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Atividades/Exercícios
De:
VALDIMIRO ABOO
Docente:
BEIRA
MAIO DE 2021
1. Os processos de V&V tem a finalidade de verificar se o software em desenvolvimento
satisfaz a sua especificação e oferece as funcionalidades esperadas pelos stakeholders.
A Validação é particularmente difícil pois ele vai além de uma simples verificação de
conformidade com especificação, pois tenta demostrar que o software faz o cliente ou
stakeholders espetam que ele faça. Esta especificação nem sempre reflete os desejos
ou necessidades dos stakeholders ou clientes, causando assim muitos problemas.
3. Nós nunca podemos estar 100% certos de que um sistema de software seja livre de
defeitos ou tolerante a defeitos. Defeitos não detetados podem ficar adormecidos por
um longo tempo e falhas de software podem ocorrer após vários anos de
funcionamento confiável.
5. Porque durante o teste, erros podem mascarar (esconder) outros erros. Quando um
erro conduz saídas inesperadas, você nunca tem certeza se as anomalias seguintes são
devidas a um novo erro ou efeitos colaterais do erro original.
Como a inspeção é um processo estático, é improvável descobrir erros de interações,
isto é, as inspeções não são boas para descobrir defeitos que surgem devido a
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interações inesperadas entre diferentes partes de um programa, problemas de timing
ou com o desempenho do sistema
6. As inspeções não podem substituir os testes de software, pois como o seu foco é o
código fonte, as inspeções não são boas para descobrir defeitos que surgem devido a
interações inesperadas entre diferentes partes de um programa, problemas de timing
ou com o desempenho do sistema. Além disso, pode ser difícil e caro montar uma
equipe de inspeção, especialmente em pequenas empresas ou grupos de
desenvolvimento, já que todos os membros da equipe também podem ser
desenvolvedores de software.
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8.
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9. Teste de Unidade, identifica erros de lógica e implementação em pequenas unidades do
projeto de software, ajudando assim na codificação.
Teste de Caixa Branca, foca-se em testes na parte interna do software, isto é, o código fonte.
Ex: fluxo de condições.
Teste de Caixa Preta, não se usa nenhum detalhe interno na sua execução, testa
comportamento e foca na especificação. Ex: Input e Output.
10. Teste de Caixa Branca, foca-se em testes na parte interna do software, isto é, o
código fonte. Ex: fluxo de condições.
Teste de Caixa Preta, não se usa nenhum detalhe interno na sua execução, testa
comportamento e foca na especificação. Ex: Input e Output.
Vantagens:
Oferecem um mecanismo que elimina muitos dos problemas difíceis de ser superados
com o uso de outros paradigmas de engenharia de software;
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Ambiguidade, incompletude e inconsistência podem ser descobertas e corrigidas mais
facilmente, devido à aplicação de análise matemática;
Possibilitam que se descubra e se corrijam erros que, de outra forma, poderiam passar
despercebidos;
Desvantagens:
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1. Segurança
a. Resultados de ataques simulados de phishing;
3. Facilidade de compreensão
a. o índice Fog;
b. o comprimento médio dos identificadores;
c. Árvore de profundidade de herança
d. Número de frames de ajuda.
4. Portabilidade
a. Percentual de declarações dependentes do sistema-alvo;
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b. Número de sistemas-alvo.
5. Testabilidade
a. Número de falhas expostas durante os testes;
b. A probabilidade de um pedaço de software falhar na próxima execução dos testes
assumindo que uma entrada do software inclui uma falha.
6. Facilidade
a. Tempo de treinamento;
b. Número de frames de ajuda.
7. Confiabilidade
a. Probabilidade de falha sob demanda
b. Tempo médio para falha;
c. Probabilidade de indisponibilidade;
d. Taxa de ocorrência de falhas;
e. Disponibilidade.
8. Facilidade de adaptação
9. Facilidade de reuso
a. Métodos ponderados por classe
11. Modularidade
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a. facilidade em compreender os módulos de forma isolada;
b. desenvolvimento em paralelo;
c. possibilidade de manter os módulos de forma independente.
12. Eficiência
a. velocidade da CPU, quantidade de memória cache e memória RAM;
b. Desempenho de disco rígido, volume de tráfego de rede;
c. tempos apropriados de resposta;
d. conformidade com padrões, convenções, regras de eficiência.
13. Complexidade
a. Profundidade de aninhamento condicional
b. Métodos ponderados por classe
c. Fan-in/Fan-out
d. número de atributos e operações associadas com as classes de objeto
e. complexidade ciclomática;
f. manutenibilidade.