações: A compactação deve ser executada,
preferencialmente, com rolo pé-de-carneiro vibratório
a) Espalhamento ( pata curta ) autopropulsor, em combinação com rolo
liso vibratório autopropulsor, podendo-se, entretanto,
O espalhamento do material usar-se apenas um desses rolos, isoladamente.
depositado na plataforma se dará com
motoniveladora. O material será espalhado de modo Para solos não coesivos o
que a camada fique com espessura constante. Não equipamento mais indicado é o rolo de pneus com
poderão ser executados camadas com espessuras pressão variável, autopropulsor.
compactadas superiores a 20 cm nem inferiores a 10
cm. Tendo em vista a obtenção de maior
No caso de mistura de 02 (dois) eficácia na operação de compactação, recomenda-se a
materiais, será feito, primeiramente, o espalhamento execução prévia de panos experimentais, com a
do material de maior quantidade e sobre essa camada finalidade de definir os tipos de rolos e a técnica de
espalhar-se-á o outro material. rolagem mais adequada, bem como o número de
coberturas necessárias à obtenção do grau de
b) Homogeneização dos materiais compactação desejado.

O material espalhado será O grau de compactação a ser obtido


homogeneizado com o uso combinado de grade de deverá ser de, no mínimo, 100% em relação a massa
discos e motoniveladora. A homogeneização específica aparente seca máxima correspondente a
prosseguirá até que, visualmente, não se observe a energia adotada como referencia.
presença de materiais estranhos ( blocos de pedra,
raízes, etc. )

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A compactação deverá evoluir b) A usina deverá ser calibrada


longitudinalmente, iniciando no bordo mais baixo e racionalmente, de forma a assegurar a obtenção das
prosseguindo no sentido do ponto mais alto da seção características desejadas para a mistura dos materiais.
transversal, exigindo-se que cada passada do
equipamento seja recoberta, no mínimo, a metade da
largura da faixa anteriormente comprimida.
c) A mistura deverá sair da usina
Eventuais manobras do perfeitamente homogeneizada, com teor de umidade
equipamento de compactação que impliquem em ligeiramente acima da umidade ótima, de forma a
variações direcionais prejudiciais, deverão se fazer frente as perdas no decorrer das operações
processar fora da área de compressão. construtivas subsequentes.

Em lugares inacessíveis ao
equipamento usual de compressão, ou onde seu 6.0. Controle
emprego não for recomendável, a compactação
referida será feita à custa de compactadores portáteis, 6.1. Controle tecnológico
manuais ou mecânicos.
6.1.1. Ensaios
e) Acabamento
Serão procedidos os seguintes
O acabamento será executado ensaios:
mediante o emprego de motoniveladora atuando
exclusivamente em operação de corte. a) Um ensaio de compactação
Complementarmente, a camada receberá um número (método DNER-ME 129/94), ou com a energia
adequado de coberturas com o emprego de rolos adotada como referencia, com espaçamento máximo
compactadores. de 100 m de pista, com amostras coletadas em pontos
obedecendo sempre a ordem : bordo direito, eixo,
Na camada de base, logo após bordo esquerdo, eixo, bordo direito, etc. a 60 cm do
realizado a fase de acabamento, será executado a bordo.
imprimação, tão logo se constate a evaporação do
excesso de umidade superficial. b) Uma determinação da massa
específica aparente seca “in situ “ ( método DNER-
f) Liberação ao tráfego da camada ME 92-94 ), imediatamente após o término da
de base compactação, com espaçamento máximo de 100 m de
pista, nos pontos onde foram coletados as amostras
A camada acabada não deverá ser para os ensaios de compactação.
submetida a ação direta do tráfego.
c) Uma determinação do teor de
Em caráter excepcional, à umidade, com espaçamento máximo de 100 m de
Fiscalização caberá autorizar a liberação ao tráfego pista, imediatamente antes do início da compactação.
por tempo limitado, desde que tal fato não prejudique
a qualidade do serviço. d) Um ensaio de CBR ( método
DNER-ME 49-94 ) , com a energia de compactação
5.2 - Execução em Usina de Solos adotada como referencia para o trecho, com
espaçamento máximo de 300 m de pista.
a) Os materiais que integrarão a
mistura serão acumulados nos silos da usina, devendo e) Um conjunto de ensaios de
ser previsto o eficiente abastecimento, de modo a caracterização ( limite de liquidez - método DNER-
evitar a interrupção da produção. ME 122-94; limite de plasticidade - método DNER-
ME 82-94 e granulometria método DNER-ME 80-
94), com espaçamento máximo de 200 m de pista.

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Será determinada a largura da


f) Um ensaio de “ Abrasão Los plataforma acabada, por medida à trena executados a
Angeles “ (método DNER-ME 35/94), quando cada 20 m, pelo menos.
necessário, por mês ou quando houver variação nas
características da (s) jazida (s) em exploração, apenas 6.2.3. Controle de acabamento da
para camada de base. superfície

6.1.2. Registro do controle tecnológico As condições de acabamento da


superfície, serão apreciadas pela Fiscalização em
a) Antes do início dos serviços de bases visuais.
camada estabilizada granulometricamente, serão
traçados gráficos, onde em “ abcissas “ constarão o 6.3. Aceitação
estaqueamento (ou a quilometragem) e em “
ordenadas “ os seguintes itens: 6.3.1. Aceitação do controle
tecnológico.
granulometria ( FAIXA )
Os serviços executado serão aceitos,
limite de liquidez ( LL ) sob o ponto de vista tecnológico, desde que atendidas
as seguintes condições:
índice de plasticidade ( IP )
a) Os materiais utilizados
índice de suporte califórnia ( CBR ) apresentem-se isentos de matéria orgânica ou outras
substancias prejudiciais
grau de compactação ( GC )
b) Os valores individuais obtidos
para a expansão, granulometria, limite de liquidez e
teor de umidade ( h )
índice de plasticidade atendam ao especificado no
ítem 3.0.
b) A Fiscalização, elaborará “
Relatórios Trimestrais “ que deverão conter:
c) Os valores individuais referidos
para o material de base, em termos de “ Abrasão Los
os gráficos citados no ítem ( a ).
Angeles “, atendam aos limites definidos no ítem 3.0.
todos os elementos, fatos e
acontecimentos relacionados com a d) Será controlado estatisticamente,
qualidade da obra conforme a DNER – PRO 277/97 – (metodologia
outros dados relevantes para controle estatístico de obras e serviços) o valor
mínimo do CBR e do grau de Compactação adotando-
6.2. Controle geométrico e de se o seguinte procedimento:
acabamento

6.2.1. Controle da espessura


__
Após a execução da camada Se X - Ks < valor mínimo admitido rejeita-se o
estabilizada granulometricamente, proceder-se-á a serviço.
relocação e ao nivelamento do eixo e dos bordos, a
cada 20 m , pelo menos. __
Se X - Ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o
6.2.2. Controle da largura serviço.

Onde:

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__ arquivamento da cópia da licença junto ao livro de


X - média da amostra ocorrência da obra.

S - desvio padrão O desmatamento, destocamento e


limpeza, serão feitos dentro dos limites da área a ser
K - coeficiente tabelado em função do número de escavada e o material retirado deverá ser estocado de
determinação. forma que, após a exploração da jazida, o solo
orgânico possa ser espalhado na área para reintegrá-la
6.3.2 - Aceitação do controle à paisagem.
geométrico e de acabamento
Não deve ser permitida a queima da
Os serviços executados serão vegetação removida.
aceitos, à luz do controle geométrico e de
acabamento, desde que atendidas as seguintes Deve ser evitada a localização de
condições: jazidas em áreas de boa aptidão agrícola, bem como
em reservas florestais e/ou ecológicas ou mesmo nas
a) Quanto a largura da plataforma : proximidades quando houver perigo de danos a estas
não se admitirão valores inferiores aos previstos em áreas.
projeto.
As áreas das jazidas, após a
b) Quanto a espessura da camada escavação, deverão ser reconformadas com
acabada: abrandamento de taludes, de modo a reincorporá-los
ao relevo natural. Esta operação deve ser realizada
b.1) Não serão tolerados valores antes do espalhamento do solo orgânico conforme já
individuais de espessuras fora do intervalo de ( - 1 a + descrito.
2 cm ), em relação à espessura de projeto.
Disciplinar o transito de veículos de
b.2) As condições de acabamento, serviço e equipamentos, para evitar a formação de
apreciadas pela Fiscalização em bases visuais, sejam trilhas desnecessárias que acarretam a destruição da
julgadas satisfatórias. vegetação.

Se a camada estabilizada Caso seja utilizado brita, os


granulometricamente não for aceita segundo as seguintes cuidados principais deverão ser observados
condições acima, ela deverá ser totalmente rejeitada. na exploração da pedreira:
evitar a localização da pedreira e
7.0 - Preservação do Meio Ambiente das instalações de britagem em área de preservação
ambiental ou de áreas de manobra.
Os cuidados necessários a serem - planejar adequadamente a
observados visando a preservação do meio ambiente, exploração da pedreira de modo a minimizar os danos
no decorrer das operações destinados a execução das inevitáveis durante a exploração e a possibilitar a
camadas estabilizada granulometricamente: recuperação ambiental após a retirada de todos os
materiais e equipamentos.
a) Na exploração da jazida - não provocar queimadas como
forma de desmatamento.
A exploração de jazidas (ocorrência - as estradas de acesso deverão
de materiais) deverá atender às recomendações seguir as recomendações feitas para os caminhos de
preconizadas na DNER-ES 281/97 e DNER – ISA 07 serviço.
– Instrução do Serviço Ambiental. - deverão ser construídos, junto as
instalações de britagem, bacias de sedimentação para
Deverá ser apresentada a licença a retenção de pó de pedra eventualmente produzidas
ambiental de exploração da pedreira para

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em excesso ou por lavagem de brita, evitando-se seu • DNER-ES 279/97 – Caminhos de serviço
carreamento para os cursos d’água. • DNER-ES 281/97 – Empréstimos
• DNER-EM 036/95 – Recebimento e
b) Na execução aceitação de cimento “Portland” comum e
Portland de alto forno
Na execução de camada • DNER-ME 052/94 – Solos e agregados
estabilizada granulometricamente, os cuidados para a miúdos - determinação da umidade com
preservação do meio ambiente, referem-se à emprego do “Speedy”.
disciplina do tráfego e do estacionamento dos
• DNER-ME 080/94 – Solos - análise
equipamentos.
granulométrica por peneiramento
Deve ser proibido o tráfego
desordenado dos equipamentos fora do corpo • DNER-ME 082/94 – Solos - determinação
estradal, para evitar danos desnecessários a do limite de plasticidade
vegetação. • DNER-ME 088/94 – Solos - determinação
da umidade pelo método expedito do álcool
As áreas destinadas ao • DNER-ME 092/94 – Solo – determinação
estacionamento e aos serviços de manutenção dos da massa específica aparente do solo “ in
equipamentos, devem ser localizados de forma que, situ” , com o emprego do frasco de areia
resíduos de lubrificantes e/ou combustíveis, não sejam • DNER-ME 036/94 – Solo – determinação
levados até cursos d'água. da massa específica aparente do solo “in
situ” , com o emprego do balão de borracha
8.0 - MEDIÇÃO • DNER-ME 122/94 – Solos – determinação
do limite de liquidez – método de referência
Para fins de recebimento a unidade e método expedito
de medição é o metro cúbico (m3). • DNER-ME 201/94 – Solo – cimento –
compressão axial de corpos de prova
cilíndricos
2.40.01.02.002 – BASE DE SOLO-BRITA (40% • DNER-ME 202/94 – Solo – cimento –
EM PESO) INCLUSIVE moldagem e cura de corpos de prova
TRANSPORTE DO SOLO cilíndricos
• DNER-ME 216/94 – Solo – cimento –
Idem ao 2.40.01.02.001 determinação da relação entre o teor de
umidade e a massa específica aparente
• DNER-ISA 07 – Instrução de serviço
2.40.01.02.003 – BASE DE SOLO-CIMENTO ambiental
(2,0% EM PESO) EXCLUSIVE
• ABNT EB-1 – Cimento “Portland”
TRANSPORTE SOLO/USINA
• ABNT EB-208 – Cimento “Portland”
1. Conceito • ABNT-MB 348 Blaine – cimento
“Portland” - futura
Esta especificação de serviço • DNER-PRO 277/97 – Metodologia para
define os critérios que orientam a execução da controle estatístico de obras e serviços
camada de base de sulo-cimento em obras
rodoviárias. 3. Definição

2. Referência Para efeito desta Especificação, é


adotada a definição seguinte:
Para o entendimento desta
Especificação deverão ser consultados os Base de solo-cimento – camada
documentos seguintes: proveniente de uma mistura compactada de solo,
cimento e água em proporções previamente

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determinadas por processo próprio de dosagem em a) Motoniveladora com escarificador;


laboratório. b) Pulvimisturador;
c) Trator de esteiras ou pneumático
4. Condições Gerais d) Carro-tanque distribuidor de água;
e) Rolos compactadores tipo pé-de-carneiro,
4.1. Não será permitida a execução liso-vibratório e pneumático;
dos serviços desta Especificação, em dias de chuva. f) Central de mistura de capacidade adequada
à obra.
4.2. Todo carregamento de cimento
que chegar à obra deverá vir acompanhado de As centrais de mistura deverão ser
certificado de fabricação com informações sobre a constituídas essencialmente do seguinte:
data de fabricação, origem, etc.
Silos – geralmente para cimento e
5. Condições Específicas solo, providos de bocas de descarga e equipados com
dispositivos que permitam graduar o escoamento;
5.1. Material
Transporte de esteiras – que
5.1.1. Cimento Portland transportam o solo e o cimento, na proporção
conveniente, até o equipamento misturador;
Deverá obedecer às exigências da
DNER-EM 036 juntamente com as da ABNT NBR- Equipamento misturador (“Pug
6118 nela contidas. Mill”) constituído, normalmente, de uma caixa
metálica tendo no seu interior, como elementos
5.1.2 Água misturadores, dois eixos que rodam em sentido
contrário, providos de capa em espiral ou de
Deverá ser isenta de teores nocivos pequenas chapas fixadas em hastes, que, devido ao
de sais, ácidos, álcalis ou matéria orgânica e outras seu movimento, forçam a mistura íntima dos
substâncias prejudiciais. materiais, ao mesmo tempo que os faz avançar até a
saída do equipamento;
5.1.3. Solo
Reservatório de água e
Os solos empregados na execução canalizações – que permitam depositar e espargir a
de base de solo-cimento serão os provenientes de água sobre o solo, no processo de mistura;
ocorrência de materiais, devendo apresentar as
seguintes características quando submetidos aos Equipamento de carga de
ensaios DNER-ME 080, DNER-ME 122 e DNER- caminhões – constituído de um silo, abastecido por
ME 082: transportadores de correias ou elevadores de canecas
e colocados de modo que o caminhão transportador
Passando na peneira de 6,5 cm (2” 1/2) ......... 100% possa receber, por gravidade, a mistura.
Passando na peneira nº 4 ............50 a 100%..... ±2%
Passando na peneira nº 40............15 a 100%.... ± 2% 5.3. Execução
Passando na peneira nº 200......... 5 a 35%........± 2%
Limite de liquidez máximo.........40% 5.3.1. Mistura em Central
Índice de plasticidade, máximo....80%
a) a mistura de solo-cimento
5.2. Equipamento deverão ser preparada em centrais de mistura,
empregando-se materiais de ocorrência, objetivando
Para execução de base solo- as vantagens técnicas e econômicas na dosagem e a
cimento, são indicados os equipamentos seguintes: homogeneização da mistura solo, cimento e água;

353
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b) todas as operações necessárias i) a operação de compactação deve


ao preparo da mistura final serão realizadas na ser conduzida de modo que a espessura a ser
central, restando apenas o transporte da mistura, já compactada na fase final, pelos rolos pneumáticos ou
pronta, para a rodovia, onde será espalhada com as lisos, seja a maior possível, nunca menor que 5cm,
devidas precauções e de modo que, após a após compactação;
compactação, apresente espessura, greide
longitudinal e seção transversal do projeto. O solo j) durante as operações finais de
empregado na mistura, na central, deverá sofrer um compactação deverão ser tomadas as medidas
processo de pulverização, exigindo-se que, excluído necessárias para que a camada superficial seja
o material graúdo, no mínimo, 80% em peso do mantida na umidade ótima, ou ligeiramente acima,
material miúdo estejam reduzidos a partículas de recorrendo-se a pequenas adições de água, se preciso
diâmetro inferior a 4,8mm (peneira nº 4); for, e procedendo nova homogeinização com
equipamento adequado;
c) o transporte da mistura pronta
deve ser feito em caminhões basculantes ou outro l) antes da fase final de
veículo apropriado, tomando-se precaução para que compactação, caracterizada pela existência de certa
não perca umidade. quantidade de material solto superficial, deverá ser
feita a conformação do trecho ao greide e
d) o tempo decorrido entre a abaulamento desejados, com emprego de
mistura pronta na central e o início da compactação equipamento adequado;
não deve ser superior a 1 hora, a menos que, a
critério do projeto, comprovado por ensaio, seja m) após a conclusão da
verificada a inexistência de inconveniente na adoção compactação, será feito o acerto final da superfície,
de tempo maior; de modo a satisfazer o projeto, pela eliminação de
saliência, com o emprego da motoniveladora. Não
e) a faixa, para receber a mistura será permitida a correção de depressões pela adição
de solo-cimento, deverá estar preparada no que se do material. A superfície da base será comprimida
refere a drenagem, nivelamento e seção transversal até que se apresente lisa e isente de partes soltas ou
fixado no projeto. sulcadas;

f) o equipamento de compactação n) o grau de compactação deverá


deverá ter dimensões, forma e peso adequados, de ser, no mínimo, 100% em relação à massa
modo a se obter a massa específica aparente máxima específica aparente seca, máxima, obtida no ensaio
prevista para a mistura. O andamento das operações DNER-ME 216;
deverá ser estabelecido, de modo que a faixa em o) a mistura de solo-cimento
execução seja uniformemente compactada em toda a deverá apresentar o valor mínimo de 21 kg/cm2 ,
largura. para a resistência à compressão aos 7 (sete) dias
(DNER-ME 201) , em corpos-de-prova moldados
g) a compactação de solo arenosos segundo o prescrito no método DNER-ME 202. O
ou pouco argilosos deverá ser feita, de preferência, valor de resistência à compressão referido é um valor
com o emprego de rolos pneumáticos que assegurem mínimo, devendo-se obter na dosagem um valor
a obtenção da massa específica aparente indicada em médio que conduza àquele resultado durante a fase
toda a espessura da camada compactada; de execução, tendo em vista a dispersão encontrada;

h) a compactação de solos arenosos p) todo trecho, logo após a sua


ou pouco argilosos deverá ser iniciada com o execução, de acordo com esta Especificação, será
emprego de rolos pé-de-carneiro e terminada com submetido a um processo de cura, devendo para este
rolos lisos ou, de preferência, com rolos fim ser protegido contra a perda rápida de umidade
pneumáticos; durante o período de pelo menos, sete dias, pela
aplicação da camada de solo, de capim, ou de outro
material, conforme indicado no projeto.

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c) todo material impróprio deverá ser removido ou


q) a cobertura deverá ser aplicada a substituído de acordo com o projeto
mais cedo possível, após a conclusão da base. A base
deverá ser mantida úmida até a colocação da 5.3.2.2. Pulverização e
cobertura. O solo e o capim mantidos constantemente Homogeneização do solo
molhados;
No processo de pulverização e
r) todo trecho acabado, que venha homogeneização exige-se que, no mínimo, 80% em
ser transitado por equipamento destinado à peso do material miúdo seja reduzido a partículas de
construção de trechos adjacentes, será continuamente diâmetro inferior a 4,8 mm (peneira nº 4).
recoberto com, pelo menos, quinze centímetros de
solo, de modo a impedir qualquer estrago na 5.3.2.3. Distribuição de Cimento
superfície concluída;
Regularizado o solo pulverizado,
s) no caso de proteção à cura com de modo a apresentar aproximadamente a seção
o emprego de material betuminoso, este deverá ser transversal projetada, o cimento Portland, nas
usado de acordo com a DNER-ES 306/97 ou DNER- quantidades especificadas, será distribuído
ES 307/97, conforme o tipo de material; uniformemente na superfície. Operação realizada
distribuindo-se os sacos transversal e
t) a pintura de proteção só poderá longitudinalmente, assegurando posterior
ser usada como pintura de ligação (tack-coat) se, por espalhamento uniforme do cimento na superfície do
ocasião da aplicação do revestimento asfáltico, se solo, na área correspondente a cada sub-trecho, ou a
encontrar em condições de cumprir os requisitos granel, por processo mecânico.
necessários e livre de pó ou material estranho;
5.3.2.4. Umedecimento
u) não será permitido o trânsito de
maquinaria pasada sobre os trenchos recém- a) a adição de água deverá ser feita
terminados excluem-se os veículos de rodas progressivamente, não sendo aconselhável que em
pneumáticas para transporte de água ou cimento, etc; cada passada do carro-tanque o teor de umidade do
cujo trânsito será permitido desde que a superfície solo aumente mais de %. A cada aplicação de água,
tenha endurecido suficientemente, de modo a evitar deve-se proceder a operação de revolvimento para
estragos, e nela tenha sido feita a proteção a que se evitar acúmulo na superfície;
refere o item 5.3.1 ( r ).
Os trechos terminados serão b) esta operação deverá ser feita
abertos ao tráfego, transcorrido o período de sete sem interrupção e a incorporação completa da
dias de cura, e desde que a superfície tenha quantidade total de água deverá estar terminada, no
endurecido suficientemente. máximo, dentro de três horas;
5.3.2 . Mistura na Pista
c) terminada a incorporação de
Quando excepcionalmente for água, será tolerada na mistura a umidade
utilizado o material do próprio subleito ou material compreendida entre 0,9 a 1,1 vezes a determinada
importado espalhado no subleito, com mistura na para o trecho, no ensaio de compactação.
pista, deverão ser obedecidas as fases de execução
seguintes: 5.3.2.5. Compactação, Proteção e
Cura
5.3.2.1. Preparo da Faixa
Após a compactação executar a
a) antes de iniciar o preparo da faixa, a drenagem proteção e cura de maneira idêntica ao item (“n” ,
deverá estar concluída; “p” e “g”).
b) a faixa deverá estar nivelada e preparada de
modo a atender ao projeto; 6. Manejo Ambiental

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6.1.2.6. Deverão ser construídas,


Os cuidados a serem observados junto as instalações de britagem, bacias de
visando a preservação do meio ambiente, no decorrer sedimentação para retenção do pó de pedra
das operações destinadas à execução da camada de eventualmente produzido em excesso ou por lavagem
base de solo-cimento são: de brita, evitando carreamento para cursos d’água.

6.1. Na Exploração das 6.1.2.7 Caso a brita seja fornecida


Ocorrências de Materiais por terceira, exigir documentação atestando
atestando a regularidade das instalações, assim como
6.1.1. Atendimento às sua operação como sua operação, junto ao órgão
recomendações preconizadas na DNER-ES 281/97 e ambiental competente.
na DNER-ISA 07 – Instrução de Serviço Ambiental.
6.2. Na execução
6.1.2. Caso seja utilizado material
pétreo, os seguintes cuidados deverão ser observados 6.2.1. Os cuidados para a
na exploração das ocorrências de materiais: preservação ambiental, se referem a disciplina do
tráfego e do estacionamento dos equipamentos.
6.1.2.1. O material somente será
aceito após a executante apresentar a licença 6.2.2. Deve ser proibido o tráfego
ambiental de operação de pedreira, para arquivamen desordenado dos equipamentos fora do corpo
to da cópia junto ao Livro de Ocorrência da obra. estradal, para evitar danos desnecessários à
vegetação interferências na drenagem natural.
6.2.2.2. Evitar a localização da
pedreira e das instalações de britagem em área de 6.2.3. As áreas destinadas ao
preservação. estacionamento e aos serviços de manutenção dos
equipamentos, devem ser localizadas de forma que
61.2.3. Planejar adequadamente a resíduos de lubrificantes e/ou combustíveis não
exploração da pedreira, de modo a minimizar os sejam levados até cursos d’ água.
danos inevitáveis durante a exploração e possinilitar 7. Inspeção
a recuperação ambiental de operação de pedreira,
para arquivamento da cópia junto ao Livro de 7.1. Controle do Material
Ocorrência da Obra.
Todos os materiais deverão ser
61.2.2. Evitar a localização da examinados em laboratório obedecendo à
pedreira e das instalações de britagem em área de metodologia indicada pelo DNER a satisfazer às
preservação. especificações em vigor.

6.1.2.3. Planejar adequadamente a 7.1.1. Cimento


exploração da pedreira, de modo a minimizar os
danos inevitáveis durante a exploração e possibilitar Todo cimento a ser empregado na
a recuperação ambiental, após a retirada de todos os obra deverá estar de acordo com a DNER-EM 036
materiais e equipamentos. certificada pelo fabricante.

6.1.2.4. Não provocar queimadas Antes de ser usado, tanto na central


como forma de desmatamento. de mistura quanto no espalhamento da pista, deverão
ser executados na obra ensaios de determinação da
6.1.2.5. As estradas de acesso finura (ABNT MB-348 Blaine, peneiramento) a fim
deverão seguir as recomendações da DNER-ES de verificar se o cimento não está empedrado. A
279/97. frequência destes ensaios é de um ensaio por dia de
trablho ou sempre que houver dúvidas sobre a
sanidade do cimento.

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• Ensaios de compactação e moldagem de corpos


O resaíduo retido na peneira nº 200 de de cura (DNER-ME 201 e DNER-ME 202)
(malha de 0,075mm) não deverá exceder: com material coletado na pista.

- Cimento Portland de Alto forno............10%


prova cilíndricos para determinação da resistência a b) Após a Compactação
compressão simples, após 7 dias - Cimento Comum
...................................15% 7.2.3. O número de ensaios e
determinação do grau de pulverização, moldagem de
7.2. Controle da Execução corpos de prova cilíndrica para o ensaio de
compressão simples e de massa específica aparente
7.2.1. Concfecção da Mistura Solo- “in situ” e GC – Grau de Compactação – para o
Cimento controle da execução, será definido pelo Executante
em função do risco de se rejeitar um serviço de boa
a) Antes da Aplicação do Cimento qualidade, conforme a tabela seguinte:

TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL


• Determinação do grau de pulverização do solo n 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15
k 1,5 1,4 1,3 1,3 1,2 1,2 1,1 1,13 1,1 1,1
através de peneiramento na peneira nº 4 com 5 1 6 1 5 1 6 1 0
exclusão do material graúdo (acima da peneira α 0,4 0,3 0,3 0,2 0,1 0,1 0,0 0,03 0,0 0,0
3/8”). 5 5 0 5 9 5 4 2 1
n=nº de amostras k = coeficiente multiplicador α = risco do Executante

b) Depois da Adição do Cimento


16 17 19 21
1,08 1,06 1,04 1,01
• Verificação da quantidade do cimento 0,04 0,03 0,02 0,01
incorporada (por peso ou volume).
• Ensaio de compactação para cada determinação
7.3. Verificação Final da Qualidade
da massa específica aparente máxima (DNER-
ME 216).
7.3.1. Controle Geométrico
• Determinação do teor de umindade higroscópica
depois da adição da água e homogeneização da Após a execução da base, proceder
mistura (DNER-ME 052, DNER-ME 088). a relocação e ao nivelamento do eixo e dos bordos,
permitindo-se as tolerância seguintes:
7.2.2. Compactação da Mistura de
a) ± 10 cm, quanto a largura da
Solo-Cimento na Pista
plataforma;
b) até 20%, em excesso, para flecha
Tanto para a mistura fabricada
de abaulamento, não se tolerando falta;
transportada da usina e espalhada na pista são
verificadas aleatoriamente:
c) ± 10%, quanto a espessura do
a) mediatamente Antes da projeto.
Compactação
7.4. Aceitação e Rejeição
• Determinações adicionais da umidade
7.4.1. Os valores dos ensaios de
higroscópia (DNER-ME 052, DNER-ME 088)
caracterização dos solos e de recebimento do
quando necessários.
cimento empregado, bem como a quantidade de água
do item 5.1 deverão estar de acordo com esta
Especificação e com o projeto.

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Se X - Ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se


7.4.2. A análise dos resultados de o serviço
controle do material de execução da base de solo
cimento deverá atingir ao seguinte (DNER-PRO c) Para os ensaios de Limite de
277/97). Liquidez , Índice de Plasticidade do solo antes da
adição do cimento em que é especificado um valor
a) Para os ensaios de granulometria máximo a ser atingido, deve-se verificar a condição
do solo antes da adição do cimento na qual são seguinte:
especificadas faixas de valores mínimos e máximos,
com as respectivas tolerâncias, deve-se verificar o
seguinte: __
Se X + Ks > valor mínimo especificado rejeita-
__ se o serviço
X - ks < valor mínimo admitido rejeita-se o __
serviço; Se X + Ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se
__ o serviço
X - ks o valor mínimo admitido aceita-se o
serviço. 7.4.3. Os serviços rejeitados
deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.
Sendo:
7.4.4. Os resultados do controle
estatístico da execução serão registrados em
relatórios periódicos de acompanhamento.

8. Medição

Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro cúbico (m3)
Onde:
2.40.01.02.004 - BASE DE SOLO-CIMENTO
Xi - valores individuais (3,0% EM PESO) EX CLUSIVE
__ TRANSPORTE DO
X - média da amostra. SOLO/USINA
s - desvio padrão da amostra
k = coeficiente tabelado em função do número de Idem ao 2.40.01.02.003
determinações.
n – número de determinações
2.40.01.02.005 – BASE DE SOLO-CIMENTO
b) para os ensaios e determinações (4% EM PESO) EXCLUSIVE
de grau de compactação – GC, e de resistência a TRANSPORTE DO
compressão simples de corpos de prova modados na SOLO/USINA
pista e curados após 7 dias de mistura solo-cimento,
em que é especificado um valor mínimo a ser Idem ao 2.40.01.02.003
atingido, deve-se verificar a condição seguinte:

__ 2.40.01.02.006 – BASE DE SOLO CIMENTO


Se X - Ks > valor mínimo especificado rejeita- (5,0% EM PESO) EXCLUSIVE
se o serviço TRANSPORTE DO
__ SOLO/USINA

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Idem ao 2.40.01.02.003
2.40.01.02.013 – BASE ESTABILIZADA
GRANULOMETRICAMENTE
2.40.01.02.007 - BASE DE SOLO-CIMENTO DE SOLO/AREIA (50% - 50%) ,
(6% EM PESO) EXCLUSIVE COM EXTRAÇÃO DOS
TRANSPORTE DO MATERIAIS, EXCLUSIVE
SOLO/USINA TRANSPORTE

Idem ao 2.40.01.02.003 Idem ao 2.40.01.02.001

2.40.01.02.008 – BASE DE SOLO-CIMENTO 2.40.01.02.014 – BASE ESTABILIZADA


(7% EM PESO) EXCLUSIVE GRANULOMETRICAMENTE
TRANSPORTE DO EM SOLO/AREIA (70% - 30%),
SOLO/USINA COM EXTRAÇÃO DOS
MATERIAIS, EXCLUSIVE
TRANSPORTE
Idem ao 2.40.01.02.003
Idem ao 2.40.01.02.001
2.40.01.02.009 – BASE EM MACADAME
BETUMINOSO EXCLUSIVE
APENAS O LIGANTE 2.40.01.02.015 – BASE ESTABILIZADA
GRANULOMETRICAMENTE
Idem ao 2.40.01.02.001 DE SOLO/AREIA (80% - 20%),
COM EXTAÇÃO DOS
MATERIAIS, EXCLUSIVE
TRANSPORTE

Idem ao 2.40.01.02.001
2.40.01.02.010 – BASE EM MACADAME
HIDRAULICO
2.40.01.02.016 – BASE ESTABILIZADA
Idem ao 2.40.01.02.001 GRANULOMETRICAMENTE
SEM MISTURA, EXCLUSIVE
TRANSPORTE
2.40.01.02.011 – BASE ESTABILIZADA
GRANULOMETRICAMENTE Idem ao 2.40.01.02.001
DE SOLO/AREIA (20%-80%),
COM EXTRAÇÃO DOS
MATERIAIS, EXCLUSIVE 2.40.01.02.017 - BASE ESTABILIZADA
TRANSPORTE GRANULOMETRICAMENTE
DE SOLO/AREIA (60% - 40%)
Idem ao 2.40.01.02.001 COM EXTRAÇÃO DE
MATERIAIS, EXCLUSIVE
TRANSPORTE
2.40.01.02.012 – BASE ESTABILIZADA
GRANULOMETRICAMENTE Idem ao 2.40.01.02.001
DE SOLO/AREIA (25% - 75%

Idem ao 2.40.01.02.001

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2.40.01.05.001 – ESCARIFICAÇÃO DE
MATERIAL DE SUB-BASE OU 2.40.01.18.001 – REESTABILIZAÇÃO DE BASE
BASE EXISTENTE

Idem ao 2.40.01.02.001 Idem ao 2.40.01.02.001

2.40.01.18.002 – REESTABILIZAÇÃO DE BASE


2.40.01.05.002 – ESCARIFICAÇÃO E EXISTENTE COM ADIÇÃO DE
REESTABILIZAÇÃO DE BASE AREIA (20% EM PESO) COM
EXISTENTE COM ADIÇÃO DE AQUISIÇÃO DA AREIA
20% DE SOL
Idem ao 2.40.01.02.001
Idem ao 2.40.01.02.001

2.40.01.18.003 – REESTABILIZAÇÃO DE BASE


2.40.01.05.003 – ESCARIFICAÇÃO E EXISTENTE COM ADIÇÃO DE
ROMOÇÃO DE SUB-BASE E AREIA (20% EM PESO), COM
BASE (DMT ATE 2KM) EXTRAÇÃO DA AREIA

Idem ao 2.40.01.02.001 Idem ao 2.40.01.02.001

2.40.01.05.004 – EXECUÇÃO DE SOLO- 2.40.01.18.004 – REESTABILIZAÇÃO DE BASE


BETUME, EXCLUSIVE EXISTENTE COM ADIÇÃO DE
APENAS TRANSPORTE BRITA (20% EM PESO)

Idem ao 2.40.01.02.001 Idem ao 2.40.01.02.001


2.40.01.18.005 – REESTABILIZAÇÃO DE BASE
EXISTENTE COM ADIÇÃO DE
2.40.01.13.001 – MATERIAL ADICIONAL BRITA (25% EM PESO)
(AREIA) PARA
REGULARIZAÇÃO E/OU Idem ao 2.40.01.02.001
REESTABILIZAÇÃO

Idem ao 2.40.01.02.001 2.40.01.18.006 – REESTABILIZAÇÃO DE BASE


EXISTENTE COM ADIÇÃO DE
BRITA (30% EM PESO)
2.40.01.13.002 – MATERIAL ADICIONAL
(SOLO) PARA Idem ao 2.40.01.02.001
REGULARIZAÇÃO E/OU
REESTABILIZAÇÃO
2.40.01.18.007 – REESTABILIZAÇÃO DE BASE
Idem ao 2.40.01.02.001 EXISTENTE COM
AQUISIÇÃO DE BRITA (20%
EM PESO)
2.40.01.13.003 – MATERIAL ADICONAL
(SOLO) PARA SOLO-BETUME Idem ao 2.40.01.02.001

Idem ao 2.40.01.02.001

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2.40.01.18.008 – REFORÇO DO SUBLEITO, parcialmente pelo ligante e o envolvimento processa-


EXCLUSIVE APENAS se, de baixo para cima, por penetração invertida que é
TRANSPORTE obtida pela ascensão do ligante provocada pela
compressão de equipamentos apropriados.
Idem ao 2.40.01.02.001
Tratamento superficial duplo
2.40.01.18.009 – REGULARIZAÇÃO DO (TSD) de penetração invertida é um revestimento
SUBLEITO PARA constituído de duas aplicações de material betuminoso
PAVIMENTAÇÃO e duas camadas de agregado mineral.

Idem ao 2.40.01.02.001 O TSD pode ser do tipo penetração


invertida, quando as aplicações do ligante são feitas
antes do espalhamento dos agregados, ou de
2.40.01.19.001 – SUB-BASE ESTABILIZADA penetração direta, que é caracterizado pelo
GRANULOMETRICAMENTE espalhamento primeiramente do agregado e,
SEM MISTURA, EXCLUSIVE posteriormente, do ligante para a execução da
APENAS TRANSPORTE camada. O tipo a ser executado será definido no
projeto ou pela Fiscalização.
Idem ao 2.40.01.02.001
3.0 - MATERIAIS
2.40.02.00.000 - IMPRIMADURAS E CAPAS 3.1 - Materiais asfálticos
SELANTES
É recomendado o emprego dos
2.40.02.03.001 – CAPA SELANTE COM AREIA, seguintes materiais:
EXCLUSIVE APENAS
LIGANTE - Cimento asfáltico de petróleo, (CAP-7,
classificação por viscosidade ou CAP-150/200,
1.0 - Conceito classificação por penetração );
Esta especificação de serviço define - Emulsão asfáltica catiônica de ruptura
os critérios que orientam a execução dos tratamentos rápida, tipo RR-2C ( P-EB-472/72 da ABNT ).
superficiais, e capas selantes em obras rodoviárias.
3.2 - Melhorador de adesividade
(DOPE)
2.0 - Definição e Generalidades
a) Deverá ser utilizada quando se
Capa Selante é definido como um constatar a necessidade de melhorar a adesividade do
revestimento asfáltico que se constroi sobre um par ligante asfáltico-agregado.
revestimento asfaltico antingo. É a execução de uma
camada de pó de pedra ou areia, uniformemente b) A quantidade deverá ser definida
distribuida sobre um banho de ligante asfaltico em projeto, devendo ser mantidas as propriedades do
espargido sobre o revestimento existente. melhorador de adesividade após sua adição ao CAP e
Tratamento superficial simples circulação no equipamento espargidor, na temperatura
(TSS) é definido como um revestimento asfáltico que normal de aplicação.
se constrói sobre uma base imprimada (com ou sem
pintura de ligação), ou sobre um revestimento 3.3 - Agregados
asfáltico existente. É obtido pela execução de uma
camada de agregado, uniformemente distribuída sobre Os agregados deverão ser
um banho de ligante asfáltico espargido sobre a base constituídos por rocha sã ou seixo rolado, britados.
ou superfície a ser revestida. O agregado é envolvido

361
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Em qualquer caso, deverão ser atendidas as seguintes


condições gerais para o agregado empregado: l = maior dimensão do grão;
a) Deverão ser constituídos por g = diâmetro mínimo do anel e
fragmentos duros, limpos e duráveis, livres de e = afastamento mínimo de dois planos paralelos,
partículas lamelares ou alongadas, macias ou de fácil entre os quais pode ficar contido o grão.
desintegração, e de outras substâncias ou
contaminações prejudiciais. Não se dispondo de anéis ou
peneiras com crivos de abertura circular, o ensaio
b) Na composição dos tratamentos poderá ser realizado utilizando-se peneiras de malhas
deverão ser utilizados agregados de mesma natureza. quadradas, adotando-se a fórmula:

c) Os agregados não deverão 1 +


possuir mais do que 1% ( um por cento ) passando na 1,25.g > 6.e
peneira No. 200, em peneiramento efetuado por
lavagem do agregado. sendo, g, a medida das aberturas de
duas peneiras, entre as quais fica retido o grão. A
d) Para o agregado retido na peneira porcentagem de grãos defeituosos não deverá
No. 10, a porcentagem de desgaste no ensaio de ultrapassar a 20%.
Abrasão Los Angeles ( DNER-ME 35/94) não deverá
ser superior a 40%. i) A graduação dos agregados
deverá atender as seguintes condições:
e) Quando submetidos a avaliação
da durabilidade com solução de sulfato de sódio, em Em cada camada, o tamanho dos
cinco ciclos, pelo método DNER-ME 89/94, os agregados deve ser o mais uniforme possível (
agregados utilizados deverão apresentar perdas iguais condição homométrica ), isto é: os agregados deverão
ou inferiores aos seguintes limites: tender a um só tamanho. Os agregados assim
- agregado graúdo.......12% considerados serão definidos pela relação d/D, onde:

- agregado miúdo........15% d (tamanho mínimo efetivo) - é o


tamanho (em mm) obtido a partir da curva
f) Quando o agregado for obtido por granulométrica, e que corresponde a :
britagem de seixos rolados, ao menos 95% dos
fragmentos retidos na peneira No. 4, em peso, - 25% passando, em peso, para
deverão apresentar uma ou mais faces resultantes de VDM < = 2.000 ou
fraturas. - 15% passando, em peso, para
VDM > 2.000
g) Para os agregados retidos na
peneira No. 4, a porcentagem de grãos de forma D ( tamanho máximo efetivo ) - é o
defeituosa, obtido no ensaio de lamelaridade, não tamanho (em mm) obtido a partir da curva
poderá ultrapassar a 20%. granulométrica, e que corresponde a:

h) O índice de forma, obtido pelo - 80% passando, em peso, para


ensaio DNER-ME 86/94, não deve ser inferior a 0,5. VDM < = 2.000 ou
Opcionalmente, poderá ser determinada a - 90% passando, em peso, para
porcentagem de grãos de forma defeituosa que se VDM > 2.000
enquadrem na expressão:
A relação d/D deverá ser:
l + g >
6.e > ou = 0,65 para VDM > 2.000 e
> ou = 0,50 para VDM < ou = 2.000.
onde:

362
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Em resumo, apresentamos o quadro Nº 10 2,00 0-2 0-5 - 0-5 - 0–5


abaixo: Nº 200 0,074 0-1 0-1 - 0 - 0,5 0-1 0-1
D (mm) 19,1 9,52 19,1 9,52 19,1 9,52
d (mm) 12,7 4,76 12,7 4,76 9,52 4,76
Exigências para a granulometria dos agregados para Tratamento Superficial K= d/D 0,66 0,50 0,66 0,50 0,50 0,50
VDM TOTAL > 2000 > 2000 < = 2000
VDM total (dois sentidos) > 2.000 < = 2.000

K = d/D > = 0,65 = 0,50

Fração > D < = 10% < = 20% 3.4 - Dosagem do agregado e do


ligante asfáltico.
Fração < d < = 15% < = 25%

Fração < 2mm (pen.Nª 10) < = 2% < = 5% a) A partir da seleção da


Fração < 0,074 mm (pen.. < = 0,5% < = 1%
composição granulométrica desejada e do respectivo
Nª 200 ligante, a dosagem deverá ser efetuada em
laboratório.
j) Atendidas as condições do item “
i “, poderão ser compostas inúmeras faixas b) As taxas finais de agregado e de
granulométricas que proporcionarão bons ligante, devem ser determinados após a obtenção de
tratamentos, dentro das características requeridas em uma quantidade razoável de agregado britado. Essa
projeto. determinação deve ser feita no canteiro de serviço, em
verdadeira grandeza, usando-se para tanto, panos de
k) Abaixo apresentamos sugestões comprimento mínimo de 50 m ( área correspondente a
de faixas granulométricas para o tratamento 50 m x 3,0 m = 150 m2 ) quantos necessários.
superficial havendo, entretanto, flexibilidade
respeitando as exigências apresentadas no quadro 4.0 - Equipamento
acima.
k.1) Tratamento Superficial Simples Todo equipamento deverá ser
cuidadosamente inspecionado pela Fiscalização,
devendo dela receber aprovação, sem o que não será
Peneiras Percentagem em peso, passando dada autorização para o início dos serviços.
ASTM mm A B C
3/4” 19,1 100 É obrigatório, para o início dos
1/2" 12,7 90 - 100 100 100 serviços, que o canteiro de obra esteja montado,
3/8” 9,52 0 - 15 80 - 100 55 - 100 contando, no mínimo, com:
Nº 4 4,76 0-5 0 - 25 0 - 10
Nº 10 2,00 0-2 0-5 0- 1 a) Área conveniente para estocagem
Nº 200 0,074 0 – 0,5 0-1 0 – 0,5
dos diversos tipos de agregados, com o objetivo de
impedir mistura entre eles, bem como protegê-los de
poeiras ou partículas lançadas pelo tráfego de estradas
k.2) Tratamento Superficial Duplo
próximas.
b) Depósitos de material asfáltico,
Peneiras Percenagem em peso, passando que permitam o aquecimento de maneira uniforme e
Faixa I Faixa II Faixa III sem riscos de oxidação, e que tenham capacidade
ASTM mm 1ª cam. 2ª cam. 1ª cam. 2ª cam. 1ª cam. 2ª cam. compatível com o consumo da obra.
1” 25,4 100 100 100
3/4" 19,1 90 - 90 - 90– c) Equipamento espargidor de
100 100 100 material asfáltico equipado com bomba reguladora de
1/2" 12,7 20 - 45 100 0 - 20 100 20 - 55 100
pressão e sistema completo e adequado de
3/8” 9,52 0 - 10 90 - 0-5 95 - 0 - 15 90– 100 aquecimento, capaz de aplicar o material em
100 100
Nº 4 4,76 0-5 40 - 70 - 5 - 30 - 0 - 20 quantidade e temperatura uniformes. As barras de

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distribuição deverão ser de circulação plena, com recapeamento, é necessário, geralmente, um pré-
ajustagem vertical e largura variável. Deverá ser tratamento da capa existente, que consiste em:
equipado ainda com tacômetro, termômetro, medidor
de volume e dispositivo de aplicação manual para a) Regularização por raspagem ,
algumas correções. eventualmente, com aquecimento e/ou por
enchimento de depressões, inclusive tapa-buracos,
d) Distribuidor de agregado capaz com massa asfáltica densa.
de proporcionar distribuição homogênea dos
agregados. b) Tratamento da exsudação com
espalhamento e cravação de agregado pré-aquecido
e) Rolo de pneus autopropulsor, de ou outros métodos a critério da Fiscalização.
pressão variável.
c) Enchimento de trincas, por
f) Rolo liso compactador tipo exemplo, com lama asfáltica.
tandem.
d) Imprimadura, de preferencia com
g) Carregadeira de pneus. emulsão asfáltica ou lama asfáltica, de áreas “ secas “,
deficientes em ligante.
h) Caminhão basculante.
A regularização com massa
i) Vassoura mecânica ou manual. asfáltica deve ser executada algumas semanas, pelo
menos, antes do tratamento superficial, para se obter a
j) Trator de pneus. consolidação adequada da mistura, pelo tráfego. É
contra indicado o emprego de macadame betuminoso
k) Ferramentas manuais e ou do próprio tratamento para essa regularização,
equipamentos acessórios. assim criam-se reservatórios d’água, de difícil
drenabilidade.
5.0 - Procedimentos de execução
5.3 - Espargimento do ligante
A execução do Tratamento
Superficial , envolve basicamente as seguintes Terminado os serviços preliminares
operações: de preparo da pista e de calibragem do carro
espargidor de ligantes, proceder-se-á a execução do
5.1 - Limpeza da superfície a ser tratamento superficial que só deverá ser processado se
tratada as condições atmosféricas forem propícias.
Esta operação não deverá ser
A superfície da camada subjacente realizada em dias de chuva ou sobre superfícies
deve-se apresentar completamente limpa, isenta de molhadas, a menos que o ligante seja emulsão. Neste
pó, poeira ou de outros elementos. A operação de caso, admite-se a execução desde que a camada
limpeza pode-se processar por equipamentos subjacente não se apresente encharcada.
mecânicos ( vassouras rotativas ou jatos de ar
comprimido ) ou, em circunstancias especiais, por Deverão ser obedecidas as seguintes
varredura manual. condições:

5.2 - Preparo da superfície a ser a) A temperatura de aplicação do


tratada material asfáltico deverá ser determinado para o
ligante empregado, em função da relação temperatura
No caso de um revestimento sobre x viscosidade, adequada para o espalhamento.
uma base nova, somente as providencias de limpeza Deverão ser observados os seguintes limites, no
da superfície são necessários. Quando se tratar de espargimento:

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- para o cimento asfáltico: dosagem de ligante, deverá ser escolhida dentro de


viscosidade Saybolt-Furol na faixa de 30 a 60 um certo intervalo, conforme as variações possíveis
segundos, respeitando-se a temperatura máxima de na rotação da bomba de ligante, constantes no Manual
aquecimento de 177oC; do Fabricante.
- para a emulsão asfáltica:
viscosidade Saybolt-Furol na faixa de 25 a 100 i) Para a operação do espargidor de
segundos (admissível) ou 40 a 60 segundos ligante, o operador deverá receber por escrito as
(desejável). instruções com os dados do espalhamento referente a
obra. Esses dados serão organizados,
b) No caso de utilização de convenientemente, conforme modelo apresentado no
melhorador de adesividade, deverá ser exigido que Anexo 1 desta Especificação.
este aditivo seja adicionado ao ligante no canteiro da
obra, sendo obrigatória a circulação da mistura ligante j) No caso de Tratamento
- aditivo. De preferencia, deve-se fazer essa mistura Superficial Duplo executado com emulsão asfáltica
com a circulação do ligante asfáltico no próprio deve-se esperar uma ruptura completa e o
equipamento espargidor. desaparecimento da maior parte da água após a
primeira aplicação, antes de se iniciar a segunda
c) O início da execução do aplicação.
Tratamento Superficial, estará condicionado ao fato
do equipamento espargidor do material asfáltico estar 5.4 - Distribuição e compressão
devidamente aferido. dos agregados

d) Os materiais asfálticos deverão a) A distribuição dos agregados


ser aplicados de uma só vez em toda a largura a ser deve seguir de perto a operação de espargimento do
trabalhada. Eventuais excessos localizados de ligante betuminoso. Um espaçamento da ordem de 20
material asfáltico devem ser prontamente eliminados. m para CAP e 50 m para emulsão asfáltica é razoável.

e) A extensão total do banho b) Eventuais falhas na cobertura da


asfáltico em cada etapa construtiva, não deverá área, deverão ser corrigidas com processo manual
ultrapassar a 300 m. adequado. Excessos de agregado devem ser
removidos antes da compressão.
f) Cuidados especiais se deve ter
nas juntas transversal e longitudinal. Para a primeira, c) Antes do início da distribuição
deve-se cobrir a seção transversal de trabalho com deve-se aferir a taxa de agregado através da relação
uma faixa (0,80 a 1,00 m ) de papel “ kraft “ ou experimental taxa-velocidade do veículo.
similar, sobre a qual se processará o inicio do
espargimento. Para a junta longitudinal, recomenda-se d) Os agregados, após
um recobrimento da 1a. faixa numa pequena largura espalhamento, deverão ser comprimidos o mais
(definida no canteiro em função do tipo de ligante, rapidamente possível. Nos trechos em tangente, a
barra e bicos espargidores). compressão deve-se iniciar pelos bordos e progredir
para o eixo e, nas curvas, deverá progredir sempre do
g) Antes do início do espargimento, bordo mais baixo para o bordo mais alto.
deve-se aferir a taxa de ligante através da relação
experimental taxa x velocidade do caminhão f) Em cada passada, o equipamento
(tacômetro). deverá recobrir, no mínimo, a metade da largura da
faixa anteriormente comprimida, com os cuidados
h) É de importância especial que se necessários para evitar deslocamentos, esmagamentos
obedeça aos valores determinados na calibragem da do agregado e contaminações prejudiciais.
bomba, altura da barra, velocidade do caminhão
espargidor e temperatura do ligante. A velocidade de g) Quando se dispuser de um
operação do espargidor, para uma determinada conjunto de rolo tandem liso e rolo de pneus,

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recomenda-se uma primeira fase de compactação com 5.6 - Aplicação do 3o. banho
o rolo de pneus, terminando-se com o tandem, no diluído de emulsão asfáltica no tratamento superficial
caso de superfície do substrato ser irregular e/ou o duplo
agregado não ser de alta resistência mecânica. Com o
substrato sem irregularidades geométricas e com Uma vez processada a eliminação
agregado tenaz, inverte-se a seqüência, compactação dos rejeitos da 2a. camada, uma alternativa
inicial por rolo tandem e em seguida por rolo de construtiva, que apresenta bons resultados quando se
pneus. trabalha com emulsão asfáltica, é a aplicação do “ 3o.
banho diluído “, obtido através de um banho de
5.5 - Liberação ao tráfego e emulsão diluída em água ( 0,5 : 0,5 ) numa taxa de
eliminação dos rejeitos ordem de 1,0 l / m2 sobre a 2a. camada de agregado.
Essa taxa de 0,5 l / m2 de emulsão, deverá ser
Para a liberação do tráfego devem subtraída da taxa adotada para a emulsão do 2o.
ser obedecidas as seguintes recomendações: banho, exigindo portanto, que a aplicação desse 3o.
banho, seja executada quando previsto no projeto.
a) Na execução de tratamentos
superficiais com cimento asfáltico, poderá ser 5.7 - Capa selante
liberado ao tráfego após completo resfriamento (prazo
mínimo de 24 hs), que deve ser controlado a uma a) Capa selante é o serviço
velocidade máxima de 40 km/h, durante no mínimo 3 executado por penetração invertida, envolvendo uma
(três) dias, tendo-se o cuidado de efetuar a eliminação aplicação de ligante asfáltico e uma aplicação de
dos possíveis defeitos. Deverá ser dada especial agregado miúdo. Sua aplicação tem por finalidade
atenção para a sinalização controladora de principal o incremento das condições de
velocidade. impermeabilização da camada a ser tratada.

b) No caso do uso da emulsão b) Deverá ser empregada emulsão


asfáltica, os tratamentos superficiais deverá asfáltica cationica de ruptura rápida (RR-2C),
permanecer sem tráfego algum, pelo período de 24 a atendendo à P-EB-472 da ABNT.
48 horas. Após este período o revestimento deverá ser
rolado com o rolo tandem (uma só passada com c) Excepcionalmente, e a exclusivo
sobreposição), para se obter a conformação final da critério da Fiscalização, poderá ser admitido o
superfície. emprego de outros tipos de emulsões cationicas ( RR-
1C, RM-1C ou RM-2C ).
c) Sob condições normais de
execução, as partículas de agregado da 1a. camada do d) A execução desta camada só será
tratamento superficial duplo que não são fixadas pelo efetivada quando previsto no projeto.
ligante são praticamente eliminados, sendo muito
pequena a parte residual (deve ser no máximo 2%). 6.0 - Controle
Entretanto, mesmo essa pequena parte deve ser
eliminada antes do 2o. banho. 6.1 - Controle Tecnológico

d) A 2a. camada do tratamento 6.1.1 - Equipamento


superficial duplo tende a apresentar a maior parcela
residual incluindo também uma parcela de partículas a) O equipamento espargidor deverá
mal fixadas, numa posição instável. Os procedimentos ser aferido antes do início da obra e a cada três meses,
de limpeza e eliminação dos rejeitos, deve ser como regra geral, ou a qualquer momento, caso a
efetuada após os primeiros dias de ação do tráfego Fiscalização julgue necessário.
usuário ( 5 a 10 dias ) pois as partículas soltas, sob a
ação das cargas, propiciam o amaciamento daquelas b) Antes do início da execução do
que se encontram fixas. serviço, o equipamento distribuidor do material
asfáltico deverá ser completamente verificado, em

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todos os seus dispositivos, devendo ser dada especial A eficácia do melhorador de


atenção à homogeneidade da vazão dos bicos. adesividade, quando utilizado, deverá ser verificada
pela execução de 03 (três) ensaios de adesividade
c) Durante o decorrer da obra, (DNER-ME 78/64), no início da obra e sempre que
deverá ser mantido controle constantes de todos os forem constatadas mudanças no agregado.
dispositivos do equipamento espargidor.
6.1.2.4 - Agregados
6.1.2 - Materiais
Serão executados os seguintes
6.1.2.1 - Cimento asfáltico de petróleo ensaios;

a) Para cada carregamento de CAP - 01 (um) ensaio de granulometria


que chegar a obra, serão efetuados os seguintes por via lavada, no mínimo, para cada tipo de
ensaios: agregado, por dia de trabalho ( DNER - ME 83/94);

- 01 (um) ensaio de viscosidade - 01 (um) ensaio de lamelaridade


Saybolt-Furol ( P-MB-517 da ABNT); (% de partículas defeituosas) para cada tipo do
agregado, por dia de trabalho;
- 01 (um) ensaio de penetração (P-
MB-107 da ABNT); - 01 (um) ensaio de Abrasão Los
Angeles (DNER-ME 35/94), por mês, ou quando
- 01 (um) ensaio de ponto de fulgor houver variação do material;
( MB-50 da ABNT);
- 01 (um) ensaio de durabilidade ( DNER-
- aquecimento do ligante a 175oC, ME 89/94), por mês, ou quando houver variação do
para observar se há formação de espuma. material;

b) A execução dos demais ensaios, - 01 (um) ensaio de adesividade (DNER-


inerentes ao CAP ficará a critério da Fiscalização. ME 78/94), no início da obra, para verificação da
compatibilidade da emulsão-agregado mineral.
6.1.2.2 - Emulsão asfáltica Repetir, se houver alteração nos materiais;

a) Para cada carregamento de - 01 (um) ensaio de adesividade (DNER-


emulsão asfáltica que chegar a obra, serão efetuados ME 78/94), para todo carregamento de ligante CAP
os seguintes ensaios: que chegar a obra, e sempre que houver variação do
agregado.
- 01 (um) ensaio de viscosidade
Saybolt-Furol ( P-MB-581 da ABNT); 6.1.3 - Controle de execução

- 01 (um) ensaio de determinação 6.1.3.1 - Controle da aplicação do


do resíduo de CAP; agregado mineral

- 01 (um) ensaio de peneiramento Será executado uma determinação


(P-MB-609 da ABNT ). da taxa de agregado, no mínimo, para cada faixa de
espalhamento e para cada 700 m2, no máximo.
b) A execução dos demais ensaios,
inerentes à emulsão asfáltica ficará a critério da 6.1.3.2 - Controle da aplicação do
Fiscalização. material asfáltico

6.1.2.3 - Melhorador de adesividade Será constituído por:

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- 01 (uma) determinação de resíduo,


para cada carregamento do equipamento espargidor - todos os gráficos citados no item “ a “;
(emulsão asfáltica);
- todos os elementos, fatos, informações e
- elaboração do gráfico viscosidade acontecimentos relacionados com a qualidade da
x temperatura (mínimo três pontos), para todo obra.
carregamento que chegar a obra;
6.4 - Aceitação
- uma verificação da temperatura do
ligante imediatamente antes da aplicação; 6.4.1 - Aceitação do controle
tecnológico
- no mínimo, uma determinação da
taxa de ligante em l / m2, para cada faixa de O serviço executado será aceito, sob
espargimento, para no máximo, cada 700 m2 de o ponto de vista tecnológico, desde que atendida as
aplicação. seguintes condições:

6.2 - Controle geométrico e de a) Os equipamentos espargidores


acabamento tenham sido devidamente aferidos, e, juntamente com
os demais, mantenham adequadas condições de
a) Será determinada a largura da funcionamento ao longo da obra.
plataforma acabada, por medida a trena executados a
cada 20 m, pelo menos. b) Os materiais aplicados satisfaçam
às exigências da correspondente Especificação
b) As condições de acabamento da vigente, em todos os ensaios citados anteriormente.
superfície serão apreciadas pela Fiscalização, em Os valores atribuídos nesta Especificação,
bases visuais. prevalecerão sobre todas as das especificações
próprias de materiais.
6.3 - Registro do controle tecnológico
c) Tenham sido atendidas as
a) Antes do início dos serviços de disposições contidas nos itens anteriores, quanto à
tratamentos superficiais, serão traçados gráficos onde execução e ao controle.
nas abcissas constarão o estaqueamento (ou a
quilometragem) e nas ordenadas os seguintes itens, d) A granulometria dos agregados
que devem, o mais que possível, corresponder aos esteja dentro da faixa de trabalho, definida em
intervalos do estaqueamento ( ou a quilometragem ). projeto.

- para CAP: viscosidade (SF) e e) A quantidade de ligante, por


ponto de fulgor; camada, situe-se no intervalo de mais ou menos 15%
(quinze por cento), em relação à taxa de dosagem.
- para emulsão: viscosidade (SF), % Para a taxa total, admite-se tolerância de mais ou
de CAP residual e peneiramento; menos 8% ( oito por cento ), em relação à taxa de
dosagem.
- para agregado: % passando na
peneira “ d “, % retido na peneira “ D “ e índice de f) A quantidade total do agregado
forma; mineral situe-se no intervalo de mais ou menos 10%
(dez por cento), em relação à taxa de dosagem.
- para execução: taxa de ligante e
taxa de agregado. 6.4.2 - Aceitação do controle
geométrico e de acabamento
b) A Fiscalização elaborará “
RELATÓRIOS TRIMESTRAIS “, contendo:

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O serviço executado será aceito à cursos d’águas para evitar contaminação em caso de
luz do controle geométrico e de acabamento, desde vazamentos acidentais.
que atendidas as seguintes condições:
8.0 - MEDIÇÃO
a) Quanto à largura da plataforma:
não se admitirão valores inferiores aos previstos em Para fins de recebimento a unidade
projeto. de medição é o metro quadrado (m2).

b) O acabamento do serviço,
apreciado em bases visuais, seja julgado satisfatório
pela Fiscalização.

7.0 - Preservação do Meio Ambiente 2.40.02.03.002 – CAPA SELANTE COM PO DE


PEDRA EXCLUSIVE APENAS
Para execução de revestimento O LIGANTE
asfáltico do tipo Tratamento Superficial Simples, são
necessários trabalhos envolvendo a utilização de Idem ao 2.40.02.03.001
asfaltos e britas. Desta forma, os cuidados a serem
observados para fins de preservação do meio
ambiente envolvem a obtenção e aplicação de brita e 2.40.02.09.001 - IMPRIMAÇÃO EXCLUSIVE
o estoque e aplicação do asfalto recomendado. APENAS O LIGANTE

1.0 - Conceito
No decorrer do processo de
produção de brita, devem ser observados os seguintes Esta especificação de serviço define
cuidados: os critérios que orientam a execução de pinturas
- evitar a localização de pedreira e asfálticas em obras rodoviárias .
das instalações da britagem em área de preservação
ambiental; 2.0 - Definição e Generalidades
- planejar adequadamente a
exploração da pedreira de modo a minimizar os danos Pinturas asfálticas são os serviços
inevitáveis durante a exploração e a possibilitar a que consistem na aplicação de uma película de
recuperação ambiental, após a retirada de todos os material asfáltico, em consistência líquida, sobre a
materiais, equipamentos e instalações; superfície de uma camada de pavimento. As pinturas
asfálticas podem ser dos seguintes tipos:
- não provocar queimadas como
forma de desmatamento; a) Imprimação: é a pintura asfáltica
executada com materiais que, possuindo baixa
- as estradas de acesso deverão viscosidade na temperatura de aplicação e cura
seguir as recomendações feitas para os caminhos de suficientemente demorada, penetram na camada que a
serviços; recebe, impermeabilizando-a e possibilitando a sua
aderência ao revestimento asfáltico.
- deverão ser construídos, junto às
instalações de britagem, bacias de sedimentação para b) Pintura de ligação: é a pintura
retenção do pó de pedra, eventualmente produzidos asfáltica executada com materiais possuindo alta
em excesso, ou por lavagem de brita, evitando seu viscosidade na temperatura de aplicação e cura ou
carreamento para cursos d’água. ruptura rápida, formam uma película que adere a
camada imprimada e possibilita sua ligação ao
Relativamente aos ligantes revestimento asfáltico que sobre ela será executada. A
betuminosos, a recomendação principal é que os pintura de ligação pode ser aplicada nas seguintes
depósitos devem ser instalados em locais afastados de condições:

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asfáltica cationica de ruptura rápida tipo RR-1C ( P-


b.1) Sobre antigos revestimentos EB-472 da ABNT ).A emulsão utilizada deverá ser
asfálticos previamente à execução de um reforço, diluída em água, sendo a razão da diluição ideal
recapeamento, ou mesmo de um tratamento de definida experimentalmente na obra, geralmente de
rejuvenescimento com lama asfáltica fina ou grossa. 1:1. Caso já se tenha no canteiro a emulsão RR-2C,
esta poderá ser usada na proporção de 0,46:0,54 ( EA
b.2) Sobre pinturas asfálticas : água ).
aplicadas anteriormente e que pela ação do tráfego e
do tempo, tenham perdido a sua potencialidade de 4.0 - Equipamento
promover aderência com a camada a ser sobreposta.
Todo equipamento deverá ser
b.3) Como elemento de ligação cuidadosamente inspecionado pela Fiscalização,
entre duas camadas asfálticas. devendo dela receber aprovação, sem o que não será
dada autorização para o início dos serviços.
c) Pintura de cura: é a pintura
asfáltica aplicada sobre camadas tratadas com O equipamento básico para a
cimento Portland ou cal hidratada, recém-executada, execução dos serviços compreende as seguintes
com a função de evitar a perda acelerada de umidade, unidades:
e consequentemente, promover adequada condição
para o desenvolvimento do processo de cura. a) Vassouras mecânicas rotativas,
Secundariamente, a pintura de cura desempenha a vassouras manuais e/ou compressores de ar.
função de conferir aderência entre a camada tratada e
o revestimento asfáltico a ser sobreposto. b) Distribuidor de material asfáltico
equipado com bomba reguladora de pressão e sistema
3.0 - Materiais completo de aquecimento, capaz de promover a
aplicação uniforme do ligante. O distribuidor deverá
São recomendados os seguintes possuir ainda:
ligantes asfálticos, conforme a função da pintura:
b.1) Barra de distribuição do tipo “
a) Imprimação circulação plena “, que possibilite afastamentos
verticais e larguras variáveis de espalhamento.
Deverá ser empregado na execução
da imprimação, asfalto diluído de cura média, do tipo b.2) Tacômetro, termômetro e
CM-30 ( P-EB-651 da ABNT ). Admite-se o uso do espargidor manual, esta última aplicável ao
tipo CM-70, quando a camada a imprimar for tratamento de algumas áreas e correção localizadas.
constituída por materiais granulares de alta
permeabilidade, como por exemplo base de brita c) Depósito de material asfáltico,
graduada. com capacidade de armazenamento para o
atendimento de, no mínimo, um dia de trabalho,
A taxa de aplicação do ligante equipado com adequado sistema de aquecimento e
empregado deverá ser determinada circulação.
experimentalmente na obra, considerando-se que a
taxa ideal é a máxima que pode ser absolvida pela 5.0 - Procedimento de execução
camada em 24 horas, sem deixar excesso na
superfície. a) Inicialmente, a superfície a
receber a pintura asfáltica, deverá ser submetida a
b) Pintura de ligação e Pintura de processo de varredura, destinado a eliminação do pó e
cura de qualquer material solto existente. Em se tratando
de pintura de ligação para revestimento com lama
Deverá ser empregada na execução asfáltica, o material asfáltico deverá ser aplicado
da pintura de ligação e da pintura de cura, a emulsão

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imediatamente após o umedecimento da superfície, i) Não será admitida defasagem


mediante aspersão em pequena quantidade de água. superior a 3,0 km entre a execução da pintura
asfáltica e a execução do revestimento asfáltico.
b) A temperatura de aplicação do
ligante deverá ser fixada, para cada tipo de ligante, 6.0 - Controle
em função da relação temperatura x viscosidade
correspondente. As faixas de viscosidade 6.1 - Controle de qualidade do
recomendadas para espalhamento dos ligantes ligante
especificados são as seguintes:
a) Para os asfaltos diluídos, serão
- emulsão asfáltica: 25 a 100 seg. executados para cada carregamento que chegar a
Saybolt-Furol obra, os seguintes ensaios:
- asfalto diluído: 20 a 60 seg.
Saybolt-Furol - viscosidade Saybolt-Furol (P-MB-
326 da ABNT);
c) Especial atenção deverá ser dada - ponto de fulgor (P-MB-889 da
à calibragem do equipamento espargidor. Antes de ABNT).
iniciar a distribuição do material asfáltico, deverão ser
medidas e comparadas entre si, as vazões dos bicos da
barra de distribuição. b) Para emulsões asfálticas, para
cada carregamento que chegar a obra, será submetido
d) Caso a pintura asfáltica seja aos seguintes ensaios:
aplicada com a função de imprimação, é
recomendável que a superfície da camada encontre-se - viscosidade Saybolt-Furol (P-MB-
ligeiramente úmida, o que facilita a penetração do 581 da ABNT);
ligante. - peneiramento (P-MB-609 da
ABNT);
e) A diluição em água da emulsão - % de CAP residual.
asfáltica utilizada na pintura de ligação, deverá ser
feita no caminhão distribuidor, tomando-se os c) O ligante só será descarregado se
necessários cuidados para assegurar a correta os ensaios de recebimento executados, comprovarem
proporção entre os dois componentes e a sua a sua adequação.
necessária homogeneização.
d) Qualquer que seja o ligante
f) A pintura de cura deverá ser empregado, no máximo a cada 10 carregamentos será
aplicada logo após a conclusão das operações de tomada uma amostra, a qual será submetida a um
compactação e acabamento da camada tratada com conjunto completo dos ensaios previstos na
aglomerante hidráulico. especificação do material correspondente.

g) Tanto a pintura de ligação como 6.2 - Controle de execução


a pintura de cura deverão produzir película de ligante
delgada, sendo dispensável a penetração na camada e a) A cada 10 ( dez ) carregamentos,
indispensável o acúmulo de ligante na superfície. serão efetuados ensaios de viscosidade Saybolt-Furol,
destinada a fornecer no mínimo três pontos para o
h) As pinturas asfálticas não traçado da curva viscosidade x temperatura. A faixa
deverão ser submetidas à ação direta das cargas e da de temperatura de aplicação será definida em função
abrasão do transito. No entanto, a Fiscalização poderá da curva obtida.
a seu critério e excepcionalmente, autorizar o transito.
b) A operação de diluição em água
da emulsão utilizada em pinturas de cura ou de
ligação, será acompanhada pela Fiscalização,

371
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observando-se tanto a obtenção do grau de diluição 6.4 - Registro do controle


desejado como a perfeita circulação da emulsão
diluída. a) Antes do início dos serviços de
pinturas asfálticas, serão traçados gráficos onde “ em
c) A temperatura de aplicação será abcissas “ constarão o estaqueamento (ou a
controlada permanentemente, no caminhão quilometragem) e “ em ordenadas “ os seguintes itens:
espargidor.
- taxa de aplicação;
d) O controle da taxa de aplicação - temperatura de aplicação;
será efetuada pelo “ método da bandeja “. - razão da diluição (emulsões asfálticas)

e) A Fiscalização avaliará ainda, de b) A Fiscalização elaborará “


forma visual: RELATÓRIOS TRIMESTRAIS “, que deverão
conter:
- a homogeneidade de aplicação do
banho executado; - os gráficos mencionados no item “ a “;
- a penetração do ligante na camada, - todos os elementos, fatos, acontecimentos
no caso de imprimação; e observações relacionados com a qualidade da obra.
- a efetiva cura do ligante aplicado.
7.0 - Preservação do Meio Ambiente
6.3 - Aceitação
A principal preocupação a ser
A pintura asfáltica será aceita, levada em conta para a proteção do meio ambiente,
desde que atendidas as seguintes condições: nos serviços de pinturas asfálticas, é que os depósitos
de materiais betuminosos não devem ser instalados
a) O ligante empregado atender às próximos aos cursos d’água.
características da Especificação do material
correspondente. 8.0 - Medição
b) As condições de diluição em
água ( emulsões asfálticas ) sejam consideradas Para fins de recebimento a unidade
satisfatórias. de mediçào é o metro quadrado (m2)

c) A taxa de aplicação não difira do


valor desejável de mais do que: 2.40.02.09.002 - IMPRIMAÇÃO OU PINTURA
DE LIGAÇÃO, MANUAL
- + ou - 20%, para a imprimação; EXCLUSIVE APENAS O
- + ou - 15%, para pintura de LIGANTE
ligação e pintura de cura.
Idem ao 2.40.02.09.001
d) O serviço seja considerado
homogêneo, em função da inspeção visual efetuada
pela Fiscalização. 2.40.02.12.001 - LAMA ASFALTICA
EXCLUSIVE APENAS O
e) A cura do ligante aplicado seja LIGANTE
considerado satisfatória.
1.0 - Objetivo
f) A temperatura de aplicação seja
considerada adequada, em função da curva Esta especificação de serviço define
viscosidade x temperatura, para cada tipo de ligante os critérios que orientam a execução de lama
empregado. asfáltica, em obras rodoviárias .

372
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2.0 - Definição e Generalidades


- o equivalente de areia ( DNER-
a) Lama asfáltica ( LA ) é uma ME 54/94) deverá ser igual ou superior a 55%.
mistura asfáltica resultante da associação, em - durabilidade, perda inferior a 2%
consistência fluida, de agregados ou mistura de (DNER-ME 89/94)
agregados miúdos, material de enchimento ( filler ), - resistencia a água – adesividade
água e emulsão asfáltica, espalhada uniformente sobre superior a 90% (DNER-ME 59/94 e ABNT MB –
uma superfície previamente preparada. 721).
c) A mistura de agregados deverá
b) A consistência da lama asfáltica e satisfazer a uma das faixas granulometricas ( DNER-
a graduação dos agregados empregados permitem que ME 83/63 ) seguintes:
a mistura seja aplicada em espessuras bastantes
delgadas, não tendo, portanto, função estrutural.
Peneira % em peso, passando
c) A lama asfáltica tem especial ASTM mm DNER ISSA – Intern. Slury Seal
Association
aplicação no rejuvenescimento de superfícies (tradicional) Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3
asfálticas desgastadas e na impermeabilização de 3/8” 9,5
revestimentos porosos e/ou fissurados. 1/4” 6,3 100 100
Nº 4 4,8 100 85-100 82-100
Nº 8 2,4 80 – 100 100 70-95
3.0 - Materiais Nº 10 2,0 90- 100 60-85
Nº 16 1,2 50 – 90 65- 90 45-75 40-64
3.1 - Materiais asfálticos Nº 30 0,6 30 – 60 40-60 28-50
Nº 40 0,42 22-40
Nº 50 0,31 20 – 45 25-42 15-30
Podem ser empregadas as seguintes Nº 80 0,18 12-22
Emulsões Asfálticas: Nº 100 0,15 10 – 25 15-30 8-20
Nº200 0,074 5 – 15 10-20 5-15
a) Emulsões asfálticas cationicas: Mistura seca 4- 6 2,5-5 5,5-8 5-15
(kg/m2) 3–4 2,5-3 4-6,5 8-13,5
tipo RL-1C ( P-EB 472 da ABNT ); Espessura (mm)
% em relação ao peso da mistura
b) Emulsão para lama asfáltica: LA- Água 10- 10-20 10-15 10-15
1C, LA-2C ou LA-E ( P-EB 599 da ABNT ) mistura 20
Emulsão 12- 15-25 11-21 10-19
20
3.2 - Agregados
* ISSA - Associação Internacional de Lama Asfáltica
O agregado ou a mistura de
agregados utilizados deverão atender aos seguintes d) A faixa tradicional do DNER é
requisitos qualitativos: para “ Lama Fina “, e as outras três são derivadas da
ISSA: a faixa 1 para “ Lama Fina “, mais fina que a
a) Areia: Deverá ser empregada do DNER, e as faixas 2 e 3 para “ Lama Grossa “,
areia lavada, composta de partículas individuais usualmente chamada de “ farofa asfáltica “.
resistentes e limpas, apresentando equivalente de
areia ( DNER-ME 54/94) maior ou igual a 40%.
UTILIZAÇÃO
b) Pedrisco ou pó de pedra: Serão
compostos por produto de britagem de rocha sã, FAIXA DNER FAIXA I FAIXA 2 FAIXA 3
apresentando as seguintes características:
A–B–E A–E C–F D–G
- para o agregado retido na peneira
No. 10, a percentagem de desgaste no ensaio de
Abrasão Los Angeles (DNER-ME 35/94) não deverá A - Enchimento de fissuras
ser superior a 40%.

373
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B - Rejuvenescimento em geral de rejuvenescimento a) O valor máximo admissível para


asfáltico com pequeno desgaste diferencial a perda por desgaste no WTAT ( Wet Track Abrasion
Test ) será de 0,08 g/cm2.
C - Idem, com médio desgaste diferencial
b) Para se obter uma adequada “
D - Idem, com grande desgaste diferencial consistência de lama “, os agregados deverão ficar
perfeitamente envolvidos e a mistura, ao ser
E - Capa selante de misturas abertas de textura lisa espalhada, não deverá escorrer e nem desagregar.

F - Idem, de textura áspera c) O traço deverá ser fornecido em


peso, considerando-se a mistura seca. Deverão ser
G - Revestimentos de acostamentos fornecidas as percentagens da água da mistura e da
emulsão asfáltica indicada.
e) O agregado para LA, é
constituído por uma mistura de pó de pedra ( 4,8 mm 4.0 - Equipamentos
- 0,074 mm, mistura de agregado miúdo com filler
natural ) , com areia de rio ( agregado miúdo com Todo equipamento deverá ser
filler natural ) e filler artificial ( cimento, cal ou pó cuidadosamente inspecionado pela Fiscalização,
calcáreo - geralmente 2 a 6% em relação ao peso total devendo dela receber aprovação, sem o que não será
da mistura seca ). As vezes substitui-se, parcial ou dada autorização para o início dos serviços. O
totalmente, a areia de rio por areia de campo ( que equipamento mínimo é o seguinte:
tem mais filler natural ). é conveniente sempre haver a
presença de pó de pedra. a) Depósito apropriado para estocagem dos
agregados.
3.3 - Material de enchimento ( filler ) b) Tanques para o armazenamento da
emulsão asfáltica.
a) Como material de enchimento ( c) Tanque de depósito para água e/ou
filler) deverá ser usado (cimento portland, cal ou pó caminhão pipa.
calcáreo ). d) Rolo pneumático de pressão variável.
e) Pá carregadeira.
b) A quantidade de filler deverá, de f) Vassouras mecânicas e trator de pneus,
preferencia, estar compreendida entre 2 e 6% do peso e/ou compressor de ar.
da composição de agregados utilizada ( areia + g) Caminhão basculante.
pedrisco + pó de pedra ). h) Pás, enxadas, vassouras, rodos de
borracha, etc.
c) O filler deverá satisfazer a i) “ Caminhões-usina “ de lama asfáltica
seguinte composição granulometrica: contendo:
- silo duplo para agregados;
Peneiras - silo de filler com alimentador automático;
ASTM mm % passando, em peso - tanque d’água munido de mangueira para
Nº 40 0,42 100 espargimento d’água;
Nº 80 0,177 95 - 100 - tanque de emulsão;
Nº 200 0,074 65 - 100 - sistema de circulação e alimentação de
emulsão asfáltica correlacionado com o sistema de
3.4 - Dosagem da mistura asfáltica alimentação do agregado, de modo a assegurar
perfeito controle do traço;
Deverão ser obedecidos, na - sistema misturador “ pugmill “, do tipo
dosagem da lama asfáltica, os seguintes requisitos: pás móveis e corpo fixo, capaz de processar uma
mistura uniforme e de despejar a massa na “ caixa
espalhadora “ em operação contínua, sem processo de
desagregação; e “ caixa distribuidora “, atrelada por

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correntes ao chassi, montada sobre borracha tipo serviços de execução da LA só poderão ter início
neoprene. Esta unidade apoia-se diretamente sobre a após a aprovação pela Fiscalização.
superfície a tratar, apresentando largura regulável
para o serviço em questão; deverá ser suficientemente 5.2 - Serviços preliminares
pesada para garantir uniformidade, e ser munida de
um regulador de espessura e de uma borracha para a) Os serviços de locação serão
acabamento. executados pela Contratada e verificados pela
Fiscalização.
5.0 - Procedimentos de execução
b) Para o início da execução dos
5.1 - Projeto da mistura asfáltica serviços, é necessário o planejamento e a execução de
um adequado sistema de sinalização, adaptado às
Deverá ser elaborado no condições de mobilidade do serviço.
laboratório, juntamente com os testes do “ caminhão
usina “, o “ Projeto da Mistura Asfáltica “, com o c) Considerando-se os tipos de
seguinte procedimento: emulsão recomendados, o tempo de operação e de
ruptura da emulsão, e na dependência das condições
a) Do depósito da emulsão estocada, ambientais vigentes, o prazo mínimo de interrupção
retira-se uma amostra para os ensaios de: do tráfego, na faixa trabalhada, deverá situar-se entre
1 a 4 horas.
- viscosidade Saybolt-Furol ( SSF )
( MB-581 da ABNT ); d) A extensão mínima recomendada
- peneiração ( MB-609 da ABNT ); para a faixa a ser trabalhada é de 300 m. Esta faixa
- carga da partícula ( NBR 6577 ); e será objeto de limpeza, previamente ao início dos
- % de CAP residual. serviços, mediante o emprego de vassouras mecânicas
e/ou jato de ar comprimido.
b)De cada componente dos
agregados estocados ( inclusive o “ filler “ , se for o e) Concluídas as tarefas de
caso ) retira-se para o ensaio de granulometria ( sinalização e limpeza da faixa de trabalho, a pista
DNER-ME 83/94), de modo a se determinar a receberá a aplicação de uma pintura de ligação, se
percentagem de cada componente da “ mistura seca “ esta, constar do projeto de execução.
dos agregados e dimensionamento das padiolas.
5.3 - Distribuição da lama asfáltica
c) A dosagem da emulsão é
geralmente feita no laboratório central, quando a) Uma vez preparada, sinalizada a
ensaia-se 5 teores de emulsão ( geralmente entre 10 e pista e concluída a pintura de ligação, se for o caso, o
22% em relação ao peso da “ mistura seca “ ), equipamento será colocado em posição perfeitamente
selecionando-se cerca de 3 teores de emulsão com os centrada, em relação a faixa de trabalho. Abrem-se
respectivos teores de água na mistura, escolhendo-se todas as comportas de alimentação dos agregados,
finalmente aquele teor que conduz ao menor desgaste emulsão, água e filler, de acordo com o traço
WTAT. projetado e as tabelas de calibração, pondo-se o “
pugmill “ a funcionar, até produzir quantidade de
d) No local da obra procura-se massa suficiente à alimentação de toda a área interna
ajustar a composição de agregados, o teor de água na da caixa distribuidora.
mistura e o teor de emulsão indicadas previamente
pelo laboratório central, que deve realizar o WTAT b) Além do operador do
no traço ajustado para a aprovação final. equipamento, deverá ser posicionado um trabalhador
de cada lado da caixa, munido de rodo de borracha,
e) Serão entregues pela Contratada à para dar uniformidade de distribuição na caixa.
Fiscalização, com o título “ Projeto da Mistura
Asfáltica “, todos os resultados obtidos neste item. Os

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c) Com velocidade uniforme, a mais Consistirá este controle dos


reduzida possível, é dada a partida do veículo e seguintes ensaios, para todo carregamento que chegar
iniciada a operação. Em condições normais, a a obra:
operação se processa com bastante simplicidade. A
maior preocupação requerida consiste em, da parte do - viscosidade Saybolt-Furol ( P-MB-521
operador, observar a consistência da massa, abrindo da ABNT );
ou fechando a alimentação d’água, de modo a obter
uma consistência uniforme e, da parte dos dois - resíduo por evaporação;
operários auxiliares, em manter a caixa distribuidora
uniformemente carregada de massa. - peneiramento ( P-MB-609 da ABNT );

d) Quaisquer defeitos resultantes da - mistura com cimento (P-MB 469 da


má distribuição deverão ser imediatamente corrigidos, ABNT); e
manualmente, e a superfície final deverá ser alisadas
com sacos de aniagem umedecidas com a própria - sedimentação ( P-MB 722 da ABNT ),
emulsão empregada na lama asfáltica. para cada 100t de emulsão aplicada.

e) Anteriormente à compactação, 6.1.2 - Controle de qualidade dos


possíveis falhas executivas, com escassez ou excesso agregados
de massa, irregularidades na emenda de faixas etc.,
deverão ser corrigidas. A escassez será corrigida com A areia, o pó de pedra e o pedrisco
a adição de massa, e os excessos com retirada, por serão controlados, individualmente, por ocasião de
meio de rodos de madeira ou borrachas. seu recebimento, na área de estocagem. Serão
realizados os seguintes ensaios:
f) Após esta correção, a superfície
áspera deixada será alisada com a passagem suave de - 2 (dois) ensaios de granulometria
qualquer tecido espesso, umedecido com a própria (DNER-ME 54/94) por dia de trabalho;
massa ou com emulsão. Os sacos de aniagem são
muito adequados para o acabamento final dessas - 1 (um) ensaio de equivalente de
correções. areia ( DNER-ME 54/94) por dia de trabalho;

5.4 - Abertura ao tráfego - 3 (três) ensaios de adesividade


(DNER-ME 78/94) quando do estudo de seleção dos
a) O serviço executado poderá ser agregados, e sempre que forem observados,
liberado ao tráfego, de duas a três horas após o visualmente, alteração nas características dos
espalhamento, cabendo observar que a circulação dos agregados; e
veículos não cause danos à lama asfáltica aplicada.
- 3 ( três) ensaios de Abrasão Los
b) A critério da Fiscalização poderá Angeles ( DNER-ME 35/94) em fragmento de rocha
ser exigida a compactação da lama asfáltica, mediante que deu origem ao pó de pedra e ao pedrisco, e
a atuação do rolo de pneumáticos através de uma a sempre que forem constatados, por observação visual,
três coberturas. As estradas de pequeno tráfego é alteração na bancada da pedreira.
obrigatória a rolagem com o rolo de pneumáticos.
6.1.3 - Controle das características
6.0 - Controle da mistura

6.1 - Controle Tecnológico a) Será executado um ensaio de


desgaste WTAT, a cada 600 m de pista, com amostras
6.1.1 - Controle de qualidade do coletadas na caixa distribuidora.
material betuminoso

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b) A quantidade de ligante residual


deverá ser determinada, ao menos duas vezes por dia,
coletando-se amostras de mistura na caixa Peneira
distribuidora e submetendo-se estas amostras ao % em peso, passando
ensaio de extração de asfalto ( DNER-ME 53/94 ). O ASTM mm
teor de emulsão será calculado a partir do 3/8” a 1/2” 9,5 a 12,7 + ou - 8
conhecimento prévio do resíduo da emulsão, Nº 50 a Nº 4 0,3 a 0,48 + ou – 6
conforme prescrito em 6.1, e expresso em relação à Nº 200 a Nº 100 0,074 a 0,15 + ou - 3
massa do agregado seco.
d) A adesividade dos agregados ao
c) As misturas de agregados obtidos ligante empregado seja satisfatória.
após extração de asfalto serão submetidos a ensaios
de granulometria (DNER-ME 83/94), à razão de dois e) As perdas no ensaio de desgaste
ensaios por dia de trabalho. WTAT sejam inferiores a 0,08 g/cm2, para amostras
individuais.
6.2 - Controle geométrico e de
acabamento f) O teor de emulsão da mistura não
difira do teor de projeto de mais do que 1,0%, para
6.2.1 - Controle da largura mais ou para menos.

Será determinada a largura da g) O teor de água da mistura não


plataforma acabada, por medida a trena executados a difira do teor de projeto de mais do que 1,5%, para
cada 20 m, pelo menos. mais ou para menos.

6.2.2 - Controle de acabamento da 6.3.2 - Aceitação do controle


superfície geométrico e de acabamento

As condições de acabamento da O serviço executado será aceito, à


superfície serão apreciadas pela Fiscalização, em luz do controle geométrico e de acabamento, desde
bases visuais. que atendidas as seguintes condições:

6.3 - Aceitação a) Quanto à largura da plataforma:


não se admitirão valores inferiores aos previstos para
6.3.1 - Aceitação do controle a camada.
tecnológico
b)As condições de acabamento,
O serviço de lama asfáltica será apreciadas pela Fiscalização em bases visuais, sejam
aceito, à luz do controle tecnológico, desde que julgadas satisfatórias.
atendidas as seguintes condições:
6.4 -Registro do controle tecnológico
a) As características da emulsão
asfáltica utilizada atendam integralmente à Todos os resultados obtidos no
correspondente especificação da ABNT. controle tecnológico serão anotados, acompanhados
das observações pertinentes à performance dos
b) Os valores do equivalente de serviços, de modo que as medições sejam
areia e Abrasão Los Angeles, dos agregados acompanhadas pelos Relatórios de Obras, contendo as
utilizados, atendam aos limites especificados em 3.2. fichas e gráficos, cujos modelos serão fornecidos pelo
DER/PB.
c) A mistura de agregados apresente
desvios, em relação a granulometria de projeto, 7.0 - Preservação do Meio Ambiente
compreendidos nos seguintes limites:

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Para execução da lama asfáltica, são


necessários trabalhos envolvendo a utilização de
asfaltos e britas. Desta forma, os cuidados a serem 2.40.03.02.001 - BINDER EXCLUSIVE APENAS
observados para fins de preservação do meio O LIGANTE
ambiente envolvem a obtenção e aplicação de brita e
o estoque de asfalto.

No decorrer do processo de 1.0 - Objetivo


produção de brita, devem ser observados os seguintes
cuidados: Esta especificação de serviço define
os critérios que orientam a execução de misturas
- evitar a localização de pedreira e asfálticas do tipo concreto betuminoso usinado a
das instalações da britagem em área de preservação quente (CBUQ) e camada intermediária (BINDER),
ambiental; em obras rodoviárias.
- planejar adequadamente a
exploração da pedreira de modo a minimizar os danos 2.0 - Definição e Generalidades
inevitáveis durante a exploração e a possibilitar a
recuperação ambiental, após a retirada de todos os Concreto betuminoso usinado a
materiais, equipamentos e instalações; quente é uma mistura asfáltica homogênea e
convenientemente dosada de agregado mineral
- não provocar queimadas como graduado de fino a graúdo, material de enchimento
forma de desmatamento; (filler mineral) e asfalto, realizado a quente, em usina
- as estradas de acesso deverão apropriada.
seguir as recomendações feitas para os caminhos de
serviços; O “ binder “ é também uma mistura
- deverão ser construídos, junto às asfáltica usinada a quente de agregados e asfalto,
instalações de britagem, bacias de sedimentação para podendo ou não utilizar o “ filler “ na sua
retenção do pó de pedra, eventualmente produzidos composição.
em excesso, ou por lavagem de brita, evitando seu
carreamento para cursos d’água. De acordo com a função relativa e a
função na estrutura, o CBUQ deverá atender a
Relativamente aos ligantes características especiais em sua formulação,
betuminosos, a recomendação principal é que os recebendo geralmente as seguintes denominações:
depósitos devem ser instalados em locais afastados de
cursos d’águas para evitar contaminação em caso de - Camada de rolamento ou
vazamentos acidentais. simplesmente “ capa asfáltica “: camada superior da
estrutura destinada a receber diretamente a ação do
8.0 - Medição tráfego. A mistura empregada deverá apresentar
estabilidade e flexibilidade compatíveis com o
Para fins de recebimento a unidade funcionamento elástico da estrutura e condição de
de medição é o metro quadrado (m2) rugosidade que proporcionem segurança ao tráfego,
mesmo sob condições climáticas e geométricas
adversas.
2.40.02.16.001 – PINTURA DE LIGAÇÃO,
EXCLUSIVE APENAS O - Camada de ligação ou “ binder “:
LIGANTE camada posicionada imediatamente abaixo da “ capa
“. Apresenta em relação à mistura utilizada para
Idem ao 2.40.02.09.001 camada de rolamento, diferenças de comportamento,
decorrentes do emprego de agregado de maior
diâmetro máximo, existência de maior porcentagem
2.40.03.00.000 – REVESTIMENTOS

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de vazios, menos consumo de “ filler “ ( quando a) Quando obtido por britagem de


previsto ) e de ligante. pedregulho, 90% em peso dos fragmentos deverão ter,
no mínimo, uma face fragmentada pela britagem.
- Camada de nivelamento ou “
reperfilagem “: serviço executado com camada b) Para o agregado retido na peneira
asfáltica de graduação fina, com a função de corrigir No. 10, a porcentagem de desgaste no ensaio de
deformações ocorrentes na superfície de um antigo Abrasão Los Angeles (DNER-ME 35/94) não deverá
revestimento e, simultaneamente, promover a selagem ser superior a 50%.
de fissuras existentes.
c) A percentagem de grãos de forma
Uma camada de CBUQ deve ser defeituosa, determinada no ensaio de lamelaridade (
executada sobre uma superfície coberta DNER-ME 86/94), não poderá ultrapassar a 25%.
uniformemente por uma delgada película de CAP
(pintura de ligação) ou mesmo de uma imprimação. d) Quando submetidos à avaliação
de durabilidade com sulfato de sódio, em cinco ciclos
Deve-se ter especial cuidado com a (método DNER-ME 89/94), os agregados utilizados
pintura de ligação sobre uma base ou um “ binder “ deverão apresentar perdas inferiores a 12%.
que vai receber uma “ capa “, principalmente quando
esta for delgada (h <= 5 cm), pois pode haver o 3.2.2 - Agregado miúdo
deslizamento da mesma.
O agregado miúdo deverá ser
Após se ter obtido a quantidade de constituído por areia, pó de pedra ou mistura de
agregados necessários para se obter em usina cerca de ambos, apresentando partículas individuais
30 t, elabora-se o projeto do traço do CBUQ pelo resistentes, livres de torrões de argila e outras
método MARSHALL, no laboratório, com o “ filler “ substancias nocivas. Deverão ser atendidas, ainda, os
e o CAP a serem utilizados. seguintes requisitos:
a) Quando submetidos à avaliação
3.0 - Materiais de durabilidade com sulfato de sódio, em cinco ciclos
(método DNER-ME 89/94), os agregados utilizados
3.1 - Materiais asfálticos deverão apresentar perdas inferiores a 12%.

Podem ser empregados os seguintes b) O equivalente de areia (DNER-


Cimentos Asfálticos de Petróleo: ME 54/94) de cada fração componente do agregado
miúdo ( pó de pedra e/ou areia ) deverá ser igual ou
- CAP: 30/45 - 50/60 e 85/100 superior a 55%.
(classificação por penetração);
c) Não deverá ser usada areia
- CAP: 20 e 40 (classificação por proveniente de depósitos em barrancos de rios.
viscosidade).
3.2.3 - Material de enchimento ( “ filler “)
3.2 - Agregados O material de enchimento ou “ filler
3.2.1 - Agregado graúdo “, deverá constituir-se de partículas finamente
divididas e inertes em relação aos demais
O agregado graúdo (retido na componentes da mistura, não plásticas, tais como pó
peneira No. 4) deverá ser constituído por pedra calcário, cal hidratada, cimento portland comum.
britada ou seixo rolado britado, apresentando Deverá ser usado seco e sem grumos e obedecendo à
partículas sãs, limpas e duráveis, livres de torrões de seguinte granulometria:
argila e outras substancias nocivas, atendendo aos
seguintes requisitos:

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Peneira 1 1/2” 38,0 95 - 100 100

% passando 1” 25,4 75 - 100 95 - 100


ASTM mm
3/4” 19,1 60 - 90 80 - 100 100
No. 40 0,42 100

No. 80 0,18 95 - 100 1/2” 12,7 85 - 100

No.200 0,074 65 - 100 3/8” 9,5 35 - 65 45 - 80 75 - 100 100

No. 4 4,8 25 - 50 28 - 60 50 - 85 75 - 100


3.2.4 - Melhorador de adesividade

A necessidade do emprego de No. 10 2,0 20 - 40 20 - 45 30 - 75 50 - 90


melhorador de adesividade deverá ser avaliada
através do ensaio de adesividade ( DNER-ME 78/94).
No. 40 0,42 10 - 30 10 - 32 15 - 40 20 - 50

3.3 - Composição da mistura


No. 80 0,175 5 - 20 8 - 20 8 - 30 7 - 28
A composição da mistura deverá
satisfazer aos requisitos do quadro a seguir No. 0,074 1-8 3-8 5 - 10 3 - 10
apresentado: 200

3.3.1 - Faixa Granulometrica


UTILIZAÇÃO INTERMED.IÁINTER ROLA REPERFI
( BINDER ) MED. MENT LAGEM
OU O
ROLA
MENTo

Deverão ser obedecidos, ainda, os


seguintes requisitos:

a) O diâmetro máximo deverá ser


igual ou inferior a 2/3 da espessura da camada.

b) A fração retida entre duas


peneiras consecutivas, excetuadas as duas de maior
malha de cada faixa não deverá ser inferior a 4% do
total.
c) As granulometrias dos agregados
Peneiras Percentagem em peso, passando miúdos ( d menor ou igual a 2,0 mm ) deverão ser
obtidos por “via lavada“.
ASTM mm Faixa A Faixa Faixa Faixa D
B C d) As condições obtidas no ensaio
MARSHALL (DNER-ME 43/94), para a estabilidade,
fluência da mistura e análise densidade x vazios,
2” 50,0 100
deverão atender aos seguintes limites:

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Tráfego 1” 25,4 14

Item Médio Pesado


3/4” 19,1 15
106 < N < 5 x 106 N > = 5 x 106

5/8” 15,9 15
Número de golpes por face 50 75

Notas
Estabilidade ( kgf ) (mínima 250 a 1000 350 a 1000
)
1 - O ensaio MARSHALL com 75
golpes é mais indicado para cargas pesadas e lentas
Fluência ( 0,01” ) 8 a 18 8 a 16 em temperaturas elevadas, principalmente em rampas,
paradas de ônibus e curvas acentuadas.
% de vazios totais
2 - Estabilidade muito alta não é
- camada intermediária 4 a 6 desejada, pois indica muita rigidez, o que pode
- camada de rolamento 3 a 5 comprometer sua resistência à fadiga para espessuras
não suficientemente altas.

Relação betume - vazio ( % ) f) A energia de compactação deve


- camada intermediária 65 a 72
ser fixada no projeto. Caso não haja indicação, será
adotada a energia de 75 golpes por face do corpo de
- camada de rolamento 75 a 82 prova.

e) Nos casos de utilização de misturas asfálticas para 4.0 - Equipamento


camada de rolamento, os vazios do agregado mineral
( % VAM ) deverão atender aos seguintes valores Todo equipamento deverá ser
mínimos, definidos em função do diâmetro máximo cuidadosamente inspecionado pela Fiscalização,
do agregado empregado: devendo dela receber aprovação, sem o que não será
dada autorização para o início dos serviços.

4.1. Depósitos para material


betuminoso

Os depósitos de cimento asfáltico


deverão ser capazes de aquecer o material, conforme
as exigências técnicas estabelecidas, atendendo aos
seguintes requisitos:

a) O aquecimento deverá ser feito


por meio de serpentinas a vapor, óleo, eletricidade ou
outros meios, de modo a não haver contato das
Diâmetro máximo
chamas com o interior do depósito.
% VAM, mínimo
ASTM mm b) O sistema de circulação do
ligante betuminoso, deverá garantir a circulação
desembaraçada e contínua, do depósito ao misturador,
1 1/2” 38,1 13
durante todo o período de operação.

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c) As tubulações e os acessórios - Um termômetro com proteção


deverão ser dotados de isolamento, a fim de evitar metálica e graduação de 900 a 2100 C, instalado na
perdas de calor. linha de alimentação do asfalto, em local adequado,
próximo a descarga no misturador.
d) A capacidade dos depósitos
deverá ser suficiente para, no mínimo, três dias de g) Especial atenção deverá ser
serviço. conferida à segurança dos operadores da usina,
particularmente no que tange à eficácia dos corrimões
4.2. Usinas para misturas asfálticas das plataformas e escadas, à proteção de peças móveis
e à área de circulação dos equipamentos de
a) A usina utilizada deverá alimentação dos silos e transporte da mistura.
apresentar condições de produzir misturas asfálticas
uniformes, devendo ser totalmente revisada e aferida h) Os silos deverão ter capacidade
em todos seus aspectos antes do início da produção. total de, no mínimo, três vezes a capacidade do
Deverão ser usadas obrigatoriamente as usinas misturador.
gravimétricas.
i) Deverão ser divididos em
b) A usina empregada deverá ser compartimentos, dispostos de modo a separar e
equipada com unidade classificadora de agregados estocar, adequadamente, as frações dos agregados.
após o secador, a qual distribuirá o material para os
silos quentes. j) Cada compartimento deverá
possuir dispositivos adequados de descarga, passíveis
c) As balanças utilizadas nas usinas de regulagem.
gravimétricas para pesagem de agregados e para
dosagem do ligante betuminoso, devem apresentar l) O sistema de alimentação deverá
precisão de 0,5%, quando aferidas através do ser sincronizado, de forma a assegurar a adequada
emprego de pesos-padrão. São necessários, no proporção dos agregados frios e a constância da
mínimo, 10 (dez) pesos-padrão, cada qual com 25 kgf alimentação.
mais ou menos 15 gf.
m) O material de enchimento (filler
d) O sistema de coleta de pó deverá ) será armazenado em silo apropriado, conjugado com
ser comprovadamente eficiente, a fim de minimizar os dispositivos que permitam a sua dosagem.
impactos ambientais. O material fino coletado deverá
ser devolvido, no todo ou em parte, ao misturador. 4.3 - Caminhões para transporte da
mistura
e) O misturador deverá ser do tipo “
pugmill “, com duplo eixo conjugado, provido de O transporte da mistura betuminosa
palhetas reversíveis e removíveis, devendo possuir deverá ser feito através de caminhões dotados de
dispositivos de descarga de fundo ajustável e caçamba basculante e de lona impermeável para
controlador de ciclo completo da mistura. cobertura durante o transporte entre a usina e o local
de aplicação.
f) A usina deverá ser equipada com
os seguintes sistemas de controle de temperatura: 4.4 - Acabadora

- Um termômetro de mercúrio, com a) O equipamento para distribuição


escala em “ dial “, pirômetro elétrico ou outros será constituído de acabadora automática, capaz de
instrumentos termométricos adequados, colocados na espalhar e conformar a mistura ao alinhamento, cotas
descarga do secador e em cada silo quente, para e abaulamento requerido.
registrar a temperatura dos agregados.
b) As acabadoras deverão ser
equipadas com parafusos sem fim, capaz de distribuir

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adequadamente a mistura, em toda a largura da faixa


de trabalho. 4.6 - Ferramentas e equipamentos
acessórios
c) As acabadoras deverão possuir
um sistema rápido e eficiente de direção, além da Serão utilizados completamente, os
marcha para frente e para trás. seguintes equipamentos e ferramentas:

d) Deverão possuir ainda, a) Régua de madeira ou metálica,


alisadores, vibradores e dispositivos para seu com arestas vivas e comprimento de
aquecimento, à temperatura especificada, de modo aproximadamente 3,0 ( três ) metros.
que não haja irregularidade na distribuição da massa.
b) Soquetes mecânicos ou placas
e) A distribuição da massa asfáltica vibratórias para a compressão de áreas inacessíveis
destinada a camadas de reperfilagem, poderá ser aos equipamentos convencionais.
executada pela ação de motoniveladora, capaz de
espalhar e conformar a mistura, de maneira eficiente e c) Pás, garfos, ancinhos, enxadas,
econômica, às deformações do pavimento existente. A para operações eventuais.
borda cortante da lâmina deverá ser substituída
sempre que se apresentar desgastada ou irregular. 5.0 - Procedimento de Execução

4.5 - Equipamento para compressão 5.1 - Projeto da mistura asfáltica

a) A compressão da mistura será a) O projeto da mistura deverá ser


executada pela ação combinada de rolo de elaborado no laboratório antes do início dos serviços
pneumáticos e rolo liso tandem, ambos de execução do CBUQ.
autopropelidos.
b) Deverá ser entregue pela
b) O rolo de pneumáticos deverá ser Contratante à Fiscalização um relatório sob o título de
dotado de dispositivos que permitam mudança PROJETO DA MISTURA ASFÁLTICA, com todos
automática da pressão interna dos pneus, na faixa de os dados e elementos do projeto, bem como os
35 a 120 lb/pol2. É obrigatória a utilização de pneus resultados dos ensaios realizados. Os serviços de
uniformes, de modo a se evitar marcas indesejáveis na execução do CBUQ, só terão início após a aprovação
mistura comprimida. desse relatório pela Fiscalização.

c) O rolo compressor de rodas c) O PROJETO DA MISTURA


metálicas lisos tipo tandem deverá ter peso ASFÁLTICA deverá conter:
compatível com a espessura da camada.
- as percentagens em peso de:
d) O emprego de rolos lisos agregado graúdo, agregado miúdo, filler e CAP,
vibratórios poderá ser admitido, desde que a sendo a soma total igual a 100%;
referencia e a amplitude de vibração sejam ajustados
às necessidades do serviço. Estes rolos, são - a faixa granulométrica de projeto
importantes para altas espessuras de misturas ( h > 6,0 referente a mistura seca ( inclusive o filler );
cm ).
- os valores obtidos pela dosagem
e) Em qualquer caso, os MARSHALL:
equipamentos utilizados deverão ser eficientes no que
se diz respeito à obtenção das densidades objetivadas, percentagem de vazios ( % Vv );
enquanto a mistura se apresentar em condições de relação betume/vazios ( % RBV );
temperatura que lhe assegure adequada vazios do agregado mineral ( % VAM );
trabalhabilidade. massa específica aparente ( kg/m3 );

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estabilidade MARSHALL ( kgf );


fluência MARSHALL ( mm ); d) Não é permitido o aquecimento
do cimento asfáltico acima de 1770 C.
- as faixas de temperatura da
mistura do CAP e do agregado. e) A produção do concreto
betuminoso e a frota de veículos de transporte
5.2 - Preparo da superfície deverão assegurar a operação contínua da
vibroacabadora.
a) A superfície que irá receber a
camada de concreto betuminoso deverá apresentar-se 5.4 - Transporte do CBUQ
limpa, isenta de pó ou outras substancias prejudiciais.
a) O CBUQ produzido será
b) Eventuais defeitos existentes transportado da usina ao local da aplicação, em
deverão ser adequadamente reparados, previamente à caminhão basculante atendendo ao especificado no
aplicação da mistura. item 4.3 desta especificação.

c) A pintura de ligação deverá b) Os caminhões basculantes para


apresentar película homogênea e promover adequadas transporte da mistura asfáltica deverão apresentar suas
condições de aderência, quando da execução do caçambas lisas e limpas, feito sua limpeza com a
concreto betuminoso. Se necessário, nova pintura de quantidade mínima de água ensaboada, óleo solúvel
ligação deverá ser aplicada, previamente à ou solução de cal ( uma parte de cal para três de água
distribuição da mistura. ), para evitar aderência da mistura à caçamba. Para
qualquer finalidade não será permitido o emprego de
d) No caso de desdobramento da gasolina, querosene, óleo diesel e produtos similares.
espessura total de concreto betuminoso em duas
camadas, a pintura de ligação entre estas poderá ser c) Quando as condições climáticas,
dispensada, se a execução da segunda camada ocorrer associados à distancia de transporte, o exigirem, todos
logo após a execução da primeira. os carregamentos da mistura deverão ser cobertos
com lona impermeável, de modo a reduzir a perda de
5.3 - Produção do CBUQ calor e evitar a formação de crosta na parte superior
da carga transportada. Não será tolerada redução de
a) O concreto betuminoso deverá temperatura da mistura superior a 100 C no seu
ser produzido em usina gravimétrica apropriada, transporte entre a usina e o local de aplicação.
atendendo aos requisitos apresentados no item 4.0
desta especificação. A usina deverá ser calibrada 5.5 - Distribuição da mistura
racionalmente, de forma a assegurar a obtenção das
características desejadas para a mistura. a) Sobre a base ou sobre
revestimentos antigos (recapeamentos), depois de
b) A temperatura de aquecimento do feita a imprimadura cabível, impermeabilizante ou
CAP empregado deverá ser, necessariamente, ligante, a mistura será distribuída com a acabadora.
determinada em função da relação temperatura x Deverá a acabadora operar independentemente do
viscosidade do ligante. A temperatura mais veículo que estiver descarregando. Enquanto durar a
conveniente é aquela na qual o cimento asfáltico descarga, o veículo transportador deverá ficar em
apresente viscosidade Saybolt-Furol na faixa de 75 a contato permanente com a acabadora, sem que sejam
95 segundos, admitindo-se no entanto, viscosidade usados freios para manter tal contato.
situada no intervalo de 75 a 150 segundos.
b) A temperatura da mistura no
c) A temperatura de aquecimento momento da distribuição não deverá ser inferior a
dos agregados, medido nos silos quentes, deverá ser 1070 C nem execeder a 177ºC.
de 5 a 100 C superior a temperatura definida para o
aquecimento do ligante, desde que não supere 1870 C.

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c) Quando forem previstos duas 1a.) Inicia-se a rolagem com o rolo


camadas, a segunda, sempre que possível, será de pneumáticos atuando com baixa pressão;
executada antes de a primeira receber tráfego, o mais
rapidamente possível, o que evitará, inclusive, o
emprego de nova pintura de ligação.
2a.) A medida que a mistura for sendo
d) Deverá ser assegurado, compactada, e com o conseqüente crescimento de sua
previamente ao início dos serviços, o conveniente resistência, seguem-se coberturas do rolo de
aquecimento da mesa alizadora da acabadora, à pneumáticos, com incremento gradual da pressão.
temperatura compatível com a da massa a ser
distribuída. Observar que o sistema de aquecimento 3a.) A compactação final será
destina-se exclusivamente ao aquecimento da mesa efetuada com o rolo metálico tandem de rodas lisas,
alizadora, e nunca da massa asfáltica que quando então a superfície da mistura deverá
eventualmente tenha esfriado em demasia. apresentar-se bem desempenada.

e) Caso ocorram irregularidades na 4a.) O número de coberturas de


superfície da camada acabada, estas deverão ser cada equipamento será definido experimentalmente,
corrigidas de imediato, pela adição manual de massa, de forma a se atingir as condições de densidade
sendo o espalhamento deste efetuado por meio de previstas, enquanto a mistura se apresentar com
ancinhos ou rodos metálicos. Esta alternativa deverá trabalhabilidade adequada.
ser, no entanto, minimizada, já que o excesso de
reparos manuais é nocivo à qualidade do serviço. d) As coberturas dos equipamentos
de compressão utilizadas deverão atender as seguintes
f) Para o caso de distribuição de orientações gerais:
massa asfáltica de graduação “ fina “ em serviços de
reperfilagem, será empregado motoniveladora, 1a.) A compressão será executada
observando-se a temperatura mínima para distribuição em faixas longitudinais, sendo sempre iniciada pelo
de 1070 C. ponto mais baixo da seção transversal, e progredindo
no sentido do ponto mais alto.
5.6 - Compressão da mistura
2a.) Em cada passada, o
a) A compressão da mistura equipamento deverá recobrir, ao menos, a metade da
asfáltica terá início imediatamente após a distribuição largura da passada anterior.
da mesma.
b) A fixação da temperatura de e) As espessuras máximas de cada
rolagem está condicionada à natureza da massa e as camada individual, após compressão, deverão ser
características do equipamento utilizado. Como definidas na obra pela Fiscalização, em função das
norma geral, deve-se iniciar a compressão à características de trabalhabilidade da mistura e da
temperatura mais elevada que a mistura asfáltica eficiência do processo de compressão, porém nunca
possa suportar, temperatura essa fixada deverão ser superiores a 7,5 cm e nem inferiores a 3,0
experimentalmente para cada caso e a mínima sendo cm. Quando se desejar camadas com maior espessura,
correspondente a 155 segundos Saybolt-Furol. os serviços deverão ser executados com mais de uma
camada.
c) A prática mais freqüente de
compactação de misturas asfálticas densas usinadas a 5.7 - Abertura ao tráfego
quente, contempla o emprego combinado do rolo de
pneumáticos de pressão variável e o rolo metálico A camada de CBUQ recém acabada
tandem de rodas lisas, de acordo com as seguintes deverá ser mantida sem transito até o seu completo
recomendações: resfriamento.

6.0 - Controle

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O controle de qualidade dos


6.1 - Controle Tecnológico agregados constará do seguinte:

Todos os materiais deverão ser 02 ensaios de granulometria do


examinados em laboratório, obedecendo à agregado, de cada silo quente, por jornada de 8 horas
metodologia indicada pelo DNER e satisfazer as de trabalho (DNER-ME 083);
especificações em vigor.
01 ensaio de desgaste Los Angeles,
6.1.1 - Ligante Betuminoso por mês, ou quando houver variação da natureza do
material (DNER-ME 035);
O controle de qualidade ligante
betuminoso constará do seguinte: 01 ensaio de índice de forma, para
cada 900m3 (DNER-ME 086);
a) para cimento asfáltico:
01 ensaio equivalente de areia do
01 ensaio de viscosidade absoluta a agregado miúdo, por jornada de 8 horas de trabalho
60 ºC (ABNT MB-827) quando o asfalto for (DNER-ME 054);
classificado por viscosidade ou 01 ensaio de
penetração 25º (DNER-ME 003) quando o asfalto for 01 ensaio de granulometria do
especificado por penetração para todo carregamento material de enchimento (filer), por jornada de 8 horas
que chegar a obra; de trabalho (DNER-ME 083).
01 ensaio de ponto de fulgor, para
todo carregamento que chegar a obra (DNER-ME 6.2. Controle da Execução
148/94)
O controle da execução serão exercido através de
O índice de suspeceptibilidade coleta de amostras, ensaios e determinações feitas de
térmica para cada 100t determinado pelos ensaios maneira aleatória.
DNER-ME 003 e ABNT NBR 6560.
6.2.1 - Controle da Usinagem do
- 01 (um) ensaio de viscosidade Concreto Betuminoso
Saybolt-Furol (DNER-ME 004) para todo
carregamento que chegar à obra.
6.2.1.1 - Controle da Quantidade
- 01 (um) ensaio de “Saybolt-Furol” de Ligante na Mistura
(DNER-ME 004) a diferentes temperaturas para o
estabelecimento da curva viscosidade x temperatura, Devem ser efetuadas extrações de
para cada 100t. betume, de amostras coletadas na saída do misturador
(DNER-ME 053). A porcentagem de ligante poderá
b) Para alcatrão: variar, no máximo, ± 0,3%, da fixada no projeto.

01 ensaio de flutuação, para todo


carregamento que chegar à obra (ASTM D139); 6.2.1.2 - Controle da Graduação da
01 ensaio de destilação, para cada Mistura de Agregados.
500t (ASTM-D 139);
01 ensaio de viscosidade “Engler” Será procedido o ensaio de
(ASTM-D 1665) para o estabelecimento de curva granulometria (DNER-ME 083) da mistura dos
temperatura viscosidade, para cada 100t. agregados resultantes das extrações citadas no item
anterior. A curva granulométrica deve manter-se
contínua, enquadrando-se dentro das tolerâncias,
6.1.2 - Agregados especificadas no projeto.

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6.2.1.3 - Controle de Temperatura


6.2.2.1 - Temperatura de Compressão.
Serão efetuadas medidas de
temperatura, durante a jornada de 8 horas de trabalho, Deverão ser efetuadas medidas de
em cada um dos itens abaixo discriminados: temperatura durante o espalhamento da massa
imediatamente, antes de iniciada a compressão.
a) do agregado, no silo quente da usina;
b) do ligante, na usina; Estas temperaturas deverão ser as
c) da mistura, no momento, da saída do indicadas para compressão, com uma tolerância de ±
misturador. 5ºC.
6.2.2.2 - Controle do Grau de
6.2.1.4- Controle das Características Compressão.
da Mistura.
O controle do grau de compressão –
Deverão ser realizados ensaios GC da mistura betuminosa deverá ser feito,
Marshall com três corpos-de-prova de cada mistura, preferencialmente, medindo-se a densidade aparente
por cada jornada de 8 horas (DNER-ME 043). de corpos-de-prova extraídos da mistura espalhada e
comprimida na pista, por meio de brocas rotativas.

Os valores de estabilidade e da Poderão ser empregados outros


fluência deverão satisfazer ao especificado no item métodos para determinação da densidade aparente na
proposto. As amostras devem ser retiradas na saída do pista, desde que indicada no projeto.
misturador.
Devem ser realizadas determinações em
6.2.1.5. O número das locais escolhidos aleatoriamente durante a jornada de
determinações ou ensaios de controle da usinagem do trabalho, não sendo permitidos – GC inferiores a
concreto betuminoso por jornada de trabalho será 97%.
definido em função do risco de rejeição de um serviço
de boa qualidade a ser assumido pelo Executante, O controle do grau de compressão
conforme a tabela: poderá, também, ser feito medindo-se as densidades
aparentes dos corpos-de-prova extraídos da pista e
comparando-se com as densidades aparentes de
corpos-de-prova deverão ser colhidas bem próximo
TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL ao local onde serão realizados os furos e antes da sua
n 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15
k 1,55 1,41 1,36, 1,31 1,2 1,21 1,16 1,13 1,11 1,10
compactação.
, 5
α 0,45 0,35 0,30 0,25 0,1 0,15 0,10 0,08 0,06 0,05 6.2.2.3 - O número de determinações
9 das temperaturas de compressão do grau de
n = nº de amostra k = coeficiente multiplicador α = risco do compactação – GC é definido em função do risco de
Executante
rejeição de um serviço de boa qualidade a ser
assumido pelo Executante, conforme tabela do item
n 16 17 19 21 2.1.5.
k 1,08 1,06 1,04 1,01
α 0,04 0,03 0,02 0,01 6.3 - Verificação Final da Qualidade

6.3.1 - Espessura da Camada


O número mínimo de determinações por jornada de 8
horas de trabalho é de (cinco) Será medida a espessura por ocasião da
extração dos corpos-de-prova na pista, ou pelo
6.2.2 - Espalhamento e Compressão na nivelamento, do eixo e dos bordos, antes e depois do
Pista.

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espalhamento e compressão da mistura. Admite-se a na pista, deve-se analisar estatisticamente os


variação de ± 5% em relação as espessuras de projeto. resultados abaixo e verificar a condição seguinte
(DNER-PRO 277/97):
6.3.2 - Alinhamentos

A verificação do eixo e bordos é feita a) Na Usina


durante os trabalhos de locação e nivelamento nas
diversas seções correspondentes às estacas da Para a quantidade de ligante na
locação. Poderá também ser a trena. Os desvios mistura, graduação da mistura de agregado,
verificados não deverão exceder ± 5cm. temperatura na saída do misturador e da fluência no
ensaio Marshall em que é especificada uma faixa de
valores mínimos e máximos deve ser verificado a
6.3.3 - Acabamento da Superfície condição seguinte:
__ __
Durante a execução deverá ser feito em X - ks < valor mínimo de projeto ou X + ks > valor
cada estaca da locação o controle de acabamento da máximo do projeto rejeita-se o serviço;
superfície do revestimento, com auxílio de duas __ __
réguas, uma de 3,00m e outra de 1,20m, colocadas em X - ks ≥ valor mínimo de projeto e X + ks ≤ valor
ângulo reto e paralelamente ao eixo da estrada, máximo de projeto aceita-se o serviço.
respectivamente. A variação da superfície, entre dois
pontos quaisquer de contato, não deve exceder a Sendo:
0,5cm, quando verificada com qualquer das réguas.

O acabamento da superfície deverá,


ser verificado por “aparelhos medidores de
irregularidade tipo resposta” devidamente calibrado
(DNER-PRO 164 e DNER-PRO 182). Neste caso o
acabamento ao Quociente de Irregularidade – QI
deverá apresentar valor inferior a 35 contagens/km.

6.3.4 - Condições de Segurança Onde:

O revestimento acabado deverá X i = valores individuais.


apresentar VRD, Valor de Resistência a Derrapagem, __
superior a 55, medido com auxílio do Pêndulo X - média da amostra.
Britânico SRT (Método HD 15/87 Bristish Standard) s – desvio padrão da amostra
ou similares. k - coeficiente tabelado em função do número de
determinações.
O projeto da mistura deverá ser n- número de determinações.
verificado experimentalmente através de trecho
experimental como extensão da ordem de 100m. Para os resultados do ensaio de estabilidade Marshal
em que é especificado um valor mínimo a ser atingido
6.4 - Aceitação e Rejeição deve-se verificar a condição seguinte:

6.4.1 - todos os ensaios dos __


materiais indicados em 6.1 deverão atender aos Se X - ks < valor mínimo admitido rejeita-se o
requisitos especificados em 3.1. serviço;
__
6.4.2 - Para o controle de usinagem Se X - ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o
do concreto betuminoso, espalhamento e compressão serviço;

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7.1.3. Planejar adequadamente a


b) Na Pista exploração da pedreira de modo a minimizar os
danos inevitáveis durante a exploração e possibilitar
Para Grau de Compactação – GC – a recuperação ambiental após a retirada de todos os
em que é especificado um valor mínimo a ser atingido materiais e equipamentos.
deve-se verificar a condição seguinte:
__ 7.1.4. Impedir queimadas como
Se X - ks < valor mínimo admitido rejeita-se o forma de desmatamento.
serviço;
__ 7.1.5. Seguir as recomendações
Se X - ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o constantes da DNER-ES 279/97 para os Caminhos de
serviço; Serviços.

6.4.3. Os serviços rejeitados 7.1.6. Construir, juntos às instalações


deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos. de britagem, bacias de sedimentação para retenção de
pó de pedra eventualmente produzido em excesso ou
6.4.4. Os resultados do controle por lavagem da brita, evitando seu carreamento para
estatísticos serão registrados em relatórios periódicos cursos d’água.
de acompanhamento.
7.1.7. Exigir a documentação
atestando a regularidade das instalações
7.0. Preservação do Meio Ambiente pedreira/areal/usina, assim como sua operação, junto
ao órgão ambiental competente, caso estes materiais
sejam fornecidos por terceiros.
Para execução de revestimento do
tipo concreto betuminoso usinado a quente são 7.2. Ligantes Betuminoso
necessários trabalhos envolvendo a utilização de
asfalto e agregados, além da instalação de usina 7.2.1. Instalar os depósitos em locais
misturadora. afastados de cursos d’água

Os cuidados a serem observados 7.2.2. Vedar o refugo de materiais


para fins de preservação do neio ambiente envolvem usados à beira da estrada e em outros locais onde
a produção e aplicação de agregados, o estoque e possam causar prejuízos ambientais.
operação da usina.
7.2.3. Recuperar a área afetada pelas
7.1. Agregados operações de construção/execução, mediante a
remoção da usina e dos depósitos e a limpeza de
No decorrer do processo de canteiro de obras.
obtenção de pedreiras devem ser considerados os
seguintes cuidados principais: As operações em usinas asfálticas a
quente englobam:
7.1.1. A brita e a areia somente
serão aceitas após apresentação de licença ambiental • etocagem, dosagem, peneiramento e
de operação da pedreira/areal cuja cópia da licença transporte de agregados frios;
deverá ser arquivada junto ao Livro de Ocorrência da • tansporte, peneiramento, estocagem e
obra. pesagem de agregados quentes;
• tansporte e estocagem de filer;
7.1.2. Evitar a localização da • tansporte, estocagem e aquecimento de óleo
pedreira e das instalações de britagem em área de combustível e cimento asfáltico.
preservação ambiental.

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AGENTES E FONTES POLUIDORAS


7.3.2. Definir no projeto executivo,
AGENTE POLUIDOR FONTES POLUIDORAS áreas para as instalações industriais, de maneira tal,
A principal fonte é o que se consiga o mínimo de agressão ao meio
secador rotativo. ambiente.
Outras fontes são:
peneiramento, 7.3.3. Atribuir à Executante
I. Emissão de Partículas transferência e manuseio responsabilidade pela obtenção da licença de
de agregados, balança, instalação/operação, assim como, manter a usina em
pilhas de estocagem e condições de funcionamento dentro do prescrito
tráfego de veículos e vias nestas especificações.
de acesso.
Combustão de óleo: óxido 7.4. Operação
II. Emissão de gases de enxofre, óxido de
nitrogênio, monóxido de 7.4.1. Instalar sistemas de controle
carbono e de poluição do ar constituídos por ciclone e filtro de
hidrocarbonetos. mangas ou de equipamentos que atendam aos
Misturador de asfalto: padrões estabelecidos nas legislações vigentes.
hidrocarbonetos.
Aquecimento de Cimento 7.4.2. Apresentar junto com o
Asfáltico: projeto para obtenção de licença, resultados de
Hidrocarbonetos medições em chaminés, que comprovem a
Tanques de estocagem de capacidade de equipamentos de controle proposto
óleo combustível e de para atender aos padrões estabelecidos pelo órgão
cimentoasfáltico: ambiental.
hidrocarbonetos
7.4.3. Dotar os silos de estocagem
As principais fontes são de agregados frios de proteções laterais e cobertura,
pilhas de estocagem ao ar para evitar a dispersão das emissões fugitivas durante
livre, carregamento dos a operação de carregamento.
III. Emissões Fugitivas silos frios, vias de tráfego,
área de peneiramento, 7.4.4. Enclausurar a correia
pesagem e mistura. transportadora de agregados frios.
São quaisquer
lançamentos ao ambiente, 7.4.5. Adotar procedimentos de
OBS: Emissões Fugitivas sem passar primeiro por forma que a alimentação do secador seja feita sem
alguma chaminé ou duto emissão visível para a atmosfera.
projetados para corrigir ou
controlar o seu fluxo. 7.4.6. Manter pressão negativa ao
secador rotativo, enquanto a usina estiver em
operação, para que sejam evitadas emissões de
partículas na entrada e saída do mesmo.
7.3. Quanto à Instalação
7.4.7. Dotar o misturador, os silos
7.3.1. Impedir a instação de usinas de agregados quentes e as peneiras classificatórias do
de asfalto a quente a uma distância inferior a 200m sistema de exaustão de conexão ao sistema de
(duzentos metros), medidos a partir da base da controle de poluição do ar, para evitar emissões de
chaminé, de residência, hospitais, clínicas, centros de vapores e partículas para a atmosfera.
reabilitação, escolas, asilos, orfanatos, creches,
clubes esportivos, parques de diversões e outras 7.4.8. Fechar os silos de estocagem
construções comunitárias. de massa asfáltica.

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Deverá ser constituído por


7.4.9. Pavimentar e manter limpas elementos intertravados com as seguintes espessuras:
as vias de acesso internas, de tal modo que as
emissões provenientes do tráfego de veículos não - tráfego pesado: 100mm
ultrapassem 20% de opacidade. - tráfego médio ou leve: 80 mm
- vias de pedestres ou domiliares:
7.4.10. Dotar os silos de 60mm
estocagem de filer de sistema próprio de filtragem à
seco. 3.0. Procedimentos de execução

7.4.11. Adotar procedimentos 3.1. Concluídas as execuções dos


operacionais que evitem a emissão de partículas subleitos, sub-base e base, inclusive nivelamento e
provenientes dos sistemas de limpeza dos filtros de compactação, a pavimentação com os elementos
mangas e de reciclagem do pó retido nas mangas. intertravados será executada partindo-se de um meio
fio lateral.
7.4.12. Acionar os sistemas de
controle de poluição do ar antes dos equipamentos de 3.2. Para evitar irregulariadades na
processo. superfície, não se deve trasitar sobre a base de areia
ou pó de pedra após a compactação.
7.4.13. Manter em boas condições
de operação todos os equipamentos de processo e de 3.3. Para compactação final e
controle. definição do perfil da pavimentação será empregado
compactador do tipo placas vibratórias portáteis.
7.4.14. Dotar as chaminés de
instalações adequadas para realização de medições. 3.4. As juntas de pavimentação
serão tomadas com areia ou pó de pedra, utilizando-
7.4.15. Substituir o óleo se a irrigação para obter-se enchimento completo do
combustível por outra fonte de energia menos vazio entre dois elementos vizinhos.
poluidora (gás ou eletricidade) e os estabelecimento
de barreiras vegetais no local, sempre que possível.
4.0 - Medição
8. Medição
Para fins de recebimento a unidade
Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro quadrado (m2).
de medição é a tonelada (T)

2.40.03.02.003 - BLOCOS INTERTRAVADOS


2.40.03.02.002 - BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO, SOBRE
DE CONCRETO, SOBRE COLCHÃO DE AREIA
COLCHÃO DE AREIA. (FORNECIMENTO E
(ASSENTAMENTO, ASSENTAMENTO)
EXCLUSIVE OS BLOCOS)
Idem ao 2.40.03.02.002
1.0 - Conceito

Execução de piso com blocos 2.40.03.03.001 - CONCRETO BETUMINOSO


intertravados de concreto. USINADO A QUENTE
(C.B.U.Q) COM AQUISIÇÃO
2.0 . Recomendações BRITA, EXCLUSIVE O
LIGANTE

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Idem ao 2.40.03.02.001 com arestas em linhas retas perpendiculares entre si.


Os limites das dimensões dos paralelepípedos são os
seguintes:
2.40.03.03.002 - CONCRETO BETUMINOSO
USINADO A QUENTE
(C.B.U.Q.), EXCLUSIVE O
LIGANTE Largura (cm) Comprimento Altura (cm)

Idem ao 2.40.03.02.001
14 a 17 17 a 23 11 a 14

2.40.03.16.001 – PAVIMENTAÇÃO EM
PARALELEPÍPEDOS 3.3 - Guias ( meio-fio )
REJUNTADOS COM
ASFALTO, BRITA E As guias de pedra ou de concreto
COLCHÃO DE AREIA simples devem ter as seguintes dimensões:

1.0 - Conceito

Esta especificação de serviço define


os critérios que orientam a execução de pavimentação
com paralelepípedos, em obras rodoviárias ou
urbanas. Largura (cm) Comprimento(cm) Altura (cm)
2.0 - Definição Generalidades

Paralelepípedos são peças 10 a 15 80 a 100 40 a 50


prismáticas obtidas de rocha com dimensões limitadas
e possuem formato de paralelepípedo retângulo.
Quando a guia for de concreto
A estrutura de um pavimento com simples, este deverá apresentar uma resistência
paralelepípedos funciona geralmente como mínima aos vinte e oito dias de Rc >= 15 Mpa.
revestimento ou como base ( no caso de receber uma
camada sobrejacente, geralmente asfáltica ). No caso
de um bom subleito, o calçamento sozinho pode 3.4 - Areia
constituir o pavimento.
A areia para o colchão onde os
3.0 - Materiais blocos de pedras serão apoiados poderá ser de rio ou
de campo. Ela deverá ser constituída de partículas
3.1 - Rocha limpas, duras e duráveis, apresentar índice de
plasticidade nulo e ter a seguinte granulometria:
A rocha deverá ser homogênea, sem
fendilhamento, sem alteração, possuir boas condições Peneiras % passando, em peso
de dureza e de tenacidade e apresentar um desgaste ASTM mm
Abrasão Los Angeles ( DNER-ME 35/94 ) inferior a Nº 4 4,8 100
40%. As rochas graníticas são as mais apropriadas. Nº 80 0,16 20 – 30
Nº 200 0,074 4 – 15
3.2 - Blocos de pedra
Essa areia poderá ser empregada no
Os paralelepípedos devem se rejuntamento dos blocos de pedra.
aproximar o mais possível da forma prevista, com
faces sem saliências nem reentrâncias acentuadas e 4.0 - Equipamentos

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basculante, enleirados na pista e espalhadas


Todo equipamento deverá ser regularmente na área contida pelos meios-fios,
cuidadosamente inspecionado pela Fiscalização, devendo a camada ficar com espessura de 7 cm a 10
devendo dela receber aprovação, sem o que não será cm.
dada autorização para o início dos serviços. O
equipamento mínimo é o seguinte: 5.3 - Colocação das linhas de
referencia.
- motoniveladora;
Ao longo do eixo da pista cravam-se
- rolo liso metálico autopropulsor, com peso de 10 a ponteiros de aço, com espaçamento máximo entre 5 e
12 toneladas 10 m. Nestes ponteiros, marca-se então, com giz,
- ferramentas manuais: pá, nível de bolha, martelo de usando-se uma régua e nível de pedreiro, uma cota tal
calceteiro, gabarito transversal, ponteiro de aço, linha que, referida ao nível da guia, dê a seção transversal
de nylon, vassoura, soquete manual com peso mínimo correspondente ao abaulamento estabelecido pelo
de 35 kg e regadores de bico de pato. projeto. Em seguida, estende-se um cordel pela marca
de giz, de ponteiro a ponteiro, e um outro de cada
5.0 - Procedimento de execução ponteiro às guias, normalmente ao eixo da pista. Entre
o eixo e a guia, outros cordéis devem ser estendidos,
Antes do início do trabalho de sobre os cordéis transversais, com espaçamento, não
pavimentação com paralelepípedos, todas as obras de superior a 2,50 m. Terminada a colocação dos
terraplenagem, de bueiros, drenagem profunda, a cordéis, inicia-se o assentamento dos paralelepípedos.
regularização e estabilização da camada que servirá
de base ( geralmente uma camada de sub-base ) , 5.4 - Assentamentos dos
deverão estar concluídas. paralelepípedos.

5.1 - Assentamento dos meios-fios Os paralelepípedos são assentados,


( guias ) sobre a camada da base de areia previamente
espalhada, normalmente ao eixo da pista, obedecendo
A vala para assentamento dos ao abaulamento estabelecido pelo projeto. Em geral,
meios-fios deverá obedecer ao alinhamento, perfil e este abaulamento será representado por uma parábola,
dimensão estabelecidas no projeto. O fundo da vala cuja flecha é 1/65 da largura do calçamento. As juntas
deverá ser regularizado e apiloado, deixando-o na dos paralelepípedos de cada fiada deverão ser
cota desejada. Sobre o fundo da vala regularizado alternada com relação às fiadas vizinhas, de tal
será lançado um lastro com espessura de 10 cm que maneira que cada junta fique em frente ao
poderá ser de brita ( diâmetro máximo de 19 mm ) ou paralelepípedo adjacente, dentro do seu terço médio.
de concreto magro ( Rc = 10 Mpa ). Uma vez assentes os paralelepípedos, deverão ser
comprimidos com um rolo compressor ou, então,
As guias serão assentes nas valas, quando não se dispuser deste equipamento, com o
sobre o lastro, com a face que não apresente falhas, soquete manual.
para cima, obedecendo o alinhamento e as cotas de
projeto. Os meios-fios serão rejuntados com Este assentamento poderá ser em
argamassa de cimento e areia no traço 1:3. trechos retos, em função de trechos retos, em
alargamentos para estacionamento, em curvas, em
O material escavado da vala deverá cruzamentos e em entroncamentos
ser reposto e apiloado, ao lado da guia, após o
assentamento da mesma. 5.4.1 - Trechos retos

5.2 - Colchão de areia Inicia-se com o assentamento da


primeira fileira, normal ao eixo, de tal maneira que
A areia, satisfazendo as uma junta coincida com o eixo da pista. Sobre a
especificações, deverá ser transportada em caminhão camada de areia, assentam-se os paralelepípedos que

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deverão ficar colocados de tal maneira que sua faca


superior fique cerca de 1 cm acima do cordel. Em Antes da compressão com o rolo
seguida, o calceteiro, com um martelo, golpeia o metálico, joga-se areia sobre o calçamento, na
paralelepípedo, de modo que traga a sua face superior quantidade suficiente para preencher as juntas e
ao nível do cordel. Terminado o assentamento deste formar uma camada sobre o calçamento de
primeiro paralelepípedo, o segundo será colocado ao aproximadamente 2,0 cm. Para ajudar no
seu lado, tocando-o ligeiramente e formando, pelas preenchimento das juntas deve-se utilizar vassouras
irregularidades de suas faces, uma junta. O no espalhamento da areia de compressão. As pedras
assentamento deste será idêntico ao do primeiro. sob a camada de areia devem ser batidas inicialmente
com compactador manual tipo placa vibratória ou
A fileira deverá progredir do eixo com soquete manual tipo maço e em seguida passa-se
da pista para o meio-fio, devendo terminar junto a o rolo compressor, começando-se pelo ponto de
este. O paralelepípedo, junto da guia, pode ser mais menor cota para o de maior cota na seção transversal.
comprimido que o comum, em vez de colocar um Cada passada do rolo, deve ser recoberta, na seguinte,
paralelepípedo de dimensão comum, coloca-se um em pelo menos metade da largura rolada. O número
paralelepípedo mais um pedaço de paralelepípedo. de passadas, assim executadas, é de no mínimo 3
vezes.
A segunda fileira será iniciada
colocando-se o centro do primeiro paralelepípedo Terminada a compressão, o excesso
sobre o eixo da pista. Os demais paralelepípedos são de areia sobre o calçamento é retirado com vassouras.
assentados como os da primeira fileira. Se o calçamento for receber um revestimento
asfáltico, além da varredura, deve-se lavar a pista com
A terceira fileira deverá ser passada rápida do carro pipa, antes da execução da
assentada de tal modo que a sua junta fique no pintura de ligação do calçamento com o revestimento.
prolongamento das juntas da primeira fileira, os da
quarta no prolongamento dos da segunda, e assim por 5.6 - Rejuntamento
diante.
As juntas dos paralelepípedos são
Deve-se ter o cuidado de empregar rejuntados com cimento portland ou com cimento
paralelepípedos de larguras aproximadamente iguais asfáltico. No caso de cimento asfáltico os CAP’s
numa mesma fileira. As juntas longitudinais e utilizados são os do tipo CAP - 30/45 ou CAP 50/60 (
transversais não deverão exceder 1,5 cm. classificação por penetração ), que são colocados nas
juntas, com auxílio de regadores tipo bico de pato. A
5.4.2 - Junção de trechos retos. temperatura de aplicação varia com o tipo de CAP,
mas deve ser tal que proporcione ao ligante a
Quando se tiver que fazer a junção viscosidade necessária à da sua penetração nas juntas
de tais trechos retos de paralelepípedos, executados dos paralelepípedos, sem falhas no seu enchimento.
separadamente, de modo tal que suas fileiras não se
apresentem perfeitamente paralelos formando assim 5.7 - Entrega ao tráfego
um triângulo, procede-se do seguinte modo: arranca-
se um certo comprimento de paralelepípedos e Para o caso de rejuntamento com
escolhem-se os maiores, colocando-se os mesmos no cimento portland, o tráfego só deverá ser liberado
trecho onde o espaçamento é maior. Deve-se arranjar após 15 dias de sua construção.
as fileiras de tal modo que se a colocação de
paralelepípedos com formato triangular. Para o caso de rejuntamento com
cimento asfáltico, só após a compressão e o completo
5.5 - Compressão. endurecimento do CAP.

A compressão é feita com a 6.0 - Controle


utilização de rolo de cilindro metálico auto propulsor,
com peso entre 10 a 12 toneladas. 6.1 - Controle de materiais

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a) Areia O alinhamento dos meios-fios será


controlado com base no eixo locado da rodovia e
Dois ensaios de granulometria medidos a trena em cada estaca, perpendiculares ao
(DNER-ME 80/94), limite de liquidez ( DNER-ME eixo.
122/94) e limite de plasticidade (DNER-ME 82/94) O perfil dos meios-fios será
com amostras das primeiras carradas de areia que controlado por nivelamento, com base na rede de
chegar na pista. A areia que não obedecer as RN’s, nos pontos correspondentes a cada estaca.
especificações, será rejeitada, com ônus para a
Contratante. Para o alinhamento e também para o
perfil, serão tolerados desvios máximos de 2 cm em
Repetir os ensaios, todas as vezes relação ao projeto.
que mudar a fonte da areia, ou quando houver
mudança visual na areia da fonte de utilização ou b) Controle de espessura da camada
quando a Fiscalização achar conveniente.
A espessura da camada será
Por inspeção visual, a Fiscalização controlada por nivelamento do eixo e bordos, por
fará rejeição da areia que apresentar contaminação estaca, antes e depois da execução do calçamento.
com materiais impróprios para o colchão de areia.
Tolerancias:
b) Blocos de pedras e meios-fios
- para valores individuais de
As medições dos blocos de pedras espessura, o intervalo ( h - 2) cm a ( h + 4) cm, sendo
serão controlados por medições diretas com trena. h a espessura de projeto.
Numa mesma fileira será tolerada no máximo 10%
dos blocos de pedras com qualquer das dimensões - para a espessura mínima estatística
fora dos limites especificados. do segmento a ser controlado, hmin > = ( h - 1 ) cm,
calculando-se hmin segundo Anexo 1 fórmula 05.
As dimensões dos meios-fios serão
controlados diretamente por medições com trena. Os Não será tolerado nenhum valor
meios-fios que não apresentarem as dimensões, dentro individual de espessura fora do intervalo especificado
dos limites especificados serão rejeitados. e de espessura mínima estatística inferior a espessura
do projeto em mais de 1 cm.
Por inspeção visual, a Fiscalização
fará a rejeição dos blocos de pedras ou dos meios-fios O serviço não aprovado, deverá ser
que apresentarem depressões ou saliências acentuadas refeito com todos os ônus da Contratante.
nas faces, ou outra deformação prejudicial a
qualidade do calçamento. 7.0 - Medição

6.2 - Controle de compressão Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro quadrado (m2)
A rolagem com o rolo compressor
só será suspensa após a constatação visual da ausência
de deformações ou acomodações, verificados pelo 2.40.03.16.002 – PRE-MISTURADO A FRIO
acompanhamento do rolo em duas passadas em toda (P.M.F) COM AQUISIÇÃO DA
área a ser liberada. BRITA, EXCLUSIVE, O
LIGANTE
6.3 - Controle geométrico

a) Alinhamento e perfil dos meios- 1.0 - Conceito


fios

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Esta especificação de serviço define


os critérios de dosagem, execução e controle P.M. F.sD 20 > = P > 10 P<=5 22> = Vv > 15
.
tecnológico de pré-misturado a frio ( PMF ), em
obras rodoviárias sob jurisdição do DER/PB. P.M F. D P > 20 P<=8 9 < Vv < =15
.
2.0 - Definição e Generalidades

a) Pré-misturado a frio ( PMF ) é f) Sobre a camada subjacente a


uma mistura preparada em usina apropriada, ou mistura PMF será espalhada de modo a apresentar
eventualmente em betoneiras, com agregado graúdo ( quando compactada a espessura de projeto. Não
acompanhado ou não de agregado miúdo e de filler ) deverão ser executadas camadas parciais de PMF com
e emulsão asfáltica cationica, espalhada e compactada espessuras superiores a 100 mm, nem inferiores a 35
na pista à temperatura ambiente, podendo-se aquecer mm.
ou não o ligante e/ou o agregado, podendo ser usada
como revestimento ( capa ), binder, base ou camada 3.0 - Materiais
de regularização de um pavimento asfáltico, e ainda
pequenos serviços de conservação (tapa buraco, 3.1 - Materiais asfálticos
remendo profundo, etc.)
Podem ser empregadas as seguintes
b) Pré-misturado a frio aberto Emulsões Asfálticas:
(PMFA) é o PMF com pequena ou nenhuma
quantidade de agregado miúdo e com pouco ou a) Emulsão asfáltica cationica de
nenhum filler, ficando após a compactação com um ruptura média, tipos RM-1C e RM-2C.
elevado teor de vazios.
b) Emulsão asfáltica cationica de
c) Pré-misturado a frio semi-denso ruptura lenta, tipo RL-1C.
(PMFsD) é o PMF com quantidade média de
agregado miúdo e com pouco ou nenhum filler, c) Ligantes betuminosos
ficando após a compactação com um teor médio de modificados emulsionados, quando indicados no
vazios. projeto.

d) Pré-misturado a frio denso 3.2 - Agregados


(PMFD) é o PMF com quantidade apreciável de
agregado miúdo podendo não conter ou conter filler 3.2.1 - Agregado graúdo
até com alto teor, ficando após a compactação com
um teor de vazios, relativamente baixo. a) O agregado graúdo pode ser
constituído pôr pedra britada, seixo rolado, britado ou
e) No quadro abaixo, são não e devem se constituir de partículas sãs, limpas e
quantificados os termos - pequena quantidade, duráveis, livres de torrões de argila e outras
quantidade média e elevado teor: substancias nocivas.

b) Quando submetido ao ensaio de


durabilidade (DNER-ME 89/64), não deve apresentar
P - % passando em peso Vv perda superior a 12% em 5 (cinco) ciclos com sulfato
de sódio.
Pen. Pen.Nº200(0,0074 %
Nº10(2,0mm) mm) c) Para o agregado retido na peneira
No. 10, a percentagem de desgaste no ensaio de
P.M.F.A P < = 10 P<=2 34 > = Vv > 22 Abrasão Los Angeles (DNER-ME 35/64), não
deverá ultrapassar 40%.

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d) A percentagem de grãos de forma


defeituosa obtida no ensaio de lamelaridade, não
deverá ser superior a 20 %.
FAIXAS GRANULOMETRICAS DO P.M.F.
e) A adesividade do ligante ao Peneiras % em peso, passando
agregado utilizado deverá ser superior a 90% DNER-
ASTM mm A B C D E F
ME 059/94 e ABNT MB-721. 1 1/2” 38,1 100
1” 25,4 70 –90 100 100
3.2.2 - Agregado miúdo 3/4” 19,1 68-85 75-100 100 100 100
1/2” 12,7 50-80 45-70 75-100 95-100 85-100
3/8” 9,5 30-60 35-70 45-80 75-90
a) Os agregados miúdos utilizados Nº 4 4,8 10-30 10-20 15-35 15-40 25-45 50-85
Nº 10 2,0 0-6 0-10 10-20 10-20 20 – 35 30-75
poderão ser constituídos pôr areia , pó de pedra ou Nº 200 0,074 0-2 0-2 0-5 0-5 0-8 4-8
mistura de ambos. Deve ser constituído de partículas TIPO DE A - sD A - sD A- sD- D A- sD - D SD - D SD - D
sãs, duráveis, livres de torrões de argila e outras P.M.F.
EMULSÕES RM-2C, RM-1C RM –1C RL-1C
substancias nocivas. ACONSELHA
DAS
b) Deverão apresentar um
equivalente de areia maior ou igual a 55%.
Sugere-se o uso:

3.2.3 - Material de enchimento - FAIXAS, A - B - C - D - para


(filler) qualquer tipo de camada;

Deve ser constituído por materiais - FAIXAS, E - F - para revestimento


minerais finamente divididos, inertes em relação aos ( ou capa ).
demais componentes da mistura, não plásticos, tais
como : cimento portland, cal extinta, pós calcáreis, b) A faixa granulometrica a ser
etc., e que atendam a seguinte granulometria: usada deve ter seu diâmetro máximo, correspondendo
a 95% passando, Dmáx < = 2/3 h, sendo h a espessura
da camada compactada ( 3,5 cm <= h < 7,5 cm ).

Peneiras % mínima passando c) Deverá ser adotado o método


MARSHALL para misturas asfálticas a frio ( DNER-
ME 107/80 ), para a verificação das condições de
Nº 40 (0,42mm) 100 vazios, estabilidade e fluência da mistura betuminosa,
de acordo com os seguintes valores apresentado no
quadro abaixo:.
Nº 80 (0,175mm) 95

Nº 200 (0,074mm) 65

3.3 - Composição da mistura

a) A granulometria dos agregados da mistura deve


satisfazer a uma das seis faixas granulometricas
seguintes:

397
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b) Para pequenos serviços de


conservação poderão ser usados betoneiras e para os
serviços de pavimentação mais modestos podem ser
DNER – ME 107/80 – com 75 golpes usadas as chamadas “ Argamassadeiras “, munidas de
um misturador de um só eixo, alimentado por uma
ESTABILID VALORES
ADE FLUÊNCI VAZIO RECOMENDA
caçamba elevatória que recebe: os agregados
FAIX CAMADA 40º c - KGF A S DOS N (dosados pelo volume das padiolas) previamente
AS mm(0,01”) (%) (DNER/1966) umedecidos e a emulsão ( dosada pelo volume de um
CAPA min.250 22 – 28 Max. 1,5 x 106 recipiente).
A – B BINDER/BA min. 250 22 – 28 *
SE
c) Para serviços de pavimentação
mais importantes deve-se usar uma Central a Frio
CAPA min. 275 15 – 22 max. 2,5 x 106 * munida de um misturador de 2 eixos (pugmill); de
C – D BINDER/BA min. 275 15 – 22 max. 5 x 107 **
SE silos (geralmente 3 a 4) com capacidade total no
CAPA mim. 300 8 - 18 9 – 15 max. 107 mínimo três vezes a capacidade do misturador e com
E–F max. 750
* evitar locais com fortes tensões tangenciais (fortes curvas e rampas)
dispositivos mecânicos de saída que permitam regular
* sendo a capa de CBUQ o fluxo de agregados; depósitos de água de molhagem
e depósito de emulsão, ambos munidos de bombas
que permitam regular os respectivos fluxos, dispondo
Nota: este último de um sistema de aquecimento e controle
de temperatura; depósito de “ filler “ com dispositivo
No método DNER-ME 107/80, a de regulagem.
compactação é feita após a cura de 4 a 6 horas e no
máximo de 1 hora no caso de RL-1C. Entretanto 4.2 - Equipamento para o
sugere-se que a compactação deve ser feita, em espalhamento
qualquer caso, com uma umidade de compactação
correspondente a he = 0,60 ( heac + hm ) onde - heac a) Em camada de regularização o
é o teor de umidade correspondente a água da espalhamento pode ser feito com motoniveladora ,
emulsão e hm o teor de umidade de molhagem. A que pode ser usada em outras camadas do pavimento
tendência atual é de se usar apenas 75 golpes, de acordo com o Projeto ou a critério da Fiscalização.
podendo, entretanto, o projeto indicar 50 golpes.
b) Para serviços de pavimentação
4.0 - Equipamentos mais importantes devem ser usadas acabadoras desde
as rebocadas até as vibroacabadoras automotrizes
Todo equipamento deverá ser capazes de espalhar e conformar a mistura no
cuidadosamente inspecionado pela Fiscalização, alinhamento, cotas, abaulamentos requeridos, como
devendo dela receber aprovação, sem o que não será no concreto asfáltico.
dada autorização para o início dos serviços.

4.1 - Equipamento para a mistura 4.3 - Equipamento para compressão

a) Os equipamentos para a mistura São usualmente utilizados para a


da emulsão com o agregado podem variar desde uma compressão da mistura asfáltica:
simples betoneira até uma Central Gravimétrica com
comandos elétricos, englobando as chamadas usinas - Rolo pneumático autopropulsor de
móveis. Não se considera., entretanto, a mistura feita pressão variável ( 35 a 120 psi );
com motoniveladora, recebendo a mistura, nesse caso,
nomes especiais como, por exemplo “ Estabilização - Rolo liso tandem;
betuminosa de revestimento primário “.

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- Rolos vibratórios com regulador


de freqüência, importantes para altas espessuras ( h > De cada componente do agregado
6 cm ) de misturas mais abertas. nos silos ( inclusive o “ filler “ , se for o caso ) retira-
se amostras para os ensaios de:
-Placa vibratória (para pequenos
serviços de conservação )
- granulometria (DNER-ME 83/94)
- determina-se a granulometria de projeto de acordo
4.4 - Equipamento para transporte com a faixa granulometrica indicada;
da mistura.
- massa específica real (densidade)
São utilizados geralmente os do agregado graúdo ( DNER-ME 81/94 ), agregado
caminhões tipo basculante, com a tampa traseira miúdo (DNER-ME 84/95) e do “ filler “ ( DNER-ME
perfeitamente vedada, de modo a evitar o 85/94) e calcula-se a média ponderada, sendo os
derramamento do líquido sobre a pista. pesos(da média ponderada) as respectivas % de cada
agregado na mistura seca, denominada massa
específica real do agregado.
5.0 - Procedimentos de execução
Serão entregues pela Executante à
5.1 - Preparo da superfície para Fiscalização, com o título “ Projeto da Mistura
execução do P.M.F. Asfáltica “ todos os resultados obtidos. Os serviços de
execução do PMF só poderão ter início após a
a) Antes de serem iniciadas as aprovação desse Relatório pela Fiscalização. O nível
operações de construção do pré-misturado a frio , a técnico do projeto da mistura deve ser função da
superfície deverá ter sido limpa e imprimada ou importância da obra, devendo-se, no caso da mistura
pintada, devendo ter recebido prévia aprovação por ser feita em Argamassadeira indicar o número e as
parte da Fiscalização. dimensões de cada padiola por caçambada.

b) Tendo decorridos mais de sete 5.3 - Produção da Mistura


dias entre a execução da imprimação e/ou a pintura de
ligação e a do pré-misturado, ou no caso de ter havido A produção da mistura deverá ser
trânsito, a imprimação ou a pintura de ligação deverão efetuada em usinas indicadas em 4.1. e rigorosamente
ser rejuvenescida com uma nova pintura de ligação. controlada de modo a se obter uma mistura uniforme.
Para isto, é necessário que:
5.2 - Projeto da mistura asfáltica
a) Os agregados utilizados sejam
O projeto da mistura deverá ser isentos de pó ou contaminação com substancias
elaborado no laboratório antes do início dos serviços nocivas, e estejam levemente umedecidos, para
de execução do PMF. facilitar a misturação com emulsão.

Do depósito da emulsão estocada b) A viscosidade da emulsão


retira-se uma amostra para os ensaios de: asfáltica, no início da mistura deverá estar
compreendida entre 75 a 150 SSF, preferencialmente
- viscosidade Saybolt-Furol ( SSF ) entre 75 a 95 SSF.
( MB-581 da ABNT );
- peneiração ( MB-609 da ABNT ); c) Haja um ciclo de misturação
- carga da partícula ( NBR-6577 ); adequado que possibilite a obtenção de uma massa
- % de CAP residual. asfáltica homogênea.
5.4 - Transporte da Mistura
Traça-se a curva “ viscosidade x
temperatura “ ( 3 pontos a 25o C, 50o C e 80o C).

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a) O PMF produzido será f) Durante a rolagem não serão


transportado da usina ao local da aplicação ou permitidos mudanças de direção e inversão bruscas de
estocagem, em caminhões basculantes. marchas, nem estacionamento do equipamento sobre
o revestimento recém rolado. As rodas do rolo
b) Quando necessário, para que a metálico deverão ser umedecidas adequadamente de
mistura não sofra ação de intempéries, cada modo a evitar a aderência da mistura e as rodas do
carregamento deverá ser coberto com lona rolo pneumático deverão, no início da rolagem, ser
impermeável ou outro material aceitável, com levemente untadas com óleo queimado, com a mesma
tamanho suficiente para proteger a mistura. finalidade.

c) Quando necessário, os caminhões g) As espessuras máximas de cada


devem permanecer em local apropriado para permitir camada individual, após compressão, deverão ser
a drenagem da água proveniente da ruptura da definidas na obra pela fiscalização, em função das
emulsão. características de trabalhabilidade da mistura e da
eficiência do processo de compressão, porem nunca
5.5 - Espalhamento e compressão deverão ser superiores a 7,5 cm e nem inferiores a 3,5
da mistura cm. Quando se desejar camadas com maior espessura,
os serviços deverão ser executados em mais de uma
a) A distribuição da massa asfáltica camada.
estocada, em serviços de menor importância, será .
feita com motoniveladora. Em serviços mais 5.6 - Abertura ao tráfego
importantes deverão ser usadas acabadoras, conforme
já especificado. A camada de PMF recém acabada
deverá ser aberta ao tráfego imediatamente após o
b) Após o espalhamento de um PMF término do serviço de compactação, a critério da
nas faixas granulometricas A e B, a compressão pode Fiscalização, desde que não se note deformação e/ou
ser dada imediatamente, ou de acordo com a desagregação sob a ação do mesmo.
observação visual após uma cura de 1 a 4 horas.
6.0 - Controle
c) Para as faixas C a F, deve-se
compactar próximo a umidade ótima ( hot ) indicada 6.1. Controle de Qualidade do
no Projeto da Mistura. Assim, em obras importantes Material.
deve-se, após o espalhamento, ir tirando amostras Todos os materiais deverão ser
para a determinação do teor de umidade ( h ). examinados em laboratório, obedecendo a
metodologia indicada pelo DNER e satisfazer as
d) Caso sejam empregados rolos de especificações em vigor.
pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem, com
baixa pressão, que será aumentada à medida que a 6.1.1. Ligante Betuminoso
mistura for sendo compactada, e, consequentemente,
suportar pressões mais elevadas. O controle de qualidade do ligante
betuminoso constará do seguinte:
e) A compressão será iniciada pelos
bordos, longitudinalmente, continuando em direção a) para todo carregamento que
ao eixo da pista.. Nas curvas, de acordo com a chegar à obra:
superelevação, a compressão deve começar sempre do
bordo mais baixo para o mais alto. Cada passada do
rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a
metade da largura rolada. Em qualquer caso, a 01 ensaio de viscosidade “Saybolt-
operação de rolagem perdurará até o momento em Furol” (DNER-ME 004)
que seja atingida a compressão especificada. 01 ensaio de resíduo por evaporação
(ABNT NBR-6568);

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01 ensaio de peneiramento (DNER- (DNER-ME 053). A porcentagem de ligante residual


ME 005); poderá variar, no máximo, ± 0,3%, da fixada no
01 ensaio de carga de partícula projeto.
(DNER-ME 002).
6.2.1.2. Controle da Graduação da
Mistura de agregados
b) Periodicamente, para cada 100t;
Será procedido o ensaio de
01 ensaio de sedimentação (DNER- granulometria (DNER-ME 083) da mistura dos
ME 006); agregados resultantes das extrações citadas no item
01 ensaio de desemulsibilidade anterior. A curva granulométrica deve manter-se
(DNER-ME 063); contínua, obedecendo as tolerâncias especificadas no
01 ensaio de destilação (ABNT projeto.
NBR-6568)
6.2.1.3. Controle das Características
6.1.2. Agregados da Mistura.

O controle de qualidade dos Deverão ser realizados ensaios


agregados constará do seguinte: Marshall com três corpos-de-prova de cada mistura,
por cada jornada de 8 horas de trabalho (DNER-ME
02 ensaios de granulometria do 043).
agregado, de cada silo quente, por jornada de 8 horas
de trabalho (DNER-ME 083); Os valores de estabilidade e da
01 ensaio de desgaste Los Angeles, fluência deverão satisfazer ao especificado no item
por mês, ou quando houver variação de natureza do proposto. As amostras devem ser retiradas na saída do
material (DNER-ME 035) misturador.
01 ensaio de durabilidade, se for
exigido, por mês, quando houver variação da natureza 6.2.1.4. O número das
do material (DNER-ME 086); determinações ou ensaios de controle da usinagem do
01 ensaio de índice de fôrma, para pré-misturado a frio por jornada de 8 horas de
cada 900m3 (DNER-ME 086); trabalho será definido em função do risco de rejeição
01 ensaio de equivalente de areia do de um serviço de boa qualidade a ser assumido pelo
agregado miúdo, por jornada de 8 horas de trabalho Executante, conforme a tabela seguinte:
(DNER-ME 054);
01 ensaio de resistência a água TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL
(adesividade) (DNER-ME 059). n 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15
k 1,55 1,41 1,36, 1,31 1,2 1,21 1,16 1,13 1,11 1,10
5
6.2. Controle de Execução α 0,45 0,35 0,30 0,25 0,1 0,15 0,10 0,08 0,06 0,05
9
O controle de execução será n = nº de amostra k = coeficiente multiplicador α = risco do
exercido através de coleta de amostras, ensaios e Executante
determinações feitas de maneira aleatória.
n 16 17 19 21
6.2.1. Controle de Usinagem do k 1,08 1,06 1,04 1,01
Pré-Misturado a Frio α 0,04 0,03 0,02 0,01

6.2.1.1. Controle da Quantidade de O número mínimo de determinações


Ligante na Mistura por jornada de 8 horas de trabalho é de 5 (cinco)

Devem ser efetuadas extrações de 6.2.2. Espalhamento e Compressão


betume, de amostras coletadas na saída do misturador na Pista

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locação. Poderá também ser a trena. Os desvios


6.2.2.1. Controle do Grau de verificados não deverão exceder ± 5cm.
Compressão

O controle do grau de compressão – 6.3.3 - Acabamento da Superfície


GC da mistura betuminosa deverá ser feito
preferencialmente, medindo-se a massa específica Durante a execução deverá ser feito em
aparente de corpos-de-prova cada estaca da locação o controle de acabamento da
superfície da camada, com auxílio de duas réguas,
Poderão ser empregados outros uma de 3,00m e outra de 1,20m, colocadas em ângulo
métodos para determinação da massa específica na reto e paralelamente ao eixo da estrada,
pista, desde que indicados no projeto. respectivamente. A variação da superfície, entre dois
pontos quaisquer de contato, não deve exceder a
Devem ser realizadas determinações em 0,5cm, quando verificada com qualquer das réguas.
locais escolhidos aleatoriamente durante a jornada de
trabalho, não sendo permitidos – GC inferiores a
95%. O acabamento da superfície deverá,
ser verificado por “aparelhos medidores de
O controle do grau de compressão irregularidade tipo resposta” devidamente calibrado
poderá, também, ser feito medindo-se as massas (DNER-PRO 164 e DNER-PRO 182). Neste caso o
específicas aparentes dos corpos-de-prova extraídos acabamento ao Quociente de Irregularidade – QI
da pista e comparando-se com massa específica deverá apresentar valor inferior a 35 contagens/km.
aparente de corpos-de-prova moldados no local. As
amostras pra a moldagem destes corpos-de-prova 6.3.4 - Condições de Segurança
deverão ser colhidas bem próximo ao local onde serão
realizados os furos e antes da sua compactação. O revestimento acabado deverá
apresentar VRD, Valor de Resistência e Derrapagem,
6.2.2.2 - O número de determinações superior a 55, medido com auxílio do Pêndulo
do grau de compactação – GC é definido em função Britânico SRT (Método HD 15/87) e HD 36/87
do risco de rejeição de um serviço de boa qualidade a (Bristish Standard) ou outros similares.
ser assumido pelo Executante, conforme tabela do
item 6.2.1.4. O projeto da mistura deverá ser
verificado experimentalmente através de trecho
6.3 - Verificação Final da Qualidade experimental como extensão da ordem de 100m.

6.3.1 - Espessura da Camada 6.4 - Aceitação e Rejeição

Será medida a espessura por ocasião da 6.4.1 - todos os ensaios dos


extração dos corpos-de-prova na pista, ou pelo materiais indicados em 6.1 deverão atender aos
nivelamento, do eixo e dos bordos, antes e depois do requisitos especificados em 3.1.
espalhamento e compressão da mistura. Admite-se a
variação de ± 5% em relação as espessuras de projeto. 6.4.2 - Para o controle de usinagem
do pré misturado a frio, espalhamento e compressão
na pista, deve-se analisar estatisticamente os
resultados abaixo e verificar a condição seguinte
6.3.2 - Alinhamentos (DNER-PRO 277/97):

A verificação do eixo e bordos é feita a) Na Usina


durante os trabalhos de locação e nivelamento nas
diversas seções correspondentes às estacas da Para a quantidade de ligante na
mistura, graduação da mistura de agregado e da

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fluência no ensaio Marshall em que é especificada


uma faixa de valores mínimos e máximos deve ser
verificado a condição seguinte: Para execução da camada
__ __ betuminosa do pré misturado a frio são necessários
X - ks < valor mínimo de projeto ou X + ks > valor trabalhos envolvendo a utilização de emulsão asfáltica
máximo do projeto rejeita-se o serviço; e agregados, além da instalação de usina misturadora.
__ __
X - ks ≥ valor mínimo de projeto e X + ks ≤ valor Os cuidados a serem observados
máximo de projeto aceita-se o serviço. para fins de preservação do meio ambiente envolvem
a produção e aplicação de agregados, o estoque de
Sendo: ligante betuminoso e operação da usina.

7.1. Agregados

No decorrer do processo de
obtenção de agregados de pedreiras devem ser
considerados os seguintes cuidados principais:

7.1.1. A brita e a areia somente


serão aceitas após apresentação de licença ambiental
de operação da pedreira/areal cuja cópia da licença
Onde: deverá ser arquivada junto ao Livro de Ocorrência da
obra.
X i = valores individuais.
__ 7.1.2. Evitar a localização da
X - média da amostra. pedreira e das instalações de britagem em área de
s – desvio padrão da amostra preservação ambiental.
k - coeficiente tabelado em função do número de
determinações. 7.1.3. Planejar adequadamente a
n- número de determinações. exploração da pedreira de modo a minimizar os
danos inevitáveis durante a exploração e possibilitar
Para os resultados do ensaio de estabilidade Marshal a recuperação ambiental após a retirada de todos os
em que é especificado um valor mínimo a ser atingido materiais e equipamentos.
deve-s verificar a condição seguinte:
7.1.4. Impedir queimadas como
__ forma de desmatamento.
Se X - ks < valor mínimo admitido rejeita-se o
serviço; 7.1.5. Seguir as recomendações
__ constantes da DNER-ES 279/97 para os Caminhos de
Se X - ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o Serviços.
serviço;
7.1.6. Construir, juntos às instalações
6.4.3. Os resultados do controle de britagem, bacias de sedimentação para retenção de
estatístico serão registrados em relatórios periódicos pó de pedra eventualmente produzido em excesso ou
de acompanhamento. por lavagem da brita, evitando seu carreamento para
cursos d’água.
6.4.4. Os serviços rejeitados
deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos. 7.1.7. Exigir a documentação
atestando a regularidade das instalações
pedreira/areal/usina, assim como sua operação, junto
7.0. Manejo Ambiental

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ao órgão ambiental competente, caso estes materiais Combustão de óleo: óxido


sejam fornecidos por terceiros. II. Emissão de gases de enxofre, óxido de
nitrogênio, monóxido de
7.2. Ligantes Betuminoso carbonoe hidrocarbonetos
no tanque de emulsão.
7.2.1. Instalar os depósitos em locais As principais fontes são
afastados de cursos d’água. pilhas de estocagem ao ar
livre, carregamento dos
7.2.2. Vedar o refugo de materiais III. Emissões Fugitivas silos frios, vias de tráfego,
usados à margem estrada e em outros locais onde área de peneiramento,
possam causar prejuízos ambientais. pesagem e mistura.
São quaisquer
7.2.3. Recuperar a área afetada pelas lançamentos ao ambiente,
operações de construção/execução, mediante a OBS: Emissões Fugitivas sem passar primeiro por
remoção da usina e dos depósitos e a limpeza de alguma chaminé ou duto
canteiro de obras. projetados para corrigir
ou controlar o seu fluxo.
As operações em usinas asfálticas a
quente englobam:
7.3. Quanto à Instalação
• Estocagem, dosagem, peneiramento e
transporte de agregados frios; 7.3.1. Impedir a instalação de
• Tansporte e estocagem de filer; usinas a uma distância inferior a 200m (duzentos
• Tansporte, estocagem e aquecimento de metros), medidos a partir da base da chaminé, de
óleo combustível e emulsão asfáltica. residência, hospitais, clínicas, centros de reabilitação,
escolas, asilos, orfanatos, creches, clubes esportivos,
AGENTES E FONTES POLUIDORAS parques de diversões e outras construções
comunitárias.

7.3.2. Definir no projeto executivo,


áreas para as instalações industriais, de maneira tal,
que se consiga o mínimo de agressão ao meio
ambiente.

7.3.3. Atribuir à Executante


responsabilidade pela obtenção da licença de
instalação/operação, assim como, manter a usina em
condições de funcionamento dentro do prescrito
nestas especificações.

AGENTE POLUIDOR FONTES POLUIDORAS 7.4. Operação


As fontes são:
transferência e manuseio 7.4.1. Instalar sistemas de controle
de agregados, balança, de poluição do ar constituídos por ciclone e filtro de
pilhas de estocagem e mangas ou equipamentos que atendam aos padrões
I. Emissão de Partículas tráfego de veículos e vias estabelecidos nas legislações vigentes.
de acesso.
7.4.2. Dotar os silos de estocagem
de agregados de proteções laterais e cobertura, para
evitar a dispersão das emissões fugitivas durante a
operação de carregamento.

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2.40.03.16.004 - PRE-MISTURADO A FRIO


7.4.3. Enclausurar a correia (P.M.F) EXCLUSIVE O
transportadora de agregados. LIGANTE

7.4.4. Dotar o misturador, os silos Idem ao 2.40.03.16.002


de agregados e as peneiras classificatórias do sistema
de exaustão de conexão ao sistema de controle de 2.40.03.18.001 - REVESTIMENTO EM
poluição do ar, para evitar emissões de vapores e PARALELPÍPEDO INCLUSIVE
partículas para a atmosfera. COLCHÃO DE AREIA

7.4.5. Fechar os silos de Idem ao 2.40.03.16.001


estocagem de massa asfáltica.
2.40.03.18.002 – REVESTIMENTO EM
7.4.6. Pavimentar e manter limpas PARALELEPIPEDO SOBRE
as vias de acesso internas, de tal modo que as COLCHÃO DE AREIA
emissões provenientes do tráfego de veículos não REJUNTADO NO TRAÇO 1:3
ultrapassem 20% de opacidade. (CIMENTO E AREIA)

7.4.7. Dotar os silos de estocagem Idem ao 2.40.04.18.001


de filer de sistema próprio de filtragem à seco.
2.40.03.20.001 – TRATAMENTO SUPERFICIAL
7.4.8. Adotar procedimentos CONTRA PO (C/AREIA),
operacionais que evitem a emissão de partículas EXCLUSIVE O LIGANTE
provenientes dos sistemas de limpeza dos filtros de
mangas e de reciclagem do pó retido nas mangas. Idem ao 2.40.02.03.001

2.40.03.20.002 – TRATAMENTO SUPERFICIAL


7.4.10. Manter em boas condições DUPLO COM 3 (TRES)
de operação todos os equipamentos de processo e de BANHOS, COM AQUISIÇÃO
controle. DA BRITA, EXCLUSIVE O
LIGANTE
7.4.11. Substituir o óleo
combustível por outra fonte de energia menos Idem ao 2.40.02.03.001
poluidora (gás ou eletricidade) e os estabelecimento
de barreiras vegetais no local, sempre que possível. 2.40.03.20.003 – TRATAMENTO SUPERFICIAL
DUPLO COM TERCEIRO
8. Medição BANHO, EXCLUSIVE
LIGANTE
Para fins de recebimento a unidade
de medição é a tonelada (T) Idem ao 2.40.02.03.001

2.40.03.20.004 – TRATAMENTO SUPERFICIAL


2.40.03.16.003 – PRE-MISTURADO A FRIO SIMPLES, COM AQUISIÇÃO
(P.M.F), COM AQUISIÇÃO DA DA BRITA, EXCLUSIVE O
BRITA, INCLUSIVE O LIGANTE
LIGANTE (CONFECÇÃO)
Idem ao 2.40.02.03.001

Idem ao 2.40.03.16.002

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2.40.03.20.005 – TRATAMENTO SUPERFICIAL A execução do remendo profundo


SIMPLES, EXCLUSIVE O deverá prever a utilização racional de equipamentos
LIGANTE apropriados, atendidos as condições locais e a
produtividade exigida. Poderão ser empregados os
Idem ao 2.40.02.03.001 seguintes equipamentos:

Compressor de ar com rompedor


2.40.06.00.000 – CONSERVAÇÃO E Caminhões basculantes
MANUTENÇÃO Rolo compactador
Caminhão tanque
Compactador de placa vibratória
2.40.06.18.001 - RECUPERAÇÃO DE
PAVIMENTAÇÃO EM
PARALELEPIPEDO C/
APROVEITAMENTO DA 4. Procedimentos de execução
PEDRA
4.1. O início da execução serão
Idem ao 2.40.03.16.001 procedida de sinalização da segurança, adequada.

4.2. Os remendos profundos visam


2.40.06.18.002 – RECUPERAÇÃO DA executar reparos que sejam permanentes. O material
PAVIMENTAÇÃO EM da área a ser reparada deverá ser removido até a
PARALELEPIPEDO C/ profundidade de um apoio firme. A escavação deve
APROVEITAMENTO DO estender-se pelo menos à distância de 30 cm da parte
COLCHÃO DE AREIA E DAS não afetada do pavimento, em torno da área a ser
PEDRAS recuperada.

Idem ao 2.40.03.16.001 4.3. Os buracos deverão ter bordas


retas e verticais e a escavação apresentar a forma
retangular.
2.40.06.18.003 – REMENDO PROFUNDO
EXCLUSIVE TRANSPORTE 4.4. A recomposição da escavação
DE MATERIAL deverá ser feita com uma base de material granular.
Parte da superfície e da porção superior da base que
1. Conceito foi escavada poderão ser quebrados em pedaços,
convenientemente misturados e colocados no fundo
Esta especificação de serviço, da cava.
define os critérios para a execução de remendo
profundo em obras rodoviárias ou urbanas. 4.5. Após a mistura do solo e da
obtenção da umidade ótima do mesmo, será
2. Descrição executada a compactação em camadas de no máximo
20cm.
O remendo profundo consiste na
remoção da base ou sub-base defeituosa e a 4.6. Será executada imprimação e a
substituição do material de suporte deficiente por colocação da camada superficial com uma mistura
outro com suporte adequado e a reparação do asfáltica, compactando-se a mesma ao nível da
revestimento. superfície adjacente do pavimento.

3. Equipamento 5. Controle

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Será feito o controle visual pela Para fins de recebimento a unidade


fiscalização. de medição é o metro linear (m).

6. Medição
2.40.06.20.001 – TAPA BURACO COM
Os serviços executados, serão MISTURA BETUMINOSA
medidos pela determinação do volume compactado, INCLUSIVE LIGANTE
expresso em metros cúbicos (m3).

1. Conceito
2.40.06.18.004 – REMOÇÃO E REPOSIÇÃO DE
MEIO FIO EM PEDRA Esta especificação de serviço
GRANITICA define os critérios para a execução de tapa buraco
com mistura betuminosa inclusive ligante em obras
rodoviárias ou urbanas.
1. Conceito
2. Descrição
Remoção e reposição de meio fio
de pedras graníticas ou banquetas pré-moldadas de O tapa buraco consiste em reparar
concreto em obras rodoviárias ou urbanas. buracos no revestimento, com a utilização da mistura
betuminosa, com o intuito de evitar maior dano ao
pavimento e obter uma superfície de rolamento
2. Procedimentos de execução segura e confortável.

A remoção e reposição dos meio- 3. Equipamento


fios ou banquetas com reaproveitamento, consistirá
nas seguintes operações. A execução de tapa buraco deverá
prever a utilização dos seguinte equipamentos:
2.1. Colocar a sinalização de
segurança adequada. Caminhão basculante
2.2. Roçar e limpar a faixa Compactador de placa vibratória
necessária para execução dos
serviços. 4. Procedimentos de execução

2.3. Remover os meio-fios ou a) O início da execução


banquetas. será precedida de
2.4. Preparar e compactar o local sinalização de
onde se efetuará o serviço. segurança adequada.
b) O revestimento
2.5. Colocar e assentar o meio-fio deverá ser escavado,
ou banqueta de concreto. tornado o buraco
retangular com os
2.6. Rejuntar com argamassa bordos retos e
cimento e areia no traço 1:3. verticais
c) Remover o material
2.7. Reconstruir o bordo de aterro, escavado e varrer o
se for o caso, fazer a limpeza buraco.
da área e retirar a sinalização. d) Aplicar uma pintura
de ligação no bordos
3. Medição e fundo do buraco.

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e) Colocar mistura MOLDADOS COM


betuminosa em REAPROVEITAMENTO E
camadas de 4 cm, no LIMPEZA
máximo, e compactar
cada camada. Idem ao 2.21.07.04.043
f) Após a compactação
deixar a pista limpa e 2.40.07.05.001 – ESCARIFICAÇÃO E
desimpedida. REMOÇÃO DE
REVESTIMENTO ASFALTICO
5. Controle (D.M.T ATÉ 2,0KM)

O controle das operações de tapa


buraco, será feito por apreciação visual da qualidade
dos serviços, pela fiscalização. 1. Conceito

6. Medição Execução de escarificação em


revestimento asfáltico com transporte do entulho até
O serviço de tapa buraco, uma distância média de transporte de 2,0km
executado na forma descrita, será medido pela
determinação do volume do material transportado, 2. Procedimento de execução
multiplicado por fator de compactação que assumirá
os seguintes valores de acordo com o tipo de mistura: 2.1. Serão utilizadas os seguintes
equipamentos:
- Areia asfalto. A frio em betoneira ......... 0,83
- Areia asfalto usinado a frio --------------- 0,83 Motoniveladora
- Areia asfalto usinado a quente ---------- 0,73 Carregadeira de pneus
- Pré-misturado a frio em betoneira ------- 0,80 Caminhão basculante
- Pré-misturado usinado a frio ------------- 0,80
- Conc. Betuminoso usinado a quente ---- 0,73 2.2. Com a utilização do
escarificador da motoniveladora, será removido o
7. Medição revestimento asfáltico.

Para fins de recebimento a unidade de 2.3. Com a carregadeira os


medição é o metro cúbico (m3) caminhões basculantes, será transportado o entulho
até o local determinado pela fiscalização.

2.40.07.00.000 – OUTROS SERVIÇOS DE


PAVIMENTAÇÃO 3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


2.40.07.04.001 – DEMOLIÇÃO DE de medição é o metro cúbico (m3)
PAVIMENTAÇÀO COM
PARALELEPIPEDOS

Idem ao 2.21.07.04.045

2.40.07.12.001 - LASTRO DE CONCRETO


2.40.07.04.002 – DEMOLIÇÃO DE COM BRITA CALCARA PARA
PAVIMENTAÇÃO EM PRE-

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PAVIMENTAÇÃO, PREPARO DE BRITA CALCAREA DE


E LANÇAMENTO. 7CM DE ESPESSURA

Idem ao 2.39.01.12.003 1. Conceito

Execução de pavimentação em
2.40.07.13.001 - MISTURA BETUMINOSA concreto, com 3,0 cm de espessura com lastro de
(CONFECÇÃO) brita calcárea de 7,0 cm de espessura.

1. Conceito 1. Procedimento de
execução
Produção de mistura betuminosa em usina asfáltica
gravimétrica. 2.1. O subleito deverá ser
compactado a pelo menos 95% com referencia ao
2. Procedimento de execução ensaio de compactação do proctor intermediário

2.1 A mistura asfáltica deverá ser 2.2. Sobre o subleito será


produizda em usina gravimétrica apropriada, executado o lastro de brita calcárea, devidamente
atendendoaos requisitos proconizados nas apiloado.
Especificações Gerais para Serviços e Obras
Rodoviárias do DER-PB (Esp-DER-P-05/95). 2.3. Sobre o lastro de brita calcárea
A usina deverá ser calibrada será executada a pavimentação com concreto
racionalmente, de forma a assegurar a obtenção das estrutural, controle e, consistencia normal para
características desejadas para a mistura. vibração, com brita 19 e 25, fck 15 mpa, sem
betoneira.
2.2. A temperatura de aquecimento
do CAP empregado deverá ser, necessariamente, 3. Medição
determinada em função da relação temperatura x
viscosidade do ligante. A temperatura mais Para fins de recebimento, a unidade
conveniente á aquela na qual o cimento asfáltico de medição é o metro quadrado (m2)
apresente viscosidade saybalt-furol na faixa de 75 a
180 segundos. Indicam-se, preferencialmente, a
viscosidade Saytbolt-furol de 75 a 95 segundos. 2.40.07.18.001 – REJUNTAMENTO DE
BLOCOS HEXAGONAIS DE
2.3. A temperatura de aquecimento CONCRETO, COM ASFALTO
dos agregados, medido silos quentes, deverá ser de 5
a 10ºC superior a temperatura definida para o 1. Conceito
aquecimento do ligante, desde que não superior a
187ºC. Execução de rejuntamento em
2.4. Não é permitido o blocos hexagonais de concreto, com asfalto.
aquecimento do cimento asfáltico acima de 177ºC.
2. Procedimentos de execução
3. Medição
2.1. As juntas entre os blocos
Para fins de recebimento a unidade deverão ser limpos, antes do rejuntamento.
de medição é a tonelada (T)
2.2. Após a limpeza, as juntas
2.40.07.16.001 – PAVIMENTAÇÃO EM deverão ser preenchido com cascalhinho, e em
CONCRETO, COM 3CM DE seguida deverá ser colocado o asfalto oxidado
ESPESSURA COM LASTRO diluído, sobre o cascalhinho.

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3. Medição

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2)

2.40.07.18.002 – REMOÇÃO E REPOSIÇÃO DE


MEIO FIO EM PEDRA
GRANITICA

Idem ao 2.40.06.18.004

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2.41.00.00.000 – INSTALAÇÃO
HIDRAULICA/SANITARIA/DE
GAS/I

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2.41.01.00.00 – REDE DE AGUA FRIA


2.41.01.01.003 - ABERTURA DE RASGOS EM
ALVENARIA PARA
2.41.01.01.001 - ABERTURA DE RASGOS EM PASSAGEM DE
ALVENARIA PARA TUBULAÇÕES, DIAMETRO
PASSAGEM DE 65MM (2.1/2”) A 100MM (4”)
TUBULAÇÕES, DIAMETROS
15MM (1/2”) A 25MM (1”) Idem ao 2.41.01.01.001

1. Conceito
2.41.01.01.004 – ABERTURA E ENCHIMENTO
Abertura de rasgo em alvenaria DE RASGOS EM ALVENARIA
para passagem de tubulação. PARA PASSAGEM DE
TUBULAÇÕES, DIAMETRO
2. Recomendações DE 15MM (1/2” A 60MM (2”)

O rasgo deverá ser Idem ao 2.41.01.01.001


executado seguindo rigorosamente o projeto
executivo. Antes de começar o trabalho de corte o
traçado da tubulação, a posição de registros e os 2.41.01.01.005 – ASSENTAMENTO DE TUBO
pontos de alimentação, deverão estar previamente DE PVC BRANCO ROSCAVEL
lançados nas paredes para evitar erros e DIAMETROS DE 1/ 2” (20MM)
improvisações. INCLUSIVE

1. Conceito
3. Procedimentos de Execução
Assentamento de tubo de PVC
Com o auxílio de branco roscável.
talhadeira e martelo serão abertos rasgos nas
alvenarias seguindo-se as linhas previamente 2. Recomendações
traçadas. Os rasgos deverão ser proporcionais aos
diâmetros dos tubos, evitando-se assim, sulcos muito 2.1. A abertura da rosca deverá ser
largos ou profundos. feita com a utilização de tarraxa própria para tubos
de PVC.
4. Medição
2.2. Os cortes dos tubos deverão
Para fins de recebimento, a unidade ser feito rigorosamente no esquadro, para que a rosca
de medição é o metro linear (m). não se desenvolva torta. As roscas deverão ser
concêntricas à periferia do tubo.

2.41.01.01.002 – ABERTURA DE RASGOS EM 3. Procedimentos de


ALVENARIA PARA Execução
PASSAGEM DE
TUBULAÇÕES, DIAMETRO 3.1. Serão preparados
32MM (1.1/4”) A 50MM (2”) cuidadosamente os componentes a assentar,
limpando a rosca externa dos tubos e a rosca interna
das peças e conexões.
Idem ao 2.41.01.01.001

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3.2. As juntas deverão apresentar 2.41.01.01.008 - ASSENTAMENTO DE TUBO


perfeita estanqueidade e, para isso, deverão ser DE PVC BRANCO ROSCAVEL
vedadas com fita veda-rosca em teflon, não sendo DIAMETRO DE 1 1/4”(40MM)
admitido o uso de cordão, massa, estopa ou tinta INCLUSIVE CONEXÕES
zarcão.
Idem ao 2.41.01.01.005
3.3. Os cortes nos tubos deverão
ser em secção reta e o rosqueamento deverá ser feito
‘com tarraxa apropriada alcançando somente a parte 2.41.01.01.009 - ASSENTAMENTO DE TUBO
coberta pela conexão. DE PVC BRANCO ROSCAVEL
DIAMETRO DE 1 1/2”(50MM)
3.4. As extremidades das INCLUSIVE CONEXÕES
tubulações deverão ser mantidas tamponadas com
“caps” durante a execução, sendo o tamponamento Idem ao 2.41.01.01.005
retirado apenas na ocasião do assentamento das
peças. Não será permitido o uso de rolhas, madeiras,
pepel e estopas para vedação de extremidades e 2.41.01.01.010 - ASSENTAMENTO DE TUBO
pontos de alimentação. DE PVC BRANCO ROSCAVEL
DIAMETRO DE 2”(60MM)
3.5. As passagens de tubos INCLUSIVE CONEXÕES
por furos ou aberturas nas estruturas de concreto
armado deverão ser colocados antes da concretagem, Idem ao 2.41.01.01.005
com folga suficiente para que as tubulações não
sejam afetadas pela dilatação e/ ou outros esforços
estruturais. As tubulações somente poderão ser 2.41.01.01.011 - ASSENTAMENTO DE TUBO
embutidas na estrutura de concreto armado, quando DE PVC BRANCO ROSCAVEL
tal fato for previsto no projeto estrutural. DIAMETRO DE 2 1/2”(75MM)
INCLUSIVE CONEXÕES
4. Medição
Idem ao 2.41.01.01.005
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro linear (m).
2.41.01.16.001 – PONTO HIDRAULICO COM
REDE, INCLUSIVE
2.41.01.01.006 – ASSENTAMENTO DE TUBO ABERTURA E ENCHIMENTO
DE PVC BRANCO ROSCAVEL DE RASGOS EM ALVENARIA
DIAMETROS DE 3/4” (25MM) (com correção
INCLUSIVE CONEXÕES sucab/rasgos/roscas)

Idem ao 2.41.01.01.005 1. Conceito

Assentamento de tubo de PVC


2.41.01.01.007 – ASSENTAMENTO DE TUBO branco roscável.
DE PVC BRANCO ROSCAVEL
DIAMETRO DE 1”(32MM) 2. Recomendações
INCLUSIVE CONEXÕES
2.1. A abertura da rosca deverá ser
feita com a utilização de tarraxa própria para tubos
Idem ao 2.41.01.01.005 de PVC.

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2.2. Os cortes dos tubos deverão 4. Medição


ser feito rigorosamente no esquadro, para que a rosca
não se desenvolva torta. As roscas deverão ser Para fins de recebimento, a unidade
concêntricas à periferia do tubo. de medição é a unidade (um).

3. Procedimentos de
Execução 2.41.01.16.002 - PONTO HIDRAULICO
MEDIO, EM REDE, EM PVC
3.1. Serão preparados RIGIDO ROSCAVEL
cuidadosamente os componentes a assentar,
limpando a rosca externa dos tubos e a rosca interna
das peças e conexões. Idem ao 2.41.01.16.001

3.2. As juntas deverão apresentar


perfeita estanqueidade e, para isso, deverão ser 2.41.01.16.003 – PONTO HIDRAULICO
vedadas com fita veda-rosca em teflon, não sendo MEDIO, SEM REDE, EM PVC
admitido o uso de cordão, massa, estopa ou tinta SOLDAVEL
zarcão.

3.3. Os cortes rios tubos deverão 1. Conceito


ser em secção reta e o rosqueamento deverá ser feito
com tarraxa apropriada alcançando somente a parte Assentamento de tubo de PVC
coberta pela conexão. soldável marron.

3.4. As extremidades das 2. Recomendações


tubulações deverão ser mantidas tamponadas com
“caps” ou durante a execução, sendo o 2.1. O construtor deverá assegurar-
tamponamento retirado das peças. Não será se de que o traçado e o diâmetro das tubulações
permitido do assentamento das peças. Não será
seguem rigorosamente o previsto no projeto
permitido o uso de rolhas, madeiras, pepel e estopas
executivo.
para vedação de extremidades e pontos de
alimentação.
2.2. Os ramais horizontais deverão
3.5. As passagens de tubos por apresentar declividade mínima de 2%, para facilitar a
furos ou aberturas tias estruturas de concreto armado limpeza e desinfecção. As tubulações assentadas sob
deverão ser colocados antes da concretagem, com pisos deverão ser executadas antes das alternativas.
folga suficiente para que as tubulações não sejam
afetadas pela dilatação e/ ou outros esforços 3. Procedimentos de Execução
estruturais. As tribulações somente poderão ser
embutidas na estrutura de concreto armado, quando Serão preparados cuidadosamente
tal fato for previsto rio projeto estrutural. os componentes a assentar, limpando a parte externa
dos tubos e parte interna das peças e conexões com
3.6. Após o assentamento das solução limpadora apropriada e lixando as
tubulações, tendo o cuidado de fixá-los nos rasgos, superfícies a serem soldadas, até se tomarem opacas.
será lançado a argamassa, de modo a preencher Será aplicado na ponta e bolsa o adesivo (solda).
totalmente os espaços vazios, com o auxílio de uma
Deverão ser encaixadas rapidamente urna peça na
colher de pedreiro será nivelada a massa, retirando os
outra, observando se a ponta penetrou totalmente na
excessos.
bolsa.

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4. Medição retirado apenas na


ocasião do
Para fins de recebimento, a unidade assentamento das
de medição é a unidade (un) peças. Não será
permitido o uso de
rolhas, madeiras,
2.41.02.00.000 – REDE DE AGUA QUENTE papel e estopas para
vedação de
extremidades e
2.41.02.01.001 – ASSENTAMENTO DE TUBO pontos de
DE FERRO GALVANIZADO C/
alimentação.
COSTURA, INCLUSIVE
CONEXÕES, DIAMETRO 1/
2”(15MM) 3.3. As passagens de tubos por
furos ou aberturas nas
1. Conceito estruturas de concreto armado
deverão ser colocadas antes da
Assentamento de tubo de concretagem com folga
aço galvanizado com costura. suficiente para que as
tubulações não sejam afetadas
2. Recomendações pela dilatação e/ou outros
esforços estruturais. As
2.1. O construtor deverá assegurar- tubulações somente poderão
se de que o traçado e o diâmetro das tubulações ser embutidas na estrutura de
seguem rigorosamente o previsto no projeto concreto armado quando, tal
executivo. fato for previsto no projeto
estrutural.
3. Procedimentos de Execução
4. Medição

3.1. Serão prepardos cuidadosamente Para fins de recebimento, a


os componentes e assentar, limpando a rosca externa unidade de medição é o metro linear (m).
dos tubos e a rosca interna das peças e conexões. As
juntas deverão apresentar perfeita estanqueidade,
2.41.02.01.002 - ASSENTAMENTO DE TUBO
para isto, serão vedadas com fita veda-rosca em DE FERRO GALVANIZADO
teflon, não sendo admitido o uso de cordão, massa, C/COSTURA, INCLUSIVE
estopa ou tinta zarcão. Os cortes nos tubos deverão CONEXÕES, DIAMENTRO DE
ser em secção reta e o rosqueamento deverá ser feito 3/4”” (20MM)
com tarraxa apropriada, alcançando somente a parte
coberta pela conexão. Idem ao 2.41.02.01.001

3.2. As extremidades das


tubulações deverão 2.41.02.01.003 - ASSENTAMENTO DE TUBO
ser mantidas DE FERRO GALVANIZADO
tamponadas com C/COSTURA , INCLUSIVE
“caps” ou “plugs” CONEXÕES, DIAMENTRO 1”
(25MM)
durante a execução,
sendo o
tamponamento

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Idem ao 2.41.02.01.001
2.41.02.01.009 – ASSENTAMENTO DE TUBO
PVC SOLDAVEL RIGIDO
2.41.02.01.004 - ASSENTAMENTO DE TUBO MARRON, INCLUSIVE
DE FERRO GALVANIZADO CONEXÕES, DIAMENTRO
C/COSTURA , INCLUSIVE 20MM (1/2”)
CONEXÕES, DIAMENTRO
1 1/4” (32MM) Idem ao 2.41.01.01.005

Idem ao 2.41.02.01.001

2.41.02.01.010 - ASSENTAMENTO DE TUBO


2.41.02.01.005 - ASSENTAMENTO DE TUBO PVC SOLDAVEL RIGIDO
DE FERRO GALVANIZADO MARRON, INCLUSIVE
C/COSTURA , INCLUSIVE CONEXÕES, DIAMENTRO
CONEXÕES, DIAMENTRO 25MM (3/4”)
1 1/ 2” (40MM)
Idem ao 2.41.01.01.005
Idem ao 2.41.02.01.001

2.41.02.01.011 - ASSENTAMENTO DE TUBO


2.41.02.01.006 - ASSENTAMENTO DE TUBO PVC SOLDAVEL RIGIDO
DE FERRO GALVANIZADO MARRON, INCLUSIVE
C/COSTURA , INCLUSIVE CONEXÕES, DIAMENTRO
CONEXÕES, DIAMENTRO 2” 32MM (1”)
(50MM)
Idem ao 2.41.01.01.005
Idem ao 2.41.02.01.001

2.41.02.01.012 - ASSENTAMENTO DE TUBO


2.41.02.01.007 - ASSENTAMENTO DE TUBO PVC SOLDAVEL RIGIDO
DE FERRO GALVANIZADO MARRON, INCLUSIVE
C/COSTURA , INCLUSIVE CONEXÕES, DIAMENTRO
CONEXÕES, DIAMENTRO 40MM (1.1/4”)
2.1/2” (65MM)
Idem ao 2.41.01.01.005
Idem ao 2.41.02.01.001

2.41.02.01.013 - ASSENTAMENTO DE TUBO


2.41.02.01.008 - - ASSENTAMENTO DE TUBO PVC SOLDAVEL RIGIDO
DE FERRO GALVANIZADO MARRON, INCLUSIVE
C/COSTURA , INCLUSIVE CONEXÕES, DIAMENTRO
CONEXÕES, DIAMENTRO 3” 50MM (1.1/2”)
(80MM)
Idem ao 2.41.01.01.005
Idem ao 2.41.02.01.001

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2.41.02.01.014 – ASSENTAMENTO DE TUBO 6.2 O construtor deverá assegurar-


PVC SOLDAVEL RIGIDO se de que o traçado e o diâmetro das tubulações
MARRON, INCLUSIVE seguem rigorosamente o previsto no projeto
CONEXÕES, DIAMENTRO executivo.
60MM (2”)
3. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.41.01.01.005
3.1. Serão preparados
cuidadosamente os componentes a assentar,
limpando a rosca externa dos tubos e a rosca interna
das peças e conexões. As juntas deverão apresentar
perfeita estanqueidade, para isto, serão vedadas com
fita veda-rosca em teflon, não sendo admitido o uso
2.41.02.01.015 - ASSENTAMENTO DE TUBO de cordão, massa, estopa ou tinta zarcão. Os cortes
PVC SOLDAVEL RIGIDO nos tubos deverão ser em secção reta e o
MARRON, INCLUSIVE rosqueamento deverá ser feito com tarraxa
CONEXÕES, DIAMENTRO apropriada, alcançando somente a parte coberta pela
75MM (2.1/2”) conexão.
Idem ao 2.41.01.01.005
3.2. As extremidades das
tubulações deverão ser mantidas tamponadas com
2.41.02.01.016 - ASSENTAMENTO DE TUBO “caps” ou “plugs” durante a execução, sendo o
PVC SOLDAVEL RIGIDO tamponamento retirado apenas na ocasião do
MARRON, INCLUSIVE assentamento das peças. Não será permitido o uso de
CONEXÕES, DIAMENTRO rolhas, madeiras, papel e estopas para vedação de
85MM (3”) extremidades e pontos de alimentação.

Idem ao 2.41.01.01.005 3.3. As passagens de tubos por


furos ou aberturas nas estruturas de concreto armado
deverão ser colocadas antes da concretagem com
2.41.03.00.000 – INSTALAÇÃO DE folga suficiente para que as tubulações não sejam
DETECÇÃO, ALARME E
afetadas pela dilatação e/ou outros esforços
COMBATE A INCÊNDIO
estruturais. As tubulações somente poderão ser
embutidas na estrutura de concreto armado quando,
2.41.03.01.001 – ASSENTAMENTO DE TUBO tal fato for previsto no projeto estrutural.
DE FERRO GALVANIZADO
C/COSTURA, INCLUSIVE 4. Medição
CONEXÕES, DIAMETRO
4”(100MM) Para fins de recebimento,
a unidade de medição é o metro linear (m).

1. Conceito
2.41.03.01.002 – ASSENTAMENTO DE TUBO
Assentamento de tubo de aço DE FERRO GALVANIZADO
galvanizado com costura. C/COSTURA, INCLUSIVE
CONEXÕES, DIAMENTRO DE
2. Recomendações 5” (125MM)

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Idem ao 2.41.03.01.001 Unidade extintoras:


- Água: 10L
- CO2: 6Kg ou 2 de 4 Kg
2.41.03.03.001 – COLOCAÇÃO DE EXTINTOR - PQS: 4 Kg
DE ÁGUA PRESSURIZADA DE
10 LITROS 3. Procedimentos de execução

1. Conceito 3.1. Os extintores deverão ser


colocados onde haja menor probabilidade de o fogo
Colocação de extintores portáteis, bloquear o seu acesso. Devem ficar visíveis, para que
do tipo pulverização gás-água, pó químico seco, gás todos os empregados do estabelecimento fiquem
carbônico, espuma mecânica ou halogenada, de familiarizados com sua localização. Não podem ser
acordo com a categoria do incêndio e conforme encobertos ou obstruídos por pilhas de material de
indicado no projeto. qualquer tipo.

2. Recomendações 3.2. Somente serão aceitos


extintores que possuírem o selo de “marca de
2.1. O sistema obedecerá às conformidade” da ABNT, seja de Vistoria ou
normas de ABNT atinentes ao assunto, com Inspesionado, respeitadas as datas de vigência (carga
particular atenção para as seguintes: e carcaça). A carga inicial será efetuada no máximo a
30 dias da data do recebimento da obra.
- EB-148/89 – Extintores de incêndio com
carga de pó químico (NBR- 10721)
- EB-148/89 – Extintores de incêndio tipo 4. Medição
carga d’água;
- EB150/76 – Extintores de incêndio com Para fins de recebimento a unidade
carga de gás carbônico ; de medição é a unidade (un).
- EB-624/77 – Manutenção e carga de
extintores de incêndio
- EB-1002/89 – Extintores de incêndio tipo 2.41.03.03.002 - COLOCAÇÃO DE EXTINTOR
espuma mecânica; DE GÁS CARONICO
- EB-1232/80 – Extintores de incêndio PRESSURIZADO
portáteis de hidrocabonetos halogenados; CAPACIDADE DE 4 KG
- EB-142/70 – Vistoria períodica de extintores
de incêndio Idem ao 2.41.03.03.001
- EB-956/82 – Identificação de extintores de
incêndio – dimensões e cores (NBR –7532)
2.41.03.03.003 - COLOCAÇÃO DE EXTINTOR
2.2. Quando não determinada no DE GÁS CARBONICO
projeto, a quantidade de extintores será determinada PRESSURIZADO
no laudo de exigência do Corpo de Bombeiros, CAPACIDADE DE 6 KG
obedecendo, em princípio, à seguinte tabela:
Idem ao 2.41.03.03.001

Risco Área máxima a ser Distancia máxima


prótegida p/ unidade para o alcance do 2.41.03.03.004 - COLOCAÇÃO DE EXTINTOR
extintora(m2) operador (m) DE PÓ QUIMICO
Pequeno 250 20 PRESSURIZADO
Médio 150 15 CAPACIDADE DE 4 KG
Grande 100 10

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Idem ao 2.41.03.03.001 alinhamento reto. Quando for impossível evitar


muitas mudanças de direção, estas serão feitas
mediante curvas de ângulo central menor que 90º.
2.41.03.03.005 - COLOCAÇÃO DE EXTINTOR
DE PÓ QUIMICO 2.6. O trecho de um tubo
PRESSURIZADO ventilador, primário, ou de coluna de ventilação
CAPACIDADE DE 6KG situada acima da cobertura do edifício, medirá no
mínimo, 30cm, no caso de telhado simples ou laje de
Idem ao 2.41.03.03.001 cobertura, e 2m, no caso de laje utilizada para outros
fins.

2.7. A extremidade aberta de um


2.41.04.00.000- REDE DE ESGOTO SANITARIO tubo ventilador primário, ou de coluna de ventilação
situada a menos de 4,0m de distância de qualquer
janela ou porta, deverá elevar-se, pelo menos, 1,0m
2.41.04.03.001 – COLUNA DE VENTILAÇÃO acima da respectiva verga.
EM PVC DE 50MM
3. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento a unidade
Instalação do sistema de ventilação de medição é o metro linear (m).
do esgoto sanitário, constituído de colunas de
ventilação, tubos ventiladores e ramais de ventilação.
2.41.04.03.002 – COLUNA DE VENTILAÇÃO
2. Procedimentos de execução EM PVC DE 50MM

2.1. O sistema de ventilação será Idem ao 2.41.04.03.001


executado de forma a não permitir que os gases
manados dos coletores penetrem no ambiente interno
dos prédios. 2.41.04.16.001 – PONTO SANITARIO MEDIO
2.2. Os tubos de queda serão EM PVC SEM REDE
sempre ventilados acima da coberta.
1. Conceito
2.3. A ligação de um tubo
ventilador a uma canalização horizontal será feita Execução de ponto sanitário em
acima do eixo de tubulação, elevando-se o tubo de PVC, constituindo-se de tubos e conexões.
ventilação até 15cm, pelo menos, acima do nível
máximo de água, no mais alto dos aparelhos 2. Recomendações
servidos, antes de desenvolver-se horizontalmente ou
de ligar-se a outro tubo ventilador. O executante deverá assegurar-se
de que o traçado e o diâmetro das tubulações seguem
2.4. A extremidade superior dos rigorosamente o previsto no projeto executivo. As
tubos ventiladores individuais poderá ser ligada a um declividades constantes do projeto deverão ser
tubo ventilador primário, a uma coluna de ventilação sempre respeitadas.
ou a um ramal de ventilação, sempre 15cm, pelo
menos, acima do nível máximo da água no aparelho 3. Procedimentos de execução
correspondente.
3.1. Os pontos dos tubos deverão
2.5. Os tubos ventiladores estar em esquadro e chanfradas. Será passada lixa d’
primários as colunas de ventilação serão verticais. água nas paredes internas da bolsa e pontas dos tubos
Sempre que possível, serão instalados em um único

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e conexões a serem colocadas para tirar o brilho e Para fins de recebimento a unidade
facilitar a aderência. de medição é o metro linear (m).

3.2. A ponta e bolsa dos tubos e


conexões serão limpas, passando-se solução 2.41.04.18.002 – REDE SANITARIA EM TUBO
limpadora. DE PVC DE 50MM

3.3. Será aplicado o adesivo para Idem ao 2.41.04.18.001


PVC com pincel . Deverá ser verificada a penetração
do tubo na bolsa.
2.41.04.18.003 – REDE SANITARIA EM TUBO
4. Medição PVC 75MM

Para fins de recebimento, a unidade Idem ao 2.41.04.18.001


de medição é a unidade (un).

2.41.04.18.004 – REDE SANITARIA EM TUBO


2.41.04.18.001 – REDE SANITÁRIA EM TUBO PVC 100MM
DE PVC DE 40MM
Idem ao 2.41.04.18.001

1. Conceito
2.41.04.18.005 – REDE SANITARIA EM TUBO
Execução de rede de tubos sanitários em PVC. PVC 100MM COM
ESCAVAÇÃO DA VALA
2. Recomendações
Idem ao 2.41.04.18.001
O executante deverá assegurar-se
de que o traçado e o diâmetro das tubulações seguem
rigorosamente o previsto no projeto executivo. As 2.41.04.18.006 – REDE SANITARIA EM TUBO
declividades constantes do projeto deverão ser PVC 150MM COM
sempre respeitadas. ESCAVAÇÃO DA VALA

3. Procedimentos de execução Idem ao 2.41.04.18.001

3.1. Os pontos dos tubos deverão


estar em esquadro e chanfradas. Será passada lixa d’ 2.41.05.00.000 – REDE DE AGUAS PLUVIAIS
água nas paredes internas da bolsa e pontas dos tubos
e conexões a serem colocadas para tirar o brilho e
facilitar a aderência. 2.41.05.04.001 – DRENO SECO EM BRITA E
AREIA
3.2. A ponta e bolsa dos tubos
econexões serão limpas, passando-se solução 1. Conceito
limpadora.
Execução de dreno seco em brita e
3.3. Será aplicado o adesivo para areia para drenagem de águas pluviais.
PVC com pincel . Deverá ser verificada a penetração
do tubo na bolsa. 2. Procedimentos de execução

4. Medição 2.1. Antes da execução do dreno


serã executado a escavação de acordo com o projeto.

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Idem ao 2.41.05.07.001
2.2. Será executado o dreno
utilizando areia grosa e brita 19.

3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro cúbico (m3)
2.41.05.07.004 – GALERIA SUBTERRANEA EM
2.41.05.07.001 – GALERIA DE AGUAS TUBO DE CONCRETO
PLUVIAIS (30CM X 30 CM) ARMADO SIMPLES COM D =
C/FUNDO EM CONCRETO 0,40M, PARA ÁGUAS
SIMPLES PLUVIAIS

1. Conceito
1. Conceito
Execução de galeria para
escoamento de águas pluviais Assentamento de tubo de concreto
armado.
2. Procedimentos de execução
2. Recomendações
2.1. Antes da execução da galeria,
será executada a escavação de acordo com o projeto. 2.1. Os locais de trabalho deverão
ser sinalizados de modo a preservar a integridade dos
2.2. A galeria será executada em operários e dos equipamentos utilizados. Deverão ser
alvenaria de 1/ 2 vez, chapiscada no traço 1:3 e definidos e mantidos acessos alternativos, evitando-
revestido com cimentado no traço 1:4, com espessura se a total obstrução de passagem de pedestre e
de 1,0 cm veículos.

2.3. O fundo da galeria serã em 2.2. O assentamento de tubulação


concreto simples para lastros e pisos, sem betoneira. deverá seguir paralelamente à abertura da vala. No
caso de esgotos, deverá ser executado no sentido
3. Medição jusante para montante, cm a bolsa voltada para
montante. Nas tubulações de água, a bolsa,
Para fins de recebimento, a unidade preferencialmente, deverá ficar voltada contra o
de medição é o metro linear (m) fluxo do líquido.

A descida dos tubos na vala deverá


2.41.05.07.002 – GALERIA DE AGUAS ser feita manualmente ou com auxílio de
PLUVIAIS (30CM X 30 CM) equipamento mecânico. Se o fundo da vala for
C/FUNDO EM CONCRETO constituído de rocha ou rocha decomposta deverá ser
SIMPLES colocada uma camada de terra, areia ou pó de pedra,
isenta de corpos estranhos e que tenha uma espessura
Idem ao 2.41.05.07.001 maior ou igual a 15 cm.

Procedimentos de Execução
2.41.05.07.003 - GALERIA DE AGUAS
PLUVIAIS (30CM X 50CM ) Serão instalados gabaritos
SOB LAJE DE constituídos de réguas, distantes, no máximo, 10 cm
IMPERMEABILIZAÇÃO entre si, colocadas na horizontal, niveladas e
pregadas em duas estacas cravadas no solo nas

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laterais da vala. Pelos pontos das réguas que dão o


eixo da canalização, deverá ser esticada uma linha de 2.41.06.02.003 – BACIA EM LOUÇA
nylon, sem emenda e bem tensionada. Será colocado VITRIFICADA BRANCA
o pé do gabarito sobre a geratriz interna inferior do (FORNECIMENTO E
tubo do lado da bolsa, fazendo coincidir a marca do ASSENTAMENTO)
gabarito com a linha esticada. A coincidência da
marcação com a linha de nylon indicará se o tubo Idem ao 2.41.06.02.001
está na posição correta. O primeiro tubo assentado
deverá ser nivelado na ponta e na bolsa. 2.41.06.02.004 - BACIA SANITARIA EM
LOUÇA VITRIFICADA DE
Medição COR (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO)
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro linear (m). Idem ao 2.41.06.02.001

2.41.06.00.000 – APARELHOS/ACESSORIOS 2.41.06.02.005 – BACIA EM FERRO FUNDIDO


ESMALTADO
(FORNECIMENTO E
2.41.06.02.001 - BACIA SANITARIA EM ASSENTAMENTO)
LOUÇA BRANCA COM
CAIXA ACOPLADA 1. Conceito
(FORNECIMENTO E
ASSENTMAENTO) Instalação de bacia turca em ferro
fundido esmaltado.
1. Conceito
2. Procedimento de execução
Instalação de bacia sanitária em
louça branca ou em cor A instalação da bacia turca
compreenderá ao seu assentamento. A execução
2. Procedimento de execução deverá ser feito por encanador e ajudante
especializado e pedreiro.
A instalação da bacia de louça
compreenderá a sua fixação e ligação à rede
hidráulica. A execução deverá ser feito por 3. Medição
encanador e ajudante especializado.
Para fins de recebimento a undiade
2. Medição de medição é a unidade (un)

Para fins de recebimento a unidade


de medição é a unidade (UN). 2.41.06.02.006 - BALCÃO COM TAMPO DE
AÇO INOX, COM 01 CUBA,
REVESTIDO
2.41.06.02.002 - BACIA SANITARIA EM INTERNAMENTE COM
LOUÇA DE COR COM CAIXA AZULEJO, C/ PORTINHOLA
ACOPLADA REVESTIDA EM LAMINADO
(FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO)
1. Conceito
Idem ao 2.41.06.02.001

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Execução de balcão com tampo em 2.2 . Será feito um rasgo horizontal


aço inox, revestido internamente com azulejo e com na parede onde o balcão será imbutido e chumbado.
portinhola revestida em laminado.

2. Procedimento de execução 2.3. Após a execução do balcão e


dos acessórios, deverá ser verificado o
2.1. A execução do balcão deverá funcionamento da instalação .
obedecer rigorosamente ao projeto.
3. Medição
2.2 . Será feito um rasgo horizontal
na parede onde o balcão inox será imbutido e Para fins de recebimento, a unidade
chumbado. de medição é o metro linear (m)

2.3. Após a execução do balcão e


dos acessórios, deverá ser verificado o 2.41.06.02.009 - BALCÃO COM TAMPO DE
funcionamento da instalação . MARMORE REVESTIDO
INTERNAMENTE COM
3. Medição AZULEJO, COM
PORTINHOLA EM MADEIRA
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro linear (m) Idem ao 2.41.06.02.008

2.41.06.02.007 - BALCÃO COM TAMPO DE 2.41.06.02.010 – BALCÃO COM TAMPO


AÇO-INOX COM 02(DUAS) RESILINEA REVESTIDO
CUBAS, REVESTIDO INTERNAMENTE COM
INTERNAMENTE AZULEJO, COM
C/AZULEJO, C/ PORTINHOLA PORTINHOLA EM MADEIRA
REVESTIDA EM LAMINADO PINTADA

Idem ao 2.41.06.02.006 Idem ao 2.41.06.02.008

2.41.06.02.008 – BALC ÃO COM TAMPO DE 2.41.06.02.011 - BALCÃO EM AÇO INOX COM


GRANITO VERDE UBATUBA, 1.20M, COM UMA CUBA,
REVESTIDO APENAS O TAMPO
INTERNAMENTE COM (FORNECIMENTO E
AZULEJO BRANCO, ASSENTAMENTO)
C/PORTINHOLA REVESTIDA
EM LAMINADO Idem ao 2.41.06.02.006

1. Conceito
2.41.06.02.012 - BALCÃO EM AÇO INOX COM
Execução de balcão com tampo em 1.80M, COM UMA CUBA,
granito, mármore ou resilínea. APENAS O TAMPO
(FORNECIMENTO E
2. Procedimento de execução ASSENTAMENTO

2.1. A execução do balcão deverá Idem ao 2.41.06.02.006


obedecer rigorosamente ao projeto.

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2.2. Após a execução deverá ser


ligado à rede hidráulica e verificado o funcionamento
da instalação.
2.41.06.02.013 - BALCÃO EM AÇO INOX COM
2,00M, COM UMA CUBA, 3. Medição
APENAS O TAMPO
(FORNECIMENTO E Para fins de recebimento a unidade
ASSENTAMENTO de medição é o metro linear (m)

Idem ao 2.41.06.02.006
2.41.06.03.001 - CABIDE DE LOUÇA, BRANCA
OU EM CORES TIPO
2.41.06.02.015 – BALCÃO EM RESILINEA GANCHO (FORNECIMENTO
COM 1,20M, APENAS O E COLOCAÇÃO)
TAMPO (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO)
1. Conceito
Idem ao 2.41.06.02.008
Instalação de cabide constituído de
material cerâmico.
2.41.06.02.016 - BALCÃO EM RESILINEA
COM 2,00M, APENAS O 2. Procedimentos de Execução
TAMPO (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO) Será chumbado à parede,
utilizando-se argamassa de cimento e areia no traço
Idem ao 2.41.06.02.008 1:3.

3. Medição
2.41.06.02.017 – BALCÃO, EXCLUSIVE O
TAMPO, REVESTIDO Para fins de recebimento, a unidade
INTERNAMENTE COM de medição é a unidade (un).
AZULEJO BRANCO

Idem ao 2.41.02.006 2.41.06.03.003 - CAIXA DE DESCARGA DE


SOBREPOR DE PLASTICO
(FORNECIMENTO E
2.41.06.02.018 - BEBEDOURO DE CONCRETO INSTALAÇÃO
REVESTIDO COM AZULEJO
1. Conceito
1. Conceito
Instalação de caixa de descarga de
Execução de bebedouro de embutir em fibrocimento ou de sobrepor de plástico.
concreto revestido com azulejo.
2. Procedimento de execução
2. Procedimento de execução
2.1. Serão feitas as ligações de
2.1. O bebedouro será executado caixa de descarga com a rede de água existente.
em concreto armado e posteriormente revestido com
azulejo branco. 2.2. Após a colocação deverá ser
verificado o funcionamento da instalação.

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3. Medição Deverá ser fixado à parede a uma


altura de 1,80 a 2,00 m. Em seguida será feita a
Para fins de recebimento a unidade ligação do chuveiro com a rede hidráulica.
de medição é a unidade (un).
3. Medição

2.41.06.03.004 – CHUVEIRO DE METAL Para fins de recebimento, a unidade


C/BRACO CROMADO de medição é a unidade (un).
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
2.41.06.03.006 - CUBA EM AÇO INOX C/
INSTALAÇÃO COMPLETA
1. Conceito

Instalação de chuveiro com 1. Conceito


articulação cromado.
Instalação de cuba em aço inox

2. Recomendações
2. Recomendações
Após a colocação do chuveiro,
deverá ser verificado o funcionamento da instalação. Após a colocação da pia e dos
acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da
instalação.
3. Procedimentos de Execução
3. Procedimentos de Execução
Deverá ser fixado à parede a uma
altura de 1,80 a 2,00 m. Em seguida será feita a Será feito um rasgo horizontal na
ligação do chuveiro com a rede hidráulica. parede onde a pia será embutida e chumbada. Os
acessórios serão colocados utilizando-se fita de
4. Medição vedação.

Para fins de recebimento, a unidade 4. Medição


de medição é a unidade (un).
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un).
2.41.06.03.005 – CHUVEIRO PLASTICO
C/CANOPLA
(FORNECIMENTO E 2.41.06.03.007 - CUBA EM LOUÇA, DE
INSTALAÇÃO) EMBUTIR, BRANCA SEM
VALVULA (FORNECIMENTO
E ASSENTAMENTO)
1. Conceito
1. Conceito
Instalação de chuveiro plástico com
canopla. Instalação de cuba em louça, de
embutir.
2. Procedimento de execução
2. Recomendações

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Após a colocação da pia e dos 1. Conceito


acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da
instalação. Instalação de lavanderia pré-
moldada em granilite ou resilínea.
3. Procedimentos de Execução
2. Procedimento de execução
Será feito um rasgo horizontal na
parede onde a pia será embutida e chumbada. Os 2.1. Será feito um rasgo horizontal
acessórios serão colocados utilizando-se fita de na parede onde a lavanderia será embutida e
vedação. chumbada.

4. Medição 2.2. Após a colocação da


lavanderia e dos acessórios deverá ser verificado o
funcionamento da instalação
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un).
3. Medição

2.41.06.04.001 – DUCHA HIGIENICA COM Para fins de recebimento a unidade


REGISTRO DE PRESSÃO de medição é a unidade (un)
CROMADO
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) 2.41.06.12.002 - LAVANDERIA PRÉ-
MOLDADA EM RESILINEA C/
1,20M DE COMPRIMENTO
1. Conceito (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO)
Instalação de ducha higiênica com
registro de pressão cromado. Idem ao 2.41.06.12.001

2. Procedimento de execução
2.41.06.12.03 - LAVATÓRIO COLETIVO DE
2.1. Serão feitas as ligações de CONCRETO REVESTIDO POR
ducha com a rede de água existente. COMPLETO COM AZULEJO

2.2. Após a instalação, deverá ser


verificado o funcionamento da instalação 1. Conceito

3. Medição Execução de lavatório coletivo de


concreto revestido com azulejo.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é a unidade (un) 2. Procedimento de execução

2.1 O lavatório coletivo será


2.41.06.12.001 – LAVANDERIA PRE- executado em concreto armado e posteriormente,
MOLDADA EM GRANILITE C/ revestido com azulejo.
1,20M DE COMPRIMENTO
(FORNECIMENTO E 2.2. Após a execução, deverá ser
ASSENTAMENTO) ligado à rede de água e verificado o funcionamento
do mesmo.

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3. Medição 1. Conceito

Para fins de recebimento a unidade Instalação de lavatório com coluna


de medição é a unidade (un) e acessório metálico, constituído de material
cerâmico.

2.41.06.12.004 – LAVATÓRIO LOUÇA 2. Recomendações


BRANCA COM COLUNA
INCLUSIVE FERRAGENS E Após a colocação do lavatório e
SIFÃO PLASTICO acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da
instalação.
1. Conceito

Instalação de lavatório com coluna 3. Procedimentos de Execução


e acessório metálico, constituído de material
cerâmico. O lavatório será fixado na parede
com buchas de nylon. Será executada a ligação do
2. Recomendações lavatório com a rede hidráulica existente. Em
seguida, serão colocados a torneira e os acessórios.
Após a colocação do lavatório e
acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da 4. Medição
instalação.
Para fins de recebimento, a
3. Procedimentos de Execução unidade de medição é a unidade (un).

O lavatório será fixado sobre a


coluna de cerâmica e na parede com buchas de nylon. 2.41.06.12.007 - LAVATÓRIO DE LOUÇA
Será feita a ligação do lavatório com a rede BRANCA SEM COLUNA COM
hidráulica existente. Em seguida, serão colocados o FERRAGENS E SIFÃO
aparelho misturador e os acessórios. PLASTICO

4. Medição Idem ao 2.41.06.12.006

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (un). 2.41.06.12.008 – LAVATORIO DE LOUÇA
BRANCO TIPO CUBA DE
EMBUTIR, INCLUSIVE
2.41.06.12.005 - LAVATÓRIO DE LOUÇA FERRAGENS E SIFÃO
BRANCA COM COLUNA, PLÁSTICO
INCLUSIVE FERRAGENS,
LIGADO A CAIXA 1. Conceito
SINFONADA
Instalação de lavatório de louça
Idem ao 2.41.06.12.004 tipo cuba de embutir ou sobrepor.

2. Procedimento de execução
2.41.06.12.006 - LAVATÓRIO DE LOUÇA
BRANCA SEM COLUNA COM 2.1. O lavatório será fixada ao
FERRAGENS DE SIFÃO balcão com cola apropiada
CROMADO

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2.2. Será executada a ligação do 2.41.06.12.013 – LAVATÓRIO DE LOUÇA DE


lavatório com a rede hidráulica existente. COR SEM COLUNA COM
FERRAGENS E SIFÃO
2.3. Após a colocação da cuba e PLÁSTICO
acessórios, deverá se verificado o funcionamento da
instalação. Idem ao 2.41.06.12.006

3. Medição
2.41.06.12.014 - LAVATÓRIO DE LOUÇA DE
Para fins de recebimento a unidade COR TIPO CUBA DE
de medição é a unidade (un) EMBUTIR, INCLUSIVE
FERRAGENS E SIFÃO
PLÁSTICO
2.41.06.12.009 – LAVATÓRIO DE LOUÇA
BRANCA TIPO CUBA DE Idem ao 2.41.06.12.008
SOBREPOR , INCLUSIVE
FERRAGENS E SIFÃO
CROMADO 2.41.06.12.015 - LAVATÓRIO DE LOUÇA DE
COR TIPO CUBA DE
Idem ao 2.41.06.12.008 SOBREPOR INCLUSIVE
FERRAGENS E SIFÃO
CROMADO
2.41.06.12.010 - LAVATÓRIO DE LOUÇA
BRANCA TIPO CUBA DE Idem ao 2.41.06.12.008
SOBREPOR , INCLUSIVE
FERRAGENS E SIFÃO
PLÁSTICO 2.41.06.12.016 – LAVATORIO DE LOUÇA E
COR TIPO CUBA DE
Idem ao 2.41.06.12.008 SOBREPOR INCLUSIVE
FERRAGENS E SIFÃO
PLÁSTICO
2.41.06.12.011 – LAVATÓRIO DE LOUÇA DE
COR COM COLUNA, Idem ao 2.41.06.12.008
INCLUSIVE FERRAGENS,
LIGADO A CAIXA
SINFONADA 2.41.06.13.001 - MICTORIO COLETIVO EM
AÇO INOX
Idem ao 2.41.06.12.004

1. Conceito
2.41.06.12.012 – LAVATORIO DE LOUÇA DE
COR SEM COLUNA COM Conjunto formado por mictório e
FERRAGENS E SIFÃO acessórios metálicos, de aço inoxidável.
CROMADO
2.Características
Idem ao 2.41.06.12.006
Compostos de aço inoxidável, que
oferece proteção contra ataque de agentes químicos e
principalmente corrosão.

3. Recomendações

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1. Conceito
Após a colocação do mictório e
acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da Execução de mictório em concreto
instalação. armado revestido com azulejo branco ou em cor.

3. Procedimentos de Execução 2. Procedimentos de execução

A instalação de mictório coletivo 2.1. O mictório será executado em


de aço inoxidável compreenderá a sua fixação e concreto armado e posteriormente revestido com
ligação à rede hidráulica. A execução deverá ser feita azulejo branco ou em cor.
por pedreiro e encanador habilitados.
2.2. Após a execução, deverá ser
3. Medição ligado à rede hidráulica e verificado o funcionamento
da instalação.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro linear (m). 3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


2.41.06.13.002 - MICTORIO DE LOUÇA de medição é em metro linear (m).
BRANCA

2.41.06.16.001 - PORTA PAPEL DE LOUÇA


1. Conceito BRANCA OU EM CORES

Conjunto formado por mictório e 1. Conceito


acessórios metálicos, constituído de material
cerâmico (Pó de pedra ou grés branco) Instalação de porta-papel
constituído de material cerâmico.
2. Recomendações
2. Procedimento de Execução
Após a colocação do lavatório e
acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da Será chumbado à parede,
instalação. utilizando-se argamassa de cimento e areia no traço
1:3.
3. Procedimentos de Execução
3. Medição
A instalação do mictório de louça
branca compreenderá a sua fixação e ligação à rede Para fins de recebimento a unidade
hidráulica. A execução deverá ser feita por pedreiro e de medição é a unidade (un)
encanador habilitados.

4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (un).

2.41.06.16.002 – PORTA-PAPEL EM INOX


2.41.06.13.003 - MICTORIO EM CONCRETO
C/ REVESTIMENTO EM 1. Conceito
AZULEJO

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Instalação de porta-papel de aço


inoxidável 3. Medição

2. Procedimento de Execução Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (uu).
Será chumbado à parede,
utilizando-se argamassa de cimento e areia no traço
1:3. 2.41.06.19.002 - SABONETEIRA EM LOUÇA
BRANCA OU EM CORES DE
3. Medição 15CM X 15 CM SEM ALÇA

Para fins de recebimento a unidade 1. Conceito


de medição é a unidade (un)
Instalação de saboneteira em louça
branca ou em cores de 15 cm x 15 cm sem alça
2.41.06.16.003 – PORTA-TOALHAS DE
LOUÇA BRANCA OU EM 3. Procedimento de
CORES execução

Será chumbada à parede,


1. Conceito utilizando-se argamassa de cimento e areia no traço
1:3.
Porta-toalha constituído de material
cerâmico. 3. Medição

2. Procedimentos de Execução Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (un).
Será chumbada à parede,
utilizando-se argamassa de cimento e areia no traço
1:3. 2.41.07.00.000 - REDE DE GÁS

3. Medição
2.41.07.16.001 - PONTO DE GAS C/ REDE
Para fins de recebimento, a INCLUSIVE ABERTURA E
unidade de medição é a unidade (un). PREENCHIMENTO DE
RASGO

2.41.06.19.001 - SABONETEIRA EM AÇO


INOX 1. Conceito

1. Conceito Instalação de ponto de gás com


rede.
Instalação de saboneteira em aço
inox ou em louça 2. Procedimentos de execução

2. Procedimento de 2.1. A instalação do ponto de gás,


execução deverá obedecer às especificações contidas no
Caderno de Encargos de Projetos – SINCO, no que
Será chumbada à parede, se refere aos estudos e Projetos de Instalação de gás
utilizando-se argamassa de cimento e areia no traço combustível.
1:3.

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2.2. Após a instalação do ponto de 2.41.08.03.004 - CAIXA COLETORA PARA


gás deverá ser verificado o funcionamento da ÁGUA PLUVIAIS (0,90M X
instalação. 0,90M X 1,50M)

3. Medição Idem ao 2.41.08.03.001

Para fins de medição, a unidade de


medição é a unidade (un) 2.41.08.06.001 - FOSSA NEGRA COM
DIAMETRO DE 1,2OM E
PROFUNDIDADE DE 3,00M
2.41.08.00.000 - FOSSAS E SUMIDOUROS
1. Conceito

2.41.08.03.001 – CAIXA COLETORA DE 0,60M Execução de fossas negras (câmara


X 0,60M X 0,60M COM única), fossas sépticas, sumidouros, valas de
TAMPA infiltração, valas de filtração e filtros biológicos
(anaeróbicas).
1. Conceito
2. Recomendações
Execução de caixa coletora ou de
inspeçào em alvenaria de 1/2 vez . A execução de fossas e efluentes
obedecerão às normas de ABNT, em particular a
2. Procedimentos de execução NB-41181 – construção e instalação de fossas
sépticas e disposição dos efluentes finais (NBR –
2.1. As medidas das caixas serão 7229).
internas. As tampas das caixas serão em concreto.
2.2. Atenderá também ao projeto
2.2. As caixas serão executadas em respectivo, o qual deverá ser aprovado pelos órgãos
tijolo de 1/2 vez com tijolos cerâmicos, assentados competentes com jurisdição sobre o assunto.
com argamassa no traço 1:2:8.
2.3. A localização de fossas
2.3. A alvenaria será chapiscada no sépticas deverá ser de forma a atender às seguintes
traço 1:3 e revestimento em cimentado no traço 1:4. condiçõe:

2.4. As caixas deverão ser possibilidade de fácil ligação do coletor


executadas em laje de impermeabilização no traço predial ao futuro coletor público;
1:4:8. facilidade de acesso, tendo em vista a
necessidade de remoção periódica do
2. Medição lodo digerido;
afastamento mínimo de 20m de
Para fins de recebimento, a unidade qualquer manancial.
de medição é a unidade (un)
2.4. Os despejos deverão ser
tratados e afastados de maneira que não sejam
2.41.08.03.002 - CAIXA COLETORA DE 0,60M observados odores desagradáveis, presença de
X 0,60M X 1,20M COM insetos e outros inconvenientes, bem como não
TAMPA ocorra poluição ou danos a:

Idem ao 2.41.08.03.001 manacial destinado ao abastecimento


domiciliar:
vida de águas receptoras;

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balneabilidade de praias e outras bacias interligados, onde se processarão conjuntamente os


de recreio e esporte; fenômenos de decantação e digestão.
águas localizadas ou que atravessem
núcleos de população; 3.4. As fossa sépticas deverão ser
solo capaz de afetar direta ou constituídas de concreto, alvenaria ou outro material
indiretamente pessoas ou animais que atenda às condições de segurança, durabilidade,
estanqueidade e resistência às agressões químicas dos
2.5. O efluente de fossas sépticas dejetos, observadas as normas de cálculo e execução
poderá ser depositado no solo (por irrigação a elas concernentes.
superficial de valor de infiltração ou por infiltração
subterrânea através de sumidouros), ou em valas de 3.5. As tubulações deverão ser
filtração (filtros biológicos) antes de lançamento em preferencialmente de PVC, ferro fundido, concreto
águas de superfície. ou outro material que atenda as condições
estabelecidas no item anterior e às normas da ABNT.
2.6. A irrigação subsuperficial,
feita através de valas de infiltração, constitui a 3.6. Sumidouros
melhor forma quando de se dispuser de área
adequada e o solo for suficientemente permeável. 3.6.1 – Os sumidouros deverão ter
as paredes revestidas de alvenaria de tijolos,
2.7. A infiltração subterrânea assentados com juntas livres ou anéis pré-moldados
através de sumidouro, poderá ser feito quando o solo de concreto convenientemente furados, podendo ter
for suficientemente permeavél e as águas ou não enchimento de cascalho, pedra britada, coque
subterrâneas, que passam a constituir manancial de com recobrimento de areia grossa.
água potável, estiverem em profundidade
conveniente, de modo a não haver perigo de 3.6.2. – As lajes de cobertura dos
contaminação. Sempre que possível será sumidouros deverão ficar no nível do terreno. Serão
recomendado a construção de dois sumidouros para confeccionados com concreto armado e dotadas de
funcionamento alternado. abertura de inspeção com tampão e fechamento
hermético, cuja menor dimensão será de 60 cm.
2.8. A escolha para a utilização de
valas de filtração e filtro biológico, dependerá da 3.6.3 – As dimensões dos
consistência e tipo de solo e do juízo da autoridade sumidouros serão determinados em função da
sanitária competente, antes de sua deposição em água capacidade de absorção do terreno, calculado
de superfície. segundo as indicações constantes na NB-41181
(NBR-7229), devendo ser considerados como
3. Procedimentos de execução superfície útil de absorção e do fundo das paredes
laterais, até o nível de entrada do efluente na fossa.
3.1. No caso de câmaras
sobrepostas os despejos e o lodo serão separados em 3.6.4 – Os sumidouros não deverão
câmaras distintas, nas quais se processarão atingir o lençol freático.
independentemente os fenômenos de decantação e 3.7. Valas de infiltração
digestão.
3.7.1. Serão valas escavadas em
3.2. No caso de câmara única terreno de profundidade entre 40 e 90cm, com
(fossa seca) que é construída de um só largura mínima de 50 cm, nas quais serão assentados
compartimento, onde se processarão conjuntamente tubos de diâmetro mínimo de 10,0 cm,
os fenômenos de decantação e digestão. preferencialmente do tipo furado, com juntas livres,
recobertas na parte superior com papel alcatrado ou
3.3. No caso de câmara em série, similar.
que se constituirão de dois ou mais compartimentos

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3.7.2. A tubulação mencionada no ou pedra britada, recoberta em toda sua extensão


ítem anterior, será envolvida em camada de pedra com papel alcatroado ou similar e em seguida
britada, pedregulho, sobre a qual deverá ser colocado completado com uma camada de solo.
papel alcatrado ou similar, antes de ser efetuado o
enchimento restante da vala com solo. 3.8.6. Nos terminais das valas de
filtração deverá ser instalada caixas de inspeção.
3.7.3. A declividade da tubulação
deverá ser de 1:300 a 1:500 quando a tubulação for 3.8.7. O efluente da fossa séptica
alimentado intermitetemente, o que poderá ser será conduzido à vala de filtração através de
conseguido pela intercalação do tanque flexível na tubulação receptora, a qual será assentada com juntas
tubulação do efluente. formadas e dotadas de caixas de inspeção nas
deflexões. A declividade das tubulações deverá ser
3.7.4 A quantidade de valor de de 1:300 a 1:500.
infiltração será função do dimensionamento, serão
duas, no mínimo. O comprimento máximo de cada 3.8.8. O efluente da fossa séptica
vala de infiltração deverá ser de 30 m e o deverá ser distribuído equitativamente pelo valor de
espaçamento mínimo entre as duas valas deverá ser filtração, as quais deverão ter a extensão mínima de
de 1,0 m. 6,0m por pessoa ou equivalente, não sendo
admissível menos de 2 valas para o atendimento de 1
3.7.5. O comprimento total das fossa séptica.
valas infiltração será determinada em função da
capacidade de absorção do terreno, calculada 3.9. Filtros biológicos
segundo as indicações constantes na NB-4181 (NBR- (anaeróbicos), serão constituídos de depósito
7229), devendo ser considerado como superfície útil revestidos de concreto, ou outro material que atenda
de absorção a do fundo da vala. às condições de segurança, e camada de agregados
com granulometria diferentes, que funcionam como
filtros. Sua utilização só deverão ser recomendada
3.8. Valas de filtração em terrenos onde for impossível utilizar as valas de
filtração.
3.8.1. Serão valas escavadas em
terreno de 1,20 a 1,50 m de profundidade, com 4. Medição
50,0cm de largura na soleira.
Para fins de recebimento, a unidade
3.8.2. A tubulação receptora terá e medição é a unidade (un).
diâmetro de 10 cm e será preferencialmente do tipo
furado, assentado no fundo das valas, com as juntas
livres e recobertas na parte superior com papel
alcatroado ou similar.
2.41.08.06.002 – FOSSA SEPTICA COM
3.8.3. A massa filtrante que SUMIDOURO E CAPACIDADE
recobrirá a canalização receptora será constituída de PARA 10 PESSOAS,
uma camada de areia grossa. EXCLUSIVE ESCAVAÇÃO

3.8.4. A tubulação de distribuição Idem ao 2.41.08.06.001


do efluente da fossa séptica terá diâmetro de 10 cm.
Será do tipo furado e assentado sobre a camada de
areia, com juntas livres e recobertas na parte superior 2.41.08.06.003 – FOSSA SÉPTICA COM
com papel alcatroado ou similar. SUMIDOURO E CAPACIDADE
PARA 20 PESSOAS,
3.8.5. Sobre a tubulação de EXCLUSIVE ESCAVAÇÃO
distribuição será colocado uma camada de cascalho

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Idem ao 2.41.08.06.001 PESSSOAS, EXCLUSIVE


ESCAVAÇÃO

2.41.08.06.004 – FOSSA SEPTICA COM Idem ao 2.41.08.06.001


SUMIDOURO E CAPACIDADE
PARA 50 PESSOAS,
EXCLUSIVE ESCAVAÇÃO 2.41.09.00.000 – CONEXÕES

Idem ao 2.41.08.06.001 2.41.09.05.001 – ENGATE PLÁSTICO DE 1/ 2”


COM 30CM

2.41.08.06.005 – FOSSA SEPTICA PARA 10


PESSOAS, EXCLUSIVE 1. Conceito
ESCAVAÇÃO
Colocação de engate plástico de 1/
Idem ao 2.41.08.06.001 2” com 30,0 cm.

2. Procedimentos de execução
2.41.08.06.006 - FOSSA SEPTICA PARA 20
PESSOAS, EXCLUSIVE 2.1. Serão preparados
ESCAVAÇÃO cuidadosamente os componentes a colocar, limpando
as roscas externas e internas das peças e conexões.
Idem ao 2.41.08.06.001
2.2. As juntas deverão apresentar
perfeita estanqueidade e, para isso, deverão ser
2.41.08.06.007 - FOSSA SEPTICA PARA 50 vedada com veda-rosca em teflon, não sendo
PESSOAS, EXCLUSIVE admitido o uso de cordão, massa, estopa ou tinta
ESCAVAÇÃO zarcão.

Idem ao 2.41.08.06.001 3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


2.41.08.19.001 – SUMIDOURO PARA FOSSA de medição é a unidade (un)
COM CAPACIDADE PARA 10
PESSOAS, EXCLUSIVE
ESCAVAÇÃO

Idem ao 2.41.08.06.001 2.41.09.10.001 – JOELHO EM PVC, DE 45


GRAUS DE 1/ 2 “

2.41.08.19.002 – SUMIDOURO PARA FOSSA 1. Conceito


COM CAPACIDADE PARA 20
PESSOAS EXCLUSIVE Colocação de joelho de PVC
ESCAVAÇÃO soldável marrom.

2. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.41.08.06.001
Serão preparados
2.41.08.19.003 – SUMIDOURO PARA FOSSA cuidadosamente os componentes a assentar,
COM CAPACIDADE PARA 50 limpando a parte externa dos tubos e parte interna
das peças e conexões com solução limpadora

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apropriada e lixando as superfícies a serem soldadas 2.2. Após a colocação do reparo e


até se tornarem opacas. Deverão ser encaixadas acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da
rapidamente uma peça na outra, observando se a instalação.
ponta penetra totalmente na bolsa.
3. Medição
3. Medição
Para fins de recebimento, a unidade
Para Fins de recebimento, a de medição é a unidade (un)
unidade de medição é a unidade (un).

2.41.09.18.002 – REPARO PARA VALVULA DE


2.41.09.10.002 – JOELHO EM PVC DE 45 DESCARGA
GRAUS DE ¾”
1. Conceito
Idem ao 2.41.09.10.001
Instalação de reparo para válvula
de descarga.
2.41.09.10.003 – JOELHO EM PVC, DE 45
GRAUS DE BOLSA DE 40MM 2. Procedimento de execução
(1 1/ 4” )
2.1. O reparo será instalado na
Idem ao 2.41.09.10.001 válvula de descarga.

2.2. Após a colocação do reparo e


2.41.09.10.004 – JOELHO EM PVC, DE 45 acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da
GRAUS DE BOLSA DE 50MM instalação.

Idem ao 2.41.09.10.001 3. Medição

Para fins de recebimento, a unidade


2.41.09.10.005 – JOELHO EM PVC, DE 90 de medição é a unidade (un)
GRAUS DE 4” (100MM)

Idem ao 2.41.09.10.001 2.41.09.20.001 - TE EM PVC DE 40MM DE


BOLSA

2.41.09.18.001 – REPARO PARA CAIXA DE 1. Conceito


DESCARGA PLASTICA
Colocação de tê de PVC
1. Conceito soldável marrom.
Instalação de reparo para caixa de
2. Procedimentos de Execução
descarga plástica.
Serão preparados cuidadosamente
2. Procedimento de execução
os componentes a assentar, limpando a parte externa
2.1. O reparo será instalado na dos tubos e parte interna das peças e conexões com
caixa de descarga. solução limpadora apropriada e lixando as
superfícies a serem soldadas até se tornarem opacas.
Será aplicado na ponta e bolsa o adesivo (solda)
Deverão ser encaixadas rapidamente uma peça na

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outra, observando se a ponta penetra totalmente na Para fins de recebimento, a unidade


bolsa. medição é a unidade (un)

3. Medição
2.41.09.22.002 - VALVULA DE DESCARGA
Para fins de recebimento, a unidade CROMADA COM CANOPLA
LISA DE 1 1/ 2”
de medição é a unidade (un).
Idem ao 2.41.09.22.001
2.41.09.20.002 – TE EM PVC DE 50MM DE
BOLSA
2.41.09.22.003 – VALVULA DE RETENÇÃO DE
3/ 4”
Idem ao 2.41.09.20.001
Idem ao 2.41.09.22.001
2.41.09.20.003 – TE EM PVC DE 100MM (4”)
2.41.09.22.004 - VALVULA DE RETENÇÃO DE
Idem ao 2.41.09.20.001
1”

Idem ao 2.41.09.22.001
2.41.09.22.001 – VALVULA DE DESCARGA
CROMADA COM CANOPLA
LISA 1 1/ 4”
2.41.09.22.005 – VALVULA EM PVC DE 1” ,
PARA LAVATÓRIO
1. Conceito
1. Conceito
Colocação de válvula de descarga
Colocação de válvula em PVC de
e/ ou retenção
1” , para lavatório.
2. Recomendações
2. Procedimentos de execução
O construtor deverá assegurar-se de
2.1. Serão preparados
que a posição o diâmetro e o tipo de válvula está de
cuidadosamente os componentes a colocar, limpando
acordo com o previsto no projeto executivo.
as roscas externas e internas das peças e conexões.
3. Procedimentos de Execução
2.2. As juntas deverão apresentar
perfeita estanqueidade e, para isso, deverão ser
Serão limpas cuidadosamente as
vedada com veda-rosca em teflon, não sendo
ranhuras internas da válvula e as externas do tubo (se
admitido o uso de cordão, massa, estopa ou tinta
for de aço galvanizado) ou do adaptador (se for de
zarcão.
PVC JS). A ponta do tubo do adaptador será
envolvida com fita veda-rosca teflon. Não deverá ser
3. Medição
usado cordão, massa, estopa ou tinta zarcão. Para
válvulas de retenção do tipo horizontal será
Para fins de recebimento a unidade
verificado se a direção do fluxo coincide com seta
de medição é a unidade (un)
existente no corpo da válvula.

4. Medição
2.41.10.00.000 – METAIS E PLÁSTICO

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Depois de procedido o nivelamento


2.41.10.02.001 – BOIA DE 3/ 4” EM PVC, de modo a assegurar o posicionamento correto da
PARA CAIXA D’ ÁGUA peça, será executada a conexão desta à ponta do
tubo, através de luva. Fixar as peças para que não se
desloquem durante a execução do piso.
1. Conceito
4. Medição
Colocação de boia de 3/ 4” em
PVC, para caixa d’água. Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un).
2. Procedimentos de execução

2.1. Serão preparados 2.41.10.03.002 – CAIXA SINFONADA EM PVC


cuidadosamente os componentes a colocar, limpando DE 150MM
as roscas externas e internas das peças e conexões.
Idem ao 2.41.10.03.001
.
2.2. As juntas deverão apresentar
perfeita estanqueidade e, para isso, deverão ser 2.41.10.18.001 - RALO SECO DE PVC DE
vedada com veda-rosca em teflon, não sendo 100MM, PARA ESGOTO
admitido o uso de cordão, massa, estopa ou tinta SECUNDARIO
zarcão.
1. Conceito
3. Medição
Colocação de ralo em PVC, para
Para fins de recebimento a unidade esgoto secundário.
de medição é a unidade (un)
2. Recomendações
2.41.10.03.001 – CAIXA SINFONADA EM PVC
O construtor deverá
DE 100MM
assegurar-se que o ralo está posicionado no ponto
mais baixo para onde correm as águas. Os pisos de
1. Conceito banheiros, pátios, varandas e cozinhas deverão ser
convenientemente inclinados, para que águas ecoem
Colocação de caixa sifonada em na direção das caixas e ralos.
PVC
3. Procedimentos de Execução
2. Recomendações
Depois de procedido o nivelamento
O construtor deverá assegurar-se de modo a assegurar o posicionamento correto da peça,
que o ralo está posicionado no ponto mais baixo para será executada a conexão desta à ponta do tubo,
onde correm as águas. Os pisos de banheiros, pátios, através de luva. Fixar as peças para que não se
varandas e cozinhas deverão ser convenientemente desloquem durante a execução do piso.
inclinados, para que águas escoem na direção das
caixas e ralos. 4. Medição

3. Procedimentos de Execução Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (un).

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2.41.10.18.002 – RALO SIFONADO DE PVC DE


100MM PARA ESGOTO
SECUNDARIO 2.41.10.18.005 – REGISTRO DE GAVETA
METALICO DE 3/4” (20MM),
Idem ao 2.41.10.18.001 COM CANOPLA, PADRÃO
COMERCIAL

2.41.10.18.003 – RALO SINFONADO DE PVC, Idem ao 2.41.10.18.004


DE 150MM PARA ESGOTO
SECUNDARIO
2.41.10.18.006 – REGISTRO DE GAVETA
Idem ao 2.41.10.18.001 METALICO DE 1” (25MM),
COM CANOPLA, PADRÃO
COMERCIAL
2.41.10.18.004 – REGISTRO DE GAVETA
METALICO DE 1/ 2” (15MM), Idem ao 2.41.10.18.004
COM CANOPLA PADRÃO
COMERCIAL
2.41.10.18.007 – REGISTRO DE GAVETA
METALICO DE 1 1/ 4”
1. Conceito (32MM), COM CANOPLA,
PADRÃO COMERCIAL
Colocação de registro de gaveta
junto à tubulação. Idem ao 2.41.10.18.004

2.41.10.18.008 – REGISTRO DE GAVETA


2. Recomendações METALICO DE 1 1/2” (40MM),
COM CANOPLA, PADRÃO
O construtor deverá assegurar-se de
que a posição, o diâmetro e tipo do registro está de Idem ao 2.41.10.18.004
acordo com o previsto no projeto executivo.

3. Procedimentos de Execução 2.41.10.18.009 – REGISTRO DE GAVETA


METALICO DE 2” (50MM),
Serão limpas cuidadosamente as COM CANOPLA, PADRÃO
ranhuras internas do registro e as externas do tubo (se
for de aço galvanizado) ou do adaptador (se for de Idem ao 2.41.10.18.004
PVC JS). A ponta do tubo do adaptador será
envolvidas com fita veda-rosca teflon. Não deverá
ser usado cordão, massa, estopa ou tinta zarcão. Para 2.41.10.18.010 – REGISTRO DE GAVETA
registros do tipo pressão, será verificada a direção da METALICO DE 3” (80MM)
seta existente no corpo do registro, que deverá estar
de acordo com a direção do fluxo. Em registro com Idem ao 2.41.10.18.004
canoplas será deixada a folga correta para a
colocação da canopla e acabamentos.
2.41.10.18.011 – REGISTRO DE GAVETA
3. Medição METALICO DE 4” (100MM)

Para fins de recebimento, a unidade Idem ao 2.41.10.18.004


de medição é a unidade (un)

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2.41.10.18.012 – REGISTRO DE PASSGEM Serão preparados


METALICO DE 1/ 2”COM cuidadosamente os componentes a assentar,
CANOPLA PADRÃO limpando a parte externa dos tubos e parte interna
COMERCIAL das peças e conexões com solução limpadora
apropriada e lixando as superfícies a serem soldadas
Idem ao 2.41.10.18.004 até se tornarem opacas. Deverão ser encaixadas
rapidamente uma peça na outra, observando se a
ponta penetra totalmente na bolsa.
2.41.10.18.013 – REGISTRO DE PASSGEM
METALICO DE 3/ 4”COM 3. Medição
CANOPLA PADRÃO
COMERCIAL Para Fins de recebimento, a
unidade de medição é a unidade (un).
Idem ao 2.41.10.18.004

2.41.10.19.002 – SIFÃO EM PVC DE 1 1/ 2”


2.41.10.18.014 – REGISTRO DE PRESSÃO
CROMADA DE 1/ 2”, PARA Idem ao 2.41.10.19.001
USO GERAL

Idem ao 2.41.10.18.004 2.41.10.20.001 – TORNEIRA CROMADA 3/


4”PARA COZINHA, PADRÃO
COMERCIAL
2.41.10.18.016 – REGISTRO DE PRESSÃO
METALICO DE 3/ 4”, COM 1. Conceito
CANOPLA, PADRÃO
COMERCIAL Colocação de torneira metálica,
para instalações hidráulicas.
Idem ao 2.41.10.18.004
2. Recomendações

2.41.10.18.017 – REGISTRO DE PRESSÃO O executante deverá assegurar-se


METALICO DE 1”, COM de que a posição, o diâmetro e o tipo de torneira está
CANOPLA, PADRÃO de acordo com o previsto no projeto executivo e às
COMERCIAL especificações.

Idem ao 2.41.10.18.004 3. Procedimentos de execução

Serão preparados cuidadosamente


2.41.10.19.001 – SIFÃO CROMADO DE 1 1/ 2” os componentes, limpando a rosca externa da
PARA LAVATÓRIO torneira e a rosca interna da conexão. As juntas
(FORNECIMENTO E deverão apresentar perfeito estanqueidade, por isto,
INSTALAÇÃO) serão vedadas com fita veda-rosca em teflon.

1. Conceito 4. Medição

Colocação de sifão para lavatório Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (un)

2. Procedimentos de Execução

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2.41.10.20.002 - TONEIRA CROMADA 3/ 4” 2.2. Será executada em concreto


PARA LAVARÓRIO armado, e suas paredes internas deverão ser
impermeablizadas.
Idem ao 2.41.10.20.001
2.3. A face externa da caixa d´água
deverá ser chapiscada, rebocada e pintada.
2.41.10.20.003 - TORNEIRA DE METAL DE 3/
4” PARA COZINHA,
(PADRÃO NORMAL) 3. Medição

Idem ao 2.41.10.20.001 Para fins de recebimento a unidade


de medição é a unidade (un)

2.41.10.20.004 – TONEIRA DE 3/ 4” PARA


LAVATORIO (PADRÃO 2.41.11.03.002 - CAIXA D´ÁGUA
LUXO) C/CAPACIDADE DE 6000
LITROS, EM CONCRETO
Idem ao 2.41.10.20.001 ARMADO

Idem ao 2.41.11.03.001
2.41.10.20.005 – TONEIRA METALICA PARA
JARDIM DE 1/ 2” 2.41.11.03.003 – CAIXA D´ÁGUA
C/CAPACIDADE DE 30000
Idem ao 2.41.10.20.001 LITROS EM CONCRETO
ARMADO

2.41.10.20.006 – TONEIRA METALICA TIPO Idem ao 2.41.11.03.001


BICO DE PATO DE 1/ 2” PARA
LAVATORIO
2.41.11.03.004 – CAIXA D’ÁGUA EM
Idem ao 2.41.10.20.001 FIBROCIMENTO C/
CAPACIDADE 500 LITROS

2.41.11.00.000 – RESERVATORIO ELEVADO E 1. Conceito


ENTERRADO
Instalação de caixa d’água em
2.41.11.03.001 – CAIXA D´Á GUA fibrocimento.
C/CAPACIDADE DE 1000
LITROS, EM CONCRETO 2. Procedimentos de execução
ARMADO
2.1. A caixa d’água em
1. Conceit fibrocimento deverá ser colocada no local e altura
conforme o projeto executivo.
Execução de caixa d´água em
concreto armado. 2.2. Após a colocação da caixa,
deverá ser feito a ligação com a rede d’água e
2. Procedimento de execução unificado o funcionamento da instalação

2.1. A execução da caixa d´água 3. Medição


deverá obedecer ao projeto executivo.

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Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (un) 2.1. A execução da cisterna deverá
obedecer ao projeto executivo.

2.41.11.03.005 – CAIXA D’ÁGUA EM 2.2. Será executado em concreto


FIBROCIMENTO C/ armado no traço 1:2,5:3,5 e alvenaria de 1 vez.
CAPACIDADE DE 1000 L
2.3. Será executado uma laje de
Idem ao 2.41.11.03.004 impermeabilização no traço 1:4:8
(cimento:areia:brita calcárea)

2.41.11.03.06 – CAIXA D’ÁGUA EM 2.3. Após a execução, deverá ser


FIBROCIMENTO COM feito a impermeabilização da
CAPACIDADE DE 1000 mesma.
LITROS, SOBRE ESTRUTURA
EM CONCRETO ARMADO 3. Medição

Idem ao 2.41.11.03.004 Para fins de recebimento, a unidade


de medição é a unidade (un)

2.41.11.03.007 – CAIXA D’ÁGUA EM


FIBROCIMENTO (2 CAIXAS) 2.41.11.03.009 - CISTERNA EM ALVENARIA E
C/ CAPACIDADE DE 2000 CONCRETO COM
LITROS, EM CONCRETO CAPACIDADE PARA 9000L
ARMADO
Idem ao 2.41.11.03.008
Idem ao 2.41.11.03.004

2.41.11.03.010 - CISTERNA EM ALVENARIA E


2.41.11.03.008 - CISTERNA EM ALVENARIA E CONCRETO COM
CONCRETO COM CAPACIDADE PARA 32000L
CAPACIDADE PARA 6000L
Idem ao 2.41.11.03.008
1. Conceito
2.41.11.03.011 - CISTERNA EM ALVENARIA E
Execução de cisterna em alvenaria CONCRETO COM
de 1 vez e concreto no traço 1:2,5:3,5 (cimento: CAPACIDADE PARA 40000L
areia:brita)
Idem ao 2.41.11.03.008
2. Procedimentos de execução

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2.42.00.00.000 – CAPTAÇÃO, TRATAMENTO


ADUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
DE ÁGUA

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2.42.02.00.000 – REDE DE DISTRIBUIÇÃO 4 Medição

2.42.02.01.001 - ASSENTAMENTO DE TUBO Para fins de recebimento, a unidade


DE CONCRETO ARMADO DN de medição é o metro linear (m).
400MM, EXCLUSIVE O TUBO

1. Conceito 2.42.02.01.002 - ASSENTAMENTO DE TUBOS


DE CONCRETO ARMADO, DN
Assentamento de tubo de concreto armado. 500MM, EXCLUSIVE O TUBO

2. Recomendações Idem ao 2.42.02.01.001

2.1. Os locais de trabalho deverão


ser sinalizados de modo a preservar a integridade dos 2.42.02.01.003 – ASSENTAMENTO DE TUBOS
operários e dos equipamentos utilizados. Deverão ser DE CONCRETO ARMADO, DN
definidos e mantidos acessos alternativos, evitando- 600MM EXCLUSIVE O TUBO
se a total obstrução de passagem de pedestres e
veículos. Idem ao 2.42.02.01.001

2.2. O assentamento da tubulação


deverá seguir paralelamente à abertura da vala. No 2.42.02.01.004 – ASSENTAMENTO DE TUBOS
caso de esgotos, deverá ser executado no sentido DE CONCRETO ARMADO, DN
jusante para montante, com a bolsa voltada para 800MM EXCLUSIVE O TUBO
montante. Nas tubulações de água, a bolsa,
preferencialmente, deverá ficar voltada contra o Idem ao 2.42.02.01.001
fluxo do líquido.
2.42.02.01.005 - ASSENTAMENTO DE TUBOS
A descida dos tubos na vala deverá DE CONCRETO ARMADO, DN
ser feita manualmente ou com auxílio de 1000MM EXCLUSIVE O TUBO
equipamento mecânico. Se o fundo da vala for
constituído de rocha ou rocha decomposta deverá ser Idem ao 2.42.02.01.001
colocada uma camada de terra, areia ou pó de pedra,
isenta de corpos estranhos e que tenha uma espessura 2.42.02.01.006 - ASSENTAMENTO DE TUBOS
maior ou igual a 15 cm. DE CONCRETO ARMADO, DN
1200MM EXCLUSIVE O TUBO
3. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.42.02.01.001
Serão instalados gabaritos
constituídos de réguas, distantes, no máximo, 10 m
entre si, colocadas na horizontal, niveladas e 2.42.02.01.007 - ASSENTAMENTO DE TUBOS
pregadas em duas estacas cravadas no solo nas DE CONCRETO ARMADO, DN
laterais da vala. Pelos pontos das réguas que dão o 1500MM EXCLUSIVE O TUBO
eixo da canalização, deverá ser esticada uma linha de
nylon, sem emenda e bem tensionada. Será colocado Idem ao 2.42.02.01.001
o pé do gabarito sobre a geratriz interna inferior do
tubo do lado da bolsa, fazendo coincidir a marca do
gabarito com a linha esticada. A coincidência da
marcação com a linha de nylon indicará se o tubo
está na posição correta. O primeiro tubo assentado
deverá ser nivelado na ponta e na bolsa. 2.42.02.16.001 – POÇO DE VISITA ATÉ 2,00M

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1. Conceito
2.42.02.16.003 – POÇO DE VISITA ATÉ 4,01 A
Execução de poço de visita com 6,00M
anéis de concreto pré-moldado.
Idem ao 2.42.02.16.001
2. Procedimentos de execução

2.1. Os anéis deverão ser colocados


de acordo com o projeto executivo.

2.2. Deverá ser usado o concreto


armado para cintas no traço 1:2,5:3,5
(cimento:areia:brita).

3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


de medição é a unidade (un).

2.42.02.16.002 – POÇO DE VISITA ATÉ 2,01 A


4,00M

Idem ao 2.42.02.16.001

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2.43.00.00.000 - REDE COLETORA DE


ESGOTO/DRENAGEM

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2.43.04.00.000 - ASSENTAMENTO DE • Álbum de Projetos Tipo de Drenagem – DNER,


TUBULAÇÃO DE DRANGEM 1988
• DENER-PRO 277/97- Metodologia para
controle estatístico de obras e serviços
2.43.04.04.001 – DRENO SUBTERRANEO • Especificações Gerais para Serviços e Obras
(D=0,20M) EXCLUSIVE Rodoviárias do DER/PB
APENAS A ESCAVAÇÃO
3. Definições
1. Conceito
Para os efeitos desta Especificação,
Execução de drenos subterrâneos a são adotadas as definições seguintes:
serem executados de acordo com os alinhamentos,
profundidades, declividade e dimensões indicadas no
• Drenos subterrâneos – canalizações executadas
projeto.
nas camadas subsuperficiais das rodovias, em
geral no subleito, de modo a permitir a
2. Referências
capataçào, condução e desgüe das águas que se
infiltram pelo pavimento ou estão contidas no
Para o entendimento desta
próprio maciço e que, por ação do tráfego e
Especificação deverão ser consultados os seguintes
carregamento, comprometem a estrutura do
documentos:
pavimento e a estabilidade de corpo estradal.
• DNER-ES 330/97 – Concretos e argamassas
• Drenos cegos – drenos subterrâneos construídos
• DNER-ES 331/97 – Armaduras para concreto sem condutores tubulares, utilizando somente
armado materiais permeáveis assentados em valas ou
• DNER-ES 333/97 – Formas trincheiras de forma a possibilitar o fluxo
• DNER-ES 337/97 – Escoramentos intersticial.
• DNER-EM 036/95 – Recebimento e aceitação
de cimento Portland comum e Portland de alto 4. Condições Gerais
forno
• ABNT NBR-12654/92 – Controle tecnológico 4.1. Os drenos subterrâneos
de materiais componentes do concreto deverão ser implantados durante o acabamento da
• ABNT NBR-12655/96 – Preparo, controle e terraplenagem, de modo a favorecer as condições
recebimento do concreto construtivas.
• ABNT NBR-9793/87 – Tubo de concreto
simples de seção circular para águas pluviais 4.2. Os drenos subterrâneo podem
• ABNT NBR-9794/86 – Tubo de concreto ser construídos por meio de canalizações utilizando-
armado de seção circular para águas pluviais se tubos de concreto perfurados ou porosos, tubos
• ABNT NBR-10843/89 – Tubo de PVC rígido plásticos de PVC ou metálicos.
para instalações prediais de águas pluviais
4.3. Os drenos cegos, são tratados
• ABNT NBR-7362/90 – Tubo de PVC rígido
em especificação própria, assim como o colchão
com junta elástica para coletores de esgoto
drenante e os drenos verticais de areia ou fibro-
• ABNT NBR-7367/88 – Projeto de assentamento
químicos, cuja utilização é recomendada para
de tubulações de PVC rígido para sistemas de
processos especiais de estabilização da
esgoto sanitário
terraplenagem.
• ABNT NBR-6118/78 – Norma pra projeto e
execução de obras de concreto armado
• C444 T e C 498 T da ASTM
• Manual de Drenagem de Rodovias – DNER,
1989

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4.4. Quando os alinhamentos forem 5.1.3 Tubos de Concreto de


muito longos, com extensões superiores a 80m, Cimento
tornando extremamente complexa a limpeza
mecânica dos drenos, deverão ser executadas caixas 5.1.3.1. Os tubos a serem utilizados
de passagem para permitir a limpeza dos drenos e na construção dos drenos poderão ser construídos no
facilitar sua manutenção. Canteiro das Obras ou adquiridos em indústrias
próximas, sendo exigível, em ambos os casos, todos
os procedimentos de controle e acompanhamento no
5. Condições Específicas processo construtivo, de acordo com o que dispõem
as Normas ABNT NBR-9794, para tubos de concreto
5.1. Material armado e ABNT NBR-9793, para os tubos de
concreto simples e os métodos de ensaio MB 113,
Os materiais utilizados na MB 227 e MB 228, além de outros procedimentos,
implantação dos drenos subterrâneos deverão entre os relacionados adiante.
satisfazer às exigências dos projetos específicos,
tanto no que se refere aos tubos, ao materiais usados 5.1.3.2. O cimento “Portland”
para o envolvimento dos drenos, quanto aos filtros e deverá atender à DNER-EM 036/95 Poderá ser
processos construtivos. empregado concreto com agente aerador (air
entraining).
5.1.1 Tubos Perfurados A resistência à ruptura e a
permeabilidade devem obedecer às indicações do
5.1.1.1. Os tubos perfurados para Quadro I.
drenos subterrâneos poderão ser de concreto,
cerâmicos, plásticos ou de metal com dimensões e 5.1.3.3. Os resultados individuais
características de resistência, indicados no projeto dos diversos ensaios, para cada diâmetro de tubo e
para cada carregamento, ou inspeção na fábrica,
5.1.1.2. Os tubos perfurados de deverão ser tabulados separadamente, de modo a
concreto ou de cerâmica deverão satisfazer aos mostrar a porcentagem de falhas em cada caso.
requisitos impostos pelas especificações de materiais
do DNER e da ABNT. 5.1.3.4. O ensaio de resistência à
ruptura será ordinariamente aplicado a não menos
5.1.1.3. Quando forem utilizados que 75% das unidades fornecidas para ensaio.
os tubos de plástico serão atendidas as Normas
ABNT NB-7367 e ANBT NB-7362 e, no caso dos 5.1.3.5. O fabricante ou fornecedor
tubos matálicos, a ABNT PB-77 deverá entregar, sem ônus para o contratante,
amostras para ensaio, em quantidades acima de 0,5%
5.1.2 Tubos Porosos de Concreto do número de tubos de cada diâmetro, objeto do
pedido. Em nenhum caso serão entregues menos de
5.1.2.1. Os tubos porosos terão duas unidades.
seção circular, com circunferência concêntricas,
interna e externamente, e encaixe do tipo macho e Os tubos serão fornecidos nos
fêmea ou ponta e bolsa. diâmetros e dimensões prescritos no Quadro I que se
segue:
5.1.2.2 Os tubos deverão atender
às condições de resistência e porosidade adiante
prescritas, e não apresentar defeitos.

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QUADRO I nos depósitos ou nas


valas.

Diâmetro Espess. Compr. Profund. Resistência. Permeab.


interno mínima mínimo mínima média mínima do 5.1.3.9. O objetivo da inspeção
tubo do encaixe será rejeitar os tubos que, independentemente dos
encaixe
Pol cm cm cm cm kg/cm 1/min/cm
ensaios físicos aqui especificados, não atendam às
4 10.2 2,5 30 2,2 14,9 0,5 exigências desta Especificação
6 15,2 2,5 30 2,5 16,4 0,7
8 20.3 3,2 30 3,2 19,3 1,0
10 25.4 3,5 45 3,3 20,8 1,3 5.1.4 Material filtrante
12 30.5 3,8 45 3,8 22,3 1,5
15 38.1 4,4 45 3,8 26,0 1,9
19 48.3 5,1 90 4,8 29,8 2,3
O material filtrante deverá
21 53.3 5,7 90 5,1 32,8 2,6 satisfazer à granulometria indicada a seguir:
24 1.0 6,4 90 6,4 35,7 3,0

5.1.4.1. Solos com mais de 35%


passando peneira de 0,075 mm (nº 200)
As variações permissíveis nas
dimensões prescritas no Quadro I não deverão a) material de enchimento do tubo
exceder às tolerâncias indicadas no Quadro II que se
segue: Peneiras (mm) % em peso, passando
QUADRO II 9,0 85 max.
9,5 60 min.
2,0 15 min.
Diâmetros Limites de variação permessíveis
nomin. 0,42 15 max.
intern.
Pol Cm Caimentos Comprim. Espessura do
(cm/cm) (cm) tubo (cm)
b) material de enchimento da vala de drenagem:
4 10,2 0,02 0,3 0,02
6 15,2 0,02 0,3 0,02 Peneiras (mm) % em peso, passando
8 203 0,02 0,6 0,02
10 25,4 0,02 0,6 0,02 9,5 60 min
12 30,5 0,02 0,6 0,02 2,0 15 min.
15 38,1 0,02 0,6 0,02
19 48,3 0,02 0,6 0,02
0,42 15 max
21 53,3. 0,02 0,6 0,02
24 61,0 0,03 0,6 0,03 5.1.4.2. Solos com menos de 35%
passando na peneira de 0,075 mm (nº 200)
5.1.3.6 . Os tubos não deverão
apresentar fraturas. a) material de envolvimento do tubo:
5.1.3.7 . Os tubos não deverão Peneiras (mm) %, em peso, passando
apresentar deformações, 38,0 60 max
em alinhamento, de mais 19,0 85 min.
de 0,3 cm, num 9,5 15 min
comprimento de 30cm. 2,0
Os planos das
extremidades deverão
apresentar-se em esq b) material de preenchimento da vala de drenagem:
uadro com o eixo
longitudinal. Peneiras (mm) %, em peso, passando
38,0 60 max.
5.1.3.8 . Os tubos estarão sujeitos 9,5 15 min.
à inspeção, na fábrica, 2,0 15 max.

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Recomenda-se no mínimo, os
equipamentos seguintes:

5.1.4.3 Utilização de Tubos Porosos • Caminhão basculante;


• Caminhão de carroceria fixa;
O material filtrante para • Betoneira ou caminhão betoneira;
envolvimento e o material de enchimento para os
• Motoniveladora;
drenos subterrâneos construídos com tubos porosos
• Pá carregadeira;
de cocnreto deverão consistir de partículas limpas,
resistentes e duráveis de areia, pedregulho ou pedra • Rolo compactador metálico
britada, isentos de materia orgânica, torrões de argila • Retroescavadeira ou valetadeira;
ou outros materiais deletérios. • Guichos ou caminhões com grua ou Munck;
• Serra elétrica para fôrmas
O material filtrante deverá
obedecer à seguinte faixa granulometrica: 5.3 Execução

Peneira (mm) %, em peso, 5.3.1. As valas deverão ser


passando escavadas de acordo com a largura, o alinhamento e
9,5 100 as cotas, indicados no projeto.
4,8 95 – 100
1,2 45 – 80 5.3.2. Os tubos de tipo e
0,3 10 – 30 dimensões requeridas deverão ser assentados em
0,15 2 – 10 berços, adequadamente compactados e acabados, de
modo a serem preservadas as cotas de projeto
5.1.4.4. Manta Sintética perfeitamente estáveis para o carregamento previsto.

Os materiais naturais utilizados 5.3.3. O material de envolvimento


para execução da camada filtrante poderão ser dos drenos deverá ser firmemente adensado, de modo
substituídos por manta sintética cuja especificação a impedir o deslocamento dos tubos e a perfeita
será recomendada segundo as especificações dos gradação granulométrica dos materiais drenante e
fabricantes. filtrante.
A utilização da manta sintética
entretanto, caso não tenha sido especificada no 5.3.4. As juntas da ponta e da
projeto, deverá ser previamente analisada através de bolsa deverão ser colocadas de modo que, as bolsas
estudo específico. fiquem voltadas para o lado ascendente da
declividade.
5.1.5. Material de Rejuntamento 5.3.5. A parte superior da vala
deverá então ser preenchida com material argiloso,
O material de rejuntamento a ser caso indicado no projeto, cuidando-se na utilização
empregado será argamassa de cimento e areia, no de bases granulares haver continuidade de
traço de 1:4. permeabilidade, de modo a favorecer o esgotamento
das águas que, por infiltração, possam ficar retidas
5.2. Equipamento na camada.

Os equipamentos necessários à 5.3.6. Todos os materiais de


execução dos serviços serão adequados aos locais de enchimento deverão ser compactados.
instalação das obras referidas, atendendo ao que
dispõem as prescrições específicas para os serviços 5.3.7. Nas extremidades de saída
similares. das valas, deverão ser instalados tubos ou terminais,
em conformidade com as indicações do projeto.

449
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7.1.1. O Controle Tecnológico


do concreto, caso o volume empregado assim o
justifique, será realizado pelo rompimento de corpos
de prova à compressão simples, aos 7 dias de idade,
6. Manejo Ambiental de acordo com o prescrito no DNER-ES 330/97 e na
ABNT NBR –6118 para controle sistemático.
Durante a execução dos drenos
subterrâneos deverão ser preservadas as condições 7.1.2. Para tal, deverá ser
ambientais, exigindo-se entre outros, os seguintes estabelecido, previamente, o plano de retirada dos
procedimentos: corpos de prova de concreto e das amostras de aço
estrutural, cimento, agregados e demais materiais,
6.2. Nos pontos de desagüe dos de fôrma a satisfazer às especificações referidas.
drenos, deverão ser executadas obras de proteção de
modo a não promover a erosão das vertentes ou 7.1.3 . Os tubos de concreto serão
assoreamento de cursos d’água. controlados através dos ensaios preconizados na
ABNT NBR-9794, no caso de utilização de tubos de
6.3. Em todos os locais de onde concreto armado e na ABNT NBR-9793, quando se
ocorrerem escavações ou aterros necessários à tratar de tubos de concreto simples.
implantação dos drenos, deverão ser tomadas
medidas que proporcionem a manutenção das 7.1.4. Quando forem utilizados
condições locais, através de replantio. tubos de PVC serão seguidas as diretrizes das
Normas ABNT-NBR 7362 ou 7365, no que
6.4. Como em geral as águas couberem e atendidas as recomendações dos
subterrâneas afetam os mananciais locais, durante a fabricantes e especificações.
execução dos drenos ou após a sua conclusão, deverá
ser mantida a qualidade das águas e sua potabilidade, 7.1.1.1 . Para cada partida de tubos
impedindo-se sua contaminação, especialmente por de concreto, quando utilizadas grandes quantidades,
despejos sanitários. não rejeitados na inspeção, serão formados lotes
para amostragem, correspondente cada lote a grupos
6.5. Especial atenção deverá ser de 100 a 200 unidades.
dada à manutenção da estabilidade dos maciços onde
são instalados os drenos subterrâneos, impedindo-se 7.1.2.1. De cada lote serão
que ocorram escorregamentos ou desagregação dos retirados quatro tubos a serem ensaiados.
taludes.
7.1.3.1. Dois tubos serão
6.6 Durante o desenrolar das obras submetidos a ensaio de permeabilidade de acordo
deverá ser evitado o tráfego desnecessário de com ABNT MB-228.
equipamentos ou veículos por terenos naturais, de
modo a evitar a sua desfiguração. 7.1.4.1. Dois tubos serão ensaiados
à compressão diametral de acordo com o ABNT MB-
6.7. Nas áreas de bota-fora ou 113, sendo estes mesmos tubos submetidos ao
empréstimos, ao longo das valas de saída que se ensaio de absorção de acordo com o ABNT MB-
instalam nas vertentes, onde são necessárias as 227.
realizações de drenos, deverá ser evitado o
lançamento de materiais de escavação que possam 7.1.5.1. Os materiais constituintes
afetar o sistema de drenagem superficial. das camadas de envolvimento dos drenos e de
enchimento das valas terão suas características
7. INSPEÇÃO granulométricas controladas através de ensaios
específicos. Seguindo-se a orientação das
7.1. O Controle do Material Especificações de materiais de pavimentação.

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Sendo:

7.2. Controle da Execução

7.2.1. O concreto empregado na


execução das obras será controlado pelo que dispões
a ABNT NBR-12655.

7.2.2. O ensaio de consistência do


concreto será feito de acordo com a ABNT NBR-
7223 ou ABNT NBR-9606, sempre que ocorrer
alteração no teor de umidade dos agregados na
execução da primeira amassada do dia, após o Onde:
reinicio dos trabalhos desde que tenha ocorrido
interrupção por mais de duas horas e cada vez que Xi – valores individuais
forem moldados corpos de prova. __
X - média da amostra
7.2.3. Os ensaios de resistência do s – desvio padrão da amostra
concreto será feito de acordo com a ABNT NBR- k – coeficiente tabelado em função
5739. do número de determinações
n – número de determinações
7.2.4. No controle de qualidade do
concreto através dos ensaios de resistência à 7.4.3. Os serviços rejeitados
compressão, ou à flexão, o número de dterminações deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.
será definido em função do risco de rejeição de um
serviço de boa qualidade a ser assumido pelo 7.4.4. Os resultados do controle
Executante, conforme a tabela seguinte: estatístico da execução serão registrados em relatório
periódicos de acompanhamento.

TAB. 2 AMOSTRAGEM VARIÁVEL 8. Medição


n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15
Para fins de recebimentos, a
K 1,32 1,26 1,15 1,14 1,05 1,03 0,99 0,97 0,95 0,92
unidade de medição é o metro linear (m)
∝ 0,30 0,25 0,16 0,15 0,08 0,06 0,04 0,03 0,02 0,01

n=nº de amostras k= coeficiente multiplicador ∝= risco do Executante


2.43.04.20.001 - TUBO DE CONCRETO
POROSO COM D=0,20M,
(FORNECIMENTO E
7.2.5. O concreto ciclópico, ASSENTAMENTO)
quando utilizado, deverá ser submetido ao controle
fixado pelo procedimentos da ABNT NBR-7223, Idem ao 2.43.04.04.001
quando à consistência e ABNT NBR-5739, quanto à
resistência à compressão.
2.43.04.20.002 – TUBO DE CONCRETO
__ POROSO COM D=0,20M,
X - ks < valor mínimo admitido rejeita-se o INCLUSIVE COLCHÃO DE
serviço; AREIA
__
X - ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o Idem ao 2.43.04.04.001
serviço.

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2.43.04.20.003 – TUBO DE CONCRETO contidas nas Especificações Gerais do DNER e


POROSO COM D=0,40M Especificações Gerais para Serviços e Obras do
INCLUSIVE COLCHÃO DE DER-PB.
AREIA
3.2. Para as extremidades, alas e
Idem ao 2.43.04.04.001 testas, o concreto deverá ser preparado como
estabelecido pelo DNER-ES 330/97, ABNT NBR-
6118 e ABNT NBR – 7187, de forma a atender a
2.43.05.00.000 – OBRAS DE ARTE resistência à compressão (fck min) ao 28 dias de 11
CORRENTES (BUEIROS) MPa

4. Execução
2.43.05.05.001 - EXTREMIDADE DE BUEIRO
SIMPLES TUBULAR DE 4.1. A amostragem mínima do
CONCRETO (D=0,60) concreto para ensaios de resitência à compressão, ou
à flexão, deverá ser feita dividindo-se o trabalho em
lotes, de acordo com a taela aseguir adapatada da
1. Conceito ABNT NBR-12655.

Execução de extremidade de 4.2. Controle Tecnológico do


bueiros tubular de concreto, para obras rodoviárias. concreto empregado será realizado pelo rompimento
de corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias,
2. Referências de acordo com o prescrito nas DNER-ES 330/97 e
ABNT NBR-6118.
Para o entendimento desta
Especificação deverão ser consultados os 4.3. Para tal, deverá ser
documentos seguintes: estabelecida, previamente, o plano de retirada dos
corpos de prova de concreto e das amostras de aço
• DNER-ES 330/97 – Concreto e argamassa estrutural, cimento, agregados e demais materiais,
• DNER-ES 331/97 – Armaduras para concreto satisfazendo às especificações referidas.
armado
• DNER-ES 333/97 – Fôrmas 4.4. No controle de qualidade do
• DNER-ES 337/97- Escoramento concreto através dos ensaios de resitência à
• ABNT NBR – 12654/92 – Controle Tecnológico compressão, ou à flexão, o número de determinaçòes
de materiais componentes do concreto. será definido em função do risco de rejeição de um
• ABNT NBR – 12655/96 – Preparo, controle e serviço de boa qualidade a ser assumido pelo
recebimento do concreto Executante, conforme a tabela seguinte:
• ABNT NBR – 8216/83 – Irrigação e drenagem TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL
• Especificações Gerais para Serviços de Obras n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15
Rodoviárias do DER/PB. k 1,32 1,26 1,15 1,14 1,05 1,03 0,99 0,97 0,95 0,92
α 0,30 0,25 0,16 0,15 0,80 0,06 0,04 0,03 0,02 0,01
n=nº de amostras k= coeficiente multiplicador α=risco do
Executante
3. Materiais para Construção de
calçadas alas e testas da extremidade 4.5. O concreto ciclópico, quando
utilizado, deverá ser submetido ao controle fixado
3.1. Os materiais empregados na pelos procedimentos da ABNT NBR-7223 quanto à
construção das calçadas, alas e testas, poderão ser: consistência, e da ABNT NBR-5739 quanto a
concreto ciclópico, concreto simples, concreto resistência à compressão.
armado ou alvenaria e deverão atender às prescrições
e exigências previstas pelas normas da ABNT e pelas

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5. Verificação Final da Qualidade

5.1. Controle Geométrico

5.1.1. O controle geométrico da


execução das obras será feito através de
levantamento topográficos, auxiliado por gabaritos
para execução das canalizações e acessórios.
Onde:
5.1.2. Os elementos geométricos
característicos serão estabelecidos em Nota de Xi = valores individuais.
Serviço, com as quais será feito o acompanhamento __
da execução. X - média da amostra.
s – desvio padrão da amostra
5.1.3. Da mesma forma serão feitos k - coeficiente tabelado em função do número de
o acompanhamento das camadas de embasamento determinações.
dos dispositivos, acabamento das obras e n- número de determinações.
enchimento das valas.
5.2.3. Os serviços rejeitados
5.1.4. O controle qualitativo dos deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.
dispositivos será feito de forma visual, avaliando-se
as características de acabamento das obras 5.2.4. Os resultados de controle
executadas, acrescentando-se outros processos de serão registrados em relatório periódicos de
controle para garantir que não ocorra prejuízo à acompanhamento.
operação hidráulica da canalização.
6. Medição
5.2. Aceitação e Rejeição
Para fins de recebimento a
5.2.1. Os segmentos construídos unidade de medição é a unidade (un)
que não satisfaçam às condições geométricas e
hidráulicas do projeto ou não atendam à qualidade
exigida para a estabilidade estrutural deverão ser 2.43.05.05.002 – EXTREMIDADE DE BUEIRO
demolidos, não será tolerada a reutilização de SIMPLES TUBULAR DE
fragmentos de concreto rejuntados com argamassa e CONCRETO (D=0,80M)
peças quebradas ou danificadas.
Idem ao 2.43.05.05.001
5.2.2. Será controlado o valor
mínimo da resistência à compressão ou à flexão do
concreto, com valores de k obtidos na Tabela de 2.43.05.05.003 – EXTREMIDADE DE BUEIRO
Amostragem Variável, adotando-se o procedimento SIMPLES TUBULAR DE
seguinte: CONCRETO (D=1,00M)

Idem ao 2.43.05.05.001
__
X - ks < valor mínimo admitido rejeita-se o
serviço;
__
X - ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o 2.43.05.05.004 – EXTREMIDADE DE BUEIRO
serviço. SIMPLES TUBULAR DE
CONCRETO (D=1,20M)
Sendo:

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Idem ao 2.43.05.05.001 Execução de bueiros tubulares de


concreto para canalizar cursos d’água perenes ou
intermitentes de modo a permitir a transposição de
2.43.05.05.005 – EXTREMIDADE DE BUEIRO talvegues que escoam de um lado para outro da
DUPLOTUBULAR DE rodovia ou via urbana.
CONCRETO (D=0,80M)
2. Referências
Idem ao 2.43.05.05.001
Para o entendimento desta
Especificação deverão ser consultados os
2.43.05.05.006 – EXTREMIDADE DE BUEIRO documentos seguintes:
DUPLO TUBULAR DE
CONCRETO (D=1,00M) • DNER-ES 285/97 – Bueiros metálicos
sem interrupção de tráfego
Idem ao 2.43.05.05.001 • DNER-ES 330/97 – Concretos e
argamassas
• DNER-ES331/97 – Armaduras para
2.43.05.05.007 – EXTREMIDADE DE BUEIRO concreto armado
DUPLO TUBULAR DE
• DNER-ES 333/97 – Fôrmas
CONCRETO (D=1,20M)
• DNER-ES 337/97 – Escoramentos
Idem ao 2.43.05.05.001 • ABNT NBR – 9793/87 - Tubos de
concreto simples de seção circular para
águas pluviais
2.43.05.05.008 – EXTREMIDADE DE BUEIRO • ABNT NBR – 9794/86 – Tubos de
TRIPLO TUBULAR DE concreto armado de seção circular para
CONCRETO (D=1,00M) águas pluviais
• ABNT NBR 12654/92 - Controle
Idem ao 2.43.05.05.001 tecnológico de materiais componentes do
concreto
• ABNT NBR 12655/96 – Preparo, controle
2.43.05.05.009 – EXTREMIDADE DE BUEIRO e recebimento do concreto
TRIPLO TUBULAR DE • ABNT NBR – 8216/83 – Irrigação e
CONCRETO (D=1,20M) drenagem
• Manual de Drenagem de Rodovias –
Idem ao 2.43.05.05.001 DNER, 1989
• Álbum de Projetos Tipo de Drenagem –
DNER, 1988
2.43.05.05.010 – EXTREMIDADE DE BUEIRO
QUADRUPLO TUBULAR DE • DNER-PRO 277/97 – Metodologia para
CONCRETO (D=1,20M) controle estatístico de obras e serviços
• Especificações Gerais para Serviçõs e
Idem ao 2.43.05.05.001 Obras Rodoviárias do DER/PB

2.43.05.06.001 – FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO DE TUBO 3. Definições
DE CONCRETO, D=0,40M
Para os efeitos desta Especificação
1. Conceito são adotadas as definições seguintes:

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• Bueiros de grota – 4.4. Para o escoamento seguro e


Obras de arte satisfatório o dimensionamento hidráulico deverá
correntes que se considerar o desempenho do bueiro com velocidade
instalam no fundo de escoamento adequada, cuidando ainda, evitar a
dos talvegues. No ocorrência de velocidades erosivas, tanto no corpo
caso de obras mais estradal, como na própria tubulação e dispositivos
significativas acessórios.
correspondem a
cursos d’água 4.5. No caso de obras próximas à
permanente e, plataforma de terraplenagem, a fim de diminuir os
consequentemente, riscos de degradação precoce do pavimento e,
obras de maior porte. principalmente , favorecer a segurança do tráfego, os
Por se instalarem no bueiros deverão ser construídos de modo a impedir,
fundo das grotas, também, a formação de película de água na
estas obras deverão superfície das pistas, favorecendo a ocorrência de
dispor de bocas e acidentes.
alas.
4.6. Na ausência de projetos
• Bueiros de greide – específicos serão utilizados os dispositivos
Obras de padronizados pelo DNER que constam do Álbum de
transposição de Projetos – Tipo de Drenagem Superficial.
talvegues naturais ou
ravinas que são
interceptadas pela 5. Condições específicas
rodovia e que por
condição 5.1. Material
altimétricas,
necessitam 5.1.1. Tubos de Concreto
dispositivos especiais
de captação e 5.1.1.1 Os tubos de concreto para
desague, em geral bueiros de grota e greide deverão ser do tipo e
caixas coletoras e dimensões indicadas no projeto e de encaixe tipo
saídas d’água. ponta e bolsa, obedecendo às exigências da ABNT
EB-6, ABNT MB-227, ABNT EB-103 E ABNT
4. Condições Gerais NBR-9793, no caso dos tubos de concreto simples.

4.1. Os bueiros tubulares de 5.1.1.2 Particular importância será


concreto deverão ser locados de acordo com os dada à qualificação da tubulação, com relação à
elementos especificados no projeto. resistência quanto à compressão diametral, adotando-
se tubos e tipos de berço e reaterro das valas como o
4.2. Para melhor orientação das recomendado.
profundidades e declividade da canalização
recomenda-se a utilização de gabaritos para execução 5.1.1.3. O concreto usado para a
dos berços e assentamento através de cruzetas. fabricação dos tubos será confeccionado de acordo
com as normas ABNT NBR-6118 e ABNT NBR-
4.3. Os bueiros deverão dispor de 7187 e dosado experimentalmente para a resistência
seção de escoamento seguro dos deflúvios, o que à compressão (fck min.) aos 28 dias de 15 Mpa.
representa atender às descargas de projeto calculadas
para períodos de recorrência preestabelecidos; 5.1.2. Tubos Metálicos

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Quando por imposição construtiva • Caminhão basculante


forem substituídos os tubos de concreto por tubos de • Caminhão de carroceria;
chapa metálica corrugada, com seção de vazão e • Betoneira ou caminhão betoneira;
forma equivalente deverão ser obedecidas a Norma • Motoniveladora;
DNER-ES 285/97
• Pá carregadeira;
• Rolo compactador metálico;
5.1.3. Material de Rejuntamento
• Retroescavadeira valetadeira ou valetadeira;
5.1.3.1. O rejuntamento da • Guincho ou caminhão com grua ou Munck;
tubulação dos bueiros será feito de acordo com o • Serra elétrica para formas;
estabelecido nos projetos específicos. • Vibradores de placa ou de imersão.

5.1.3.2. O material de rejuntamento


empregado será argamassa de cimento e areia, no 5.3. Execução
traço de 1:4, executado e aplicado de acordo com o
que dispõe a DNER-ES 330/97 5.3.1 Execução dos Bueiros de
Grota.
5.1.3.3. O rejuntamento será feito
de modo a atingir toda a circunferência da tubulação Para execução de bueiros tubulares
a fim de garantir a sua estanqueidade. de concreto instalados no fundo de grotas deverão ser
atendidas as etapas executivas seguintes:
5.1.4. Material para Construção de
Calçadas, Berços, Alas e Testas. 5.3.1.1. Locação de obra atendendo
às Notas de Serviço para implantação de obras de
5.1.4.1. Os materiais empregados arte correntes de acordo com o projeto executivo de
na construção das calçadas, berços, alas, testas, cada obra.
poderão ser: concreto ciclópico, concreto simples,
concreto armado ou alvenaria e deverão atender às 5.3.1.2. A locação será feita por
prescrições e exigências previstas pelas normas da instrumentação topográfica após desmatamento e
ABNT e pelas contidas nas seções pertinentes das regularização do fundo do talvegue.
Especificações Gerais do DNER.
5.3.1.3. Precedendo a locação
5.1.4.2. Para as bocas, alas, testas e recomenda-se no caso de deslocamento do eixo do
berços o concreto deverá ser preparado como bueiro do leito natural executar o preenchimento da
estabelecido pelas DNER-ES 330/97, ABNT NBR- vala com pedra de mão ou “ rachão” para
6118 E ABNT NBR-7187 de forma a atender a proporcionar o fluxo das águas de infiltração ou
resistência à compressão (fck min.) aos 28 dias de 11 remanescentes da canalização do talvegue.
Mpa.
5.3.1.4. Após a regularização do
5.2. Equipamento fundo da grota, antes da concretagem do berço, locar
a obra com a instalação de réguas e gabaritos, que
Os equipamentos necessários à permitirão materializar no local, as indicações de
execução dos serviços serão adequados aos locais de alinhamento, profundidade e declividade do bueiro.
instalação dos bueiros e compatíveis com os
materiais utilizados nas obras de arte correntes, 5.3.1.5. O espaçamento máximo
atendendo ao que dispõem as prescrições específicas entre réguas será de 5m, permissíveis pequenos
para os serviços similares. ajustamentos das obras, definidas pelas Notas de
Serviço, garantindo adequação ao terreno.
Recomenda-se como mínimo os
seguintes equipamentos: 5.3.1.6. A declividade longitudinal
do bueiro deverá ser contínua e somente em

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condições excepcionais permitir descontinuidades no Para a execução de bueiros de


perfil dos bueiros. greide com tubos de concreto deverá ser adotado a
seguinte sistemática.
5.3.1.7. No caso de interrupção da
sarjeta ou da canalização coletora, junto ao acesso, 5.3.2.1. Interrupção da sarjeta ou
instalar dispositivo de transferência para o bueiro, da canalização coletora junto ao acesso do bueiro a
como: caixa coletora, caixa de passagem ou outro execução dispositivo de transferência para o bueiro,
indicado. como: caixa coletora, caixa de passagem ou outro
indicado.
5.3.1.8. A escavação das cavas
será feita em profundidade que comporte a execução 5.3.2.2. Escavação em
do berço adequada selecionado, por processo profundidade que comporte o bueiro selecionado,
mecânico ou manual. garantindo inclusive recobrimento da canalização.

5.3.1.9. A largura da cava deverá 5.3.2.3. Compactação do berço do


ser superior á do berço em pelo menos 30cm para bueiro de forma a garantir a estabilidade da fundação
cada lado, de modo a garantir a implantação de e a declividade longitudinal indicada.
fôrmas nas dimensões exigidas.
5.3.2.4. Execução da porção
5.3.1.10. Havendo necessidade de inferior do berço com concreto da resistência (fck min
aterro para alcançar a cota de assentamento, o ≥ 11 MPa), com espessura de 10cm.
lançamento, sem queda, do material será feito em
camadas, com espessura máxima de 15cm. Deve ser 5.3.2.5. Colocação, assentamento e
exigida a compactação mecânica por compactadores rejuntamento dos tubos, com argamassa cimento-
manuais, placa vibratória ou compactador de areia, traço 1:4
impacto, para garantindo o grau de compactação
satisfatório e a uniformidade de apoio para a 5.3.2.6. Complementação do
execução do berço. envolvimento do tubo com o mesmo tipo de
concreto, obedecendo a geometria prevista no
5.3.1.11. Após atingir o grau de projeto-tipo e posterior reaterro com recobrimento
compactação adequado, instalar formas laterais para mínimo de 15cm acima da geratriz superior da
o berço de concreto a executar a porção inferior do canalização.
berço com concreto de resistência (fckmin 11Mpa),
com a espessura de 10 cm. 5.3.3. Execução de Bueiros com
Tubos Metálicos
5.3.1.12. Somente após a
concretagem, acabamento e cura do berço serão Para a execução de bueiros
feitos a colocação assentamento e rejuntamento dos metálicos serão adotados procedimentos semelhantes
tubos, com argamassa cimento-areia, traço 1:4. aos recomendados, não aplicados no que diz respeito
a rejuntamento, quando serão adotadas as
5.3.1.13. A complementação do recomendações dos fabricantes, atendidas às
berço compreende o envolvimento do tubo com o prescrições da DNER-ES 285/97.
mesmo tipo de concreto, obedecendo à geometria
prevista no projeto-tipo e posterior reaterro com 6. Manejo Ambiental
recobrimento mínimo de 15 cm, acima da geratriz
superior da canalização. Durante a construção dos bueiros
deverão ser preservadas as condições ambientais
5.3.2. Execução de Bueiros de exigindo-se, entre outros, os seguintes
Greide com Tubos de Concreto procedimentos:

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6.1. Todo o material excedente de


escavação ou sobras, deverá ser removido das 7.1.7. O ensaio de consistência do
proximidades dos dispositivos de modo a não concreto será feito de acordo com a ABNT NBR-
provocar o seu entupimento, cuidando-se ainda, que 7223 ou ABNT NBR-9606, sempre que ocorrer
este material não seria conduzido para os cursos alteração no teor de umidade dos agregados, na
d’água de modo a não causar seu assoreamento. execução da primeira amassada do dia, após o
reinicio dos trabalhos, desde que tenha ocorrido
6.2. Nos pontos de deságüe dos interrupção por mais de duas hora, e cada vez que
dispositivos deverão ser executadas obras de forem moldados corpos de prova.
proteção de modo a não promover a crosão das
vertentes ou assoreamento de cursos d’água. 7.2. Controle de Execução

6.3. Em todos os locais onde 7.2.1. A amostragem mínima do


ocorrerem escavações ou aterros necessários à concreto para ensaios de resistência à compressão, ou
implantação das obras deverão ser tomadas medidas flexão, deverá ser feita dividindo-se o trabalho em
que proporcionem a manutenção das condições lotes, de acordo com a tabela a seguir adaptada da
locais através de replantio da vegetação local ou ABNT NBR-12655.
grama.
7.2.2. O controle Tecnológico do
6.4. Durante o desenrolar das obras concreto empregado será realizado pelo rompimento
deverá ser evitado o tráfego desnecessário de de corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias,
equipamentos ou veículos por terrenos naturais para de acordo com o prescrito nas DNER-ES 330/97 E
não causar desfiguração. ABNT NBR-6118.

7. Controle 7.2.3. Para tal, deverá ser


estabelecida, previamente, o plano de retirada dos
7.1. Controle de Material corpos de prova de concreto e das amostras de aço
estrutural, cimento, agregados e demais materiais,
7.1.1. Os tubos de concreto, satisfazendo às especificações referidas.
quando de concreto armado, serão controlados
através dos ensaios preconizados na ABNT NBR 7.2.4. No controle de qualidade do
–9794. concreto através dos ensaios de resistência à
compressão, ou à flexão, o número de determinações
7.1.2. No caso de tubos de concreto será definido em função do risco de rejeição de um
simples o controle será feito através dos ensaios serviço de boa qualidade a ser assumido pelo
indicados pela ABNT NBR-9793. Executante, conforme a tabela seguinte:

7.1.3. Para cada partida de tubos TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL


n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15
não rejeitados na inspeção, serão formados lotes para k 1,32 1,26 1,15 1,14 1,05 1,03 0,99 0,97 0,95 0,92
amostragem correspondentes a grupos de 100 a 200 α 0,30 0,25 0,16 0,15 0,08 0,06 0,04 0,03 0,02 0,01
unidades para cada lote. n=nº de amostras k = coeficiente multiplicador α = risco do
Executante
7.1.4. De cada lote serão retirados
quatro tubos a serem ensaiados. 7.2.5. O concreto ciclópico, quando
utilizado, deverá ser submetido ao controle fixado
7.1.5. Dois tubos submetidos a pelo procedimentos da ABNT NBR-7223 quanto à
ensaio de permeabilidade de acordo com MB 228. consistência, e da ABNT NBR-5739 quanto a
7.1.6. Dois tubos serão ensaiados à resistência à compressão.
compressão diametral de acordo com o MB 113, e
submetido a ensaio de absorção de acordo com o MB 7.3. Verificação Final da Qualidade
227.

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7.3.1. Controle Geométrico

7.3.1.1. O controle geométrico da


execução das obras será feito através de
levantamentos topográficos, auxiliado por gabaritos
para execução das canalizações e acessórios.
Onde:
7.3.1.2. Os elementos geométricos
Xi - valores individuais
característicos serão estabelecidos em Notas de
__
Serviço, com as quais será feito o acompanhamento
X - média da amostra.
da execução.
s – desvio padrão da amostra
k = coeficiente tabelado em função do número de
7.3.1.3. Da mesma forma serão
determinações.
feitos o acompanhamento das camadas de
n – número de determinações
embasamento dos dispositivos, acabamento das obras
e enchimento das valas.
7.4.3. Os números rejeitados
deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.
7.3.1.4. O controle qualitativo dos
dispositivos será feito de forma visual, avaliando-se
7.4.4. Os resultados de controle
as características de acabamento das obras
serão registrados em relatórios periódicos de
executadas, acrescentando-se outros processos de
acompanhamento.
controle para garantir que não ocorra prejuízo à
operação hidráulica da canalização.
8. Medição
7.4. Aceitação e Rejeição
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro linear (m).
7.4.1. Os segmentos construídos
que não satisfaçam às condições geométricas e
hidráulicas do projeto ou atendam à qualidade
2.43.05.06.002 - FORNECIMENTO E
exigida para a estabilidade estrutural deverão ser
ASSENTAMENTO DE TUBO
demolidos, não será tolerada a reutilização de DE CONCRETO D= 0,60M
fragmentos de concreto rejuntados com argamassa e
peças quebradas ou danificadas. Idem ao 2.43.05.06.001
7.4.2. Será controlado o valor
mínimo da resistência `compressão ou à flexão do 2.43.05.06.003 - FORNECIMENTO E
concreto, com valores de k obtido na Tabela de ASSENTAMENTO DE TUBO
Amostragem Variável, adotando-se o procedimento DE CONCRETO D= 0,80M
seguinte:
__ Idem ao 2.43.05.06.001
X - ks < valor mínimo admitido
rejeita-se o serviço;
___ 2.43.05.06.004 - FORNECIMENTO E
X - ks o valor mínimo ASSENTAMENTO DE TUBO
admitido aceita-se o serviço. DE CONCRETO D= 1,00M

Sendo: Idem ao 2.43.05.06.001

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2.43.05.06.005 - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO DE TUBO
DE CONCRETO D= 1,20M

Idem ao 2.43.05.06.001
1. Conceito
2.43.06.01.000 - ELEM. DE DRENAGEM
(SARJETAS, CALHAS, ETC) Execução de banquetas ou meios-
fios e guias de concreto, utilizados como dispositivos
de drenagem da plataforma rodoviária.
2.43.06.01.001 – ABERTURA NO MEIO-FIO
P/DISPOSITIVO DE SAIDA 2. Referências
D’ÁGUA PELO CANTEIRO
CENTRAL Para o entendimento desta
Especificação deverão ser consultados os
1. Conceito documentos seguintes:

Execução de abertura de meio-fio


para dispositivo de saída d’água no canteiro central • DNER-ES 330/97 – Concretos e argamassas
de rodovias e vias urbanas. • DNER-ES 331/97 – Armaduras para
concreto armado
2. Procedimentos de execução • DNER-ES 333/97 – Formas
• DNER-ES 337/97 - Escoramentos
2.1. Os dispositivos de transposição
serão executados de acordo com as indicações do • DNER-ISA 07 – Instrução de Serviço
projeto. Ambiental
• ABNT NBR – 12654/92 - Controle
2.2. Na ausência de projetos tecnológico de materiais componentes do
específicos, deverão ser utilizados os dispositivos concreto
padronizados pelo DNER, que constam no Álbum de • ABNT NBR- 12655/96 – Preparo, controle
Projetos – Tipo de Drenagem Superficial. e recebimento do concreto
• Manual de Drenagem de Rodovias – DNER,
1989
2.3. O concreto deverá ser dosado • Álbum de Projetos Tipo de Drenagem –
experimentalmente para uma resistência DNER, 1988
característica à compressão (fckmin) , aos 28 dias de • DNER-PRO 277/97 – Metodologia para
11 Mpa. controle estatístico de obras e serviços
• Especificações Gerais para Serviços e Obras
2.4. O concreto utilizado deverá ser Rodoviárias do DER/Pb
preparado de acordo com o prescrito nas Normas
ABNT NBR-6118 e ABNT NBR-7187. 3. Definições

3. Medição Para os efeitos desta Especificação,


são adotadas as definições seguintes:
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un) • Banquetas ou meios-fios – limitadores
físicos da plataforma rodoviária ou vias
urbanas, com diversas finalidades, entre as
2.43.06.02.001 - BANQUETA (MEIO-FIO) DE quais, destaca-se a função de proteger o
CONCRETO MOLDADO “IN- bordo da pista dos efeitos da erosão causado
LOCO” TIPO MFC-03 pelo escoamento das águas precipitadas

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sobre a plataforma que, decorrente da 5.1.2.2. O processo executivo para


declividade transversal, tendem a verter implantação deste dispositivo, é similar ao realizado
sobre o talude dos aterros. Desta forma os para os dispositivos de concreto de cimento, com
meios-fios têm a função de interceptar este utilização de formas deslizantes e betoneira auto
fluxo, conduzindo os deflúvios para pontos motriz.
previamente escolhidos para lançamento.
5.2. Equipamento
• Guias – dispositivos com a função de
limitar a área da plataforma dos terrenos Todo o equipamento a ser utilizado
marginais, principalmente em segmentos deverá ser vistoriado antes do início da execução do
onde se torna necessária a orientação do serviço de modo a garantir condição apropriadas de
tráfego como: canteiro central, interseções;, operação, sem o que não poderá ser autorizada sua
obras de arte e outros pontos singulares, execução.
cumprindo desta forma importante função
de segurança, além de orientar a drenagem Para a realização dos trabalhos são
superficial. recomendados:

4. Condições Gerais • Caminhão basculante;


• Caminhão de carroceria fixa;
4.1. Os dispositivos de transposição • Betoneira ou caminhão betoneira;
abrangidos por esta Especificação, serão executados • Motoniveladora;
de acordo com as indicações do projeto. • Pá-carregadeira;
• Rolo compactador metálico;
4.2. Na ausência de projetos
específicos deverão ser utilizados os dispositivos • Retroescavadeira ou valetadeira;
padronizados pelo DNER, que constam do Álbum de • Máquina automatriz para execução de perfis
Projetos – Tipo de Drenagem Superficial. pré-moldados de concreto de cimento ou
Asfáltico por extrusão.
5. Condições Específicas
5.3. Execução
5.1. Material
5.3.1. Guias ou Meios-fios de
5.1.1. Concreto de Cimento Concreto

5.1.1.1. O concreto, quando 5.3.1.1. As guias ou meios-fios de


utilizado nos dispositivos em que se especifica este concreto poderão ser moldadas “in loco” ou pré-
tipo de revestimento, deverá ser dosado moldadas, conforme disposto no projeto.
experimentalmente para uma resistência
característica à compressão (fck) min., aos 28 dias de 5.3.2.1. O processo executivo mais
11 Mpa. utilizado refere-se ao emprego de meios-fios
moldados “in loco” com emprego de formas comuns
5.1.2. Concreto Asfáltico ou deslizantes, desenvolvendo-se as seguintes etapas:

5.1.2.1. As guias e meios-fios, a) escavação da porção anexa ao


também poderão ser feitos com concreto Asfáltico, bordo do pavimento, obedecendo aos alinhamentos
utilizando-se, neste caso, equipamento adequado para cotas e dimensões indicadas no projeto;
aplicação do material com extrusão e com a forma
previamente definida, escolhida a seção transversal b) execução de base de brita para
conveniente. regularização e apoio dos meios-fios;

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c) instalação de guias de madeira deslizantes, acopladas a máquinas automotrizes,


segundo a seção transversal do meio-fio, espaçadas adequadas à execução de concreto por extrusão,
de 2,0m. Nas extensões de curvas este espaçamento compreendendo as etapas de construção relacionadas
reduzido. a seguir:

d) instalação de formas na parte a) escavação da porção anexa ao


anterior e posterior do dispositivo. bordo do pavimento obedecendo aos alinhamentos,
cotas e dimensões indicados no projeto;
e) lançamento e vibração do
concreto; b) execução da base de brita para
regularização e apoio dos meios-fios.
f) retirada das guias e das formas
laterais; c) lançamento, por extrusão, de
concreto;
g) preenchimento das juntas com
argamassa cimento-areia, traço 1:3; d) execução de juntas de dilatação
a intervalos de 12m, preenchidas com asfalto.
h) execução de juntas de dilatação,
a intervalos de 12m, preenchidas com asfalto. 5.5. Recomendações Gerais

5.4. Processo Executivo Alternativo 5.5.1 Para garantir maior


resistência dos meios-fios a impacto laterais, quando
Opcionalmente poderão ser adotados estes não forem contidos por canteiros ou passeios,
outros procedimentos executivos, a saber: serão aplicadas escoras de concreto magro, em forma
de “bolas”, espaçadas de 2m.
5.4.1. Meios-fios Pré-moldados
5.2.2. Em qualquer dos casos o
5.4.1.1. Este processo executivo processo alternativo, eventualmente utilizado, será
refere-se ao emprego de meios-fios pré-moldados de adequado às particularidades de cada obra.
concreto de cimento “Portland”, envolvendo as
seguintes etapas construtivas. 6. Manejo Ambiental

5.4.1.3. Execução de base de brita Durante a execução dos


para regularização e apoio dos meios-fios. dispositivos de drenagem deverão ser preservadas as
condições ambientais, exigindo os seguintes
5.4.1.4. Instalação e assentamento procedimentos:
dos meios-fios pré-modados, de forma compatível
com projeto tipo considerado. 6.1. Todo material excedente de
escavação, ou sobras, deverá ser removido das
5.4.1.5. Rejuntamento com proximidades dos dispositivos, evitando-se o
argamassa cimento-areia, traço 1:3 entupimento, cuidando-se ainda que este material não
seja conduzido para os cursos d’água e causando seu
5.4.1.7. As peças deverão ter no assoreamento.
máximo 1m, devendo esta dimensão ser reduzida
para segmentos em curva. 6.2. Nos pontos de deságüe dos
dispositivos deverão ser executadas obras de
5.4.2. Meios-fios Modados “In proteção, evitando promover a erosão das vertentes
Loco” com Formas Deslizantes ou assoreamento de cursos d’água.

5.4.2.1. Esta segunda alternativa 6.3. Em todos os locais onde


refere-se ao emprego de fôrmas metálicas ocorrerem escavações ou aterros necessários à

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implantação das obras, deverão ser tomadas medidas 7.2.1. Deverá ser estabelecido,
que proporcionem a manutenção das condições previamente, o plano de retirada dos corpos de prova
locais através de replantio das vegetação local ou de concreto e das amostras de aço estrutural,
grama. cimento, agregados e demais materiais, de forma a
satisfazer à especificações referidas.
6.4. Como em geral as águas de
drenagem superficial afetam as condições de 7.2.2. No controle de qualidade do
escoamento difuso, consequentemente dos concreto através dos ensaios de resist6encia à
mananciais locais, durante a execução dos compressão, ou à flexão, o número de determinações
dispositivos, ou após a sua conclusão, deverá ser será definido em função do risco de rejeição de um
mantida a qualidade das águas e sua potabilidade, serviço de boa qualidade a ser assumido pelo
impedindo-se a sua contaminação, especialmente Executante, conforme a tabela seguinte:
por despejos sanitários.
TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL
n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15
6.5. Durante o desenrolar das obras k 1,32 1,26 1,15 1,14 1,05 1,03 0,99 0,97 0,95 0,92
deverá ser evitado o tráfego desnecessário de α 0,30 0,25 0,16 0,15 0,08 0,06 0,04 0,03 0,02 0,01
equipamentos ou veículos por terrenos naturais, de n=nº de amostras k = coeficiente multiplicador α = risco do Executante

modo a evitar sua desfiguração.


7.2.3. O concreto ciclópico, quando
6.6. Nas áreas de bota-fora, ou de utilizado, deverá ser submetido ao controle fixado
empréstimos necessários à realização dos pelos procedimentos da ABNT NBR –7223, quando
dispositivos, deverão ser evitados os lançamentos de à consistência e ABNT NBR-5739, quanto a
materiais de escavação que possam afetar o sistema resistência à compressão.
de drenagem superficial.
7.3. Verificação Final de Qualidade
6.7. Além destas deverão ser
atendidas as recomendações da DNER-ISA 07- 7.3.1. Controle Geométrico
Instrução de Serviço Ambiental referente ao
escoamento das águas e a proteção contra a erosão. 7.3.1.1. O controle geométrico da
execução das obras será feito através de
levantamentos topográficos, auxiliados por gabaritos
7. Controle para execução das canalizações e acessórios.

7.1. Controle do Material 7.3.1.2. Os elementos geométricos


característicos serão estabelecidos em Notas de
7.1.1. O controle tecnológico do Serviços com as quais será feito o acompanhamento
concreto empregado será realizado pelo rompimento da execução.
de corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias
com base no que dispõe a ABNT NBR-5739. 7.3.1.3. As dimensões das seções
transversais avaliadas não devem diferir das
7.1.2. O ensaio de consistência do indicadas no projeto de mais de 1%, em pontos
concreto será feito de acordo com a ABNT NBR- isolados.
7223 ou a ABNT NBR-9606, sempre que ocorrer
alteração no teor de umidade dos agregados, na 7.3.1.4. Todas as medidas de
execução da primeira amassada do dia após o espessuras efetuadas devem se situar no intervalo de
reinicio dos trabalhos, desde que tenha ocorrido ± 10% em relação à espessura de projeto.
interrupção por mais de duas horas e cada vez que
forem moldados corpos de prova. 7.3.2. Controle de Acabamento

7.3.2.1. Será feito o controle


7.2. Controle de Execução qualitativo dos dispositivos, de forma visual,

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avaliando-se as características de acabamento das


obras executadas, acrescentando-se outros processos 8. Medição
de controle, para garantir que não ocorra prejuízo à
operação hidráulica da canalização. Para fins de recebimento, a
unidade de medição é o metro linear (m) .
7.3.2.2. Da mesma forma será feito
o acompanhamento das camadas de embasamento
dos dispositivos, acabamento das obras e enchimento 2.43.06.02.002 - BANQUETA (MEIO-FIO) E
das valas. LINHA D’ÁGUA DE
CONCRETO, MOLDADA IN-
7.4. Aceitação e Rejeição LOCO. (EXECUÇÃO)

7.4.1. Será controlado o valor Idem ao 2.46.06.02.001


mínimo da resistência à compressão ou à flexão do
concreto, com valores de k obtido na Tabela de
Amostragem Variável, adotando-se o procedimento 2.43.06.02.003 - BOCA DE LOBO COM
seguinte: ENTRADA D’ÁGUA LATERAL
E TAMPA DE CONCRETO
__
X - ks < valor mínimo admitido rejeita-se o 1. Conceito
serviço;
__ Execução de caixas coletoras de
X - ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o concreto, bocas de lobo poços de inspeção, caixa de
serviço. deságüe e poços de visita.

Sendo: 2. Referências

Para o entendimento desta


Especificação deverão ser consultados os
documentos seguintes:

• DNER-ES 330/97 – Controle e argamassas


• DNER-ES 331/97 – Armaduras para concreto
armado
• DNER-ES 333/97 – Formas
• DNER-ES 337/97 – Escoramentos
Onde: • ABNT- NBR-12654/92 – Controle tecnológico
de materiais componentes do concreto
Xi - valores individuais.
• ABNT NBR-12655/96 – Preparo, controle e
X - média da amostra.
recebimento do concreto
s - desvio padrão da amostra.
k - coeficiente tabelado em função do número de • ABNT NBR – 6118/78 – ABNT – Norma para
determinações. projeto e execução de obras de concreto armado
n - número de determinações. • Manual de Drenagem de Rodovias – DNER,
1988
7.4.2. Os serviços rejeitados • Álbum de Projetos Tipo de Drenagem – DNER,
deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos. 1988
• DNER-PRO 277/97 – Metodologia para
7.4.3. Os resultados de controle controle estatístico de obras e serviços
serão registrados nos relatórios periódicos de
acompanhamento 3. Definições

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construção deverão ser satisfeitas as prescrições


Para os efeitos desta Especificação apresentadas nas especificações antes citadas.
adotadas as definições as seguintes:
5.1.2. Eventualmente, este
• Caixas coletoras - dispositivos construídos nas dispositivos poderão ser construídos com concreto
extremidades dos bueiros de forma a permitir a ciclópico ou alvenaria de pedra argamassada, ou
captação e transferência dos de deflúvios, tijolo, adotando-se nestes casos as especificações
conduzido-os superficialmente para as recomendadas para estes materiais.
canalizações a serem construídas em nível
inferior (ao da captação), garantindo ao bueiro 5.1.1. Concreto de Cimento
o recobrimento necessário.
5.1.1.1. O concreto utilizado
• Boca de lobo - dispositivos também destinados deverá ser dosado, experimentalmente, para uma
a captar e transferir os deflúvios para os bueiros, resistência característica à compressão (fck) min. aos
mas que por se encontrarem no mesmo nível ou 28 dias de 11 MPa.
à pequena profundidade, não carecem de
dispositivos especiais. 5.1.1.2. O concreto utilizado
deverá ser preparado de acordo com o prescrito nas
• Poços de inspeção – caixas destinadas a normas ABNT NBR-6118 e ABNT NBR –7187,
permitir a conexão de canalizações com além de atender ao que dispõem as especificações
alinhamentos ou declividades diferentes que se do DNER.
interceptam em um ponto. São também
utilizados poços de inspeção em segmentos 5.1.1.3. No caso de uso de
muito longos de calaizações, de modo a facilitar concreto ciclópico ou com a execução de alvenaria
as tarefas de limpeza e manutenção. de pedra argamassada, a pedra-de-mão utilizada
deverá ser originária de rocha sã e estável,
• Poços de visita - caixas intermediárias que se apresentando os mesmos requisitos qualitativos
localizam ao longo da rede para permitir exigidos para pedra britada destinada à confecção de
modificações de alinhamento, dimensões, concreto.
declividade a alterações de quedas.
5.1.1.4. O diâmetro da pedra-de-
4. Condições Gerais mão deve se situar na faixa de 10 a 15cm.

4.1. Os dispositivos abrangidos 5.2. Equipamento


por esta Especificação serão executados de acordo
com as indicações do projeto e especificações Os equipamentos necessários à
particulares execução dos serviços serão adequados aos locais de
instalação dos bueiros e compatíveis com os
4.2. Na ausência de projetos materiais utilizados nas obras de arte correntes,
específicos deverão ser utilizados os dispositivos atendendo ao que dispõem as prescrições específicas
padronizados pelo DNER que constam do Álbum de para os serviços similares.
Projetos- Tipo de Drenagem Superficial.
Recomenda-se, no mínimo, os
5. Condições Específicas seguintes equipamentos:

5.1. Material • Caminhão basculante;


5.1.1. As obras abrangidas por esta • Caminhão de carroceria fixa;
Especificação tratam, basicamente, de dispositivos • Betoneira ou caminhão betoneira;
construídos com concreto de cimento. Em sua • Motoniveladora;
• Pá carregadeira;

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• Rolo compactador metálico;


• Retroescavadeira ou valetadeira; 5.3.10. As formas somente serão
• Guincho ou caminhão com grua ou Munck desmoldadas após a cura do concreto.
• Serra elétrica para forma. 5.3.11. Depois da desmoldagem
será feito o reaterro lateral das paredes com o
5.3. Execução lançamento do material em camadas na espessura
máxima de 30cm, compactando-se energicamente
5.3.1. A escavação para a cada camada com compactador mecânico.
instalação das caixas ou bocas deverá ser feita de
modo a permitir a sua execução com espaços laterais 5.3.12. Após a complementação do
suficiente para a colocação das formas, armaduras e reaterro será feita a limpeza da caixa para remover
concreto. todo o entulho caído no interior e que possa vir a
comprometer o escoamento.
5.3.2. O fundo da cava, antes do
lançamento do lastro de concreto magro, deverá ser 5.3.13. Serão então assentadas as
regularizado e compactado mecanicamente de modo grelhas ou tampas indicadas no projeto, em aço tela,
a garantir boas qualidades da fundação. concreto ou outro material construtivo.

5.3.3. Após a compactação será 5.3.14. Tornando-se necessário,


lançada uma camada de concreto magro, na será mantido o bombeamento para esgotamento da
espessura média de 10cm, de modo a regularizar a cava durante todo o processo construtivo.
superfície e melhorar as condições da distribuições
do carregamento no solo. 5.3.15. O concreto a ser utilizado
será preparado em betoneira ou caminhão-betoneira,
5.3.4. O concreto do lastro deverá com fator água-cimento, somente o suficiente, para
dar trabalhabilidade à argamassa.
ser feito para a resistência (fckmin ≥ 11MPa).
5.3.16. Não será permitida a
5.3.5. No caso de terrenos muito
utilização de concreto preparado a mais de uma hora
úmidos, o lastro de concreto magro deverá ser
de sua aplicação, assim como, é vedado o seu
lançado somente, após a execução de uma camada
retemperamento.
protetora de enrocamento de pedra.
5.3.17. No caso de utilização de
5.3.6. Sobre o lastro serão
grelha metálica, esta deverá ter recebido
colocadas as formas laterais do fundo da caixa após o
previamente tratamento anti-oxidante.
que será feito o espalhamento do concreto na
espessura do projeto, adotando-se concreto com
6. Manejo Ambiental
resistência (fckmin ≥ 11MPa).
7. Controle
5.3.7. Após a execução do fundo
serão colocadas as formas das paredes e a seguir, a 7.1. Controle do Material
sua concretagem.
7.1.1. Os materiais empregados na
5.3.8. Os tubos que convergem nas confecção do concreto deverão obedecer às
caixas deverão estar assentados e fixados antes da especificações.
concretagem das paredes que os envolvem. 7.2. Controle de Execução
5.3.9. O lançamento do concreto 7.2.1. O Controle Tecnológico do
deverá evitar quedas que possam segregar os concreto empregado será realizado pelo rompimento
componentes e o amassamento será realizado com de corpos de prova, à compressão simples, aos 7
vibradores de imersão. dias.

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7.2.2. Para tal, deverá ser auxiliados pela execução de gabaritos para execução
estabelecida, previamente, o plano de retirada dos das canalizações e acessórios.
corpos de prova de concreto e das amostras de aço
estrutural, cimento, agregados e demais materiais, de 7.3.1.2. - Da mesma forma será
forma a satisfazer às especificações referidas. feito o acompanhamento das camadas de
embasamento dos dispositivos, acabamento das obras
7.2.3. O ensaio de consistência do e de enchimento das valas.
concreto será feito, de acordo com a ABNT NBR-
7223 ou a ABNT NBR-9606, sempre que ocorrer 7.3.1.4. O controle qualitativo dos
alteração no teor de umidade dos agregados na dispositivos será feito de forma visual, avaliando-se
execução da primeira amassada do dia, após o as características de acabamento das sarjetas e
reinicio dos trabalhos desde que tenha ocorrido valetas executadas.
interrupção.
7.3.1.5. As dimensões das seções
7.2.4. Os ensaios de resistência à transversais avaliadas não devem diferir das do
compressão obedecerão ao que dispõe a ABNT projeto em mais do que 1% em pontos isolados.
NBR-5739.
7.3.1.6. Todas as medidas de
7.2.5. A amostragem mínima do espessuras efetuadas devem se situar no intervalo de
concreto para ensaios de resistência à compressão ± 10% em relação à espessura de projeto.
obedecerão ao que dispõe a ABNT NBR-5739.
7.4. Aceitação e Rejeição

7.2.5. No controle de qualidade do 7.4.1. Será controlado o valor


concreto através dos ensaios de resistência à mínimo da resistência à compressão ou à flexão do
compressão, ou à flexão, o número de determinações concreto, com valores de k obtidos na Tabela de
será definido em função do risco de rejeição de um Amostragem Variável, adotando-se o procedimento
serviço de boa qualidade a ser assumido pelo seguinte:
Executante, conforme a tabela seguinte:
__
TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL
n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15
X - ks < valor mínimo admitido rejeita-se o
k 1,32 1,26 1,15 1,14 1,05 1,03 0,99 0,97 0,95 0,92 serviço;
α 0,30 0,25 0,16 0,15 0,08 0,06 0,04 0,03 0,02 0,01 __
n=nº de amostras k = coeficiente multiplicador α = risco do Executante
X - ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o
7.2.7. O concreto ciclópico, serviço.
quando utilizado, deverá ser submetido ao controle
fixado pelos procedimentos da ABNT NBR-7223,
quanto a consistência e ABNT NBR-5739, quanto a
resistência à compressão.

7.3. Verificação Final da


Qualidade

7.3.1. Controle Geométrico


Sendo:
7.3.1.1. O controle geométrico das
caixas coletoras, bocas, alas e poços de visita, no
que diz respeito aos alinhamentos e profundidades,
será feito através de levantamentos topográficos

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2.43.06.03.003 - CAIXA COLETORA DE


CONCRETO PARA TUBO D=
1,0M, CCS 1

Idem ao 2.43.06.02.003
Onde:

Xi = valores individuais .
2.43.06.03.004 – CAIXA COLETORA DE
__ PASSAGEM PARA BSTC,
X = média da amostra D=0,60M
s = desvio padrão da amostra
k = coeficiente tabelado em função do número de Idem ao 2.43.06.02.003
determinações
n = número de determinações
2.43.06.03.005 - CAIXA DE SAGUE PARA
BSTC D= 0,60M
7.4.2. Os serviços rejeitados
deverão ser corrigidos, Idem ao 2.43.06.02.003
complementados ou
refeitos.
2.43.06.03.006 - CAIXA DE SAGUE PARA BSTC
D= 0,80M
7.4.3. Os resultados de controle
serão registrados em relatórios periódicos de Idem ao 2.43.06.02.003
acompanhamento.

8. Medição 2.43.06.03.007 - CANALETAS EM CONCRETO


(E=0,10M)
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un)
1.0 – Conceito
2.43.06.02.004 - BOCA DE LOBO PARA Execução de entradas, saídas
TUBULAÇÃO DE 0,40m E canaletas e descidas a água, em obras rodoviárias e
0,60M vias urbanas.
Idem ao 2.43.06.02.003 2.0. Definição e Generalidades

2.1. Entradas d’água


2.43.06.03.001 – CAIXA COLETORA PARA
BSTC (D=0,60M) TIPO1 As entradas d’água são dispositivos
que coletam as águas conduzidas por meios-fios ou
Idem ao 2.43.06.02.003 sarjetas e lançam estas águas nas descidas d’água
implantadas nos taludes dos aterros.
2.43.06.03.002 - CAIXA COLETORA PARA Estes dispositivos operam nas
BSTC (D=0,60M) – TIPO 2 partes baixas dos aterros ou em pontos de deságüe
em greide contínuo, quando a vazão limite dos
Idem ao 2.43.06.02.003 dispositivos de condução superficial é atingida. No
caso de pontos baixos a entrada d’água recebe fluxo

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pelos dois lados e, no caso de greide contínuo,


somente pelo lado montante. 4.0 – Equipamentos

2.2. Saída d’água Os equipamentos necessários à


execução destes dispositivos compreendem os
As descidas d’água são dispositivos manuais e os mecânicos, sendo os seguintes:
destinados a conduzir as águas provenientes de
meios-fios ou de sarjetas através do talude de aterro a) Manuais: pá, picareta, enxada,
até o terreno natural. colher de pedreiro e desempenadeira de madeira ou
régua de desempeno.
As descidas d’água também podem
ser executadas nos taludes de cortes quando da b) Mecânica: sapos mecânicos,
interceptação de grutas ou pontos baixos a montante soquetes mecânicos e betoneira.
do corte.
5.0. Execução
2.3.1 – Tipos de descidas d’água
5.1. Entradas e saídas d’água
Os tipos de descidas d’água são as
seguintes: O processo executivo compreende
as seguintes etapas:
a) Calha pré-moldada de concreto
(meia cana) a) Preparação e regularização da
superfície de apoio da entrada ou saída d’água,
b) Caneleta retangular lisa de utilizando-se processos manuais e solos locais ou
concreto moldado “in-loco”, executado em concreto materiais excedentes da pavimentação.
simples ou armado.
b) Prolongamento dos meios-fios
c) Canaleta retangular em degraus, ou sarjetas de aterro, por deflexão de seus
de concreto moldado “in-loco”, executado em alinhamentos, atendendo ao projeto-tipo considerado.
concreto simples ou armado.
c) Instalação de formas laterais
eventualmente necessários.
3.0 – Materiais
d) Lançamento e espalhamento do
Todos os materiais utilizados concreto, formando o piso de entrada ou saída
deverão atender integralmente as especificações em d’água. Nesta etapa serão feitos os ajustes
vigor para execução de obras de drenagem, a saber: necessários ao encaixe com a descida d’água
previamente executada, ou a valeta subsequente
- cimento: DNER-ME 36/71 – escavada no aterro para o deságüe da saída d’água.
“Recebimento e aceitação de cimento portland
comum e portland e alto forno” ; e) Concretagem da barreira
transversal, para o caso de entradas d’água em greide
- agregado miúdo: DNER-ME contínuo, bem como no caso das saídas d’água de
38/71 – “Agregado miúdo para concreto de cimento” sarjeta de corte.
;
- agregado graúdo: DNER-ME 5.2. Descida d’água
37/71 – “Agregado graúdo para concreto de
cimento” ; e 5.2.1. Descida d’água em calha
pré-moldada de concreto
- água: DNER-ME 34/70 – “Água
para concreto”.

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O processo executivo compreende 5.2.3. Descidas d’água em canaleta


as seguintes etapas: retangular em degraus em concreto moldado “in-
loco”, simples ou armado.
a) Escavação do canal ao longo de
talude de aterro de forma a comportar o berço de a) Escavação do canal de
assentamento, se especificado no projeto, mais um assentamento da descida
excesso lateral destinado à instalação de formas. d’água, obedecendo as
Nesta etapa serão também efetuadas escavação para dimensões previstas no
execução de redentes de ancoragem, conforme projeto-tipo adotado, mais uma
prescrito no projeto-tipo adotado, devendo ainda ser folga lateral destinado a
apiloado o fundo do canal. instalação de formas.

b) Instalação das calhas pré- b) Instalação de formas


moldadas em concreto sobre o canal apiloado.
c) Instalação das armaduras do
c) Rejuntamento das calhas com piso, do espelho do degrau e
argamassa cimento – areia no traço 1:3 das alas, para o caso das
versões em concreto armado.
d) Reconformação lateral do
terreno (talude), com preenchimento de solo e d) Concretagem do dispositivo a
posterior apiloamento. partir do degrau inferior.

5.2.2. Descida d’água em canaleta e) Retirada das formas, após a


retangular em concreto moldado “in-loco”, simples cura do concreto.
ou armado.
f) Recomendação lateral do
As etapas são as seguintes: terreno, com preenchimento de
solo e posterior compactação
a) Escavação do canal de
assentamento do dispositivo, inclusive dentes de 5.3. Recomendações gerais
ancoragem, impondo-se um excesso lateral destinado
a instalação de formas. a) concreto utilizado deverá ser
dosado experimentalmente
b) Compactação da superfície para uma resistência
resultante da escavação característica a compressão
(fck) min, aos 28 dias de 15
d) Instalação das armaduras do MPa. O concreto utilizado
piso e das alas, para o caso das versões em concreto deverá ser preparado de acordo
armado. com o prescrito nas normas
NBR 6118 e NBR 7187 da
e) Concretagem a partir da sua ABNT.
parte inferior.
b) concreto utilizado deverá ser
f) Retirada das formas, após acura preparado em betoneira, com
do concreto. fator água/cimento apenas
suficiente para lançar boa
g) Reconformação lateral do trabalhabilidade. Deverá ser
terreno, com preenchimento de solo e posterior preparado em quantidade
compactação. suficiente para seu uso
imediato, não se permitindo o
lançamento após decorrido

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mais de uma hora do seu


preparo e nem o seu 1º ) O acabamento seja julgado
retemperamento. satisfatório.

c) Deverão ser executados juntas 2º) As dimensões externas dos


de dilatação a intervalos de no dispositivos não difiram das de projeto de mais de
máximo 10 metros medidos 5% em pontos isolados.
segundo o talude,
preenchendo-se estas juntas 3º) A resistência à compressão
com cimento asfáltico, ou simples estimada (fck), determinada segundo o
outro material aprovado pela prescrito na NBR 6118 para controle assistemático
Fiscalização. seja superior à resistência característica especificada.

d) Especial atenção deve ser dada 7. Medição


à conexão da descida d’água
com os dispositivos de entrada Para fins de recebimento a unidade
(entrada d’água ou boca de de medição é o metro linear (m)
jusante de bueiro tubular) e
com a sua descarga em caixa
coletora ou dissipador de 2.43.06.03.008 - COLOCAÇÃO DE BRITA EM
energia. GALERIA

6.0 – Controle
1. Conceito
6.1. Controle geométrico e de
acabamento. Execução de drenos subterrâneos
construídos sem condutores tubulares, utilizando
O controle geométrico consistirá de somente materiais filtrantes colocados em galerias,
medidas a trena nas dimensões externas dos valas ou trincheiras de forma a possibilitar o fluxo
dispositivos, tomados aleatoriamente pela intersticial.
Fiscalização.
2. Procedimentos de execução.
O controle de acabamento será
feito visualmente pela Fiscalização. 2.1. Antes da colocação do material
filtrante ou drenante, deverão serem executadas a
6.2. Controle tecnológico galeria, valas ou trincheiras de acordo com o projeto
e com declividade longitudinal mínima de 1%.
O controle tecnológico do concreto
empregado será realizado pelo rompimento de corpos 2.2. Deverão serem preenchidas
de prova à compressão simples, aos 7 dias de idade, com apenas um material drenante.
de acordo com o prescrito na NBR 6118 da ABNT
para controle assistemático. Para tal, deverá ser 2.3. O material drenante, será
estabelecida previamente, a relação experimental compactado em camada individuais de cerca de
entre as resistências a compressão simples aos 28 20cm até a cota prevista no projeto- tipo adotado.
dias e aos 7 dias.
2.4. Serão efetuadas análises
6.3. Aceitação granulometricas dos agregados empregados, à razão
de 1 ensaio para cada 1000m de galeria, valas ou
Os serviços serão aceitos, à luz trincheiras.
deste item, desde que atendidas as seguintes
condições: 3. Medição

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• DNER-PRO 277/97 – Metodologia para


Para fins de recebimento a unidade controle estatístico de obras e serviços
de medição é o metro cúbico (m3).

2.43.06.04.001 – DESCIDA D’ÁGUA COM


CALHA PRÉ-MOLDADA DE 3. Definição
CONCRETO, (D=0,30M )
Para os efeitos desta Especificação
Idem ao 2.43.06.03.007 é adotada a definição seguinte:

• Dissipador de energia – dispositivos que visam


2.43.06.04.002 - DESCIDA D’ÁGUA COM promover a redução da velocidade de
CALHA PRE-MOLDADA DE escoamento nas entradas, saídas ou mesmo ao
CONCRETO, D=0,40M – longo da própria canalização de modo a reduzir
DAR-1 os riscos dos efeitos de erosão nos próprios
dispositivos ou nas áreas adjacentes.
Idem ao 2.43.06.03.007
4. Condições Gerais
2.43.06.04.003 - DISSIPADOR DE ENERGIA 4.1. Os dispositivos abrangidos por
TIPO DES-01 esta Especificação serão executados de acordo com
as indicações do projeto e especificação particulares
1. Conceito
Na ausência de projetos específicos
Execução de dissipadores de deverão ser utilizados os dispositivos padronizados
energias a serem construídos nas saídas de bueiros, pelo DNER que constam do Álbum de Projetos-Tipo
descida d’água, sarjetas e valetas. de Drenagem Superficial.
2. Referências
5. Condições de dissipadores
Para o entendimento desta
Especificação deverão ser consultados os seguintes 5.1. Tipo de dissipadores
documentos:
Os tipos usuais de dissipadores são:
• DNER-ES 330/97 – Controle e argamassas
• DNER-ES 331/97 – Armaduras para concreto • Dissipadores sob a forma de berço de pedra
armado argamassada;
• DNER-ES 333/97 – Formas • Dissipadores constituídos por caixas com
• DNER-ES 337/97 – Escoramentos depósito de pedra argamassada;
• ABNT- NBR-12654/92 – Controle tecnológico • Dissipadores de concreto providos de dentes;
de materiais componentes do concreto • Dissipadores em degraus.
• ABNT NBR-12655/96 – Preparo, controle e
recebimento do concreto 5.1.1. Os dissipadores realizados
• ABNT NBR – 6118/78 – Norma para projeto e com leito ou lençol de pedra argamassada visam a
execução de obras de concreto armado dissipação do fluxo conduzido por uma canalização
• Manual de Drenagem de Rodovias – DNER, com a dispersão da lâmina d’água e
1988 conseqüentemente perda de velocidade.
• Álbum de Projetos Tipo de Drenagem – DNER,
1988 5.1.2. Nas saídas ou entradas de
bueiros, saídas ou descidas d’água costumam ser

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adotados dissipadores com a forma de caixas, com o • Caminhão basculante;


berço de pedra arrumada ou argamassada, de modo a • Caminhão de carroceria fixa;
diminuir o impacto do escoamento. • Betoneira ou caminhão betoneira
• Motoniveladora;
5.1.3. Quando o próprio coletor desenvolve-se em
• Pá carregadeira;
trechos muito íngremes, como é o caso dos
• Rolo compactador metálico;
dispositivos implantados nos taludes, adotam-se
canalizações com o fundo provido de dentes ou com • Retroescavadeira ou valetadeira;
o fundo desenvolvido em degraus. • Guincho ou caminhão com grua ou Munck;
• Serra elétrica para formas.
5.2. Material
5.4. Execução
As obras abrangidas por esta
especificação referem-se basicamente a dispositivos Os dissipadores de energia serão
construídos com concreto cimento, devendo ser moldados “in loco”, distinguindo-se os quatro tipos
satisfeitas as prescrições dos documentos citados no básicos, antes citados: dissipadores constituídos por
Capítulo 2 – Referências. alvenaria de pedra argamassa, dissipadores
constituídos por caixa de concreto preenchida com
5.2.1. Concreto de Cimento alvenaria de pedra argamassada e dissipadores de
concreto providos de dentes ou com fundo em
5.2.1.1. O concreto utilizado degraus. As etapas executivas a serem obedecidas
deverá ser dosado experimentalmente para uma são as seguintes:
resistência característica à compressão (fck) min. aos
28 dias de 11Mpa. 5.4.1. Dissipadores de Alvenaria de
Pedra Argamassada
5.2.1.2. O concreto deverá ser
preparado de acordo com o prescrito nas normas 5.4.1.1. Escavação de terreno na
ABNT NBR-6118 e ABNT NBR-7187, além de extremidade de jusante do dispositivo cujo fluxo
atender o que dispõem as Especificações do DNER. deverá ter sua energia dissipada, atendendo às
dimensões estabelecidas no projeto-tipo adotado.
5.2.1.3. No caso de uso de
concreto ciclópico ou fundo de pedra argamassada, a 5.4.1.2. Compactação da superfície
pedra-de-mão utilizada deverá ser originária de rocha resultante após escavações
sã e estável, apresentando os mesmos requisitos
qualitativos exigidos para a pedra britada destinada à 5.4.1.3. Preenchimento da porção
confecção do concreto. inferior da caixa com argamassa cimento-areia, traço
1:3, em espessura de cerca de 5cm.
5.2.1.4. O diâmetro da pedra-de-
mão deve se situar na faixa de 10 a 15cm. 5.4.1.4. Preenchimento da
escavação com a pedra-de-mão especificada,
5.3. Equipamento rejuntada com argamassa cimento-areia, traço 1:3.

5.3.1. Todo o equipamento a ser 5.4.2. Dissipadores Constituídos


utilizado deverá ser vistoriado antes do início da por Caixa de Concreto Preenchida por Alvenaria de
execução do serviço, de modo a garantir condições Pedra Argamassada
apropriadas de operação, sem o que não poderá
autorizada a execução. 5.4.2.1. Escavação do terreno de
forma a proporcionar a confecção prevista no
5.3.2. Para a realização dos projeto-tipo adotado.
trabalhos são recomendados:

473
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5.4.2.2. Compactação da superfície que no caso dos dissipadores com dentes


resultante da escavação ressalvando-se, que para a sua implantação, a
escavação deverá dispor do fundo da canalização
5.4.2.3. Instalação das formas com o escalonamento dos diversos patamares com
laterais. declividade inferior ao terreno natural.

5.4.2.4. Lançamento do concreto 5.4.4.2. Por esta razão, torna-se


destinado à caixa fazendo-se o amassamento do necessário um rigoroso controle da altimetria do
concreto por vibração manual ou mecânica. dispositivo e cuidados particulares quanto às paredes
da canalização que, dispondo de alturas variáveis,
5.4.2.5. Retirada das formas, após necessitam maior atenção na compactação do terreno
cura do concreto. de fundação, no reaterro e na estrutura dos degraus.

5.4.2.6. Preenchimento da caixa 5.4.5. Recomendações Gerais


com pedra-de-mão argamassada. Previamente,
espalhar sobre o concreto da caixa uma camada de 5.4.5.1. O nível das saídas d’água
argamassa de cimento-areia, traço 1:3, em espessura deve estar no mesmo nível do terreno.
de 5cm.
5.4.5.2. Devem ser evitadas
5.4.2.7. Complementação de escavações que excedam às dimensões do dissipador
eventuais espaços laterais, decorrentes da instalação de energia e requeiram complementação com solo
de formas, com solo local fortemente compactado. local compactado, gerando possíveis pontos de
erosão.
5.4.3. Dissipadores de Concreto
Providos de Dentes 5.4.5.3. O concreto utilizado
deverá ser preparado em betoneira, com fator
5.4.3.1. Escavação de terreno de água/cimento apenas suficiente para alcançar boa
forma a proporcionar a confecção prevista no operacionalidade.
projeto-tipo adotado.
5.4.5.4. Deverá ser preparado em
5.4.3.2. Compactação da superfície quantidade suficiente para uso imediato, não se
resultante da escavação. permitindo o lançamento após mais de 1 hora do seu
preparo, e nem o seu retemperamento.
5.4.3.3. Instalação das formas
necessárias à moldagem da base dos dentes. 5.4.5.5. A argamassa cimento-areia
deverá ser preparada, preferencialmente, em
5.4.3.4. Lançamento e vibração do betoneira.
concreto.
5.4.5.6. Observe especial atenção à
5.4.3.5. Retirada das formas, após conexão das saídas dos dispositivos com dissipadores
cura do concreto. de energia, evitando pontos fraco ou infiltração de
água.
5.4.3.6. Complementação de
eventuais espaços laterais, decorrentes da instalação 5.4.5.7. Caso necessário, rejuntar a
de formas, com solo local fortemente compactado. zona de contato com cimento Asfáltico.

5.4.4. Dissipadores de Concreto


com o Fundo em Degraus. 6. Manejo Ambiental

5.4.4.1. A sistemática construtiva Durante a execução dos


destes dispositivos desenvolve-se da mesma forma dispositivos de drenagem preservar as condições

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ambientais, exigindo entre outros, os seguintes 7.2. Controle de Execução


procedimentos:
7.2.1. O ensaio de consistência do
6.1. Todo material excedente de concreto será ser feito de acordo com a ABNT NBR-
escavação ou sobras deverá ser removido das 7223 ou a ABNT NBR-9606, sempre que ocorrer
proximidades dos dispositivos para não provocar alterações no teor de umidade dos agregados na
entupimento, e não ser conduzido para os cursos execução da primeira amassada do dia, após o
d’água causando assoreamento. reinicio dos trabalhos desde que tenha ocorrido
interrupção por mais de duas horas e cada vez que
6.2. Nos pontos de deságüe dos forem moldados corpos de prova.
dispositivos deverão ser executadas obras de
proteção, de modo a não promover a erosão das
vertentes ou assoreamento de cursos d’água. 7.2.2. Os ensaios de resistência à
compressão obedecerão o que dispões a ABNT
6.3. Em todos os locais onde NBR-5739.
ocorrerem escavação ou aterros necessários à
implantação das obras, deverão ser tomadas medidas 7.2.3. No controle de qualidade do
que proporcionem a manutenção das condições concreto através dos ensaios de resistência à
locais, através de replantio da vegetação local ou compressão, ou à flexão, o número de determinações
grama. será definido em função do risco de rejeição de um
serviço de boa qualidade a ser assumido pelo
6.4. Como em geral as águas de Executante, conforme a tabela seguinte:
drenagem superficial afetam as condições de
escoamento difuso, consequentemente dos 7.2.4. O concreto ciclópico,
mananciais locais, durante a execução dos quando, utilizado deverá ser submetido ao controle
dispositivos ou após a sua conclusão deverá ser fixado pelo procedimentos da ABNT NBR-7223,
mantida a qualidade das águas e sua potabilidade, quanto a consistência e ABTN NBR-5739, quanto a
impedindo-se a sua contaminação, especialmente, resistência à compressão.
por despejos sanitários.
TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL
n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15
6.5. Durante o desenvolvimento k 1,32 1,26 1,15 1,14 1,05 1,03 0,99 0,97 0,95 0,92
das obras deverá ser evitado o tráfego desnecessário α 0,30 0,25 0,16 0,15 0,08 0,06 0,04 0,03 0,02 0,01
de equipamentos ou veículos por terrenos naturais n=nº de amostras k = coeficiente multiplicador α = risco do
Executante
que causem desfiguração.

6.6 Nas áreas de bota-fora ou 7.3. Verificação Final da Qualidade


empréstimos, necessários à realização dos
dispositivos, deverão ser evitados os lançamentos de 7.3.1. Controle Geométrico
materiais de escavação que afetem o sistema de
drenagem superficial. 7.3.1.1. O controle geométrico da
execução dos dissipadores de energia será feito
7. Inspeção através de levantamentos topográficos, auxiliados
por gabaritos para execução das canalizações e
7.1. Controle do Material acessórios.

7.1.1. Deverá ser estabelecido, 7.3.1.2. Os elementos geométricos


previamente, o plano de retirada dos corpos de prova característicos serão estabelecidos em Notas de
de concreto e das amostras de aço estrutural, serviço com as quais será feito o acompanhamento da
cimento, agregados e demais materiais, de forma a execução.
satisfazer às especificações referidas.

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7.3.1.3. O controle qualitativo dos X – média da amostra.


dispositivos também será feito de forma visual, s – desvio padrão da amostra.
avaliando-se as características de acabamento das k – coeficiente tabelado em função do nímero de
obras executadas, acrescentando-se outros processos determinação.
de controle. n – número de determinações

7.3.1.4. Todas as medidas de 7.4.3. Os serviços rejeitados


espessuras efetuadas devem encontrar-se situadas no deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.
intervalo de ± 10% em relação à espessura de
projeto. 7.4.4. Os resultados do controle
estatístico da execução serão registrados em
7.4. Aceitação e Rejeição relatórios periódicos de acompanhamento.

7.4.1. Nos segmentos construídos 8. Medição


que não satisfaçam às condições geométricas e
hidráulicas do projeto ou não atendam as quantidades Para fins de recebimento a unidade
exigidas para a estabilidade estrutural, os trechos de medição é a unidade (un)
deverão ser demolidos não sendo tolerada a
reutilização de fragmentos de concreto rejuntados
com argamassa e peças quebradas ou danificadas. 2.43.06.05.001 - ENTRADA D’ÁGUA TIPO
EDA-01

7.4.2. Será controlado o valor Idem ao 2.43.06.03.007


mínimo da resistência à compressão ou à flexão do
concreto, com valores de k obtido na Tabela de
Amostragem Variável, adotando-se o procedimento 2.43.06.05.002 - ENTRADA D’ÁGUA , PADRÃO
seguinte: DER/PB

__ Idem ao 2.43.06.03.007
X - ks < valor mínimo admitido rejeita-se ao
serviço;
2.43.06.05.003 - ESCAVAÇÃO DE GALERIA
__ COM MATERIAL DE 1ª
X - ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o CATERGORIA
serviço.
Idem ao 2.22.01.05.034
Sendo:
2.43.06.05.004 – ESCAVAÇÃO DE VALETA E
DRENO EM MATERIAL DE 1ª
CATEGORIA

Idem ao 2.22.01.05.034

2.43.06.05.005 - ESCAVAÇÃO DE VALETA E


DRENO EM MATERIAL DE 2ª
CATEGORIA
Onde:
Idem ao 2.22.01.05.035
Xi – valores individuais.
__

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2.43.06.05.006 - ESCAVAÇÃO DE VALETA E 3. Medição


DRENO EM MATERIAL DE 3ª
CATEGORIA Os serviços de limpeza e
desobstrução serão medidos de acordo com os
Idem ao 2.22.01.05.036 seguintes ítens:

2.43.06.12.001 - LIMPEZA MANUAL DE 3.1. Nos dispositivos de drenagem


BUEIROS superficial (sarjetas, meios-fios, etc), serão medidos
pela determinação da extensão da limpeza e
desobstrução executadas expressa em metros
1. Conceito lineares(m), não se fazendo distinção em relação ao
tipo ou as dimensões dos dispositivos.
Execução da limpeza e
desobstrução dos dispositivos de drenagem em obras 3.2. Nos bueiros, os serviços serão
rodoviárias e vias urbanas a seguir relacionados medidos pela determinação da extensão da limpeza e
desobstrução executada, expressa em metros lineares,
bueiros separando-se as linhas em simples, duplas ou
sarjetas triplas, não se fazendo distinção com relação às
baquetas dimensões ou ao tipo do bueiro (tubular de concreto,
meios-fios metálico ou celular). A limpeza a desobstrução das
valetas de proteção valas de entrada e saída, assim como o transporte do
galerias material removido, não será objeto de medição em
separado.
saídas d’água
entrada d’água
saída de drenos profundos 2.43.06.12.002 – LIMPEZA MANUAL DE
DESCIDAS D’ÁGUA
2. Procedimentos de execução
Idem ao 2.43.06.12.001
A execução dos serviços de
desobstrução e limpeza dos dispositivos de
drenagem, consistirá das seguintes operações: 2.43.06.12.003 - LIMPEZA MANUAL DE
VALAS (MATERIAL DE 3ª
2.1. Colocação da sinalização de CATEGORIA)
segurança adequada na área de execução:
Idem ao 2.43.06.12.001
2.2. Inspeção das obras de
drenagem superficial e dispositivos de drenagem,
identificando os locais ou extensão a serem limpas ou 2.43.06.12.004 – LIMPEZA DE SAJETAS E
desobstruídas; MEIO-FIO

2.3. Desobstrução e limpeza dos Idem ao 2.43.06.12.001


dispositivos de drenagem, removendo todo o material
acumulado no seu interior, entrada e saída, de forma
que a água possa fluir livremente;
2.43.06.12.005 - LIMPEZA DE VALETAS
2.4. Remover e transportar todo o
material de entulho e depositá-lo em local onde não Idem ao 2.43.06.12.001
possa ser novamente carregado pelas águas para
dentro dos dispositivos de drenagem. 2.43.06.13.001- MEIO-FIO EM PEDRA
GRANÍTICA

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(FORNECIMENTO E
APLICAÇÃO)

Idem ao 2.40.03.16.001 2.43.06.19.001 - SAÍDA D’ÁGUA PADRÃO


DER-PB
2.43.06.13.002 – MEIO FIO GRANITICO
REJUNTADO COM Idem ao 2.43.06.03.007
ARGAMASSA 1:3 (CIMENTO
E AREIA)
2.43.06.19.002 - SARJETA DE CONCRETO
Idem ao 2.43.06.13.001 MOLDADA “IN LOCO”
(E=0,06M)

2.43.06.15.001 – OBRA DE TRANSPOSIÇÃO O


CANTEIRO CENTRAL, TIPO 1. Concreto
B
Execução de sarjetas e valetas,
Idem ao 2.43.06.01.001 revestidas ou não, coletora dos deflúvios, que escoam
transversalmente à plataforma e às áreas adjacente,
conduzindo-os a pontos previamente estabelecidos
2.43.06.16.001 – POÇO DE VISITA PARA para lançamento.
TUBULAÇÃO DE 0,40 E 0,80M
2. Referências
Idem ao 2.43.06.02.003
Para entendimento destas Norma
deverão ser consultados os documentos seguintes:
2.43.06.16.002 – PLACA DE CONCRETO, FCK
≥ 20MPA P/BOCA DE LOBO • DNER-ES 330/97 – Controle e argamassas
• DNER-ES 331/97 – Armaduras para concreto
armado
1. Conceito • DNER-ES 333/97 – Formas
• DNER-ES 337/97 – Escoramentos
Execução de placa de concreto para
• DNER-ISA 07 – Instrução de Serviço Ambiental
boca de lobo com fck ≥ 20 mpa.
• ABNT- NBR-12654/92 – Controle tecnológico
de materiais componentes do concreto
2. Procedimento de execução
• ABNT NBR-12655/96 – Preparo, controle e
2.1. Serão obedecida as dimensões recebimento do concreto
constantes no projeto. • ABNT NBR – 6118/78 – Norma para projeto e
execução de obras de concreto armado
2.2. A placa será pré-moldada com • Manual de Drenagem de Rodovias – DNER,
concreto fck ≥ 20 mpa. 1989
• Álbum de Projetos Tipo de Drenagem – DNER,
2.3. Após a cura do concreto a 1988
placa será desmoldada e posteriormente colocada na • DNER-PRO 277/97 – Metodologia para
boca de lobo. controle estístico de obras e serviços
• Especificações Gerais para Serviços e Obras
3. Medição Rodoviárias do DER/PB.

Para fins de recebimento, a unidade 3. Definições


de medição é o metro quadrado (m2)

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Para os efeitos desta Norma são característica a compressão (fck) min. aos 28 dias de
adotadas as definições seguintes: 11MPa.

• Sarjetas - dispositivos de drenagem longitudinal 5.1.1.2. O concreto utilizado


construído lateralmente às pIstas de rolamento e deverá ser preparado de acordo com o prescrito nas
à plataforma dos escalonamentos, destinadas a normas ABNT NBR-6118 e ABNT NBR-7187,
interceptar os deflúvios, que escoando pelos além de atender ao que dispõem as especificações
taludes ou terrenos marginais podem do DNER.
comprometer a estabilidade dos taludes, a
integridade dos pavimentos e a segurança do 5.1.2. Revestimento Vegetal
tráfego. Estes dispositivos por estarem
localizados junto ao acostamento ou à faixas de 5.1.2.1. Quando recomendado o
tráfego, geralmente têm, por razões de revestimento vegetal poderão ser adotadas as
segurança, a forma triangular ou semi-circular. alternativas de plantio de grama em leivas ou mudas,
utilizando-se espécies típicas da região da obra,
• Valetas – dispositivos localizados nas cristas de atendendo às especificações próprias.
cortes ou pés de aterro, consequentemente
afastadas das faixas de tráfego, com as mesmas 5.1.2.2. Poderá ser também feito o
finalidades, mas que por escoarem maiores plantio através de hidro-semeadura, no caso de áreas
deflúvios ou em razão de suas características maiores.
construtivas têm em geral a forma trapezoidal ou
retangular. 5.2. Equipamento

4. Condições Gerais Os equipamentos necessários à


execução dos serviços serão adequados aos locais de
4.1. As sarjetas e valetas instalação das obras referidas, atendendo ao que
especificadas referem-se a cortes, aterros e ao terreno dispõem as prescrições específicas para os serviços
natural, marginal à área afetada pela construção, que similares.
por ação da erosão poderá ter sua estabilidade
comprometida. Recomenda-se como mínimo os
seguintes equipamentos:
4.2 Os dispositivos abrangidos por
esta Especificação serão construídos de acordo com • Caminhão basculante;
as dimensões, localização, confecção e acabamentos • Caminhão de carroceria fixa
determinados no projeto. • Betoneira ou caminhão betoneira;
• Motonivaladora;
4.3. Na ausência de projeto-tipo • Pá-carregadeira;
específico deverão ser utilizados os dispositivos • Rolo compactador metálico;
padronizados pelo DNER que constam do Álbum de
• Retroescavadeira ou valetadeira.
Projetos-Tipo de Drenagem Superficial.
Todo o equipamento a ser utilizado
5. Condições Específicas
deverá ser vistoriado, antes do início da execução do
serviço de modo a garantir condições apropriadas de
5.1. Material
operação, sem o que não será autorizada a sua
execução.
5.1.1. Concreto de Cimento
5.3. Execução
5.1.1.1. O concreto quando
utilizado nos dispositivos que especificam este tipo
5.3.1. Sarjetas e Valetas Revestidas
de revestimento deverá ser dosado,
de Concreto.
experimentalmente, para uma resistência

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de modo a não prejudicar o escoamento das águas


5.3.1.1. As sarjetas e valetas superficiais.
revestidas de concreto poderão ser moldadas “in
loco” ou pré-moldadas atendendo ao disposto no 5.3.1.9. Para as valetas os
projeto. materiais escavados serão aproveitados na execução
de uma banqueta de material energicamente
5.3.1.2.. A execução das sarjetas compactado, a jusante da valeta de proteção de corte,
de corte deverá ser iniciada após a conclusão de ou para conformar o terreno de aterro, na região
todas as operações de pavimentação que envolvam situada entre o lado de jusante da valeta de proteção
atividades na faixa anexa. de aterro e os “off-sets” de aterro.

5.3.1.3. No caso de banquetas de 5.3.1.10. Para marcação da


escalonamento e valetas de proteção, quando localização das valetas serão implantados gabaritos
revestidas, as sarjetas serão executadas logo após a constituídos de guias de madeira servindo de
conclusão das operações de terraplenagem. referência para concretagem, cuja seção transversal
corresponde às dimensões e forma de cada
5.3.1.4. O preparo e regularização dispositivo, e com a evolução geométrica
da superfície de assentamento serão executados com estabelecida no projeto, espaçando-se estes gabaritos
operação manual envolvendo cortes, aterros ou em 2m.
acertos, de forma a atingir a geometria projetada
para cada dispositivo. 5.3.1.11. A concretagem envolverá
um plano executivo, prevendo o lançamento do
5.3.1.5. No caso de valetas de concreto em panos aternados.
proteção de aterros ou
cortes admite-se, 5.3.1.12. O espalhamento e
operacionalmente, acabamento do concreto será feito mediante o
associação de operações emprego de ferramentas manuais, em especial de
manual e mecânica, uma régua que, apoiada nas duas guias adjacentes
mediante emprego de permitirá a conformação da sarjeta ou valeta à seção
lâmina de pretendida.
Motoniveladora, pá
carregadeira equipada 5.3.1.13. A retirada das guias dos
com Retroescavadeira ou panos concretados será feita logo após constatar-se o
valetadeira início do processo de cura do concreto.
adequadamente
dimensionada para o 5.3.1.14. O espalhamento e
trabalho. acabamento do concreto dos panos intermediários
será feito com apoio da régua de desempenho no
5.3.1.6. Os materiais empregados próprio concreto dos panos adjacentes.
serão os próprios solos existentes no local, ou
mesmo, material excedente da pavimentação, no 5.3.1.15. A cada segmento com
caso de sarjetas de corte. extensão máxima de 12m será executada uma junta
de dilatação, preenchida com cimento Asfáltico
5.3.1.7. De qualquer modo, a aquecido, de modo a se obter a fluidez necessária.
superfície de assentamento deverá resultar firme e
bem desempenada. 5.3.1.16. Quando especificado no
projeto será aplicado revestimento vegetal de forma
5.3.1.8. Os materiais escavados e complementar no material apiloado contíguo ao
não utilizados nas operações de escavação e dispositivo.
regularização da superfície de assentamento serão
destinados a bota-fora, cuja localização será definida

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5.3.1.5. As saídas d’água das


sarjetas serão executadas de forma idêntica às 5.3.2.6. Durante o período
próprias sarjetas, sendo prolongadas por cerca de remanescente da obra ficará a cargo da executora a
10m a partir do final do corte, com deflexão que recomposição de eventuais falhas em que não tenha
propicie o seu afastamento do bordo da plataforma sido bem sucedido o plantio ou em locais e onde se
(bigodes). constate a possibilidade de danificação do
revestimento vegetal aplicado.

5.3.1.18. Esta extensão deverá ser 5.3.3. Sarjeta e Valetas não


ajustada às condições locais de modo a evitar os Revestidas
efeitos destrutivos de erosão.
5.3.3.1 . As sarjetas e valetas não
5.3.1.19. O concreto utilizado providas de revestimento deverão ser utilizadas
deverá ser preparado em betoneiras, com fator somente em locais em que se assegure a sua
água/cimento apenas suficiente para alcançar eficiência e durabilidade.
trabalhabilidade, em quantidade suficiente para uso
imediato, não se permitindo o lançamento após mais 5.3.3.2. Por esta razão o seu uso
de 1 hora do seu preparo, e nem o seu restringe-se às áreas onde se associam moderadas
retemperamento. precipitações e materiais resistentes à erosão ou
segmentos com moderadas declividades.
5.3.2. Sarjetas e Valetas com
Revestimento Vegetal 5.3.3.3. Sua execução compreende
as operações descritas nos casos das sarjetas e valetas
5.3.2.1. A execução de sarjetas e revestidas de concreto, acrescentando-se a
valetas com revestimento vegetal se iniciará com obrigatoriedade da avaliação das suas características
preparo e regularização da superfície de construtivas com a aplicação de gabaritos, de modo a
assentamento seguindo as mesmas prescrições se constatar que foram atendidas as dimensões, forma
apresentadas para os dispositivos com revestimento da seção transversal e a declividade longitudinal.
em concreto.
6. Manejo Ambiental
5.3.2.2. A disposição do material
escavado atenderá, igualmente, ao disposto para Durante a construção das obras
sarjetas e valetas revestidas em concreto. deverá ser preservada as condições ambientais
exigindo-se, entre outros, os procedimentos
5.3.2.3. Concluída a regularização seguintes:
da superfície de assentamento e verificadas as
condições de escoamento será aplicada camada de 6.1. Todo o material excedente de
terra vegetal, previamente selecionada. escavação ou sobras deverá ser removido das
proximidades dos dispositivos, evitando provocar o
5.3.2.4. As leivas selecionadas seu entupimento, cuidando-se ainda que este material
serão então colocadas sobre a camada de terra não seja conduzido para os cursos d’água, de modo a
vegetal e compactadas com soquetes de madeira, não causar seu assoreamento.
recomendando-se o emprego de leivas de gramíneas
de porte baixo, de sistema radicular profundo e 6.2. Nos pontos de deságüe dos
abundante, nativas da região e podadas rentes, antes dispositivos deverão ser executadas obras de
de sua extração. proteção, para impedir a erosão das vertentes ou
assoreamento de cursos d’água.
5.3.2.5. O revestimento vegetal
aplicado será periodicamente irrigado, até se 6.3. Em todos os locais onde
constatar a sua efetiva fixação nas superfícies ocorrerem a escavação ou aterros necessários à
recobertas. implantação das obras deverão ser tomadas medidas

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que proporcionem a manutenção das condições


locais, através de replantio da vegetação local ou
grama. TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL
n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15
k 1,32 1,26 1,15 1,14 1,05 1,03 0,99 0,97 0,95 0,92
6.4. Durante o desenrolar das obras α 0,30 0,25 0,16 0,15 0,08 0,06 0,04 0,03 0,02 0,01
deverá ser evitado o tráfego desnecessário de n=nº de amostras k = coeficiente multiplicador α = risco do
Executante
equipamentos ou veículo por terrenos naturais, de
modo a evitar a sua desfiguração.
7.2.3. O concreto ciclópico,
6.5. Nas áreas de bota-fora ou quando utilizado, deverá ser submetido ao controle
empréstimos necessários à realização das valas de fixado pelos procedimentos da ABNT NBR-7223,
saída que se instalam nas vertentes, deverão ser quando a consistência e ABNT NBR-5739, quando
evitados os lançamentos de materiais de escavação a resistência à compressão.
que possam afetar o sistema de drenagem superficial.
7.3. verificação Final da
6.6. Além destas deverão ser Qualidade
atendidas as recomendações da DNER-ISA 07-
Instrução de Serviço Ambiental referente ao 7.3.1. Controle Geométrico
escoamento das águas e proteção contra erosão.
7.3.1.1. O controle geométrico da
7.0 Controle execução das obras será feito de levantamentos
topográficos, auxiliados por gabaritos para execução
7.1. Controle do Material das canalizações e acessórios.

7.1.1. O controle tecnológico do 7.3.1.2. Os elementos geométricos


concreto empregado será realizado pelo rompimento característicos serão estabelecidos em Nota de
de corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias Serviço com as quais será feito o acompanhamento
com base no que dispões a ABNT-NBR-5739. da execução.

7.3.1.3. As dimensões das seções


7.1.2. O ensaio de consistência do transversais avaliadas não devem diferir das
concreto será feito de acordo com a ABNT NBR- indicadas no projeto de mais de 1% em pontos
7223 ou a ABNT NBR-9606, sempre que ocorrer isolados
alteração no teor de umidade dos agregados, na
execução da primeira amassada do dia após o 7.3.1.4. Todas as medidas de
reinicio dos trabalhos, desde que tenha ocorrido espessuras efetuadas devem se situar no intervalo de
interrupção por mais de duas horas e cada vez que ± 10% em relação à espessura de projeto.
forem moldados corpos de prova.
7.3.2. Controle de Acabamento
7.2. Controle de Execução
7.3.2.1. Será feito o controle
7.2.1. Deverá ser estabelecido, qualitativo dos dispositivos, de forma visual,
previamente, o plano de retirada dos corpos de prova avaliando-se as características de acabamento das
de concreto e das amostras de aço estrutural, obras executadas, acrescentando-se outros processos
cimento, agregados e demais materiais, de forma a de controle, para garantir que não ocorra prejuízo à
satisfazer às especificações referidas. operação hidráulica da canalização.

7.3.2.2. Da mesma forma será feito


o acompanhamento das camadas de embasamento

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dos dispositivos, acabamento das obras e enchimento


das valas.
2.43.06.19.003 - SARJETA DE CORTE EM
7.4. Aceitação e Rejeição CONCRETO MOLDADA “IN
LOCO” (E= 0,08M)
7.4.1. Será controlado o valor
mínimo da resist6encia à compressão ou à flexão do Idem ao 2.43.06.19.002
concreto, com valores de k obtidos na Tabela de
Amostragem Variável, adotando-se o procedimento 2.43.06.19.004 – SARJETA DE CORTE, EM
seguinte: CONCRETO, MOLDADA “IN
LOCO”, TIPO STC-02
__
X - ks < valor de mínimo admitido rejeita-se o Idem ao 2.43.06.19.002
serviço;
__
X - ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o 2.43.06.19.005 – SARJETAO EM
serviço PARALELEPÍPEDOS
INCLUSIVE COLCHÃO DE
AREIA E GUIAS
Sendo:
Idem ao 2.43.06.19.002

2.43.06.20.001 - TAMPA DE CONCRETO


PARA CAIXA COLETORA,
DIMENSÕES DE 0,50M X
0,50M

1. Conceito

Onde: Execução de tampa de concreto


com fck ≥ 15 mpa para caixa coletora.
Xi – valores individuais
__ 2. Procedimentos de execução
X - média da amostra
s - desvio padrão da amostra. 2.1. Serão obedecidas as dimensões
k - coeficiente tabelado em função do número de constantes no projeto.
determinações.
n – número de determinações 2.2. A placa será pré-moldada com
concreto fck ≥ 15 mpa
7.4.2. Os serviços rejeitados
deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos. 2.3. Após a cura do concreto a
placa será pré-moldada e posteriormente colocada na
7.4.3. Os resultados de controle caixa coletora.
serão registrados nos relatórios periódicos de
acompanhamento. 3. Medição

8. Medição Para fins de recebimento a unidade


de medição é a unidade (un)
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro linear (m)

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2.43.06.20.002 - TAMPA PARA CAIXA


COLETORA TIPO TCC-01 Idem ao 2.43.06.19.002

Idem ao 2.43.06.20.001
2.43.06.22.004 – VALETA REVESTIDA DE
CONCRETO PARA PE DE
2.43.06.22.001 - VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO
ATERRO COM
REVESTIMENTO VEGETAL, Idem ao 2.43.06.19.002
TIPO VPA-1

Idem ao 2.43.06.19.002

2.43.06.22.002 - VALETA REVESTIDA DE


CONCRETO NO CANTEIRO
CENTRAL TIPO A

Idem ao 2.43.06.19.002

2.43.06.22.003 - VALETA REVESTIDA DE


CONCRETO NO CANTEIRO
CENTRAL TIPO B

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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
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2.44.00.00.000 – INSTALAÇÃO ELÉTRICA


PREDIAL

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2.44.01.00.000 – SUBSTAÇÃO OBRIGADA 2.44.01.09.003 – INSTALAÇÃO DE


TRANSFORMADOR DE 225
KVA P/CABINE PRIMARIA
2.44.01.09.001 – INSTALAÇÃO DE
TRANSFORMADOR DE Idem ao 2.44.01.09.001
DISTRIBUIÇÃO TRIFASICO
13.8/ 0.38/ 0.22 - 150KVA PARA
CABINE PRIMARIA 2.44.01.20.001 – TRANSFORMADOR DE 300
KVA, INSTALAÇÃO

1. Conceito Idem ao 2.44.01.09.001

Instalação e montagem de
transformador e suas conexões para cabine primária 2.44.04.00.000 – REDE BAIXA DE TENSÃO

2. Recomendações
2.44.04.01.001 – ASSENTAMENTO DE
2.2. Antes da montagem deverá ser ELETRODUTO DE PVC LEVE,
feita a inspeção visual para verificar o estado do PONTA E BOLSA DE 1/2"
tanque dos isoladores. (20MM)

2.3. Antes da energização deverão


ser verificadas a continuidade das conexões, o nível 1. Conceito
de óleo do transformador e o isolamento do
transformador. Assentamento de
eletroduto de PVC embutido na alvenaria.
3. Procedimentos de Execução
2. Recomendação
A montagem seguirá o projeto da
instalação, respeitando as normas existentes. A base Após a montagem, deverá ser
deverá estar corretamente nivelada e o transformador verificada a livre movimentação dos guias
fixado corretamente. As conexões de AT e BT
deverão ser efetuadas de modo a assegurar a conexão 3. Procedimentos de Execução
correta e não gerar esforços mecânicos nas buchas do
transformador mesmo em caso de eventual curto-
circuito. A conexão a malha de terra deverá ser feita 3.1. Deverá ser feito rasgo na
com conector apropriado. alvenaria para colocação do eletroduto. O
assentamento do eletroduto deverá obedecer ao
4. Medição projeto e o alinhamento.

Para fins de preparo, a unidade de 3.2. O rasgo deverá ser preenchido


medição é a unidade (un). empregando-se uma argamassa mista de cal hidratada
e areia média sem peneirar, traço 1:4 com 150 kg de
cimento.
2.44.01.09.002 – INSTALAÇÃO DE
SUBSTAÇÃO ABRIGADA DE 4. Medição
225 KVA
Para fins de recebimento, a unidade
Idem ao 2.44.01.09.001 de medição é o metro linear (m).

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2.2 Após a montagem deverão ser verificados a


2.44.04.01.002 – ASSENTAMENTO DE continuidade de cada fio ou cabo e
ELETRODUTO DE PVC LEVE, o isolamento entre fios e fio terra.
PONTA E BOLSA DE 3/4“
(25MM) 3. Procedimentos de Execução

Idem ao 2.44.04.01.001 A instalação deverá consistir na


passagem dos fios utilizando o arame guia através de
eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes
2.44.04.01.003 – ASSENTAMENTO DE entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o
ELETRODUTO DE PVC número máximo de condutores por duto, as tensões
RIGIDO, PONTA E BOLSA DE de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.
1/2" (20MM)
4. Medição
Idem ao 2.44.04.01.001
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro linear (m).
2.44.04.01.004 - ASSENTAMENTO DE
ELETRODUTO DE PVC
RIGIDO, PONTA E BOLSA DE 2.44.04.09.002 - INSTALAÇÃO DE FIO
1/4" (25MM) ISOLADO DE 2.5 MM2

Idem ao 2.44.04.01.001 Idem ao 2.44.04.09.001

2.44.04.01.005 - ASSENTAMENTO DE 2.44.04.09.003 - INSTALAÇÃO DE FIO


ELETRODUTO DE PVC ISOLADO DE 4.0 MM2
RIGIDO, PONTA E BOLSA DE
1" (32MM) Idem ao 2.44.04.09.001

Idem ao 2.44.04.01.001
2.44.04.16.001 – PONTO DE AR
CONDICIONADO -
2.44.04.09.001 – INSTALAÇÃO DE FIO COMPLETO
ISOLADO DE 1.5 MM2
1. Conceito
1. Conceito
Instalação de ponto de ar
Enfiação dos fios ou cabo de cobre condicionado ou ponto de luz com rede, eletrodutos e
isolado no eletroduto e identificação de suas fios, com abertura e fechamento de rasgos.
extremidades e a ligação dos pontos extremos.
2. Procedimento de execução
2. Recomendações
2.1. Deverá ser feito o rasgo na
2.1 Os fios ou cabo de cobre alvenaria para colocação do eletroduto. O
isolado deverão ser preparados para evitar que se assentamento do eletroduto deverá obedecer ao
torçam e cortados nas medidas necessárias à projeto eo alinhamento.
enfiação.
2.2. O rasgo deverá ser preenchido
empregando-se uma argamassa mista de cal hidratada

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e areia média sem peneiras, traço 1:4 com 150 kg de 2.44.04.16.007 – PONTO DE LUZ, COM REDE,
cimento. ELETRODUTO LEVE DE 1/2 “,
FIO DE 2,5 MM2, COM
2.3. A instalação dos fios utilizará ABERTURA E FECHAMENTO
o arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas DE RASGOS EM ALVENARIA
de ferragem existentes entre os pontos de ligação.
Deverão ser respeitados os números máximos de Idem ao 2.44.04.16.001
condutores por duto, as tensões de tracionamento e
os raios de curvatura admissíveis.
2.44.04.16.008 - PONTO DE LUZ, COM REDE,
2.4. Após a montagem, deverão ser ELETRODUTOS LEVE DE 1/2“
verificados a continuidade de cada fio e o isolamento E 3/4", FIO DE 1.5 MM2, COM
entre os fios e o fio terra. ABERTURA E FECHAMENTO
DE RASGOS EM ALVENARIA
3. Medição
Idem ao 2.44.04.16.001
Para fins
de recebimento, a unidade de medição é a unidade
(un). 2.44.04.16.009 - PONTO DE LUZ, COM REDE,
ELETRODUTO LEVE DE 3/4" ,
FIO DE 1.5 MM2, COM
2.44.04.16.003 – PONTA DE LUZ (MÃO DE ABERTURA E FECHAMENTO
OBRA) DE RASGOS EM ALVENARIA

Idem ao 2.44.04.16.001 Idem ao 2.44.04.16.001

2.44.04.16.004 – PONTO DE LUZ COM LAMPA 2.44.04.16.010 – PONTO DE LUZ, COM REDE,
DA INCANDESCENTE DE ELETRODUTO LEVE DE 3/4"
100W DE 2.5 MM2 COM ABERTURA
E FECHAMENTO DE RASGOS
Idem ao 2.44.04.16.001 EM ALVENARIA

Idem ao 2.44.04.16.001
2.44.04.16.005– PONTO DE LUZ COM
LUMINÁRIA 2 X 40W
COMPLETA 2.44.04.16.012 - PONTO DE LUZ, SEM REDE,
ELETRODUTO LEVE DE 1/2 “,
Idem ao 2.44.04.16.001 FIO DE 1.5 MM2 COM
ABERTURA E FECHAMENTO
DE RASGOS EM ALVENARIA
2.44.04.16.006 – PONTO DE LUZ COM, COM
REDE, ELETRODUTO LEVE Idem ao 2.44.04.16.001
DE 1/2“ , FIO DE 1.5 MM2
COM ABERTURA E
FECHAMENTO DE RASGOS E 2.44.04.16.013 – PONTO DE LUZ, SEM REDE,
ALVENARIA ELETRODUTO LEVE DE 1/2" ,
FIO DE 2.5 MM2, COM
Idem ao 2.44.04.16.001 ABERTURA E FECHAMENTO
DE RASGOS EM ALVENARIA

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Idem ao 2.44.04.16.001 Idem ao 2.44.04.16.001

2.44.04.16.014 - PONTO DE LUZ, SEM REDE, 2.44.04.16.021 – PONTO DE TOMADA


ELETRODUTO LEVE DE 3/4" , TRIPOLAR PARA
FIO DE 1.5 MM2, COM COMPUTADOR COM
ABERTURA E FECHAMENTO CABEAMENTO
DE RASGOS EM ALVENARIA
Idem ao 2.44.04.16.001
Idem ao 2.44.04.16.001

2.44.04.18.001 – RASGO E ENCHIMENTO DE


2.44.04.16.015 - PONTO DE LUZ, SEM REDE, ALVENARIA PARA
ELETRODUTO LEVE DE 3/4" , LETRODUTO
FIO DE 2.5 MM2, COM
ABERTURA E FECHAMENTO 1. Conceito
DE RASGOS EM ALVENARIA
Execução de rasgo para eletrodutos
Idem ao 2.44.04.16.001 e enchimento do mesmo com argamassa mista.

2. Recomendações

2.44.04.16.017 – PONTO DE TOMADA A 0.80M Após a execução do rasgo e a


DO INTERRUPTOR, FIO 1.5 montagem dos eletrodutos, deverá ser verificada a
MM2, ELETRODUTO LEVE movimentação dos guias.
DE 1/2", COM ABERTURA E
FECHAMENTO DE RASGOS 3. Procedimentos de execução
EM ALVENARIA
O rasgo deverá ser preenchido
Idem ao 2.44.04.16.001 empregando-se uma argamassa mista de cal hidratada
e areia média, sem peneirar, traço 1:4 com 150 kg de
cimento.
2.44.04.16.018 – PONTO DE TOMADA DE
300W 4. Medição

Idem ao 2.44.04.16.001 Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro linear (m).

2.44.04.18.002 - REDE DE ALIMENTAÇÃO


2.44.04.16.020 – PONTO DE TOMADA COM 02 (DOIS) FIOS DE 1.5
INTERNA, REDE PRINCIPAL MM2, COM ELETRODUTO
FIO DE 1.5 MM2, LEVE DE 3/4" (20MM)
ELETRODUTO DE 1/2“ ,
COM ABERTURA E Idem ao 2.44.04.16.001
FECHAMENTO DE RASGOS
EM ALVENARIA

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2.44.04.18.003 – REDE DE ALIMENTAÇÃO 2.44.04.18.009 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO


COM 02 FIOS DE 4.0 MM2 , COM 04 (QUATRO) FIOS DE
COM ELETRODUTO RIGIDO 1.5 MM2 COM ELETRODUTO
DE 1 1/4" (32MM) LEVE 3/4" (20MM)

Idem ao 2.44.04.16.001
Idem ao 2.44.04.16.001
2.44.04.18.004 – REDE DE ALIMENTAÇÃO
COM 02 FIOS DE 4.0 MM2 , 2.44.04.18.010 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO
COM ELETRODUTO RIGIDO COM 04 (QUATRO) FIOS DE
DE 1 1/2" (40MM) 2.5 MM2 COM ELETRODUTO
LEVE 3/4" (20MM)
Idem ao 2.44.04.16.001
Idem ao 2.44.04.16.001

2.44.04.18.005 – REDE DE ALIMENTAÇÃO


COM 04 FIOS DE 6.0 MM2 , 2.44.04.18.011 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO
COM ELETRODUTO RIGIDO COM 05 (CINCO) FIOS DE 1.5
DE 1 1/2" (40MM) MM2 COM ELETRODUTO
LEVE 3/4" (20MM)
Idem ao 2.44.04.16.001
Idem ao 2.44.04.16.001

2.44.04.18.006 - REDE DISTRIBUIÇÃO COM


02 (DOIS) FIOS DE 2,5 MM2, 2.44.04.18.012 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO
COM ELETRODUTO LEVE COM 05 (CINCO) FIOS DE 2.5
3/4 “ (20MM) MM2 COM ELETRODUTO
LEVE 3/4" (20MM)
Idem ao 2.44.04.16.001
Idem ao 2.44.04.16.001

2.44.04.18.007 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO


COM 03 (TRES) FIOS DE 1.5 2.44.04.18.013 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO
MM2 COM ELETRODUTO COM 06 (SEIS) FIOS DE 1.5
LEVE 3/4" (20MM) MM2 COM ELETRODUTO
LEVE 3/4" (20MM)
Idem ao 2.44.04.16.001
Idem ao 2.44.04.16.001

2.44.04.18.008 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO 2.44.04.18.014 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO


COM 03(TRES) FIOS DE 2.5 COM 06 (SEIS) FIOS DE 2,5
MM2 COM ELETRODUTO MM2 COM ELETRODUTO
LEVE 3/4" (20MM) LEVE 1” (25MM)

Idem ao 2.44.04.16.001 Idem ao 2.44.04.16.001

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2.44.04.18.015 – REDE DE ELETRICA EM 2.44.04.18.022 – REDE EM ELETRODUTO DE


TUBO DE FERRO PVC FLEXÍVEL DE 3/4"
GALVANIZADO DE 3/4"
(20MM) Idem ao 2.44.04.01.001

Idem ao 2.44.04.16.001

2.44.04.18.023 – REDE EM ELETRODUTO DE


2.44.04.18.016 – REDE ELETRICA PVC RIGIDO DE 1/2"
MONOFASICA (AEREA)
Idem ao 2.44.04.01.001
Idem ao 2.44.04.16.001
2.44.04.18.024 – REDE EM ELETRODUTO DE
PVC RIGIDO DE 3/4"
2.44.04.18.017 – REDE ELÉTRICA
MONOFASICA, Idem ao 2.44.04.01.001
SUBTERRANEA, COM FIO DE
1.5 MM2 E ELETRODUTO DE 2.44.04.18.025 – REDE EM ELETRODUTO DE
1/2" PVC RIGIDO DE 32 MM (1”)
(PT/BOLSA)
Idem ao 2.44.04.16.001
Idem ao 2.44.04.01.001

2.44.04.18.018 – REDE ELETRICA TRIFASICA 2.44.04.18.022 – REDE EM ELETRODUTO DE


(AEREA) PVC RIGIDO DE 50 MM,
ROSCAVEL
Idem ao 2.44.04.16.001
Idem ao 2.44.04.01.001

2.44.04.18.019 - REDE ELETRICA TRIFASICA,


SUBTERRANEA, COM FIO 2.44.05.00.000 – CABOS E FIOS
DE 2.5 MM2 E ELETRODUTO
DE 3/4”
2.44.05.03.001 – CABO DE COBRE ISOLADO P/
Idem ao 2.44.04.16.001 750V – 2.5 MM2

2.44.04.18.020 - REDE ELETRICA Idem ao 2.44.04.09.001


TRIFASICA, SUBTERRANEA
COM CABO DE 6,0 MM2
2.44.05.03.002 - CABO DE COBRE ISOLADO P/
Idem ao 2.44.04.16.001 750V – 6.0 MM2

Idem ao 2.44.04.09.001
2.44.04.18.021 - REDE ELETRICA TRIFASICA,
SUBTERRANEA, COM CABO 2.44.05.03.003 - CABO DE COBRE ISOLADO P/
DE 10 MM2 E ELETRODUTO 750V – 10 MM2
DE 1”
Idem ao 2.44.04.09.001
Idem ao 2.44.04.16.001

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2.44.05.03.004 - CABO DE COBRE ISOLADO P/ Será feita a montagem mecânica a


750V – 35 MM2 ligação elétrica do disjuntor. O disjuntor será fixado
na estrutura do quadro. Em seguida, será feita a
Idem ao 2.44.04.09.001 ligação elétrica do disjuntor e a colocação do
espelho.

2.44.05.06.001 – FIO DE COBRE ISOLADO 4. Medição


P/750V – 1.5 MM2
Para fins de recebimento, a unidade
Idem ao 2.44.04.09.001 de medição é a unidade (un).

2.44.05.06.002– FIO DE COBRE ISOLADO 2.44.06.06.002 – FORNECIMENTO E


P/750V – 2.5 MM2 COLOCAÇÃO DE DISJUNTOR
MONOPOLAR DE 15 A
Idem ao 2.44.04.09.001 (QUICKLAG)

Idem ao 2.44.06.06.001
2.44.05.06.003 – FIO DE COBRE ISOLADO
P/750V – 4.0 MM2
2.44.06.06.003 – FORNECIMENTO E
Idem ao 2.44.04.09.001 COLOCAÇÃO DE DISJUNTOR
MONOPOLAR DE 20 A
(QUICKLAG)
2.44.06.00.000 – PROTEÇÃO DE CURTO-
CIRCUITO ALTA/BAIXA Idem ao 2.44.06.06.001

2.44.06.06.001 – FORNECIMENTO E 2.44.06.06.004– FORNECIMENTO E


COLOCAÇÃO DE DISJUNTOR COLOCAÇÃO DE DISJUNTOR
MONOFÁSICO DE 10 A MONOPOLAR DE 25 A
(QUICKLAG) (QUICKLAG)

Idem ao 2.44.06.06.001
1. Conceito

Instalação de disjuntor monofásico 2.44.06.06.005– FORNECIMENTO E


em quadro de distribuição de luz COLOCAÇÃO DE DISJUNTOR
MONOPOLAR DE 30 A
2. Recomendações (QUICKLAG)

Antes da energização do disjuntor, Idem ao 2.44.06.06.001


deverá ser verificada a livre movimentação da 2.44.06.06.006– FORNECIMENTO E
alavanca e o correto fechamento da porta do quadro. COLOCAÇÃO DE DISJUNTOR
Após a energização deverá ser verificado a correta MONOPOLAR DE 40 A
alimentação dos circuitos comandados . (QUICKLAG)

3. Procedimentos de Idem ao 2.44.06.06.001


Execução

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2.44.06.06.007– FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO DE DISJUNTOR
TRIPOLAR 2.44.06.08.001 - HASTE DE ATERRAMENTO
TERMOMAGNETICO DE 20 A COM 2,40 M
(QUICKLAG)

1. Conceito
1. Conceito
Instalação de haste de aterramento
Instalação de disjuntor tripolar
termomagnético em quadro de distribuição. 2. Procedimento de execução

2. Recomendações O aterramento deve ser total, e feito


por percusão. A distancia mínima entre duas hastes
Antes da energização deverá ser deve ser de 30 m.
verificado o correto encaixe das partes macho e A instalação compreende a ligação
fêmea do disjuntor e seu acionamento. Deverá ser da ponto à terra e conectada ao fio terra.
verificado manualmente, acionando a alavanca, a
atuação do disjuntor e o fechamento da porta do 3. Medição
quadro. Após a energização, deverá ser verificada a
alimentação correta dos circuitos comandados. Para fins de recebimento a unidade
de medição é a unidade (un).
3. Procedimentos de
Execução
2.44.06.09.001– INSTALAÇÃO DE
Será feita a montagem mecânica do CORDOALHA DE COBRE NU,
disjuntor, montagem da alavanca rotativa da porta e SEÇÃO DE 35 MM2
ligação do disjuntor. O disjuntor será fixado na
estrutura do quadro. Em seguida será feita a ligação
elétrica. 1. Conceito

4. Medição Instalação de cordoalha de cobre


nu, compreendendo a chumbagem dos suportes
Para fins de recebimento, a unidade isoladores e descida de cordoalha.
de medição é a unidade (un).
2. Recomendações

2.44.06.06.008– FORNECIMENTO E Nas descidas poderão empregados


COLOCAÇÃO DE DISJUNTOR cordoalhas, cabos ou fitas, desde que a seção
TRIPOLAR transversal não seja inferior a 30 mm2 . As cordoalhas
TERMOMAGNETICO DE 30A não poderão ter mais de 19 cabos elementares, e as
(QUICKLAG) fitas não poderão ter espessura inferior a 2 mm . .

Idem ao 2.4.06.06.007 3. Medição


2.44.06.06.009– FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO DE DISJUNTOR Para fins de recebimento, a unidade
TRIPOLAR de medição é o metro linear (m).
TERMOMAGNETICO DE 50 A
(QUICKLAG)

Idem ao 2.4.06.06.007

493
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2.44.06.09.002 – INSTALAÇÃO DE 2.44.06.14.003 - NOFUSE DE 90 AMPERES –


CORDOALHA DE COBRE NU, FORNECIMENTO E
SEÇÃO 50MM2 COLOCAÇÃO

Idem ao 2.44.06.09.001 Idem ao 2.44.06.14.001

2.44.06.14.001 - NOFUSE DE 40 AMPERES – 2.44.06.14.004 - NOFUSE DE 100 AMPERES –


FORNECIMENTO E FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO COLOCAÇÃO

1. Conceito Idem ao 2.44.06.14.001

Instalação de NOFUSE em quadro


distribuição ou de medição 2.44.06.14.005 - NOFUSE DE 120 AMPERES –
FORNECIMENTO E
2. Recomendações COLOCAÇÃO

Antes de energização deverá ser Idem ao 2.44.06.14.001


verificado o correto encaixe das partes macho e
fêmea do NOFUSE e seu acionamento. Deverá ser 2.44.06.14.006 - NOFUSE DE 150 AMPERES –
vericado manualmente, acionando a alvenaria, a FORNECIMENTO E
atuação do NOFUSE e o fechamento da porta do COLOCAÇÃO
quadro. Após a energização, deverá ser verificada a
alimentação correta dos circuitos comandados. Idem ao 2.44.06.14.001

3. Procedimento de execução
2.44.07.00.00 - MEDIÇÃO
Será feita a montagem mecênica e
ligação do NOFUSE. O NOFUSE será fixado na
estrutura do quadro. Em seguida será feita a ligação 2.44.07.17.001 – QUADRO DE MEDIÇÃO
elétrica. MONOFASICO EXTERNO

4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento a unidade
de medição é a unidade (un). Instalação de quadro de medição de
luz, montagem embutida em alvenaria ou de
sobrepor.

2. Recomendações

2.44.06.14.002 - NOFUSE DE 70 AMPERES – 2.1. Deverá ser obedecido o projeto


FORNECIMENTO E de instalação elétrica.
COLOCAÇÃO
2.2. Deverá ser verificado o correto
Idem ao 2.44.06.14.001 funcionamento das partes e a movimentação dos
arames guias nos eletrodutos.

2.3. A caixa deverá ser padronizada


pela concessionária de energia, local.

494
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2.44.08.07.001 – GERADOR DE 75 KVA –


3. Procedimentos de execução FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
3.1. No caso de motagem embutida
em alvenaria, deveá ser feita uma abertura na 1. Conceito
alvenaria, para a colocação do quadro. Será feita a
recomposição da alvenaria e a ligação do quadro aos Instalação do Grupo Gerador para
eletrodutos. suprimento de energia em corrente alternada.

3.2. No caso de montagem de 2. Procedimento de execução


sobrepor, deverá ser executada a furação para as
buchas ou chumbadores e montagem do quadro. 2.1. O Grupo Gerador deverá ser
Serão feitas as conexões do quadro aos eletrodutos. instalado conforme as especificações do projeto.

4. Medição 2.2. O conjunto deverá ser montado


sobre base metálica contruída em viga “U”, com
Para fins de recebimento a unidade acoplamento direto, tipo monobloco.
de medição é a unidade (un).
2.3. Devem acompanhar o conjunto
Grupo Gerador os acessórios definidos no projeto.
2.44.07.17.002 – QUADRO DE MEDIÇÃO
MONFASICO INTERNO 3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


Idem ao 2.44.07.17.001 de medição é a unidade (un).

2.44.07.17.003 - QUADRO DE MEDIÇÃO STDE 2.44.08.07.002 - GRUPO GERADOR DE 150


KVA CONTÍNUO, CABINADO
Idem ao 2.44.07.17.001 E ISONORIZADO, COM
FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
2.44.07.17.004 - QUADRO DE MEDIÇÃO STDI
Idem ao 2.44.08.07.001
Idem ao 2.44.07.17.001

2.44.08.07.003 – GRUPO GERADOR DE 150


2.44.07.17.005 - QUADRO DE MEDIÇÃO KVA CONTINUO –
TRIFASICO EXTERNO FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
Idem ao 2.44.07.17.001
2.44.07.17.006 - QUADRO DE MEDIÇÃO Idem ao 2.44.08.07.001
TRIFASICO INTERNO
2.44.08.07.004 – GRUPO GERADOR DE 200
Idem ao 2.44.07.17.001 KVA CONTINUO, CABINADO
E INSONRIZADO –
FORNECIMENTO E
2.44.08.00.000 – GERAÇÃO DE EMERGENCIA INSTALAÇÃO

Idem ao 2.44.08.07.001

495
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2.44.08.07.005 - GRUPO GERADOR DE 200 Deverá ser feita uma abertura na


KVA CONTINUO – alvenaria para a colocação do quadro. A instalação
FORNECIMENTO E deverá obedecer ao projeto elétrico, o nível, o prumo
INSTALAÇÃO e o alinhamento. Será feita a recomposição da
alvenaria e a ligação do quadro aos eletrodutos.
Idem ao 2.44.08.07.001
4. Medição

2.44.08.07.006 – GRUPO GERADOR DE 250 Para fins de recebimento, a unidade


KVA CONTINUO, CABINADO de medição é a unidade (un).
E INSONORIZADO –
FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO 2.44.09.17.002 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
PARA 04 DISJUNTORES,
Idem ao 2.44.08.07.001 INCLUSIVE FIOS E
LETROFUTOS
(FORNECIMENTO E
2.44.08.07.007 – GRUPO GERADOR DE 250 COLOCAÇÃO)
KVA CONTINUO –
FORNECIMENTO E Idem ao 2.44.09.17.001
INSTALAÇÃO

Idem ao 2.44.08.07.001 2.44.09.17.003 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO


PARA 06 DISJUNTORES,
INCLUSIVE FIOS E
2.44.09.00.000 - ENTRADA DE LETROFUTOS
SERVIÇOS/ALIMENTAÇÃO (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)

2.44.09.09.17.001 – QUADRO DE Idem ao 2.44.09.17.001


DISTRIBUIÇÃO PARA 03
DISJUNTORES
(FORNECIMENTO E 2.44.09.17.004 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
COLOCAÇÃO) PARA 06 DISJUNTORES
(FORNECIMENTO E
1. Conceito COLOCAÇÃO)

Instalação de quadro de Idem ao 2.44.09.17.001


distribuição de luz, montagem embutida em
alvenaria, com divisões.
2.44.09.17.005 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
PARA 08 DISJUNTORES
(FORNECIMENTO E
2. Recomendações COLOCAÇÃO)

Deverá ser verificado o correto Idem ao 2.44.09.17.001


funcionamento das portas e a movimentação dos
arama guias nos eletrodutos.
2.44.09.17.006 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
3. Procedimentos de Execução PARA 10 DISJUNTORES

496
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(FORNECIMENTO E 2.44.09.17.012 - QUADRO GERAL COM


COLOCAÇÃO) ALIMENTADOR
MONOFASICO, 2 FIOS 4.0
Idem ao 2.44.09.17.001 MM2, ELETRODUTO RIGIDO
DE 1”

2.44.09.17.007 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Idem ao 2.44.09.17.001


PARA 12 DISJUNTORES
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) 2.44.09.17.013 – QUADRO GERAL COM
ALIMENTADOR TRIFASICO,
Idem ao 2.44.09.17.001 4 FIOS, 4.0 MM2,
ELETRODUTO RIGIDO DE 1
1/4"
2.44.09.17.008 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
PARA 12 DISJUNTORES , Idem ao 2.44.09.17.001
INCLUSIVE FIOS E
ELETRODUTOS
(FORNECIMENTO E 2.44.09.17.014 – QUADRO GERAL COM
COLOCAÇÃO) ALIMENTADOR TRIFASICO,
4 FIOS, 6.0 MM2,
Idem ao 2.44.09.17.001 ELETRODUTO RIGIDO DE 1
1/2"

2.44.09.17.009 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Idem ao 2.44.09.17.001


PARA 18 DISJUNTORES ,
INCLUSIVE FIOS E
ELETRODUTOS 2.44.09.17.015 – QUADRO GERAL COM
(FORNECIMENTO E ALIMENTADOR TRIFASICO,
COLOCAÇÃO) 4 FIOS, 10.0 MM2,
ELETRODUTO RIGIDO DE 1
Idem ao 2.44.09.17.001 1/2"

Idem ao 2.44.09.17.001
2.44.09.17.010 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
PARA 20 DISJUNTORES
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)

Idem ao 2.44.09.17.001
2.44.10.00.000 – CAIXAS DE PASSAGEM PARA
2.44.09.17.011 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÃO ELETRICA E
PARA 24 DISJUNTORES , DE TELEFONE
INCLUSIVE FIOS E
ELETRODUTOS
(FORNECIMENTO E 2.44.10.03.001 - CAIXA DE PASSAGEM PARA
COLOCAÇÃO) TELEFONE (N. 1) DE
DIMENSÕES DE 10CM X
Idem ao 2.44.09.17.001 10CM X 5CM –
FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO

497
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2.44.10.03.004 - CAIXA DE PASSAGEM PARA


TELEFONE (N. 4) DE
1. Conceito DIMENSÕES DE 60CM X
60CM X 12CM –
Instalação de caixa, embutida na FORNECIMENTO E
alvenaria, para passagem em chapa de aço com COLOCAÇÃO
tampa parafusada.
Idem ao 2.44.10.03.001
2. Recomendações

Deverá ser verificado o correto 2.44.10.03.005 - CAIXA DE PASSAGEM PARA


funcionamento das portas e a movimentação dos TELEFONE (N. 4) DE
arames guias nos eletrodutos DIMENSÕES DE 80CM X
80CM X 12CM –
3. Procedimentos de Execução FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO
Deverá ser feita uma abertura na
alvenaria para a colocação do quadro. A instalação Idem ao 2.44.10.03.001
deverá obedecer ao projeto elétrico, o nível, e o
alinhamento. Será feita a recomposição da alvenaria
e a ligação do quadro aos eletrodutos. 2.44.11.00.000 – TOMADAS E
INTERRUPTORES
4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade 2.44.11.03.001 – CAIXA DE DERIVAÇÃO 4” X


de medição é a unidade (un). 2” PARA EMBUTIR

1. Conceito
2.44.10.03.002 - CAIXA DE PASSAGEM PARA
TELEFONE (N. 2) DE Instalação de caixa de
DIMENSÕES DE 20CM X derivação/ligação em chapa de aço estampada,
20CM X 12CM – acabamento em esmalte preto, zincagem eletrolítico
FORNECIMENTO E ou galvanizado a fogo, ou caixa em PVC.
COLOCAÇÃO

Idem ao 2.44.10.03.001

2.44.10.03.003 - CAIXA DE PASSAGEM PARA


TELEFONE (N. 3) DE 2. Recomendações
DIMENSÕES DE 40CM X
40CM X 12CM – Deverá ser verificado o correto
FORNECIMENTO E funcionamento das portas e a movimentação dos
COLOCAÇÃO arames guias nos eletrodutos.

3. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.44.10.03.001
Deverá ser feita uma abertura na
alvenaria para a colocação do quadro. A instalação
deverá obedecer ao projeto elétrico, o nível, o prumo

498
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e o alinhamento. Será feita a recomposição da


alvenaria e a ligação do quadro aos eletrodutos. Idem ao 2.44.11.09.001

4. Medição
2.44.11.09.004 – INTERRUPTOR DE
Para fins de recebimento, a unidade de CORRENTE, DE EMBUTIR
medição é a unidade (un). COM 01 (UMA) TECLA –
FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO
2.44.11.09.001– INTERRUPTOR APARENTE
COM 01 (UMA) TECLA – Idem ao 2.44.11.09.001
FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO
2.44.11.09.005 – INTERRPTOR DE
1. Conceito CORRENTE, DE EMBUTIR
COM 02 (DUAS) TECLAS -
Instalação de interruptor de FORNECIMENTO E
corrente. COLOCAÇÃO

2. Recomendações Idem ao 2.44.11.09.001

Após sua instalação será verificado


o funcionamento do interruptor com sua tensão 2.44.11.09.006 – INTERRPTOR DE
nominal. CORRENTE, DE EMBUTIR
COM 03 (TRES) TECLAS -
3. Procedimentos de Execução FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO
A montagem compreenderá a
fixação do interruptor em caixa, a ligação elétrica do Idem ao 2.44.11.09.001
interruptor e a colocação da tampa protetora ajustada
por parafusos.

4. Medição

Para fins de fornecimento, a unidade de


medição é a unidade (un).

2.44.11.20.002 – TOMADA DE CORRENTE


TRIFASICA DE EMBUTIR –
2.44.11.09.002 – INTERRUPTOR APARENTE FORNECIMENTO E
COM 02 (DUAS) TECLA – COLOCAÇÃO
FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO
1. Conceito
Idem ao 2.44.01.09.001
Instalação de tomada de corrente.

2.44.11.09.003 – INTERRUPTOR DE 01 (UMA) 2. Recomendações


SEÇÃO CONJUGADO COM
TOMADA Após sua instalação será verificado:

499
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2.1. Isolamento de fase para terra,


de neutro para terra e continuidade de fase, neutro e 1. Conceito
terra com magger de 500 V; sem tensão.
Instalação de braço de tempo com
2.2 Identificação de fase e neutro lâmpada incandescente ou mista.
com lâmpada néon, com tensão.
2. Procedimentos de execução

3. Procedimentos de Execução A montagem compreenderá a


fixação do braço de tempo, a ligação elétrica, a
A montagem compreenderá a instalação da lâmpada.
fixação da tomada em caixa, a ligação elétrica da Energizar e verificar o correto
tomada e a colocação da tampa protetora ajustada funcionamento da luminária.
por parafusos.
3. Medição
4. Medição
Para fins de recebimento a unidade
Para fins de fornecimento, a de medição é a unidade (un)
unidade de medição é a unidade (un).

2.44.12.02.002 – BRAÇO DE TEMPO COM


2.44.11.20.003 – TOMADA CORRENTE LAMPADA MISTA DE 160 W
TRIPOLAR – (FORNECIMENTO E
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO)
COLOCAÇÃO

Idem ao 2.44.11.20.002 Idem ao 2.44.12.02.001

2.44.11.20.004 – TOMADA DE CORRENTE,


UNIVERSAL, BIPOLAR DE
EMBUTIR – FRNECIMENTO E
COLOCAÇÃO

Idem ao 2.44.11.20.002 2.44.12.02.003 – BRACO DE TEMPO COM


2.44.11.20.005 – TOMADA PARA AR LAMPADA MISTA DE 250W
CONDICIONADO, DE (FORNECIMENTO E
EMBUTIR – FORNECIMENTO INSTALAÇÃO)
E COLOCAÇÃO
Idem ao 2.44.12.02.001
Idem ao 2.44.11.20.002

2.44.12.03.001 – CALHA PARA LAMPADA


2.44.12.00.000- LUMINARIAS FLUORESCENTE 1X40W
INTERNAS/EXTERNAS (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)

2.44.12.02.001 – BRAÇO DE TEMPO COM 1. Conceito


LAMPADA INCANDESCENTE
DE 100W (FORNECIMENTO E Instalação de calha para lâmpada
INSTALAÇÃO) fluorescente.

500
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1. Conceito
2. Procedimentos de execução
Instalação de conjunto de
A montagem compreenderá a iluminação externa, tipo pétala.
fixação da calha ao teto.

3. Medição 2. Recomendações

Para fins de recebimento, a unidade Verificar antes da energização a


de medição é a unidade (un). correção das ligações. Energizar e verificar a
focalização e o nível de iluminação projetado (com
luximetro).
2.44.12.03.002 – CALHA PARA LAMPADA
FLUORESCENTE 2X20W 3. Procedimentos de execução
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) A montagem compreenderá:

Idem ao 2.44.12.03.001 A montagem dos chumbadores, a


montagem da luminária e acessórios, a localização da
luminária e a ligação elétrica.
2.44.12.03.003 – CALHA PARA LAMPADA
FLUORESCENTE 2X40W
(FORNECIMENTO E 4. Medição
INSTALAÇÃO)
Para fins de fornecimento, a
Idem ao 2.44.12.03.001 unidade de medição é a unidade (un).

2.44.12.03.006 - CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO


2.44.12.03.004 – CALHA PARA LAMPADA EXTERNA, TIPO PETALA,
FLUORESCENTE 3X40W COM 2 (DUAS) LUMINARIAS
(FORNECIMENTO E PARA LAMPADA DE VAPOR
INSTALAÇÃO) DE MERCURIO DE 250W,
COM POSTE DE AÇO
Idem ao 2.44.12.03.001 GALVANIZADO DE 8M
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
2.44.12.03.005 – CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO
EXTERNA, TIPO PETALA, Idem ao 2.44.12.03.005
COM 1 (UMA) LUMINARIA
PARA LAMPADA DE VAPOR
DE MERCURIO DE 250W, 2.44.12.03.007 - CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO
COM POSTE DE AÇO EXTERNA, TIPO PETALA,
GALVANIZADO DE 8M COM QUATRO LUMINARIAS
(FORNECIMENTO E PARA LAMPADA DE VAPOR
INSTALAÇÃO) DE MERCURIO DE 250W,
COM POSTE DE AÇO

501
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GALVANIZADO DE 10M Instalação de lâmpadas,


(FORNECIMENTO E incandescentes, mistas, vapor de mercúrio halógenas
INSTALAÇÃO) palito.

Idem ao 2.44.12.03.005 2. Procedimentos de Execução

A montagem compreenderá a
2.44.12.12.001- LAMPADA FLUORESCENTE fixação da luminária ao teto, a ligação elétrica ao
DE 20W (FORNECIMENTO E porta-lâmpada, a instalação da lâmpada, a instalação
INSTALAÇÃO) e ajuste do globo leitoso.

1. Conceito 3. Medição

Instalação de luminária para Para fins de fornecimento, a


lâmpada fluorescente. unidade de medição é a unidade (un).

2. Recomendações
2.44.12.12.004 – LAMPADA HALOGENA
Verificar desde o interruptor de PALITO DE 1000W
comando a correta operação da luminária. (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
3. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.44.12.12.003
A montagem compreenderá a
fixação da luminária na forma indicada no projeto, a
ligação elétrica às bases do reator, a instalação das
lâmpadas e a instalação do forro, se houver, e
fechamento.

2.44.12.12.005 – LAMPADA INCANDESCENTE


4. Medição DE 40W, COM BOCAL
(FORNECIMENTO E
Para fins de fornecimento, a INSTALAÇÃO)
unidade de medição é a unidade (un).
Idem ao 2.44.12.12.003

2.44.12.12.002 – LAMPADA FLUORESCENTE


DE 40W (FORNECIMENTO E 2.44.12.12.006 – LAMPADA HALOGENA
INSTALAÇÃO) PALITO DE 60W
(FORNECIMENTO E
Idem ao 2.44.12.12.001 INSTALAÇÃO)

Idem ao 2.44.12.12.003
2.44.12.12.003 – LAMPADA HALOGENA
PALITO DE 500W
(FORNECIMENTO E 2.44.12.12.007 – LAMPADA INCANDESCENTE
INSTALAÇÃO) DE 60W, COM BOCAL
(FORNECIMENTO E
1. Conceito INSTALAÇÃO)

502
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Idem ao 2.44.12.12.003 (FORNECIMENTO E


INSTALAÇÃO)

2.44.12.12.008 – LAMPADA HALOGENA Idem ao 2.44.12.12.003


PALITO DE 100W
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) 2.44.12.12.015 – LUMINARIA PAR LAMPADA
DE VAPOR DE MERCURIO
Idem ao 2.44.12.12.003 DE 400 W (FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO)

2.44.12.12.009– LAMPADA INCANDESCENTE Idem ao 2.44.12.12.003


DE 100W, COM BOCAL
(FORNECIMENTO E 2.44.12.12.016 – LUMINARIA PARA
INSTALAÇÃO) LAMPADA FLUORESCENTE,
TIPO CALHA SEM TAMPA,
Idem ao 2.44.12.12.003 COMPLETA (1X20W)
-FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
2.44.12.12.010– LAMPADA INCANDESCENTE
DE 150W, (FORNECIMENTO Idem ao 2.44.12.12.001
E INSTALAÇÃO)

Idem ao 2.44.12.12.003

2.44.12.12.011 – LAMPADA MISTA DE 160W 2.44.12.12.017 – LUMINARIA PARA


(FORNECIMENTO E LAMPADA FLUORESCENTE,
INSTALAÇÃO) TIPO CALHA SEM TAMPA,
Idem ao 2.44.12.12.003 COMPLETA (1X40W)
-FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
2.44.12.12.012 – LAMPADA MISTA DE 250W
(FORNECIMENTO E Idem ao 2.44.12.12.001
INSTALAÇÃO)

Idem ao 2.44.12.12.003 2.44.12.12.018 – LUMINARIA PARA


LAMPADA FLUORESCENTE,
2.44.12.12.013 – LAMPADA MISTA DE 500W TIPO CALHA SEM TAMPA,
(FORNECIMENTO E COMPLETA (1X40W) COM
INSTALAÇÃO) SUPORTE DE FERRO
-FORNECIMENTO E
Idem ao 2.44.12.12.003 INSTALAÇÃO

Idem ao 2.44.12.12.001
2.44.12.12.014 – LAMPADA VAPOR DE
MERCURIO DE 400W

503
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2.44.12.12.019 – LUMINARIA PARA TUBULAR COMPLETA, C/


LAMPADA FLUORESCENTE, ACESSÓRIOS (1X40W) -
TIPO CALHA SEM TAMPA, FORNECIMENTO E
COMPLETA (2X20W) INSTALAÇÃO
-FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO Idem ao 2.44.12.12.001

Idem ao 2.44.12.12.001
2.44.12.12.025– LUMINARIA PARA LAMPADA
FLUORESCENTE, TIPO
2.44.12.12.020 – LUMINARIA PARA TUBULAR COMPLETA, C/
LAMPADA FLUORESCENTE, ACESSÓRIOS (2X20W) -
TIPO CALHA SEM TAMPA, FORNECIMENTO E
COMPLETA (2X40W) INSTALAÇÃO
-FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO Idem ao 2.44.12.12.001

Idem ao 2.44.12.12.001
2.44.12.12.026– LUMINARIA PARA LAMPADA
2.44.12.12.021 – LUMINARIA PARA FLUORESCENTE, TIPO
LAMPADA FLUORESCENTE, TUBULAR COMPLETA, C/
TIPO CALHA SEM TAMPA, ACESSÓRIOS (2X40W) -
COMPLETA (3X40W) FORNECIMENTO E
-FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
INSTALAÇÃO
Idem ao 2.44.12.12.001
Idem ao 2.44.12.12.001

2.44.12.12.027- LUMINARIA PARA LAMPADA


2.44.12.12.022 – LUMINARIA PARA FLUORESCENTE, TIPO
LAMPADA FLUORESCENTE, TUBULAR COMPLETA, C/
TIPO CALHA SEM TAMPA, ACESSÓRIOS (1X20W) -
COMPLETA (4X40W) FORNECIMENTO E
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
INSTALAÇÃO
Idem ao 2.44.12.12.001
Idem ao 2.44.12.12.001

2.44.12.12.028 - LUMINARIA TIPO


2.44.12.12.023– LUMINARIA PARA LAMPADA ARANDELA ORNAMENTAL
FLUORESCENTE, TIPO PARA PARQUES E JARDINS,
TUBULAR COMPLETA, C/ COM LAMPADA DE 60W,
ACESSÓRIOS (1X20W) - COM GLOBO DE VIDRO
FORNECIMENTO E (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO)

Idem ao 2.44.12.12.001 1. Conceito

Instalação de luminária tipo


2.44.12.12.024– LUMINARIA PARA LAMPADA arandela ornamental.
FLUORESCENTE, TIPO

504
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2. Procedimentos de execução Verificar desde o interruptor de


comando sua correta operação.
A montagem compreenderá a
fixação da luminária na forma indicada no projeto, a 3. Procedimentos de Execução
ligação elétrica às bases do reator e a instalação da
lâmpada. A montagem compreenderá a
fixação do plafonier ao teto, a ligação elétrica ao
3. Medição porta-lâmpada, a instalação da lâmpada, a instalação
da lâmpada, a instalação e ajuste do globo leitoso.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é a unidade (un). 4. Medição

Para fins de fornecimento, a


2.44.12.12.029 – LUMINARIA TIPO unidade de medição é a unidade (un).
ARANDELA ORNAMENTAL
PARA PARQUES E JARDINS,
COM LAMPADA DE 100W, 2.44.12.12.032 – LUMINARIA TIPO GOLOBO
COM GLOBO DE VIDRO – LEITOSO COM PALFONIER E
FORNECIMENTO E LAMPADA DE 60W
INSTALAÇÃO (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
Idem ao 2.44.12.12.028
Idem ao 2.44.12.12.031

2.44.12.12.030 - LUMINARIA TIPO 2.44.12.12.033 – LUMINARIA TIPO GLOBO


ARANDELA ORNAMENTAL LEITOSO, COM PENDENTE E
PARA PARQUES E JARDINS, LAMPADA DE 60W
COM LAMPADA DE 150W, (FORNECIMENTO E
COM GLOBO DE VIDRO – INSTALAÇÃO)
FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO Idem ao 2.44.12.12.031

Idem ao 2.44.12.12.028
2.44.12.12.034 – LUMINARIA TIPO GLOBO
LEITOSO, COM PENDENTE E
2.44.12.12.031 – LUMINARIA TIPO GLOBO LAMPADA DE 100W
LEITOSO, APENAS MÃO-DE- (FORNECIMENTO E
OBRA INSTALAÇÃO)

Idem ao 2.44.12.12.031
1. Conceito
2.44.12.12.035 – LUMINARIA, TIPO PRATO DE
Instalação de pendente ou ALUMINIO, COM LAMPADA
plafonier. DE 100W (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO )
2. Recomendações
Idem ao 2.44.12.12.031

505
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial

2.44.12.12.036 – LUMINARIA TIPO


ORNAMENTAL COM POSTE 2.44.12.18.001 - REATOR ELETRONICO PARA
EM METAL COM 2,0M DE LAMPADA FLUORESCENTE
ALTURA, COM 01 (UM) 1X20W, PARTIDA RAPIDA,
GOLBO DE VIDRO E FORNECIMENTO E
LAMPADA DE 150W INSTALAÇÃO
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
1. Conceito
Idem ao 2.44.12.12.031
Instalação de reator de partida.
2.44.12.12.037 – LUMINARIA TIPO
ORNAMENTAL COM POSTE 2. Procedimentos de Execução
EM METAL COM 2,0M DE
ALTURA, COM 02 (DOIS) Os serviços de instalação
GOLBOS DE VIDRO E compreenderão a fixação do reator e a interligação
LAMPADA DE 150W do mesmo à rede e a luminária correspondente.
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) 3. Medição

Idem ao 2.44.12.12.031 Para fins de fornecimento, a


unidade de medição é a unidade (un).

2.44.12.18.002 - REATOR ELETRONICO PARA


2.44.12.12.038 – LUMINARIA TIPO SPOR, LAMPADA FLUORESCENTE
PADRAO COMERCIAL, 1X40W, PARTIDA RAPIDA,
COMPLETA, COM LAMADA FORNECIMENTO E
MINI-SPORT DE 60W INSTALAÇÃO
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) Idem ao 2.44.12.18.001

Idem ao 2.44.12.12.003
2.44.12.18.003 - REATOR ELETRONICO PARA
LAMPADA FLUORESCENTE
2.44.12.12.039 – LUMINARIA TIPO 2X20W, PARTIDA RAPIDA,
TARTARUGA COM FORNECIMENTO E
LAMPADA INCANDESCENTE INSTALAÇÃO
DE 100W (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) Idem ao 2.44.12.18.001

Idem ao 2.44.12.12.003

2.44.12.18.004 - REATOR ELETRONICO PARA


2.44.12.12.040 – LAMPADA VAPOR DE LAMPADA FLUORESCENTE
MERCURIO DE 2000W 2X40W, PARTIDA RAPIDA,
(FORNECIMENTO E FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) INSTALAÇÃO

Idem ao 2.44.12.12.003 Idem ao 2.44.12.18.001

506
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial

luminária e a
2.44.12.18.005 – REATOR PARA LAMPADA ligação elétrica.
FLUORESCENTE, 1X20W,
PARTIDA CONVENCIONAL,
FORNECIMENTO E 4. Medição
INSTALAÇÃO
Para fins de fornecimento, a
Idem ao 2.44.12.18.001 unidade de medição é a unidade (un).

2.44.12.18.006 – REATOR PARA LAMPADA 2.44.12.18.008 – REFLETOR EM ALUMINIO


FLUORESCENTE, 1X40W, PARA LAMPADA HOLOGENA
PARTIDA CONVENCIONAL, DE 1000W (FORNECIMENTO
FORNECIMENTO E E INSTALAÇÃO)
INSTALAÇÃO
Idem ao 2.44.12.18.007
Idem ao 2.44.12.18.001

2.44.12.18.009 – REFLETOR PARA LAMPADA


DE VAPOR DE MERCURIO
DE 125W (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)

2.44.12.18.007 – REFLETOR EM ALUMINIO Idem ao 2.44.12.18.007


PARA LAMPADA HALOGENA
DE 1000W (FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO)

1. Conceito 2.44.12.18.010 - REFLETOR PARA LAMPADA


DE VAPOR DE MERCURIO
Instalação de refletor para lâmpada DE 250W (FORNECIMENTO E
halógenas, vapor de mercúrio e vapor de sódio. INSTALAÇÃO)

Idem ao 2.44.12.18.007
2. Recomendações

Verificar antes da energização a correção das 2.44.12.18.011 - REFLETOR PARA LAMPADA


ligações. Energizar e verificar a focalização e o nível DE VAPOR DE MERCURIO
de iluminação projetado (com luximetro). DE 400W (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
3. Procedimentos de execução
Idem ao 2.44.12.18.007
A montagem compreenderá:

1.1. A montagem dos 2.44.12.18.012 – REFLETOR PARA LAMPADA


chumbadores, a MISTA DE 250W
montagem da (FORNECIMENTO E
luminária e INSTALAÇÃO)
acessórios, a
localização da Idem ao 2.44.12.18.007

507
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial

2.44.12.18.013 – REATOR ELETRONICO PARA 1. Conceito


LAMPADA VAPOR DE
MERCURIO DE 2000W Instalação de STARTER.
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) 2. Procedimentos de Execução

Idem ao 2.44.12.18.001 Os serviços de instalação


compreenderão a fixação do reator e a interligação
do mesmo à rede e a luminária correspondente.
2.44.12.18.014 – REFLETOR EXTERNO DE
ALTA POTENCIA PARA 3. Medição
LAMPADA DE HALOGENIO
DE 1000W (FORNECIMENTO Para fins de fornecimento, a
E INSTALAÇÃO) unidade de medição é a unidade (un).

Idem ao 2.44.12.18.007
2.44.12.19.002 – STARTER DE 40W –
FORNECIMENTO E
2.44.12.18.015 – REFLETOR EXTERNO PARA COLOCAÇÃO
LAMPADA A VAPOR DE
MERCURIO DE 250W, TIPO Idem ao 2.44.12.19.001
RETANGULAR
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)

Idem ao 2.44.12.18.007 2.44.13.00.000 – PARA-RAIOS

2.44.12.18.017 – REFLETOR EXTERNO PARA


LAMPADA VAPOR DE SODIO 2.44.13.09.001 – INSTALAÇÃO DE PARA-
DE 250W, TIPO RAIOS DE LATÃO CROMADO
RETANGULAR TIPO FRANKLIN
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) 1. Conceito

Idem ao 2.44.12.18.007 Os serviços englobam a montagem


do sistema de proteção contra descargas atmosférica.

2.44.12.18.018 – REFLETOR EXTERNO PARA


LAMPADAS A VAPOR DE
SODIO DE 400W, TIPO 2. Procedimentos de Execução
RETANGULAR
(FORNECIMENTO E Compreenderá a construção do
INSTALAÇÃO) aterramento do sistema como projetado, com cabos
de cobre nu, hastes tipo copperweld, cordoalhas de
Idem ao 2.44.12.18.007 cobre nu, isoladores para suportes de mastro,
captores, dos cabos de descidas, braçadeiras,
acessórios e tubos de PVC para proteção.
2.44.12.19.001 – STARTER DE 20W –
FORNECIMENTO E 3. Medição
INSTALAÇÃO

508
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial

Para fins de fornecimento, a


unidade de medição é a unidade (un). Instalação de bomba hidráulica,
bomba injetora, bomba submersa e bomba manual.

2.44.14.00.000 – APARELHOS E OUTROS 2. Procedimento de execução


EQUIP. ELETRICO
A montagem compreenderá a
instalação mecânica da bomba e a ligação elétrica, se
2.44.14.01.001 –APARELHO SINALIZADOR DE for o caso.
OBSTACULO COM CELULA
FOTOELETRICA 3. Medição
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un).
1. Conceito

Instalação de aparelho sinalizador 2.44.14.02.002 – BOMBA HIDRAULICA


de obstáculo com célula fotoelétrica. CENTRIFUGA, C/MOTOR
ELETRICO, POTENCIA DE 1,0
2. Procedimentos de execução HP, FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
2.1. A montagem compreenderá a
colocação do mastro de ferro galvanizado e Idem ao 2.44.14.02.001
montagem mecânica do aparelho sinalizador e a
ligação elétrica do mesmo. 2.44.14.02.003 – BOMBA HIDRÁULICA
CENTRIFUGA, C/MORTOR
2.2. Energizar e verificar o correto ELETRICO, POTENCIA DE ¾
funcionamento do sinalizador. HP, FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO
3. Medição
Idem ao 2.44.14.02.001
Para fins de recebimento a unidade
de medição é a unidade (un).
2.44.14.02.004 – BOMBA HIDRÁULICA DE 1/2
HP (FORNECIMENTO E
2.44.14.01.002 – APARELHO SINALIZADOR INSTALAÇÃO)
PISCA-PISCA OU ROTATIVO
PARA ENTRADA E SAIDA DE Idem ao 2.44.14.02.001
VEICULO (FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO)
2.44.14.02.005 – BOMBA INJETORA
Idem ao 2.44.14.01.001 TRIFASICO DE 2 HP
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
2.44.14.02.001 – BOMBA HIDRAULICA
CENTRIFUGA, C/MOTOR Idem ao 2.44.14.02.001
ELETRICO, POTENCIA DE 1,0
HP, FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO 2.44.14.02.006 – BOMBA INJETORA
TRIFASICA DE 10 HP
1. Conceito

509
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial

(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
1. Conceito
Idem ao 2.44.14.02.001
Instalação de chuveiro elétrico
automático
2.44.14.02.007 – BOMBA MANUAL
(FORNECIMENTO E 2. Recomendações
INSTALAÇÃO)
2.1. Antes de energizar, verificar
Idem ao 2.44.14.02.001 com um megger de 500v, a isolação entre condutores
e entre condutores de terra. Verificar com o mesmo
instrumento a boa qualidade do aterramento
2.44.14.02.008 – BOMBA SUBMERSA (resistência inferior a 50 Ohms).
ELETRICA, C/ POTENCIA DE Efetuar, após ensaios, o isolamento
3/4 HP (FORNECIMENTO E das partes “vivas”, com isolante adequado.
INSTALAÇÃO)
3. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.44.14.02.001
A montagem compreenderá a
montagem do tubo de conexão e do chuveiro e a
ligação dos condutores de alimentação, elétrica e de
aterramento com conexões pressão ou solda branca.

2.44.14.03.001 - CAMPAINHA ESCOLAR 4. Medição


(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un).
1. Conceito

Instalação de campainha escolar ou 2.44.14.03.003 – CIGARRA (FORNECIMENTO


cigarra. E INSTALAÇÃO)

2. Procedimentos de execução Idem ao 2.44.14.03.001

A montagem compreenderá a
instalação mecânica da campainha e a energização da
mesma.

3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


de medição é a unidade (un).

2.44.14.03.002 – CHUVEIRO ELETRICO


AUTOMATICO DE 220V-
2800/4.400W
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)

510
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial

511
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Telefônica

2.45.00.000.000 – INSTALAÇÃO TELEFONICA

512
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Telefônica

2.2. O rasgo deverá ser preenchido


2.45.02.00.000 – CAIXAS E TOMAS empregando-se uma argamassa mista de cal hidratada
e areia média, no taco 1:4 com 150 kg de cimento.

2.45.02.09.001 - INSTALAÇÃO DE TOMADA 2.3. Após a montagem, deverá ser


PARA TELEFONE QUATRO verificada a continuidade dos fios.
POLOS
3. Medição

1. Conceito Para fins de recebimento a unidade


de medição é a unidade (un)
Instalação de tomadas para telefone

2. Recomendações 2.45.03.18.001 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO


COM CABO CCI PARA 01
Após a instalação será verificada a PAR, EM ELETRODUTO
continuidade da fiação e funcionamento do telefone. LEVE, PONTA/BOLSA
INCLUSIVE CONEXÕES DE
3. Procedimentos de execução 1/2"

A montagem compreenderá a 1. Conceito


fixação da tomada em caixa, a ligação da tomada à
rede telefônica e a colocação da tampa protetora. Execução de rede de distribuição
com cabo CCI, em eletroduto leve, ponta/bolsa,
4. Medição inclusive conexões.

Para fins de recebimento a unidade 2. Procedimentos de execução


de medição é a unidade (un).
2.1. - Deverá ser feito o rasgo na
alvenaria para colocação do eletroduto. O
2.45.03.00.000 - REDE TELEFONICA assentamento do eletroduto deverá obedecer ao
projeto e ao alinhamento.

2.45.03.16.001 – PONTO DE TELEFONE, 2.2. O rasgo deverá ser preenchido


INCLUINDO ABERTURA E empregando-se uma argamassa mista de cal hidratada
PREENCHIMENTO DE e areia média, traço 1:4 com 150kg de cimento.
RASGO
2.3. A instalação dos cabos
1. Conceito utilizará o arame guia através de eletrodutos,
conexões, caixas existentes entre as juntas de ligação.
Deverão ser respeitados os números máximos de
Instalação de ponto de telefone, cabos por duto.
incluindo abertura e preenchimento de rasgo.
2.4. Após a montagem, deverá ser
2. Procedimentos de execução verificada a continuidade de cada cabo.

Deverá ser feito o rasgo na


alvenaria para colocação do ponto de telefone.
3. Medição

513
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Telefônica

Para fins de recebimento a unidade LEVE, PONTA/BOLSA


de medição é o metro linear (m) INCLUSIVE CONEXÕES DE
1/2"

2.45.03.18.002 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO Idem ao 2.45.03.18.001


COM CABO CCI PARA 02
PARES EM ELETRODUTO
LEVE, PONTA/BOLSA 2.45.04.00.000 - CABOS E FIOS
INCLUSIVE CONEXÕES DE
1/2" ‘’
2.45.04.06.001 – FORNECIMENTO E
Idem ao 2.45.03.18.001 COLOCAÇÃO DE CABO
TELEFONICO CA-50 PARA 10
PARES
2.45.03.18.003 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO
COM CABO CCI PARA 03 1. Conceito
PARES EM ELETRODUTO
LEVE, PONTA/BOLSA Fornecimento e colocação de cabo
INCLUSIVE CONEXÕES DE telefônico CA-50.
1/2"
2. Procedimento de execução
Idem ao 2.45.03.18.001
2.1. - Deverá ser feito o rasgo na
alvenaria para colocação do eletroduto. O
2.45.03.18.004 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO assentamento do eletroduto deverá obedecer ao
COM CABO CCI PARA 04 projeto e ao alinhamento.
PARES EM ELETRODUTO
LEVE, PONTA/BOLSA 2.2. O rasgo deverá ser preenchido
INCLUSIVE CONEXÕES DE empregando-se uma argamassa mista de cal hidratada
1/2" e areia média, traço 1:4 com 150kg de cimento.

Idem ao 2.45.03.18.001 2.3. A instalação dos cabos


utilizará o arame guia através de eletrodutos,
conexões, caixas existentes entre os pontos de
2.45.03.18.005 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO ligação. Deverão ser respeitados os números
COM CABO CCI PARA 05 máximos de cabos por duto.
PARES EM ELETRODUTO
LEVE, PONTA/BOLSA 2.4. Após a montagem, deverá ser
INCLUSIVE CONEXÕES DE verificada a continuidade de cada cabo
1/2"
3. Medição
Idem ao 2.45.03.18.001
Para fins de recebimento a unidade de medição é o
metro linear (m)

2.45.04.06.002 - FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO DE CABO
2.45.03.18.006 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO TELEFONICO CA-50 PARA 20
COM CABO CCI PARA 06 PARES
PARES EM ELETRODUTO

514
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Telefônica

Idem ao 2.45.04.06.001 Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro linear (m)

2.45.04.06.003 – FIRNECIMENTO E
COLOCAÇÃO DE CABO 2.45.04.09.002 – INSTALAÇÃO DE CABO
TELEFONICO CA-50 PARA 30 TELEFONICO CCI PARA 02
PARES PARES

Idem ao 2.45.04.06.001 Idem ao 2.45.04.09.001

.45.04.06.004 – FIRNECIMENTO E 2.45.04.09.003 – INSTALAÇÃO DE CABO


COLOCAÇÃO DE CABO TELEFONICO CCI PARA 03
TELEFONICO CA-50 PARA 50 PARES
PARES
Idem ao 2.45.04.09.001
Idem ao 2.45.04.06.001

2.45.04.09.004 – INSTALAÇÃO DE CABO


2.45.04.09.001 – INSTALAÇÃO DE CABO TELEFONICO CCI PARA 04
TELEFONICO CCI PARA 01 PARES
PAR
Idem ao 2.45.04.09.001
1. Conceito

Instalação de cabo telefônico CCI 2.45.04.09.005 – INSTALAÇÃO DE CABO


ou CI-50. TELEFONICO CCI PARA 05
PARES
2. Procedimento de execução
Idem ao 2.45.04.09.001
2.1. - Deverá ser feito o rasgo na
alvenaria para colocação do eletroduto. O
assentamento do eletroduto deverá obedecer ao 2.45.04.09.006 – INSTALAÇÃO DE CABO
projeto e ao alinhamento. TELEFONICO CCI PARA 06
PARES
2.2. O rasgo deverá ser preenchido
empregando-se uma argamassa mista de cal hidratada Idem ao 2.45.04.09.001
e areia média, traço 1:4 com 150kg de cimento.

2.3. A instalação dos cabos


utilizará o arame guia através de eletrodutos,
conexões, caixas existentes entre os pontos de
ligação. Deverão ser respeitados os números
máximos de cabos por duto. 2.45.04.09.007 - INSTALAÇÃO DE CABO
TELEFONICO CI-50 PARA 10
2.4. Após a montagem, deverá ser PARES
verificada a continuidade de cada cabo.
Idem ao 2.45.04.09.001

3. Medição

515
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Telefônica

2.45.04.09.008 - INSTALAÇÃO DE CABO


TELEFONICO CI-50 PARA 20 Idem ao 2.45.04.09.001
PARES

Idem ao 2.45.04.09.001

2.45.04.09.009 - INSTALAÇÃO DE CABO


TELEFONICO CI-50 PARA 30
PARES

Idem ao 2.45.04.09.001

2.45.04.09.010 - INSTALAÇÃO DE CABO


TELEFONICO CI-50 PARA 50
PARES

Idem ao 2.45.04.09.001

2.45.04.09.011 - INSTALAÇÃO DE CABO


TELEFONICO CI-50 PARA 10
PARES 75

516
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Rede de Fornecimento de Energia Elétrica

2.46.00.000.000 – REDE DE FORNECIMENTO


DE ENERGIA ELÉTRICA

OBSERVAÇÃO: As especificações deste grupo


obedecerão às instruções de montagem de redes
aéreas de distribuição rural e urbana da SAELPA,
fornecidas em anexos a este Caderno de Encargos de
Serviços, e as normas da ABNT para rede de
instalações elétricas de baixa e média tensão em
áreas urbanas e rurais.

____________________________________________________________________________________________
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura

2.48.00.000.000 – PINTURA

____________________________________________________________________________________________
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura

Para fins de recebimento a unidade


2.48.01.00.000 - PINTURA EM ESQUADRIAS E de medição é o metro quadrado (m2)
SUPERFÍCIES METALICAS

2.48.01.16.002- PINTURA COM ESMALTE EM


2.48.01.16.001 – PINTURA A OLEO E ESQUADRIAS DE FERRO EM
ESQUADRIAS DE FERRO 02 02 (DUAS) DEMÃOS
(DUAS) DEMÃOS
Idem ao 2.48.01.16.001
1. Conceito

Pintura a óleo ou esmalte sintético 2.48.01.16.003 - PINTURA COM ESMALTE


em esquadrias ou superfícies metálicas. EM ESTRUTURA DE AÇO
COM DUAS DEMAOS
2. Características
Idem ao 2.48.01.16.001
Consiste no revestimento final da
superfície, protegendo-a da ação dás intempéries,
evitando sua degradação ou mesmo alteração, e 2.48.01.16.004 – PINTURA COM ESMALTE
promovendo um acabamento estético agradável. SINTETICO EM SUPERFICIE
Deve ter perfeita aderência com a base da pintura . METALICA, COM 2
Cada camada aplicada deve produzir uma película DEMAOS, INCLUSIVE 02
seca com espessura mínima de 25 micra. A cor deve (DUAS) DEMÃOS DE
ser determinada no projeto ANTICORROSIVO

2.2. Película de acabamento, Idem ao 2.48.01.16.001


colorido, relativamente flexível, de secagem, ao ar,
fabricados à base de resinas alquídicas. Obtidas pela
reação de poliéster e óleos secativos. 2.48.01.16.006 – PINTURA EM FUNDO
BRANCO PARA
3. Procedimentos de Execução GALVANIZADOS EM UMA
DEMÃO EM ESQUARIA
Deve ser aplicada sobre a METALICA
superfície preparada e retocada, limpa, seca e livre
de graxa. Deve-se espalhar uniformemente a tinta Idem ao 2.48.01.16.001
sobre a superfície com uma trincha de cerdas longas,
passando-a no sentido da parte não pintada para a
parte pintada, sempre na mesma direção, exercendo 2.48.02.00.000 – PINTURA DE FORROS E
pouca pressão. PAREDES

A segunda demão deve ser aplicada


somente após a secagem da primeira, com intervalo 2.48.02.16.001 - PINTURA A CAL, APENAS
de tempo de no mínimo de 10 horas, salvo MÃO DE OBRA
recomendações do fabricante. Deve-se evitar a
formação de sulcos na película da pintura e, em dias 1. Conceito
chuvosos, não é recomendável a aplicação da tinta
em peças expostas. Execução de pintura a cal (caiação)
em paredes externas ou internas.

4. Medição 2. Características

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2.1 Deve ser aplicado sobre uma EXECUTADAS EM 03 (TRES)


superfície firme, limpa, seca, sem poeira, gordura, DEMÃOS
sabão ou mofo. Não é totalmente impermeável à
água, permitindo a saída do vapor d’ água por Idem ao 2.48.02.16.001
absorção ao mesmo.

2.2. Consiste na aplicação de uma 2.48.02.16.004 – PINTURA A CAL EM


pasta de cal e adições que ajude a aderência da SUPERFICIES INTERNAS,
pintura sobre a superfície ou que melhore a EXECUTADAS EM 03 (TRES)
impermeabilização ou promova a coloração DEMÃOS
especificada em projeto. A proporção da mistura é
bastante variada e determinada em função do local e Idem ao 2.48.02.16.001
superfície de aplicação. Recomenda-se sempre o uso
de cal hidratada, tendo como dosagem inicial à
proporção 1:1 de cal e água, em massa. Para as 2.48.02.16.005 - PINTURA A OLEO EM
superfícies excessivamente absorventes deve-se PAREDES, COM
adicionar uma pequena quantidade de óleo de linhaça EMASSAMENTO,
à água destinada à primeira demão. EXECUTADA EM 02 (DUAS)
DEMÃOS

3. Procedimento de Execução 1. Conceito

Deve ser aplicada com pincel ou Execução de serviço de pintura a


brocha, sobre a superfície preparada, plana, sem óleo ou esmalte sintético em duas demãos com
fendas ou buracos. Cada demão da caiação deve ser emassamento.
aplicada somente após a secagem completa da demão
anterior, com intervalo de tempo mínimo de 24 2. Procedimento de execução
horas. As demãos devem ser aplicadas em direções
cruzadas. A caiação deve ter acabamento uniforme. A massa deve ser aplicada com
desempenadeira de aço ou espátula sobre a superfície
em camadas finas e sucessivas. Aplicada a 1ª demão,
4. Medição após um intervalo mínimo de 8 a 10 horas, ou
conforme orientação do fabricante, a superfície deve
Para fins de recebimento, a unidade ser lixada, com lixa de grão 100 a 150, a fim de
de medição é o metro quadrado (m2). corrigir o nivelamento e, após o período de secagem,
proceder o lixamento final.

2.48.02.16.002 - PINTURA A CAL EM 02 2.2. A tinta deve ser aplicada com


(DUAS) DEMÃOS rolo de espuma, pincel ou revólver sobre a superfície
limpa, plana e livre de graxas. Cada demão da
Idem ao 2.48.02.16.001 pintura deve ser aplicada somente após a secagem
completa da demão anterior, com intervalo de tempo
mínimo de 8 horas. Sobre a superfície não selada, a
primeira demão deve ter diluição de 1:1 em um
volume de tinta e solvente.

2.48.02.16.003- PINTURA A CAL EM 3. Medição


SUPERFICIES EXTERNAS,

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Para fins de recebimento, a unidade 5. Medição


de medição é o metro quadrado (m2)
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2)
2.48.02.16.006 - PINTURA COM TINTA
ACRÍLICA SOBRE PISO DE
QUADRA 2.48.02.16.007 – PINTURA COM TINTA
ASFALTICA EM 02 (DUAS)
1. Conceito DEMAOS

Execução de serviço de pintura Idem ao 2.48.02.16.006


com tinta acrílica, tinta lavável a base de PVA ou
tinta asfáltica.
2.48.02.16.008 – PINTURA EM ESMALTE EM
2. Características ELEMENTO VAZADO
CERAMICO
2.1. Revestimento a ser aplicado
em superfície de alvenaria, impermeável e que Idem ao 2.48.02.16.005
confere um acabamento uniforme e colorido. A
superfície de aplicação deve estar preparada e
retocada. A pintura só deve ser aplicada sobre 2.48.02.16.009 - PINTURA EM ESMALTE EM
superfície nova de argamassa, no mínimo, 30 dias PAREDES, COM
após sua execução; não se deve aplicar a tinta EMASSAMENTO,
diretamente sobre a parede caiada, é necessário EXECUTADA EM 02 (DUAS)
escovar a superfície e aplicar uma demão de fundo DEMÃOS
preparada para paredes. Para superfícies porosas é
recomendável aplicar um fundo selador a fim de Idem ao 2.48.02.16.005
uniformizar a absorção do produto. A cor deve ser
definida no projeto.
2.48.02.16.010 - PINTURA EM ESMALTE, EM
2.2. Tinta preparada à base de PAREDES INTERNAS, COM
PVA, solúvel em água, que confere proteção e um RETOQUES DE MASSA
aspecto esteticamente agradável à superfície.
Idem ao 2.48.02.16.005
3. Recomendações

Deve-se manter o ambiente bem 2.48.02.16.011 - PINTURA EM ESMALTE EM


ventilado durante a aplicação e secagem da tinta. O PAREDES INTERNAS, SEM
operador deve usar máscara apropriada e óculos MASSA EM 01 (UMA) DEMÃO
protetores quando aplicar tinta por pulverização
Idem ao 2.48.02.16.005
4. Procedimentos de Execução

Deve ser aplicada com rolo de lã de 2.48.02.16.012 - PINTURA EM ESMALTE EM


carneiro, pincel ou revólver sobre a superfície limpa, PAREDES INTERNAS, SEM
plana e livre de graxas. Cada demão da pintura deve MASSA EM 02 (DUAS)
ser aplicada somente após a secagem completa da DEMAOS
demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4
horas. Sobre superfície não selada, a primeira demão Idem ao 2.48.02.16.005
deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água.

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2.48.02.16.013 - PINTURA EM ESMALTE EM munida de um disco de desbaste, próprio para


SUPERFICIES INTERNAS, concreto. As imperfeições devem ser corrigidas com
SEM MASSA, EM 02 (DUAS) uma nata de cimento, tomando o cuidado de obter
DEMÃOS (SUPERFICIES uma coloração semelhante à superfície de concreto.
ANTIGA) Procede-se então o lixamento final com lixa de
carbureto de silícica.
Idem ao 2.48.02.16.005
3. Medição

2.48.02.16.014 – PINTURA EM ESMALTE EM Para fins de recebimento, a unidade


PEREDES INTERNAS, SEM de medição é o metro quadrado (m2)
MASSA, EM 03 (TRES) .
DEMÃOS
2.48.02.16.018 - PINTURA EM GORDA DE
Idem ao 2.48.02.16.005 CIMENTO SOBRE CHAPISCO

Idem ao 2.48.02.16.017
2.48.02.16.015 – PINTURA EM EMALTE
PAREDES, SEM
EMASSAMENTO, EM 03 2.48.02.16.019 - PINTURA EM GORDA DE
(TRES) DEMÃOS ICMENTO SOBRE
(SUPERFICIE ANTIGA) ELEMENTO VAZADO

Idem ao 2.48.02.16.005 Idem ao 2.48.02.16.017

2.48.02.16.016 - PINTURA EM ESMALTE 2.48.02.16.020 - PINTURA EM TEXTURA


SOBRE TEXTURA, SEM ACRILICA COM CORANTE
MASSA, 02 (DUAS) DEMÃOS
1. Conceito
Idem ao 2.48.02.16.005
Execução de serviço de pintura em
paredes internas e externas com textura acrílica.
2.48.02.16.017 - PINTURA EM GORDA DE
CIMENTO EM OBRAS 2. Características
RODOVIARIAS
2.1. Revestimento texturado de alta
1. Conceito camada, aplicado em superfície de argamassa,
concreto ou diretamente sobre o bloco cerâmico. Só
Corresponde a limpeza, correção deve ser aplicado em superfície de concreto ou
de imperfeições e nivelamento de superfície de argamassa, 30 dias após sua conclusão. Para
concreto. superfícies porosas e paredes externas é
recomendável aplicar um fundo selador a fim de
uniformizar a absorção do produto. A cor deve ser
definida no projeto.

2. Procedimento de 2.2. Tinta de elevada consistência à


Execução base de resinas sintéticas e solúveis em água, que
produz efeito texturizado sobre a superfície de
Deve-se retirar as rebarbas de aplicação.
concreto na superfície com uma lixadeira elétrica

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3. Procedimentos de Execução
4.1. Deve ser aplicada com
Deve ser aplicada sobre a superfície limpa, desempenadadeira de aço ou espátula sobre a
plana e livre de graxas usando o rolo de texturizar, de superfície, em camadas finas e sucessivas. Aplicada a
espuma rígida, brocha, desempenadeira, espátula ou 1ª demão, após um intervalo mínimo de três horas, a
escova; em dias muitos secos, a superfície deve ser superfície deve ser lixada, com lixa de grão 100 a
ligeiramente umedecida a fim de melhorar a 150, a fim de eliminar os relevos; deves-se aplicar a
aderência da tinta. Para obter a superfície texturada 2ª demão corrigindo o nivelamento e, após o período
deve-se espalhar a tinta sobre a superfície com o rolo de secagem, proceder ao lixamento final.
numa só direção e passar o rolo na outra direção, sem
tinta, marcando levemente a superfície. 4.2. Sobre a superfície preparada,
nivelada, seca e limpa, aplica-se com rolo, pincel,
4. Medição trincha ou revólver , uma demão de tinta epóxi
fundo, seguido de duas demãos de tinta epóxi de
Para fins de recebimento, a unidade acabamento. Cada demão de pintura deve ser
de medição é o metro quadrado (m2) aplicada somente após a secagem completa da demão
anterior, com intervalo mínimo de 3 horas, salvo
. recomendações do fabricante.
2.48.02.16.021 - PINTURA EM TEXTURA
ACRILICA SEM CORANTE 5. Medição

Idem ao 2.48.02.16.020 Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado (m2)

2.48.02.16.022 - PINTURA EM TINTA A BASE


DE EPOXI, COM 2.48.02.16.023 - PINTURA EM TINTA A BASE
EMASSAMENTO, EM DE EPOXI DE ALTO
PAREDES INTERNAS BRILHO, CATALISAVEL,
COM EMASSAMENTO EM
1. Conceito PAREDE DE CONCRETO OU
ALVENARIA, EM (DUAS)
Execução de serviços de pintura DEMÃOS
em parede interna com tinta epóxi.
Idem ao 2.48.02.16.022
2. Características
2.48.02.16.024 - PINTURA EM TINTA A BASE
Corresponde a aplicação na DE SILICONE EM TIJOLOS
superfície da parede interna do emassamento com DE CERAMICA, EXECUTADA
massa a base de epóxi, uma demão de tinta epóxi EM 02 (DUAS) DEMÃOS
fundo e duas demãos de tinta epóxi de acabamento.
A cor deve ser determinada no projeto. 1. Conceito

Preparados a base de resina epóxi, Execução de serviço de pintura em


própria para aplicação em parede parede de tijolo com silicone.

3. Recomendações 2. Características

Deve-se manter o ambiente bem 2.1. Revestimento aplicado em


ventilado durante a aplicação e secagem da tinta. superfície de tijolo cerâmico, impermeável,
resultando um acabamento uniforme e transparente.
4. Procedimentos de Execução

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2.2. Preparada à base de silicone 4. Medição


que proporciona proteção e aspecto esteticamente
agradável à superfície. Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro quadrado (m2).
3. Recomendações

3.1. O operador deve usar máscara 2.48.02.16.026 - PINTURA LAVÁVEL A BASE


apropriada e óculos protetores quando aplicar o DE PVA COM TEXTURA
silicone. ACRILICA EM PAREDES
EXTERNAS, SEM
4. Execução do serviço EMASSAMENTO, EXEUTADA
EM 02 (DUAS) DEMÃOS
Deve-se aplicar o silicone com
rolo, pincel ou revólver sobre a superfície limpa, seca Idem ao 2.48.02.16.020
e livre de graxas. Deve-se espalhar uniformemente o
silicone sobre a superfície evitando a formação
sulcos ou escorrimentos na película de acabamento. 2.48.02.16.027 – PINTURA LAVAVEL A BASE
DE PVA COM TEXTURA
5. Medição ACRILICA EM PAREDES
INTERNAS, SEM
Para fins de recebimento, a unidade EMASSAMENTO, EXEUTADA
de medição é o metro quadrado (m2). EM 02 (DUA) DEMÃOS

Idem ao 2.48.02.16.020
2.48.02.16.025 - PINTURA EM VERNIZ EM
ALVENARIA APARENTE
2.48.02.16.028 - PINTURA LAVAVEL A BASE
1. Conceito DE PVA 100% ACRILICA EM
PAREDES EXTERNAS, COM
Execução de pintura em verniz em EMASSAMENTO,
alvenaria. EXECUTADA EM 02 (DUAS)
DEMÃOS
2. Características
Idem ao 2.48.02.16.006
2.1. Revestimento a ser aplicado
em superfície de alvenaria, impermeável e que
confere com acabamento uniforme.

2.2. Para superfícies porosas é


recomendável aplicar um fundo selador a fim de
uniformizar a absorção do produto.
2.48.02.16.029 - PINTURA LAVAVEL A BASE
DE PVA, 100% ACRILICA EM
3. Procedimentos de execução PAREDES EXTERNAS, SEM
EMASSAMENTO,
Deve ser aplicado com rolo de EXECUTADA EM 02 (DUAS)
espuma, pincel ou revolver sobre a superfície limpa. DEMÃOS
Cada demão deve ser aplicada somente após a
secagem completa da demão anterior, com intervalo Idem ao 2.48.02.16.006
de tempo mínimo de 8 horas.

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2.48.02.16.030 – PINTURA LAVAVEL A BASE 2.48.02.16.035 – PINTURA SOBRE TEXTURA


DE PVA EM PAREDES COM LIQUIBRILHO
EXTERNAS, COM
EMASSAMENTO, Idem ao 2.48.02.16.006
EXECUTADA EM 02
(DEMÃOS)
2.48.02.16.036- PREPARO DE CAL LIQUIDA
Idem ao 2.48.02.16.006
1. Conceito

2.48.02.16.031 – PINTURA LAVAVEL A BASE Preparo de cal líquida na obra


DE PVA EM PAREDES
EXTERNAS, SEM 2. Procedimentos de execução
EMASSAMENTO,
EXECUTADA EM 02 (DUAS) Para a primeira demão será diluído
DEMÃOS 1,0 kg do produto em 3,0 litros de água. À mistura
será adicionado o aditivo fixador.
Idem ao 2.48.02.16.006 Para a segunda demão será diluído
1,0 kg do produto em 1,5 litros de água. À mistura
será adicionado o aditivo fixador.
2.48.02.16.032 – PINTURA LAVAVEL A BASE
DE PVA EM PAREDES 3. Medição
EXTERNAS SEM
EMASSAMENTO, Para fins de recebimento a unidade
EXECUTADAS EM 02 (DUAS) de medição é o metro cúbico (m3)
DEMÃOS (SUPERFÍCIE
ANTIGA)
2.48.02.16.037 - PINTURA A OLEO EM
Idem ao 2.48.02.16.006 PAREDES, SEM
EMASSAMENTO,
EXECUTADA EM 02 (DUAS)
2.48.02.16.033 – PINTURA LAVAVEL A BASE DEMAOS
DE PVA EM PAREDES
INTERNAS COM Idem ao 2.48.02.16.005
EMASSAMENTO,
EXECUTADA EM 02 (DUAS)
DEMÃOS

Idem ao 2.48.02.16.006
2.48.02.16.038 – PINTURA LAVAVEL A BASE
DE PAVA 10% ACRILICA EM
2.48.02.16.034 - PINTURA LAVAVEL A BASE PAREDES INTERNAS, SEM
DE PAVA EM PAREDES EMASSAMENTO, EXEUTADA
INTERNAS, SEM EM 02 (DUAS) DEMÃOS
EMASSAMENTO,
EXECUTADA EM 02 (DUAS) Idem ao 2.48.02.16.006
DEMÃOS

Idem ao 2.48.02.16.006 2.48.02.16.039 – PINTURA LAVAVEL A BASE


DE PAVA EM SUPERFICIES
HORIZONTAIS, SEM

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EMASSAMENTO, EXEUTADA superfície, observando o intervalo de 8 horas, entre


EM 02 (DUAS) DEMÃOS demãos no lixamento.

Idem ao 2.48.02.16.006 3.2. Para aplicar a tinta a óleo ou


esmalte sintético, sobre a madeira, deve-se, primeiro,
verificar as condições das peças, ou seja, as peças
2.48.02.16.040 – PINTURA EM TEXTURA devem estar secas, isentas de óleos, graxas, sujeiras,
ACRILICA E TINTA resinas, resíduos de serragem e outras contaminantes.
ACRILICA COM SEMIBILHO Deve-se então aplicar a primeira demão de acordo
(quatro DEMÃOS DA TINTA) com as orientações técnicas e recomendações do
fabricante. Depois de 12 a 24 horas de secagem,
Idem ao 2.48.02.16.020 aplica-se a segunda demão de trinta, sendo que o
acabamento final deve se apresentar uniforme, sem
falhas, manchas ou imperfeições.
2.48.03.00.000 – PINTURA EM MADEIRA
4. Medição

2.48.03.16.001 – PINTURA A OLEO EM Para fins de recebimento a unidade


CAIBROS, RIPAS E TERCA de medição é o metro quadrado (m2)

1. Conceito
2.48.03.16.002 – PINTURA A ÓLEO EM
Execução de serviços de pintura em ESQUADRIAS DE MADEIRA,
caibros, ripas, terças e esquadrias de madeira com EXECUTADA EM 01 (UMA)
tinta a óleo ou esmalte sintético, com ou sem DEMÃO
emassamento.
Idem ao 2.48.03.16.001
2. Recomendações

Deve-se preparar a superfície da 2.48.03.16.003 – PINTURA A ÓLEO EM


madeira antes do emassamento, quando for o caso, ESQUADRIAS DE MADEIRA,
através do aparelhamento com lixa de madeira. O EXECUTADA EM 02 (DUAS)
emassamento das esquadrias é indicado para corrigir DEMÃOS
imperfeições em superfícies de madeira, tornando-se
lisas. Deves-se usar massa a óleo com grande poder Idem ao 2.48.03.16.001
de enchimento, de boa aderência e que seja fácil de
lixar
2.48.03.16.004 – PINTURA A OLEO EM
2.2. Para esse serviço recomenda- ESQUADRIAS DE MADEIRA,
se que a aplicação seja feita em recintos fechados, EXETUADA EM 02 (DUAS)
quando possível, para evitar que partículas de pó DEMÃOS COM FUNDO
adiram à tinta. BRANCO FOSCO

3. Procedimentos de execução Idem ao 2.48.03.16.001

3.1. Para a execução do serviço de


emassameno, se for o caso, a superfície da madeira 2.48.03.16.005 - PINTURA A OLEO EM
já deve estar preparada e se a madeira for nova é QUADRO DE GIZ
recomendável aplicar uma demão de fundo sintético
nivelador. A massa deve então ser aplicada em Idem ao 2.48.03.16.001
camadas finas e sucessivas até o nivelamento total da

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se levemente a superfície, eliminando o pó. Faz-se a


2.48.03.16.006 – PINTURA EM ESMALTE calafetagem dos furos existentes. Então, deve-se
SINTETICO EM ESQUADRIAS aplicar a primeira demão de verniz diluído conforme
DE MADEIRA EM 02 (DUAS) orientação do fabricante, espera-se 12 a 24 horas e
DEMAOS lixa-se levemente, eliminando-se o pó. Aplica-se a
segunda demão e depois a terceira. O acabamento
final deve ser uniforme, regular, sem falhas ou
Idem ao 2.48.03.16.001 imperfeições.

4. Medição
2.48.03.16.007 – PINTURA EM ESMALTE
SINTETICO EM ESQUADRIAS Para fins de recebimento, a unidade
DE MADEIRA, INCLUSIVE de medição é o metro quadrado (m2)
EMASSAMENTO

Idem ao 2.48.03.16.001 2.48.03.16.009 – PINTURA EM VERNIZ COM


FILTRO SOLAR FOSCO,
MADEIRA EM GERAL,
2.48.03.16.008 – PINTURA EM VERNIZ EM EXEUTADA EM 03 (TRÊS)
ESQUADRIAS DE MADEIRA DEMAOS
EXECUTADA EM 02 (DUAS)
DEMÃOS Idem ao 2.48.03.16.008

1. Conceito
2.48.03.16.010 – PINTURA EM VERNIZ FOSCO
Execução de serviços de ACETINADO P/MADEIRA
evernizamento em esquadrias de madeira. (INTERIORES E
EXTERIORES), EXECUTADA
2. Recomendações EM 02 (DUAS) DEMÃOS

As esquadrias submetidas ao Idem ao 2.48.03.16.008


acabamento de verniz não devem estar sujeitas ao
tempo e as peças devem ser protegidas logo após a
sua colocação para não serem manchadas com outros
materiais utilizados na obra.
2.48.03.16.011 – PINTURA EM VERNIZ
3. Procedimentos de Execução POLIURETANICO P/
ESQUADRIAS DE MADEIRA
Para a aplicação do verniz deve-se (EXTERIORES), EXECUTADA
verificar as condições de madeira que, por sua vez, EM 02 (DUAS) DEMÃOS
deve estar seca, isenta de óleo, graxa, sujeira, resinas
exsudadas, resíduos de serragem e outros Idem ao 2.48.03.16.008
contaminantes. O preparo da superfície deve ser feito
de acordo com as condições encontradas: remove-se
a resina exsudada, se a madeira é resinosa, com duas 2.48.03.16.012 – PINTURA EM VERNIZ
demãos de 20 a 25 gr de goma laca dissolvida em SINTETICO EM ESQUADRIAS
100ml de álcool etílico, lixa-se superfície no sentido DE MADEIRA, EXECUTADA
das fibras e remove-se o pó por escovamento e ou EM 02 (DUAS) DEMÃOS
pano embebido em aguarrás. Aplica-se uma demão
de selador para madeira, diluído conforme Idem ao 2.48.03.16.008
recomendações do fabricante e, depois de seco, lixa-

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2.48.03.16.013 – PINTURA EM VERNIZ 4. MEDIÇÃO


SINTETICO EM ESQUADRIAS
DE MADEIRA, EXECUTADA Para fins de recebimento a unidade
EM (TRES) DEMÃOS de medição é o metro linear (m)

Idem ao 2.48.03.16.008
2.48.04.16.003 – PINTURA DE SARJETA A
CAL EM 02 (DUAS) DEMÃOS
2.48.04.00.000 – PINTURA EM OBRAS DE
DRENAGEM Idem ao 2.48.04.16.001

2.48.04.16.001 - PINTURA DE BANQUETA A


CAL EM 02 (DUAS) DEMÃOS 2.48.05.00.000 - EMASSAMENTO

1. Conceito 2.48.05.05.001 - EMASSAMENTO COM


MASSA A BASE DE OLEO, EM
Execução de pintura a cal em duas PAREDES EXTERNAS, PARA
demãos em banquetas e sarjetas TINTA A OLEO, EM 01 (UMA)
DEMÃO
2. Características
1. Conceito
2.1. Deve ser aplicado sobre uma
superfície firme, limpa, seca, sem poeira, gordura, Execução de serviços de
sabão ou mofo. Não é totalmente impermeável à emassamento de paredes internas e externas com
água, permitindo a saída do vapor d’ água por massa a base de óleo
absorção ao mesmo.
2. Características
2.2. Consiste na aplicação de uma
pasta de cal e adições que ajude aderência da pintura 2.1. É indicada para nivelar e
sobre a superfície ou que melhore a corrigir imperfeições em qualquer superfície de
impermeabilização ou promova a coloração alvenaria para posterior aplicação de pintura. Deve
especificada em projeto. A proporção da mistura á ser aplicado sobre uma superfície firme, limpa, seca,
bastante variada e determinada em função do local e sem poeira, gordura, sabão ou mofo. Para superfícies
superfície de aplicação. Recomenda-se sempre o uso excessivamente absorventes deve-se aplicar um
de cal hidratada, tendo como dosagem inicial à fundo selador anterior ao emassamento.
proporção 1:1 de cal e água, em massa. Para as
superfícies excessivamente absorventes deve-se 2.2. Pasta preparada a partir de
adicionar uma pequena quantidade de óleo de linhaça resinas alquídicas que atua como corretor de
à água destinada à primeira demão. irregularidades em superfícies de aço, madeira,
argamassa e concreto.

3. Procedimento de Execução 3. Procedimentos de Execução

Deve ser aplicada com pincel ou Deve ser aplicada com a


brocha, sobre a superfície preparada, plana, sem desempenadeira de aço ou espátula sobre a superfície
fendas ou buracos. Cada demão da caiação deve ser em camadas finas e sucessivas. Aplicada a 1ª demão,
aplicada somente após a secagem completa da demão após um intervalo mínimo de 8 a 10 horas, ou
anterior, com intervalo de tempo mínimo de 24 conforme orientação do fabricante, a superfície deve
horas. As demãos devem ser aplicadas em direções ser lixada, com lixa de grão 100 a 150, a fim de
cruzadas. A caiação deve ter acabamento uniforme. eliminar os relevos; deve-se aplicar a 2ª demão

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corrigindo o nivelamento e, após o período de Execução de serviços de


secagem, proceder o lixamento final. emassamento de parede interna e externa com massa
acrílica ou massa a base de PVA.

4. Medição 2. Características

Para fins de recebimento, a unidade 2.1. É indicada para nivelar e


de medição é o metro quadrado (m2). corrigir imperfeições em qualquer superfície de
alvenaria aplicada sobre uma superfície firme, limpa,
seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo. Para
2.48.05.05.002 – EMASSAMENTO COM superfícies excessivamente absorventes deve-se
MASSA A BASE DE OLEO, EM aplicar um líquido selador anterior ao emassamento.
PAREDES EXTERNAS, PARA
TINTA A OLEO, EM 02 2.2. Pasta preparada a partir de
(DUAS) DEMÃOS resinas sintéticas solúvel em água que atua como
corretor de irregularidades em superfícies de
Idem ao 2.48.05.05.001 argamassa e concreto.

3. Procedimentos de Execução
2.48.05.05.003 – EMASSAMENTO COM
MASSA A BASE DE OLEO, EM Deve ser aplicada com a
PAREDES INTERNAS desempenadeira de aço ou espátula sobre a superfície
em camadas finas e sucessivas. Aplicada a 1ª demão,
Idem ao 2.48.05.05.001 após um intervalo mínimo de três horas, a superfície
deve ser lixada, com lixa de grão 100 a 150, a fim de
eliminar os relevos; deve-se aplicar a 2ª demão
corrigindo o nivelamento e, após o período de
secagem, proceder o lixamento final.

4. Medição

Para fins de recebimento, a unidade


2.48.05.05.004 - EMASSAMENTO COM de medição é o metro quadrado (m2).
MASSA DE OLEO, EM
PAREDES INTERNAS PARA 2.48.05.05.006 – EMASSAMENTO COM
TINTA A OLEO EM 02 (DUAS) MASSA ACRILICA EM
DEMÃOS PAREDES EXTERNAS PARA
TINTA LAVAVEL, EM 02
Idem ao 2.48.05.05.001 (DUAS) DEMÃOS

Idem ao 2.48.05.05.005
2.48.05.05.005 – EMASSAMENTO COM
MASSA ACRILICA EM
PAREDES EXTERNAS PARA 2.48.05.05.007 – EMASSAMENTO COM
TINTA LAVAVEL EM 01 MASSA A BASE DE PVA EM
(UMA) DEMÃO PAREDES INTERNAS PARA
TINTA LAVÁVEL EM 01
1. Conceito (UMA) DEMÃO

Idem ao 2.48.05.05.005

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2.48.05.05.008 – EMASSAMENTO COM


MASSA A BASE DE PVA EM
PAREDES INTERNAS TINTA
LAVAVEL EM 02 (DUAS)
DEMÃOS

Idem ao 2.48.05.05.005

2.48.05.05.009 – EMASSAMENTO DE
ESQUADRIAS DE MADEIRA
PARA TINTA A OLEO, 01
(UMA) DEMÃO

Idem ao 2.48.05.05.005

2.48.05.05.010 – EMASSAMENTO COM


MASSA A BASE DE PVA EM
SUPERFICIES HORIZONTAIS

Idem ao 2.48.05.05.005

2.48.05.05.011 - EMASSAMENTO COM


MASSA E BASE DE OLEO, EM
ESQUADRIAS METALICAS

Idem ao 2.48.05.05.001

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2.49.00.000.000 – SINALIZAÇÃO/SEGURANÇA

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TMD < 2000 Tinta a base de resina alquídica


2.49.01.00.000 - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL TMD < 4000 Tinta a base de resina acrílica
(RODOVIA URBANA) TMD > 4000 Termoplásticos por spray

c) A tinta deverá ser fornecida


2.49.01.19.001 - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL embalada em recipientes metálicos, cilíndricos,
COM TINTA ACRILICA OU possuindo tampa removível com diâmetro igual ao da
VINILICA P/02 (DOIS) ANOS embalagem. As seguintes informações deverão estar
DE DURAÇÃO legíveis no corpo da embalagem:

1.0 - Objetivo Nome do produto;


Nome comercial;
Esta especificação de serviço define Cor da tinta;
os critérios que orientam a execução da sinalização Referência quanto à natureza química da resina;
horizontal, em rodovias e vias urbanas. Aspectos Data da fabricação;
relacionados a estes serviços, integram o Manual de Prazo de validade;
Sinalização Rodoviária do DNER, o manual de Identificação da partida da fabricação;
sinalização de trânsito do DENATRAN e a resolução Nome e endereço do fabricante.
nº 666/86 do CONTRAN.
Quantidade contida no recipiente,
2.0 - Definição e Generalidades em litros.
d) A tinta deverá estar apta a ser
Sinalização horizontal é um aplicada nas seguintes condições:
conjunto de sinais horizontais (faixas e marcas no
pavimento) em tipos e cores previamente definidos Temperatura ambiente entre 10ºC e
destinados a regulamentar o uso da rodovia, alertar 40ºC;
para condição potencialmente perigosas, fornecer Umidade relativa do ar inferior a
indicação e educar o usuário. 80%.
e) A tinta deverá apresentar, por
3.0 - Materiais ocasião de seu uso, viscosidade adequada, sem ser
necessária a adição de qualquer aditivo, de modo a
3.1 - Tintas permitir sua aplicação pôr máquinas de projeção
pneumática, devendo resultar uma película de
a) As tintas a serem utilizadas nas espessura, em estado úmido, de 0,4 mm a 0,6 mm (0,4
demarcações viárias são de dois tipos: mm para misturas usinadas a quente e 0,6 mm para
mistura a frio e tratamento superficial).
Tintas a base de resina acrílica ou
vinílica (DNER - EM 118/89); f) A tinta deverá possuir condição
Tintas para sinalização viária a de ser utilizada tanto em superfície asfáltica quanto
base de resina alquídica, copolímero estireno-acrilato em superfície de concreto de cimento Portland, nem
e/ou estireno-butadieno (DNER-EM 252/89); causar desagregação ou outro qualquer tipo de dano
Materiais termoplásticos para ao pavimento.
demarcação viária ( DNER-EM 253/89 ).
g) A tinta não deverá ter suas
b) O material a ser aplicado na propriedades modificadas, ou se deteriorar quando
demarcação viária, deverá ser selecionado segundo o estocada, por um período mínimo de seis meses.
critério de volume de tráfego:
h) A tinta não deverá apresentar,
logo após a abertura do recipiente, sedimentos ou
grumos que não possam ser facilmente dispersos por
TRÁFEGO MATERIAL agitação manual;

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A taxa de aplicação varia de 0,4


i) A tinta deverá ainda apresentar l/m2 a 0,6l/m2 , não sendo admitidas taxas inferiores
flexibilidade, resistência à água, ao calor e ao ao limite mínimo especificado. Para faixa com 0,10
intemperismo, bem como, estabilidade, viscosidade, de largura, 1,0 l de tinta deve ser suficiente para
volatilidade, brilho, tempo de secagem, resistência à pintar entre 15,0 m e 16,7 m de faixa dependendo da
abrasão, massa específica, constituição química e espessura da película.
padrões de cores compatíveis com os respectivos do
projeto. c) Microesferas “drop-on”
3.2 - Microesfera de Vidro
A taxa de aplicação é de 160 g/m2 ,
Dois tipos de microesfera são para película de esp. de 0,4 mm, e de 200 g/m2, para
utilizados, denominadas “premix” e “drop-on”. O película de espessura de 0,6 mm, admitindo-se uma
primeiro é misturado à tinta antes de sua aplicação, variação de +/- 10%;
enquanto que o segundo é espargido sobre a tinta, nas
áreas pintadas. Alem da diferença quanto à forma de d) A tinta deverá satisfazer, as
aplicação, os dois tipos distinguem-se quanto ao seguintes exigências da especificação:
tamanho máximo e à graduação.

No que se refere às suas características Flexibilidade - (DNER - Satisfatória


físicas e químicas, como o tipo de vidro, a ME 19/89 )
Resistência à água - Satisfatória
percentagem de sílica, o índice de refração, a (DNER - ME 20/89 )
granulometria, a percentagem de unidades Sangria - (DNER - ME Ausência
defeituosas, deverão ser atendidos os requisitos desta 18/89 )
especificação. Cor da tinta amarela - Notação MUNSELL nº 10; YR
(DNER - ME 183/89) 7,5/14 e suas tolerâncias exceto 2,0
Y 7,5/14 e10 YR 6,5/14
3.3 - Taxas de aplicação de tintas e Cor da tinta branca - Notação MUNSELL nº 9,5
Microesferas. (DNER - ME 183/89) obedecida a tolerância N 9,0 ou
padrão branco
Resistência ao calor - Satisfatória
Serão apresentadas a seguir as taxas (DNER - ME 234/89)
usuais de aplicação de tintas e microesfera. No Resistência à abrasão - Maior que 65 l de óxido alumínio
entanto, poderá ser necessário o uso de outras taxas (DNER - ME 239/89)
em função de situação particular. Estabilidade na Dif. Visc. antes e depois de
armazenagem - (DNER - estocagem menor que 5 KU
a) Microesfera “premix”. ME 38/89)
Estabilidade na diluição Satisfatória
A taxa de diluição, no reservatório - (DNER - ME 184/89)
da máquina de demarcação, é de 200 g/l a 250 g/l. Massa específica - 1,35 g/cm3 - 1,45 g/cm3
(DNER - ME 190/89)
Viscosidade (KU) - 70 - 80
Quando da adição das microesferas (DNER - ME 38/89)
à tinta, poderá ser adicionada também, se necessário, Matéria não volátil - 65,9 % mín.
um máximo de 5% em volume, de solvente (DNER - ME 235/89)
compatíveis, para acerto de sua viscosidade. Esse Tempo secagem “Pick 15 minutos máx.
up time”. (DNER-ME
volume de solvente não será levado em consideração 186/89 )
no cálculo de quantidade de microesfera. Aderência - (DNER - Satisfatória
ME 139/89)
Para uma espessura de película de Formação de nata - Ausência
(DNER - ME 185/89)
tinta de 0,40 mm, a quantidade aplicada varia Pigmento - (DNER - ME 45% mín. em massa de tinta
portanto de 80 g/m2 a 100 g/m2, e para uma espessura 237/89)
de 0,6 mm, de 120 g/m2 a 150 g/m2 Dióxido de titânio (tinta 10 % min. em massa de tinta
branca) - DNER - ME
238/89
b) Tintas

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Cromato de chumbo 10 % mín. em massa de tinta,


(tinta amarela) - DNER- sendo permitido substituir até Deverá ter as dimensões indicadas
ME 233/89 15% do teor utilizado por TiO2.
Veículo - (DNER - ME 55% máx. em massa de tinta pelo projeto. Será “ABS - 10”, de alta resistência a
235/89) impactos, com duas cavidades frontais para a inserção
Resina sólida - ( DNER - 38% mín., em massa do veículo de dois refletores (tacha bidirecional), ou de um
ME 235/89 ) refletor de uma “ripa cega” (tacha monodirecional),
Microesfera de vidro 200 a 250 g/l de tinta
“Premix” providas de um pino de aço 1010/1020, central, nas
Microesfera de vidro “ 160 g/m2 cores branca e amarela.
Drop - on”
Resina - ( DNER - ME Estireno-acrilato, estireno Cada refletor deverá conter um
252/93 ) butadieno e/ou resina alquídica.
mínimo de 23 elementos de vidro lapidado e
espelhado, em cor branca ou amarela, incrustados em
placa suporte que se encaixam nas cavidades do corpo
e) As microesferas de vidro deverão ser limpas,
da tacha.
incolores, satisfazendo as seguintes exigências de
especificação:
A “ripa cega” é destinada à vedação
de uma das cavidades frontais da tacha, quando esta
Teor de sílica, mínimo - (DNER - 65 %
for do tipo monodirecional.
ME 057/89)
Índice de refração, mínimo 1,50
A cola é do mesmo tipo aplicado
(DNER - ME 121/89 )
nos tachões.
Imperfeição, máximo(Ensaio 30%
ASTM D1115)
4.0 - Equipamento
Resistência à solução de cloreto Satisfatória
de cálcio (DNER - ME 011/89)
O equipamento básico para a execução de
Sinalização Horizontal compreende as seguintes
3.4 - Tachões e tachas
unidades:
a) A marcação do pavimento
a) Tachão
(faixas, setas, números, zebrados, etc.) será feita com
máquinas apropriadas para o tipo de tinta empregada
Deverá ter as dimensões indicadas pelo
e providas de “pistola de pintura” para retoques e
projeto. Será composto por material orgânico e
marcação mais trabalhadas;
inorgânico, à base de resinas sintéticas e filerizantes
minerais, na cor amarelo permanente, provido, na
b)Acessórios para limpeza,
base, de barra de aço 1010/1020, para suporte dos
marcação e medição tais como: vassoura manual,
pinos, de tela de nylon no corpo para absorção de
furadeira, espátula, linha de nylon, cordel, trena,
impactos e dois pinos de aço 1010/1020, para
gabaritos para setas, letras e números;
fixação no pavimento.
Disporá de um ou dois refletores
c) Havendo necessidade, serão
(mono e bidirecional). Cada refletor deverá conter um
utilizados outros equipamentos para limpeza da pista.
mínimo de cinqüenta elementos refletivos de vidro
lapidado, em cor branca ou amarela, incrustados em
Todo equipamento deverá ser
placa suporte, fixada no corpo da peça através de
inspecionado pela fiscalização, devendo dela receber
rebites e de cola especial.
aprovação, sem o que não será dada autorização
para o início dos serviços.
A cola, para fixação no pavimento
de concreto de cimento portland ou betuminoso, é
5.0 - Execução
sintética, pre-acelerada à base de resina de película,
com certa adesividade.
5.1 - Tintas
b) Tacha

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A aplicação de tintas sobre o furos executados e colagem da superfície inferior dos


pavimento deverá seguir, basicamente, as seguintes dispositivos no pavimento, com utilização de cola do
etapas: tipo referido no item 3.4;
a) Antes do início da execução dos
serviços, a superfície do pavimento deverá estar c) As taxas e tachões serão mono ou
perfeitamente limpa, seca e isenta de graxa e/ou óleo. bidirecionais, com refletores nas cores branca ou
O eixo da pista deverá estar conveniente locado, de amarela, conforme a mensagem que a sinalização
20,0 m em 20,0 m; deve transmitir de acordo com o projeto.

b) Marcação das linhas, a cada 6.0 - Controle


metro, com pontos de +/- 3,0 cm de diâmetro, com
tinta; 6.1 - Controle Tecnológico

c) Aplicação de tinta: no caso de a) Todos os materiais


faixas longitudinais de sinalização, a aplicação de industrializados utilizados na execução dos serviços
tintas será feita com máquina automotriz, provida de de sinalização horizontal devem satisfazer às
pistola e misturador automático no tanque. Cuidados condições estabelecidas no item 3.0 - Materiais desta
especiais devem ser tomados na regulagem de pressão especificação, e em outros que porventura venham a
e altura de pistola, para que se obtenha a largura e ser exigidas pelo DER/PB e, em casos específicos,
espessura de faixa padronizada. nas normas da ABNT.

No caso de faixa interrompidas, b) A fiscalização exigirá da


deve ser observado o espaçamento indicado pelo executante dos serviços, certificado do fabricante que
projeto. Para pinturas diversas (setas, legendas, etc.), comprovem a qualidade dos materiais fornecidos;
a linha deve ser aplicada com pistola manual, com c) As taxas de consumo de tintas e
auxilio de gabaritos; microesferas realizadas, devem ser determinadas para
verificação do atendimento aos limites estabelecidos
d) Na execução dos serviços nesta especificação. O processo recomendado é o de
deverão, ainda, ser considerados os seguintes pesagem dos recipientes, antes e após a aplicação.
aspectos: Este processo poderá ser substituído pôr outros,
mediante prévia aceitação da fiscalização;
A cor da tinta a utilizar (amarela ou d) Havendo suspeita quanto à
branca) estará de acordo com o indicado no projeto; qualidade dos materiais, a fiscalização exigirá ensaios
A pintura não poderá ser executada de acordo com especificações próprias, com ônus
em dias chuvosos ou com o pavimento úmido; para a executante.
As faixas deverão apresentar
condição de tráfego em tempo não superior a 30 6.2 - Controle Geométrico e de
minutos. acabamento.
a) O controle das condições de
5.2 - Tachas e Tachões acabamento dos serviços que compõem a sinalização
horizontal será feito, pela fiscalização, em bases
As taxas e/ou tachões serão fixados visuais;
no pavimento conforme os espaçamentos e nas
larguras indicadas pelo projeto. As operações básicas b) O controle geométrico consistirá
para os serviços são as seguintes: na realização de medidas, à trena, para verificação de
larguras, espaçamentos e comprimentos das pinturas
a) Execução de furos no pavimento executadas. Todas as dimensões deverão estar de
para o encaixe; acordo com o projeto ou, em caso de dúvida, ou de
não previsão no projeto, com os manuais citados no
b) Encaixe dos pinos existentes no item 1 - Objetivo desta especificação;
pavimento na parte inferior das taxas ou tachões, nos

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6.3 - Aceitação sinalização de trânsito do DENATRAN e a resolução


nº 666/86 do CONTRAN.
Os serviços de sinalização
horizontal serão aceitos desde que atendidas as 2.0. Definição e Generalidades
seguintes condições:
A sinalização vertical é constituída
a) A execução dos serviços tenha por placas, pórticos, balizadores, marcos
obedecido o projeto, estas especificações e as normas quilométricos e semáforos, fixadas ao lado ou
do DENATRAN e do CONTRAN; suspensas sobre a pista, transmitindo mensagens de
caráter permanente e, eventualmente, variáveis,
b) O acabamento seja julgado através de símbolos e/ou legendas pré-reconhecidos e
satisfatório legalmente instituídos.

c) A qualidade dos materiais A função das placas de sinalização é


empregados seja comprovado por certificados do aumentar a segurança, mantendo o fluxo de tráfego
fabricante e/ou por laboratório idôneo; em ordem e fornecendo as informações necessárias
aos usuários da via. Nas placas ficam indicadas:
d) As taxas de consumo
especificadas tenham sido obedecidas, dentro das a) Obrigação e limitação, proibição
tolerâncias adotadas; ou restrição, que governam o uso da via;

e) As dimensões de projeto e as b) Advertências sobre perigos


dimensões executadas não difiram de mais ou menos existentes na via;
de 10%.
c) Direção de logradouros e pontos
7.0 - Medição de interesse, de forma a auxiliar os condutores de
veículos em seus deslocamentos.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro quadrado (m2) 3.0 - Materiais

3.1 - Madeira
2.49.01.19.002 – SINALIZAÇÃO DE SETAS
E/OU DIRETRIZES NA PISTA Para a confecção dos postes de
sustentação e das travessas de armação que suportam
Idem ao 2.49.01.19.001 as placas, deverá ser empregada madeira de lei. O
poste, abaixo da placa, deverá ser pintado com tinta
branca, acrílica. A travessa de armação e o
2.49.02.00.000 – SINALIZAÇÃO VERTICAL prolongamento do suporte serão pintados com tinta
(RODOVIARIA E URBANA) preta, à base de PVA. A base do suporte, na parte a
ser enterrada no solo, deverá ser tratada com óleo
creosoto, como preservativo.
2.49.02.16.001 – PLACA DE SINALIZAÇÃO
(CONFECÇÃO) 3.2 - Concreto

1.0. Conceito O concreto utilizado para suporte,


balizadores e sapatas de fixação de pórticos e
Esta especificação de serviço define os bandeiras, será executado com os materiais
critérios que orientam a execução da sinalização especificados a seguir:
vertical, em rodovias e vias urbanas. Aspectos
relacionados a estes serviços, integram o Manual de
Sinalização Rodoviária do DNER, o manual de

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a) Cimento: “Recebimento e
Aceitação de Cimento Portland Comum e Portland de a) São utilizadas para compor sinais
Alto Forno”; rodoviários, na forma de tarjas, símbolos, legendas,
b) Agregados miúdos: “Agregado para obter legibilidade diurna e noturna, esta por luz
Miúdo para Concreto de Cimento”; retro-refletiva;

c) Agregado Graúdo: “Agregado b) O tipo de película a ser utilizado


Graúdo para Concreto de cimento”; deve ser o indicado pelo projeto. As condições de
armazenagem das películas e de montagem dos sinais
d) “Água para Concreto”; devem seguir as recomendações dos fabricantes, as
quais devem garantir a qualidade e a durabilidade dos
e) Concreto: “Concreto e produtos fornecidos.
Argamassa”;
f) Formas: “Formas e Cimbres”; 3.5 - Balizadores

g) Armadura: “Armaduras para Deverão ser confeccionados em


Concreto Armado”; tubos de PVC de 100 mm, com enchimento de
concreto simples, e tamponados na parte superior com
h) O concreto utilizado deverá ser PVC e com elementos refletivos do tipo FLAT-TOP
dosado experimentalmente para atingir a resistência, G 5 implantados em todo o trecho nas cores, branca,
aos 28 dias, especificada em projeto, para cada um amarela e vermelha. Outros materiais poderão ser
dos casos de aplicação. O concreto utilizado deverá utilizados com a autorização prévia da fiscalização.
ser preparado de acordo com o prescrito nas normas
NBR 6118 e NBR 7187 da ABNT. 3.6 - Pórticos e Bandeiras

3.3 - Chapas Metálicas e Acessórios Os pórticos e bandeiras deverão ser


de Fixação. metálicos.O projeto deve especificar o tipo de
material a ser utilizado (ferro galvanizado, alumínio)
a) As chapas metálicas, utilizadas na bem como os perfis e comprimento das peças, e as
confecção das placas, deverão ser do tipo chapa formas de realizar as ligações ou união entre peças,
zincada especial, com no mínimo 270 gramas de por rebites, parafusos, solda ou outro tipo qualquer de
zinco por metro quadrado, material encruado, acoplamento.
aplainado, semi manufaturado na espessura de 1,25
mm, pintada por sistema contínuo e curada a 4.0 - Equipamento
temperatura de 350ºC, com tratamento à base de
cromo e fósforo e pintura com 5 micra de primer O equipamento básico para a
epoxi, mais 20 micra de poliéster, em cada face. Uma execução da sinalização vertical compreende os
das faces será pintada na cor preta semi-fosca e a seguintes cuidados:
outra em uma das seguintes cores: verde, amarela,
azul, vermelha e branca, segundo padrão de cores a) Ferramentas manuais (pá,
adotadas pelo DNER. cortadeira, trado, chave de boca, chave torque
variável, martelo, soquete, furadeira, etc.);
b) As placas deverão ser fornecidas
nas cores e dimensão detalhadas em projeto. b) Nível e prumo;

c) Para fins de fixação da placa aos c) Caminhão com guincho


suportes, devem ser utilizados parafusos zincados acoplado;
presos pôr arruelas e porcas, com dimensão e locais
de aplicação indicados pelo projeto. d) Outros equipamentos que
venham a ser necessários, em função do tipo do
3.4 - Películas Refletivas serviço.

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a) Execução das sapatas de


5.0 - Execução fundação: compreende a limpeza do terreno, a
instalação das formas de madeira, colocação dos
5.1 - Placas de sinalização chumbadores de espera, umedecimento das formas,
lançamento e vibração do concreto. Para a execução
Os suportes e travessas serão desta fase, deverão ser levadas em conta as
confeccionados em madeira de lei, com as dimensões localizações e dimensões indicadas pelo projeto;
indicadas no projeto, devendo receber o tratamento
indicado no item 3.1, desta especificação. b) Fixação das colunas: concretadas
e curadas as sapatas de fundação, procede-se
As placas serão adquiridas com todo acomodação e fixação das colunas metálicas. A
o tratamento especificado no item 3.3, e nos formatos, fixação será feita através dos chumbadores de espera,
cores e quantidades especificadas no projeto. de acordo com o projeto, e deverá permitir o
A confecção dos sinais posicionamento correto das colunas e sua perfeita
propriamente utilizará os tipos de película refletivas estabilidade;
recomendadas pelo projeto e seguirá as
recomendações dos fabricantes. c) Montagem das placas e treliças:
as placas serão montadas na treliça através de
A instalação das placas de parafusos. O içamento do conjunto far-se-á com
sinalização deverá seguir, basicamente, as seguintes auxilio de guincho, de modo a permitir a fixação das
etapas: extremidades da treliça às respectivas colunas de
a) Limpeza do terreno; sustentação.

b) Execução das caixas: as caixas 5.3 - Balizadores


para o assentamento dos suportes serão executados a
trado, levando-se em consideração as indicações do A implantação de balizadores
projeto no que se refere à localização, afastamento da seguirá as seguintes etapas:
pista e profundidade da cava;
a) Limpeza do terreno;
c) Montagem das placas: a
montagem das placas nos respectivos suportes será b) Execução das cavas: a execução
feita com utilização dos parafusos de fixação; das cavas para assentamento dos balizadores deverá
levar em consideração a profundidade e a correta
d) Colocação dos suportes nas localização, indicada pelo projeto;
cavas: a colocação dos suportes nas cavas deve ser
feita de maneira que a placa permaneça rigorosamente c) Colocação dos balizadores: estes
na altura prevista pelo projeto e em posição vertical. serão posicionados nas cavas e terão seu interior
Para não prejudicar a legibilidade da placa, esta preenchido com concreto e nivelados para garantir
deverá ser posicionada levemente virada para fora da sua posição vertical;
via, fazendo um ângulo compreendido entre 90º e 95º
com o sentido de tráfego. d) Concretagem das cavas: será
realizada de forma a garantir a permanência dos
e) Concretagem: as cavas serão balizadores na sua correta posição.
concretadas de modo a manter a placa, rigidamente,
em sua posição permanente e correta. 6.0 - Controle

5.2 - Pórticos e Bandeiras 6.1 - Controle Tecnológico

Para a execução de pórticos e a) Todos os materiais


bandeiras, as etapas básicas são as seguintes: industrializados utilizados na elaboração dos
dispositivos de sinalização vertical devem satisfazer

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as condições estabelecidas no item 3 - Materiais, acabamento, desde que sejam atendidas as seguintes
desta especificação e outros que pôr ventura venham a condições:
ser exigidos pelo DER/PB, e, em casos especiais, às
normas da ABNT. A fiscalização exigirá do a) A implantação dos dispositivos
executante, os certificados, expedidos pelos tenha sido realizada de acordo com o projeto e dentro
fabricantes, que comprovem a qualidade destes das normas do DENATRAN;
materiais;
b) As diferenças encontradas nas
b) Havendo suspeita quanto à medidas das dimensões e posicionamento dos
qualidade dos materiais, a fiscalização exigirá dispositivos não difiram em mais do que 10% dos de
ensaios, com ônus para a executante; projeto.

c) O tratamento da base dos


suportes de madeira, deverá ser verificado antes de 7.0 - Medição
sua cravação ao solo.
Para fins de recebimento a unidade
6.2 - Controle Geométrico e de de medição é o metro quadrado (m2)
Acabamento.

a) O controle das condições de 2.49.02.16.002 – PLACA DE SINALIZAÇÃO


implantação e acabamento dos dispositivos que CIRCULAR (D=1,00M)
compõem a sinalização vertical será feito pela
fiscalização, em bases visuais; Idem ao 2.49.02.16.001

b) Deverão ser procedidas medidas


à trena, para verificação do correto posicionamento 2.49.02.16.003 – PLACA DE SINALIZAÇÃO
dos dispositivos, no que diz respeito a alturas, ORTOGONAL (D=1,00M)
espaçamentos, afastamento da pista e localização com
referência ao estaqueamento da rodovia; Idem ao 2.49.02.16.001

c) Para aferição do posicionamento 2.49.02.16.004 – PLACA DE SINALIZAÇÃO


dos dispositivos, deverá ser consultado o projeto e, QUADRADA (L=1,00M)
em caso de dúvida ou não previsão no mesmo, os
manuais referidos no item 1 - Objetivo, desta Idem ao 2.49.02.16.001
especificação.

6.3 - Aceitação 2.49.02.16.005 – PLACA DE SINALIZAÇÃO


RETANGULAR (2,00M X
6.3.1 - Aceitação do Controle 0,40M)
Tecnológico.
A aceitação dos materiais Idem ao 2.49.02.16.001
industrializados empregados será feita com base na
comprovação de qualidade através de certificado do
fabricante e/ou de laboratório idôneo. 2.49.02.16.006 – PLACA DE SINALIZAÇÃO
RETAGULAR (2,00M X 0,50M
6.3.2 - Aceitação do Controle )
Geométrico e de Acabamento
Idem ao 2.49.02.16.001
Os serviços executados serão
aceitos, sob o ponto de vista geométrico e de

539
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2.49.02.16.007 – PLACA DE SINALIZAÇÃO 1. Conceito


RETANGULAR (2,00M X
1,00M) Esta especificação de serviço tem
por objetivo definir e orientar a execução de defensas
Idem ao 2.49.02.16.001 metálicas em obras rodoviárias sob jurisdição do
DER/PB.

2.49.02.16.008 – PLACA DE SINALIZAÇÃO 2.0 - Definição E Generalidades


RETANGULAR (2,00M X
1,20M) As defensas metálicas são
dispositivos ou sistemas de proteção contínuos,
Idem ao 2.49.02.16.001 constituídas por estruturas metálicas maleáveis ou
semimaleáveis, destinados a atenuar o choque de
veículos desgovernados contra estruturas fixas ou
2.49.02.16.009 – PLACA DE SINALIZAÇÃO evitar a sua saída da plataforma da rodovia, em locais
RETANGULAR (2,50M X que apresentem riscos aos veículos e seus ocupantes.
1,00M) Devem absorver energia do impacto, minimizando os
efeitos do choque.
Idem ao 2.49.02.16.001
2.2 - Existem Dois tipos de
Defensas Metálicas
2.49.02.16.010 – PLACA DE SINALIZAÇÃO
RETANGULAR (2,50M X Defensas Simples: tipo de defensa,
1,20M) formada por uma só linha de lâminas e suportada por
uma única linha de postes.
Idem ao 2.49.02.16.001 Defensa dupla: tipo de defensa,
formada por duas linhas de lâminas, paralelas e
suportadas por uma única linha de postes.

2.3 - As defensas constam,


basicamente das seguintes peças:
2.49.02.16.011 – PLACA DE SINALIZAÇÃO
TRIANGULAR (L=1,00M) a) Guias de deslizamento

Idem ao 2.49.02.16.001 É um perfil “w”, com dimensão


padronizada pela NBR 6971 da ABNT, e objetiva
receber o choque do veículo, servindo de guia para a
2.49.02.19.001 - SINALIZAÇÃO VERTICAL sua trajetória.
b) Poste
Idem ao 2.49.02.16.001
É um perfil “C”, cravado no solo,
no qual é fixada a guia de deslizamento através de
2.49.06.00.000 – DEFENSAS acessórios e, junto com esta, absorve parte da energia
recebida na colisão.

2.49.06.04.001 – DEFENSA METALICA PARA c) Espaçador


RODOVIAS
(FORNECIMENTO E Peça componente da defensa,
APLICAÇÃO). intermediária entre a lâmina e o poste, mantendo
aquela afastada deste, evitando assim o impacto direto
ao poste.

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d) Calço certificado de qualidade do fabricante, atendendo o


que preconiza a mesma NBR 6970 da ABNT.
É a peça de apoio da guia de
deslizamento. b) Havendo suspeita quanto à
e) Elementos de fixação qualidade dos materiais a fiscalização poderá coletar
amostra representativa de um lote de material e
São os parafusos, porcas, arruelas e encaminhar para análise em laboratório idôneo, às
plaquetas. custas da executante.

3.0 - Materiais 6.2 - Controle Geométrico e de


Acabamento.
As propriedades mecânicas das
peças metálicas obedecerão aos critérios da NBR O controle geométrico e de
6970 e da NBR 6355 da ABNT. acabamento consistirá de:
Os parafusos serão do tipo, fácil
ruptura. a) Verificação dos comprimentos de
Os elementos metálicos serão ancoragem, que deverão estar de acordo com o
zincados pôr imersão, após a operação de projeto;
conformação e furacão.
A zincagem deverá proporcionar b) Verificação do espaçamento
uma camada de revestimento mínimo igual a 350 g/m2 entre os postes de sustentação;
por face.
Espessura mínima da camada igual c) Verificação da altura dos guias de
a 50 m. deslizamento.

d) O controle das condições de


acabamento será feito, pela fiscalização, em bases
visuais.
4.0 - Equipamento
6.3 - Aceitação
Para a cravação dos postes serão
usados bate - estacas pneumático. Para o a) Aceitação do Controle
assentamento das guias de deslizamento (espaçador e Tecnológico.
calço) é necessário chave de impacto ou torque
variável, a fim de assegurar um aporte uniforme e A aceitação dos materiais será feita
adequado. com base no certificado do fabricante e/ou laboratório
idôneo. O não atendimento a qualquer das condições
5.0 - Execução especificadas pela NBR 6970, justificam a rejeição.

A execução obedecerá ao Projeto b) Aceitação do Controle


Específico. Geométrico e de Acabamento.
Este projeto obedecerá à instrução
em vigor do DNER e a NBR 6970 e 6971 da ABNT. Os serviços excutados não aceitos,
sob o ponto de vista geométrico e de acabamento,
6.0 - Controle desde que sejam atendidas as seguintes condições:

6.1 - Controle Tecnológico b.1 - A variação do nível de


instalação das guias de deslizamento, em relação ao
a) O controle de recebimento de greide da via, deverá estar compreendido entre mais
recebimento dos materiais será feito pela exigência do ou menos 40 mm;

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b.2 - O desvio lateral da defensa, em


relação ao bordo da via, deverá estar compreendido
entre mais ou menos 30 mm;

b.3- Os comprimentos de
ancoragem e total, tenham variação inferior a 5% dos
projetados;

b.4 - As condições de acabamento,


sejam julgadas satisfatórias.

7.0 - Medição

Para fins de recebimento a unidade


de medição é o metro linear.

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2.50.00.000.000 – SERVIÇOS
COMPLEMENTARES

____________________________________________________________________________________________
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2.50.01.01.003 - ALAMBRADO COM TELA DE


2.50.01.00.000 – MUROS E FECHAMENTOS FERRO GALVANIZADO DE
MASA DE 2”, EM ARAME 16,
SEM TUBO (H=2,50M)
2.50.01.01.001 - ALAMBRADO COM TELA DE
FERRO GALVANIZADO COM Idem ao 2.50.01.01.001
MALHA DE 2”, FIXA EM
TUBO DE FERRO
GALVANIZADO DE 2” 2.50.01.01.004 – ALAMBRADO COM TELA DE
(H=1,50M) FERRO GALVANIZADO
C/MALHA DE 2”, FIXA EM
1. Conceito TUBO DE FERRO
GALVANIZADO DE 3”
Execução de cerca com tela de (H=4,0M)
arame galvanizado fixado em tubos de ferro
galvanizado Idem ao 2.50.01.01.001

2. Características
2.50.01.01.005 – ALAMBRADO COM TELA EM
Tela simples, torção com fio de FERRO GALVANIZADO DE
arame com diâmetro de 12 BWG, 2,7 mm e malha 2”, FIXA EM TUBO DE FERRO
de 2” GALVANIZADO DE 3”
(H=6,0M)
3. Procedimentos de execução
Idem ao 2.50.01.01.001
No alinhamento definido no
projeto, fixam-se os tubos de ferro galvanizado com 2.50.01.03.001 - CERCA COM 4 (QUATRO)
concreto no traço 1:2:4 (cim:areia: brita) com FIOS DE ARAME FARPADO,
profundidade mínima de 0,50m e espaçados no COM ESTACAS DE MADEIRA
mínimo de 2,50m. Nas extremidades de tubos, estira- COM ESPAÇAMENTO DE
se dos fios de arame galvanizado 16 BWG, diâmetro 2,0M
de 1,60 mm, para garantir a planeza da tela, estira-se
a tela faceando-a e soltando-a nos tubos 1. Conceito

4. Medição Execução de cercas com arame


farpado em estacas de concreto ou madeira
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro linear (m) 2. Referências

Para o entendimento desta Norma


2.50.01.01.002 – ALAMBRADO COM TELA DE deverão ser consultados os documentos seguintes:
FERRO GALVANIZADO C/
MALHA DE 2” EM ARAME • DNER-EM 366/97 – Arame
12, FIXA EM TUBO DE farpado de aço zincado
FERRO GALVANIZADO DE 3” • DNER-EM 033/94– Mourões de
(H=2,00M) eucalipto preservado para cercas
• DNER-EM 174/94 – Mourões de
Idem ao 2.50.01.01.001 concreto armado para cercas de
arame farpado.

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5.1.3. Os mourões de suporte


3. Definições devem apresentar diâmetro médio de 0,10m e
comprimento de 2,10m.
Para os efeitos desta Norma são
adotadas as definições seguintes:
5.1.4. Os mourões esticadores
• Cercas – dispositivos de vedação devem apresentar diâmetro médio de 0,15m e
constituídos de fios de arame comprimento de 2,20m
farpado, apoiados em suportes
rígidos e fixos no solo. 5.1.5. Os mourões de concreto
armado devem ter as dimensões e características
• Mourões de suporte – peças conforme fixado na norma DNER-EM 366/97
fixadas no solo que se destinam a
sustentar e a manter 5.2. Equipamento
suficientemente indeslocáveis as
fiadas de arame paralelas entre si e Os equipamentos a serem utilizados são usualmente
fixadas em alturas determinadas ferramentas manuais, como enxadão, trados,
martelos, etc.
• Mourões esticadores – peças que
se destinam ao esticamento das 5.3. Execução
fiadas de arame farpado
5.3.1. Para implantação de uma
• Mourões de escora - peças que cerca deve ser feita a limpeza de uma faixa de
se destinam a ser utilizadas em terreno de 2,00m de largura, para possibilitar a
reforço aos mourões estiadores execução e conservação, bem como, proteção contra
fogo. A limpeza deve consistir de desmatamento e
4. Condições Gerais resultar em uma faixa de implantação isenta de
vegetais.
4.1. A implantação de cercas de
arame farpado deve ser feita ao longo de toda 5.3.2. Após a limpeza, os mourões
rodovia, exceto nas travessias de grandes cursos d devem ser alinhados e aprumados e o reaterro de suas
água, entroncamento com outras estradas e nos fundações compactadas, de modo a não sofrerem
pontos em que julgado desnecessário, constantes do deslocamento.
projeto.
5.3.3. Devem ser empregados nos
5. Condições Específicas mourões quatro fios de arame farpado, esticados com
três espaçamento de 0,40m e um de 0,30m (inferior)
5.1. Material a partir de 0,10m de extremidade superior dos
mourões. Os arames devem ser fixados aos mourões
5.1.1. Os mourões de madeira de por meio de grampos de aço zincado ou de
suporte, esticadores e escoras devem receber braçadeiras de arame liso de aço zincado nº 14 ou,
tratamento para preservação, conforme fixado na ainda, eventualmente, por outros processos indicados
DNER-EM 033/94. no projeto.
Obs.: Onde houver gado de pequeno porte, devem
5.1.2. Os mourões de suporte e ser empregados cinco fios de arame, a partir de 15cm
esticadores devem ser chanfrados no topo e aparados do topo do mourão, com espaçamento na seqüência
na base, ser isentos de fendas, retos e não apresentar de 0,35m, 0,35m, 0,25m, 0,25m e 0,25m.
outros defeitos que os inabilitem para a função.
5.3.4. Durante o esticamento dos
fios os mourões esticadores devem ser escorados.

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5.3.5. Cravação dos Mourões de 7.2. Verificação Final da Qualidade


Madeira
A verificação final da qualidade
5.3.5.1. Os mourões de suporte de será visual.
madeira devem ser cravados no terreno à
profundidade de 0,50m e espaçados de 2,50m. 7.3. Aceitação e Rejeição

5.3.5.2. Os mourões esticadores de Serão aceitos os serviços


madeira devem ser cravados à profundidade de considerados bons e rejeitados em caso contrário.
0,60m e espaçados de 50m, bem como, nos pontos de
mudança dos alinhamentos e/ou vertical da cerca. Os serviços rejeitados deverão ser
refeitos ou complementados.
5.3.6. Cravação dos Mourões de
Concreto Armado 8. Medição

5.3.6.1. Os mourões de suporte de Para fins de recebimento a unidade


concreto devem ser cravados no terreno à da medição é o metro linear (m)
profundidade de 0,50m e espaçados de 2,50m.

5.3.6.2. Os mourões esticadores de 2.50.01.03.002 - CERCA COM 6 (SEIS) FIOS


concreto devem ser cravados no terreno à DE ARAME FARPADO, COM
profundidade de 0,60m e espaçados de 50m, bem ESTACAS DE MADEIRA COM
como nos pontos de mudança dos alinhamentos ESPAÇAMENTO DE 1,50M
horizontal e/ou vertical da cerca.
Idem ao 2.50.01.03.001
5.3.7. Os mourões de concreto
armado de seção quadrática devem ser utilizados
apenas nos casos em que o “efeito cutelo” possa 2.50.01.03.003 – CERCA COM 6 (SEIS) FIOS DE
determinar a instabilidade da cerca. ARAME FARPADO, COM
ESTACAS DE CONCRETO DE
6. Manejo Ambiental PONTA RETA COM
ESPAÇAMENTO DE 1,0M
O material vegetal retirado da
faixa para implantação da cerca deve ser espalhado, Idem ao 2.50.01.03.001
evitando-se a queima.

7. Inspeção 2.50.01.03.004 – CERCA COM 6 (SEIS) FIOS DE


ARAME FARPADO COM
7.1. Controle da Execução ESTACAS DE CNCRETO DE
PONTA RETA COM
O controle da execução será visual ESPAÇAMENTO DE 1,50M
devendo ser observado principalmente:

a) execução da cerca sobre a linha demarcatória da 2.50.01.03.005 - CERCA COM 6 (SEIS) FIOS
área a ser delimitada; DE ARAME FARPADO COM
b) resistência da cerca quanto a possíveis esforços ESTACAS DE CONCRETO DE
que deverão ser contrapostos pela firmeza dos PONTA RETA, COM
mourões ESPAÇAMENTO DE 2,0M,
c) perfeita fixação do arame nos mourões de modo a COM MURETA EM
atender ao espaçamento especificado. ALVENARIA

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Idem ao 2.50.01.03.001 Idem ao 2.50.01.03.001

2.50.01.03.006 – CERCA COM 6 (SEIS) FIOS


DE ARAME FARPADO COM 2.50.01.03.013 – CERCA COM 8 (OITO) FIOS
ESTACAS DE CONCRETO DE DE ARAME FARPADO COM
PONTA RETA COM ESTACAS DE CONCRETO DE
ESPAÇAMENTO DE 2,0M PONTA VIRADA, COM
ESPAÇAMENTO DE 2,0M
Idem ao 2.50.01.03.001
Idem ao 2.50.01.03.001

2.50.01.03.007 - CERCA COM 6 (SEIS) FIOS


DE ARAME FARPADO DOM 2.50.01.03.014 - CERCA COM 9 (NOVE) FIOS
ESTACA DE CONCRETO DE DE ARAME FARPADO COM
PONTA VIRADA, COM ESTACAS DE CONCRETO, DE
ESPAÇAMENTO DE 2,0M PONTA VIRADA,
ESPAÇAMENTO DE 2,0M ,
Idem ao 2.50.01.03.001 COM MURETA DE
ALVENARIA

2.50.01.03.008 – CERCA COM 6 (SEIS) FIOS DE Idem ao 2.50.01.03.001


ARAME GALVANIZADO COM
ESTACA DE CONCRETO DE
PNTA VIRADA, ESPAÇADAS 2.50.01.03.015 – CERCA COM 11 (ONZE) FIOS
DE 2,0M, COM SAPATA DE ARAME FARPADO COM
ESTACAS DE CONCRETO, DE
Idem ao 2.50.01.03.001 PONTA VIRADA, ESPAÇADAS
DE 2,0M, INCLUSIVE BASE
DE FUNDAÇÕES
2.50.01.03.009 – CERCA COM 8 (OITO) FIOS
DE ARAME FARPADO COM Idem ao 2.50.01.03.001
ESTACA DE MADEIRA COM
ESPAÇAMENTO DE 1,20M
2.50.01.03.016 – CERCA COM 12 (DOZE) FIOS
Idem ao 2.50.01.03.001 DE ARAME FARPADO COM
ESTACAS DE CONCRETO,
ESPAÇADAS DE 2,00M,
2.50.01.03.010 - CERCA COM 8 (OITO) FIOS PADRÃO CAGEPA
DE ARAME FARPADO COM
ESTACA DE MADEIRA COM Idem ao 2.50.01.03.001
ESPAÇAMENTO DE 2,0M
2.50.01.13.001 –MURETA EM ALVENARIA DE
Idem ao 2.50.01.03.001 1/2 VEZ C/TIJOLO DE 8
FUROS (H=0,50M) COM
COLUNAS EM ALVENARIA,
2.50.01.03.011 – CERCA COM 8 (OITO) FIOS REBOCADA E CAIADA
DE ARAME FARPADO COM
ESTACAS DE CONCRETO DE Idem ao 2.30.01.01.004
PONTA RETA, COM
ESPAÇAMENTO DE 2,0M 2.50.01.13.002 – MURETA EM LVENARIA DE
1/2 VEZ COM TIJOLOS DE 8

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FUROS SEM FUNDAÇÃO, C/ CONCRETO C/ H=2,00M ,


H=1,0M, REBOCADA E REBOCADO E CAIADO
CAIADA
Idem ao 2.30.01.01.004
Idem ao 2.30.01.01.004

2.50.01.13.009 – MURO EM ALVENARIA DE


2.50.01.13.003 – MURO DE CONTORNO 1/2 VEZ COM TIJOLO DE 8
PADRÃO CAGEPA FUROS COM COLUNAS EM
CONCRETO SEM FUNDAÇÃO
Idem ao 2.30.01.01.004 COM H=2,00M REBOCADO E
CAIADO

2.50.01.13.004 – MURO EM ALVENARIA DE Idem ao 2.30.01.01.004


1/2 VEZ C/ TIJOLOS DE 8
FUROS, COM COLUNAS DE
CONCRETO C/ H=1,60M, 2.50.01.13.010 - MURO EM ALVENARIA DE
REBOCADO E CAIADO 1/2 VEZ COM TIJOLOS DE 8
FUROS COM COLUNAS EM
Idem ao 2.30.01.01.004 CONCRETO C/ H=2,20M,
REBOCADO E CAIADO

2.50.01.13.005 – MURO EM ALVENARIA DE Idem ao 2.30.01.01.004


1/2 VEZ C/ TIJOLOS DE 8
FUROS, CHAPISCO SEM
PINTURA (H=1,80M) 2.50.01.13.011 – MURO EM ALVENARIA DE
1/2 VEZ COM TIJOLOS DE 8
Idem ao 2.30.01.01.004 FUROS COM COLUNAS EM
CONCRETO C/ H=2,30M,
REBOCADO E CAIADO
2.50.01.13.006 – MURO EM ALVENARIA DE
1/2 VEZ C/ TIJOLOS DE 8 Idem ao 2.30.01.01.004
FUROS COM COLUNAS EM
CONCRETO COM H=1,80M,
REBOCADO E CAIADO 2.50.01.13.012 - MURO EM ALVENARIA DE
1/2 VEZ COM TIJOLOS DE 8
Idem ao 2.30.01.01.004 FUROS COM COLUNAS EM
CONCRETO C/ H=2,50M,
REBOCADO E CAIADO
2.50.01.13.007 - MURO EM ALVENARIA DE
1/2 VEZ COM TIJOLOS DE 8 Idem ao 2.30.01.01.004
FUROS COM COLUNAS EM
CONCRETO COM H=1,90M,
REBOCADO E CAIADO

Idem ao 2.30.01.01.004

2.50.01.13.013 – MURO EM ALVENARIA DE


2.50.01.13.008 – MURO EM ALVENARIA DE 1/2 VEZ COM TIJOLOS DE 8
1/2 VEZ COM TIJOLOS DE 8 FUROS COM COLUNAS EM
FUROS COM COLUNA EM

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CONCRETO C/ H=3,0M, irrigação inicial. Cuidados iniciais deverão ser


REBOCADO E CAIADO tomados nos taludes para que se obtenha a fixação
por enraizamento.
Idem ao 2.30.01.01.004
4. Medição

2.50.02.00.000 – PAISAGISMO Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro quadrado ( m2.)
2.50.02.01.001 – ATERRO VEGETAL

1. Conceito 2.50.03.00.000 – QUADRA DE ESPORTES

Preparo de aterro com terra vegetal


para ajardinamento 2.50.03.04.001 - DEMARCAÇÃO A BASE DE
TINTA ACRILICA PARA
2. Medição QUADRA DE ESPORTE –
FAIXA C/ E= 5,0CM
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3) 1. Conceito

Demarcação e pintura à base de


2.50.02.10.001 – JARDINEIRA EM tinta acrílica com trincha, de faixas com 5 cm de
ALVENARIA E CONCRETO largura para quadra de esportes.
REVESTIDA COM
CIMENTADO - SEÇÃO 0,40M 2. Medição
X 0,40M
Para fins de recebimento, a unidade
Idem ao 2.30.01.01.004 de medição é o metro linear (m).

2.50.02.16.001 – PLANTIO DE GRAMA EM 3.50.03.04.002 – DEMARCAÇÃO DE QUADRA


PLACAS EM GRANILITE

1. Conceito
1. Conceito
Serviço de plantação de grama em
placas. Demarcação de quadra com
utilização de granilite com 5,0 cm de espessura.
2. Recomendações
2. Medição
As áreas a serem protegidas com
grama deverão conter uma camada de no mínimo 10 Para fins de recebimento a
cm de terra vegetal, isenta de elementos que possam unidade de medição é o metro linear (m)
dar origem a outros tipos de vegetação.

3. procedimentos de Execução 2.50.03.16.001 - PREPARO MANUAL DO


TERRENO P/ QUADRA DE
Deverão ser colocadas justapostas ESPORTE, INCLUSIVE
em seguida comprimidas. Após será aplicada uma CORTE, ATERRO,
camada de terra vegetal, de forma a preencher COMPACTAÇÃO E
eventuais vazios entre as placas, e se proceder à NIVELAMENTO

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1. Conceito
2.50.03.20.002 – TRAVE PARA FUTEBOL DE
Preparo de terreno para quadra de SALÃO
esportes, incluindo corte, aterro, compactação e
nivelamento. 1. Conceito

2. Medição Fornecimento e instalação de trave


de futebol de salão.
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3). 2. Procedimentos de execução

As traves de futebol de salão, serão


2.50.03.17.001 – QUADRA DE ESPORTE COM fornecidas em tubo de ferro galvanizado.de 4” .
DIMENSÕES DE 18,0M X
36,0M 3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


1. Conceito de medição é a unidade (un)

Execução de quadra de esportes,


dimensões 18x36 m, compreendendo o preparo do 2.50.05.00.000 – ARQUITERUA DE
terreno, aplicação de herbicida, execução de lastro e INTERIORES
brita 2 ou 3 pintura à base de tinta asfáltica, pintura à
base de tinta acrílica, e demarcação e pintura de
faixas. 2.50.05.02.001 - BANCADA EM GRANITO
COM LARGURA = 0,60M
2. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un) Execução de bancada em granito
ou mármore.

2.50.03.20.001 - TRAVE PARA FUTEBOL DE 2. Procedimentos de execução


CAMPO
A peça de granito ou mámore será
1. Conceito fornecida com o comprimento, largura e tipo
especificado em projeto. A bancada será chumbada
Fornecimento e instalação de trave com argamassa de cimento e areia média.
de futebol de campo
3. Média
2. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento a unidade
As traves de futebol de campo de medição é o metro linear (m)
serão fornecidas em tubo de ferro galvanizado de 4”
e chumbada com concreto
2.50.05.02.002 – BANCADA EM MARMORE
3. Medição COM LARGURA = 0,60M

Para fins de recebimento a unidade Idem ao 2.50.05.02.001


de medição é a unidade (un)

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2.50.05.02.005 – BALCÃO EM MADEIR


2.50.05.02.003 – BALCAO COM TAMPO EM REVESTIDO EM LAMINADO
CONCRETO ENGASTADO NA COM ALTURA DE 1,00M E
ALVENARIA, REVESTIDO EM LARGURA DE 0,40M, SEM
AZULEJO COM 01 CUBA DE PORTINHOLA
LOUÇA
Idem ao 2.50.05.02.004
1. Conceito

Execução de balcão com tampo em 2.50.05.02.006 - BALCÃO EM MADEIR


concreto, rvestido em azulejo com cuba de louça. REVESTIDO EM LAMINADO
COM ALTURA DE 1,20M DE
2. Procedimentos de execução LARGURA DE 0,40M

O balcão será executado em Idem ao 2.50.05.02.004


concreto armado, engastado na alvenaria com
revestimento em azulejo.
2.50.05.02.007 - BALCÃO COM ARMAÇÃO,
3. Medição PORTAS E PRATELEIRA EM
COMPENSADO DE 15MM,
Para fins de recebimento a unidade REVESTIDO
de medição é o metro linear (m) INTERNAMENTE COM
LAMINADO BRILHANTE E
EXTERNAMENTE COM
2.50.05.02.004 – BALCÃO EM MADEIRA LAMINADO TEXTURIZADO,
REVESTIDO EM LAMINADO NAS DIMENSÕES:
COM ALTURA DE 0,40M E PROFUNDIDADE = 31CM;
LARGURA DE 0,30M, SEM ALTURA= 42CM –
PORTINHOLA CONFECÇÃO COM
FORNECIMENTO DO
MATERIAL

1. Conceito Idem ao 2.50.05.02.004

Execução de balcão em madeira


revestida em laminado.

2. Procedimentos de execução

O balcão será executado com chapa


de madeira tipo compensado com espessura
especificada, revestido em laminado com 2.50.05.02.008 – BALCÃO SEM PORTAS, COM
acabamento e cor especificada. ARMAÇÃO EM
COMPENSADO DE 15MM,
3. Medição REVESTIDO COM
LAMINADO TEXTURIZADO,
Para fins de recebimento a unidade NAS DIMENSÕES:
de medição é o metro linear (m) PROFUNDIDADE 31CM;
ALTURA = 42CM –
CONFECÇÃO COM

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FORNECIMENTO DO
MATERIAL
2.50.05.18.001 – REVESTIMENTO PARA
Idem ao 2.50.05.02.004 MOVEIS EM LAMINADO

2.50.05.02.009 – BANCADA DE COMPENSADO 1. Conceito


REVESTIDO EM LAMINADO
TEXTURIZADO, NA PARTE Execução de revestimento de
EXTERNA E EM LAMINADO móveis com laminado
BRILHANTE, NA PARTE
INTERNA (CONFECÇÃO E 2. Procedimento de execução
COLOCAÇÃO)
O revestimento será executado com
Idem ao 2.50.05.02.004 laminado com acabamento e cor especificado.

3. Medição
2.50.05.16.001 – PRATELEIRA EM CHAPA DE
MADEIR ADE 15MM TIPO Para fins de recebimento a unidade
COMPENSADO, COM L= de medição é o metro quadrado (m2).
0,50M

1. Conceito 2.50.07.00.000 – LIMPEZA GERAL

Execução de prateleira em chapa


de madeira tipo compensada. 2.50.07.12.001 – LIMPEZA DE BUEIROS

2. Procedimentos de execução 1. Conceito

A prateleira será executada com Execução da limpeza e


chapa de madeira tipo compensado com largura e desobstrução de dispositivos de drenagem tais como,
espessura especificada em projeto. bueiros, sarjetas, banquetas ou meio-fios, valetas de
proteção, entradas e saídas d´água, descidas d´água e
3. Medição condições de proporcionar o livre escoamento das
águas.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro linear (m) 2. Procedimentos de execução

2.1. Deverá ser colocada a


2.50.05.16.002 – PRATELEIRA EM sinalização de segurança adequada na are de
MARMORE BRANCO COM execução;
LARGURA=0,30M
2.2. Inspeção dos dispositivos de
Idem ao 2.50.05.02.001 drenagem, identificando os locais ou extensão a
serem limpos ou desobstruídos.

2.50.05.16.003 - PRATELEIRA EM MARMORE 2.3. Remover e transportar todo o


BRANCO COM material de entulho e depositá-lo em local onde não
LARGURA=0,70M possa ser novamente carregado pelas águas para
dentro do bueiro ou dispositivo de drenagem
Idem ao 2.50.05.02.001

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2.4. O controle dos serviços será Para fins de recebimento a unidade


feito pela fiscalização, de forma visual, logo após a de medição é o metro cúbico (m3).
execução das operações da limpeza e desobstrução.

3. Medição 2.50.07.12.006 – LIMPEZA E ENTREGA DA


OBRA
Para fins de recebimento, a
medição será de acordo com os seguintes itens:
1. Conceito
3.1. Nos bueiros, os serviços serão
medidos pela determinação da extensão da limpeza e Execução de limpeza geral da obra
desobstrução executada, expressa em metros lineares inclusive com unificação das instalações e
separando-se as linhas em simples duplas ou tripas, equipamentos de obra para posterior entrega da obra.
não se fazendo distinção com relação às dimensões
ou ao tipo do bueiro (tubular de concreto, metálico, 2. Procedimentos de execução
ou celular). A limpeza e desobstrução das valas de
entrada/saída, assim como o transporte do material 2.1. Será removido todo o entulho
removido, não será objeto de medição em separado. da obra, sendo cuidadosamente limpos e varridos os
acessos.
3.2. Nos dispositivos de drenagem 2.2. Todas as cantarias,
superficial, serão medidas pela determinação da pavimentação, revestimentos, cimentados, ladrilhos,
extensão de limpeza e desobstrução executadas pedras azulejos, vidros, aparelhos sanitários, etc,
expressa em metros lineares não se fazendo distinção serão limpos e cuidadosamente levados, de modo a
em relação ao tipo ou as dimensões dos dispositivos. não serem danificadas outras partes da obra por esses
serviços de limpeza.

2.50.07.12.002 - LIMPEZA DE CAIXA D´ÁGUA 2.3. A lavagem de mármore será


EM CONCRETO procedida com sabão neutro, isento de álcalis
cáusticos.
1. Conceito
2.4. As superfícies de madeira
Limpeza de caixas d´água e serão, quando for o caso, lustrados, envernizados ou
cisternas. incerados em definitivo.

2. Procedimentos de execução 2.5. Haverá particular cuidado em


remover-se de quaisquer detritos ou salpicos de
2.1. O reservatório será argamassa endurecida nas superfícies das cantarias,
previamente esgotado antes do início da limpeza. dos azulejos e de outros materiais.
2.6. Todas as manchas e salpicos
2.2. Após o esgotamento será feita de tinta e vernizes, serão, cuidadosamente removidas,
uma limpeza de detritos ou lodo nas paredes e no dando-se especial atenção à perfeita execução dessa
fundo do reservatório. limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias.

2.3. Após a limpeza será feita uma 2.7. Será procedida cuidadosa
primeira lavagem com água em abundância. verificação da parte da FISCALIZAÇÃO, das
perfeitas condições de funcionamento e segurança de
2.4. Por fim será feita a lavagem todas as instalações de água, esgoto, águas pluviais,
final com água e água sanitária. bombas elétricas, aparelhos sanitários, equipamentos
diversos, ferragens, etc.
3. Medição

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2.8 Na verificação final serão


obedecidas as normas da ABNT abaixo relacionadas:
2.50.11.03.004 – CAIXA DE PASSAGEM EM
• EB-829/75 – Recebimento de ALVENARIA DE 1/2 VEZ COM
instalações prediais de água fria 0,50M X 0,50M X 0,50M,
(NBR-565) REVESTIDA INTERNAMENTE
• NB-19/83 – Instalações Prediais COM CIMENTO E AREIA,
de esgotos sanitários (NBR-8160) TRAÇO 1:3
• NB- 597/77 – Recebimento de
serviços e obras de engenharia e Idem ao 2.50.11.03.003
arquitetura (NBR-5675)

3. Medição 2.50.11.03.005 – CAIXA DE PASSAGEM EM


ALVENARIA DE 1/2 VEZ
Para fins de recebimento a unidade COM 0.60 X 0.60 X 0.60M,
de medição é o metro quadrado (m2). REVESTIDA INTERNAMENTE
COM CIMENTO E AREIA,
TRAÇO 1:3
2.50.11.00.000- CAIXAS DE PASSAGENS EM
ALVENARIA Idem ao 2.50.11.03.003

2.50.11.03.003 - CAIXA DE PASSAGEM EM 2.50.11.03.006 - CAIXA DE PASSAGEM EM


ALVENARIA DE 1/2 VEZ ALVENARIA DE 1/2 VEZ
COM 0,40M X 0,40M X 0,40M, COM 0.80M X 0.80M X 0.80M ,
REVESTID INTERNAMENTE REVESTIDA INTERNAMENTE
COM CIMENTO E AREIA, COM CIMENTO E AREIA,
TRAÇO 1:3 TRAÇO 1:3

1. Conceito Idem ao 2.50.11.03.003

Execução de caixa de passagem ou


inspeção em alvenaria de 1/2 vez revestida 2.50.11.03.007- CAIXA DE PASSAGEM EM
internamente com argamassa de cimento e areia no ALVENARIA DE 1/2 VEZ
traço 1:3. COM 1,00M X 1,00M X 0,50
COM TAMPA
2. Procedimento de execução
Idem ao 2.50.11.03.003
A execução da caixa de passagem
ou inspeção será em alvenaria de tijolos cerâmicos,
2.50.11.03.008- CAIXA DE PASSAGEM EM
revestidos internamente com argamassa de cimento e
ALVENARIA DE 1/2 VEZ
areia no traço 1:3.
COM 1,20M 1,20M X 0,80M
REVESTIDA INTERNAMENTE
As medidas da caixa serão as
COM CIMENTO E AREIA,
especificadas em projeto. As tampas da caixa serão
TRAÇO 1:3
em concreto armado.
Idem ao 2.50.11.03.003
3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


de medição é a unidade (um)

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2.50.99 00.000 - OUTROS SERVIÇOS A base para mastro deverá ser


COMPLEMENTARES executada de acordo com o projeto específico.

3. Medição
2.50.99.02.001 - BANCO COM TAMPO EM
CONCRETO E ESTRUTURA Para fins de recebimento a unidade
EM ALVENARIA de medição é a unidade (un).

1. Conceito
2.50.99.03.001 - CASA DE BOMBA
Execução de banco com tampo em
concreto e estrutura em alvenaria. 1. Conceito

2. Procedimento de execução Execução de casa de bomba em


alvenaria
A execução do banco deverá
obedecer ao projeto do mesmo. Será executado com 2. Procedimento de execução
estrutura em alvenaria de tijolos cerâmicos com
tampo em concreto armado. A execução da casa de bomba
deverá obedecer ao projeto específico deverá ser
3. Medição executada em alvenaria de tijolos cerâmicos de 1/2
vez, chapiscado e rebocado.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro linear (m) 3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


de medição é a unidade (un)

2.50.99.06.001 - FIXAÇÃO DE QUADRO DE


2.50.99.02.002 – BANCO COM TAMPO EM GIZ EM LAMINADO
CONCRETO E ESTRUTURA
EM ALVENARIA, COM 1. Conceito
ATERRO
Fixação de quadro de giz em
Idem ao 2.50.99.02.001 laminado

2. Procedimentos de execução
2.50.99.02.003 – BANCO VAZADO
O quadro de giz em laminado será
Idem ao 2.50.99.02.001 fixado na alvenaria com buchas de nylon 58 com
parafusos.
2.50.99.02.004 - BASE PARA MASTROS 3. Medição

1. Conceito Para fins de recebimento a unidade


de medição é a unidade (un)
Execução de base para mastros de
bandeira.
2.50.99.07.001 – GUARDA CORPO EM FERRO
2. Procedimento de execução GALVANIZADO DE 1 1/12

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1. Conceito O tubo será de ferro galvanizado


com bitola e altura em conformidade com o projeto
Execução de guarda-corpo em ferro executivo. Será fixado um bloco de concreto com
galvanizado de 1 1/2" . cimento, areia e brita 19 a 25.

2. Procedimento de execução 3. Medição

O guarda-corpo será executado em Para fins de recebimento a unidade


tubos de ferro galvanizado de 1 1/2" em de medição é a unidade (un).
conformidade com o projeto.

3. Medição 2.50.99.13.002 – MASTRO METALICO COM


TUBO DE FERRO
Para fins de recebimento a unidade GALVANIZADO DE 3” ,
de medição é o metro linear (m) C/ALTURA DE 6,0M, FIXADO
EM BLOCO DE CONCRETO
COM 0,30M X 0,30M X 0,50M
2.50.99.12.001 – LAMINADO PARA QUADRO
DE GIZ Idem ao 2.50.99.13.001

1. Conceito
2.50.99.13.003 – MASTROS PARA BANDEIRA,
Fornecimento e execução de C/TUBO DE FERRO
laminado para quadro de giz GALVANIZADO DE 2”

2. Procedimento de execução Idem ao 2.50.99.13.001

O laminado para o quadro de giz será 2.50.99.13.004 – MASTRO PARA BANDEIRA,


o acabamento fosco em cor branca. C/TUBOS DE FERRO
GALVANIZADO DE 2”,
3. Medição INCLUSIVE BASE

Para fins de recebimento a unidade Idem ao 2.50.99.13.001


de medição é o metro quadrado (m2)

2.50.99.13.005 - MOLDURA PARA QUADRO


2.50.99.13.001 – MASTRO METALICO COM DE GIZ
TUBO DE FERRO
GALVANIZADO DE 3” , COM 1. Conceito
ALTURA DE 5,50M, FIXADO
EM BLOCO DE CONC. DE Execução de moldura para quadro
0,30M X 0,30M X 0,50M de giz

1. Conceito 2. Procedimento de execução

Execução de mastro metálico para A moldura para quadro de giz que


bandeira em ferro galvanizado. será executado em madeira de lei ou alumínio com as
dimensões indicadas no projeto específico.
2. Procedimentos de execução
3. Medição

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Para fins de recebimento a unidade 2.50.99.17.005 – QUADRO DE GIZ EM


de medição é o metro linear (m) LAMINADO BRANCO
BRILHANTE COM MOLDURA
DE ALUMINIO ( 3,20 X 1,20M)
2.50.99.17.001 - QUADRO DE GIZ EM
ALVENARIA DE 3,00M X Idem ao 2.50.99.12.001
1,20M

1. Conceito 2.50.99.20.001 – TUBO DE FERRO


GALVANIZADO DE 1/2"
Execução de quadro de giz em (AQUISIÇÃO E
alvenaria ASSENTAMENTO)

2. Procedimentos de execução 1. Conceito

O quadro de giz em alvenaria será Aquisição e assentamento de tubo


executado com as dimensões indicadas no projeto de ferro galvanizado.
executivo. A alvenaria será revestida com argamassa
de cimento e areia no traço 1:3 c/ espessura de 2. Procedimentos de execução
15mm. O revestimento será emassado com massa a
base de óleo e interiormente pintado com esmalte O assentamento de tubo de ferro
sintético em duas demãos. galvanizado será executado em concreto simples no
traço 1:2:4 (cim.:areia:brita) com a bitola indicada no
projeto.

3. Medição
3. Medição
Para fins de recebimento a unidade
Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro linear (m)
de medição é a unidade (un)

2.50.99.20.002 – TUBO DE FERRO


2.50.99.17.002 – QUADRO DE GIZ EM GALVANIZADO DE 3/4"
LAMINADO (QUISIÇÃO E
ASSENTAMENTO)
Idem ao 2.50.99.12.001
Idem ao 2.50.99.20.001

2.50.99.17.003 – QUADRO DE GIZ EM


LAMINADO (3,08M X 1,20M) 2.50.99.20.003 – TUBO DE FERRO
APROXIMADO GALVANIZADO DE 2”
(AQUISIÇÃO E
Idem ao 2.50.99.12.001 ASSENTAMENTO)

Idem ao 2.50.99.20.001
2.50.99.17.004 – QUADRO DE GIZ EM
LAMINADO (3,00M X 1,40M)

Idem ao 2.50.99.12.001

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2.51.00.000.000 - TRANSPORTE

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2.51.01.00.000 – CARGA E TRANSPORTE 2.51.01.03.002 – CARGA E DESCARGA DE


TUBOS DE PVC EM
CAMINHÃO
2.51.01.02.001- BOTA FORA EM CAMINHÃO
BASCULANTE COM CARGA 1. Conceito
MANUAL ATÉ 2.0 KM
Execução de carga e descarga
1. Conceito manual de tubos de PVC em caminhão

Execução de bota-fora em 2. Procedimento de execução


caminhão basculante com carga manual até 2,0 km
de distância A carga e descarga serão realizadas
manualmente em caminhão basculante com 6,0 m3
2. Procedimento de execução
3. Medição
O bota-fora será realizado com
carga manual em caminhão basculante com 6,0 m3 de Para fins de recebimento a unidade
capacidade até uma distância de transporte de 2,0 de medição é o metro linear (m)
km. O local do bota-fora será indicado pela
fiscalização.
2.51.01.03.003 - CARGA MECANIZADA DE
3. Medição MATERIAL DE 1A
CATEGORIA
Para fins de recebimento a unidade de medição é o
metro cúbico m3 1. Conceito

Execução de carga mecanizada em


2.51.01.03.001 - CARGA E DESCARGA DE material de 1a. categoria.
TUBOS DE FERRO FUNDIDO
EM CAMINHÃO 2. Procedimento de execução

A carga do material de 1a. categoria


1. Conceito será realizada através da carregadeira de pneus 966-
C, com capacidade de 3,06 m3
Execução de carga e descarga
mecanizada de tubos de ferro. 3. Medição

2. Procedimentos de execução Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro cúbico (m3).
A carga e a descarga serão
realizadas com guindaste munk em caminhão
basculante de 6 m3 2.51.01.20.001 - TRANSPORTE ATE 60M, EM
DIREÇÃO HORIZONTAL DE
3. Medição MATERIAL E GRANEL

Para fins de recebimento a unidade 1. Conceito


de medição é a tonelada (T)
Execução de transporte de material
a granel, em direção horizontal até 60,0m de
distância.

560
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2. Procedimento de execução

O transporte do material a granel 2.51.01.20.004 – TRANSPORTE EM 100M DE


será realizado, manualmente, em direção horizontal TUBOS DE PVC EM
até uma distância de 60,0m. CAMINHÃO, ATE 10 KM

3. Medição 1. Conceito

Para fins de recebimento, a unidade Execução de transporte de 100


de medição é o metro cúbico (m3) metros de tubos de PVC em caminhão, até uma
distância de 10 km.

2.51.01.20.002 – TRANSPORTE COMERCIAL 2. Procedimentos de execução


EM CAMINHÃO
BASCULANTE O transporte será realizado em
caminhão basculante de 6,0 m3 de capacidade até
1. Conceito uma distância de 10,0km.

Execução de transporte comercial 3. Medição


em caminhão basculante.
Para fins de recebimento, a unidade
2. Procedimento de execução de medição é a unidade (un)

A execução do transporte
comercial será realizado com caminhão basculante 2.51.01.20.005 – TRANSPORTE DE
com capacidade de 6,0 m3. MATERIAIS DE 1A;
CATEGORIA EM BOTA-FORA
3. Medição ATÉ 200M

Para fins de recebimento, a unidade 1. Conceito


de medição é a tonelada x quilometro (T x Km).
Execução do transporte de material
de 1a., 2a. ou 3a. categoria, pedregulhos e rocha.
2.51.01.20.003 – TRANSPORTE DE BRITA ATE
A CENTRAL DE CONCRETO, 2. Procedimentos de execução
DMT=200M
O transporte será realizado em
1. Conceito caminhão basculante de 6,0 m3 de capacidade, até a
distância e o local indicado pela fiscalização.
Execução de transporte de brita da
fonte até a central de concreto ou canteiro de obras. 3. Medição

2. Procedimento de execução Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro (m3).
O transporte da brita será realizado
em caminhão basculante de 6,0 m3.

3. Medição
2.51.01.20.006 – TRANSPORTE DE MATERIAL
Para fins de recebimento, a unidade DE 1A. CATEGORIA EM
de medição é o metro cúbico (m3).

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CAMINHÃO BASCULANTE , CAMINHÃO BASCULANTE ,


DMT DE 200 A 400M DMT DE 4000 A 5000M

Idem ao 2.51.01.20.005 Idem ao 2.51.01.20.005

2.51.01.20.007 – TRANSPORTE DE MATERIAL 2.51.01.20.014 – TRANSPORTE DE MATERIAL


DE 1A. CATEGORIA EM DE 2A CATEGORIA OU
CAMINHÃO BASCULANTE , AREIA EM CAMINHÃO
DMT DE 400 A 600M BASCULANTE, DMT DE 200 A
400M
Idem ao 2.51.01.20.005
Idem ao 2.51.01.20.005

2.51.01.20.008 – TRANSPORTE DE MATERIAL


DE 1A. CATEGORIA EM 2.51.01.20.015 – TRANSPORTE DE MATERIAL
CAMINHÃO BASCULANTE , DE 2A CATEGORIA OU
DMT DE 600 A 800M AREIA EM CAMINHÃO
BASCULANTE, DMT DE 400 A
Idem ao 2.51.01.20.005 600M

Idem ao 2.51.01.20.005
2.51.01.20.009 – TRANSPORTE DE MATERIAL
DE 1A. CATEGORIA EM
CAMINHÃO BASCULANTE , 2.51.01.20.016 – TRANSPORTE DE MATERIAL
DMT DE 800 A 1000M DE 2A CATEGORIA OU
2.51.01.20.010 – TRANSPORTE DE MATERIAL AREIA EM CAMINHÃO
DE 1A. CATEGORIA EM BASCULANTE, DMT DE 600 A
CAMINHÃO BASCULANTE , 800M
DMT DE 1000 A 2000M
Idem ao 2.51.01.20.005
Idem ao 2.51.01.20.005

2.51.01.20.017 – TRANSPORTE DE MATERIAL


2.51.01.20.011 – TRANSPORTE DE MATERIAL DE 2A CATEGORIA OU
DE 1A. CATEGORIA EM AREIA EM CAMINHÃO
CAMINHÃO BASCULANTE , BASCULANTE, DMT DE 800 A
DMT DE 2000A 3000M 1000M

Idem ao 2.51.01.20.005 Idem ao 2.51.01.20.005

2.51.01.20.012 – TRANSPORTE DE MATERIAL


DE 1A. CATEGORIA EM
CAMINHÃO BASCULANTE ,
DMT DE 3000 A 4000M

Idem ao 2.51.01.20.005
2.51.01.20.013 – TRANSPORTE DE MATERIAL 2.51.01.20.018 – TRANSPORTE DE MATERIAL
DE 1A. CATEGORIA EM DE 2A CATEGORIA OU
AREIA EM CAMINHÃO

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BASCULANTE, DMT DE 1000 Idem ao 2.51.01.20.005


A 2000M

Idem ao 2.51.01.20.005 2.51.01.20.025 – TRANSPORTE DE ROCHA


COM DMT DE 17,0KM

2.51.01.20.019 – TRANSPORTE DE MATERIAL Idem ao 2.51.01.20.005


DE 2A CATEGORIA OU
AREIA EM CAMINHÃO
BASCULANTE, DMT DE 2000 2.51.01.02.026 – TRANSPORTE DE
A 3000M SOLO/AREIA EM CAMINHÃO
BASCULANTE EM OBRAS
Idem ao 2.51.01.20.005 RODOVIARIAS

1. Conceito
2.51.01.20.020 – TRANSPORTE DE MATERIAL
DE 2A CATEGORIA OU Execução do transporte de material
AREIA EM CAMINHÃO de 1a., 2a. ou 3a. categoria, pedregulhos e rocha.
BASCULANTE, DMT DE 3000
A 4000M 2. Procedimentos de execução

Idem ao 2.51.01.20.005 O transporte será realizado em


caminhão basculante de 6,0 m3 de capacidade, até a
distância e o local indicado pela fiscalização.
2.51.01.20.021 – TRANSPORTE DE MATERIAL
DE 2A CATEGORIA OU 3. Medição
AREIA EM CAMINHÃO
BASCULANTE, DMT DE 4000 Para fins de recebimento, a unidade
A 5000M de medição é a tonelada x quilômetro (T x Km).

Idem ao 2.51.01.20.005
2.51.01.02.027 - TRANSPORTE DE TUBOS DE
FERRO FUNDIDO EM
2.51.01.20.022 – TRANSPORTE DE MATERIAL CAMINHÃO C/DMT=10KM
DE 3A CATEGORIA EM
CAMINHÃO BASCULANTE, 1. Conceito
COM BOTA-FORA ATE 100M
Execução do transporte de tubos de ferro fundido.
Idem ao 2.51.01.20.005
2. Procedimento de execução

2.51.01.20.023 – TRANSPORTE DE O transporte será realizado em


PEDREGULHO A DISTANCIA caminhão basculante de 6,0 m3 até uma distância de
DE 2,0KM 10,0 km .

Idem ao 2.51.01.20.005
3. Medição

2.51.01.20.024 – TRANPORTE DE ROCHA Para fins de recebimento, a unidade


COM DMT DE 1,5 KM de medição é a tonelada (T)

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2.51.01.20.028 - TRANSPORTE MANUAL EM


BOTA-FORA DO
ENCHIMENTO DA GALERIA

1. Conceito

Execução do transporte de solo


para enchimento de galeria

2. Procedimento de execução

O transporte do solo para


enchimento da galeria será realizado manualmente

3. Medição

Para fins de recebimento, unidade


de medição é o metro cúbico (m3)

2.51.01.20.029 - TRANSPORTE DE MATERIAL


DE DESMATAMENTO E
LIMPEZA ATE 200M

Idem ao 2.51.01.20.005

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2.53.00.000.000 – SERVIÇO DE
CONSERVAÇÃO/RECUPERAÇ
ÃO E MANUTENÇÃO

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2.53.01.00.000 - SERVIÇO DE CONSERVAÇÃO


RECUPERAÇÃO/ 1. Conceito
MANUTENÇÃO
Execução de tapa-buraco com
mistura betuminosa inclusive o ligante ou reposição
2.53.01.01.001 - ACOSTAMENTO EXCLUSIVE de asfalto em remendos de vias urbana .
TRANSPORTE DE SOLO –
RECOMPOSIÇÃO
2. Procedimentos de execução
Idem ao 2.40.01.02.001
O tapa-buraco ou reposição de
asfalto consiste em reparar buracos no revestimento,
2.53.01.16.001 – PAVIMENTAÇÃO EM com a utilização de mistura betuminosa, com o
PARALELO COM APROV. DO intuito de evitar maior dano ao pavimento e obter
COLCHÃO E DAS PEDRAS - uma superfície de rolamento segura e confortável.
RECUPERAÇÃO
2.2. O serviço deverá utilizar os
Idem ao 2.40.03.16.001 seguintes equipamentos:

- caminhão basculante
2.53.01.16.002 – PAVIMENTAÇÃO EM - compactador de placa vibratória
PARALELO COM - usina de asfalto pré-misturado a fio
APROVEITAMENTO DAS
PEDRAS - RECUPERAÇÃO 2.3. O revestimento deverá ser
escavado, tornando o buraco retangular com as
Idem ao 2.40.03.16.001 bordas retas e verticais.

2.4. Remover o material escavado,


2.53.01.16.003 – PLATAFORMA varrer o buraco e aplicar uma pintura de ligação nas
(PATROLAMENTO) – bordas e fundo do buraco.
RECOMPOSIÇÃO
2.5. Colocar mistura betuminosa
1. Conceito uma camada de 4,0 cm no máximo e compactar a
camada.
Execução de patrolamento em 2.6. Após o compactador deixar a
rodovias. pista limpa e desimpedida .
2. Procedimento de execução
3.0. Medição
O patrolamento será executado
com motoniveladora 120-B, recompondo a Para fins de recebimento, a unidade
plataforma da rodovia, trazendo o solo dos bordos de medição é o metro cúbico (m3) para o tapa-buraco
para o eixo. e o metro quadrado (m2) para reposição de asfalto.

3. Medição

Para fins de recebimento a unidade


de medição é o quilômetro (km).

2.53.01.18.001 – REPOSIÇÃO DE ASFALTO

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2.53.01.18.002 – REMENDO PROFUNDO Para fins de recebimento a unidade


EXCLUSIVE TRANSPORTE de medição é o metro cúbico (m3)
DE MATERIAL

1. Conceito 2.53.01.18.003 – REPOSIÇÃO DE MEIO-FIO


EM PEDRA GRANITICA,
Execução de remendo profundo em INCLUIND A REMOÇÃO
pavimento de via urbana e rodovias.
1. Conceito
2. Procedimentos de execução
Remoção e recolocação de meio-
2.1. O remendo profundo consiste fio em pedra granítica, banqueta ou calha de concreto
na remoção da base ou sub-base defeituosa e a com ou sem aproveitamento.
substituição do material de suporte existente por
outro de suporte adequado e a reparação do 2. Procedimentos de execução
revestimento.
2.1. Este serviço consiste nos
2.2. A execução do remendo procedimentos de execução relativos à restauração de
profundo deverá prever a utilização dos seguintes meio-fios em pedra granítica, banqueta ou calha de
equipamentos: concreto pré-moldada de concreto, com ou sem a
utilização dos mesmos.
- compressor de ar com compactador 2.2. Deverá ser roçada e limpa a
- caminhão basculante faixa necessária para execução dos serviços.
- caminhão tanque
- compactador de placa vibratória 2.3. Preparar e compactar o local
onde se efetuará o serviço.
2.3. O material da área a ser
reparada deverá ser removido até a profundidade de 2.4. Colocar e assentar o meio-fio,
um apoio firme. A escavação deve estender-se pelo banqueta ou calha obedecendo aos alinhamentos e
menos à distância de 30 cm da parte não afetada do cotas.
pavimento, em torno da área a ser reparada.
2.5. Rejuntar com argamassa
2.4. Os buracos deverão ter bordas cimento e areia no traço 1:3.
retas e verticais e a escavação apresentar a forma
retangular. 2.6. Reconstruir a borda do aterro e
fazer a limpeza da área e retirar a sinalização de
2.5. A recomposição da escavação segurança.
deverá ser feita com um bom material granular.
3.0 Medição
2.6. Após a mistura do solo e da
obtenção da umidade ótima do mesmo, será Para fins de recebimento, a unidade
executada a compactação em camada de no máximo de medição é o metro linear (m).
20 cm.

2.7. Será executada a imprimação e


a colocação da camada superficial com uma mistura
asfáltica, compactando-se a mesma ao nível da
superfície adjacente do pavimento.

3. Medição 2.53.01.19.001 – SELAGEM DE TRINCAS,


INCLISIVE O LIGANTE

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Idem ao 2.53.01.18.003
1. conceito

Execução de selagem de trincas e 2.53.02.03.002 – CALHA DE CONCRETO COM


fissuras no revestimento betuminoso, em vias APROVEITAMENTO DA
urbanas ou rodovias CALHA - RECUPERAÇÃO

2. Procedimentos de execução Idem ao 2.53.01.18.003

2.1. A selagem de trincas consiste


no enchimento das mesmas com material asfáltico 2.53.02.04.001 – DRENO PROFUNDO COM
para impedir a penetração da água nas camadas APROVEITAMENTO DO
interiores do pavimento. TUBO EXCLUSIVE
ESCAVAÇÃO -
2.2. as trincas ou fissuras deverão RECUPERAÇÃO’
ser preenchidas com material betuminoso (RM-1C)
sem excesso. Idem ao 2.43.04.04.001

2.3. Cobrir com areia ou pó de


pedra e em seguida a espalhar sobre o material 2.53.02.05.001 – ENTRADA D´ÁGUA -
betuminoso, com rodo. RECUPERAÇÃO

3. Medição Idem ao 2.43.06.03.007

Para fins de recebimento a unidade


de medição é o litro (L). 2.53.02.19.001 – SAIDA D´ÁGUA -
RECUPERAÇÃO

2.53.01.20.001 – TAPA- BURACO COM Idem ao 2.43.06.03.007


MISTURA BETUMINOSA,
INCLUSIVE O LIGANTE
2.53.02.19.002 – SARJETA (1,0M X 0,80M) –
Idem ao 2.53.01.18.001 RECOMPOSIÇÃO

Idem ao 2.43.06.19.002
2.53.01.20.002 - TAPA-BURACO COM PRE-
MISTURADO A FRIO (P.M.F.)
COM AQUISIÇÃO, 2.53.03.00.000 – SERVIÇO DE RECUPERAÇÃO
INCLUSIVE O LIGANTE MANUTENÇÃO DE PAINES
CERCAS E MUROS
Idem ao 2.53.01.18.001

2.53.02.00.000 – SERVIÇO DE REC. MAN. DE


DRENAGENS DE RODOVIAS

2.53.03.01.001 – ALAMBRADOS -
2.53.02.02.002 - BANQUETA DE CONCRETO RECUPERAÇÃO
COM APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO Idem ao 2.50.01.01.001

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2.53.04.03.001 – CAIXA D´ ÁGUA COM


2.53.03.03.001 - CERCA COM 08 FIOS DE CAPACIDADE DE 600
ARAME FARPADO COM LITROS, EM CONCRETO
ESTACAS DE CONCRETO DE ARMADO – RECUPERAÇÃO
PONTA RETA COM
ESPAÇCAMENTO DE 2,0 - Idem ao 2.41.11.03.002
RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.50.01.03.001 2.53.04.03.003 – CISTERNA COM


CAPACIDADE PARA 9000
LITROS - RECUPERAÇÃO
2.53.03.03.002 – CERCA COM 08 FIOS DE
ARAME FARPADO, COM Idem ao 2.41.11.03.008
ESTACAS DE CONCRETO DE
PONTA RETA, COM
ESPAÇAMENTO DE 2,0M 2.53.04.04.001 – DESOBSTRUÇÃO
COM 50% DE
APROVEITAMENTO - Idem ao 2.41.04.18.001
RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.50.01.03.001 2.53.04.16.002 - PONTO SANITARIO –


RECUPERAÇÃO

2.53.03.03.003 – CORREÇÃO DE FISSURAS Idem ao 2.41.04.16.001

1. Conceito
2.53.04.18.001 – REDE EM PVC DE 100MM -
Correção de fissuras em alvenaria RECUPERAÇÃO

2. Procedimentos de execução Idem ao 2.41.04.18.001

Deverão ser executados os rasgos 2.53.05.00.000 – SERV/C/R/M DE INST PRED


ao longo de toda a fissura. Em espaços determinados, ELET E TELEFOMICA -
serão executados rasgos transversais à fissura, que
será colocado aço CA-50. Os rasgos serão
preenchidos com argamassa de cimento e areia no 2.53.05.16.001 – PONTO DE LUZ –
traço 1:4. RECUPERAÇÃO

3. Medição Idem ao 2.44.04.16.001

Para fins de recebimento, a unidade


de medição é o metro linear (m)

2.53.04.00.000 – SERVIÇO DE
RECUPERAÇÃO/ 2.53.05.16.002 – PONTO DE LUZ, APENAS
MANUTENÇÃO DE INST. MÃO -DE -OBRA -
PRED. DE DRENAGEM RECUPERAÇÃO
HIDRO SANITARIA
Idem ao 2.44.04.16.001

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2.53.07.13.003 - MADEIRAMENTO EM VÃO


2.53.05.16.003 – PONTO DE LUZ, INCLUSIVE DE 10,0 A 13,0M, TELHA
FIAÇÃO – RECUPERAÇÃO CERAMICA, COM 20% DE
APROVEITAMENTO –
Idem ao 2.44.04.16.001 RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.29.01.05.005
2.53.05.16.004 – PONTO DE TOMADA -
RECUPERAÇÃO
2.53.07.13.004 – MADEIRAMENTO EM VÃO
Idem ao 2.44.04.16.001 DE 3,0 A 7,0M, TELHA
CERANICA, COM 30% DE
APROVEITAMENTO –
2.53.05.16.005 – PONTO DE TOMADA, RECUPERAÇÃO
INCLUSIVE FIAÇÃO –
RECUPERAÇÃO Idem ao 2.29.01.05.003

Idem ao 2.44.04.16.001
2.53.07.13.005 – MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 3,0 A 7,0M, TELHA
2.53.07.00.000 - SERV C/R/MAN DE CERÂMICA COM 30% DE
LAJE/FORRO/COBERTURA/ APROVEITAMENTO -
CALHA RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.29.01.05.004
2.53.07.03.001 - CAIBROS DE RIPAS COM
50% DE APROVEITAMENTO
- RECUPERAÇÃO 2.53.07.13.006 – MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 10,0 A 13,0M, TELHA
Idem ao 2.29.01.05.003 CERÂMICA COM 30% DE
APROVEITAMENTO -
RECUPERAÇÃO
2.53.07.13.001 – MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 3,0 A 7,0M, TELHA Idem ao 2.29.01.05.005
CERAMICA, COM 20% DE
APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO 2.53.07.13.007 - MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 3,0 A 7,0M, TELHA
Idem ao 2.29.01.05.003 CERÂMICA COM 40% DE
APROVEITAMENTO -
RECUPERAÇÃO
2.53.07.13.002 - MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 7,0 A 10,0M, TELHA Idem ao 2.29.01.05.003
CERAMICA, COM 20% DE 2.53.07.13.008 - MADEIRAMENTO EM VÃO
APROVEITAMENO – DE 7,0 A 10,0M, TELHA
RECUPERAÇÃO CERÂMICA COM 40% DE
REAPROVEITAMENTO -
Idem ao 2.29.01.05.004 RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.29.01.05.004

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2.53.07.13.009 - MADEIRAMENTO EM VÃO Idem ao 2.29.01.05.003


DE 10,0 A 13,0M, TELHA
CERÂMICA COM 40% DE
REAPROVEITAMENTO - 2.53.07.13.015 - MADEIRAMENTO EM VÃO
RECUPERAÇÃO DE 7,0 A 10,0M,. TELHAS
CERAMICAS , 60% DE
Idem ao 2.29.01.05.005 APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO

2.53.07.13.010 - MADEIRAMENTO EM VÃO Idem ao 2.29.01.05.004


DE 3,0 A 7,0M, TELHA
CERÂMICA COM 50% DE
REAPROVEITAMENTO - 2.53.07.13.016 - MADEIRAMENTO EM VÃO
RECUPERAÇÃO DE 10,0 A 13,0M,. TELHAS
CERAMICAS , 60% DE
Idem ao 2.29.01.05.003 APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO

2.53.07.13.011 MADEIRAMENTO EM VÃO Idem ao 2.29.01.05.005


DE 7,0 A 10,0M, TELHAS
CERAMICAS, COM 50% DE
REAPROVEITAMENTO – 2.53.07.13.017 - MADEIRAMENTO EM VÃO
RECUPERAÇÃO DE 3,0 A 7,0M,. TELHAS
CERAMICAS , 70% DE
Idem ao 2.29.01.05.004 APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO

2.53.07.13.012 - MADEIRAMENTO EM VÃO Idem ao 2.29.01.05.003


DE 10,0 A 13,0M, TELHAS
CERAMICAS, COM 50% DE
REAPROVEITAMENTO – 2.53.07.13.018 - MADEIRAMENTO EM VÃO
RECUPERAÇÃO DE 7,0 A 10,0M,. TELHAS
CERAMICAS , 70% DE
Idem ao 2.29.01.05.005 APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO

2.53.07.13.013 MADEIRAMENTO SOBRE Idem ao 2.29.01.05.004


LAJE, TELHA CERAMICA,
COM 60% DE
APROVEITAMENTO – 2.53.07.13.019 - MADEIRAMENTO EM VÃO
RECUPERAÇÃO DE 10,0 A 13,0M, COM 70% DE
APROVEITAMENTO -
Idem ao 2.29.01.05.008 RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.29.01.05.005
2.53.07.13.014 - MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 3,0 A 7,0M,. TELHAS
CERAMICAS , 60% DE 2.53.7.13.20- MADEIRAMENTO (LINHAS)
APROVEITAMENTO – COM 80% DE
RECUPERAÇÃO

571
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviço de Conservação/Recup. e Manutenção

APROVEITAMENTO- 2.53.07.13.026 - MADEIRAMENTO EM VÃO


RECUPERAÇÃO DE 10,0 A 13,0M , TELHAS
CERAMICAS, 90% DE
Idem ao 2.29.01.20.001 APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO

2.53.07.13.021 – MADEIRAMENTO EM VÃO Idem ao 2.53.01.05.005


DE 3,0 A 7,0M, TELHAS
CERAMICAS, COM 80% DE
APROVEITAMENTO – 2.53.07.13.027 - MADEIRAMENTO EM VÃO
RECUPERAÇÃO ATÉ 10,0M PARA TELHAS DE
FIBROCIMENTO, ALUMINIO
Idem ao 2.29.01.05.003 OU PLASTICA, COM 30% DE
APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO
2.53.07.13.022 - MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 7,0 A 10,0M, TELHAS Idem ao 2.53.01.05.009
CERAMICAS COM 80% DE
APROVEITAMENTO -
RECUPERAÇÃO 2.53.07.13.028 - MADEIRAMENTO EM VÃO
ATÉ 10,0M PARA TELHAS DE
Idem ao 2.29.01.05.004 FIBROCIMENTO, ALUMINIO
OU PLASTICA, COM 40% DE
APROVEITAMENTO –
2.53.07.13.023 - MADEIRAMENTO EM VÃO RECUPERAÇÃO
DE 10,0 A 13,0M, TELHAS
CERAMICAS, COM 80% DE Idem ao 2.53.01.05.009
APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO
2.53.07.13.029 - MADEIRAMENTO EM VÃO
Idem ao 2.29.01.05.005 ATÉ 10,0M PARA TELHAS DE
FIBRO-CIMENTO, ALUMINIO
OU PLASTICA, COM 50% DE
2.53.07.13.024 - MADEIRAMENTO EM VÃO APROVEITAMENTO –
DE 3,0 A 7,0M , TELHAS RECUPERAÇÃO
CERAMICAS, 90% DE
APROVEITAMENTO – Idem ao 2.53.01.05.009
RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.53.01.05.003 2.53.07.13.030 - MADEIRAMENTO EM VÃO


ATÉ 10,0M PARA TELHAS DE
FIBRO-CIMENTO, ALUMINIO
2.53.07.13.025 - MADEIRAMENTO EM VÃO OU PLASTICA, COM 60% DE
DE 7,0 A 10,0M , TELHAS APROVEITAMENTO –
CERAMICAS, 90% DE RECUPERAÇÃO
APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO Idem ao 2.53.01.05.009

Idem ao 2.53.01.05.004
2.53.07.13.031 - MADEIRAMENTO EM VÃO
ATÉ 10,0M PARA TELHAS DE

572
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviço de Conservação/Recup. e Manutenção

FIBRO-CIMENTO, ALUMINIO
OU PLASTICA, COM 70% DE 2.53.07.20.005 - TELHA FIBROCIMENTO DE
APROVEITAMENTO – 6MM COM 70% DE
RECUPERAÇÃO APROVEITAMENTO

Idem ao 2.53.01.05.009 Idem ao 1.34.01.03.010

2.53.07.13.032- MADEIRAMENTO EM VÃO 2.53.07.20.006 - TELHA FIBROCIMENTO DE


ATÉ 10,0M PARA TELHAS DE 6MM COM 80% DE
FIBRO-CIMENTO, ALUMINIO APROVEITAMENTO
OU PLASTICA, COM 80% DE
APROVEITAMENTO – Idem ao 1.34.01.03.010
RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.53.01.05.009 2.53.07.20.007 - TELHA FIBROCIMENTO DE


6MM COM 90% DE
APROVEITAMENTO
2.53.07.13.033 - MADEIRAMENTO EM VÃO
ATÉ 10,0M PARA TELHAS DE Idem ao 1.34.01.03.010
FIBRO-CIMENTO, ALUMINIO
OU PLASTICA, COM 90% DE 2.53.07.20.008 - TELHA FIBROCIMENTO DE
APROVEITAMENTO – 6MM COM 95% DE
RECUPERAÇÃO APROVEITAMENTO

Idem ao 2.34.01.06.008
2.53.07.20.001 - TELHA FIBROCIMENTO DE
6MM COM 30% DE
APROVEITAMENTO

Idem ao 1.34.01.03.010

2.53.07.20.002 - TELHA FIBROCIMENTO DE


6MM COM 40% DE
APROVEITAMENTO

Idem ao 1.34.01.03.010 2.53.08.00.000 - SERVIÇO DE


2.53.07.20.003 - TELHA FIBROCIMENTO DE CONSERVAÇÃO,
6MM COM 50% DE MANUTENÇÃO DE PISOS
APROVEITAMENTO

Idem ao 1.34.01.03.010 2.53.08.03.001 - CALÇADA DE PROTEÇÃO


COM 0,50M DE LARGURA –
RECUPERAÇÃO
2.53.07.20.004 - TELHA FIBROCIMENTO DE
6MM COM 60% DE Idem ao 2.39.05.03.004
APROVEITAMENTO

Idem ao 1.34.01.03.010

573
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviço de Conservação/Recup. e Manutenção

2.53.08.03.002 - CALÇADA DE PROTEÇÃO APROVEITAMENTO –


COM 0,60M DE LARGURA – RECUPERAÇÃO
RECUPERAÇÃO
Idem ao 2.39.03.16.019
Idem ao 2.39.05.03.005

2.53.08.16.003 – PISO EM MOSAICO DE COR


2.53.08.03.003 - CALÇADA DE PROTEÇÃO (20 X 20 CM)
COM 0,80M DE LARGURA – –RECUPERAÇÃO
RECUPERAÇÃO
Idem ao 2.39.03.16.019
Idem ao 2.39.05.03.006

2.53.08.16.005 – PISO GRANILITE –


2.53.08.03.004 - CALÇADA DE PROTEÇÃO RECUPERAÇÃO
COM 0,80M DE LARGURA –
RECUPERAÇÃO Idem ao 2.39.03.16.023

Idem ao 2.39.05.03.006
2.53.08.16.006 – PISO GRANILITE -
POLIMENTO
2.53.08.03.005 - CALÇADA DE PROTEÇÃO
COM 1,0M DE LARGURA – Idem ao 2.39.03.16.023
RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.39.05.03.007 2.53.09.00.000 - SERVIÇO DE


CONSERVAÇÃO,
RECUPERAÇÃO
2.53.08.03.006 - CALÇADA DE PROTEÇÃO MANUTENÇÃO DE
COM 2,0M DE LARGURA – ESQUADRIAS E GRADES
RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.39.05.03.008 2.53.09.10.001 – JANELA TIPO BASCULANTE


– RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.32.02.02.001

2.53.08.16.001 – PISO DE ASSOALHO EM 2.53.09.10.002 – JANELAS TIPO CARNEIRA


MADEIRA DE LEI (E= 12CM), OU “DE ABRIR”, EM
INCLUSIVE MADEIRA MISTURADA COM
REGULARIZAÇÃO DE PISO, FOLHAS COM FIXAS -
COM 50% DE RECUPERAÇÃO
APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO Idem ao 2.31.02.10.001

Idem ao 2.39.03.16.013
2.53.09.16.001 - PORTA ALMOFADADA
EXTERNA (0,80 X 2,10M),
2.53.08.16.002 – PISO EM MOSAICO DE COR EXCLUSIVE FERRAGEM –
(20 X 20 CM) COM 80% DE RECUPERAÇÃO

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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviço de Conservação/Recup. e Manutenção

2.53.99.17.001 – QUADRO DE GIZ EM


Idem ao 2.31.01.16.001 ALVENARIA DE 3,0 X 1,20M –
RECUPERAÇÃO

2.53.09.16.002 - PORTA EM MADEIRA DE Idem ao 2.50.99.17.001


LEI, TIPO FICHA, EXTERNA
(0,80 X 2,10M), EXCLUSIVE
FERRAGEM - 2.53.99.20.001 – TRAVE PARA FUTEBOL DE
RECUPERAÇÃO SALÃO – RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.31.01.16.004 Idem ao 2.50.03.20.002

2.53.09.16.003 - PORTA EM CHAPA DE


FERRO – RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.32.03.16.001

2.53.09.16.004 - PORTÃO EM CHAPA DE


FERRO, COM 90% DE
APROVEITAMENTO -
RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.32.03.16.001

2.53.99.00.000 – OUTROS SERVIÇOS DE


CONSTRUÇÃO/RECUPERAÇ
ÃO E MANUTENÇÃO

2.53.99.02.001 – BANCO CIMENTADO –


RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.50.99.02.001

2.53.99.02.003 – BASE PARA MASTRO -


RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.50.99.02.004

2.53.99.13.001 - MASTRO PARA BANDEIRA -


RECUPERAÇÃO

Idem ao 2.50.99.13.001

575
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO


SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS

Referências Bibliográficas

1. Caderno de Encargos – SUCAB – Superintendência de Construções Administrativas do Estado da Bahia, 1994.

2. Caderno de Encargos PINI - Aut. Milber Fernandes Guedes. Ed. PINI, 1994.

3. Caderno Geral de Encargos – Banco do Brasil, 1995.

4. Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Federais – Portaria nº 2.296 de 23/07/1997 – MARE,
1997.

5. Especificações Gerais para Obras Rodoviárias – DNER, 1997.

6. Especificações Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias – DER/PB, 1997.

7. Materiais de Construção – Aut. Moema Ribas Silva – Ed. PINI - 2ª Edição, 1991.

ENDEREÇO PARA CONTATOS E SUGESTÕES:

Sistema Integrado de Construção e Controle de Obras –SINCO

Centro Administrativo Integrado


Palácio dos Despachos – Andar Térreo
Rua João da Mata, s/n – Jaguaribe
João Pessoa/Pb- CEP: 58.015-020
FONE: (083) 218-4149 – FAX: (083) 218-4151
E-MAIL: sinco@qualidade .pb.gov.br

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