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SOBRE AS NARRATIVAS
O CÃO E O OSSO (Esopo)
O HOMEM E A COBRA (Esopo)
O PASTOR E O LOBO (Esopo)
O AVARENTO E O OURO (Esopo)
O VENDEDOR DE LANÇAS E ESCUDOS (Han Fei)
O LOBO E A CABRA (Fedro)
A CEGONHA E A RAPOSA (Fedro)
A LÍNGUA E OS DENTES (Leonardo da Vinci)
MAOMÉ E O VINHO (Leonardo da Vinci)
O BÊBADO E SUA MULHER (Jean de La Fontaine)
O CARVALHO E O CANIÇO (Jean de La Fontaine)
O LOBO E A CEGONHA (Jean de la Fontaine)
O TESTEMUNHO DO CADÁVER – Lenda Polonesa (Augustin Calmet)
AS CRIANÇAS QUE BRINCAVAM DE AÇOUGUEIRO (Jacob & William Grimm)
SILÊNCIO: UMA FÁBULA (Edgar Allan Pöe)
A INGRATIDÃO (Charlotte Brontë)
CADA QUAL COM A SUA QUIMERA (Charles Baudelaire)
O CÃO MORTO (Liev Tolstói)
A VIÚVA INCONSOLÁVEL (Ambrose Bierce)
A CIMITARRA (Ambrose Bierce)
OS PRISIONEIROS (Friedrich Nietzsche)
O MESTRE (Oscar Wilde)
O PROPICIADOR DO BEM (Oscar Wilde)
O DISCÍPULO (Oscar Wilde)
A TRAPAÇA (Anton Tchekhov)
OS DOIS HOMENS SÁBIOS (Khalil Gibran)
AS TRÊS FORMIGAS (Khalil Gibran)
O OLHO (Khalil Gibran)
A PONTE (Franz Kafka)
O ABUTRE (Franz Kafka)
UMA PEQUENA FÁBULA (Franz Kafka)
O CORPO DE UMA MULHER (Ryūnosuke Akutagawa)
O PEQUENO PRÍNCIPE E O BEBERRÃO (Antoine de Saint-Exupéry)
A ORDEM DAS PÁGINAS (Anônimo Africano)
O JUIZ JULGADO (Anônimo Árabe)
OS DOIS AMIGOS (Anônimo Árabe)
A ÁGUIA E O CORVO (Anônimo Australiano)
A TERRA DOS SONHOS (Anônimo Chinês)
O ESPELHO (Anônimo Chinês)
O NOME SECRETO DE RÁ (Anônimo Egípcio)
A LENDA DA “CALLE DE LA CABEZA” (Lenda Espanhola)
A MULHER QUE ENGANOU O DIABO (Anônimo Europeu)
O REI DAS ÁRVORES (Anônimo Hebreu)
A PARÁBOLA DO SEMEADOR (Tradicionalmente atribuída a Marcos Evangelista,
citando Jesus de Nazaré)
A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO (Tradicionalmente atribuída a Lucas
Evangelista, citando Jesus de Nazaré)
O BARQUEIRO INCULTO (Anônimo Indiano)
A FÁBULA DOS DOIS POTES (Anônimo Indiano)
OLOFIN E A IMORTALIDADE (Anônimo Iorubá)
O BARRETE BRANCO (Anônimo Islandês)
OS RATINHOS (Anônimo Sioux)
CRÉDITOS
SOBRE AS NARRATIVAS
Edições TRIUMVIRATUS
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http://triumviratus.weebly.com
O objetivo das Edições Triumviratus é levar ao leitor de língua portuguesa obras de clássicos da literatura,
sobretudo fantástica, escritas por grandes mestres da Literatura Universal. Muitos de nossos livros eletrônicos
contêm obras raras de grandes autores. As traduções são originais e exclusivas ou de domínio público.
[1]
Na mitologia grega, uma das fúrias, divindades da vingança.
[2]
Estanislau de Szczepanów (1030 – 1079), bispo de Cracóvia, foi canonizado em 1253
pelo papa Inocêncio IV.
[3]
Bosleslau II (c. 1041 – 1081) foi rei da Polônia entre 1076 e 1079. Conta-se que,
excomungado por Estanislau, em razão de relações ilícitas que mantinha com uma dama
nobre, assassinou pessoalmente o prelado enquanto este celebrava a missa. No mesmo
ano do incidente, o rei foi deposto e exilado.
[4]
Poeta espartano do séc. VII a.C.
[5]
Vento muito quente que sopra do centro da África em direção a regiões setentrionais.
[6]
Ou seja, a África.
[7]
Arquipélago situado na costa ocidental da Escócia.
[8]
Monstro gigantesco descrito no livro de Jó.
[9]
Na mitologia grega, mulheres dotadas de dons proféticos, que agiam sob a inspiração
de Apolo.
[10]
Cidade da Grécia antiga, cujas ruínas se encontram próximas à cidade de Tomaros.
[11]
Imperador.
[12]
Na mitologia grega, ninfas habitantes e protetoras das montanhas e grutas.
[13]
Texto elaborado por Paulo Soriano a partir de uma narrativa tradicional espanhola.
[14]
Texto tradicional adaptado por Paulo Soriano a partir de “O Diabo de Papefiguière”, de
La Fontaine, “Como o Diabo Foi Enganado por uma Velha Mulher de Papefiguière”, de
Rebelais, e, sobretudo, de “O Compadre Diabo”, de Teófilo Braga.
[15]
Apólogo constante do livro dos Juízes, 9:8-15.