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Hom e Articles Sistem a de ignição Diagnóstico de um sistem a de ignição individual

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Vídeo Diagnóstico do sistema de ignição individual
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A técnica de diagnóstico para um sistema de ignição individual (um sistema com uma bobina de ignição de uma
Sistema de ignição faísca) difere do diagnóstico de um sistema de ignição clássico (distribuidor) ou DIS devido à ausência de fios
Sistema de combustível externos de alta tensão nele. Como regra, um sistema de ignição individual consiste em uma bobina de ignição e
Sistema de tempo um plugue separados para cada cilindro e tem a forma mostrada na figura. As bobinas individuais geralmente são
Equipamento elétrico combinadas em um único módulo.
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16/10/2020 MLab.org.ua - Diagnóstico de um sistema de ignição individual
Aparência individual da bobina de ignição

1. Fiação da bobina
2. Conector
3. Bobina de ignição
4. Tampa do plugue
5. Vela de ignição
Como todo o circuito secundário do sistema de ignição está localizado na cavidade do bloco de cilindros, não é
possível usar diretamente os sensores capacitivos. É possível obter o oscilograma da tensão secundária usando
um sensor capacitivo apenas de uma bobina, ou seja, o sensor precisará ser conectado a todas as bobinas por
vez. Para fazer isso, gire a braçadeira e traga a extremidade do sensor para a parte superior aberta da bobina.
Desaparafuse a braçadeira do sensor capacitivo
Diagnosticando uma bobina de ignição individual usando um sensor capacitivo Cx O
oscilograma obtido por este método será ligeiramente diferente do oscilograma clássico
1. Oscilograma obtido em uma bobina individual com um sensor capacitivo

2. Oscilograma clássico
Neste caso, nas configurações do programa de análise de tensão secundária, é necessário selecionar "Modo de
cilindro único" ou "Modo sequencial".
Adendo!
Tutorial em vídeo sobre como usar o "Modo Sequencial"
Para um diagnóstico conveniente e rápido de todas as bobinas de ignição ao mesmo tempo, é possível usar
sensores indutivos.
Aplicação do sensor indutivo Lx4

A bobina de ignição funciona segundo o princípio de um transformador elevador e tem dois enrolamentos. Os
enrolamentos primário e secundário possuem um núcleo comum e são interconectados por um campo
eletromagnético. Portanto, uma mudança na intensidade da corrente no enrolamento primário leva a uma
mudança em seu campo eletromagnético e, como resultado, ao aparecimento de um EMF no enrolamento
secundário. Inversamente, as mudanças na corrente no enrolamento secundário levam a mudanças na corrente
no primário. Se você colocar uma bobina de indutância adicional no campo eletromagnético da bobina de ignição,
EMF também aparecerá nela, em proporção às mudanças no campo magnético na bobina. Assim, você pode obter
um oscilograma semelhante ao clássico oscilograma de tensão secundária.
1. Oscilograma de um sinal de um sensor indutivo

2. Oscilograma clássico da tensão secundária
Como você pode ver na figura, a forma do oscilograma do sensor indutivo difere do clássico, uma vez que o campo
eletromagnético é o resultado da soma dos campos criados pelo enrolamento secundário, o enrolamento primário
e também o núcleo da bobina, que possui uma certa histerese do campo magnético. No entanto, as alterações
são mínimas e não criam dificuldades na análise.
Para realizar diagnósticos com esta técnica, é necessário utilizar um conjunto de sensores indutivos Lx4 (para
diagnóstico simultâneo de 4 bobinas de ignição) e Lx (para diagnóstico de uma bobina de ignição ou
sincronização). A aparência do sensor é mostrada na figura.
1. Corpo do sensor
2. Ventosa de silicone
Seu elemento sensível é um indutor, que deve ser colocado no campo eletromagnético da bobina de ignição. O
sensor é fixado à carcaça da bobina de ignição usando uma ventosa de silicone. O oscilograma da tensão
secundária depende da posição do sensor em relação ao campo da bobina.
Um exemplo de forma de onda quando os sensores são instalados incorretamente
Portanto, as recomendações a seguir devem ser seguidas.

A principal nuance é a orientação correta do sensor no campo magnético da bobina. Conforme observado acima, o
elemento de detecção do sensor é um indutor do tipo barra, que tem um eixo de simetria conforme mostrado na
figura.
Projeto de sensor indutivo
Agora vamos dar uma olhada na construção da bobina de ignição. Os mais comuns são dois tipos de bobinas:
haste e compacta. Esses dois tipos diferem na localização do circuito magnético. Nas bobinas em barra, o circuito
magnético é um núcleo de barra localizado ao longo do eixo de simetria do corpo da bobina. Portanto, o eixo de
simetria da bobina está localizado conforme mostrado na figura.
A localização do transformador na bobina de ignição da haste.
Para obter um oscilograma mais informativo, é necessário colocar o eixo de simetria da bobina sensora ao longo
do eixo de simetria da bobina de ignição. Normalmente, o topo da bobina de ignição é o plano no qual posicionar
o sensor. O sensor é fixado com uma ventosa de silicone macio. Antes da instalação, certifique-se de limpar a
superfície da bobina de sujeira e poeira. Para uma fixação mais segura, use graxa de silicone ou Litol.
Fixação do sensor indutivo ao corpo da bobina de ignição da haste O
segundo tipo de bobina de ignição individual é denominado compacto.
Aparência de uma bobina de ignição compacta
Seu núcleo está localizado na parte superior perpendicular ao eixo.
A localização do transformador em uma bobina de ignição compacta.
Portanto, o posicionamento mais ideal do sensor na superfície da extremidade da bobina, conforme mostrado na
figura.
Posicionando o sensor em uma bobina compacta
O sensor Lx1 é usado para receber pulsos de sincronização. Deve estar localizado na bobina de ignição do
primeiro cilindro, próximo ao sensor Lx4. A localização exata do sensor de sincronização não é tão crítica, já que
sua tarefa é apenas detectar o pulso de ruptura.
Localização do sensor de sincronização em uma bobina compacta
Visão geral da localização dos sensores
Após a montagem de todos os sensores nas bobinas, é recomendável conectar o conector do sensor Lx4 ao 8º
canal analógico e o conector do sensor Lx1 ao canal lógico do osciloscópio.
Conectando sensores ao osciloscópio
Como resultado, você deve obter um oscilograma semelhante.
Oscilograma da tensão do sistema de ignição
Autor: Evgeniy Kurishko
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1. Oscilograma obtido em uma bobina individual com um sensor capacitivo

Aplicação do sensor indutivo Lx4

1. Oscilograma de um sinal de um sensor indutivo

Um exemplo de forma de onda quando os sensores são instalados incorretamente

Portanto, as recomendações a seguir devem ser seguidas.

Projeto de sensor indutivo

A localização do transformador na bobina de ignição da haste.

Fixação do sensor indutivo ao corpo da bobina de ignição da haste O

segundo tipo de bobina de ignição individual é denominado compacto.

Aparência de uma bobina de ignição compacta

Seu núcleo está localizado na parte superior perpendicular ao eixo.

A localização do transformador em uma bobina de ignição compacta.

Posicionando o sensor em uma bobina compacta

Localização do sensor de sincronização em uma bobina compacta

Visão geral da localização dos sensores

Conectando sensores ao osciloscópio

Como resultado, você deve obter um oscilograma semelhante.

Oscilograma da tensão do sistema de ignição

Autor: Evgeniy Kurishko

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