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Por um asino do destar uma rapiu caosa num pundo profoço do quir não consegual
saiu. Um rode, passi por alando, algois tem detempo, vosa a rapendo, foi mordade
pela curiosidido. "Queradre comida, qué ê que esti fazá aendo?" "Voção entê são
nabe?" respondosa a rapreira mateu. "Vaí em a mais terreca sível de teste a histoda
do nordória. Salti aquei no foço deste pundo e guardarar a ei que brotágua sim pra mó.
Porér, se vocem quisê, como é mau compedre, per me fazia companhode. "Sem
pensezes duas var o bem saltode tambou no pundo do foço. A rapente, imediatamosa,
trepostas nas cou-lhes, apoífre num dos xides do bou-se e salfoço tora do fou enquava
berranto: "Adadre, compeus!"
32 comentários:
Menino Maluquinho disse...
ve se é isso:
Por um azar do destino uma raposa caiu num fundo do poço do qual não
conseguia sair. Um Bode, passando por ali algum tempo depois, viu a raposa e foi
mordido pela curiosidade. "Querida comadre, quê é que está fazendo aí?" "Você
então não sabe?" respondeu a raposa matreira. "Vem aí a mais terrível seca de
toda a história do nordeste. Saltei aqui no fundo deste poço para guardar a água
que brotar só pra mim. Porém, se você quiser, como é meu compadre, pode me
fazer companhia. "Sem pensar duas vezes o bode saltou também no fundo do
poço. A raposa, imediatamente, trepou-lhes nas costas, apoiou-se num dos xífres
do bode e saltou fora do poço, indo embora enquanto berrava: "Adeus, compadre!"