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CONSTRUÇÃO CIVIL
FORMAÇÃO DE
PREÇOS
Custo da Mão de Obra
ENCARGOS SOCIAIS
E TRABALHISTAS
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Aula 05
FORMAÇÃO DE
PREÇOS
Custo da Mão de Obra
ENCARGOS SOCIAIS
E TRABALHISTAS
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Encargos Sociais e Trabalhistas
Aula 05
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Encargos Sociais e Trabalhistas
Aula 05
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Encargos Sociais e Trabalhistas
Aula 05
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Encargos Sociais e Trabalhistas
Aula 05
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Encargos Sociais e Trabalhistas
Aula 05
RIBEIRO (2011)
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Encargos Sociais e Trabalhistas
Aula 05
RIBEIRO (2011)
Dias efetivamente trabalhos: 269 dias
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Encargos Sociais e Trabalhistas
Aula 05
HORISTA
PODE SER CONTRATADO POR TEMPO DETERMINADO
PAGA-SE EFETIVAMENTE POR PRODUÇÃO E POR
SEMANA. TRABALHO DE SEGUNDA A SÁBADO.
RIBEIRO (2011)
coletivos das diferentes categorias profissionais.
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Encargos Sociais e Trabalhistas
Aula 05
MENSALISTA
CONTRATO POR TEMPO INDETERMINADO. PAGAMENTO NO
FINAL DO MÊS OU POR SEMANA. PAGA-SE O MÊS
COMPLETO, MESMO SE FICAR PARADO ALGUNS DIAS .
TRABALHO DE SEGUNDA A SEXTA.
RIBEIRO (2011)
trabalho por mês.
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo da Mão de Obra
Aula
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo da Mão de Obra
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo da Mão de Obra Aula 05
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo da Mão de Obra Aula 05
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo da Mão de Obra Aula 05
Os Dados de rotatividade da mão de obra para este estudo foram obtidos no CAGED
– Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, e podem ser consultados em:
http://bi.mte.gov.br/cagedestabelecimento/pages/consulta.xhtml#
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FERIADOS
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LICENÇA PATERNIDADE
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FALTAS JUSTIFICADAS
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DIAS DE CHUVA
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SALÁRIO MATERNIDADE
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SALÁRIO MATERNIDADE
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AVISO TRABALHADO
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo da Mão de Obra Aula 05
INDENIZAÇÃO ADICIONAL
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo da Mão de Obra Aula 05
INDENIZAÇÃO ADICIONAL
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo da Mão de Obra Aula 05
PARA OS MENSALISTAS:
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PARA OS MENSALISTAS:
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PARA OS MENSALISTAS:
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PARA OS MENSALISTAS:
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo da Mão de Obra
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ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS
DA EMPRESA
Sobre os encargos complementares – fórmulas básicas:
n
PF P F P F
! ! 2 2 n n
1
EPI = N
S x100
Ferramentas
n
P F
P F P F
manuais =
! ! 2 2 n n
1
N
S x100
Sendo:
N = número de trabalhadores na obra;
S = salário médio mensal dos trabalhadores;
P1, P2,Pn = custo de cada um dos EPI ou ferramentas manuais;
F1,F1,Fn = fator de utilização do EPI ou das ferramentas manuais,
dado pela seguinte fórmula: F = t/ 12x VU
Sendo:
T = tempo de permanência do EPI ou da ferramenta à disposição da obra;
VU = vida útil do EPI ou ferramenta manual em meses.
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ENCARGOS COMPLEMENTARES
Sobre os encargos complementares – fórmulas
básicas:
Vale- transporte – VT = 2xC1xN – (S x0,06) x 100 =
S
Café da manhã – VC = C2xN – ( 0,033 x S x 22 )x 0,01
x 100=
S
Almoço/ jantar – VR = C3xN 0,95 x 100=
S
Sendo:
C1 = tarifa de transporte urbano;
C2 = custo do café da manhã;
C3 = vale refeição – definido pelo acordo Sindical;
N = número de dias trabalhados no mês;
S = salário médio mensal dos trabalhadores.
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PERICULOSIDADE / INSALUBRIDADE
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HORA EXTRA
DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA
2h primeiras – 50% sobre o salário-hora
Após as 2h primeiras – 75% sobre o salário-hora
Após as 24h – 100% sobre o salário-hora
SÁBADOS
Até as 14h – 75% sobre o salário-hora
Após as 14h – 100% sobre o salário-hora
DOMINGOS
Todas as horas – 100% sobre o salário-hora
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ADICIONAL NOTURNO
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ADICIONAL SOBREAVISO
Cobre os custos quando o funcionário fica de
sobreaviso ou prontidão para executar serviços
imprevistos ou para substituir um funcionário que
faltou a escala organizacional. O acordo coletivo
indica remuneração na razão de 1/3 da hora normal.
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo da Mão de Obra Aula 05
ASPECTOS A CONSIDERAR PARA A ELABORAÇÃO DO CUSTO H /H NO
ORÇAMENTO
• Hora-extra
• Periculosidade
• Insalubridade
• Adicional Noturno
• Adicional de sobreaviso
• Exames médicos
• Uniformes e EPI’S
• Ferramentas
• Participação nos Lucros (Gestão da empresa)
• Transporte
• Alimentação
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo da Mão de Obra Aula 05
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FORMAÇÃO DE
PREÇOS
Custo de Máquinas e
Equipamentos
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo de Máquinas e Equipamentos
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo de Máquinas e Equipamentos
Depreciação
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EXERCÍCIO:
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EXERCÍCIO:
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo de Máquinas e Equipamentos
Custos de Operação
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EXERCÍCIO:
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EXERCÍCIO:
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo de Máquinas e Equipamentos
EXERCÍCIO:
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FORMAÇÃO DE PREÇOS – Custo de Máquinas e Equipamentos
EXERCÍCIO:
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Aula 05
PREÇO DE VENDA E
BDI
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PREÇO DE VENDA E BDI
Aula 05
PREÇO DE VENDA E BDI
BDI - Benefício e Despesas Indiretas
• O BDI é uma taxa que nunca deve ser pré
determinada. Ela deve atender as características da
obra, da empresa e do tipo de contrato.
BUDGET ORÇAMENTO
DIFFERENCE DIFERENÇA
INCOME FATURAMENTO
• Isto é, BDI representa no método original
norte-americano o
• LUCRO
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PREÇO DE VENDA E BDI
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BDI / LDI
(BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS)
ou LDI ( LUCRO E DESPESAS INDIRETAS)
Tributos + Despesas
operacionais + Lucro
É assunto polêmico.
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BDI / LDI
(BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS)
ou LDI ( LUCRO E DESPESAS INDIRETAS)
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BDI / LDI
(BENEFÍCIOS / LUCRO E DESPESAS INDIRETAS)
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PREÇO DE VENDA E BDI
DESPESAS ESPECIFICAS DA
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
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PREÇO DE VENDA E BDI
DESPESAS ESPECIFICAS DA
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
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PREÇO DE VENDA E BDI
DESPESAS ESPECIFICAS DA
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
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PREÇO DE VENDA E BDI
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PREÇO DE VENDA E BDI
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PREÇO DE VENDA E BDI
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PREÇO DE VENDA E BDI
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PREÇO DE VENDA E BDI
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BDI / LDI – Despesas operacionais
Despesas operacionais ÍNDICE % - mínimo/
máximo
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DESPESAS ESPECIFICAS DA
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
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CÁLCULO DO BDI / LDI
E mais:
Administração Central..............................2,0 / 8,0
Controle e garantia da qualidade ..........6,0 / 12,0
Controle tecnológico...............................5,0 / 10,0
Seguros....................................................2,0 / 5,0
Canteiro de Produção............................2,0 / 6,0
***Mobilização e desmobilização...............1,5 / 4,0
(*** TCU – Custos Diretos***)
É necessária a mensuração detalhada e
criteriosa dos custos de cada item na
planilha orçamentária. 104
CÁLCULO DO BDI / LDI – índices adotados
no mercado
Lucro 5 a 20% - edificações civis;
2 a 15% - obras de infra-estrutura.
PV = CUSTO / 1- i%
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CÁLCULO DA FORMAÇÃO DO BDI / LDI
LINGUAGEM INICIATIVA PRIVADA
Subtotal = 14,53%
RATEIO ESCRIT. CENTRAL............ 4,50 %
LUCRO.............................................. 6,00 %
Subtotal = 10,50%
TOTAL.......... 25,03 = 25,00 %
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APLICAÇÃO DO BDI / LDI
Lucro + Despesas Operacionais = 10%
- TRIBUTOS = 15% TOTAL = 25%(BDI)
- PREÇO DE CUSTO = R$ 189.900,00
MÉTODO DIRETO
PV = PC x [1+(BDI%/100)]
R$ 189.900,00 x 1,25 = R$ 237.375,00
• Verificação:
- inversa: 237.375,00 : (1+0,25) = 189.900,00;
- por dentro: 237.375,00 - 189.900,00 = 47.475,00
• 47.475,00 : 237.375,00 = 0,2
• 237.375,00 x (1- 0,2) = 189.900,00
109
APLICAÇÃO DO BDI / LDI
Lucro + Despesas Operacionais = 10%
- Tributos = 15% TOTAL = 25% (BDI)
- PREÇO DE CUSTO = R$ 189.900,00
MÉTODO INDIRETO
PV = PC : [1- (BDI%/100)]
189.900,00 : (1 – 0,25) =
189.900,00 : 0,75 = R$ 253.200,00
Verificação:
253.200,00 x 0,25 = 63.300,00
253.200,00 – 63.300,00 = 189.900,00
110
APLICAÇÃO DO BDI / LDI
- Lucro + Despesas Operacionais = 10%
- Tributos = 15% TOTAL = 25%
- PREÇO DE CUSTO = R$ 189.900,00
Aplicação do método direto [1+(L + DO)/100]
PREÇO DE CUSTO = 189.900,00 x 1,10 = 208.890,00
Aplicação do método indireto (T)/100
208 890,00 : (1 – 0,15) = 208.890,00 : 0,85 =
PV = R$ 245.752,94
Verificação:
245.752,94 x 0,15 = 36.862,94
245.752,94 – 36.862,94 = R$ 208.890,00 (valor intermediário)
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BDI / LDI
I R F
1 1 1 1 i 1 r 1 f
100 100 100 1 x100 1 x100
BDI / LDI =
T S C L 1 (t s c l )
1
100
Sendo:
i = taxa de administração central;
r = taxa de risco do empreendimento;
f = taxa de custo financeiro do capital de giro;
t = taxa de tributos federados
s = ISS (taxa de tributo municipal);
c = taxa de despesas de comercialização;
l = lucro ou remuneração líquida.
As taxas no numerador incidem sobre os custos diretos
As taxas no denominador incidem sobre o Preço de Venda
( faturamento ).
Fonte:Instituto de Engenharia – agosto de 2004.
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BDI - TCU
• Seu valor deve ser avaliado para cada caso específico, dado que seus
componentes variam em função do local, tipo de obra e sua própria
composição.
Onde:
• AC = taxa de rateio da Administração Central;
• DF = taxa das despesas financeiras;
• R = taxa de risco, seguro e garantia do empreendimento;
• I = taxa de tributos;
• L = taxa de lucro.
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BDI - Decisão, publicada no dia 20 de
setembro, no acórdão 2.369/2011
O TCU informou, em nota, que as tabelas são apenas
referências de "parâmetros aceitáveis".
O acórdão estabelece percentuais mínimos e máximos de
BDI, de acordo com o valor do empreendimento e por
segmento: saneamento, edificações, irrigação e canais,
redes adutoras e estações elevatórias e de tratamento,
estruturas portuárias, pátios e pistas aeroportuários,
terminais de passageiros aeroportuários e fornecimento
de materiais e equipamentos.
BDI - Decisão, publicada no dia 20 de
setembro, no acórdão 2.369/2011
• O TCU, por sua vez, alega que os referenciais são para uso do próprio
tribunal e que "não pretende estabelecer o BDI a ser adotada pelas
empresas; pretende, sim, examinar a adequabilidade do preço global
(custo direto + BDI) dos contratos firmados pela Administração Pública na
execução de obras".
"O fato de o TCU estabelecer uma faixa referencial de BDI
não significa que as circunstâncias e particularidades
presentes na execução de uma obra serão
desconsideradas. Cada obra deve ter um BDI distinto,
adaptado ao caso concreto.“
( TCU )
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BDI - TCU
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BDI / LDI
SITES IMPORTANTES :
INSTITUTO DE ENGENHARIA
www.ie.org.br
bdildi@ie.org.br
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