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INTRODUÇÃO

Tivemos a oportunidade de aprender com o tema do grupo anterior sobre a


consciência dos magistrados, e que o juiz pode julgar com base na lei,
constituição, jurisprudência e a sua consciência.

A questão que se levanta é a de saber, se existem limite, ou situações que


podem dificultar o uso da consciência? E quais são essas situações?

A resposta á esta questão é afirmativa, mas veremos estas questões


respondidas ao longo do nosso trabalho.

Para falarmos deste tema, temos a necessidade de esmiuçar em partes


algumas palavras, que constituem de forma lógica a completude da frase como
tema em questão.

Noção de Consciência:

A Consciência é o conhecimento, ou a percepção que uma pessoa tem de


forma individual sobre os seus estímulos internos que vão ser exteriorizados,
devido a uma situação em concreto.

E essa consciência revela a noção desses estímulos a volta de um indivíduo,


que vão confirmar a sua existência.

Por isso se diz:

- Que o “António está desmaiado ou inconsciente.”

Essa mesma consciência está relacionada, com o sentido de moralidade e dever ser.
Pois, é a noção das próprias acções ou sentimentos internos, no momento que essas
acções são executadas.

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ASPECTOS HISTÓRICOS DA FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
DOS MAGISTRADOS

Durante o século XVII, a publicação de uma lei não garantia


automaticamente que a sua aplicação fosse justa, embora os juízes devessem
se pautar pelas leis existentes como também pelo que fora alegado e provado
na averiguação de uma causa.

Sentenciar com justiça exigia do juiz rectidão e honestidade, ao passo que


cabia a ele preencher por meio da sua consciência, o espaço que havia entre o
legal e o justo.

A relação indissociável entre os campos Teológico- moral tanto na formação


da consciência quanto no disciplinamento dos juízes, acompanhava a própria
concepção social e a noção de pertencimento comunitário intimamente ligados
a uma leitura de base religiosa presente no seculo XVII.

A consciência consistia no próprio juízo que promovia a sentença judicial. A


pessoa do juiz e a sua função, eram algo muito diferente do que actualmente
se pensa. Não havia propriamente uma distinção entre a esfera privada e a
pública.

O comportamento do juiz era tão elevado moralmente que todos viam


reflectido na sua pessoa a imagem de Deus e do Rei para realizar a justiça.

O legislador e o Juiz deveriam actuar conforme a sua consciência e, ao


procurarem a justiça deveriam legislar e sentenciar de forma justa, mas seria
sempre o juiz quem por meio da sentença, determinava de forma concreta,
atendendo as circunstâncias de cada caso, o que era justo numa relação
determinada.

A arte de estabelecer o que é justo deveria seguir uma flexibilidade que uma
lei fixa e igual para todos não possuía, era o juiz que segundo a sua
consciência adaptava a legislação a todos os casos que lhe eram submetidos.

Houve uma evolução significativa nesse quadro, antigamente, tínhamos


primeiro a consciência do juiz e depois a lei, hoje em dia temos antes de tudo a
lei e só depois a consciência do juiz. Desta feita, a lei estabelece os parâmetros
que devem ser tidos pelo juiz de forma consciente ao aplicá-la.

O magistrado faz actuar a lei, aplicando-a ao caso concreto trazido pelas


partes, exercendo assim a sua jurisdição. Aplica por tanto, o conjunto de regras
e normas positivadas a cada caso concreto.

Segundo Edmund Husserl (fundador da fenomenalidade), um dos filósofos


que mostrou a sua opinião sobre a consciência, ele abordou a mesma em suas
vertentes.

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Já Hegel, diz que a consciência é tida como um crescimento dialéctico, que
atinge um nível transcendente alcançando a sua superação.

A Jurisprudência é tida como termo jurídico, que designa o conjunto das


decisões, sobre interpretações das leis, feitas pelos tribunais de uma
determinada jurisdição.

Depois de esmiuçar os termos mais relevantes, com obrigatoriedade na sua


existência no texto, dando melhor compreensão e lógica.

É importante reflectir que, o Juiz sendo um julgador dos mais diversos casos
e problemas, que ocorrem na sociedade, ele vai tomar decisões que vão
causar impacto na vida do Réu (também chamado de acusado) e terceiros.

Este mesmo juiz deve ter consciência desse impacto, deve saber que há
necessidade de a verdade material ser determinante para puder condenar ou
não o réu.

O Juiz deve ter a honestidade como princípio regra, e ser um ser humano
com integridade para puder julgar alguém, ou para puder colocar em prática a
lei.

Analisando sob o prisma do intérprete como artesão, tem-se que é inevitável


a carga de subjectividade por parte de quem irá analisar e aplicar o Direito.

O juiz pode recorrer à sua consciência bem como a sua história de


vida. Tais aspectos são de grande importância na abordagem, uma vez que, ao
utilizar como parâmetro a análise e estudo da Hermenêutica, percebe-se que é
da essência/ontologia humana buscar sentido nas coisas.

Não se há- de falar em consciência apenas como receptora passiva dos


dados externos. É também princípio activo de organização de conteúdo.
Entender- se- à, ainda, como reflexão subjectiva mediante a qual o seu eu se
diferencia do outro. Pode-se, por outro lado, ter a consciência como reflexão
mais profunda, em virtude da qual alguém reconhece sua identidade, sentindo-
se tal, isto é, capaz de entender e de entender-se segundo processos e leis
cognitivas comuns. Mas não se deve entender como sendo a base e o único
fundamento da decisão ou sentença, este argumento deve ser fundamentado
co base na lei, jurisprudência ou doutrina.

Com o passar do tempo, percebe-se que a forma de lidar com a lei na busca
de solucionar a lide modificou-se consideravelmente. Não há que se falar em
meros juristas ao serviço puro e exclusivamente da legislação, mas indivíduos
questionadores e preocupados com as questões sociais, económicas, entre
outras.

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Existe um conjunto de princípios que fazem com que o juiz não decida a
causa apenas com base a sua consciência, dentre eles:

Princípio da imparcialidade: o magistrado imparcial é aquele que busca


nas provas a verdade dos factos, com objectividade e fundamento, mantendo
ao longo de todo o processo uma distância equivalente das partes;

Princípio da independência: é dever do magistrado renunciar a


interferência que visa limitar a sua independência;

Princípio da Transparência: a actuação de um magistrado deve ser


transparente;

No caso particular dos juízes, uma das razões que se oferece para justificar
esse fato (empiricamente observável) é que dado que tomam decisões que
afectam ao conjunto da sociedade, os cidadãos têm o direito a conhecer suas
aptidões pessoais, suas competências morais e os traços mais relevantes de
seu carácter pela influência que estes podem exercer ou comprometer suas
decisões. Têm direito a saber se, por exemplo, seus comportamentos
passados ou se as amizades que frequentam podem representar um obstáculo
para o desempenho de suas funções ou se sua ideologia e ética pessoal
afectará seu juízo de um modo acusado. Têm direito a saber, enfim, em mãos
de quem estão depositadas suas vidas e os destinos de sua comunidade.

O que este tipo de indagação sobre os aspectos pessoais dos juízes procura
evitar é a aparência de parcialidade ou de favoritismo e, ao mesmo tempo, de
manter a confiança pública nos membros que compõem o poder judicial (J.F.
Malem Seña). E não se trata precisamente de algo carente de significado e
importância, uma vez que a administração da justiça não é independente do
carácter virtuoso daqueles a quem cabe concretizá-la. Sem instituições justas e
sem juízes-cidadãos justos mal pode funcionar adequadamente a vida
democrática.

Por essa razão, os juízes devem ter um especial cuidado em não realizar
aquelas acções que possam vir a ser consideradas como merecedoras de
crítica moral. Se um dos deveres impostos pelo sistema à magistratura é que
os juízes devem abster-se de realizar condutas que diminuam seu cargo e sua
função ou que ofereçam mera aparência de imparcialidade ou probidade, então
é absolutamente necessário que mantenham uma atitude virtuosa, que atuem
em todo momento com equilíbrio, sensatez e autocontrole.

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Situações que dificultam o uso da consciência

O magistrado ao aplicar a lei ele tem sempre que encontrar o mínimo de


correspondência com o texto legal ou seja, ainda que forma a sua convicção
com base na sua consciência, a consciência em si não pode se afastar em
absoluto daquilo que resulta da lei, nem da constituição que na verdade é a lei
magna.

Então diríamos aqui que as grandes limitações resultam da constituição e da


lei, porque se um magistrado, da avaliação dos factos carreados aos autos e
da prova que resulta deles, retira um sentido que se afasta em absoluto daquilo
que é a norma legal, então nos parece que essa decisão acabaria por ser nula.

Também se poderá dizer que o magistrado (juiz),ao aplicar a lei ao factos


teria sempre que ter como baluarte, como limite a própria lei e o seu
entendimento não pode se afastar em absoluto dela, é certo que muitas das
vezes o julgador retira o sentido da norma na jurisprudência, na doutrina,
naquilo que são o senso comum a experiência comum, mas tendo sempre
como limite o mínimo de correspondência como texto legal, porque se ao fazer
avaliação da prova ao subsumir os factos ao direito não houver qualquer
correspondência então esta decisão não poderia ser validade pelo Tribunal
Supremo em caso de recurso.

Temos como segunda situação que resulta da constituição e da lei mas


também a avaliação dos factos notórios que de acordo com o nosso Código de
Processo Civil não carecem de prova, porque um facto notório que qualquer
pessoa média colocada naquela situação, pudesse concluir de uma
determinada forma se o juiz disser que entende ser provado de outra forma
porque a sua consciência lhe ditou a isso, também nos parece ser inválida essa
decisão, porque imaginemos uma situação em que alguém vem dizer que
cometeu o crime por volta das 21horas e naquele horário estava escuro, uma
pessoa média que vê e tem noção das coisas e sabe muito bem, irá concluir
que as 21horas em Angola já está escuro, isso é quase que unânime a não ser
que aconteça um fenómeno natural, um eclipse total que venha clarear tudo,
em regra nesse horário está escuro, o juiz ou o magistrado não pode dizer e
julgar, provando o contrario no sentido de dizer que o réu cometeu o crime e as
21horas não escuro, nestes factos notórios nos parece também que a
consciência do juiz ou magistrado acabaria por estar afastada.

Se o magistrado tiver que usar a sua consciência vai decidir com base o
subjectivismo, com base nas crenças, há vários riscos, porque não temos todos
as mesmas crenças, ou o juiz deixa de ser imparcial e vai simplesmente julgar
com base na sua convicção, a imparcialidade do juiz consiste em ele ser uma
pessoa objectiva.

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De acordo com o nosso Código de Processo Penal, a partir do seu artigo 35º,
menciona as situações de impedimento e suspeição do juiz, mencionaremos de
forma exemplificativa algumas delas:

➢ Artigo 35º (impedimentos derivados das relações do juiz com os outros


sujeitos processuais).

Nenhum juiz pode ser titular de um processo penal, quando:

• Quando o juiz for ou tiver sido cônjuge ou representante legal do


arguido ou da pessoa que possa constituir-se assistente, ou parte
civil, ou com alguma dessas pessoas viver, ou ainda ter vivido em
situações análoga a dos cônjuges;
• Sendo o juiz ou o seu cônjuge, ou pessoa que com ele viver em
situação análoga a dos cônjuges, ascendente, descendente,
parente até ao 3º grau, tutor ou curador, adoptante ou adoptado
do arguido, do ofendido ou de pessoas que puder constituir-se
assistente ou parte civil, ou ainda for afim deles até ao referido
grau.
➢ Art. 36º (impedimentos derivados de participação no processo);
Nenhum juiz pode intervir em julgamento, recurso ou revisão num
processo em que tiver:
• Intervindo como representante do Ministério Público, membro de
órgão de polícia criminal, perito e outras existentes no Código de
Processo Penal.
• Participado em julgamento, decisão de recurso ou revisão
anterior.

Suspeições e recusa:

Art.43º (fundamento de suspeição)

Constitui fundamento de suspeição de um juiz a existência de motivo sério e


grave, susceptível de por em causa a sua imparcialidade.

Art.44º (legitimidade para deduzir a suspeição)

• Tem legitimidade para suspeitar do juiz e para o recusar o Ministério


Público, o arguido, o assistente ou a parte civil.
• O juiz não pode, sem prejuízo do disposto no artigo 46º, declarar-se
voluntariamente suspeito.

Chamando já agora o artigo 46º mencionado anteriormente, tem como


conteúdo caso o juiz entenda que se verificam factos que possam constituir
fundamentos de recusa e, gerar desconfiança sobre a sua imparcialidade pode

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por despacho, declará-los e dá-los a conhecer mandando, notificar o Ministério
Público, o Arguido, o Assistente e a parte civil.

Entre outras situações de impedimentos, suspeições e recusa vamos


encontrar no nosso Código Processual Penal a partir do artigo 35º em diante.

Consciência dos magistrados na avaliação de comportamentos

Zimerman explica que a capacidade de julgar depende directamente de como


é o juízo crítico de cada pessoa em relação ao seu mundo interno. Quem
possui preconceitos (pré-conceitos) rígidos não alcança a necessária isenção.

Às vezes, quem julga tem pensamentos, sentimentos e intenções que não


consegue assumir por lhe serem desagradáveis, intoleráveis ou inconscientes.
A percepção sobre o outro pode ser distorcida em razão da atribuição de tudo
isso à pessoa julgada

A capacidade de empatia, ou seja, de o julgador se colocar no lugar do outro,


de se sentir junto com ele, é de extrema importância, mas com devida atenção,
o magistrado não pode tomar a dor do processo como se de uma situação
pessoal se tratasse. Poderá cair no erro consciente ou mesmo por confusão,
discriminar equivocadamente, ou pode vir a abusar de incriminar ou de
recriminar a pessoa julgada. Ao analisar uma briga de casal, por exemplo, o
julgador pode se manter neutro (que não é o mesmo que ser indiferente) ou
pode se deixar levar por situações familiares presenciadas ou vivenciadas, e
tomar partido, ainda que inconscientemente. A identificação (empatia) com a
vítima ou o agressor, se não for excessiva, pode ser saudável para a melhor
decisão. O excesso, ao contrário, comprometerá a justiça da conclusão, ou
pode vir a se confundir o seu perfil de julgador para vingador. Por isso se limita
a consciência dos magistrados.

O estudioso relaciona dez traços marcantes que caracterizam tipos de


personalidades. Ao analisá-los detidamente, o julgador poderá perceber a si
mesmo e compreender melhor as partes, facilitando, dessa forma, o seu
trabalho. As características são inerentes a todos os seres humanos e se
combinam numa mesma pessoa, em variados graus. Nem sempre são
prejudiciais quando não há excessos. Semelhanças ou divergências intensas
entre traços de personalidade do julgador e da pessoa julgada, segundo
Zimerman, podem levar à benevolência ou à repulsa. Vejamos o que pode, de
forma inconsciente, causar a preponderância de determinada personalidade:

a) Depressiva: o julgador que se sente corresponsável pelas tragédias tem


dificuldade para condenar o outro;

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b) Paranóide: o julgador desconfiado, que mantém posição defensiva, pode
reagir de forma aparentemente agressiva ou não condenar por receio de
vingança;

c) Maníaca: o optimismo exagerado pode fazer com que o julgador enfrente


as questões com superficialidade e de forma jocosa para fugir de quadro
depressivo;

d) Esquizóide: a personalidade arredia, esquisita, pode gerar da indiferença à


arrogância;

e) Fóbica: a pessoa evita situações que a angustiam e podem lhe provocar


fobia e por isso pode se desgastar muito ao ter de tomar uma delicada decisão;

f) Obsessivo-compulsiva: a prevalência dessas características pode levar o


julgador a ser radical e implacável, sem flexibilidade consigo e com os outros.
O receio de errar pode gerar constante estado de dúvida e, em consequência,
desgaste excessivo ao decidir;

g) Histérica: a instabilidade de humor tem a ver com a falta de habilidade para


enfrentar frustrações e, nesse caso, o julgador pode ser imprevisível, ter
reacções típicas de crianças.

O julgador pode se deparar, ainda, com o psicopata, que cativa o outro até
que tenha condições de prejudicá-lo; o falso, que inconscientemente se ilude
ao passar a impressão de sucesso e felicidade, muito embora seja uma pessoa
vazia; e com o narcisista, que tem dificuldade para lidar com críticas e se acha
ou o melhor, ou o pior. A ideologia do julgador interfere na sua convicção
(valores pessoais sobre moral, ética, política, religião, cultura etc.).

Não podemos nos esquecer de que ele sofre pressões externas


extraprofissionais (familiares etc.); profissionais (demanda excessiva de
trabalho, condições inadequadas) e internas (diferentes tipos de ansiedades e
sentimentos, como o amor, ódio, medo, vergonha, inveja, ciúme, culpas etc.).

A intolerância que o julgador possa ter em relação a algum aspecto seu que
ele considere menos nobre, mas que ameace emergir em sua consciência e
conduta, pode levá-lo a sérios conflitos de valores, e daí para a crise
emocional. As perdas decorrentes das mudanças de local de trabalho e seus
desdobramentos podem alimentar crises pessoais, o que não deve ser
desconsiderado. Pode ser que o julgador enfrente perda muito importante,
decorrente da melancólica conclusão de que ele não atingiu as metas a que
tinha-se proposto e com as quais sempre sonhou.

Compreendendo tudo isso, quem tem poder de decisão poderá ficar mais
atento; e os demais terão condições de compreender melhor quem julga.

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CONCLUSÃO

Todavia, com a evolução da ciência, já há entendimentos doutrinários e


jurisprudenciais, que dizem que essa questão da limitação da lei ao julgamento
do magistrado judicial acaba por ser um tanto prejudicial porque muitas das
vezes há leis injustas, há leis cujo sentido interpretativo resulta ali uma decisão
que se afigura injusta. Por exemplo no código de processo civil a verdade que
vigora é a verdade formal.

Não se pode conceber que em determinados tribunais, alguns magistrados,


confundam o direito com uma ferramenta ocasional de critérios pessoais, mais
que de critérios jurídicos, morais e/ou sociais. Não podemos escamotear à
sociedade a evidência de que, sob a casca do legalismo formal, a virtude moral
é condição sine qua non para o pleno e legítimo exercício da função
jurisdicional.

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BIBLIOGRAFIA

Oliveira, Raquel- Interpretação e Aplicação do Ordenamento Jurídico pelo


Magistrado a Luz dos Princípios e critérios socionormativos.

SEREJO, Lourival- Comentários ao Código de Ética da Magistratura Nacional.

Novo Código de Processo Penal.

http://www.google.com/amp/s/amp.ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-104/o-
tribunal-da-consciencia-moral-e-a-consciencia-moral-do-tribunal-o-episodio-
toffoli/

QUARESMA, Rubén- ética, direito e cidadania-São Paulo (br) 2008

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INTEGRANTES DO GRUPO N.º2

Eunice Saldanha -17047;

Eunice Pedro- 18064;

Euzemara Da Silva- 19384;

Eugénio Calule-15164;

Ermelinda Alexandre-18464;

Ermelinda Da Costa- 15765;

Elisandra Albano- 18812;

Juzira Pedro- 13855;

Helga Terra- 18800;

Emanuel Barbosa- 10006;

Jacinto Livongue-18952;

José Menezes-19808;

José Muachena- 8103;

Antonina Neto- 11576

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Índice
Introdução………………………………………………………..1
Aspectos históricos da formação da consciência dos
Magistrados………………………………………………………2-3
Princípios ………………………………………………………….4
Situações que dificultam o uso da consciência……5-6

Impedimentos, suspeições e recusa…………………..6-7


Consciência dos magistrados na avaliação de
comportamentos……………………………………………….7-8
Conclusão…………………………………………………………..9
Bibliografia………………………………………………………..10
Integrantes do grupo………………………………………….11

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