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CADERNO DE ENCARGOS
DE SERVIÇOS E OBRAS DE
ENGENHARIA
NOVEMBRO/2003
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
APRESENTAÇÃO
COMISSÃO SINCO
EDIÇÃO ELETRÔNICA:
SUMÁRIO
Pg.
1. OBJETIVO 60
2. CONDIÇÕES GERAIS 61
2.1 – Da Equipe Técnica
2.2 – Do Canteiro das Obras.
2.3 – Da Segurança de Terceiros
2.4 – Controles
2.5 – Processo de Execução
2.6 – Prazos de Execução
2.7 – Comunicação .
2.8 – Sanções
2.9 – Dos Intervenientes / da Sub-Contratação
2.10 – Reajustes de Preços
2.11 – Assinatura do Contrato
2.12 –
Seguros
2.13 – Sergurança e Medicina do Trabalho
2.14 – Consórcios
2.15 – Medições
2.16 – Legislação, Normas e Regulamento
2.17 – Disposição
2.21.02.00.000 DESMATAMENTO 80
2.21.02.03.001 Capina manual
2.21.02.03.002 Corte de capoeira fina a foice
2.21.02.04.001 Desmat. da bacia hidráulica, do local da barragem e do sangradouro
2.21.02.04.002 Destocamento manual de árvores diâm.< 30 cm
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.21.07.00.000 DEMOLIÇÃO/REMOÇÃO/RETIRADA 88
2.21.07.04.002 Demolição de alv. comum com aproveitamento
2.21.07.04.003 Demolição de alv. comum sem aproveitamento
2.21.07.04.004 Demolição de alv. de ½ vez tijolos furados
2.21.07.04.005 Demolição de alv. de 1 ½ vez s/ aproveitamento
2.21.07.04.006 Demolição de alv. de 1 vez ( tijolo manual ) s/ aprov.
2.21.07.04.007 Demolição de alv. de 1 vez sem aproveitamento
2.21.07.04.008 Demolição de alv. de 2 vez s/ aproveitamento.
2.21.07.04.009 Demolição de alv. de pedra argamassada
2.21.07.04.010 Demolição de balcão de cozinha
2.21.07.04.011 Demolição de base para mastros
2.21.07.04.012 Demolição de brises
2.21.07.04.013 Demolição de caibros e ripas
2.21.07.04.014 Demolição de calçada de cimento sobre lastro de concreto
2.21.07.04.015 Demolição de calçada em mosaico sobre lastro de concreto
2.21.07.04.016 Demolição de cerca em estaca pré-mold. C/ h=2m
2.21.07.04.017 Demolição de chapisco aparente
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.25.03.03.008 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração
fck>=20MPA com betoneira
2.25.03.03.009 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=21
MPA com betoneira
2.25.03.03.010 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=24
MPA com betoneira
2.25.03.03.011 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=25
MPA com betoneira
2.25.03.03.012 Concreto estrutural, controle tipo “A”, consistência normal para vibração fck>=30
MPA com betoneira
2.25.03.03.013 Concreto estrutural, controle tipo “B”, consistência normal para vibração
fck>=13,5 MPA com betoneira
2.25.03.03.014 Concreto estrutural, controle tipo “B”, consistência normal para vibração fck>=15
MPA com betoneira
2.25.03.03.015 Concreto estrutural, controle tipo “B”, consistência normal para vibração fck>=16
MPA com betoneira
2.25.03.03.016 Concreto estrutural, controle tipo “B”, consistência normal para vibração fck>=18
MPA com betoneira
2.25.03.03.017 Concreto estrutural, controle tipo “B”, consistência normal para vibração fck>=20
MPA com betoneira
2.25.03.03.018 Concreto estrutural, controle tipo “C”, consistência normal para vibração fck>=10
MPA sem betoneira
2.25.03.03.019 Concreto estrutural, controle tipo “C”, consistência normal para vibração
fck>=13,5 MPA sem betoneira
2.25.03.03.020 Concreto estrutural, controle tipo “C”, consistência normal para vibração fck>=15
MPA sem betoneira
2.25.04.03.015 Concreto armado (preparo e lançamento) para radier no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de tábua de madeira 2 vezes sem betoneira
2.25.04.03.016 Concreto armado (preparo e lançamento) para sapatas no traço 1:3:4 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de tábua de madeira 2 vezes sem betoneira
2.25.04.03.017 Concreto armado (preparo e lançamento) para sapatas no traço 1:3:4 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de tábua de madeira 2 vezes com betoneira
2.25.04.03.018 Concreto armado (preparo e lançamento) para vigas no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de madeira comp. resinada 3 vezes com betoneira
2.25.04.03.019 Concreto armado (preparo e lançamento) para vigas no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de madeira comp. resinada 3 vezes sem betoneira
2.25.04.03.020 Concreto armado (preparo e lançamento) para vigas no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita) c/ aprov. forma de tábua de madeira 2 vezes sem betoneira
2.25.04.03.021 Concreto armado (preparo e lançamento) para pilares, no traço 1:2,5:3,5
(cimento:areia:brita), com forma de tabua, com aproveitamento de 2 vezes com
betoneira
2.25.04.03.022 Concreto armado (preparo e lançamento) para radier no traço 1:2,5:3,5 (cimento,
areia e brita), com forma de tabua com aproveitamento de 2 vezes, com betoneira
2.25.04.03.023 Concreto armado (preparo e lançamento) p/ sapatas no traço 1:3:4
(cimento:areia:brita) com forma em chapa de madeira compensada resinada, com
aproveitamento de 3 vezes, com betoneira
2.25.04.03.024 Concreto armado (preparo e lançamento) para verga/contra verga no traço 1:2:4
(cimento, areia e brita) com forma de tabua com aproveitamento de 2 vezes, sem
betoneira
2.25.04.16.001 Prateleira em concreto armado com revestimento cimentado
2.25.04.16.002 Prateleira em concreto armado com revestimento em azulejos
2.25.04.20.001 Tampa de cisterna em concreto armado
2.25.04.20.002 Tampa em concreto armado
2.25.09.03.003 Corte, dobramento e armação de ferro CA-60 fino, diâmetro de 3.4 a 6.0 mm
2.25.09.03.004 Corte, dobramento e armação de ferro CA-60 média, diâmetro de 6.40 a 9.50 mm
2.31.05.06.002 Fechadura para porta de W.C., com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.003 Fechadura para porta de W.C., com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial e dobradiças de FG de 3”X2 ½” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.004 Fechadura para de porta de W.C., com cilindro e com maçaneta de alavanca,
padrão normal (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.005 Fechadura para porta de W.C., com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal e dobradiças de FG de 3 ½”X2” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.006 Fechadura para porta de W.C., com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal e dobradiças de FG de 3”X3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.007 Fechadura para de porta de W.C., sem cilindro e com maçaneta de alavanca,
padrão comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.008 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.009 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial e dobradiças de LC de 3”X3 (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.010 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.011 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal e dobradiças de FG de 3”X2 1/2” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.012 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de bola, padrão
normal e dobradiças de FG de 3”X3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.013 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de bola, padrão luxo
(fornecimento e colocação)
2.31.05.06.014 Fechadura para porta externa, com cilindro e com maçaneta de bola, padrão luxo e
dobradiças de LC de 3”X3”(fornecimento e colocação)
2.31.05.06.015 Fechadura para porta externa (2 folhas), com cilindro e com maçaneta de bola,
padrão luxo (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.016 Fechadura para porta externa (2 folhas), com cilindro e com maçaneta de bola,
padrão luxo e dobradiças de LC de 3”X3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.017 Fechadura para porta interna, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.018 Fechadura para porta interna, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.019 Fechadura para porta interna, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal e dobradiças de FG de 3 ½”X2” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.020 Fechadura para porta interna, com cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal e dobradiças de LC de 3”X3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.021 Fechadura para porta interna, com cilindro e com maçaneta de copo, padrão
comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.022 Fechadura para porta interna, tipo de sobrepor simples (fornecimento e
colocação)
2.31.05.06.023 Fechadura para porta interna para hospital, com cilindro e com maçaneta de
alavanca, padrão normal (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.024 Fechadura para porta interna para hospital, com cilindro e com maçaneta de
alavanca, padrão normal e dobradiças de LC de 3”X3 ½”(fornecimento e
colocação)
2.31.05.06.025 Fechadura para porta interna, sem cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
comercial (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.026 Fechadura para porta interna, sem cilindro e com maçaneta de alavanca, padrão
normal(fornecimento e colocação)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.31.05.06.027 Fecho para porta de W.C., tipo ocupado-livre de sobrepor, padrão normal e
dobradiças de FG de 3”X2 ½” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.028 Fecho para porta de W.C., tipo ocupado-livre, padrão comercial (fornecimento e
colocação)
2.31.05.06.029 Ferrolho de ferro tipo chato de 18” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.030 Ferrolho de latão cromado tipo chato de 3” (fornecimento e colocação)
2.31.05.06.031 Fechadura em cilindro de ferro para balcão – fornecimento e colocação
2.31.05.16.001 Puxador em alumínio tipo “ U” , para balcão, com dimensão = 10 cm – padrão
popular (fornecimento e colocação)
2.31.05.16.002 Puxador em latão tipo “ U” , para balcão, com dimensão = 10 cm – padrão
popular (fornecimento e colocação)
2.31.05.16.003 Puxador em inox tipo “ U” , para balcão, com dimensão = 10 cm – padrão
popular (fornecimento e colocação)
2.32.03.16.006 Portão em tubo de ferro galvanizado de 3” com tela de 1”, de correr (fornecimento
e colocação)
2.33.03.22.002 Vidro incolor 5mm jaterado, decorado, com furos, inclusive aplicado
2.34.03.00.000 CALHAS
2.34.03.03.001 Calha em alumínio, inclusive condutores (fornecimento e colocação)( 301
2.34.03.03.002 Calha em alvenaria de tijolos prensados revestidos
2.34.03.03.003 Calha em PVC (fornecimento e colocação)
2.34.03.03.004 Calha em zinco ponta virada, inclusive tubo de escida (fornecimento e
colocação
2.34.03.03.005 Calha em zinco tipo lençol com 0,70 m de largura
2.34.03.03.006 Calha em zinco tipo lençol com 0,80 m de largura
2.34.03.03.007 Calha em zinco tipo lençol com 1,00 m de largura
2.34.03.03.008 Calha em zinco tipo “U” (confecção e colocação)
2.34.03.03.009 Calha em zinco, tipo “U” apenas mão-de-obra
2.34.03.04.001 Descida d´ água em tubo PVC de 75 mmm
2.34.03.04.002 Descida d´ água em tubo PVC de 100 mmm
2.34.03.04.003 Descida d´ água em tubo PVC de 100 mmm, apenas mão-de-obra
2.39.03.16.014 Piso em borracha ou elastômero com e=4.5mm, assentados com adesivo (áreas
internas com tráfego)
2.44.04.18.009 Rede de distribuição com 4 fios de 1.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
2.44.04.18.010 Rede de distribuição com 4 fios de 2.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
2.44.04.18.011 Rede de distribuição com 5 fios de 1.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
2.44.04.18.012 Rede de distribuição com 5 fios de 2.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
2.44.04.18.013 Rede de distribuição com 6 fios de 1.5mm2, com eletroduto leve de 3/4” (20 mm)
2.44.04.18.014 Rede de distribuição com 6 fios de 2.5mm2, com eletroduto leve de 1” (25 mm)
2.44.04.18.015 Rede elétrica em tubo de ferro galvanizado de 3/4" (20mm)
2.44.04.18.016 Rede elétrica monofásica (aérea)
2.44.04.18.017 Rede elétrica monofásica, subterrânea, com fio de 2,5mm2 e eletroduto de 1/2"
2.44.04.18.018 Rede elétrica trifásica (aérea)
2.44.04.18.019 Rede elétrica trifásica, subterrânea, com fio de 2.5mm2 e eletroduto de 3/4"
2.44.04.18.020 Rede elétrica trifásica, subterrânea com cabo de 6,0 mm2
2.44.04.18.021 Rede elétrica trifásica, subterrânea com cabo de 10mm2 e eletroduto de 1”
2.44.04.18.022 Rede em eletroduto de PVC flexível de 3/4"
2.44.04.18.023 Rede em eletroduto de PVC rígido de 1/2"
2.44.04.18.024 Rede em eletroduto de PVC rígido de 3/4"
2.44.04.18.025 Rede em eletroduto de PVC rígido 32mm (1”) (pt/bolsa)
2.44.04.18.026 Rede em eletroduto de PVC rígido de 50mm, roscável
2.44.12.12.038 Luminária tipo spot, padrão comercial, completa, com lâmpada mini-spot de 60W
(fornecimento e instalação)
2.44.12.12.039 Luminária tipo tartaruga com lâmpada incandescente de 100W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.12.040 Lâmpada vapor de mercúrio de 2000W (fornecimento e instalação)
2.44.12.18.001 Reator eletrônico para lâmpada fluorescente 1X20W, partida rápida,
fornecimento e instalação
2.44.12.18.002 Reator eletrônico para lâmpada fluorescente 1X40W, partida rápida,
fornecimento e instalação
2.44.12.18.003 Reator eletrônico para lâmpada fluorescente, 2X20W, partida rápida,
fornecimento e instalação
2.44.12.18.004 Reator eletrônico para lâmpada fluorescente, 2X40W, partida rápida,
fornecimento e instalação
2.44.12.18.005 Reator para lâmpada fluorescente, 1X20W, partida convencional, fornecimento e
instalação
2.44.12.18.006 Reator para lâmpada fluorescente, 1X40W, partida convencional, fornecimento e
instalação
2.44.12.18.007 Refletor de alumínio para lâmpada halógena de 500W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.008 Refletor de alumínio para lâmpada halógena de 1000W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.009 Refletor para lâmpada de vapor de mercúrio de 125W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.010 Refletor para lâmpada de vapor de mercúrio de 250W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.011 Refletor para lâmpada de vapor de mercúrio de 400W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.012 Refletor com lâmpada mista de 250W (fornecimento e instalação)
2.44.12.18.013 Reator eletrônico para lâmpada vapor de mercúrio de 2000W (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.014 Refletor externo de alta potencia para lâmpada de halogênio de 1000w
(fornecimento e instalação)
2.44.12.18.015 Refletor externo para lâmpada a vapor de mercúrio de 250, tipo retangular
(fornecimento e instalação)
2.44.12.18.017 Refletor para lâmpada a vapor de sódio de 250w, tipo retangular (fornecimento e
instalação)
2.44.12.18.018 Refletor externo para lâmpadas a vapor de sódio de 400w, tipo retangular
(fornecimento e instalação)
2.44.12.19.001 Starter de 20W – fornecimento e instalação
2.44.12.19.002 Starter de 40W – fornecimento e instalação
2.44.14.02.002 Bomba hidraúlica centrífuga, com motor elétrico, potência de 1.5 CV,
fornecimento e instalação
2.44.14.02.003 Bomba hidraúlica centrífuga, com motor elétrico, potência de ¾ CV, fornecimento
e instalação
2.44.14.02.004 Bomba hidraúlica de 1/2 HP (fornecimento e instalação)
2.44.14.02.005 Bomba injetora trifásica de 2HP (fornecimento e instalação)
-
2.44.14.02.006 Bomba injetora trifásica de 10HP (fornecimento e instalação)
-
2.44.14.02.007 Bomba manual (fornecimento e instalação)
-
2.44.14.02.008 Bomba submersa elétrica, com potência de ¾ CV (fornecimento e instalação)
-
2.44.14.03.001 Campanhia escolar (fornecimento e instalação)
-
2.44.14.03.002 Chuveiro elétrico automático de 220V – 2.800/4.400W (fornecimento e
- instalação)
2.44.14.03.003 Cigarra (fornecimento e instalação)
-
514
2.45.00.00.000 INSTALAÇÃO TELEFONICA
2.48.02.16.029 Pintura lavável a base de PVA, 100% acrilica em paredes externas, sem
emassamento, executada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.030 Pintura lavável a base de PVA em paredes externas, com emassamento, executada
em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.031 Pintura lavável a base de PVA em paredes externas, sem emassamento, executada
em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.032 Pintura lavável a base de PVA em paredes externas sem emassamento, executada
em 02 (duas) demãos (superfície antiga)
2.48.02.16.033 Pintura lavável a base de PVA em paredes internas, com emassamento, executada
em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.034 Pintura lavável a base de PVA em paredes internas, sem emassamento, executada
em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.035 Pintura sobre textura com liquibrilho
2.48.02.16.036 Preparo de cal liquida
2.48.02.16.037 Pintura a óleo em paredes, sem emassamento, executada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.038 Pintura lavável a base de PVA 100% acrílica em paredes internas, sem
emassamento, exeutada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.039 Pintura lavável a base de PVA em superfícies horizontais, sem emassamento,
executada em 02 (duas) demãos
2.48.02.16.040 Pintura em textura acrílica e tinta com semibrilho 4 (quatro ) demãos da tinta
2.50.01.03.002 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado, com estacas de madeira com
espaçamento de 1,50m
2.50.01.03.003 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado, com estacas de concreto de ponta reta
com espaçamento de 1,0m
2.50.01.03.004 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado, com estacas de concreto de ponta reta
com espaçamento de 1,50m
2.50.01.03.005 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado, com estacas de concreto de ponta reta
com espaçamento de 2,0m, com mureta em alvenaria
2.50.01.03.006 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado, com estacas de concreto de ponta reta
com espaçamento de 2,0m
2.50.01.03.007 Cerca com 6 (seis) fios de arame farpado com estaca de concreto de ponta virada,
com espaçamento de 2,0m
2.50.01.03.008 Cerca com 6 (seis) fios de arame galvanizado com estaca de concreto de ponta
virada, espaçadas de 2,0m, com sapata
2.50.01.03.009 Cerca com 8 (oito) fios de arame farpado com estaca de madeira com
espaçamento de 1,20m
2.50.01.03.010 Cerca com 8 (oito) fios de arame farpado com estaca de madeira com
espaçamento de 2,0m
2.50.01.03.011 Cerca com 8 (oito) fios de arame farpado com estaca de concreto de ponta reta
com espaçamento de 2,0m
2.50.01.03.012 Cerca com 8 (oito) fios de arame farpado com estacas de cocreto de ponta reta
com espaçamento de 2,0m inclusive sapata
2.50.01.03.013 Cerca com 8 (oito) fios de arame farpado com estacas de concreto de ponta virada,
com espaçamento de 2,0m
2.50.01.03.014 Cerca com 9 (nove) fios de arame farpado com estacas de concreto, de ponta
virada, espaçamento de 2,0m , com mureta de alvenaria
2.50.01.03.015 Cerca com 11 (onze) fios de arame farpado com estacas de concreto, de ponta
virada, espaçadas de 2,0m, inclusive base de fundações
2.50.01.03.016 Cerca com 12 (doze) fios de arame farpado com estacas de concreto, espaçadas de
2,00m, padrão Cagepa
2.50.01.13.001 Mureta em alvenaria de 1/2 vez c/tijolos de 8 furos (h=0,50m) com colunas em
alvenaria, rebocada e caiada
2.50.01.13.002 Mureta em alvenaria de 1/2 vez c/tijolos de 8 furos sem fundação, (h=1,0m) com,
rebocada e caiada
2.50.01.13.003 Muro de contorno padrão Cagepa
2.50.01.13.004 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos, com colunas de concreto c/
h=1,60m, rebocado e caiado
2.50.01.13.005 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos, chapiscado sem pitura
(h=1,80m)
2.50.01.13.006 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=1,80m, rebocado e caiado
2.50.01.13.007 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=1,90m, rebocado e caiado
2.50.01.13.009 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto sem
fundação h=2,00m, rebocado e caiado
2.50.01.13.010 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=2,20m, rebocado e caiado
2.50.01.13.011 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=2,30m, rebocado e caiado
2.50.01.13.012 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=2,50m, rebocado e caiado
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.50.01.13.013 Muro em alvenaria de 1/2 vez c/ tijolos de 8 furos com colunas em concreto com
h=3,0m, rebocado e caiado
2.50.11.03.004 Caixa de passagem em alvenaria de 1/2 vez com 0,50 m x 0,50m x 0,50m,
revestida internamente com cimento e areia, traço 1:3
2.50.11.03.005 Caixa de passagem em alvenaria de 1/2 vez com 0,60 m x 0,60m x 0,60m,
revestida internamente com cimento e areia, traço 1:3
2.50.11.03.006 Caixa de passagem em alvenaria de 1/2 vez com 0,80 m x 0,80m x 0,80m,
revestida internamente com cimento e areia, traço 1:3
2.50.11.03.007 Caixa de passagem em alvenaria de 1/2 vez com 1,00m x 1,00m x 0,50m, com
tampa
2.50.11.03.008 Caixa de passagem em alvenaria de 1/2 vez com 1,20m x 1,20m x 0,80m,
revestida internamente com cimento e areia , traço 1:3
1. OBJETIVO
58
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2. CONDIÇÕES GERAIS
2.1.1. O CONTRATADO manterá, no canteiro das obras, equipe técnica tal como definida no
contrato de execução da construção ou serviços, ou como exigido no documento convocatório da licitação.
2.1.3. A substituição de qualquer membro da equipe técnica deverá ser previamente aprovada pela
CONTRATANTE , com o objetivo de assegurar as qualificações mínimas exigidas no ato convocatório, no contrato
ou neste Caderno de Encargos.
2.1.4. Salvo casos acidentais, plenamente justificados, a ausência de membro da equipe técnica,
no canteiro das obras, deverá ser previamente comunicada à fiscalização, quando o representante competente do
CONTRATADO indicará, por escrito, o substituto, que deve possuir as mesmas qualificações técnicas do
substituído.
2.2.1. Juntamente com a proposta apresentada na licitação, o concorrente, mesmo que tal não seja
exigido no ato convocatório, deve fornecer anteprojeto das instalações fixas e móveis do canteiro das obras e/ou
serviços, com dimensões e cotas, indicando a posição das instalações e das obras e/ou serviços, com base na planta
de situação.
2.2.2. O anteprojeto de que trata o item anterior, mostrará todos os componentes das instalações,
os postos de serviços auxiliares e complementares, de equipamentos fixos ou móveis, parque de armazenamento de
materiais, vias de tráfego de veículos e de pessoas, linhas de transportes verticais e horizontais e todos os elementos
necessários à boa administração dos serviços e à execução da obra.
2.2.3 Quando o local de implantação do canteiro não possuir redes de serviços públicos como
água, energia elétrica, telefones ou não possuir transportes urbanos ou vias de acesso, caberá ao CONTRATADO
assumir os custos não encampados pelas concessionárias, para extensão dos respectivos serviços públicos, custear o
transporte do pessoal das obras e serviços, executar e conservar, sem acréscimo ao orçamento proposto, as vias de
acesso necessárias.
59
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.2.4. Em conseqüência do item anterior, ainda que o ato convocatório da licitação não exija, o
concorrente incluirá, na sua proposta, uma declaração de que sua equipe técnica visitou o local das obras e serviços
e tem conhecimento das peculiaridades e ônus conseqüentes e que, na proposta financeira e no cronograma físico,
foram previstos os custos e os possíveis retardamentos, conseqüentes da localização das obras e/ou serviços.
2.2.5. Quando, no orçamento analítico, não constarem itens específicos para atendimento dos
custos a que se referem os itens 4.3 e 4.4, é porque o valor total da proposta financeira envolve tais custos, não
cabendo ao CONTRATADO direito a qualquer ressarcimento financeiro, extra-orçamentário, por tais encargos.
2.2.6. Não sendo possível a extensão de redes de serviços público de água, esgoto, energia elétrica
e telefones, pelas concessionárias, em tempo satisfatório para a execução das obras e/ou serviços, dentro do prazo
exigido no ato convocatório ou proposto pelo concorrente, caberá ao CONTRATADO, sob sua exclusiva
responsabilidade financeira, sem direito a qualquer remuneração além do preço total proposto e contratado, prover
o canteiro dos serviços essenciais à execução das obras e serviços.
2.2.7. O canteiro das obras e/ou serviços, será delimitado de modo a impedir o ingresso, na área,
de pessoas não autorizadas, atendidas as leis, regulamentos e posturas municipais, assegurando, em qualquer
hipótese, o livre trânsito e a integridade física de pedestres e de veículos nas vias públicas e a proteção dos bens de
terceiros, estacionados ou localizados nas adjacências do canteiro.
2.2.8. Quando se tratar de obras ou serviços que exijam organização mais completa, o ato
convocatório de licitação definirá os elementos mínimos, que deverão compor o “escritório da fiscalização”.
2.2.9. Além das exigências expressas neste Caderno de Encargos, as instalações destinadas ao uso
dos recursos humanos, de qualquer qualificação profissional ou hierarquia, envolvidos na execução do contrato,
como dormitórios, vestiários, refeitórios, cozinhas, instalações sanitárias, áreas de estar e lazer, serviços de
atendimento médico e social e quaisquer outros julgados necessários, obedecerão, no que for aplicável, ao
estipulado nas leis, normas regulamentadoras, portarias, instruções e outros atos disciplinadores de segurança e
medicina do trabalho, oriundo do Ministério do Trabalho, e aos demais dispositivos legais pertinentes, procedentes
dos Governos Federal, Estadual e Municipal.
2.2.10. Quando a ocupação do terreno, pelas obras ou serviços contratados, não permitir a
instalação, no local, de todos os elementos de apoio aos trabalhos de execução, o proponente incluirá na sua
proposta, mesmo que tal exigência não conste no ato convocatório da licitação, as soluções que serão adotadas para
a situação.
2.2.11. Todo pessoal que trabalhe ou transite dentro dos limites do canteiro das obras ou
serviços, deverá usar, de modo bem visível, crachá de identificação, fornecido pelo serviço de segurança do
CONTRATADO.
2.2.12. Independente das medidas exigidas neste Caderno de Encargos, o CONTRATO deverá
manter no canteiro das obras ou serviços, serviço de proteção e segurança às obras, serviços, instalações fixas e
imóveis a todas as pessoas que nele trabalhem ou transitem.
60
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.3.1.3. A proteção da vida e da integridade física das pessoas que ali transitam, trabalham ou
residem.
2.3.5. As demolições por meio de explosivos, em qualquer caso ou local, serão realizadas por
equipe técnica especializada, com base em projeto específico, elaborado por técnico ou empresa especialista nesse
campo profissional. Caberá à CONTRATANTE julgar sobre a idoneidade técnica de todos os participantes aqui
referidos.
2.3.7. Todas as medidas de segurança exigidas para pessoas, veículos, equipamentos e imóveis,
referidas neste Caderno de Encargos, deverão ser também tomadas pelo CONTRATADO, para evitar danos totais
ou parciais a culturas agrícolas, criatórios, árvores, plantas ornamentais, jardins, redes de serviços públicos e ao
meio ambiente.
2.3.8. Sem prejuízo do obrigatório atendimento das exigências contidas neste Caderno de
Encargos, a CONTRATANTE deve contatar apólice(s) de seguro(s) específica(s) , permanentemente
atualizada(s), para cobrir prejuízos causados a terceiros e à obra ou serviço contratado, tal como referido neste
Caderno de Encargos e nos dispositivos legais e normativos, citados no item 5.3.
2.3.9. O seguro, referido no item anterior, não se confunde com o previsto na Legislação
Previdenciária.
2.3.10. Em quaisquer das situações abordadas os itens 2.3.4 e 2.3.5 os custos decorrentes do
planejamento, projeto e implementação das respectivas medidas de segurança, correrão a expensas do
61
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
CONTRATADO, que deve incluir tais custos na sua proposta de preços, pelo que não lhe cabe o direito de
qualquer reivindicação de ressarcimento das despesas feitas com tais encargos.
2.4. Controles
2.4.1. A CONTRATADA deverá facilitar, por todos os meios a seu alcance, a ampla ação da
Fiscalização permitindo o acesso aos serviços em execução, bem como atendendo prontamente às solicitações que
lhe forem efetuadas.
2.4.3. O Controle de Qualidade dos Serviços será exercido com base no plano de Qualidade dos
Serviços, elaborado pelo Contatado, conforme dispõe o item 4, deste Caderno de Encargos de Serviços.
2.4.4. A CONTRATANTE exercerá, pela fiscalização das respectivas obras ou serviços, por
especialista, por laboratórios ou por empresas de consultoria especializada, de comprovada idoneidade técnica e
profissional, controle sobre os materiais utilizados, os recursos humanos envolvidos, os serviços executados e os
equipamentos utilizados. .
2.4.6. O controle sobre os recursos humanos, envolvidos na execução das obras ou serviços,
objetiva aferir a competência técnica e profissional, o desempenho, a qualidade dos serviços executados, os
problemas de relacionamento e comportamento, no âmbito da obra ou serviço.
2.4.7. O controle sobre os equipamentos tem por finalidade verificar se os equipamentos que,
atendem ao exigido no especificado, quanto ao tipo, potência, capacidade, estado de conservação e desempenho.
2.5.1. Ao elaborar suas propostas técnicas e de execução, com os demais documentos, exigidos
pelo ato convocatório, e apresentá-los na licitação, com o fim de obter a adjudicação da obra ou serviço, o
CONTRATADO está declarando que aceita executar os serviços pelos processos especificados neste Caderno de
Encargos.
2.5.2. Só serão admitidas propostas com variantes de métodos, processos e de projetos para
execução das obras ou serviços, quando a permissão para tanto estiver explicitada no ato convocatório da licitação.
62
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
maior ou justificativos, em qualquer hipótese, de prolongamento do prazo da obra, seja qual for a razão alegada,
ficando o CONTRATADO sujeito às sanções previstas no contrato.
2.5.4. Quando, em qualquer das situações previstas nos itens 2.5.1 e 2.5.2, o processo ou método
de execução se constituir serviço especializado, deverá a execução ser conduzida, supervisionada ou assessorada, a
depender da respectiva complexidade, por especialista de idoneidade técnica comprovada junto à
CONTRATANTE.
2.6.1. As propostas de execução de obras ou serviços deverão explicitar o prazo total para
conclusão da obra, que será aquele vencido na data da entrega provisória, contido em comunicação escrita, feita
pelo CONTRATADO à CONTRATANTE.
2.6.2. O prazo, de que trata o item anterior, será dado na forma que for estabelecido no ato
convocatório. Quando o ato convocatório da licitação for omisso, quanto a unidade de tempo, o prazo de execução
das obras ou serviços deverá ser dado, sempre, em dias corridos.
2.6.3. O CONTRATADO, ainda que tal exigência não conste no ato convocatório da licitação ou
no contrato, deve apresentar diagrama de fluxo de execução dos serviços, com indicação das etapas, períodos de
execução, folgas e etapas constituintes do caminho crítico para execução das obras ou serviços, baseado no qual
deverá ser elaborado o cronograma de barras, também com indicação das etapas constituintes do caminho crítico, e
as folgas das etapas não críticas.
2.6.4. Com base nos elementos indicados no item anterior a CONTRATANTE exercerá o
controle da execução do prazo total do desenvolvimento físico da obra, ao longo do período da execução, e dos
períodos de execução de cada etapa da obra ou serviço.
5.6.6. Se os atrasos tornarem críticas as etapas com folga, ou se ocorrerem no caminho crítico,
determinando atraso no prazo de conclusão das obras ou serviços, ao CONTRATANTE serão aplicadas, de
imediato, as sanções previstas no contrato.
2.6.7. Na sua proposta, a CONTRATADA incluirá calendário de execução das obras, com os
dias efetivos de trabalho e o prazo total para execução da obra, com as possíveis interrupções na unidade de tempo,
que for indicada no Ato Concocatório ou neste Caderno de Encargos. Os motivos de força maior, para prorrogação
de prazos, serão definidos no contrato sendo admitido apenas para prorrogação dos prazos parciais ou totais,
interrupções provocadas por fatos absolutamente fora do controle da CONTRATADA, a juízo da fiscalização.
2.7. Comunicações
63
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2.7.2. No âmbito da obra ou do serviço, as comunicações, para surtirem efeito, serão entre o
responsável técnico, tal como previsto no item 2.1, e o profissional responsável pela fiscalização, ou, no caso de
equipe de fiscalização indicada pela CONTRATANTE, o chefe da equipe.
2.7.4. Em qualquer caso, as comunicações serão por escrito, perfeitamente legíveis, sem
emendas ou rasuras, emitidas em duas vias, devendo o recebedor assinar e datar a segunda via, que será devolvida
ao remetente.
2.7.5. No caso de solicitação de medidas que exijam providências ou respostas em prazos certos,
sob pena de prejudicarem a qualidade ou o prazo de execução das obras ou dos serviços, tais prazos devem ser
explicitados em algarismos e por extenso no corpo do documento. O não atendimento do solicitado no prazo
indicado exonera o solicitante de responsabilidade, se o fato era imprevisível.
2.8. Sanções
2.8.1. Quando os recursos humanos, alocados pelo CONTRATADO às obras ou serviços, não
possuírem desempenho suficiente para assegurar a suficiente qualidade especificada para cada serviço, quando se
comportarem de modo nocivo à boa organização dos trabalhos ou praticarem atos desabonadores ou ilícitos,
caberá à fiscalização aplicar ao CONTRATADO sanções, ainda que não previstas no contrato, que, a depender da
gravidade da ocorrência, variação de pedido de advertência, de suspensão e até exoneração. Tais solicitações
deverão ser atendidas dentro do prazo de vinte e quatro horas; no caso de exoneração, os ônus decorrentes correrão
integralmente as custas do CONTRATADO e o exonerado deve ser substituído dentro de vinte e quatro horas,
após o ato.
2.8.2. As sanções, por atraso de etapas de execução ou de prazo final, serão estabelecidas no
contrato de execução e reguladas pelo constante no item 2.6.
64
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.8.4. É considerada a hipótese de que, por absoluta falta do material especificado, outro, de
igual qualificação técnica e acabamento, seja pelo processo de execução, seja pela qualidade final do elemento
construtivo executado, serão demolidos e refeitos pelo CONTRATADO, sem qualquer custo adicional para a
CONTRATANTE.
2.8.5. O CONTRATADO não responderá pelos atos e trabalhos executados por pessoas físicas
ou jurídicas, contratadas diretamente pela CONTRATANTE, as quais, como intervenientes nas obras ou serviços,
cumprirão as normas de trabalho e funcionamento do CONTRATADO principal.
2.8.6. O contrato fixará o valor das multas e o modo como essas serão aplicadas e outras sanções
por atrasos, verificados nas obras ou serviços, seja nos prazos parciais, seja no prazo final. Quando o contrato for
omisso sobre o modo de aplicação, será obedecido o disposto na legislação em vigor.
2.9.1. A CONTRATADA não poderá, sob nenhum pretexto ou hipótese, subcontratar todos os
serviços objeto do contrato.
2.9.4. Mesmo que a Comissão julgadora da Licitação tenha, quando for o caso, considerado as
subempreiteiras ou subcontratadas com suficiente qualificação técnica e idoneidade financeira, para execução das
partes da obra ou serviço a que se habilitam, tais fatos não exime o CONTRATADO das responsabilidades
referidas no item anterior.
65
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.9.6. O CONTRATADO fica sujeito às sanções previstas no contrato, pelos atos praticados
pelos subcontratados ou pelos subempreiteiros, que sejam considerados como inadimplência de cláusula
contratual ou descumprimento do estabelecido em qualquer parte deste Caderno de Encargos.
2.10.1. No ato Convocatório da Licitação será indicado o índice e a data base a serem utilizados
nos reajustes dos preços propostos na licitação, para fazer face a variação do poder aquisitivo da moeda, quando se
fizer necessário e de acordo com a legislação em vigor.
2.10.2. Os valores dos serviços executados não serão objetos de reajuste de preços dentro do
período de validade da proposta.
2.10.3. A data base para o reajuste de preços, dos valores das etapas das obras ou serviços
contratados, é aquela da abertura da proposta, indicada no ato convocatório.
2.11.1. O ato convocatório da licitação fixará o prazo máximo, a contar da data da homologação
da respectiva licitação, para assinatura dos contratos, obedecido ao disposto na legislação em vigor.
2.12. Seguros
2.12.3. Os seguros, referidos nos itens anteriores, serão sempre atualizados, na proporção do
valor das obras ou serviços já executados, e cobrirão, também, instalações do canteiro, veículos, equipamentos,
responsabilidade civil e propriedades circunvizinhas.
2.12.4. Os seguros, referidos neste item, não devem ser confundidos com seguros contra
acidentes no trabalho e bem com o seguro garantia de contrato.
2.12.5. Independente da adoção das medidas exigidas neste Caderno de Encargos, qualquer falha
ou acidente que cause danos a pessoas, veículos, equipamentos, instalações fixas ou móveis do canteiro, bens
móveis e imóveis de qualquer natureza ou propriedade, culturas, meio ambiente ou a própria obra, serão da
responsabilidade do CONTRATADO, seja no campo do direito civil ou penal, seja do ponto de vista econômico e
financeiro, mesmo em se tratando de contrato por administração.
66
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.13.2. Se o contrato for omisso sobre as sanções, referidas no item anterior, a fiscalização as
aplicará, em grau progressivo, que irá de advertência escrita, embargo dos trabalhos, proposta de rescisão do
contrato, com ou sem declaração de inidoneidade técnica.
2.14. Consórcios
2.15. Medições
2.15.1.2. Valor estimado mínimo do faturamento por cada medição, aceitável variação de até
10% para menos, exceto para a medição final ou interrupção dos serviços, a juízo da fiscalização.
2.15.2. A medição das etapas executadas será solicitada por escrito à CONTRATANTE, que
deverá promover a medição, verificação, classificação e conferência, dentro de um prazo estabelecido no contrato.
2.15.6. A medição final será cotejada com última medição parcial, para verificação dos
quantitativos finais de cada tipo de trabalho executado, e possíveis e necessários ajustes ou correções.
2.15.7. Qualquer fatura, seja qual for o tipo de contrato, só poderá ser paga após o cumprimento
das seguintes formalidades:
2.15.7.2. Conter atestado da fiscalização da execução dos serviços faturados e da correção dos
cálculos que conduzem ao valor final da fatura.
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.16.1. A CONTRATADA será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos,
portarias e normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato,
inclusive por suas subcontratadas.
III – efetuar o pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais incidentes ou
que vierem a incidir sobre o objeto do contrato, até o Recebimento Definitivo dos serviços.
2.17.1. As providências e os ônus, quando for o caso, necessários para registros e legalização do
contrato, serão da exclusiva responsabilidade do CONTRATADO, excetuada a publicação no Diário Oficial do
Estado da Paraíba.
68
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
São aqueles procedimentos também iniciais previstos no contrato, os quais são específicos para
cada caso e devem ser efetivados antes da emissão da 1ª fatura.
3.2.4. Comunicar ao seu superior imediato, por escrito, a ocorrência de circunstâncias que
possam acarretar a imposição de multas à CONTRATADA, ou mesmo a rescisão do contrato.
3.2.5. Decidir sobre as questões levantadas pela CONTRATADA e comunicar ao seu superior
imediato as soluções adotadas.
São aqueles procedimentos de caráter estritamente técnicos que assegurem a execução do objeto
contratual em fiel observância aos projetos, as especificações e as normas técnicas, a exemplo de:
69
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3.3.2. Analisar e aprovar o Plano de execução dos Serviços a ser apresentado pela
CONTRATADA, em data a ser determinada no Edital de Licitação ou Contrato, que conterá, entre outros
elementos, os dados básicos e critérios de execução da obra, a relação e quantidade de documentos a serem
produzidos, os fluxogramas de desenvolvimento e cronograma de execução dos serviços organograma da equipe
responsável pela execução dos serviços.
3.3.6. Promover reuniões com a CONTRATADA para aprovar os métodos construtivos, sugerir
modificações, procurando resolver possíveis problemas técnicos não previstos no ato convocatório e na
documentação integrante do contrato.
3.3.7. Autorizar a suspensão de quaisquer serviços que estejam sendo executados em desacordo
com o projeto, especificações de materiais, detalhes e procedimentos de execução constante nas normas técnicas da
ABNT, normas reguladoras, Caderno de Encargos e portarias federais, estaduais e municipais, exigindo, quando
necessário, a demolição e remoção total do entulho resultante.
3.3.8. Exigir da CONTRATADA que sejam retirados do canteiro de obras os materiais que não
corresponderem as especificações.
3.3.11. Manter o controle permanente de custos e dos valores totais dos serviços realizados e a
realizar.
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3.4.2.1. Deve ser organizado e remetido, à comissão de recebimento, com a devida antecedência,
o processo correspondente, contendo todos os documentos necessários e exigíveis para o recebimento.
3.4.2.3. Após o exame da obra ou serviço, a comissão de recebimento definitivo, dentro do prazo
previsto no contrato, procederá à lavratura do termo de recebimento da obra ou serviço, observando as normas
administrativas da CONTRATANTE.
3.4.2.4. Caso a comissão constate a existência de imperfeições na obra ou serviço, pode recusar
total ou parcialmente o seu recebimento.
3.4.2.5. No caso de ocorrer a recusa parcial ou total, deverá ser determinado um prazo para que a
CONTRATADA proceda aos reparos solicitados, ao fim do qual será feita nova vistoria e sanados os problemas,
será emitido o Termo de Recebimento Definitivo.
3.4.2.6. O termo de recebimento dos serviços ou obras, uma vez lavrado e devidamente assinado
pelos membros da comissão, deverá ser apresentado à CONTRATANTE, a qual homologará e formalizará o
recebimento.
71
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
4.1. Objetivo
4.2. Terminologia
Para os estritos efeitos deste Caderno de encargos, são adotadas as seguintes definições:
Ações planejadas e sistemáticas a serem realizadas pela Contratada durante a execução dos
serviços, de modo a infundir no CONTRATANTE a confiança de que a obra ou serviços contratados atende aos
requisitos de qualidade estabelecidos no Caderno de Encargos.
Parte de função gerencial da contratada que implementa o sistema de qualidade a ser adotado na
execução dos serviços objeto do contrato.
4.3.1. O Caderno de Encargos será instrumento hábil para indicação do modelo de Garantia de
Qualidade selecionado pelo Contratante para os serviços relativos ao objeto do contrato.
4.3.2. A seleção do modelo de garantia de Qualidade deverá ser efetuada de conformidade com as
disposições das Normas NBR 19.000 – Normas de Gestão de Qualidade e Garantia de Qualidade – Diretrizes para
Seleção e Uso e NBR 19.001 – Sistemas de Qualidade – Modelo para Garantia de Qualidade em Projetos/
Desenvolvimento, Produção, Instalação e Assistência Técnica.
73
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
4.3.4. O Sistema de Qualidade adotado pela contratada deverá ser estruturado de conformidade
com a Norma NBR 10994 – Gestão da Qualidade e Elementos do Sistema da Qualidade – Diretrizes,
contemplando, no mínimo, os seguintes elementos:
III – recursos e pessoal, indicando os recursos humanos e materiais a serem utilizados pela
Contratada;
IV – procedimentos operacionais, indicando as atividades da Contratada para o cumprimento dos
objetivos da qualidade.
74
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
75
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
76
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Preliminares
2.21.01.05.001 - ENCAIXOTAMENTO DE
2.1. Em todo o perímetro de EDIFICAÇÕES
construção de edifícios com mais de 5 (cinco)
pavimentos ou altura equivalente, será obrigatória a 1. Conceito
instalação de uma plataforma de proteção especial
em balanço, na altura da segunda laje. Vedação fixa externa em todo
perímetro da construção.
2.2. A contagem dessas lajes será
considerada a partir do nível do terreno. 2. Procedimentos de Execução
77
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Preliminares
4. Medição 2. Recomendações
1. Conceito
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Preliminares
3. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
Corte de capoeira para facilitar o de medição é o metro quadrado (m2).
levantamento plano-altimétrico, permitindo a
obtenção de um retrato fiel de todos os acidentes do
terreno, e os serviços de reconhecimento do subsolo. 2.21.02.04.002 - DESMATAMENTO MANUAL
DE ÁRVORES COM
2. Procedimentos de Execução DIÂMETRO MENOR QUE
30 CM
Deverá ser feita a capinagem da
vegetação e a roçagem, com foice, das pequenas
árvores. O mato deverá ser juntado, removido e 1. Conceito
queimado em um local adequado.
Remoção dos tocos de árvores já cortadas,
3. Medição com diâmetro menor que 30 cm.
1. Conceito
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Preliminares
1. Conceito
1. Conceito
Conjunto de operações que serão
Remoção dos tocos de árvores já desenvolvidas, destinadas a preparar a área na qual
cortadas, com diâmetro maior que 30 cm. serão executados todos os serviços previstos no
projeto de rodovias. Estas operações compreendem o
2. Procedimento de Execução desmatamento, destocamento e limpeza.
Os equipamentos usados, na
2.21.02.04.004 - DESMATAMENTO MANUAL E maioria dos casos, destacam-se:
LIMPEZA.
a) Trator de esteiras equipados com
lâminas e escarificadores.
1. Conceito b) Ferramentas manuais diversas,
tais como, moto-serra, pás, alavancas, enxadas, etc.
Desmatamento manual e posterior
limpeza dos entulhos nos locais onde não é possível
o desmatamento mecanizado, em obras rodoviárias. 3. Medição
1. Conceito
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1. Conceito
Conjunto de operações que serão
desenvolvidas destinadas a preparar a faixa de Corte da vegetação miúda, por
domínio de rede de eletrificação com largura de 10,0 meio de foices ou roçadeiras.
m, no geral serão executados os serviços previstos no
projeto da rede elétrica. 2. Procedimento de execução
1. Conceito
1. Conceito
Corte de vegetação miúda, por meio
Ato de cortar ou desbastar os de foices ou roçadeiras.
galhos das árvores ou ramo dos arbustos.
2. Procedimento de execução
2. Procedimento de Execução
Deverá ser feito o corte da
Deverão ser cortados os galhos vegetação, miúda, arbustos de pequeno porte, capim,
inúteis das árvores ou ramo dos arbustos, ou ainda os etc., para dar condições de serviços de eletrificação
galhos das árvores que estão impedindo o para manutenção ou implantação de redes elétricas,
desenvolvimento de algum serviço. numa faixa de 10,0 m de largura. Normalmente são
utilizadas foices e roçadeiras.
3. Medição
3. Medição
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é unidade (un) Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o quilômetro (Km)
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3. Medição
2.21.03.12.003 – LIMPEZA DE FAIXA EM
CAPOEIRA COM 2,0 M DE Para fins de recebimento, a unidade
LARGURA (SERVIÇO DE de medição é o quilômetro (km).
ELETRIFICAÇÃO)
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3. Medição
2.21.04.05.005 - ESGOTAMENTO COM
Para fins de recebimento, a unidade BOMBA ELÉTRICA DE
de medição é o metro quadrado (m2) IMERSÃO, POTÊNCIA 1,0 KW
ATÉ 8,0 M DE
PROFUNDIDADE.
2.21.04.05.003 - ESGOTAMENTO CONTÍNUO
1. Conceito
1. Conceito
Esgotamento com bomba de
Esgotamento contínuo com moto- imersão de potência de 1 KW até a profundidade de
bomba de 9HP. 8,0 m.
3. Medição 3. Medição
2. Procedimento de execução
1. Conceito
Deverá ser instalada tubulação de
diâmetro adequado à sucção da bomba. A tubulação
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2. Recomendações
2.21.06.00.000 – LIGAÇÕES PROVISORIAS
O abrigo provisório deverá ser
dimensionado considerando-se o número provável de
operários residentes na obra, atendendo à 2.21.06.12.001 - LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE
fiscalização e os materiais perecíveis corno cimento, ÁGUA E INSTALAÇÃO
cal e gesso, que poderão, eventualmente, ficar PROVISÓRIA DE SANITÁRIO.
armazenados. Deverão ser previstas, também,
instalações sanitárias, elétricas e de telefonia. Os
alojamentos deverão ter paredes de madeira, piso 1. Conceito
cimentado e cobertura. Deverão ser obedecidas as
recomendações da norma regulamentadora NR 18 Instalação provisória de sanitário
com ligação provisória de água.
3. Procedimentos de Execução
2. Procedimento de execução
O solo será nivelado e receberá
uma camada de concreto desempenado. As paredes A ligação provisória de água,
serão construídas em chapas compensadas, fixadas quando o local da obra for abastecido por rede de
nas peças de madeira, cravadas 60 cm no solo a cada distribuição pública de água, obedecerá às
1,80 m. A cobertura deverá ser feita com peças de prescrições e exigências da CAGEPA.
madeira e telhas de fibrocimento. Será instalada uma caixa d’água de
no mínimo 1000 L, com tampa.
4. Medição Quando o local da obra não possuir
rede coletora de esgotos, deverá ser instalada fossa
Para fins de recebimento, a unidade séptica e sumidouro de acordo com as prescrições
de medição é o metro quadrado (m2). mínimas estabelecida pela NB-4118. Construção e
instalação de fossa séptica e disposição dos efluentes
finais (NBR- 7229).
2.21.05.16.001 - PASSARELA PARA COBERTA
DE VALA COM PASSAGEM 3. Medição
PARA PEDESTES
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un)
1. Conceito
3 - Medição
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Ídem ao 2.21.07.04.004
2. Recomendações
3. Procedimentos de execuções
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1. Conceito 4. Medição
2. Recomendações
2.21.07.04.013 - DEMOLIÇÃO DE CAIBROS E
Deverão ser tomadas medidas RIPAS
adequadas para proteção contra danos aos operários
e observadas as prescrições da Norma 1. Conceito
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições. Serviço de desmanche de caibos e
ripas, com ou sem aproveitamento.
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1. Conceito 2. Recomendações
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1. Conceito
Serviço de desmanche, com ou sem
reaproveitamento. Serviço de desmanche, com ou sem
reaproveitamento.
2. Recomendações
2. Recomendações
Antes de ser iniciada a demolição
da cobertura, as linhas de abastecimento de energia Antes de ser iniciada a demolição
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de da cobertura, as linhas de abastecimento de energia
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de
ou protegias. Deverão ser fechadas todas as escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas
aberturas existentes no piso, salvo as forem utilizadas ou protegias. Deverão ser fechadas todas as
para escoamento de materiais. Deverão ser tomadas aberturas existentes no piso, salvo as forem utilizadas
medidas adequadas para proteção contra danos aos para escoamento de materiais. Deverão ser tomadas
operarias, aos transeuntes e às edificações vizinhas. medidas adequadas para proteção contra danos aos
Deverão ser observadas as prescrições da Norma operarias, aos transeuntes e às edificações vizinhas.
Regulamentadora NR 18 - Obras de Construção, Deverão ser observadas as prescrições da Norma
demolição e reparo e da NBR 5682/77 - Contrato, Regulamentadora NR 18 - Obras de Construção,
execução e supervisão de demolições. demolição e reparo e da NBR 5682/77 - Contrato,
execução e supervisão de demolições.
3. Procedimentos de Execução
3. Procedimentos de Execução
As telhas onduladas de
fibrocimento e as peças da estrutura do telhado As telhas kalheta deverão ser
deverão ser retiradas cuidadosamente, transportadas retiradas cuidadosamente, transportadas e
e armazenadas em local apropriado. Os materiais que armazenadas em local apropriado. Os materiais que
não tiverem condições de reaproveitamento serão não tiverem condições de reaproveitamento serão
considerados entulhos, transportados para local considerados entulhos, transportados para local
conveniente e Posteriormente retirados da obra. A conveniente e Posteriormente retirados da obra. A
execução deste serviço deverá ser orientada por execução deste serviço deverá ser orientada por
profissional habilitado, utilizando equipamentos profissional habilitado, utilizando equipamentos
adequados e obedecendo aos critérios de segurança adequados e obedecendo aos critérios de segurança
recomendados. recomendados.
4. Medição 4. Medição
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3. Procedimentos de execução
1. Conceito
O contra piso atijolado deverá ser
Quebra e retirada de concreto retirado com a utilização de ponteiros. O material
simples. deverá ser retirado e transportado para local
conveniente e posteriormente retirado da obra como
2. Recomendações entulho.
4. Medição 2. Recomendações
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4. Medição
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proteção contra danos aos operários, aos transeuntes As tábuas e as pecas que formam a
e às edificações vizinha. Deverão seguir as estruturado forro deverão ser retiradas
prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - cuidadosamente, transportadas e armazenadas em
Obras de construção demolição e reparo da NBR local apropriado. As tábuas e peças que estiverem
5682/77 - Contrato, execução e supervisão de estragadas e sem condições de serem reaproveitadas
demolições. serão consideradas entulho e transportadas para local
conveniente. A execução deste serviço deverá ser
3. Procedimentos de Execução orientada por profissional habilitado, utilizando
equipamentos adequados e obedecendo aos critérios
As tábuas e as pecas que formam a de segurança recomendados.
estruturado forro deverão ser retiradas
cuidadosamente, transportadas e armazenadas em 4. Medição
local apropriado. As tábuas e peças que estiverem
estragadas e sem condições de serem reaproveitadas Para fins de recebimento, a unidade
serão consideradas entulho e transportadas para local de medição é o metro quadrado (m2).
conveniente. A execução deste serviço deverá ser
orientada por profissional habilitado, utilizando
equipamentos adequados e obedecendo aos critérios 2.21.07.04.034 - DEMOLIÇÃO DE FORRO DE
de segurança recomendados. PLACA DE GESSO
4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2). Serviço de desmanche, sem
reaproveitamento.
2.21.07.04.033 - DEMOLIÇÃO DE FORRO DE
MADEIRA INCLUSIVE 2. Recomendações
TRAVEJAMENTO
Antes de ser iniciada a demolição
1. Conceito do forro de placas de gesso, as linhas de
abastecimento de energia elétrica, água, gás e as
Serviço de desmanche, com ou sem canalizações de esgotos e de escoamento de água
reaproveitamento. deverão ser desligadas lindas, retiradas ou
protegidas. Deverão ser tomadas medidas adequadas
2. Recomendações para proteção contra danos aos operários, aos
transeuntes e às edificações vizinha. Deverão ser
Antes de ser iniciada a demolição observadas as prescrições da Norma
do forro de tábuas de pinho, as linhas de Regulamentadora NI 18 - Obras de construção,
abastecimento de energia elétrica, água, gás e as demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato,
canalizações de esgotos e de escoamento de água execução e supervisão de demolições.
deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas.
Deverão ser tornadas medidas adequadas para 3. Procedimentos de Execução
proteção contra danos aos operários, aos transeuntes
e às edificações vizinha. Deverão seguir as O forro de placas de gesso deverá
prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - ser retirado cuidadosamente e transportado para local
Obras de construção demolição e reparo da NBR conveniente e posteriormente retirados da obra corno
5682/77 - Contrato, execução e supervisão de entulho. A execução deste serviço deverá ser
demolições. orientada por profissional habilitado, utilizando
equipamentos adequados e obedecendo aos critérios
3. Procedimentos de Execução de segurança recomendados.
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4. Medição
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escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas Serviço de desmanche, com ou sem
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas reaproveitamento.
adequadas para proteção contra danos aos operarias,
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão 2. Recomendações
ser observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Obras'de construção, Antes de ser iniciada a demolição
demolição e reparo da NBR 5682/77 Contrato, da estrutura de madeira, as linhas de abastecimento
execução e supervisão de demolições. de energia elétrica, água e as canalizações de esgotos
e de escoamento de água deverão ser desligadas,
3- Procedimento de execução retiradas ou protegidas. Deverão ser fechadas todas
as aberturas existentes no piso salvo as que forem
A galeria pluvial deve ser demolida utilizadas para escoamento de materiais. Deverão ser
com a utilização de ferramentas adequadas de modo tomadas medidas adequadas para proteção contra
a não danificar a estrutura da edificação. O material danos aos operários, aos transeuntes e às edificações
deverá ser transportado para local conveniente e vizinhas. Deverão ser observadas as prescrições da
posteriormente retirado da obra como entulho. Norma Regulamentadora NR 18 – Obras de
Construção, demolição e reparo da NBR 5682/77 –
4. Medição Contrato, execução e supervisão da demolições.
3. Procedimento de execução
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1. Conceito 4. Medição
2. Recomendações
2.21.07.04.043 - DEMOLIÇÃO DE
Deverão ser tomadas medidas PAVIMENTAÇÃO EM PRÉ-
adequadas para proteção contra danos aos operários MOLDADOS COM
e observadas as prescrições da Norma REAPROVEITAMENTO.
Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições. 1. Conceito
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2. Recomendações
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2). Deverão ser tornadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
2.21.07.04.044 - DEMOLIÇÃO DE Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
PAVIMENTAÇÃO ASFÁTICA Contrato, execução e supervisão de demolições.
COM MARTELETE
PNEUMÁTICO 3. Procedimentos de Execução
4. Medição 1. Conceito
2. Recomendações
2.21.07.04.045 – DEMOLIÇÃO DE
PAVIMENTAÇÃO COM Deverão ser tomadas medidas
PARALELEPÍPEDOS adequadas para proteção contra danos aos operários
ASSENTADOS SOBRE e observadas as prescrições da Norma
COLCHÃO DE AREIA Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
1. Conceito
3. Procedimentos de Execução
Retirada de pavimento com
paralelepípedo, com reaproveitamento. A alvenaria será demolida
utilizando-se ferramentas adequadas e obedecendo
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adequadas para proteção contra danos aos operarias, concreto, nem a estrutura da edificação. Os pisos em
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão mármore serão limpos, transportados e armazenados
ser observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR 18 - Obras de construção, 4. Medição
demolição e reparo da NBR 5682/77 Contrato,
execução e supervisão de demolições. Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro quadrado (m2).
3. Procedimentos de Execução
4. Medição 1. Conceito
2. Recomendações
2.21.07.04.051 - DEMOLIÇÃO DE PISO EM
MÁRMORE COM Antes de ser retirado piso em
REAPROVEITAMENTO mosaico, deverão ser tomadas medidas adequadas.
As linhas de abastecimento de energia elétrica, água,
1. Conceito gás e as canalizações de esgotos e de escoamento de
água deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas.
Quebra e retirada de piso em Deverão ser tomadas medidas adequadas para
mármore com reaproveitamento. proteção contra danos aos operários, aos transeuntes
e às edificações vizinhas. Deverão ser observadas as
2. Recomendações prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 -
Obras de Construção, demolição e reparo da NBR
Antes de ser iniciada a demolição 5682/77 - Contrato, execução e supervisão de
do piso em mármore, deverão ser tomadas medidas demolições.
adequadas. As linhas de abastecimento de energia
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de 3. Procedimentos de execução
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas O piso em mosaico deverá ser
adequadas para proteção contra danos aos operários, demolido cuidadosamente com a utilização de
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser ponteiros de modo a não danificar o lastro de
observadas as prescrições da Norma concreto, nem a estrutura da edificação. O material
Regulamentadora NR 18 - Obras de Construção, deverá ser transportado para local conveniente e
demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato, posteriormente retirado da obra como entulho.
execução e supervisão de demolições.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento, a unidade
O piso em mármore deverá ser de medição é o metro quadrado.
demolido cuidadosamente com a utilização de
ponteiras de modo a não danificar o lastro de
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Idem ao 2.21.07.04.052
2.21.07.04.054 - DEMOLIÇÃO DE PISO EM
TÁBUA DE PEROBA
2.21.07.04.057 – DEMOLIÇÃO DE PISO
1. Conceito REVESTIDO COM TACOS
COMUNS DE MADEIRA
Retirada de pisos de tábuas de
peroba, com ou sem reaproveitamento. 1. Conceito
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4. Medição 2. Recomendações
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2. Recomendações 4. Medição
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4. Medição 1. Conceito
2. Recomendações
2.21.07.04.066 – DEMOLIÇÃO DE RODAPÉ EM
CERÂMICA Antes de ser retirado o rodapé em
mármore, deverão ser tomadas medidas adequadas.
1. Conceito As linhas de abastecimento de energia elétrica, água,
gás e as canalizações de esgotos e de escoamento de
Quebra e retirada de rodapé em água deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas.
cerâmica sem reaproveitamento. Deverão ser tomadas medidas adequadas para
proteção contra danos aos operários, aos transeuntes
2. Recomendações e às edificações vizinhas. Deverão ser observadas as
prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 -
Antes de ser iniciada a demolição do Obras de Construção, demolição e reparo da NBR
rodapé em cerâmica, deverão ser tomadas medidas 5682/77 - Contrato, execução e supervisão de
adequadas. As linhas de abastecimento de energia demolições.
elétrica, água, gás e as canalizações de esgotos e de
escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas 3. Procedimento de execução
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários, O rodapé em mármore deverá ser
aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser retirado cuidadosamente com a utilização de
observadas as prescrições da Norma ferramentas adequadas de modo a não danificar a
Regulamentadora NR 18 - Obras de Construção, parede bem o piso. O material deverá ser
demolição e reparo da NBR 5682/77 - Contrato, transportado para local adequado para posterior
execução e supervisão de demolições. utilização.
4. Medição 1. Conceito
2. Recomendações
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2. Recomendações
2.21.07.18.003 – REMOÇÃO DE CERCA SE M
Deverão ser tornadas medidas RERAPROVEITAMENTO
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 1. Conceito
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Remoção de cerca sem
reaproveitamento.
3. Procedimentos de execução
2. Recomendações
Deverão ser retiradas as calhas
utilizando-se ferramentas adequadas e os critérios de Deverão ser tornadas medidas
segurança recomendados. As calhas serão limpas, adequadas para proteção contra danos aos operários,
transportadas e armazenadas. aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
4. Medição Contrato, execução e supervisão de demolições.
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3. Medição
3. Medição 4. Medição
Idem ao 2.21.07.18.007
2.21.07.18.007 – REMOÇÃO DE TUBO DE
CONCRETO D = 0,40 M.
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1. Conceito 4. Medição
2. Recomendações
2.21.07.18.014 – RETIRADA DE ARO DA
Deverão ser tornadas medidas JANELA (1,0 X 1,80)
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 1. Conceito
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Retirada de aro da janela de 2,0 m
3. Procedimentos de execução x 1,80 com ou sem reaproveitamento.
1. Conceito 4. Medição
2. Recomendações
2.21.07.18.015 – RETIRADA DE BACIA
Deverão ser tornadas medidas SANITÁRIA COM
adequadas para proteção contra danos aos operários, REAPROVEITAMENTO
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
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1. Conceito 4. Medição
2. Recomendações
2.21.07.18.018 - RETIRADA DE CAIXA DE
Deverão ser tornadas medidas DESCARGA
adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 1. Conceito
Contrato, execução e supervisão de demolições.
Retirada de caixa de descarga com
3. Procedimento de execução ou sem reaproveitamento.
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segurança recomendados. A caixa deverá ser limpa, aos transeuntes e observadas as prescrições da
transportada e armazenada. Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77
Contrato, execução e supervisão de demolições.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un). Deverão ser removidas as
divisórias de madeira, utilizando-se ferramentas
adequadas e os critérios de segurança recomendados.
2.21.07.18.020 – RETIRADA DE DIVISÓRIA DE As divisórias deverão transportadas e armazenadas.
MADEIRA
4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
Retirada de divisória de madeira de medição é o metro quadrado (m2).
com ou sem reaproveitamento.
1. Conceito 4. Medição
2. Recomendações
2.21.70.18.023 – RETIRADA DE ESQUADRIAS
Deverão ser tornadas medidas METÁLICAS COM
adequadas para proteção contra danos aos operários, REAPROVEITAMENTO.
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1. Conceito 4. Medição
2. Recomendações
2.21.07.18.025 - RETIRADA DE FORRAS
Deverão ser tornadas medidas
adequadas para proteção contra danos aos operários, 1. Concreto
aos transeuntes e observadas as prescrições da
Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 Retirada de forras com ou sem
Contrato, execução e supervisão de demolições. reaproveitamento
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4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento a unidade
Retirada de lavatório com de medição é a unidade (un).
reaproveitamento.
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4. Medição 2. Recomendações
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4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é a unidade (un). Retirada de quadro de medição
com ou sem reaproveitamento.
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1. Conceito
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2. Recomendações 2. Recomendações
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3. Procedimentos de Execução
2.21.07.18.047 - RETIRADA DE GRADES EM
MURO, COM Deverá ser construído o
REAPROVEITAMENTO. gabarito formado por guias de madeira, devidamente
niveladas, pregadas a uma altura mínima de 60 cm,
1. Conceito em caibros, afastados convenientemente do prédio a
construir. Mediante pregos cravados no topo dessas
Retirada de esquadrias de ferro guias, através de coordenadas, serão marcados, com
com reaproveitamento. fios estirados, os alinhamentos. Marcarão os cantos
ou os eixos dos pilares assinalados com piquetes no
2. Recomendações
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3. Procedimentos de execução
1. Conceito
A retirada do material será
Escavação manual de cava em executada manualmente obedecendo aos critérios de
arenito ou brejo para instalação de obra de segurança recomendados.
eletrificação. Deverá ser utilizado dinamite e
perfuratriz automática para a quebra da rocha. Este
2. Recomendações serviço deverá ser executado por profissional
qualificado, obedecendo as recomendações da norma
Antes de iniciar a escavação, o PNB 140.
executante deverá procurar informar-se a respeito de
galerias, canalizações e cabos, na área onde serão 4. Medição.
realizados os trabalhos.
Para fins de recebimento, a unidade
3. Procedimentos de execução de medição é a unidade. (un).
2. Recomendações
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3. Procedimentos de execução
2. Recomendações
A retirada do material será
executada manualmente obedecendo aos critérios de Deverão ser tomadas todas as
segurança recomendados. Deverá ser utilizado providências e cautelas necessárias para a segurança
compressor de ar e a perfuratriz automática. dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e
redes públicas.
4. Medição
3. Procedimentos de execução
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3). A retirada do material será
executada manualmente obedecendo aos critérios de
segurança recomendados. Deverá ser utilizado
2.22.01.05.002 – ESCAVAÇÃO E, ROCHA compressor de ar e a perfuratriz automática.
BRANDA DE 2,01 M A 4,0 M
4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento a unidade
Escavação em rocha branda (2ª de medição é o metro cúbico (m3).
categoria) com profundidade entre 2,01 m a 4,0 m.
2. Recomendações
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3. Procedimentos de execução
2.22.01.07.007 – ESCAVAÇÃO EM ROCHA
A retirada do material deverá ser DURA DE 4,01M A 6,0M
executado manualmente, obedecendo aos critérios de
segurança recomendados.
Deverão ser utilizados, compressor 1. Conceito
de ar, perfuatriz automática, dinamite, espoleta
simples, cordel detonante e estopim hidráulico. Este Escavação em rocha dura (3ª
serviço deverá ser executado por profissional categoria) com profundidade entre 4,01 m a 6,0 m.
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3. Procedimento de execução
1. Conceito
A escavação do solo e retirada do
Escavação em rocha dura (3ª material serão executados manualmente, obedecendo
categoria) com profundidade entre 6,01 a 8,0m. os critérios de segurança recomendados.
2. Recomendações 4. Medição
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3. Procedimento de execução
2. Recomendações
A escavação do solo e retirada do
material serão executados manualmente, obedecendo Antes de iniciar a escavação, o
os critérios de segurança recomendados. executante deverá informar-se a respeito de galerias,
canalização e cabos, na área onde serão realizados os
4. Medição trabalhos.
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4. Medição 2. Recomendações
1. Conceito 4. Medição
3. Procedimentos de execução
1. Conceito
A escavação do solo e a retirada do
material serão executados manualmente, obedecendo Escavação manual de valas em
aos critérios de segurança recomendados. material de 1ª e 2ª categoria com profundidade entre
4,01 e 6,0 m.
4. Medição 2. Recomendações
4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento, a unidade
de medição é o metro cúbico (m3).
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2. Recomendações
2.22.01.05.018 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE
VALAS EM ROCHA COM USO Deverão ser tomadas todas as
DE EXPLOSIVOS.E providências e cautelas necessárias para a segurança
PERFURAÇÃO MANUAL ATÉ dos operários, garantia dos propriedades vizinhas e
4,0M DE PROFUNDIDADE. redes públicas.
3. Procedimento de execução
1. Conceito
A retirada do material deverá ser
Escavação manual de valas em executada manualmente, obedecendo aos critérios de
rocha (3ª categoria com a utilização de explosivos e segurança recomendados.
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1. Conceito 4. Medição
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2. Recomendações
1. Conceito
Antes de iniciar a escavação, o
executante deverá informar-se a respeito de galerias, Escavação manual de valas em
canalizações e cabos, na área onde serão realizados material de 1ª e 2ª categoria com profundidade entre
os trabalhos. 6,01 e 8,0m.
3. Procedimentos de execução 2. Recomendações
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2. Recomendações
4. Medição
Antes de iniciar a escavação, o
Para fins de recebimento, a unidade executante deverá informar-se a respeito de galerias,
de medição é o metro cúbico (m3) canalização e cabos, na área onde serão realizados os
trabalhos. Deverão ser tomadas todas as providências
e cautelas aconselháveis para segurança dos
2.22.01.05.028 – ESCAVAÇÃO MECÂNICA EM operários, garantias das propriedades vizinhas e
TERRA DE 2,01 M A 4,0 M. sedes públicas.
3. Procedimentos de execução
1. Conceito
A escavação do solo e a retirada do
Escavação mecânica em solo de 1ª material será executada mecanicamente, utilizando-se
categoria com profundidade entre 2,01 e 4,0 m. retroescavadeira e obedecendo aos critérios de
segurança recomendados.
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3. Procedimentos de execução
2.22.01.05.031 – ESCAVAÇÃO MECÂNICA EM
PIÇARRO DE 2,01M A 4,0 M. A escavação do solo e a retirada do
material serão executadas mecanicamente,
utilizando-se retroescavadeira e obedecendo aos
1. Conceito critérios de segurança recomendados.
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3. Procedimentos de execução
1. Conceito
A escavação do solo e a retirada do
material serão executadas mecanicamente, Escavação manual para fundação,
utilizando-se retroescavadeira e obedecendo aos vala, galerias e drenos subterrâneos em material de 2ª
critérios de segurança recomendados. categoria.
4. Medição 2. Recomendações
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GALERIAS E DRENOS EM
MATE. DE 3ª CATEGORIA. O aterro deverá ser executado em
camadas, que após a compactação, esta deverá ter
1. Conceito 0,20 m no máximo, de espessura. Deverá ser
utilizados compactadores manuais ou compactadores
Escavação manual para fundação, vibratórios de solo, tipo placa, para uma
valas e drenos subterrâneos em material de 3ª compactação mais eficaz.
categoria com a utilização de explosivos e perfuração
através de marteletes pneumático. 3. Medição
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3. Medição
2.22.02.18.004 – REATERRO MANUAL,
Para fins de recebimento, a unidade INCLUSIVE COMPACTAÇÃO
de medição é o metro cúbico (m3) ,APENAS MÃO-DE-OBRA
Idem ao 2.22.02.18.002
2.22.02.18.002 – REATERRO DE VALAS COM
MATERIAL DE
EMPRÉSTIMO. 2.22.03.00.000 - ESCORAMENTO DE VALAS
1. Conceito
139
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4. Medição
2.22.04.01.001 - ALVENARIA DE PEDRA DE
Para fins de recebimento, a unidade MÃO CALCÁREA COM
de medição é o metro cúbico. ARGAMASSA DE CIMENTO
E AREIA NO TRAÇO 1:4
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4. Medição 1. Conceito
2. Recomendações
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1. Conceito 2. Recomendações
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4. Medição
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4. Medição
2.22.06.00.000 - PEDRA ARRUMADA
Para fins de recebimento,
a unidade de medição é o metro cúbico (m3).
2.22.06.16.001 - PEDRA ARRUMADA,
EXCLUSIVE EXTRAÇÃO E
2.22.05.05.005 - EMBASAMENTO DE 1 ½ VEZ TRANSPORTE
TIJOLO DE 6 FUROS
ASSENTADOS COM 1. Conceito
ARGAMASSA NO TRAÇO 1:8
(CIMENTO:AREIA) Execução de camada de pedra
1. Conceito arrumada para proteção de taludes e/ou caixas
dissipadoras de energia.
Execução de embasamento em
alvenaria de 1 ½ vez, com tijolos de 6 furos, 2. Recomendações
assentados com argamassa no traço 1:8 (cimento e
areia) Os espaços deixados pelas pedras
maiores deverão ser preenchidos com as pedras
2. Recomendações menores. Deverão ser observados os critérios de
segurança na execução.
2.1. A parte embutida da fundação
deverá ser superior a 30 cm. 2. Procedimentos de execução
4. Medição
2.3. Deverá ser feito
impermeabilização na parte da fundação acima do Para fins de recebimento a unidade
piso, utilizando argamassa no traço 1:4 com adição de medição é o metro cúbico (m3)
de impermeabilizante.
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2.23.00.00.000 -TERRAPLENAGEM
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Terraplenagem
1. Conceito 4. Medição
2. Recomendações
2.23.01.05.003 - ESCAVAÇÃO E CARGA DE
Deverão ser tomadas todas as MAT. DE 1º CAT. COM
providências e cautelas aconselháveis para a TRANSPORTE DE 0 A 200 M
segurança dos operários, garantias das propriedades
vizinhas e redes públicas.
1. Conceito
3. Procedimentos de execução
Escavação e carga de material de 1ª
A escavação de solo e a retirada do categoria com transporte do mesmo entre 0 a 200 m
material será executada mecanicamente, utilizando-se de distância, para obras rodoviárias e de barragens.
retroescavadeira e obedecendo aos critérios de
segurança recomendados. 2. Recomendações
4. Medição
3. Procedimentos de execução
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segurança dos operários, garantia das propriedades A escavação deverá ser feita
vizinhas, redes públicas e preservação do meio através de trator de esteiras equipados com lâmina
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações e/ou escarificador no caso dos cortes, deverão ser
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do obedecidas as cotas e distâncias indicadas no projeto
DER/PB. executivo. No caso de empréstimos, deverá tomar-se
o cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
3. Procedimentos de execução estocá-la para posterior reposição, escavando-se
somente o material da camada do solo indicada no
A escavação deverá ser feita através de projeto executivo. Este material será transportado
trator de esteiras equipados com lâmina e/ou pelo motoscreiper até o local indicado pela
escarificador no caso dos cortes, deverão ser fiscalização.
obedecidas as cotas e distâncias indicadas no projeto
executivo. No caso de empréstimos, deverá tomar-se 4. Medição
o cuidado de retirar a camada vegetal da jazida e
estocá-la para posterior reposição, escavando-se Para fins de recebimento a unidade
somente o material da camada do solo indicada no de medição é o metro cúbico (m3)
projeto executivo. Este material será transportado
pelo motoscreiper até o local indicado pela
fiscalização. 2.23.01.05.008 – ESCAVAÇÃO E CARGA DE
MAT. 1ª CAT. COM TRANSP.
4. Medição DE 1001 A 1200 M.
2. Recomendações
1. Conceito
Deverão ser tomadas todas as
Escavação e carga de mat. 1ª providências e cautelas aconselháveis para a
categoria com transporte do mesmo entre 801 a 1000 segurança dos operários, garantia das propriedades
m de distância para obras rodoviárias e de barragens. vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
2. Recomendações DER/PB.
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2. Recomendações
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4. Medição 1. Conceito
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4. Medição 1. Conceito
1. Conceito
4. Medição
Escavação e carga de material de 1ª
Para fins de recebimento a unidade categoria com transporte do mesmo entre 1201 m e
de medição é o metro cúbico (m3) 1400 m de distância para obras rodoviárias e de
barragens.
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vizinhas, redes públicas e preservação do meio transportado através de caminhão basculante até o
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações local indicado pela fiscalização.
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
DER/PB. 4. Medição
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4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3) Escavação e carga de material de 1ª
categoria com transporte do mesmo entre 3001 e
5000 m de distância para obras rodoviárias e de
barragens.
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2. Recomendações 4. Medição
3. Procedimentos de execução
1. Conceito
A escavação deverá ser feita
através de trator de esteiras. Após a escavação o Escavação e carga de material de 2ª
material deverá ser transportado, empurrando-se com categoria com transporte do mesmo entre 0 e 200 m
o trator até uma distância máxima de 50 m. de distância, para obras rodoviárias e de barragens.
4. Medição 2. Recomendações
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2. Recomendações
2.23.01.05.028 – ESCAVAÇÃO E CARGA DE
MAT. DE 3º CATEGORIA
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4. Medição 2. Recomendações
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3. Procedimento de execução
2.23.01.05.037 - ESPALHAMENTO DE SOLO
E/OU AREIA COM O expurgo da jazida será executado
MOTONIVELADORA. através de trator de esteiras, tomando-se o cuidado de
só escovar a camada vegetal, preservando-se a
1. Conceito camada do solo a ser explorada.
2. Recomendações
2.23.02.00.000 - COMPACTAÇÃO
Deverão ser tomadas todas as
providências e cautelas aconselháveis para a 2.23.02.03.001 – COMPACTAÇÃO DE ATERRO
segurança dos operários, garantia das propriedades 95% PN
vizinhas, redes públicas e preservação do meio
ambiente. Deverão ser obedecidas as Especificações 1. Conceito
Gerais para Serviços e Obras Rodoviárias do
DER/PB.
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2. Recomendações
2.23.02.03.002 – COMPACTAÇÃO DE
ATERROS A 100% PN 2.1. O lançamento do material para
a construção dos aterros, deverá ser feito em camadas
1. Conceito sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e
em segmentos de extensões tais que permitam seu
Execução de aterros em rodovias umedecimento ou aeração e compactação, de acordo
e/ou barragens, com compactação na umidade ótima, com o previsto nas Especificações Gerais para
até em obter 100% da massa específica aparente Serviços e Obras Rodoviárias do DER-PB.
máxima seca do ensaio DNER – NE 129/94.
2.2. A espessura de cada camada,
2. Recomendações não deverá ultrapassar a 0,30m.
3. Procedimentos de execução
159
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3. Procedimentos de execução
2.23.03.00.000 - OUTROS SERVIÇOS DE
TERRAPLENAGEM A escavação deverá ser feita
através de trator de esteira equipado com lamina e/ou
escarificador. Será utilizado a carregadeira de pneus
2.23.03.03.001 - COLCHÃO AREIA, para a carga do material
EXCLUSIVE, APENAS,
TRANSPORTE DA AREIA 4. Medição
160
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4. Medição
1. Conceito
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2.24.01.00.000 – ARGAMASSA
3. Recomendações
164
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Idem ao 2.24.01.01.001
2.24.01.01.004 - ARGAMASSA DE CAL
INDUSTRIALIZADA COM 2.24.01.01.010 - ARGAMASSA DE CIMENTO,
TRAÇO 1:3 (CAL:AREIA) CAL HIDRATADA E AREIA
SEM PENEIRAR – TRAÇO
Não recomendado 1:2:8 (CIMENTO:CAL:AREIA)
Idem ao 2.24.01.01.001
2.24.01.01.005 – ARGAMASSA DE CAL
INDUSTRIALIZADA P/
ASSENTAMENTO DE
AZULEJO (NATA) TRAÇO 1:1
(CIMENTO:CAL)
Não recomendado
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5. Medição
2.24.01.01.019 - ARGAMASSA DE CIMENTO E
Para fins de preparo, a unidade de AREIA NO TRAÇO 1:6.
medição é o metro cúbico.
Idem ao 2.24.01.01.012
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2. Recomendações 4. Medição
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1. Conceito
2. Recomendações
3. Procedimentos de execução
4. Medição
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5. Medição
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- adição se houver;
- iniciar-se a produção do concreto (primeira - agregado miúdo;
amassada); - água restante.
- reiniciar-se a produção após intervalo de
concretagem de duas horas; b) betoneira de eixo inclinado com
- houver troca de operadores; carregado:
- forem moldados corpos de prova; - cerca de 90% da água com
aditivo, se houver, diretamente na
A modificação do traço para ajuste da betoneira, logo no início e após
consistência, só poderá ser feita por técnico colocação dos materiais no
qualificado para t al. carregador adicionar o restante da
água;
3.6. Para controle da resistência deverão ser - os materiais a seguir referidos
moldados corpos de prova com o concreto recém- serão colocados no carregador
produzido, de acordo com o que prevê a NBR 12655 - 50% do agregado graúdo;
- Preparo, controle e recebimento de concreto e NBR - agregado miúdo total;
5738 - Moldagem e cura dos corpos-de-prova de - cimento;
concreto cilíndricos ou prismáticos. - adição, se houver;
- restante do agregado graúdo;
3.7. O concreto produzido deverá ser
utilizado antes do início da pega. Na falta de c) Betoneira de eixo horizontal:
conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um - o carregamento deve ser feito
tempo máximo de 1:30h min, desde que haja igual ao recomendado para
constante homogeneização, podendo esse tempo ser betoneira de eixo inclinado com
modificado pela ação de aditivos. carregador, item b.
181
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referentes aos insumos cimento, areia, brita, água e do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo
aditivo. com a NBR 7223 - Determinação da consistência
pelo abatimento do tronco de cone, sempre que:
3. Recomendações
- niciar-se a produção do concreto (primeira
3.1. Para a fabricação do concreto amassada);
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na - reiniciar-se a produção após intervalo de
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais concretagem de duas horas;
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo, - houver troca de operadores;
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 - - forem moldados corpos de prova;
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
'
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de A modificação do traço, para ajuste
obras de concreto armado. da consistência, só poderá ser feita por técnico
qualificado para tal.
3.2. Os equipamentos de medição,
mistura e transporte deverão estar limpos e em 3.6. Para controle da resistência
perfeito funcionamento, para se obter melhor deverão ser moldados corpos de prova com o
qualidade do produto. concreto recém-produzido, de acordo com o que
prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
3.3. O estabelecimento do traço do recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e
concreto a se adotar terá como base a resistência cura dos corpos-de-prova de concreto cilíndricos ou
característica à compressão, especificada no projeto, prismáticos.
dimensões das peças, disposições das armaduras,
sistema de transporte, lançamento, adensamento, 3.7. O concreto produzido deverá
condições de exposição e de uso, previstos para a ser utilizado antes do início da pega. Na falta de
estrutura. conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
tempo máximo de 1h 30 min, desde que haja
3.4. Junto com o traço estabelecido constante homogeneização, podendo esse tempo ser
deverão ser fornecidas as seguintes informações: modificado pela ação de aditivos.
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sistema de transporte, lançamento, adensamento, constante homogeneização, podendo esse tempo ser
condições de exposição e de uso, previstos para a modificado pela ação de aditivos.
estrutura.
3. Procedimento de execução
Junto com o traço estabelecido deverão
ser fornecidas as seguintes informações: 3.1. Formas
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deverão ser ligadas por sarrafos de 2,5 x 10,0 cm, de 2.25.04.03.009 - CONCRETO ARMADO
2,5 x 15,0 cm ou ainda caibros de 7,5 x 7,5 cm ou APARENTE (PREPARO E
7,5 x 10,0 cm ou ainda por placas de madeira LANÇAMENTO PARA LAJE,
compensada ligadas por sarrafos ou caibros. Esses NO TRAÇO 1:2,5:3,5 (CIMENTO,
painéis deverão servir para pisos de lajes, faces de AREIA E BRITA), COM FORMA
vigas, pilares, paredes e fundações. EM CHAPA DE MADEIRA
COMP. PLASTIFICADA, COM
.
3.2. Armadura de aço CA-60 APROVEITAMENTO DE 2
VEZES, COM BETONEIRA
Corte e preparo da armação
1. Conceito
Os ferros deverão ser estendidos, Execução de concreto
estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e armado aparente para lajes, com confecção das
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto armaduras, colocação das formas e escoramento.
estrutural.
2. Recomendações
Armação
2.1. Formas
A armação será executada sobre as
próprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-se A madeira compensada fornecida
afastadores adequados. No caso de pilares será em placas de 110 x 220 cm reduz o número de juntas
executada previamente. das formas e permite maior número de reuso graças
ao seu revestimento com resina impermeável.
A fixação entre as barras será feita
utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros A retirada das formas deverá
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os obedecer sempre a ordem e os prazos mínimos
espaçamentos e as posições previstas no projeto estipulados no artigo 71 da Norma Brasileira NB 1
estrutural. atual NBR 6118.
As formas deverão ser retiradas de
3.2. Concreto modo a permitir relativa facilidade de manejo dos
elementos e, principalmente, sem choques. Para isso
O cimento será medido em massa, o escoramento das formas deverá apoiar-se sobre
adotando-se o valor de 50 kg para o saco de cimento cunhas, caixas de areia ou outros elementos
e os demais materiais serão medidos em volume apropriados.
através de padiolas previamente dimensionadas. A
água de amassamento será medida em volume e se 2.2. Armadura com aço CA-60
preciso, ajustada em função da consistência da
mistura, que seja adequada. O ferreiro deverá cortar todos os
ferros de um mesmo diâmetro, antes de iniciar o
Não será permitido misturar de uma só trabalho com ferros de outro diâmetro.
vez uma quantidade de material superior à estabelecida
tomando como base um saco de cimento.
Deverá ser preparado um plano de
4. Medição
corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos
ferros e reduzindo-se as perdas.
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro cúbico (m3) 2.3. Concreto
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concreto. Quando necessário, a carregado deverá ser Para fins de recebimento a unidade
imediatamente efetuada, empregando-se cunhas, de medição é o metro cúbico (m3)
escoras e outros dispositivos apropriados.
3.3. Concreto
3. Medição
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Idem ao 2.25.04.03.001
2.25.04.03.023 – CONCRETO ARMADO
(PREPARO E LANÇAMENTO)
P/ SAPATAS NO TRAÇO 1:3:4
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- características físicas dos agregados; pressão exercida pelo concreto fresco e da espessura
- forma de medição dos materiais; da madeira.
- idade de desforma;
- consumo de cimento por m3 A forma deverá apoiar-se em
- consistência medida através do "slump", barrotes, colocados a espaços regulares
- quantidades de cada material correspondentes ao vão livre adotado para a forma.
que será medida de cada vez; - tempo de Os apoios da forma deverão ser fixados com pregos,
início de pega. de preferência 18 x 27.
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preciso, ajustada em função da consistência da Concreto para fins estruturais classificação por grupo
mistura, que seja adequada. '
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
obras de concreto armado.
Não será permitido misturar de uma só
vez uma quantidade de material superior à estabelecida 3.2. Os equipamentos de medição,
tomando como base um saco de cimento.
mistura e transporte deverão estar limpos e em
perfeito funcionamento, para se obter melhor
4. Medição qualidade do produto.
203
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ficarão embutidas na laje e deverão ser colocadas 2.1. O ferreiro armador deverá
após a montagem das vigas e antes da concretagem cortar todos os ferros de um mesmo diâmetro, antes
da laje. de iniciar o trabalho com ferros de outro diâmetro.
207
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1. Conceito
1. Conceito
Corte, dobragem e armação de
Corte, dobragem e armação de ferro CA-60, com diâmetro de 6.4 a 9.5 mm.
ferro CA-60, fina, com diâmetro de 3.4 a 6.0mm.
2. Recomendação 2. Recomendação
208
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com a massa de concreto para que o desmonte seja Para fins de recebimento, a unidade
fácil. As formas deverão ser cortadas seguindo de medição é o metro quadrado (m2).
rigidamente o projeto estrutural e de formas.
211
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2. Característica 1. Conceito
218
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2. Procedimentos de execução
3. Medição
2.1. Antes de se iniciar a execução
de regularização, a topografia deverá marcar as cotas Para fins de recebimento, a unidade
para regularização. de medição é o metro quadrado (m2).
220
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maior pressão de trabalho experimentada pelo projeto, o tubulão será liberado definitivamente para
trabalhadores envolvidos. a limpeza e concretagem.
3.5. Nos tubulões para trabalho 3.14. Nos casos em que as bases
penumático, as peças do equipamento auxiliar devem dos tubulões forem esgastadas em rocha, a
estar preparadas para suportar pressão de valo duplo desagregação do material poderá ser executada pelo
daquele para o qual forem previstas. emprego de agente de demolição ou de fogos leves e
controlados.
3.6. A escavação dos poços para
os tubulões poderá ser feita manualmente e/ou com o 3.15. O agente de demolição será
emprego de equipamento especial. constituído por composto inorgânico – silicato - e
por composto orgânico especial e apresentará, ao ser
3.7. As bocas dos fustes serão misturado com uma quantidade apropriada de água,
protegidas contra a entrada de águas, principalmente a característica de aumentar a sua resistência e de
as de chuva, e desde o início será controlada a desenvolver uma tensão de expansão da ordem de
verticalidade da escavação. No caso de cravação de 3.000 t/ m2.
camisa metálica, a verticalidade será controlada
através de prumos de face. 3.16. Seja qual for o método
escolhido, obriga-se o CONSTRUTOR a submetê-lo
3.8. A abertura do fuste será levada à prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO.
até a cota prevista nos desenhos do projeto para o
assentamento do tubulão, sendo obrigatoriamente o 3.17. Na hipótese do emprego de
último 0,50 m escavado manualmente. fogos leves e controlados, o CONSTRUTOR
observará e cumprirá todos os dispositivos
3.9. Após a FISCALIZAÇÀO integrantes da legislação e da regulamentação
inspecionar e aprovar condicionalmente o terreno, no referente ao transporte, recebimento, uso e
qual se apoiará o tubulão, proceder-seá, onde estocagem de explosivos.
previsto, à abertura da base.
4. Medição
3.10. As bases alargadas dos
tubulões poderão ser circulares ou ovaladas, tendo a Para fins de recebimento, a unidade
maior dimensão até três vezes o diâmetro do fuste. de medição é o metro cúbico (m3).
223
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇO Obras de Artes Especiais
Idem ao 2.25.05.03.001
2.27.02.03.007 - CONCRETO ESTRUTURAL
CONTROLE ,TIPO “A”,
2.27.02.03.003 – CONCRETO ESTRUTURAL, CONSISTENCIA NORMAL
CONTROLE TIPO “A”, PARA VIBRAÇÃO FCK 20
CONSISTENCIA NORMAL MPA C/ BETONEIRA COM
PARA VIBRAÇÃO FCK 15 C/ AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
BETONEIRA COM COM APLICAÇÀO PARA
AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS OAE.
E COM APLICAÇÃO PARA
OAE. Idem ao 2.25.03.03.001
225
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Idem ao 2.25.01.03.001
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ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:4, COM
AQUISIÇÃO DA PEDRA PARA 2.27.06.00.000 – FORMAS E ESCORAMENTOS
OAE PARA OAE
Idem ao 2.22.04.01.004
2.27.06.05.001 - ESCORAMENTO DE FORMAS
VERTICAIS EM
2.27.04.01.002 - LAVENARIA EM PEDRA SUPERESTRUTURA PARA
GRANITICA COM OAE
ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:4, COM Idem ao 2.25.11.05.001
EXTRAÇÃO DA PEDRA PARA
OAE
2.27.06.05.002 - ESCORAMENTO TUBULAR
Idem ao 2.22.04.01.005 DESMONTAVEL PARA OAE
1. Conceito
2.27.05.00.000 – ARMADURAS DE OAE
Montagem e
desmontagem de cimbramento tubular desmontável,
2.27.05.03.001 - CORTE, DOBRAMENTO E para pontes ou viadutos, edificações civis e
ARMAÇÃO DE FERRO CA 50 industriais.
MEDIA DIAMETRO 6,3 A
10MM (1/4”A 3/8”) PARA OAE
2. Medição
Ídem ao 2.25.09.03.001
Para fins de recebimento,
a unidade de medição é o metro cúbico.
2.27.05.03.002 - CORTE, DOBRAMENTO E
ARMAÇÃO DE FERRO CA 50
GROSSA DIAMETRO 12,5 A
25MM (1/2”A 1”) PARA OAE
Idem ao 2.25.09.03.002
Idem ao 2.25.9.03.004
2.27.06.06.003 – FORMA PARA TUBULAO
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definidos nos dois itens precedentes, o fato será 2.1. A execução de tubulão a ar
submetido à apreciação do autor do projeto comprimido, obedecerá às Normas da ABNT
respectivo, o qual procederá à verificação de suas pertinente ao assunto, especialmente a NB-51/85
conseqüências nos cálculos de estabilidade das (NBR 6122), “Projeto e Execução de Fundações”.
fundações.
2.2. A execução de tubulações a ar
3.15. A aceitação, ou não, das comprimido será processada de acordo com as
fundações executadas, ficará na dependência do
normas de segurança e higiene do trabalho do
parecer do autor do projeto, nele baseando-se a
Ministério do Trabalho, particularmente o disposto
FISCALIZAÇÃO, para deliberar a respeito.
na Portaria ONSHT-15, de 18-8-72, publicada no
D.O de 20-11-72, e na Norma Regulamentadora
4. Procedimentos de Execução
NR-15, aprovado pela Portaria nº 3.214, de 8-6-78.
2.3. Em casos não previstos nesses
4.1. Na medição dos materiais o
documentos legais, prevalece o estabelecido no
cimento deverá ser medido em massa, podendo ser
Código de Construção da American Standard
adotado o valor de 50 kg por saco, a água de
Association.
amassamento medida em volume por dispositivo
dosador e os agregados medidos em volume. A
2.4. Para a fabricação do concreto
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na
menos três vezes ao dia para correção da quantidade NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
de água de amassamento. O volume, de agregado componentes do concreto, NBR 12655 Preparo,
miúdo corrigido através da sua curva de inchamento. controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
Para cada amassada os agregados de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
deverão ser medidos utilizando-se um numero inteiro obras de concreto armado.
de caixas ou padiolas, dimensionadas com esse fim,
para cada um dos agregados, e com massa inferior a 2.5. Os equipamentos de medição,
70 kg depois de cheias. mistura e transporte deverão estar limpos e em
perfeito funcionamento, para se obter melhor
5. Medição qualidade do produto.
231
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4. Medição
2.27.07.02.005 – BASE ALARGADA TUBULÃO
AR COMPRIMIDO FCK 20 Para fins de preparo, a unidade de
MPA medição é o metro cúbico.
233
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- condição de controle;
- características físicas dos agregados;
2.27.07.20.001 - TUBULÃO A CEU ABERTO - forma de medição dos materiais;
D=1, 20 FCK 15 MPA - idade de desforma;
- consumo de cimento por m3
- consistência medida através do "slump"-,
1. Conceito - quantidades de cada material que
será medida de cada vez; - tempo de início
Execução de tubulão a ceu aberto de pega.
com concreto FCK 15 mpa.
3.5. Deverão ser realizados ensaios
2. Características de consistência do concreto, através do abatimento
do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo
2.1. Os materiais componentes dos com a NBR 7223 - Determinação dá consistência
concretos deverão atender as recomendações pelo abatimento do tronco de cone, sempre que:
referentes aos insumos cimento, areia, brita, água e
aditivo. -iniciar-se a produção do concreto (primeira
amassada);
3. Recomendações - reiniciar-se a produção após intervalo de
concretagem de duas horas;
3.1. Para a fabricação do concreto - houver troca de operadores;
deverão ser atendidas as condições estabelecidas na - forem moldados corpos de prova;
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
componentes do concreto, NBR 12655 Preparo, A modificação do traço, para
controle e recebimento de concreto, NBR 8953 -
ajuste da consistência, só poderá ser feita por -
Concreto para fins estruturais classificação por grupo
técnico qualificado para tal.
de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução de
obras de concreto armado.
3.6. Para controle da resistência
3.2. Os equipamentos de medição, deverão ser moldados corpos de prova com o
mistura e transporte deverão estar limpos e em concreto recém-produzido, de acordo com o que
perfeito funcionamento, para se obter melhor prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
qualidade do produto. recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem
e cura dos corpos-prova de concreto cilíndricos ou
3.3. O estabelecimento do traço do prismáticos.
concreto a se adotar terá como base a resistência
característica à compressão, especificada no projeto e 3.7. O concreto produzido deverá
dimensões das peças, disposições das armaduras, ser utilizado antes do início da pega. Na falta de
sistema de transporte, lançamento, adensamento, conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um
condições de exposição e de uso, previstos para a tempo máximo de 1h 30 min, desde que haja
estrutura. constante homogeneização , podendo esse tempo ser
modificado pela ação de aditivos.
3.4. Junto com o traço
estabelecido deverão ser fornecidas as seguintes 3.8. A concretagem da base do
informações: tubulão só poderá ser iniciada após a autorização da
FISCALIZAÇÃO e será conduzida de maneira a
- resistência característica à compressão que obter-se um maciço compacto e estanque. Logo após
se pretende atender; a liberação definitiva, deverá o CONSTRUTOR ter
condições de executar a concretagem da base,
- tipo e classe do cimento;
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evitando-se que o terreno fique exposto e sujeito a de água de amassamento. O volume, de agregado
eventuais amolgamentos. miúdo corrigido através da sua curva de inchamento.
4. Procedimentos de Execução
1. Conceito
4.1. Na medição dos materiais o
cimento deverá ser medido em massa, podendo ser Execução de tubulação a céu aberto
adotado o valor de 50 kg por saco, a água .de com concreto FCK 20 mpa.
amassamento medida em volume por dispositivo
dosador e os agregados medidos em volume. A 2. Recomendações
umidade dos agregados deverá ser determinada pelo
menos três vezes ao dia para correção da quantidade 2.1. A execução de tubulão a ar
comprimido, obedecerá às Normas da ABNT
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1. Conceito
1. Conceito
2.27.07.20.013 - TUBULÃO AR COMPRIMIDO
D=1,40 FCK 20 MPA, Aplicação de adesivo estrutural
EXCLUSIVE AÇO (EPOXI) destinado a garantir aderência perfeita entre
concreto fresco e concreto endurecido ou entre duas
Idem ao 2.27.07.20.010 superfície de concreto endurecido.
2. Procedimentos de execução
2.27.07.20.014 - TUBULÃO AR COMPRIMIDO
D=-1,60 FCK 15 MPA
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3. Procedimentos de execução
2.27.08.04.002 – DEMOLIÇÃO DE CONCRETO
PARA OAE 3.1. Os aparelhos de apoio deverão
serem instalados rigorosamente em conformidade
Idem ao 2.21.07.04.073 com o projeto, indicando previamente a sua
localização, através de pintura do perímetro do
aparelho na estrutura de apoio. Essa indicação
2.27.08.05.001 – ENSECADEIRA SIMPLES C/ facilitará a instalação e permitirá verificar o posterior
PRANCHAS DE MADEIRA caminhamento do aparelho em serviço.
PARA OAEI
3.2. Eventuais imperfeições
Idem ao 2.21.04.05.001 localizadas na superfície devem apresentar área
inferior a 1 cm2 , nem diferirem em altura em mais
de 2,5 cm de superfície adjacente. Em qualquer caso,
2.27.08.05.002 - ESGOTAMENTO CONTINUO a área das imperfeições ser superior a 2% da área em
PARA OAE planta do aparelho de apoio.
Idem ao 2.21.04.05.003
4. Medição
1. Conceito
240
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3. Medição
2.27.08.07.001 - GUARDA-CORPO PADRAO
DER-PB Para fins de recebimento a unidade de medição é o
metro quadrado (m2)
1. Conceito
241
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1. Conceito
1. Conceito
Execução de pintura a cal em 02
(duas) demãos. Execução de pavimentação em
CBUQ, sobre laje em obras de artes especiais.
2.Características
2. Procedimentos de execução
2.1. É adequada para paredes e
tetos em ambientes com pouca ventilação, pois Deverão ser obedecidas as
permite a transpiração dos elementos, dificultando o especificações para execução de concreto
aparecimento de manchas de morfo na superfície betuminoso usinado a quente (CBTUQ).
aplicada. O substrato deve ser firme, limpo, seco,
sem poeira, gordura, sabão e morfo.
3. Medição
2.2. Consiste na aplicação de uma
pasta de cal e adições que ajude a aderência da Para fins de medição a unidade de
pintura sobre a superfície ou que melhore a medição é o metro cúbico (m3).
impermeabilização ou promova a coloração
especificada em projeto. A proporção da mistura é
bastante variada e determinada em função do local e
superfície de aplicação. Recomenda-se sempre o uso 2.27.08.16.003 - PINTURA COM NATA DE
da cal hidratada, tendo como dosagem inicial a CIMENTO PARA OAE
proporção 1:1 de cal e água, em massa. Para as
superfícies excessivamente absorventes deve-se 1. Conceito
adicionar uma pequena quantidade de óleo de linhaça
à água destinada à primeira demão. Execução de pintura com nata de
cimento em estrutura de concreto.
3. Procedimentos de Execução
2. Procedimento de execução
Deve ser aplicada com pincel ou
brocha, sobre a superfície preparada, plana, sem
fendas ou buracos. Cada demão da caiação deve ser Deve ser aplicada com pincel ou
aplicada somente após a secagem completa da demão brocha, sobre a superfície limpa de poeira. Cada
anterior, com intervalo de tempo mínimo de 24 demão da pintura em nata de cimento, deve ser
horas. As demãos devem ser aplicadas em direções aplicada somente após a secagem completa da demão
cruzadas; no teto, a última demão deve ser sempre anterior com intervalo de no mínimo 24 horas.
perpendicular ao vão da luz das janelas. A caiação
deve ter acabamento uniforme. 3. Medição
242
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1. Conceito
2. Procedimento de execução
Caminhão basculante
Retroescavadeira
3. Medição
243
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3. Procedimentos de Execução
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3.1. A estrutura de
madeira será constituída por tesouras, cumeeiras,
2.29.01.05.010 – ESTRUTURA DE MADEIRA
terças e peças de apoio que se fizerem necessárias. A
PARA TELHAS DE
inclinação mínima é de 10º (17,6%). As vigas de
FIBROCIMENTO, ALUMINIO concreto armado do forro deverão ser aproveitadas
OU PLASTICO PARA VAOS para apoio da estrutura do telhado.
DE 10M ATE 15M
3.2. Todas as conexões,
Idem ao 2.29.01.05.005 emendas ou samblagens serão tão simples quanto
possível, devendo permitir satisfatória justaposição
das superfícies em contato. As emendas coincidirão
2.29.01.05.011 – ESTRUTURA DE MADEIRA com os apoios, sobre os ossos das tesouras, de forma
PARA TELHAS DE a obter-se maior segurança, solidarização e rigidez na
FIBROCIMENTO, ALUMINIO ligação. Todas as emendas, conexões ou samblagens
OU PLASTICO PARA VAOS principais, levarão reforços de chapa de aço, de
DE 15M ATE 20M forma e seção apropriadas ou parafusos com porcas.
Todas as emendas de linhas levarão talos de chapa
ou braçadeiras com parafuso.
Idem ao 2.29.01.05.005
4. Medição
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3. Procedimentos de Execução
2.29.01.06.005 - FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO DE TESOURA
3.1. A estrutura de madeira será
COMPLETA EM constituída por tesouras, cumeeira terças, caibros,
MAÇARANDUBA VAO DE ripas e respectivas peças de apoio. A inclinação
8,0M mínima será de 20%. As vigas de concreto armado
do forro deverão ser aproveitadas para apoio da
Idem ao 2.29.01.06.001 estrutura do telhado.
248
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2. Recomendações 1. Concreto
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Idem ao 2.30.01.01.004
2.30.01.01.005 – ALVENARIA DE ½ VEZ COM
TIJOLOS CERAMICOS
APARENTE DE 2 FUROS 2.30.01.01.010 – ALVENARIA DE ½ VEZ COM
ASSENTADOS COM TIJOLOS CERAMICOS DE 8
ARGAMASSA NO TRAÇO 1:8 FUROS, ASSENTADOS COM
(CIM:AREIA) ARGAMASSA NO TRAÇO
1:2:8 (CIM:CAL:AREIA
Idem ao 2.30.01.01.004
Idem ao 2.30.01.01.004
Idem ao 2.30.01.01.004
2.30.01.01.008 – ALVENARIA DE ½ VEZ COM
TIJOLOS CERAMICOS DE 6
FUROS, ASSENTADOS COM 2.30.01.01.013 – ALVENARIA DE 1 VEZ COM
ARGAMASSA NO TRAÇO 1:8 TIJOLOS CERAMICOS DE 6
(CIM:AREIA) FUROS ASSENTADOS COM
ARGAMASSA NO TRAÇO ¼:
Idem ao 2.30.01.01.004 1:8 (CIM:CAL:AREIA)
1. Conceito
254
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4. Procedimentos de Execução
2.30.02.00.000 - ELEMENTOS VAZADOS
O serviço será iniciado
preferencialmente pelos cantos, com os tijolos
assentados sobre uma camada de argamassa 2.30.02.05.001 - ELEMENTOS VAZADOS DE
previamente estendida, alinhados pelo seu CERAMICA (20CM X 20CM X
comprimento. Caso as dimensões dos tijolos a
10CM)
empregar obrigarem a pequena alteração desta
espessura, as modificações nas plantas serão feitas
1. Conceito
pelo empreiteiro, sujeitas a aprovação da
fiscalização, não implicando porém qualquer
Assentamento de elemento vazado
alteração no valor do contrato.
de concreto em alvenaria.
4.2. Deverá ser utilizado o prumo
de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria;
2. Características
entre dois cantos ou extremos já levantados esticar-
se-á uma linha que sentirá de guia, garantindo-se o
Deverão ser colocados nas
prumo e horizontalidade da fiada.
aberturas deixadas nas paredes ou nos fechamentos
laterais de acordo com as dimensões e formas
4.3. As juntas entre os tijolos
indicadas no projeto executivo. A ligação entre os
deverão estar completamente cheias, com espessura
elementos vazados e parede deverá ser feita com
de 10 mm. Em alvenarias aparentes estas juntas
argamassa. Os elementos vazados deverão ser
poderão ser frisadas. As juntas verticais não deverão
assentados de tal forma que os furos não permitam a
coincidir entre fiadas contínuas de modo a garantir a
entrada das águas da chuva para o interior do espaço
amarração dos tijolos. No caso de assentamento dos
construído.
tijolos com juntas verticais contínuas (juntas a
prumo), será obrigatório o uso de armaduras
3. Recomendações
longitudinais, situadas na argamassa de
assentamento, distanciadas cerca de 60 mm na altura.
259
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3.1. Para
assentamento do elemento vazado a argamassa 6. Medição
deverá ser plástica, ter consistência para suportar o
peso dos elementos vazados e mantê-los alinhados Para fins de recebimento, a unidade
por ocasião do assentamento. O traço deverá ser de medição é o metro quadrado (m2).
determinado em função das características dos
materiais locais. Como dosagem inicial recomenda-
se a proporção 1:3 em volume sendo uma parte de 2.30.02.05.002 - ELEMENTOS VAZADOS DE
cimento e três partes de areia média ou grossa. O CONCRETO TIPO BOCA DE
traço deverá ser ajustado experimentalmente,
LOBO ( 33CM X 33CM X 10
observando-se a característica da argamassa quanto a
CM)
trabalhabilidade.
260
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2. Procedimento de execução
2.30.02.05.009 - ELEMENTOS VAZADOS DE
CONCRETO TIPO A divisória será fixada em barrotes
INDUSTRIAL ( 50CM X 50M X de pinho de 3” x 3” .
10CM)
3. Medição
Idem ao 2.30.02.05.001
Para fins de recebimento a unidade
de medição é o metro quadrado (m2).
2.30.04.00.000 - DIVISÓRIAS
2. Procedimentos de execução
1. Conceito
A divisória deverá ser fixada
através de perfis de alumínio anodizado fosco, presos Colocação de divisória formada por
nos locais do assentamento da mesma. Os perfis de paineis modulados em compensado naval smi-oco,
alumínio para acoplamento dos painéis poderão ser revestido em laminado texturizado; montantes e
em L, ou X e possibilitarão remoção frontal e rodapés em perfil de metal, simples; sistema de
reaproveitamento total, quando desmontados os
montagem por encaixe.
painéis.
261
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRA - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Paredes e Paineis
262
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRA - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Paredes e Paineis
Idem ao 2.30.04.16.003
263
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
264
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3. Medição
2.31.01.01.001 - ALIZARES EM MADEIRA DE
LEI (FORNECIMENTO E Para fins de recebimento, a unidade
ASSENTAMENTO) de medição á a unidade (un).
1. Conceito
2.31.01.06.002 - FORRA DE MADEIRA
Cololocação de alizares em (ASSENTAMENTO)
madeira de lei.
Idem ao 2.31.01.06.001
2. Procedimentos de execução
265
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
peças e, em seguida, verificar a dimensão do, jabre na porta e aduela e, em seguida, serão feitos os
(rebaixo) observando se está de acordo com os rebaixos de acordo com a dobradiça utilizada. Serão
detalhes específicos do projeto. furados com broca os locais onde serão aparafusados
as dobradiças e, em seguida, estas serão fixadas na
2.2. Para executar o assentamento porta.
das aduelas, as mesmas já deverão estar engradadas
com sarrafos e seladas e o nível do piso a deverá 3.5. Será dependurada a porta na
estar definido, bem como o projeto de alvenaria aduela e as dobradiças serão aparafusadas. A folga
deverá ter as dimensões dos vãos, conforme normas entre a porta e o portal será uniforme em todo o
técnicas. perímetro, de acordo com normas técnicas. Será
verificada a folga e a espessura da porta com a
3. Procedimentos de Execução largura do jabre. Por fim, será verificado o
funcionamento da porta).
3.1. O comprimento das ombreiras
deverá ser de 2,13 m. As peças serão furadas, então,
com broca, antes da montagem. A travessa deverá 4. Medição
ser, em seguida, fixada nas ombreiras com pregos
17x27 e os travamentos serão fixados com pregos
Para fins de recebimento,
17x27.
a unidade de medição é a unidade (un).
3.2. O assentamento será feito
verificando-se o vão e, em seguida, posicionando-se
2.31.01.16.002 – PORTA EM IPE
a aduela na altura, de acordo com o nível do piso
ALMOFADADA, EXTERNA
fornecido. A aduela será alinhada pelas taliscas de
(0.80 X 2,10M), EXCLUSIVE
revestimento sendo posicionada no vão com cunhas
FERRAGEM
de madeira, observando as bonecas para a colocação
(FORNECIMENTO E
de alizares. A aduela será, então, chumbada com
ASSENTAMENTO)
argamassa recomendada.
266
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
267
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
268
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
269
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
MOVEIS (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO) 2. Procedimento de execução
Idem ao 2.31.02.10.002
2.31.03.16.004 – PORTÃO EM MADEIRA DE
LEI TIPO ASOALHO COM
2.31.03.00.000 - PORTÕES DE MADEIRA TUBO GALVANIZADO DE 3”,
COM FECHADURA DE
SOBREPOR C/CILINDRO
2.31.03.16.001 - PORTÃO EM MADEIRA DE REGULAVEL
LEI (FORNECIMENTO E (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO) ASSENTAMENTO)
Fornecimento e assentamento de
portão em madeira 2.31.04.00.000 - PORTINHOLAS DE MADEIA
270
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2. Procedimentos de execução
271
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001
2.31.05.06.002 – FECHADURA PARA PORTA
DE WC, COM CILINDRO E C/
2.31.05.04.006 – DOBRADIÇA DE LATÃO MAÇANETA DE ALAVANCA,
CROMADO DE 3” X 3” PADRÃO POPULAR
(FORNECIMENTO E (FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) COLOCAÇÃO)
272
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)
Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001
2.31.05.06.008 – FEHADURA PARA PORTA
EXTERNA, COM CILINDRO E
C/ MAÇANETA DE ALAVACA, 2.31.05.06.012 – FECHADURA PARA PORTA
PADRÃO POPULAR EXTERNA, COM CILINDRO E
COM MAÇANETA DE BOLA,
273
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.31.05.04.001
274
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
DOBRADIÇAS DE LATÃO
CROM. 3” X 3” 2.31.05.06.025 – FECHADURA P/ PORTA
(FORNECIMENTO E INTERNA, SEM CILINDRO,
COLOCAÇÃO) COM MAÇANETA DE
ALAVANCA, PADRÃO
Idem ao 2.31.05.04.001 POPULAR (FORNECIMENTO
E COLOCAÇÃO)
275
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001
Idem ao 2.31.05.04.001
276
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
277
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito
2.32.01.16.003 - PORTA EM AÇO ZINCADO
Colocação de porta de aço em TIPO CORTA-FOGO, DE
chapa ondulada de enrolar. ABRIR, COMPLETA, COM
DIMENSÕES DE 0,90M X
2. Recomendações 2,10M – EB-920/80 (NBR)
(FORNECIMENTO E
2.1. Deverão ser observados o COLOCAÇÃO)
prumo e o alinhamento da porta.
1. Conceito
2.2. A folga entre a porta e o portal
deverá ser uniforme em todo o perímetro da porta. Instalação de porta corta-fogo de
abrir.
2.3. Após o assentamento, deverá
ser verificado o funcionamento da porta. 2. Recomendações
278
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.32.01.16.003
2.32.01.16.006 - PORTA DE ENROLAR EM
CHAPA GALVANIZADA, TIPO
2.32.01.16.005 - PORTA EM ALUMINIO RAIADA OU ARTICULADA,
ASSENTADA COM NUMERO 28
ARGAMASSA DE CIMENTO E (FORNECIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:3 INSTALAÇÃO
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) Idem ao 2.32.01.16.001
1. Conceito
2.32.01.16.007 – PORTA DE ENROLAR EM
Colocação e acabamento de portas CHAPA GALVANIZADA, TIPO
de alumínio tipo caixilho com uma ou duas folhas. RAIADA OU ARTICULADA,
NUMERO 26
2. Recomendações (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
2.1. Deverão ser observados o
prumo e o alinhamento da porta. Idem ao 2.32.01.16.001
279
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito 3. Medição
3. Medição
2.32.02.10.001 – JANELA EM ALUMINIO (DE
Para fins de recebimento a unidade CORRER OU TIPO MAXIM-
de medição é o metro quadrado (m2) AIR OU BASCULANTE OU
FIXA) ASSENTADA COM
ARGAMASSA DE CIMENTO E
2.32.02.00.000 - JANELAS METALICAS AREIA NO TRAÇO 1:3
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) (com correção
2.32.02.02.001 - BASCULANTE DE FERRO – Sucab)
CHAPA DE 3/4” – COM VIDRO
(FORNECIMENTO E 1. Conceito
COLOCAÇÃO)
Colocação e acabamento de janelas
1. Conceito em alumínio de correr, Maxim-AIR, basculante ou
fixa.
Fornecimento e assentamento de
basculantes de ferro. 2. Recomendações
280
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.32.03.16.001
2.32.05.07.002 - GRADE DE PROTEÇÃO DE
2.32.03.16.003 - PORTÃO EM CHAPA DE FERRO ( FORNECIMENTO E
FERRO ONDULADA, DE COLOCAÇÃO)
281
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.32.01.16.008
2.32.06.00.000 – FERRAGENS PARA
ESQUADRIAS METALICAS
2.32.05.07.006 – GRADE DE PROÇÃO, TIPO
INTERNA, PARA AR-
CONDICIONADO, COM 2.32.06.06.001 - FECHADURA PARA PORTÃO
BARRA DE FERRO DE 1 1/ 2” DE FERRO DE SOBREPOR –
POR 1/ 4”, INCLUSIVE CILINDRO REGULAVEL
INSTALAÇÃO COM BUCHA, (FORNECIMENTO)
COM PINTURA EM 2 (DUAS)
DEMÃOS DE ZARCÃO E Idem ao 2.31.05.04.001
ESMALTE SINTETICO
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) 2.32.06.06.002 - FECHADURA PARA PORTA
DE ENROLAR, TIPO DE
Idem ao 2.32.01.16.008 CENTRO, COM
ACABAMENTO
ANTICORROSIVO
2.32.05.07.007 - GRADE DE PROTEÇÃO TIPO (FORNECIMENTO E
TIJOLINHO, COM BARRA DE COLOCAÇÃO)
FERRO NA ESPESSURA DE
3/16”, COM PINTURA EM 02 Idem ao 2.31.05.04.001
(DUAS) DEMÃOS DE ZARCÃO
E ESMALTE SINTETICO
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)
282
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
283
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
284
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito
285
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
286
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
deverá ser no mínimo igual a três vezes a espessura puxador e uma mola hidráulica. A ferragem deverá
do vidro. ser cromada.
4. Medição
2.2. Não será permitido o contato
direto entre o vidro e a ferragem de fixação. Entre Para fins de recebimento, a unidade
estes deverá ser colocado um material durável, de medição é a o metro quadrado (m2)
imputrecível e higroscópico.
3. Procedimentos de Execução
287
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.34.00.00.000 – COBERTURA
288
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
289
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
no projeto a solução que .será executada nas junções iniciando-se. pelo beiral e prosseguindo-se em
a fim de garantir a estanqueidade da cobertura. direção à cumeeira. A ripa do beiral deverá ter altura
dupla ou seja, duas ripas sobrepostas, a fim de
4. Medição manter a declividade do telhado.
290
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
291
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
292
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2. Recomendações
293
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
altura de 3 cm a cada 100 cm de distância horizontal. deverá ser apenas o suficiente para assentar o
Nesta inclinação, não deverá haver sobreposição conjunto de vedarão em todo seu contorno,
longitudinal de telhas, ou seja, a água do telhado será permitindo a livre dilatação das telhas.
formada por apenas uma telha.
294
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3. Procedimentos de Execução
4. Medição
3.1. A montagem das telhas deverá
ser feita no sentido contrário ao dos ventos Para fins de recebimento, a unidade
predominantes da região. As telhas serão assentadas de medição é o metro quadrado (m2).
sobre as terças cujas faces de contato deverão estar
situadas em um mesmo plano. As telhas não deverão
295
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
296
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
DE FIBROCIMENTO, PERFIL
ONDULADO COM 3. Procedimentos de Execução
DIMENSÕES: ALT= 18,10CM,
LARGURA UTIL= 49CM E 3.1. A montagem da cumeeira
LARGURA TOTAL = 52,10 CM deverá ser feita após a colocação das telhas nas duas
águas adjacentes do telhado, no sentido contrário ao
dos ventos predominantes da região. As ondas das
1. Conceito
telhas opostas deverão estar alinhadas de tal forma,
que haja perfeito encaixe de cumeeira, garantindo-se
Colocação de cumeeira de a estanqueidade da cobertura.
fibrocimento em coberturas
3.2. Nos cantos de
2. Recomendações encontro entre cumeeiras e telhas, as duas peças
intermediárias deverão ser cortadas em seus cantos
2.1. No arremate do justapostos. O corte será feito segundo a hipotenusa
encontro horizontal de duas águas nas partes mais de um triângulo de catetos respectivamente iguais aos
altas do telhado, deverão ser usadas peças de recobrimentos longitudinal e lateral e
fibrocimento especialmente projetadas para este fim. preferencialmente antes da elevação de peças para o
São fabricadas em diversos ângulos entre as abas, a telhado.
fim de atender a inclinação indicada no projeto.
3.3. O furo para colocação do
2.2. A cumeeira será elemento de fixação, deverá ser feito com broca, nas
sobreposta às telhas das duas águas opostas e fixadas 2ª e 5ª ou 6ª ondas, com diâmetro de 13 mm e estar
às terças por meio de parafusos com rosca coberta de sempre na crista da onda e distante de 9 cm da borda
dimensões 8 mm x 110 mm ou ganchos com rosca, da peça. Na Terça de madeira o furo deverá ter
especificados na NBR 8055 da ABNT, com um diâmetro de 7,5 mm. Os elementos deverão ser
conjunto de vedação constituído de uma arruela colocados de tal modo, que possibilite a livre
metálica e de uma arruela plástica. dilatação das telhas. O aperto do parafuso ou da
porca do gancho e pino deverá ser apenas suficiente,
2.3. Quando a inclinação para assentar a vedação em todo seu contorno.
do telhado não coincidir com a da cumeeira, deverá
ser usada peça de inclinação, imediatamente superior 4. Medição
e, neste caso, a fixação deverá ser feita com
parafusos de dimensões 8 mm x 150 mm ou ganchos Para fins de recebimento,
com rosca com 4 cm a mais de comprimento. A a unidade de medição é o metro linear (m).
sobreposição mínima será de 14 cm. A distância
entre as terças variará em função do comprimento da
aba e do ângulo de inclinação da cumeeira normal.
2.34.01.03.023 - CUMEEIRA NORMAL OU
ARTICULADA DE
2.4. Cuidados especiais deverão ser
tomados no transporte e armazenamento das peças FIBROCIMENTO, PERFIL
complementares e durante a montagem do telhado. ONDULADO COM
As peças deverão ser manuseadas individualmente e DIMENSÕES: ALTURA
não sofrer esforços de torção. 24,50CM; LARGURA UTIL =
90CM E LARGURA TOTAL =
2.5. Durante a montagem e 100CM
manutenção do telhado, não pisar diretamente sobre
as telhas. O caminhamento deverá ser feito sobre Idem ao 2.34.01.03.022
tábuas, que se apoiem nas terças. Será aconselhável o
uso de máscara pelo operador durante o corte dos 2.34.01.03.024 - CUMEEIRA NORMAL OU
cantos e perfuração das peças. ARTICULADA DE
297
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
298
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO) 3. Procedimentos de Execução
3. Procedimentos de Execução
1. Conceito
O domos será fixado à mureta
através de suporte de alumínio com parafusos e Colocação de domos modular de
porcas. acrílico.
1. Conceito
2.34.02.04.004 – DOMO MODULAR DE FIBRA
Colocação de domos de fibra de DE VIDRO (FORNECIMENTO
vidro com ou sem ventilação. E COLOCAÇÃO)
2. Recomendações
Idem ao 2.34.02.04.002
Na montagem do domos com
ventilação, as medidas das muretas, onde será fixado
o domos, deverão ser 10 cm menores, em cada lado, 2.34.03.00.000 - CALHAS
do que as medidas do domos. Na montagem do
domos sem ventilação, as medidas das muretas
deverão ser iguais às medidas do domos.
299
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
300
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
301
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.35.00.00.000 – IMPERMEABILIZAÇÃO
302
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Após o preparo de
1. Conceito
superfície com limpeza e secagem será dada uma
Impermeabilização de coberturas pintura primária com policloropreno bastante diluído.
não sujeitas a fissurações e a trânsito, à base de A seguir serão aplicadas demãos de policroropreno
elastômeros sintéticos, aplicadas sobre concreto ou normal. O número de demãos variará com o produto,
argamassa, bem solidária à base. porque dependerá do teor de sólidos da tinta.
Geralmente são necessários seis demãos. O consumo
geralmente será de 1 Kg para 3 m2
2. Recomendações
303
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.35.08.09.001 - IMPEMEABILIZAÇÃO DE
2.35.05.00.001 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE EMBASAMENTO C/
RESERVATÓRIOS ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:3, COM
ESPESSURA DE 2CM
2.35.05.09.001 - IMPEMEABILIZAÇÃO DE
RESERVATORIO COM Idem ao 2.35.04.09.001
ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA NO TRAÇO 1:3 , COM 2.35.08.09.002 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE
ESPESSURA DE 2CM JARDINEIRAS COM
ARGAMASSA DE CIMENTO E
Idem ao 2.35.03.09.001 AREIA NO TRAÇO 1:3, COM
ESPESSURA DE 2CM
2.35.07.00.000 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE
PAREDES Idem ao 2.35.04.09.001
2.35.07.09.001 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE
PAREDES EXTERNAS
Idem ao 2.35.04.09.001
2.35.07.09.002 – IMPERMEABILIZAÇÃO DE
PAREDES INTERNAS
Idem ao 2.35.04.09.001
2.35.08.00.000 - IMPERMEABILIZAÇÕES
DIVERSAS
304
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.37.00.00.000 – FORRO
305
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
306
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2. Recomendações
307
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.38.00.00.000 – REVESTIMENTOS
308
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
309
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
310
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
311
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
312
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
313
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito
5. Medição Revestimento de paredes internas,
com azulejos de juntas a prumo, assentados sobre
Para fins de recebimento, emboço (1:2:8 - cimento, cal e areia) com argamassa
a unidade de medição é o metro quadrado (m2) colante, constituindo-se no acabamento final.
2.38.03.18.002 – REBOCO NO TRAÇO 1:2:8
(CIM:CAL:AREIA) COM 2. Recomendações
ESPESSURA DE 20MM
SUPERFICIES HORIZONTAIS. 2.1. O procedimento de execução
do revestimento com azulejos deverá obedecer ao
Idem ao 2.38.03.18.001 dispostos na NBR 8215 – Assentamento de azulejos.
314
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
315
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.38.04.01.001
3.2. O capiaço
deverá aderir bem ao emboço e,
2.38.04.01.007 - AZULEJO DE COR OU preferencialmente, ter resistência inferior a
DECORADO (15CM X 15CM) este. Deverá possuir textura e composição uniforme,
COM JUNTA A PRUMO, proporcionar facilidade na aplicação material ou no
ASSENTADOS COM GORDA processo mecanizado. O aspecto e a qualidade dá
DE CIMENTO E EMBOÇO superficie final deverá estar de acordo coi-n a
EXISTENTE, REJUNTADOS decoração especificada.
COM PASTA DE CIMENTO
BRANCO – ALTURA ATÉ 4. Procedimentos de
1,50M Execução
316
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
317
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
318
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
319
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.38.04.18.009 – REVESTIMENTO EM
PASTILHA ESMALTADA,
ASSENTADA SOBRE
EMBOÇO, COM ARGAMASSA
DE ICMENTO COLANTE E
REJUNTO PRE-FABRICADO
Idem ao 2.38.04.18.004
320
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.39.00.00.000 – PISOS
321
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.39.01.00.000 – LASTRODE
CONTRAPISO/LAJE DE Para fins de recebimento a unidade
IMPERMEABILIZAÇÃO de medição é o metro cúbico (m2)
322
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
323
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2. Recomendações
2. Recomendações
A base deverá estar nivelada,
A base deverá estar absolutamente desempenada, curada e endurecida.
nivelada, curada e endurecida, antes da aplicação do
piso. 3. Procedimento de execução
Idem ao 2.39.03.16.001
324
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito
2.39.03.16.007 - PISO CIMENTADO
QUEIMADO NO TRAÇO 1:4 Execução de revestimento de piso
(CIM:AREIA) FORMANDO de alta resistência em cimento e areia no traço 1:3,
QUADRADO DE 1,00M X utilizando grãos de alta resit6encia.
1,00M, COM JUNTAS
PLASTICAS (E= 1,50M)
2. Características
Idem ao 2.39.03.16.003
2.1. As juntas deverão ser no
máximo igual a 7 mm de espessura.
2.39.03.16.008 – PISO CIMENTADO
QUEIMADO DNO TAÇO 1:4 2.2. Não deverá ser adicionado,
(CIM:AREIA), FORMANDO nenhum tipo de aglutinante ou agregado como cal,
QUADRADOS DE 1,00M X areia, cimento ou caulin.
1,00M COM JUNTAS
PLASTICAS (E=3CM)
Idem ao 2.39.03.16.001
3. Recomendações
2.39.03.16.009 - PISO CIMENTADO
QUEIMADO NO TRAÇO 1:4 A base deverá estar nivelada,
(CIM:AREIA) , COM desempenada, curada ou endurecida
CORANTE, FORMANDO
QUADRADOS DE 1,00M X 4. Procedimento de execução
1,00M COM JUNTAS
PLASTICA (E=1,5CM)
325
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
326
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
327
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2. Recomendações
328
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
329
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
330
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
havendo, em alguns casos, a necessidade de molhar possibilitem o nivelamento das peças, recolhendo
as placas de mármores nem a base. assim, o excesso da argamassa e proporcionando um
consumo adequado.
2.2. O assentamento de placas de
mármore estará garantido, empregando-se apenas 2 a 3.8. Os cordões formados pela
3 mm de massa. desempenadeira deverão ser plásticos e não deverão
se desmanchar. Considerando o tempo de utilização
2.3.Sua aplicação assegura limpeza da argamassa, não é recomendável preparar grandes
total da obra. quantidades, equilibrando com o rendimento
previsto.
2.4.As especificações do
fabricante deverão ser seguidas rigorosamente, 3.9. O assentamento
evitando-se erros que prejudicarão a eficiência desse deverá começar pela peça inteira.
tipo de assentamento.
3.10. As peças deverão ser
2.5. Antes de iniciar o colocadas sobre os cordões de massa ainda fresca,
assentamento, o projeto a pavimentação em placa de batendo-se um a um. Deverá ser evitado espalhar
mármore deverá ser verificado, definido paginação argamassa em grandes áreas.
do piso.
3.1.1. Deverão ser usados gabaritos
3. Procedimentos de para manter a espessura da junta e alinhar as peças
Execução com linha.
331
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
332
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito
Idem ao 2.39.03.16.031
Assentamento de caco de mármore
comum com argamassa mista de cimento, cal
2.39.03.16.033 – PISO EM PEDRA hidratada e areia, sobre base regularizada.
PORTUGUESA COM 40% DE
PEDRA PRETA E 60% DE 2. Recomendações
BRANCA, ASSENTADO
SOBRE ARGAMASSA DE CIM.
E AREIA NO TRAÇO 1:5 2.1. A argamassa
não deverá ser plástica demais, porque durante a cura
1. Conceito a água em execesso poderá formar vazios entre a
argamassa e o caco de mármore, prejudicando a
Assentamento de piso em pedra aderência.
portuguesa em argamassa de cimento e areia.
2.2. Deverá ser verificado o projeto
2. Procedimento de execução do revestimento da pavimentação.
333
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isto acontecer, poderão se formar vazios sob os cacos Execução de piso em tabuas
de mármore. corridas, constituídas das tábuas de piso macho e
fêmea, fixadas por pregos, em vigas de
3.3. Deverão ser previstas massaranduba.
juntas de dilatação em áreas grandes, equidistantes 3
a 4 m, e colocadas as peças com folgas de, no 2. Recomendações
mínimo, 1 mm. A mesma folga deverá ser observada
entre os ladrilhos e qualquer fechamento vertical ou 2.1. Deverá ser usada somente
nos encontros com outro tipo de piso. madeira com umidade de equilíbrio, para evitar,
depois de já colocada, retração e empenamento por
3.4. As juntas de secagem posterior.
dilatação deverão ter uma folga de, no mínimo, 5 mm
e serem preenchidas com uma massa plástica, que 2.2. Deverão ser tornadas
não se torne rígida com o tempo. precauções no assentamento e impermeabilização do
lastro em andar- térreo, para evitar falhas do soalho.
3.5. O assentamento
deverá começar pela peça inteira. 2.3. Toda madeira deverá
ser tratada com imunizante fungicida-inseticida, no
3.6. Deverá ser usado caso de não terem sido fornecidas tratadas.
gabarito para manter a espessura de junta a alinhar as
peças com linha. 2.4. Deverá ser verificado o
projeto de arquitetura. definindo o sentido de
3.7. Depois de colocada em aplicação das tábuas.
uma área não muito grande, deverão sei- efetuadas
batidas nas peças. Não deixar para o fim do 2.5. Deverá ser verificado
assentamento, quando já poderá ter iniciado o proteção do cômodo a ser assoalhado, contra
endurecimento na argamassa. intempéries.
334
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
335
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4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento. a
trindade de medição é o metro quadrado (m2). Acabamento final de pisos
monolíticos de argamassa de alta resistência ou
placas de mármore.
2.39.03.16.38 – PISO RUSTICO EM
CONCRETO, FORMANDO 2. Procedimento de Execução
QUADRADOS DE 1,00M X 1,00M
(E=0,08) Após execução, o piso
1. Conceito deverá ser polido com equipamento apropriado com
finalidade de promover o acabamento da superfície.
Execução de piso em lajotas de O serviço deverá ser executa por profissional
concreto moldado no local, constituído por placas de especializado.
concreto estrutural ou não, com espessura definida
no projeto, porém nunca superior a 80 milímetros. 3. Medição
336
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.39.03.16.041
2.39.03.16.040 – PISO PRE-MOLDADO DE
CONCRETO
ANTIDERRAPENTE (30CM X 2.39.03.16.043 – PISO VINILICO SEMI-
30CM) FLEXIVEL DE ALTA
RESISTENCIA COM
Idem ao 2.39.03.16.025 ESPESSURA DE 2MM
Idem ao 2.39.03.16.041
2.39.03.16.041 – PISO VINICULO SEMI-
FLEXIVEL DE 2MM DE
ESPESSURA 2.39.03.16.044 – PISO VINICULO SEMI-
(FORNECIMENTO E FLEXIVEL DE 1.6MM DE
APLICAÇÃO) ESPESSURA
(FORNECIMENTO E
1. Conceito ASSENTAMENTO)
2. Recomendações
2.39.03.18.001 – RASPAGEM EM PISO DE
A base deverá estar absolutamente TACO COM SINTECO
nivelada, curada e endurecida, antes da aplicação do
piso. 1. Conceito
337
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
lixa grossa nº 16 ou 20, no sentido do comprimento 2.1. O rodapé será fixado na parede
do taco. O segundo lixamento deverá ser executado após o assentamento do piso.
com lixa nº 30 ou 40, no sentido contrário ao
primeiro. 2.2. Indicado para áreas internas de
tráfego normal e dimensões próprias na altura
3.3. O terceiro lixamento deverá especificada em projeto.
ser efetuado com lixa média nº 50 ou 60, no sentido
contrário à 2ª passagem e em seguida lixa fina nº 80. 2.3. O rodapé de alumínio será
fixado às paredes com o emprego de buchas de
3.4. Deverão ser limpas todas as nailon e parafusos de alumínio.
aberturas ou frestas do taqueamento.
Medição
3.5. Deverão ser
calafetadas com cola de base PVA e pó do Para fins de recebimento a unidade de medição é o
lixamento, todas as frestas e juntas visíveis. Este metro linear (m)
rejuntamento deverá permanecer nivelado com a
superfície do piso.
2.39.04.18.002 - RODAPE EM CERAMICA
3.6. Após secagem, o TIPO B; DIMENSÕES
polimento deverá ser feito com utilização de lixa APROXIMADAS DA
fina nº 100, com movimentos em todas as direções. CERAMICA: 20CM X 20CM;
ALTURA DO RODAPE=7CM
3.7. A superfície deverá ser
limpa, retirando todo o pó. 1. Conceito
338
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339
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cimento branco com pigmento colorido, de modo a o . Serão colocadas as juntas de dilatação, que
obter a cor desejada. poderão ser de plástico, vidro ou outro material
compatível, no mesmo alinhamento das juntas do
4. Medição piso. Será aplicada a argamassa de alta resistência,
compactando-a e desempenando com
Para fins de recebimento, desempenadeira de aço. Inicia a cura 24 horas após a
a unidade de medição é o metro linear (m). aplicação e, no oitavo dia será feito o polimento. O
topo do rodapé, na parede, poderá ter acabamento em
aresta viva ou arredondada.
2.39.04.18.004 – RODAPE EM MATERIAL DE
ALTA RESISTENCIA COM 5. Medição
ACABAMENTO POLIDO,
COM CANTO Para fins de recebimento, a unidade
ARREDONDADO, COM BASE de medição é o metro linear (m).
REGTULARIZADA COM
CIMENTO E AREIA
(ALTURA=7CM) 2.39.04.18.005 – RODAPE EM MATERIAL DE
ALTA RESISTENCIA COM
ACABAMENTO POLIDO,
1. Conceito COM CANTO
ARREDONDADO, COM BASE
Execução de rodapé industrial REGULARIZADA COM
monolítico CIMENTO E AREIA
(ATURA=10CM)
2. Características
Idem ao 2.39.04.18.004
2.1. Constituída de cimento e
agregados a base de areia, pedrisco, quartzo, basalto,
partículas de ferro ou agragados sintéticos, que 2.39.04.18.006 – RODAPE EM PEDRA
conferem alta resistência mecânica ao piso. A ARDOSIA (ALT= 7,5CM)
resistência mínima a compressão e a tração é de 40,0
Mpa e 4,0 Mpa respectivamente. Idem ao 2.39.04.18.002
3. Recomendações
4. Procedimentos de Execução
2.39.05.03.002 - CALÇADA DE ACESSO EM
Será marcada na parede, uma linha PISO CIMENTADO
horizontal na altura especificada neste item,
aplicando-se um chapisco com nata de cimento e Idem ao 2.39.03.16.001
areia na proporção de 2:1 em volume, desempenado-
340
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.39.03.16.031
2.39.05.03.008 – CALÇADA DE PROTEÇÃO
(LARGURA = 2,00M)
2.39.05.03.004 – CALÇADA DE PROTEÇÃO
(LARGURA= 0,50M) Idem ao 2.39.05.03.004
1. Conceito
2.39.05.03.009 - CALÇADA EM CONCRETO,
Execução de calçada de proteção E= 0,05M
em cimentado.
1. Conceito
2. Recomendações
Execução de calçada em concreto
A base deverá estar nivelada, estrutural ou não, com espessura definida no projeto.
desempenada, curada e endurecida.
2. Procedimento de execução
3. Procedimento de execução
2.1. O dimensionamento da
3.1. Sobre a base de regularização, pavimentação será objeto de estudo específico.
serão colocadas as juntas de dilatação, que poderão
ser de plástico, vidro ou outro material compatível 2.2. O acabamento é dado no
formando quadrados. próprio concreto de acordo com o especificado no
projeto.
3.2. Será empregada a argamassa
constituída de cimento e areia média ou grossa sem 2.3. Antes do lançamento do
peneirar, no traço 1:4, com ou sem concreto, deve-se umedecer a base e as ripas,
impermeabilizante. A superfície terá o acabamento irrigando-as ligeiramente.
desempenado, podendo ser queimado com cimento
portland. 3. Medição
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1. Conceito
2. Procedimento de execução
3. Medição
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2.40.00.00.000 – PAVIMENTAÇÃO
344
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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a) Índice de grupo ( IG ) igual a igual a 6%; quando estes limites forem ultrapassados,
zero. o equivalente de areia deverá ser maior que 30%.
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ASTM mm A B C d) Expansão
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Em lugares inacessíveis ao
equipamento usual de compressão, ou onde seu 6.0. Controle
emprego não for recomendável, a compactação
referida será feita à custa de compactadores portáteis, 6.1. Controle tecnológico
manuais ou mecânicos.
6.1.1. Ensaios
e) Acabamento
Serão procedidos os seguintes
O acabamento será executado ensaios:
mediante o emprego de motoniveladora atuando
exclusivamente em operação de corte. a) Um ensaio de compactação
Complementarmente, a camada receberá um número (método DNER-ME 129/94), ou com a energia
adequado de coberturas com o emprego de rolos adotada como referencia, com espaçamento máximo
compactadores. de 100 m de pista, com amostras coletadas em pontos
obedecendo sempre a ordem : bordo direito, eixo,
Na camada de base, logo após bordo esquerdo, eixo, bordo direito, etc. a 60 cm do
realizado a fase de acabamento, será executado a bordo.
imprimação, tão logo se constate a evaporação do
excesso de umidade superficial. b) Uma determinação da massa
específica aparente seca “in situ “ ( método DNER-
f) Liberação ao tráfego da camada ME 92-94 ), imediatamente após o término da
de base compactação, com espaçamento máximo de 100 m de
pista, nos pontos onde foram coletados as amostras
A camada acabada não deverá ser para os ensaios de compactação.
submetida a ação direta do tráfego.
c) Uma determinação do teor de
Em caráter excepcional, à umidade, com espaçamento máximo de 100 m de
Fiscalização caberá autorizar a liberação ao tráfego pista, imediatamente antes do início da compactação.
por tempo limitado, desde que tal fato não prejudique
a qualidade do serviço. d) Um ensaio de CBR ( método
DNER-ME 49-94 ) , com a energia de compactação
5.2 - Execução em Usina de Solos adotada como referencia para o trecho, com
espaçamento máximo de 300 m de pista.
a) Os materiais que integrarão a
mistura serão acumulados nos silos da usina, devendo e) Um conjunto de ensaios de
ser previsto o eficiente abastecimento, de modo a caracterização ( limite de liquidez - método DNER-
evitar a interrupção da produção. ME 122-94; limite de plasticidade - método DNER-
ME 82-94 e granulometria método DNER-ME 80-
94), com espaçamento máximo de 200 m de pista.
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Onde:
350
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351
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em excesso ou por lavagem de brita, evitando-se seu • DNER-ES 279/97 – Caminhos de serviço
carreamento para os cursos d’água. • DNER-ES 281/97 – Empréstimos
• DNER-EM 036/95 – Recebimento e
b) Na execução aceitação de cimento “Portland” comum e
Portland de alto forno
Na execução de camada • DNER-ME 052/94 – Solos e agregados
estabilizada granulometricamente, os cuidados para a miúdos - determinação da umidade com
preservação do meio ambiente, referem-se à emprego do “Speedy”.
disciplina do tráfego e do estacionamento dos
• DNER-ME 080/94 – Solos - análise
equipamentos.
granulométrica por peneiramento
Deve ser proibido o tráfego
desordenado dos equipamentos fora do corpo • DNER-ME 082/94 – Solos - determinação
estradal, para evitar danos desnecessários a do limite de plasticidade
vegetação. • DNER-ME 088/94 – Solos - determinação
da umidade pelo método expedito do álcool
As áreas destinadas ao • DNER-ME 092/94 – Solo – determinação
estacionamento e aos serviços de manutenção dos da massa específica aparente do solo “ in
equipamentos, devem ser localizados de forma que, situ” , com o emprego do frasco de areia
resíduos de lubrificantes e/ou combustíveis, não sejam • DNER-ME 036/94 – Solo – determinação
levados até cursos d'água. da massa específica aparente do solo “in
situ” , com o emprego do balão de borracha
8.0 - MEDIÇÃO • DNER-ME 122/94 – Solos – determinação
do limite de liquidez – método de referência
Para fins de recebimento a unidade e método expedito
de medição é o metro cúbico (m3). • DNER-ME 201/94 – Solo – cimento –
compressão axial de corpos de prova
cilíndricos
2.40.01.02.002 – BASE DE SOLO-BRITA (40% • DNER-ME 202/94 – Solo – cimento –
EM PESO) INCLUSIVE moldagem e cura de corpos de prova
TRANSPORTE DO SOLO cilíndricos
• DNER-ME 216/94 – Solo – cimento –
Idem ao 2.40.01.02.001 determinação da relação entre o teor de
umidade e a massa específica aparente
• DNER-ISA 07 – Instrução de serviço
2.40.01.02.003 – BASE DE SOLO-CIMENTO ambiental
(2,0% EM PESO) EXCLUSIVE
• ABNT EB-1 – Cimento “Portland”
TRANSPORTE SOLO/USINA
• ABNT EB-208 – Cimento “Portland”
1. Conceito • ABNT-MB 348 Blaine – cimento
“Portland” - futura
Esta especificação de serviço • DNER-PRO 277/97 – Metodologia para
define os critérios que orientam a execução da controle estatístico de obras e serviços
camada de base de sulo-cimento em obras
rodoviárias. 3. Definição
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8. Medição
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Idem ao 2.40.01.02.003
2.40.01.02.013 – BASE ESTABILIZADA
GRANULOMETRICAMENTE
2.40.01.02.007 - BASE DE SOLO-CIMENTO DE SOLO/AREIA (50% - 50%) ,
(6% EM PESO) EXCLUSIVE COM EXTRAÇÃO DOS
TRANSPORTE DO MATERIAIS, EXCLUSIVE
SOLO/USINA TRANSPORTE
Idem ao 2.40.01.02.001
2.40.01.02.010 – BASE EM MACADAME
HIDRAULICO
2.40.01.02.016 – BASE ESTABILIZADA
Idem ao 2.40.01.02.001 GRANULOMETRICAMENTE
SEM MISTURA, EXCLUSIVE
TRANSPORTE
2.40.01.02.011 – BASE ESTABILIZADA
GRANULOMETRICAMENTE Idem ao 2.40.01.02.001
DE SOLO/AREIA (20%-80%),
COM EXTRAÇÃO DOS
MATERIAIS, EXCLUSIVE 2.40.01.02.017 - BASE ESTABILIZADA
TRANSPORTE GRANULOMETRICAMENTE
DE SOLO/AREIA (60% - 40%)
Idem ao 2.40.01.02.001 COM EXTRAÇÃO DE
MATERIAIS, EXCLUSIVE
TRANSPORTE
2.40.01.02.012 – BASE ESTABILIZADA
GRANULOMETRICAMENTE Idem ao 2.40.01.02.001
DE SOLO/AREIA (25% - 75%
Idem ao 2.40.01.02.001
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2.40.01.05.001 – ESCARIFICAÇÃO DE
MATERIAL DE SUB-BASE OU 2.40.01.18.001 – REESTABILIZAÇÃO DE BASE
BASE EXISTENTE
Idem ao 2.40.01.02.001
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distribuição deverão ser de circulação plena, com recapeamento, é necessário, geralmente, um pré-
ajustagem vertical e largura variável. Deverá ser tratamento da capa existente, que consiste em:
equipado ainda com tacômetro, termômetro, medidor
de volume e dispositivo de aplicação manual para a) Regularização por raspagem ,
algumas correções. eventualmente, com aquecimento e/ou por
enchimento de depressões, inclusive tapa-buracos,
d) Distribuidor de agregado capaz com massa asfáltica densa.
de proporcionar distribuição homogênea dos
agregados. b) Tratamento da exsudação com
espalhamento e cravação de agregado pré-aquecido
e) Rolo de pneus autopropulsor, de ou outros métodos a critério da Fiscalização.
pressão variável.
c) Enchimento de trincas, por
f) Rolo liso compactador tipo exemplo, com lama asfáltica.
tandem.
d) Imprimadura, de preferencia com
g) Carregadeira de pneus. emulsão asfáltica ou lama asfáltica, de áreas “ secas “,
deficientes em ligante.
h) Caminhão basculante.
A regularização com massa
i) Vassoura mecânica ou manual. asfáltica deve ser executada algumas semanas, pelo
menos, antes do tratamento superficial, para se obter a
j) Trator de pneus. consolidação adequada da mistura, pelo tráfego. É
contra indicado o emprego de macadame betuminoso
k) Ferramentas manuais e ou do próprio tratamento para essa regularização,
equipamentos acessórios. assim criam-se reservatórios d’água, de difícil
drenabilidade.
5.0 - Procedimentos de execução
5.3 - Espargimento do ligante
A execução do Tratamento
Superficial , envolve basicamente as seguintes Terminado os serviços preliminares
operações: de preparo da pista e de calibragem do carro
espargidor de ligantes, proceder-se-á a execução do
5.1 - Limpeza da superfície a ser tratamento superficial que só deverá ser processado se
tratada as condições atmosféricas forem propícias.
Esta operação não deverá ser
A superfície da camada subjacente realizada em dias de chuva ou sobre superfícies
deve-se apresentar completamente limpa, isenta de molhadas, a menos que o ligante seja emulsão. Neste
pó, poeira ou de outros elementos. A operação de caso, admite-se a execução desde que a camada
limpeza pode-se processar por equipamentos subjacente não se apresente encharcada.
mecânicos ( vassouras rotativas ou jatos de ar
comprimido ) ou, em circunstancias especiais, por Deverão ser obedecidas as seguintes
varredura manual. condições:
364
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recomenda-se uma primeira fase de compactação com 5.6 - Aplicação do 3o. banho
o rolo de pneus, terminando-se com o tandem, no diluído de emulsão asfáltica no tratamento superficial
caso de superfície do substrato ser irregular e/ou o duplo
agregado não ser de alta resistência mecânica. Com o
substrato sem irregularidades geométricas e com Uma vez processada a eliminação
agregado tenaz, inverte-se a seqüência, compactação dos rejeitos da 2a. camada, uma alternativa
inicial por rolo tandem e em seguida por rolo de construtiva, que apresenta bons resultados quando se
pneus. trabalha com emulsão asfáltica, é a aplicação do “ 3o.
banho diluído “, obtido através de um banho de
5.5 - Liberação ao tráfego e emulsão diluída em água ( 0,5 : 0,5 ) numa taxa de
eliminação dos rejeitos ordem de 1,0 l / m2 sobre a 2a. camada de agregado.
Essa taxa de 0,5 l / m2 de emulsão, deverá ser
Para a liberação do tráfego devem subtraída da taxa adotada para a emulsão do 2o.
ser obedecidas as seguintes recomendações: banho, exigindo portanto, que a aplicação desse 3o.
banho, seja executada quando previsto no projeto.
a) Na execução de tratamentos
superficiais com cimento asfáltico, poderá ser 5.7 - Capa selante
liberado ao tráfego após completo resfriamento (prazo
mínimo de 24 hs), que deve ser controlado a uma a) Capa selante é o serviço
velocidade máxima de 40 km/h, durante no mínimo 3 executado por penetração invertida, envolvendo uma
(três) dias, tendo-se o cuidado de efetuar a eliminação aplicação de ligante asfáltico e uma aplicação de
dos possíveis defeitos. Deverá ser dada especial agregado miúdo. Sua aplicação tem por finalidade
atenção para a sinalização controladora de principal o incremento das condições de
velocidade. impermeabilização da camada a ser tratada.
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O serviço executado será aceito à cursos d’águas para evitar contaminação em caso de
luz do controle geométrico e de acabamento, desde vazamentos acidentais.
que atendidas as seguintes condições:
8.0 - MEDIÇÃO
a) Quanto à largura da plataforma:
não se admitirão valores inferiores aos previstos em Para fins de recebimento a unidade
projeto. de medição é o metro quadrado (m2).
b) O acabamento do serviço,
apreciado em bases visuais, seja julgado satisfatório
pela Fiscalização.
1.0 - Conceito
No decorrer do processo de
produção de brita, devem ser observados os seguintes Esta especificação de serviço define
cuidados: os critérios que orientam a execução de pinturas
- evitar a localização de pedreira e asfálticas em obras rodoviárias .
das instalações da britagem em área de preservação
ambiental; 2.0 - Definição e Generalidades
- planejar adequadamente a
exploração da pedreira de modo a minimizar os danos Pinturas asfálticas são os serviços
inevitáveis durante a exploração e a possibilitar a que consistem na aplicação de uma película de
recuperação ambiental, após a retirada de todos os material asfáltico, em consistência líquida, sobre a
materiais, equipamentos e instalações; superfície de uma camada de pavimento. As pinturas
asfálticas podem ser dos seguintes tipos:
- não provocar queimadas como
forma de desmatamento; a) Imprimação: é a pintura asfáltica
executada com materiais que, possuindo baixa
- as estradas de acesso deverão viscosidade na temperatura de aplicação e cura
seguir as recomendações feitas para os caminhos de suficientemente demorada, penetram na camada que a
serviços; recebe, impermeabilizando-a e possibilitando a sua
aderência ao revestimento asfáltico.
- deverão ser construídos, junto às
instalações de britagem, bacias de sedimentação para b) Pintura de ligação: é a pintura
retenção do pó de pedra, eventualmente produzidos asfáltica executada com materiais possuindo alta
em excesso, ou por lavagem de brita, evitando seu viscosidade na temperatura de aplicação e cura ou
carreamento para cursos d’água. ruptura rápida, formam uma película que adere a
camada imprimada e possibilita sua ligação ao
Relativamente aos ligantes revestimento asfáltico que sobre ela será executada. A
betuminosos, a recomendação principal é que os pintura de ligação pode ser aplicada nas seguintes
depósitos devem ser instalados em locais afastados de condições:
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correntes ao chassi, montada sobre borracha tipo serviços de execução da LA só poderão ter início
neoprene. Esta unidade apoia-se diretamente sobre a após a aprovação pela Fiscalização.
superfície a tratar, apresentando largura regulável
para o serviço em questão; deverá ser suficientemente 5.2 - Serviços preliminares
pesada para garantir uniformidade, e ser munida de
um regulador de espessura e de uma borracha para a) Os serviços de locação serão
acabamento. executados pela Contratada e verificados pela
Fiscalização.
5.0 - Procedimentos de execução
b) Para o início da execução dos
5.1 - Projeto da mistura asfáltica serviços, é necessário o planejamento e a execução de
um adequado sistema de sinalização, adaptado às
Deverá ser elaborado no condições de mobilidade do serviço.
laboratório, juntamente com os testes do “ caminhão
usina “, o “ Projeto da Mistura Asfáltica “, com o c) Considerando-se os tipos de
seguinte procedimento: emulsão recomendados, o tempo de operação e de
ruptura da emulsão, e na dependência das condições
a) Do depósito da emulsão estocada, ambientais vigentes, o prazo mínimo de interrupção
retira-se uma amostra para os ensaios de: do tráfego, na faixa trabalhada, deverá situar-se entre
1 a 4 horas.
- viscosidade Saybolt-Furol ( SSF )
( MB-581 da ABNT ); d) A extensão mínima recomendada
- peneiração ( MB-609 da ABNT ); para a faixa a ser trabalhada é de 300 m. Esta faixa
- carga da partícula ( NBR 6577 ); e será objeto de limpeza, previamente ao início dos
- % de CAP residual. serviços, mediante o emprego de vassouras mecânicas
e/ou jato de ar comprimido.
b)De cada componente dos
agregados estocados ( inclusive o “ filler “ , se for o e) Concluídas as tarefas de
caso ) retira-se para o ensaio de granulometria ( sinalização e limpeza da faixa de trabalho, a pista
DNER-ME 83/94), de modo a se determinar a receberá a aplicação de uma pintura de ligação, se
percentagem de cada componente da “ mistura seca “ esta, constar do projeto de execução.
dos agregados e dimensionamento das padiolas.
5.3 - Distribuição da lama asfáltica
c) A dosagem da emulsão é
geralmente feita no laboratório central, quando a) Uma vez preparada, sinalizada a
ensaia-se 5 teores de emulsão ( geralmente entre 10 e pista e concluída a pintura de ligação, se for o caso, o
22% em relação ao peso da “ mistura seca “ ), equipamento será colocado em posição perfeitamente
selecionando-se cerca de 3 teores de emulsão com os centrada, em relação a faixa de trabalho. Abrem-se
respectivos teores de água na mistura, escolhendo-se todas as comportas de alimentação dos agregados,
finalmente aquele teor que conduz ao menor desgaste emulsão, água e filler, de acordo com o traço
WTAT. projetado e as tabelas de calibração, pondo-se o “
pugmill “ a funcionar, até produzir quantidade de
d) No local da obra procura-se massa suficiente à alimentação de toda a área interna
ajustar a composição de agregados, o teor de água na da caixa distribuidora.
mistura e o teor de emulsão indicadas previamente
pelo laboratório central, que deve realizar o WTAT b) Além do operador do
no traço ajustado para a aprovação final. equipamento, deverá ser posicionado um trabalhador
de cada lado da caixa, munido de rodo de borracha,
e) Serão entregues pela Contratada à para dar uniformidade de distribuição na caixa.
Fiscalização, com o título “ Projeto da Mistura
Asfáltica “, todos os resultados obtidos neste item. Os
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
379
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
380
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Tráfego 1” 25,4 14
5/8” 15,9 15
Número de golpes por face 50 75
Notas
Estabilidade ( kgf ) (mínima 250 a 1000 350 a 1000
)
1 - O ensaio MARSHALL com 75
golpes é mais indicado para cargas pesadas e lentas
Fluência ( 0,01” ) 8 a 18 8 a 16 em temperaturas elevadas, principalmente em rampas,
paradas de ônibus e curvas acentuadas.
% de vazios totais
2 - Estabilidade muito alta não é
- camada intermediária 4 a 6 desejada, pois indica muita rigidez, o que pode
- camada de rolamento 3 a 5 comprometer sua resistência à fadiga para espessuras
não suficientemente altas.
381
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
382
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
383
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
6.0 - Controle
385
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.40.03.02.001
14 a 17 17 a 23 11 a 14
2.40.03.16.001 – PAVIMENTAÇÃO EM
PARALELEPÍPEDOS 3.3 - Guias ( meio-fio )
REJUNTADOS COM
ASFALTO, BRITA E As guias de pedra ou de concreto
COLCHÃO DE AREIA simples devem ter as seguintes dimensões:
1.0 - Conceito
392
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
393
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Nº 200 (0,074mm) 65
397
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
400
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
401
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
402
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
7.1. Agregados
No decorrer do processo de
obtenção de agregados de pedreiras devem ser
considerados os seguintes cuidados principais:
403
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
404
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.40.03.16.002
405
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3. Equipamento 5. Controle
406
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
6. Medição
2.40.06.20.001 – TAPA BURACO COM
Os serviços executados, serão MISTURA BETUMINOSA
medidos pela determinação do volume compactado, INCLUSIVE LIGANTE
expresso em metros cúbicos (m3).
1. Conceito
2.40.06.18.004 – REMOÇÃO E REPOSIÇÃO DE
MEIO FIO EM PEDRA Esta especificação de serviço
GRANITICA define os critérios para a execução de tapa buraco
com mistura betuminosa inclusive ligante em obras
rodoviárias ou urbanas.
1. Conceito
2. Descrição
Remoção e reposição de meio fio
de pedras graníticas ou banquetas pré-moldadas de O tapa buraco consiste em reparar
concreto em obras rodoviárias ou urbanas. buracos no revestimento, com a utilização da mistura
betuminosa, com o intuito de evitar maior dano ao
pavimento e obter uma superfície de rolamento
2. Procedimentos de execução segura e confortável.
407
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.21.07.04.045
408
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Execução de pavimentação em
2.40.07.13.001 - MISTURA BETUMINOSA concreto, com 3,0 cm de espessura com lastro de
(CONFECÇÃO) brita calcárea de 7,0 cm de espessura.
1. Conceito 1. Procedimento de
execução
Produção de mistura betuminosa em usina asfáltica
gravimétrica. 2.1. O subleito deverá ser
compactado a pelo menos 95% com referencia ao
2. Procedimento de execução ensaio de compactação do proctor intermediário
409
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3. Medição
Idem ao 2.40.06.18.004
410
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.41.00.00.000 – INSTALAÇÃO
HIDRAULICA/SANITARIA/DE
GAS/I
411
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito
2.41.01.01.004 – ABERTURA E ENCHIMENTO
Abertura de rasgo em alvenaria DE RASGOS EM ALVENARIA
para passagem de tubulação. PARA PASSAGEM DE
TUBULAÇÕES, DIAMETRO
2. Recomendações DE 15MM (1/2” A 60MM (2”)
1. Conceito
3. Procedimentos de Execução
Assentamento de tubo de PVC
Com o auxílio de branco roscável.
talhadeira e martelo serão abertos rasgos nas
alvenarias seguindo-se as linhas previamente 2. Recomendações
traçadas. Os rasgos deverão ser proporcionais aos
diâmetros dos tubos, evitando-se assim, sulcos muito 2.1. A abertura da rosca deverá ser
largos ou profundos. feita com a utilização de tarraxa própria para tubos
de PVC.
4. Medição
2.2. Os cortes dos tubos deverão
Para fins de recebimento, a unidade ser feito rigorosamente no esquadro, para que a rosca
de medição é o metro linear (m). não se desenvolva torta. As roscas deverão ser
concêntricas à periferia do tubo.
412
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
413
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3. Procedimentos de
Execução 2.41.01.16.002 - PONTO HIDRAULICO
MEDIO, EM REDE, EM PVC
3.1. Serão preparados RIGIDO ROSCAVEL
cuidadosamente os componentes a assentar,
limpando a rosca externa dos tubos e a rosca interna
das peças e conexões. Idem ao 2.41.01.16.001
414
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
415
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.41.02.01.001
2.41.02.01.009 – ASSENTAMENTO DE TUBO
PVC SOLDAVEL RIGIDO
2.41.02.01.004 - ASSENTAMENTO DE TUBO MARRON, INCLUSIVE
DE FERRO GALVANIZADO CONEXÕES, DIAMENTRO
C/COSTURA , INCLUSIVE 20MM (1/2”)
CONEXÕES, DIAMENTRO
1 1/4” (32MM) Idem ao 2.41.01.01.005
Idem ao 2.41.02.01.001
416
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito
2.41.03.01.002 – ASSENTAMENTO DE TUBO
Assentamento de tubo de aço DE FERRO GALVANIZADO
galvanizado com costura. C/COSTURA, INCLUSIVE
CONEXÕES, DIAMENTRO DE
2. Recomendações 5” (125MM)
417
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
418
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
419
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
e conexões a serem colocadas para tirar o brilho e Para fins de recebimento a unidade
facilitar a aderência. de medição é o metro linear (m).
1. Conceito
2.41.04.18.005 – REDE SANITARIA EM TUBO
Execução de rede de tubos sanitários em PVC. PVC 100MM COM
ESCAVAÇÃO DA VALA
2. Recomendações
Idem ao 2.41.04.18.001
O executante deverá assegurar-se
de que o traçado e o diâmetro das tubulações seguem
rigorosamente o previsto no projeto executivo. As 2.41.04.18.006 – REDE SANITARIA EM TUBO
declividades constantes do projeto deverão ser PVC 150MM COM
sempre respeitadas. ESCAVAÇÃO DA VALA
420
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.41.05.07.001
2.2. Será executado o dreno
utilizando areia grosa e brita 19.
3. Medição
1. Conceito
1. Conceito
Execução de galeria para
escoamento de águas pluviais Assentamento de tubo de concreto
armado.
2. Procedimentos de execução
2. Recomendações
2.1. Antes da execução da galeria,
será executada a escavação de acordo com o projeto. 2.1. Os locais de trabalho deverão
ser sinalizados de modo a preservar a integridade dos
2.2. A galeria será executada em operários e dos equipamentos utilizados. Deverão ser
alvenaria de 1/ 2 vez, chapiscada no traço 1:3 e definidos e mantidos acessos alternativos, evitando-
revestido com cimentado no traço 1:4, com espessura se a total obstrução de passagem de pedestre e
de 1,0 cm veículos.
Procedimentos de Execução
2.41.05.07.003 - GALERIA DE AGUAS
PLUVIAIS (30CM X 50CM ) Serão instalados gabaritos
SOB LAJE DE constituídos de réguas, distantes, no máximo, 10 cm
IMPERMEABILIZAÇÃO entre si, colocadas na horizontal, niveladas e
pregadas em duas estacas cravadas no solo nas
421
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
422
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito
2.41.06.02.012 - BALCÃO EM AÇO INOX COM
Execução de balcão com tampo em 1.80M, COM UMA CUBA,
granito, mármore ou resilínea. APENAS O TAMPO
(FORNECIMENTO E
2. Procedimento de execução ASSENTAMENTO
423
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.41.06.02.006
2.41.06.03.001 - CABIDE DE LOUÇA, BRANCA
OU EM CORES TIPO
2.41.06.02.015 – BALCÃO EM RESILINEA GANCHO (FORNECIMENTO
COM 1,20M, APENAS O E COLOCAÇÃO)
TAMPO (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO)
1. Conceito
Idem ao 2.41.06.02.008
Instalação de cabide constituído de
material cerâmico.
2.41.06.02.016 - BALCÃO EM RESILINEA
COM 2,00M, APENAS O 2. Procedimentos de Execução
TAMPO (FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO) Será chumbado à parede,
utilizando-se argamassa de cimento e areia no traço
Idem ao 2.41.06.02.008 1:3.
3. Medição
2.41.06.02.017 – BALCÃO, EXCLUSIVE O
TAMPO, REVESTIDO Para fins de recebimento, a unidade
INTERNAMENTE COM de medição é a unidade (un).
AZULEJO BRANCO
424
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2. Recomendações
2. Recomendações
Após a colocação do chuveiro,
deverá ser verificado o funcionamento da instalação. Após a colocação da pia e dos
acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da
instalação.
3. Procedimentos de Execução
3. Procedimentos de Execução
Deverá ser fixado à parede a uma
altura de 1,80 a 2,00 m. Em seguida será feita a Será feito um rasgo horizontal na
ligação do chuveiro com a rede hidráulica. parede onde a pia será embutida e chumbada. Os
acessórios serão colocados utilizando-se fita de
4. Medição vedação.
425
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2. Procedimento de execução
2.41.06.12.03 - LAVATÓRIO COLETIVO DE
2.1. Serão feitas as ligações de CONCRETO REVESTIDO POR
ducha com a rede de água existente. COMPLETO COM AZULEJO
426
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3. Medição 1. Conceito
2. Procedimento de execução
2.41.06.12.006 - LAVATÓRIO DE LOUÇA
BRANCA SEM COLUNA COM 2.1. O lavatório será fixada ao
FERRAGENS DE SIFÃO balcão com cola apropiada
CROMADO
427
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3. Medição
2.41.06.12.014 - LAVATÓRIO DE LOUÇA DE
Para fins de recebimento a unidade COR TIPO CUBA DE
de medição é a unidade (un) EMBUTIR, INCLUSIVE
FERRAGENS E SIFÃO
PLÁSTICO
2.41.06.12.009 – LAVATÓRIO DE LOUÇA
BRANCA TIPO CUBA DE Idem ao 2.41.06.12.008
SOBREPOR , INCLUSIVE
FERRAGENS E SIFÃO
CROMADO 2.41.06.12.015 - LAVATÓRIO DE LOUÇA DE
COR TIPO CUBA DE
Idem ao 2.41.06.12.008 SOBREPOR INCLUSIVE
FERRAGENS E SIFÃO
CROMADO
2.41.06.12.010 - LAVATÓRIO DE LOUÇA
BRANCA TIPO CUBA DE Idem ao 2.41.06.12.008
SOBREPOR , INCLUSIVE
FERRAGENS E SIFÃO
PLÁSTICO 2.41.06.12.016 – LAVATORIO DE LOUÇA E
COR TIPO CUBA DE
Idem ao 2.41.06.12.008 SOBREPOR INCLUSIVE
FERRAGENS E SIFÃO
PLÁSTICO
2.41.06.12.011 – LAVATÓRIO DE LOUÇA DE
COR COM COLUNA, Idem ao 2.41.06.12.008
INCLUSIVE FERRAGENS,
LIGADO A CAIXA
SINFONADA 2.41.06.13.001 - MICTORIO COLETIVO EM
AÇO INOX
Idem ao 2.41.06.12.004
1. Conceito
2.41.06.12.012 – LAVATORIO DE LOUÇA DE
COR SEM COLUNA COM Conjunto formado por mictório e
FERRAGENS E SIFÃO acessórios metálicos, de aço inoxidável.
CROMADO
2.Características
Idem ao 2.41.06.12.006
Compostos de aço inoxidável, que
oferece proteção contra ataque de agentes químicos e
principalmente corrosão.
3. Recomendações
428
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito
Após a colocação do mictório e
acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da Execução de mictório em concreto
instalação. armado revestido com azulejo branco ou em cor.
4. Medição
429
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3. Medição
2.41.07.16.001 - PONTO DE GAS C/ REDE
Para fins de recebimento, a INCLUSIVE ABERTURA E
unidade de medição é a unidade (un). PREENCHIMENTO DE
RASGO
430
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
431
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
432
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
433
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2. Procedimentos de execução
2.41.08.06.006 - FOSSA SEPTICA PARA 20
PESSOAS, EXCLUSIVE 2.1. Serão preparados
ESCAVAÇÃO cuidadosamente os componentes a colocar, limpando
as roscas externas e internas das peças e conexões.
Idem ao 2.41.08.06.001
2.2. As juntas deverão apresentar
perfeita estanqueidade e, para isso, deverão ser
2.41.08.06.007 - FOSSA SEPTICA PARA 50 vedada com veda-rosca em teflon, não sendo
PESSOAS, EXCLUSIVE admitido o uso de cordão, massa, estopa ou tinta
ESCAVAÇÃO zarcão.
2. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.41.08.06.001
Serão preparados
2.41.08.19.003 – SUMIDOURO PARA FOSSA cuidadosamente os componentes a assentar,
COM CAPACIDADE PARA 50 limpando a parte externa dos tubos e parte interna
das peças e conexões com solução limpadora
434
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
435
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3. Medição
2.41.09.22.002 - VALVULA DE DESCARGA
Para fins de recebimento, a unidade CROMADA COM CANOPLA
LISA DE 1 1/ 2”
de medição é a unidade (un).
Idem ao 2.41.09.22.001
2.41.09.20.002 – TE EM PVC DE 50MM DE
BOLSA
2.41.09.22.003 – VALVULA DE RETENÇÃO DE
3/ 4”
Idem ao 2.41.09.20.001
Idem ao 2.41.09.22.001
2.41.09.20.003 – TE EM PVC DE 100MM (4”)
2.41.09.22.004 - VALVULA DE RETENÇÃO DE
Idem ao 2.41.09.20.001
1”
Idem ao 2.41.09.22.001
2.41.09.22.001 – VALVULA DE DESCARGA
CROMADA COM CANOPLA
LISA 1 1/ 4”
2.41.09.22.005 – VALVULA EM PVC DE 1” ,
PARA LAVATÓRIO
1. Conceito
1. Conceito
Colocação de válvula de descarga
Colocação de válvula em PVC de
e/ ou retenção
1” , para lavatório.
2. Recomendações
2. Procedimentos de execução
O construtor deverá assegurar-se de
2.1. Serão preparados
que a posição o diâmetro e o tipo de válvula está de
cuidadosamente os componentes a colocar, limpando
acordo com o previsto no projeto executivo.
as roscas externas e internas das peças e conexões.
3. Procedimentos de Execução
2.2. As juntas deverão apresentar
perfeita estanqueidade e, para isso, deverão ser
Serão limpas cuidadosamente as
vedada com veda-rosca em teflon, não sendo
ranhuras internas da válvula e as externas do tubo (se
admitido o uso de cordão, massa, estopa ou tinta
for de aço galvanizado) ou do adaptador (se for de
zarcão.
PVC JS). A ponta do tubo do adaptador será
envolvida com fita veda-rosca teflon. Não deverá ser
3. Medição
usado cordão, massa, estopa ou tinta zarcão. Para
válvulas de retenção do tipo horizontal será
Para fins de recebimento a unidade
verificado se a direção do fluxo coincide com seta
de medição é a unidade (un)
existente no corpo da válvula.
4. Medição
2.41.10.00.000 – METAIS E PLÁSTICO
436
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
437
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
438
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito 4. Medição
2. Procedimentos de Execução
439
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.41.11.03.001
2.41.10.20.005 – TONEIRA METALICA PARA
JARDIM DE 1/ 2” 2.41.11.03.003 – CAIXA D´ÁGUA
C/CAPACIDADE DE 30000
Idem ao 2.41.10.20.001 LITROS EM CONCRETO
ARMADO
440
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
441
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
442
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
443
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito
2.42.02.16.003 – POÇO DE VISITA ATÉ 4,01 A
Execução de poço de visita com 6,00M
anéis de concreto pré-moldado.
Idem ao 2.42.02.16.001
2. Procedimentos de execução
3. Medição
Idem ao 2.42.02.16.001
444
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
445
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
448
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Recomenda-se no mínimo, os
equipamentos seguintes:
449
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
450
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Sendo:
451
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
4. Execução
2.43.05.05.001 - EXTREMIDADE DE BUEIRO
SIMPLES TUBULAR DE 4.1. A amostragem mínima do
CONCRETO (D=0,60) concreto para ensaios de resitência à compressão, ou
à flexão, deverá ser feita dividindo-se o trabalho em
lotes, de acordo com a taela aseguir adapatada da
1. Conceito ABNT NBR-12655.
452
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.43.05.05.001
__
X - ks < valor mínimo admitido rejeita-se o
serviço;
__
X - ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o 2.43.05.05.004 – EXTREMIDADE DE BUEIRO
serviço. SIMPLES TUBULAR DE
CONCRETO (D=1,20M)
Sendo:
453
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.43.05.06.001 – FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO DE TUBO 3. Definições
DE CONCRETO, D=0,40M
Para os efeitos desta Especificação
1. Conceito são adotadas as definições seguintes:
454
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
455
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
456
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
457
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.43.05.06.005 - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO DE TUBO
DE CONCRETO D= 1,20M
Idem ao 2.43.05.06.001
1. Conceito
2.43.06.01.000 - ELEM. DE DRENAGEM
(SARJETAS, CALHAS, ETC) Execução de banquetas ou meios-
fios e guias de concreto, utilizados como dispositivos
de drenagem da plataforma rodoviária.
2.43.06.01.001 – ABERTURA NO MEIO-FIO
P/DISPOSITIVO DE SAIDA 2. Referências
D’ÁGUA PELO CANTEIRO
CENTRAL Para o entendimento desta
Especificação deverão ser consultados os
1. Conceito documentos seguintes:
460
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
461
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
462
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
implantação das obras, deverão ser tomadas medidas 7.2.1. Deverá ser estabelecido,
que proporcionem a manutenção das condições previamente, o plano de retirada dos corpos de prova
locais através de replantio das vegetação local ou de concreto e das amostras de aço estrutural,
grama. cimento, agregados e demais materiais, de forma a
satisfazer à especificações referidas.
6.4. Como em geral as águas de
drenagem superficial afetam as condições de 7.2.2. No controle de qualidade do
escoamento difuso, consequentemente dos concreto através dos ensaios de resist6encia à
mananciais locais, durante a execução dos compressão, ou à flexão, o número de determinações
dispositivos, ou após a sua conclusão, deverá ser será definido em função do risco de rejeição de um
mantida a qualidade das águas e sua potabilidade, serviço de boa qualidade a ser assumido pelo
impedindo-se a sua contaminação, especialmente Executante, conforme a tabela seguinte:
por despejos sanitários.
TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL
n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15
6.5. Durante o desenrolar das obras k 1,32 1,26 1,15 1,14 1,05 1,03 0,99 0,97 0,95 0,92
deverá ser evitado o tráfego desnecessário de α 0,30 0,25 0,16 0,15 0,08 0,06 0,04 0,03 0,02 0,01
equipamentos ou veículos por terrenos naturais, de n=nº de amostras k = coeficiente multiplicador α = risco do Executante
463
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Sendo: 2. Referências
464
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
465
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
466
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
7.2.2. Para tal, deverá ser auxiliados pela execução de gabaritos para execução
estabelecida, previamente, o plano de retirada dos das canalizações e acessórios.
corpos de prova de concreto e das amostras de aço
estrutural, cimento, agregados e demais materiais, de 7.3.1.2. - Da mesma forma será
forma a satisfazer às especificações referidas. feito o acompanhamento das camadas de
embasamento dos dispositivos, acabamento das obras
7.2.3. O ensaio de consistência do e de enchimento das valas.
concreto será feito, de acordo com a ABNT NBR-
7223 ou a ABNT NBR-9606, sempre que ocorrer 7.3.1.4. O controle qualitativo dos
alteração no teor de umidade dos agregados na dispositivos será feito de forma visual, avaliando-se
execução da primeira amassada do dia, após o as características de acabamento das sarjetas e
reinicio dos trabalhos desde que tenha ocorrido valetas executadas.
interrupção.
7.3.1.5. As dimensões das seções
7.2.4. Os ensaios de resistência à transversais avaliadas não devem diferir das do
compressão obedecerão ao que dispõe a ABNT projeto em mais do que 1% em pontos isolados.
NBR-5739.
7.3.1.6. Todas as medidas de
7.2.5. A amostragem mínima do espessuras efetuadas devem se situar no intervalo de
concreto para ensaios de resistência à compressão ± 10% em relação à espessura de projeto.
obedecerão ao que dispõe a ABNT NBR-5739.
7.4. Aceitação e Rejeição
467
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.43.06.02.003
Onde:
Xi = valores individuais .
2.43.06.03.004 – CAIXA COLETORA DE
__ PASSAGEM PARA BSTC,
X = média da amostra D=0,60M
s = desvio padrão da amostra
k = coeficiente tabelado em função do número de Idem ao 2.43.06.02.003
determinações
n = número de determinações
2.43.06.03.005 - CAIXA DE SAGUE PARA
BSTC D= 0,60M
7.4.2. Os serviços rejeitados
deverão ser corrigidos, Idem ao 2.43.06.02.003
complementados ou
refeitos.
2.43.06.03.006 - CAIXA DE SAGUE PARA BSTC
D= 0,80M
7.4.3. Os resultados de controle
serão registrados em relatórios periódicos de Idem ao 2.43.06.02.003
acompanhamento.
468
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
469
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
470
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
6.0 – Controle
1. Conceito
6.1. Controle geométrico e de
acabamento. Execução de drenos subterrâneos
construídos sem condutores tubulares, utilizando
O controle geométrico consistirá de somente materiais filtrantes colocados em galerias,
medidas a trena nas dimensões externas dos valas ou trincheiras de forma a possibilitar o fluxo
dispositivos, tomados aleatoriamente pela intersticial.
Fiscalização.
2. Procedimentos de execução.
O controle de acabamento será
feito visualmente pela Fiscalização. 2.1. Antes da colocação do material
filtrante ou drenante, deverão serem executadas a
6.2. Controle tecnológico galeria, valas ou trincheiras de acordo com o projeto
e com declividade longitudinal mínima de 1%.
O controle tecnológico do concreto
empregado será realizado pelo rompimento de corpos 2.2. Deverão serem preenchidas
de prova à compressão simples, aos 7 dias de idade, com apenas um material drenante.
de acordo com o prescrito na NBR 6118 da ABNT
para controle assistemático. Para tal, deverá ser 2.3. O material drenante, será
estabelecida previamente, a relação experimental compactado em camada individuais de cerca de
entre as resistências a compressão simples aos 28 20cm até a cota prevista no projeto- tipo adotado.
dias e aos 7 dias.
2.4. Serão efetuadas análises
6.3. Aceitação granulometricas dos agregados empregados, à razão
de 1 ensaio para cada 1000m de galeria, valas ou
Os serviços serão aceitos, à luz trincheiras.
deste item, desde que atendidas as seguintes
condições: 3. Medição
471
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472
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473
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474
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
475
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__ Idem ao 2.43.06.03.007
X - ks < valor mínimo admitido rejeita-se ao
serviço;
2.43.06.05.003 - ESCAVAÇÃO DE GALERIA
__ COM MATERIAL DE 1ª
X - ks ≥ valor mínimo admitido aceita-se o CATERGORIA
serviço.
Idem ao 2.22.01.05.034
Sendo:
2.43.06.05.004 – ESCAVAÇÃO DE VALETA E
DRENO EM MATERIAL DE 1ª
CATEGORIA
Idem ao 2.22.01.05.034
476
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477
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(FORNECIMENTO E
APLICAÇÃO)
478
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Para os efeitos desta Norma são característica a compressão (fck) min. aos 28 dias de
adotadas as definições seguintes: 11MPa.
479
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480
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481
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482
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1. Conceito
483
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Idem ao 2.43.06.20.001
2.43.06.22.004 – VALETA REVESTIDA DE
CONCRETO PARA PE DE
2.43.06.22.001 - VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO
ATERRO COM
REVESTIMENTO VEGETAL, Idem ao 2.43.06.19.002
TIPO VPA-1
Idem ao 2.43.06.19.002
Idem ao 2.43.06.19.002
484
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial
Instalação e montagem de
transformador e suas conexões para cabine primária 2.44.04.00.000 – REDE BAIXA DE TENSÃO
2. Recomendações
2.44.04.01.001 – ASSENTAMENTO DE
2.2. Antes da montagem deverá ser ELETRODUTO DE PVC LEVE,
feita a inspeção visual para verificar o estado do PONTA E BOLSA DE 1/2"
tanque dos isoladores. (20MM)
486
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial
Idem ao 2.44.04.01.001
2.44.04.16.001 – PONTO DE AR
CONDICIONADO -
2.44.04.09.001 – INSTALAÇÃO DE FIO COMPLETO
ISOLADO DE 1.5 MM2
1. Conceito
1. Conceito
Instalação de ponto de ar
Enfiação dos fios ou cabo de cobre condicionado ou ponto de luz com rede, eletrodutos e
isolado no eletroduto e identificação de suas fios, com abertura e fechamento de rasgos.
extremidades e a ligação dos pontos extremos.
2. Procedimento de execução
2. Recomendações
2.1. Deverá ser feito o rasgo na
2.1 Os fios ou cabo de cobre alvenaria para colocação do eletroduto. O
isolado deverão ser preparados para evitar que se assentamento do eletroduto deverá obedecer ao
torçam e cortados nas medidas necessárias à projeto eo alinhamento.
enfiação.
2.2. O rasgo deverá ser preenchido
empregando-se uma argamassa mista de cal hidratada
487
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
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e areia média sem peneiras, traço 1:4 com 150 kg de 2.44.04.16.007 – PONTO DE LUZ, COM REDE,
cimento. ELETRODUTO LEVE DE 1/2 “,
FIO DE 2,5 MM2, COM
2.3. A instalação dos fios utilizará ABERTURA E FECHAMENTO
o arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas DE RASGOS EM ALVENARIA
de ferragem existentes entre os pontos de ligação.
Deverão ser respeitados os números máximos de Idem ao 2.44.04.16.001
condutores por duto, as tensões de tracionamento e
os raios de curvatura admissíveis.
2.44.04.16.008 - PONTO DE LUZ, COM REDE,
2.4. Após a montagem, deverão ser ELETRODUTOS LEVE DE 1/2“
verificados a continuidade de cada fio e o isolamento E 3/4", FIO DE 1.5 MM2, COM
entre os fios e o fio terra. ABERTURA E FECHAMENTO
DE RASGOS EM ALVENARIA
3. Medição
Idem ao 2.44.04.16.001
Para fins
de recebimento, a unidade de medição é a unidade
(un). 2.44.04.16.009 - PONTO DE LUZ, COM REDE,
ELETRODUTO LEVE DE 3/4" ,
FIO DE 1.5 MM2, COM
2.44.04.16.003 – PONTA DE LUZ (MÃO DE ABERTURA E FECHAMENTO
OBRA) DE RASGOS EM ALVENARIA
2.44.04.16.004 – PONTO DE LUZ COM LAMPA 2.44.04.16.010 – PONTO DE LUZ, COM REDE,
DA INCANDESCENTE DE ELETRODUTO LEVE DE 3/4"
100W DE 2.5 MM2 COM ABERTURA
E FECHAMENTO DE RASGOS
Idem ao 2.44.04.16.001 EM ALVENARIA
Idem ao 2.44.04.16.001
2.44.04.16.005– PONTO DE LUZ COM
LUMINÁRIA 2 X 40W
COMPLETA 2.44.04.16.012 - PONTO DE LUZ, SEM REDE,
ELETRODUTO LEVE DE 1/2 “,
Idem ao 2.44.04.16.001 FIO DE 1.5 MM2 COM
ABERTURA E FECHAMENTO
DE RASGOS EM ALVENARIA
2.44.04.16.006 – PONTO DE LUZ COM, COM
REDE, ELETRODUTO LEVE Idem ao 2.44.04.16.001
DE 1/2“ , FIO DE 1.5 MM2
COM ABERTURA E
FECHAMENTO DE RASGOS E 2.44.04.16.013 – PONTO DE LUZ, SEM REDE,
ALVENARIA ELETRODUTO LEVE DE 1/2" ,
FIO DE 2.5 MM2, COM
Idem ao 2.44.04.16.001 ABERTURA E FECHAMENTO
DE RASGOS EM ALVENARIA
488
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2. Recomendações
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial
Idem ao 2.44.04.16.001
Idem ao 2.44.04.16.001
2.44.04.18.004 – REDE DE ALIMENTAÇÃO
COM 02 FIOS DE 4.0 MM2 , 2.44.04.18.010 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO
COM ELETRODUTO RIGIDO COM 04 (QUATRO) FIOS DE
DE 1 1/2" (40MM) 2.5 MM2 COM ELETRODUTO
LEVE 3/4" (20MM)
Idem ao 2.44.04.16.001
Idem ao 2.44.04.16.001
490
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial
Idem ao 2.44.04.16.001
Idem ao 2.44.04.09.001
2.44.04.18.021 - REDE ELETRICA TRIFASICA,
SUBTERRANEA, COM CABO 2.44.05.03.003 - CABO DE COBRE ISOLADO P/
DE 10 MM2 E ELETRODUTO 750V – 10 MM2
DE 1”
Idem ao 2.44.04.09.001
Idem ao 2.44.04.16.001
491
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial
Idem ao 2.44.06.06.001
2.44.05.06.003 – FIO DE COBRE ISOLADO
P/750V – 4.0 MM2
2.44.06.06.003 – FORNECIMENTO E
Idem ao 2.44.04.09.001 COLOCAÇÃO DE DISJUNTOR
MONOPOLAR DE 20 A
(QUICKLAG)
2.44.06.00.000 – PROTEÇÃO DE CURTO-
CIRCUITO ALTA/BAIXA Idem ao 2.44.06.06.001
Idem ao 2.44.06.06.001
1. Conceito
492
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2.44.06.06.007– FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO DE DISJUNTOR
TRIPOLAR 2.44.06.08.001 - HASTE DE ATERRAMENTO
TERMOMAGNETICO DE 20 A COM 2,40 M
(QUICKLAG)
1. Conceito
1. Conceito
Instalação de haste de aterramento
Instalação de disjuntor tripolar
termomagnético em quadro de distribuição. 2. Procedimento de execução
Idem ao 2.4.06.06.007
493
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3. Procedimento de execução
2.44.07.00.00 - MEDIÇÃO
Será feita a montagem mecênica e
ligação do NOFUSE. O NOFUSE será fixado na
estrutura do quadro. Em seguida será feita a ligação 2.44.07.17.001 – QUADRO DE MEDIÇÃO
elétrica. MONOFASICO EXTERNO
4. Medição
1. Conceito
Para fins de recebimento a unidade
de medição é a unidade (un). Instalação de quadro de medição de
luz, montagem embutida em alvenaria ou de
sobrepor.
2. Recomendações
494
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Idem ao 2.44.08.07.001
495
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Idem ao 2.44.09.17.001
2.44.09.17.010 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
PARA 20 DISJUNTORES
(FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO)
Idem ao 2.44.09.17.001
2.44.10.00.000 – CAIXAS DE PASSAGEM PARA
2.44.09.17.011 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÃO ELETRICA E
PARA 24 DISJUNTORES , DE TELEFONE
INCLUSIVE FIOS E
ELETRODUTOS
(FORNECIMENTO E 2.44.10.03.001 - CAIXA DE PASSAGEM PARA
COLOCAÇÃO) TELEFONE (N. 1) DE
DIMENSÕES DE 10CM X
Idem ao 2.44.09.17.001 10CM X 5CM –
FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO
497
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1. Conceito
2.44.10.03.002 - CAIXA DE PASSAGEM PARA
TELEFONE (N. 2) DE Instalação de caixa de
DIMENSÕES DE 20CM X derivação/ligação em chapa de aço estampada,
20CM X 12CM – acabamento em esmalte preto, zincagem eletrolítico
FORNECIMENTO E ou galvanizado a fogo, ou caixa em PVC.
COLOCAÇÃO
Idem ao 2.44.10.03.001
3. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.44.10.03.001
Deverá ser feita uma abertura na
alvenaria para a colocação do quadro. A instalação
deverá obedecer ao projeto elétrico, o nível, o prumo
498
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4. Medição
2.44.11.09.004 – INTERRUPTOR DE
Para fins de recebimento, a unidade de CORRENTE, DE EMBUTIR
medição é a unidade (un). COM 01 (UMA) TECLA –
FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO
2.44.11.09.001– INTERRUPTOR APARENTE
COM 01 (UMA) TECLA – Idem ao 2.44.11.09.001
FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO
2.44.11.09.005 – INTERRPTOR DE
1. Conceito CORRENTE, DE EMBUTIR
COM 02 (DUAS) TECLAS -
Instalação de interruptor de FORNECIMENTO E
corrente. COLOCAÇÃO
4. Medição
499
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1. Conceito
2. Procedimentos de execução
Instalação de conjunto de
A montagem compreenderá a iluminação externa, tipo pétala.
fixação da calha ao teto.
3. Medição 2. Recomendações
501
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A montagem compreenderá a
2.44.12.12.001- LAMPADA FLUORESCENTE fixação da luminária ao teto, a ligação elétrica ao
DE 20W (FORNECIMENTO E porta-lâmpada, a instalação da lâmpada, a instalação
INSTALAÇÃO) e ajuste do globo leitoso.
1. Conceito 3. Medição
2. Recomendações
2.44.12.12.004 – LAMPADA HALOGENA
Verificar desde o interruptor de PALITO DE 1000W
comando a correta operação da luminária. (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
3. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.44.12.12.003
A montagem compreenderá a
fixação da luminária na forma indicada no projeto, a
ligação elétrica às bases do reator, a instalação das
lâmpadas e a instalação do forro, se houver, e
fechamento.
Idem ao 2.44.12.12.003
2.44.12.12.003 – LAMPADA HALOGENA
PALITO DE 500W
(FORNECIMENTO E 2.44.12.12.007 – LAMPADA INCANDESCENTE
INSTALAÇÃO) DE 60W, COM BOCAL
(FORNECIMENTO E
1. Conceito INSTALAÇÃO)
502
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Idem ao 2.44.12.12.003
Idem ao 2.44.12.12.001
2.44.12.12.014 – LAMPADA VAPOR DE
MERCURIO DE 400W
503
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial
Idem ao 2.44.12.12.001
2.44.12.12.025– LUMINARIA PARA LAMPADA
FLUORESCENTE, TIPO
2.44.12.12.020 – LUMINARIA PARA TUBULAR COMPLETA, C/
LAMPADA FLUORESCENTE, ACESSÓRIOS (2X20W) -
TIPO CALHA SEM TAMPA, FORNECIMENTO E
COMPLETA (2X40W) INSTALAÇÃO
-FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO Idem ao 2.44.12.12.001
Idem ao 2.44.12.12.001
2.44.12.12.026– LUMINARIA PARA LAMPADA
2.44.12.12.021 – LUMINARIA PARA FLUORESCENTE, TIPO
LAMPADA FLUORESCENTE, TUBULAR COMPLETA, C/
TIPO CALHA SEM TAMPA, ACESSÓRIOS (2X40W) -
COMPLETA (3X40W) FORNECIMENTO E
-FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
INSTALAÇÃO
Idem ao 2.44.12.12.001
Idem ao 2.44.12.12.001
504
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial
Idem ao 2.44.12.12.028
2.44.12.12.034 – LUMINARIA TIPO GLOBO
LEITOSO, COM PENDENTE E
2.44.12.12.031 – LUMINARIA TIPO GLOBO LAMPADA DE 100W
LEITOSO, APENAS MÃO-DE- (FORNECIMENTO E
OBRA INSTALAÇÃO)
Idem ao 2.44.12.12.031
1. Conceito
2.44.12.12.035 – LUMINARIA, TIPO PRATO DE
Instalação de pendente ou ALUMINIO, COM LAMPADA
plafonier. DE 100W (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO )
2. Recomendações
Idem ao 2.44.12.12.031
505
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial
Idem ao 2.44.12.12.003
2.44.12.18.003 - REATOR ELETRONICO PARA
LAMPADA FLUORESCENTE
2.44.12.12.039 – LUMINARIA TIPO 2X20W, PARTIDA RAPIDA,
TARTARUGA COM FORNECIMENTO E
LAMPADA INCANDESCENTE INSTALAÇÃO
DE 100W (FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO) Idem ao 2.44.12.18.001
Idem ao 2.44.12.12.003
506
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luminária e a
2.44.12.18.005 – REATOR PARA LAMPADA ligação elétrica.
FLUORESCENTE, 1X20W,
PARTIDA CONVENCIONAL,
FORNECIMENTO E 4. Medição
INSTALAÇÃO
Para fins de fornecimento, a
Idem ao 2.44.12.18.001 unidade de medição é a unidade (un).
Idem ao 2.44.12.18.007
2. Recomendações
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Idem ao 2.44.12.18.007
2.44.12.19.002 – STARTER DE 40W –
FORNECIMENTO E
2.44.12.18.015 – REFLETOR EXTERNO PARA COLOCAÇÃO
LAMPADA A VAPOR DE
MERCURIO DE 250W, TIPO Idem ao 2.44.12.19.001
RETANGULAR
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
508
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509
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial
(FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO)
1. Conceito
Idem ao 2.44.14.02.001
Instalação de chuveiro elétrico
automático
2.44.14.02.007 – BOMBA MANUAL
(FORNECIMENTO E 2. Recomendações
INSTALAÇÃO)
2.1. Antes de energizar, verificar
Idem ao 2.44.14.02.001 com um megger de 500v, a isolação entre condutores
e entre condutores de terra. Verificar com o mesmo
instrumento a boa qualidade do aterramento
2.44.14.02.008 – BOMBA SUBMERSA (resistência inferior a 50 Ohms).
ELETRICA, C/ POTENCIA DE Efetuar, após ensaios, o isolamento
3/4 HP (FORNECIMENTO E das partes “vivas”, com isolante adequado.
INSTALAÇÃO)
3. Procedimentos de Execução
Idem ao 2.44.14.02.001
A montagem compreenderá a
montagem do tubo de conexão e do chuveiro e a
ligação dos condutores de alimentação, elétrica e de
aterramento com conexões pressão ou solda branca.
A montagem compreenderá a
instalação mecânica da campainha e a energização da
mesma.
3. Medição
510
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Elétrica Predial
511
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512
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Telefônica
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Telefônica
2.45.04.06.002 - FORNECIMENTO E
COLOCAÇÃO DE CABO
2.45.03.18.006 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO TELEFONICO CA-50 PARA 20
COM CABO CCI PARA 06 PARES
PARES EM ELETRODUTO
514
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Telefônica
2.45.04.06.003 – FIRNECIMENTO E
COLOCAÇÃO DE CABO 2.45.04.09.002 – INSTALAÇÃO DE CABO
TELEFONICO CA-50 PARA 30 TELEFONICO CCI PARA 02
PARES PARES
3. Medição
515
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Instalação Telefônica
Idem ao 2.45.04.09.001
Idem ao 2.45.04.09.001
Idem ao 2.45.04.09.001
516
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Rede de Fornecimento de Energia Elétrica
____________________________________________________________________________________________
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
2.48.00.000.000 – PINTURA
____________________________________________________________________________________________
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
4. Medição 2. Características
519
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
520
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
521
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
Idem ao 2.48.02.16.017
2.48.02.16.015 – PINTURA EM EMALTE
PAREDES, SEM
EMASSAMENTO, EM 03 2.48.02.16.019 - PINTURA EM GORDA DE
(TRES) DEMÃOS ICMENTO SOBRE
(SUPERFICIE ANTIGA) ELEMENTO VAZADO
522
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
3. Procedimentos de Execução
4.1. Deve ser aplicada com
Deve ser aplicada sobre a superfície limpa, desempenadadeira de aço ou espátula sobre a
plana e livre de graxas usando o rolo de texturizar, de superfície, em camadas finas e sucessivas. Aplicada a
espuma rígida, brocha, desempenadeira, espátula ou 1ª demão, após um intervalo mínimo de três horas, a
escova; em dias muitos secos, a superfície deve ser superfície deve ser lixada, com lixa de grão 100 a
ligeiramente umedecida a fim de melhorar a 150, a fim de eliminar os relevos; deves-se aplicar a
aderência da tinta. Para obter a superfície texturada 2ª demão corrigindo o nivelamento e, após o período
deve-se espalhar a tinta sobre a superfície com o rolo de secagem, proceder ao lixamento final.
numa só direção e passar o rolo na outra direção, sem
tinta, marcando levemente a superfície. 4.2. Sobre a superfície preparada,
nivelada, seca e limpa, aplica-se com rolo, pincel,
4. Medição trincha ou revólver , uma demão de tinta epóxi
fundo, seguido de duas demãos de tinta epóxi de
Para fins de recebimento, a unidade acabamento. Cada demão de pintura deve ser
de medição é o metro quadrado (m2) aplicada somente após a secagem completa da demão
anterior, com intervalo mínimo de 3 horas, salvo
. recomendações do fabricante.
2.48.02.16.021 - PINTURA EM TEXTURA
ACRILICA SEM CORANTE 5. Medição
3. Recomendações 2. Características
523
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
Idem ao 2.48.02.16.020
2.48.02.16.025 - PINTURA EM VERNIZ EM
ALVENARIA APARENTE
2.48.02.16.028 - PINTURA LAVAVEL A BASE
1. Conceito DE PVA 100% ACRILICA EM
PAREDES EXTERNAS, COM
Execução de pintura em verniz em EMASSAMENTO,
alvenaria. EXECUTADA EM 02 (DUAS)
DEMÃOS
2. Características
Idem ao 2.48.02.16.006
2.1. Revestimento a ser aplicado
em superfície de alvenaria, impermeável e que
confere com acabamento uniforme.
524
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
Idem ao 2.48.02.16.006
2.48.02.16.038 – PINTURA LAVAVEL A BASE
DE PAVA 10% ACRILICA EM
2.48.02.16.034 - PINTURA LAVAVEL A BASE PAREDES INTERNAS, SEM
DE PAVA EM PAREDES EMASSAMENTO, EXEUTADA
INTERNAS, SEM EM 02 (DUAS) DEMÃOS
EMASSAMENTO,
EXECUTADA EM 02 (DUAS) Idem ao 2.48.02.16.006
DEMÃOS
525
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
1. Conceito
2.48.03.16.002 – PINTURA A ÓLEO EM
Execução de serviços de pintura em ESQUADRIAS DE MADEIRA,
caibros, ripas, terças e esquadrias de madeira com EXECUTADA EM 01 (UMA)
tinta a óleo ou esmalte sintético, com ou sem DEMÃO
emassamento.
Idem ao 2.48.03.16.001
2. Recomendações
526
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
4. Medição
2.48.03.16.007 – PINTURA EM ESMALTE
SINTETICO EM ESQUADRIAS Para fins de recebimento, a unidade
DE MADEIRA, INCLUSIVE de medição é o metro quadrado (m2)
EMASSAMENTO
1. Conceito
2.48.03.16.010 – PINTURA EM VERNIZ FOSCO
Execução de serviços de ACETINADO P/MADEIRA
evernizamento em esquadrias de madeira. (INTERIORES E
EXTERIORES), EXECUTADA
2. Recomendações EM 02 (DUAS) DEMÃOS
527
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
Idem ao 2.48.03.16.008
2.48.04.16.003 – PINTURA DE SARJETA A
CAL EM 02 (DUAS) DEMÃOS
2.48.04.00.000 – PINTURA EM OBRAS DE
DRENAGEM Idem ao 2.48.04.16.001
528
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
4. Medição 2. Características
3. Procedimentos de Execução
2.48.05.05.003 – EMASSAMENTO COM
MASSA A BASE DE OLEO, EM Deve ser aplicada com a
PAREDES INTERNAS desempenadeira de aço ou espátula sobre a superfície
em camadas finas e sucessivas. Aplicada a 1ª demão,
Idem ao 2.48.05.05.001 após um intervalo mínimo de três horas, a superfície
deve ser lixada, com lixa de grão 100 a 150, a fim de
eliminar os relevos; deve-se aplicar a 2ª demão
corrigindo o nivelamento e, após o período de
secagem, proceder o lixamento final.
4. Medição
Idem ao 2.48.05.05.005
2.48.05.05.005 – EMASSAMENTO COM
MASSA ACRILICA EM
PAREDES EXTERNAS PARA 2.48.05.05.007 – EMASSAMENTO COM
TINTA LAVAVEL EM 01 MASSA A BASE DE PVA EM
(UMA) DEMÃO PAREDES INTERNAS PARA
TINTA LAVÁVEL EM 01
1. Conceito (UMA) DEMÃO
Idem ao 2.48.05.05.005
529
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Pintura
Idem ao 2.48.05.05.005
2.48.05.05.009 – EMASSAMENTO DE
ESQUADRIAS DE MADEIRA
PARA TINTA A OLEO, 01
(UMA) DEMÃO
Idem ao 2.48.05.05.005
Idem ao 2.48.05.05.005
Idem ao 2.48.05.05.001
530
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.49.00.000.000 – SINALIZAÇÃO/SEGURANÇA
531
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
532
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
533
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
534
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
535
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
3.1 - Madeira
2.49.01.19.002 – SINALIZAÇÃO DE SETAS
E/OU DIRETRIZES NA PISTA Para a confecção dos postes de
sustentação e das travessas de armação que suportam
Idem ao 2.49.01.19.001 as placas, deverá ser empregada madeira de lei. O
poste, abaixo da placa, deverá ser pintado com tinta
branca, acrílica. A travessa de armação e o
2.49.02.00.000 – SINALIZAÇÃO VERTICAL prolongamento do suporte serão pintados com tinta
(RODOVIARIA E URBANA) preta, à base de PVA. A base do suporte, na parte a
ser enterrada no solo, deverá ser tratada com óleo
creosoto, como preservativo.
2.49.02.16.001 – PLACA DE SINALIZAÇÃO
(CONFECÇÃO) 3.2 - Concreto
536
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
a) Cimento: “Recebimento e
Aceitação de Cimento Portland Comum e Portland de a) São utilizadas para compor sinais
Alto Forno”; rodoviários, na forma de tarjas, símbolos, legendas,
b) Agregados miúdos: “Agregado para obter legibilidade diurna e noturna, esta por luz
Miúdo para Concreto de Cimento”; retro-refletiva;
537
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
538
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
as condições estabelecidas no item 3 - Materiais, acabamento, desde que sejam atendidas as seguintes
desta especificação e outros que pôr ventura venham a condições:
ser exigidos pelo DER/PB, e, em casos especiais, às
normas da ABNT. A fiscalização exigirá do a) A implantação dos dispositivos
executante, os certificados, expedidos pelos tenha sido realizada de acordo com o projeto e dentro
fabricantes, que comprovem a qualidade destes das normas do DENATRAN;
materiais;
b) As diferenças encontradas nas
b) Havendo suspeita quanto à medidas das dimensões e posicionamento dos
qualidade dos materiais, a fiscalização exigirá dispositivos não difiram em mais do que 10% dos de
ensaios, com ônus para a executante; projeto.
539
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
540
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
541
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
b.3- Os comprimentos de
ancoragem e total, tenham variação inferior a 5% dos
projetados;
7.0 - Medição
542
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2.50.00.000.000 – SERVIÇOS
COMPLEMENTARES
____________________________________________________________________________________________
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Complementares
2. Características
2.50.01.01.005 – ALAMBRADO COM TELA EM
Tela simples, torção com fio de FERRO GALVANIZADO DE
arame com diâmetro de 12 BWG, 2,7 mm e malha 2”, FIXA EM TUBO DE FERRO
de 2” GALVANIZADO DE 3”
(H=6,0M)
3. Procedimentos de execução
Idem ao 2.50.01.01.001
No alinhamento definido no
projeto, fixam-se os tubos de ferro galvanizado com 2.50.01.03.001 - CERCA COM 4 (QUATRO)
concreto no traço 1:2:4 (cim:areia: brita) com FIOS DE ARAME FARPADO,
profundidade mínima de 0,50m e espaçados no COM ESTACAS DE MADEIRA
mínimo de 2,50m. Nas extremidades de tubos, estira- COM ESPAÇAMENTO DE
se dos fios de arame galvanizado 16 BWG, diâmetro 2,0M
de 1,60 mm, para garantir a planeza da tela, estira-se
a tela faceando-a e soltando-a nos tubos 1. Conceito
544
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a) execução da cerca sobre a linha demarcatória da 2.50.01.03.005 - CERCA COM 6 (SEIS) FIOS
área a ser delimitada; DE ARAME FARPADO COM
b) resistência da cerca quanto a possíveis esforços ESTACAS DE CONCRETO DE
que deverão ser contrapostos pela firmeza dos PONTA RETA, COM
mourões ESPAÇAMENTO DE 2,0M,
c) perfeita fixação do arame nos mourões de modo a COM MURETA EM
atender ao espaçamento especificado. ALVENARIA
546
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547
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Complementares
Idem ao 2.30.01.01.004
548
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1. Conceito
1. Conceito
Serviço de plantação de grama em
placas. Demarcação de quadra com
utilização de granilite com 5,0 cm de espessura.
2. Recomendações
2. Medição
As áreas a serem protegidas com
grama deverão conter uma camada de no mínimo 10 Para fins de recebimento a
cm de terra vegetal, isenta de elementos que possam unidade de medição é o metro linear (m)
dar origem a outros tipos de vegetação.
549
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Complementares
1. Conceito
2.50.03.20.002 – TRAVE PARA FUTEBOL DE
Preparo de terreno para quadra de SALÃO
esportes, incluindo corte, aterro, compactação e
nivelamento. 1. Conceito
550
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2. Procedimentos de execução
551
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FORNECIMENTO DO
MATERIAL
2.50.05.18.001 – REVESTIMENTO PARA
Idem ao 2.50.05.02.004 MOVEIS EM LAMINADO
3. Medição
2.50.05.16.001 – PRATELEIRA EM CHAPA DE
MADEIR ADE 15MM TIPO Para fins de recebimento a unidade
COMPENSADO, COM L= de medição é o metro quadrado (m2).
0,50M
552
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Complementares
2.3. Após a limpeza será feita uma 2.7. Será procedida cuidadosa
primeira lavagem com água em abundância. verificação da parte da FISCALIZAÇÃO, das
perfeitas condições de funcionamento e segurança de
2.4. Por fim será feita a lavagem todas as instalações de água, esgoto, águas pluviais,
final com água e água sanitária. bombas elétricas, aparelhos sanitários, equipamentos
diversos, ferragens, etc.
3. Medição
553
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554
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Complementares
3. Medição
2.50.99.02.001 - BANCO COM TAMPO EM
CONCRETO E ESTRUTURA Para fins de recebimento a unidade
EM ALVENARIA de medição é a unidade (un).
1. Conceito
2.50.99.03.001 - CASA DE BOMBA
Execução de banco com tampo em
concreto e estrutura em alvenaria. 1. Conceito
2. Procedimentos de execução
2.50.99.02.003 – BANCO VAZADO
O quadro de giz em laminado será
Idem ao 2.50.99.02.001 fixado na alvenaria com buchas de nylon 58 com
parafusos.
2.50.99.02.004 - BASE PARA MASTROS 3. Medição
555
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Complementares
1. Conceito
2.50.99.13.003 – MASTROS PARA BANDEIRA,
Fornecimento e execução de C/TUBO DE FERRO
laminado para quadro de giz GALVANIZADO DE 2”
556
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
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CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Complementares
3. Medição
3. Medição
Para fins de recebimento a unidade
Para fins de recebimento a unidade de medição é o metro linear (m)
de medição é a unidade (un)
Idem ao 2.50.99.20.001
2.50.99.17.004 – QUADRO DE GIZ EM
LAMINADO (3,00M X 1,40M)
Idem ao 2.50.99.12.001
557
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Serviços Complementares
558
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.51.00.000.000 - TRANSPORTE
559
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SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Transporte
560
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PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Transporte
2. Procedimento de execução
3. Medição 1. Conceito
A execução do transporte
comercial será realizado com caminhão basculante 2.51.01.20.005 – TRANSPORTE DE
com capacidade de 6,0 m3. MATERIAIS DE 1A;
CATEGORIA EM BOTA-FORA
3. Medição ATÉ 200M
3. Medição
2.51.01.20.006 – TRANSPORTE DE MATERIAL
Para fins de recebimento, a unidade DE 1A. CATEGORIA EM
de medição é o metro cúbico (m3).
561
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Transporte
Idem ao 2.51.01.20.005
2.51.01.20.009 – TRANSPORTE DE MATERIAL
DE 1A. CATEGORIA EM
CAMINHÃO BASCULANTE , 2.51.01.20.016 – TRANSPORTE DE MATERIAL
DMT DE 800 A 1000M DE 2A CATEGORIA OU
2.51.01.20.010 – TRANSPORTE DE MATERIAL AREIA EM CAMINHÃO
DE 1A. CATEGORIA EM BASCULANTE, DMT DE 600 A
CAMINHÃO BASCULANTE , 800M
DMT DE 1000 A 2000M
Idem ao 2.51.01.20.005
Idem ao 2.51.01.20.005
Idem ao 2.51.01.20.005
2.51.01.20.013 – TRANSPORTE DE MATERIAL 2.51.01.20.018 – TRANSPORTE DE MATERIAL
DE 1A. CATEGORIA EM DE 2A CATEGORIA OU
AREIA EM CAMINHÃO
562
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Transporte
1. Conceito
2.51.01.20.020 – TRANSPORTE DE MATERIAL
DE 2A CATEGORIA OU Execução do transporte de material
AREIA EM CAMINHÃO de 1a., 2a. ou 3a. categoria, pedregulhos e rocha.
BASCULANTE, DMT DE 3000
A 4000M 2. Procedimentos de execução
Idem ao 2.51.01.20.005
2.51.01.02.027 - TRANSPORTE DE TUBOS DE
FERRO FUNDIDO EM
2.51.01.20.022 – TRANSPORTE DE MATERIAL CAMINHÃO C/DMT=10KM
DE 3A CATEGORIA EM
CAMINHÃO BASCULANTE, 1. Conceito
COM BOTA-FORA ATE 100M
Execução do transporte de tubos de ferro fundido.
Idem ao 2.51.01.20.005
2. Procedimento de execução
Idem ao 2.51.01.20.005
3. Medição
563
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL - PROPACTO
SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS - SINCO
CADERNO DE ENCARGOS DE SERVIÇOS Transporte
1. Conceito
2. Procedimento de execução
3. Medição
Idem ao 2.51.01.20.005
564
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
2.53.00.000.000 – SERVIÇO DE
CONSERVAÇÃO/RECUPERAÇ
ÃO E MANUTENÇÃO
565
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
- caminhão basculante
2.53.01.16.002 – PAVIMENTAÇÃO EM - compactador de placa vibratória
PARALELO COM - usina de asfalto pré-misturado a fio
APROVEITAMENTO DAS
PEDRAS - RECUPERAÇÃO 2.3. O revestimento deverá ser
escavado, tornando o buraco retangular com as
Idem ao 2.40.03.16.001 bordas retas e verticais.
3. Medição
566
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
567
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.53.01.18.003
1. conceito
Idem ao 2.43.06.19.002
2.53.01.20.002 - TAPA-BURACO COM PRE-
MISTURADO A FRIO (P.M.F.)
COM AQUISIÇÃO, 2.53.03.00.000 – SERVIÇO DE RECUPERAÇÃO
INCLUSIVE O LIGANTE MANUTENÇÃO DE PAINES
CERCAS E MUROS
Idem ao 2.53.01.18.001
2.53.03.01.001 – ALAMBRADOS -
2.53.02.02.002 - BANQUETA DE CONCRETO RECUPERAÇÃO
COM APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO Idem ao 2.50.01.01.001
568
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
1. Conceito
2.53.04.18.001 – REDE EM PVC DE 100MM -
Correção de fissuras em alvenaria RECUPERAÇÃO
2.53.04.00.000 – SERVIÇO DE
RECUPERAÇÃO/ 2.53.05.16.002 – PONTO DE LUZ, APENAS
MANUTENÇÃO DE INST. MÃO -DE -OBRA -
PRED. DE DRENAGEM RECUPERAÇÃO
HIDRO SANITARIA
Idem ao 2.44.04.16.001
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.29.01.05.005
2.53.05.16.004 – PONTO DE TOMADA -
RECUPERAÇÃO
2.53.07.13.004 – MADEIRAMENTO EM VÃO
Idem ao 2.44.04.16.001 DE 3,0 A 7,0M, TELHA
CERANICA, COM 30% DE
APROVEITAMENTO –
2.53.05.16.005 – PONTO DE TOMADA, RECUPERAÇÃO
INCLUSIVE FIAÇÃO –
RECUPERAÇÃO Idem ao 2.29.01.05.003
Idem ao 2.44.04.16.001
2.53.07.13.005 – MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 3,0 A 7,0M, TELHA
2.53.07.00.000 - SERV C/R/MAN DE CERÂMICA COM 30% DE
LAJE/FORRO/COBERTURA/ APROVEITAMENTO -
CALHA RECUPERAÇÃO
Idem ao 2.29.01.05.004
2.53.07.03.001 - CAIBROS DE RIPAS COM
50% DE APROVEITAMENTO
- RECUPERAÇÃO 2.53.07.13.006 – MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 10,0 A 13,0M, TELHA
Idem ao 2.29.01.05.003 CERÂMICA COM 30% DE
APROVEITAMENTO -
RECUPERAÇÃO
2.53.07.13.001 – MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 3,0 A 7,0M, TELHA Idem ao 2.29.01.05.005
CERAMICA, COM 20% DE
APROVEITAMENTO –
RECUPERAÇÃO 2.53.07.13.007 - MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 3,0 A 7,0M, TELHA
Idem ao 2.29.01.05.003 CERÂMICA COM 40% DE
APROVEITAMENTO -
RECUPERAÇÃO
2.53.07.13.002 - MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 7,0 A 10,0M, TELHA Idem ao 2.29.01.05.003
CERAMICA, COM 20% DE 2.53.07.13.008 - MADEIRAMENTO EM VÃO
APROVEITAMENO – DE 7,0 A 10,0M, TELHA
RECUPERAÇÃO CERÂMICA COM 40% DE
REAPROVEITAMENTO -
Idem ao 2.29.01.05.004 RECUPERAÇÃO
Idem ao 2.29.01.05.004
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.29.01.05.005
2.53.07.13.014 - MADEIRAMENTO EM VÃO
DE 3,0 A 7,0M,. TELHAS
CERAMICAS , 60% DE 2.53.7.13.20- MADEIRAMENTO (LINHAS)
APROVEITAMENTO – COM 80% DE
RECUPERAÇÃO
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.53.01.05.004
2.53.07.13.031 - MADEIRAMENTO EM VÃO
ATÉ 10,0M PARA TELHAS DE
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FIBRO-CIMENTO, ALUMINIO
OU PLASTICA, COM 70% DE 2.53.07.20.005 - TELHA FIBROCIMENTO DE
APROVEITAMENTO – 6MM COM 70% DE
RECUPERAÇÃO APROVEITAMENTO
Idem ao 2.34.01.06.008
2.53.07.20.001 - TELHA FIBROCIMENTO DE
6MM COM 30% DE
APROVEITAMENTO
Idem ao 1.34.01.03.010
Idem ao 1.34.01.03.010
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.39.05.03.006
2.53.08.16.006 – PISO GRANILITE -
POLIMENTO
2.53.08.03.005 - CALÇADA DE PROTEÇÃO
COM 1,0M DE LARGURA – Idem ao 2.39.03.16.023
RECUPERAÇÃO
Idem ao 2.32.02.02.001
Idem ao 2.39.03.16.013
2.53.09.16.001 - PORTA ALMOFADADA
EXTERNA (0,80 X 2,10M),
2.53.08.16.002 – PISO EM MOSAICO DE COR EXCLUSIVE FERRAGEM –
(20 X 20 CM) COM 80% DE RECUPERAÇÃO
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Idem ao 2.32.03.16.001
Idem ao 2.32.03.16.001
Idem ao 2.50.99.02.001
Idem ao 2.50.99.02.004
Idem ao 2.50.99.13.001
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
Referências Bibliográficas
2. Caderno de Encargos PINI - Aut. Milber Fernandes Guedes. Ed. PINI, 1994.
4. Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Federais – Portaria nº 2.296 de 23/07/1997 – MARE,
1997.
7. Materiais de Construção – Aut. Moema Ribas Silva – Ed. PINI - 2ª Edição, 1991.
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