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Massacre de Columbine foi um massacre escolar que ocorreu em 20 de


abril de 1999, na Columbine High School, em Columbine,[3][4] uma área não
incorporada de Jefferson County, no Colorado, Estados Unidos. Além do
tiroteio, o ataque complexo e altamente planejado envolveu o uso de bombas
para afastar os bombeiros, tanques de propano convertidos em bombas
colocados na lanchonete, 99 dispositivos explosivos, e carros-bomba. Os
autores do crime, os alunos seniores Eric Harris e Dylan Klebold, mataram 12
alunos e um professor. Eles também feriram outras 21 pessoas, e mais outras
três ficaram feridas enquanto tentavam fugir da escola. Depois de trocarem
tiros com policiais respondentes, a dupla cometeu suicídio.[5][6]

Apesar dos motivos do ataque continuarem incertos, os diários pessoais dos


autores do crime documentam que eles desejavam um ataque de magnitude
semelhante ao do Atentado de Oklahoma City e de outros incidentes violentos
que ocorreram nos Estados Unidos na década de 90. O ataque foi dito no USA
Today como um "ataque suicida [que foi] planejado originalmente como uma
grande—e mal implementada—explosão terrorista".[7]

O incidente provocou debates sobre leis de controle de armas, gangues do


ensino médio, subculturas e bullying. Também resultou em um aumento na
segurança de escolas americanas com políticas de tolerância zero,[8][9] e um
pânico moral sobre a cultura gótica, a cultura de armas, pessoas rejeitadas
pela sociedade (mesmo que os autores do crime não fossem rejeitados),[10][11] o
uso de antidepressivos por adolescentes, o uso da internet por adolescentes,
[12] e a violência em videogames.[13][14]

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