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MARKETING DIGITAL

Leandro Fabris Lugoboni


1 MARKETING E MÍDIAS SOCIAIS

Neste bloco, entenderemos os conceitos fundamentais de marketing digital e as


estruturas das mídias sociais. Assim como refletiremos sobre:

• O CONCEITO DE MARKETING E MÍDIAS DIGITAIS;


• PLATAFORMAS;
• CULTURA DIGITAL E CONSUMO;
• PILARES DO E-COMMERCE;
• ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL.

Antes de darmos início a discussão, precisamos definir o que é marketing digital.

São muitas as definições sobre marketing digital, entretanto, aqui evidenciaremos


apenas algumas, a fim de darmos um panorama sobre o tema.

Muitos autores definem marketing digital como um modo de pensar ações


estratégicas de marketing por meio de recursos digitais, podendo ser representadas
pela Internet. No entanto, o conceito de marketing é muito mais amplo que o de
marketing digital, não se trata apenas de comercial ou propaganda, como algumas
empresas compreendem o marketing.

Durante a Revolução Industrial, as atividades de marketing concentravam-se em


controlar os processos de troca. Enquanto na esfera on-line, as definições de consumo
são designadas pelos clientes, da mesma forma como eles são os responsáveis por
definir a melhor oferta e o melhor preço que estão dispostos a pagar por um produto
ou serviço.

Atualmente, os clientes estão cada vez mais exigentes e com o tempo ainda mais
escasso, agravando, assim, não só a concorrência pelo melhor preço e serviço, mas
também por produtos e serviços mais rápidos e melhores. Desta maneira, o velho
formato de troca e aquelas obsoletas estratégias de marketing, que visavam os 4 p’s,
não são mais tão eficazes, uma vez que o esperado do marketing na era digital é a

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realização das necessidades presentes e futuras dos clientes, da forma mais rápida,
personalizada e eficiente possível.

Dessa maneira, não podemos deixar de afirmar que uma empresa que pensa em
marketing digital hoje, está valorizando, sobretudo, o cliente, sua satisfação é apenas
uma parte de todo o “espaço de mercado” que surge com a era digital.

1.1 Mídias Sociais

Muitas pessoas confundem mídias sociais com redes sociais, entretanto, elas não são a
mesma coisa, pois mesmo utilizadas de forma indistintas, a primeira é uma categoria
da última.

Existem diversos tipos de redes sociais, por exemplo: sabe aquele grupo de amigos que
você participa? Podemos definir isso como uma rede social, pois qualquer estrutura
composta por seres vivos, que possuem uma relação social em comum, é considerada
uma rede social, por isso, o trabalho, a universidade e qualquer outro lugar, no qual
você compartilhe valores e objetivos como outras pessoas, são redes sociais. Dessa
forma, podemos dizer que redes sociais existem desde o início da civilização, logo,
compreender o que é uma rede social é fundamental para entendermos melhor todo o
contexto em que o marketing digital está inserido.

Com a Internet, as redes sociais se transferiram para lugares específicos, nos quais as
pessoas se relacionam, denominadas mídias sociais, estas sim estão ligadas às
comunidades criadas na Internet para que os usuários possam se relacionar de
maneira virtual. As mídias tradicionais são conhecidas, por exemplo, como televisão,
revista, jornal e rádio. Já quando queremos dar exemplos de mídias sociais, falamos
em Facebook, Twitter, Instagram, LinkedIn, etc, também denominadas “redes sociais
on-line”. Olhando por esse prisma, não está totalmente errado dizer “redes sociais”,
uma vez que, as mídias sociais são uma ramificação das redes sociais, que seguiram
para a Internet. Portanto, toda mídia social é uma rede social, mas nem toda rede
social é, necessariamente, uma mídia social.

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É fundamental entendermos quais são os tipos de redes sociais on-line, uma vez que
para o marketing digital é necessário saber onde as pessoas estão agrupadas. Por um
lado, o Facebook, por exemplo, é uma rede social on-line de relacionamento destinada
a conectar pessoas pelo mundo. Por outro lado, o YouTube não tem a finalidade de
conectar pessoas, mas tem como objetivo oferecer entretenimento por meio de vídeos
on demand para seus usuários. Assim, podemos identificar 4 tipos de redes sociais:

• Relacionamentos;
• Entretenimento;
• Profissional;
• Nicho;

As redes sociais destinadas ao relacionamento são redes com um grande número de


usuários ativos, por exemplo, WhatsApp, Messeger, Facebook, Tinder, etc. Seu
principal objetivo é permitir que seus usuários mantenham amizades on-line com
pessoas que elas conhecem pessoalmente e também na esfera digital.

Já as redes sociais de entretenimento são facilmente confundidas com as de


relacionamento, pois esse tipo de rede é um agregador de conteúdo alimentado pelos
próprios usuários produtores. Faz parte dessa categoria o YouTube, o Spootfy, a
Deezer, etc. Elas dependem da produção de conteúdo dos próprios usuários para
funcionar.

As redes sociais profissionais são redes que têm o intuito de promover o usuário no
mundo profissional, com o objetivo de estimular novos relacionamento no meio
corporativo, criando novas conexões ou a busca por novas oportunidades, o LinkedIn é
o melhor exemplo desse tipo de rede social, pois é uma mídia social que permite criar
sua própria rede de relacionamento coorporativo. Enquanto o BeBee é uma mídia
social com o mesmo intuito, porém mais nova, criada em 2015, ela promete crescer
muito e tornar-se conhecida entre os recrutadores das empresas.

Não podemos deixar de salientar que as redes sociais de relacionamento podem se


transformar em redes sociais profissionais. Diversos profissionais estão utilizando, por

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exemplo, a plataforma do Instagram para divulgar seus talentos com o objetivo de
fazer sua rede de contatos e alavancar seus empreendimentos.

Por fim, temos as redes sociais de nicho, que apresentam como principal objetivo e
diferencial permitir aos seus usuários fazer uso de uma linguagem totalmente
específica. Nesse segmento temos, por exemplo, diversos fóruns direcionados a
assuntos específicos, como o Rededit. Esse formato busca auxiliar um público-alvo na
abordagem de assuntos em comum entre os usuários.

1.2 Plataformas

Facebook

É considerada uma das maiores redes sociais do mundo, atingindo a marca de 2


bilhões de usuários em junho de 2017. Criada em 2004 pelo seu CEO Mark Zuckerberg,
incialmente chamada de Facemash, o Facebook surgiu dentro da rede de
computadores de Harvard. Trata-se de uma rede social com o intuito de conectar
pessoas, porém, após sofrer inúmeras atualizações, tornou-se uma mídia social
versátil, apta tanto para relacionamento pessoal quanto para o comércio eletrônico.

Messenger

Uma ferramenta integrada ao Facebook, denominada por muitos de “inbox”. Antes era
utilizada apenas dentro do navegador e no site do Facebook, entretanto, em 2015 ela
se tornou um aplicativo que funciona de forma independente. Dessa forma, hoje é
classificada como uma rede social.

Twitter

É uma rede social de 140 caracteres, que em 2017 dobrou o seu número de dígitos
disponíveis para postagens. Criada em 2006, era denominada, inicialmente, como
“Status”, hoje ultrapassa 328 milhões de usuários. Atualmente, o Twitter está
perdendo usuários, porém não deixa de ser uma das principais redes sociais do

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mundo. As empresas utilizam o Twitter para ter uma relação mais próxima com os seus
clientes, devido ao seu dinamismo e agilidade.

WhatsApp

Aplicativo mobile presente no aparelho celular de diversos brasileiros, utilizado tanto


por pessoas físicas como jurídicas. Algumas empresas o utiliza como uma espécie de
SAC, além de como fonte de pedidos para deliverys. É muito comum ver negócios
locais, como pizzarias, cabelereiros, bares, entre outros, usarem essa ferramenta.
Criada em 2009, sua utilização cresce cada vez mais, já são mais de 10 bilhões de
mensagens trocadas por dia, as quais apresentam uma segurança quase que
inquebrável. Comprado pelo Facebook em 2014, o WhatsApp possui uma variável, o
WhatsApp Business.

WhatsApp Business

O WhatsApp Business, ou empresarial, variação do WhatsApp, foi feito e pensado para


que pequenas empresas pudessem estabelecer uma comunicação melhor com os seus
clientes, no entanto, a ferramenta não possui uma interface para clientes. Seu
diferencial é, justamente, proporcionar as empresas uma conta verificada como tal,
além de possuir recursos de administração, respostas automáticas para perguntas pré-
selecionadas, entre outros recursos.

LinkedIn

Rede Social destinada ao aumento do networking ou à procura por uma nova


colocação no mercado de trabalho. Atualmente milhões de empresas possuem
cadastro em uma page company. O Linkedin é frequentado pelos melhores
profissionais, de inúmeras áreas diferentes, e por recrutadores de empresas. Trata-se
de uma rede fundamental para profissionais de todos os campos de atuação.

YouTube

Por se tratar da maior rede social de entretenimento do mundo, seu surgimento é


considerado revolucionário, hoje são consumidos mais de 1 bilhão de horas de vídeos

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todos os dias. Criada em 2005, foi adquirida pela Google em 2006. O YouTube é a rede
social que possui os maiores criadores de conteúdo do mundo, é fonte dos mais
variados tipos de negócios e, atualmente, demonstra cada vez mais preocupação com
as produções agregadas em seus servidores.

Instagram

Inicialmente o Instagram era disponibilizado apenas para a plataforma IOS, chegou a


ser considerada uma mídia social de nicho, entretanto, devido a sua popularização se
expandiu. Hoje podemos considerá-la uma rede social híbrida, que mescla
relacionamento, entretenimento e profissional. Criada por um americano e um
brasileiro, foi comprada pelo Facebook recentemente. Além de disponibilizar aos seus
usuários a criação de um perfil pessoal para a postagem de fotos e vídeos, também é
possível criar uma página corporativa para negócios e empreendimentos.

Abaixo, seguem alguns dados, em ordem decrescente, de acessos das 5 maiores


plataformas sociais:

5º Instagram

Usuários ativos: 800 milhões mensalmente.

Surgimento da mídia social: 6 de outubro de 2010.

CEO: Kevin Systrom.

4º Messenger

Usuários ativos: 1,3 bilhões mensalmente.

Surgimento da mídia social: 14 de dezembro de 2015.

CEO: David Marcus.

3º WhatsApp

Usuários ativos: 1,5 bilhões mensalmente.

Surgimento da mídia social: 4 de março de 2009.


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CEO: Jan Koun.

2º YouTube

Usuários ativos: 1,5 bilhões mensalmente.

Surgimento da mídia social: 14 de fevereiro de 2005.

CEO: Susan Wojcicki.

1º Facebook

Usuários ativos: 2 bilhões mensalmente.

Surgimento da mídia social: 4 de fevereiro de 2004.

CEO: Mark Zuckerberg.

Além dos dados apresentados, um detalhe que não pode ser desconsiderado é que
Mark Zuckenberg é o proprietário de quatro das cinco mídias sociais mais acessadas do
mundo.

1.3 Cultura digital e Consumo

Antecedentes culturais

Há dois séculos existiam apenas dois tipos de cultura, a cultura erudita, instalada pelas
classes sociais dominantes, e a cultura popular, produzida no seio das sociedades
dominadas. A partir dos novos meios de comunicação e dos novos modos de
reprodução de conteúdo (Tv, rádio, jornal, cinema), o advento da cultura de massa
concentrou dentro de si uma divisão entre essas duas culturas antes citadas, deixando
de existir a fronteira entre o erudito e o popular, permitindo, assim, um cruzamento
cultural entre as produções tradicionais e as produções modernas, bem como entre
aquilo que era produzido artesanalmente e aquilo que era produzido industrialmente.

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Cultura midiática

Com o advento do modo de vida on-line vivemos dois momentos relacionados a


cultura, o primeiro é o da cultura midiática. Diferente da cultura de massa, a cultura
midiática é produzida por poucas pessoas, mas consumida por muitas. Entretanto,
essas pessoas não possuem o poder de interferir ou interagir com os produtos
simbólicos que consomem, no caso da TV a cabo, por exemplo, adquirirmos inúmeros
canais com uma infinidade de programação, porém não temos nenhum tipo de
controle sobre a programação que nos oferecem.

Dessa maneira, a cultura das mídias inicia um momento no qual seus consumidores
podem escolher apenas entre produtos simbólicos diferentes. A cultura humana é
sempre somativa, ou seja, a transformação de uma mídia não significa o
desaparecimento de outra, o jornal impresso, por exemplo, não desapareceu por
causa do surgimento do jornal on-line, assim como a TV não deixou de ser consumida
devido a invenção dos serviços de streaming. Portanto, a cultura das mídias promoveu
a fusão entre os meios de comunicação; a sua eficácia se revela por meio da
aceleração do tráfego de informações, das trocas e da diversidade na forma de
consumo.

Cultura digital

O segundo momento trata-se da introdução do computador. A relação receptiva de


sentido único com o televisor foi substituída pelo modo interativo e de produção
própria de conteúdo proporcionada pelo computador. A partir do momento que o
usuário foi aprendendo a interagir com as telas, seus hábitos de consumo passaram a
conviver com formas mais individuais de escolha. No entanto, como se não bastassem
as constantes mudanças e a reorganização do cenário cultural, o advento da cultura
das mídias e a era digital surgem para sofisticar ainda mais a vida em sociedade.

O digital promoveu a possibilidade de transformar toda informação – texto, som,


imagem, vídeo – em uma mesma linguagem universal, em uma linguagem multimídia.
A digitalização e o entendimento de dados, aceitam que as mídias sejam decifradas,
manipuladas, guardadas, repetidas e disseminadas digitalmente.
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1.4 E-commerce

Compreender a cultura digital e o seu modo de consumo é fundamental para o


marketing digital, principalmente para podermos, de alguma forma, “vender” no
mundo digital. Dessa forma, toda e qualquer tipo de venda na Internet, seja de
produtos ou de serviços, é chamada de e-commerce.

Para que um e-commerce seja possível, ele deve se desenvolver por meio de três
parâmetros, são eles, o Marketing, a Logística e o CRM (Costumer Relationship
Management), sendo o último diretamente relacionado ao consumo por meio de
estratégias tecnológicas, que operam na prospecção, na venda e no pós-venda do bem
ou do serviço oferecido pelo e-commerce. Estratégias de CRM podem estar
relacionadas a softwares, planilhas ou arquivos. O CRM trabalha com dados pessoais e
informações de costumes de consumo dos clientes, ou seja, “quanto compram?” “o
que mais compram?” . Um perfil do cliente é traçado e com esses dados é possível
idealizar estratégias de marketing eficientes capazes de alavancar as vendas do
negócio virtual.

O Marketing está relacionado às estratégias de marketing, trata-se do marketing


digital, o apoio a venda de produtos e serviços. Essas estratégias influenciam não só
em questões direcionadas aos clientes em si, como também em atitudes tomadas em
relação à Logística. É responsabilidade das estratégias decidir a distribuição e a
embalagem envolvidas no desenvolvimento do produto, bem como os indicadores de
venda e concorrência.

A Logística, por sua vez, está atribuída a toda a cadeia de valores e suprimentos do e-
commerce. Os suprimentos são tudo aquilo que envolve o processo de idealização do
produto, assim como o armazenamento, a fabricação e o consumo, ou seja, trata-se de
matéria prima e, por consequência, de fornecedores, distribuição, venda, até chegar
ao cliente. Enquanto os valores, estão relacionados às aspirações da empresa e, por
conseguinte, ao processo de produção do produto, logo, seu objetivo é fazer com que
o cliente perceba o diferencial do produto idealizado.
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O consumidor digital almeja de um e-commerce bom preço e qualidade no produto
disponibilizado. Além de buscar praticidade, dinamismo, logística eficiente e,
sobretudo, confiança e segurança nas suas compras. Informações como estas são
afirmadas pela pesquisa feita pela E-Commerce News, aplicada em 65 lojas virtuais,
cujo objetivo era entender se os varejistas conhecem os consumidores digitais e estão
atentos aos seus desejos. Como resultado, apontou-se que 42% dos varejistas
precisam melhorar suas taxas de conversão e 36% deles estão preocupados em saber
como desenvolver o perfil dos consumidores. A pesquisa também apontou que 69%
das empresas buscam uma logística mais eficiente.

1.5 Estratégias de Marketing Digital

Uma empresa que visa o êxito precisa investir em estratégias de marketing. Para tanto,
estar nas mídias sociais é fundamental para que ela seja reconhecida e vista pelos seus
clientes. O retorno do investimento é notável e o valor investido é relativamente baixo
em relação aos resultados obtidos, desde que sejam aplicadas as melhores estratégias.
Além disso, a Internet é um ambiente favorável a divulgação das ações da marca, bem
como para empresas que buscam engajamento e o aumento de tráfego das suas redes
sociais ou e-commerce. Um anúncio no Facebook, por exemplo, pode impactar,
especificamente, o usuário que a empresa almeja e existem diversas maneiras de fazer
isso. No entanto, é inútil montar estratégias para mídias sociais, se o conteúdo a ser
divulgado não é de qualidade, pois na Internet o conteúdo é fundamental.

Assim, temos diversas estratégias desenvolvidas, justamente, para isso, as quais


chamamos de marketing de conteúdo, cujo propósito é gerar conteúdo relevante para
atrair o consumidor, além de engajar possíveis clientes. Com um conteúdo de
qualidade, a divulgação torna-se orgânica, ou seja, o trabalho é transferido para o
consumidor, que o faz de forma espontânea e mais econômica. Leia a seguir,
instruções de como montar uma campanha de marketing de conteúdo.

O marketing de conteúdo necessita, primordialmente, de produção e distribuição. Sua


produção deve ser original e sua curadoria eficiente, uma vez que elas devem ser de
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interesse do público-alvo. Uma vez selecionado o conteúdo, a distribuição deve
ocorrer pelos canais utilizados por esse mesmo público. Dessa forma, seguem oito
passos para planejar e desenvolver uma campanha de conteúdo com resultados
eficazes.

1 – Elaboração de Metas: Desenvolver um objetivo para os conteúdos


desenvolvidos e correlaciona-los às metas almejadas;

2 – Discriminar o público: Essa distinção pode estar relacionada a região onde


vive, ao perfil demográfico ou psicográfico e aos aspectos comportamentais do
seu público;

3 – Desenvolvimento e planejamento do conteúdo: Nesta etapa deve-se definir


os formatos de divulgação, linguagens e narrativas, de acordo com o público;

4 – Criar o conteúdo: Originalidade e qualidade são fundamentais;

5 – Planejamento de distribuição: Observar quais são os melhores canais para


que o público consuma tal conteúdo;

6 – Amplificação do conteúdo: É fundamental desenvolver estratégias que


busquem demonstrar de que forma o conteúdo pode alcançar influenciadores
que o tornem mais relevante;

7- Avaliação: Monitorar o quanto as publicações de conteúdo estão alinhadas


com os objetivos da marca;

8 – Correções: Caso o conteúdo esteja em desacordo com as metas propostas,


será necessário tomar medidas corretivas de alinhamento, de acordo com as
reais metas.

Portanto, o marketing de conteúdo é muito eficiente quando desenvolvido com base


nas estratégias certas, ele é capaz de trazer aos clientes informações sobre os avanços
tecnológicos, além das facilidades que o mundo digital oferece. Um conteúdo bem

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produzido tem a capacidade de indicar aos consumidores sugestões sobre assuntos
relevantes, desenvolver uma forma de premiação e ajudar no engajamento.

Conclusão

Neste bloco, estudamos a definição de marketing digital, definido como um modo de


pensar ações estratégicas de marketing através de recursos digitais, podendo ser
representadas pela Internet. Compreendemos a diferença entre Redes sociais e Mídias
sociais e que, de certa forma, uma está correlacionada a outra. Também
estabelecemos alguns tipos de redes sociais e suas mídias denominadas:
relacionamento, entretenimento, profissional e nicho, assim como entendemos a
origem de algumas mídias sociais, como, o Facebook, o YouTube e o Instagram. Para
complementar, concluímos que para pensar digitalmente é fundamental entendermos
como ocorre o consumo digital e, de que forma, ele é capaz de transformar o
conteúdo para as mais diversas plataformas multimídias.

Após lermos sobre cultura digital, compreendemos que a Internet é um ambiente


muito propício para o comércio, porém o comportamento do consumidor on-line é
diferente do comportamento do consumidor físico, por isso para que ocorra um e-
commerce é necessário se atentar a três parâmetros: CRM, Logística e ações de
marketing. Por fim, tivemos contato com uma das ações de marketing digital mais
eficiente: o marketing de conteúdo.

REFERÊNCIAS

E-COMMERCE NEWS. Pesquisa revela o comportamento do novo consumidor no e-


commerce. E-Commerce News, 17 abr. 2018. Disponível em:
<https://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/pesquisa-revela-o-
comportamento-do-novo-consumidor-no-e-commerce/ >. Acesso em: 22 ago. 2019.

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FERREIRA JUNIOR, A. B. Marketing digital: uma análise do mercado. Curitiba:
InterSaberes, 2015.

STRAUSS, J. E-Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

TURCHI, S. R. Estratégia de marketing digital e e-commerce. Rio de Janeiro: Atlas,


2018.

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