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MONTES CLAROS – MG
2015
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Montes Claros – MG
2015
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RESUMO
O lazer a cada dia vem ganhando mais atenção no âmbito educacional. Este projeto tem como
objetivo geral investigar os hábitos de lazer dos escolares de 11 a 13 anos da cidade de
Bocaiúva - MG. Portanto, a relevância deste estudo para a área de Educação Física está na
possibilidade de gerar discussões e propor reflexões acerca de uma educação do lazer para a
geração da saúde, educação esta, capaz de formar o indivíduo para que viva o seu tempo
disponível de forma mais saudável. A investigação e análise dos hábitos de lazer dos alunos
das escolas formais de ensino, em especial as escolas da cidade de Bocaiúva/MG, pode
inaugurar nesta cidade outros modos de lidar institucionalmente com as aulas de Educação
Física para a formação de sujeitos inseridos. Este trabalho caracteriza-se como uma pesquisa
de campo e descritivo onde ocorrerá um levantamento de dados quantitativos. A população
será composta por meninos e meninas com faixa etária de 11 a 13 anos de ambos os sexos na
qual compõem o corpo discente das escolas de ensino formal públicas e privadas da cidade de
Bocaiúva - MG. Os instrumentos utilizados serão: questionário fechado denominado Escala
das Atividades de Hábitos de Lazer (EAHL) desenvolvido em português por Formiga, Bonato
e Sarriera (2011) e questionário socioeconômico adaptado da Prova Brasil 2013 direcionado
ao ensino fundamental com questões de múltipla escolha. Quanto à análise dos dados,
realizará uma análise através de gráficos e tabelas do Excel. O projeto será encaminhado ao
Comitê de Ética em Pesquisa da Associação Educativa do Brasil onde estará sujeito à
aprovação prévia para a realização do estudo.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 05
1.2 Objetivos ......................................................................................................................... 10
1.2.1 Objetivo Geral .............................................................................................................. 10
1.2.2 Objetivos Específicos .................................................................................................. 10
1.3 Justificativa ..................................................................................................................... 11
2 METODOLOGIA PROPOSTA ............................................................................................ 12
2.1 Caracterização do Estudo................................................................................................ 12
2.2 População ........................................................................................................................ 12
2.3 Amostra ........................................................................................................................... 12
2.4 Instrumentos.................................................................................................................... 13
2.5 Procedimentos ................................................................................................................. 13
2.6 Tratamento dos Dados .................................................................................................... 14
2.7 Cuidados éticos ............................................................................................................... 14
3 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ..................................................................................... 15
4 ORÇAMENTO FINANCEIRO ............................................................................................. 16
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 17
ANEXO .................................................................................................................................... 19
APÊNDICE A .......................................................................................................................... 20
APÊNDICE B ........................................................................................................................... 22
APÊNDICE C ........................................................................................................................... 23
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1 INTRODUÇÃO
Segundo Marcelino (2002), o lazer pode ser definido como uma série de
atividades que se pode praticar em seu tempo livre, ou seja, fora das obrigações familiares, de
trabalho, religiosas ou sociais. O lazer também está ligado diretamente ao aspecto atitude que
deve ser positivo e prazeroso. Marinho e Pimentel (2010) também expressam sua concepção
de lazer, definindo-o como sendo um conceito em permanente construção. Para o seu
entendimento é necessário compreender o momento histórico em que ele está sendo
considerado. Sendo assim existem duas linhas de pensamento acerca da ideia de definição do
lazer, apenas sendo apresentada uma breve retrospectiva da forma como o lazer, ócio e
trabalho estão retratados através dos tempos.
Desde a Grécia Antiga, o ócio - skholé grego – era uma atividade valorizada, de
contemplação e crescimento espiritual; oposta ao trabalho e usufruída apenas por aqueles que
não trabalhavam. Em Roma, surge a expressão otium, assumindo pela primeira vez o caráter
de tempo de não trabalho, voltado para o descanso, a recuperação e a recreação das massas. Já
na Idade Média, o ócio era restrito à nobreza, sendo caracterizado como um tempo de
ostentação do poder e da riqueza, uma atividade de distinção social (WAICHMAN, 1997;
MASCARENHAS, 2006; ROSA, 2006; MELO, 2010).
Para Dumazedier (1980), lazer é um conjunto de afazeres aos quais o indivíduo
pode dedicar-se de livre vontade, seja para descansar, seja divertir-se, entreter-se, ou ainda
para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua cooperação social
voluntaria ou sua livre habilidade criadora após dispensar-se das obrigações profissionais
familiares e sociais.
Em contrapartida, Requixa (1980) defende a ideia de que o lazer é uma ocupação
livre e seus valores devem propiciar condições de recuperação psicossomática e
desenvolvimento pessoal/social. Na mesma linha de argumentação, Medeiros (1971, p. 30-31)
considera o lazer como “[...] espaço de tempo não comprometido do qual podemos dispor
livremente, porque já cumprimos nossas obrigações de trabalho e de vida, destacando como
funções do lazer para o homem contemporâneo, o repouso, a diversão e o desenvolvimento
pessoal”.
Gomes (2004) entende que o “lazer é uma dimensão da cultura caracterizada pela
vivência lúdica de manifestações culturais (tais como as festas, os jogos, as brincadeiras, os
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esportes, as artes e até mesmo o ócio) no tempo/espaço conquistado pelos sujeitos e grupos
sociais”.
Portando definir o lazer, enquanto uma atividade, é uma tarefa complexa, isso
porque, trata-se de uma atividade com múltiplos aspectos, ou seja, a mesma atividade pode ser
vivenciada de forma diferente por cada pessoa, ou pela mesma pessoa em momentos
diferentes. Sendo relevante destacar o apontamento de Gomes (2009) que os conceitos de
lazer perpassam diferentes contextos e práticas sociais, e por isso os olhares sobre o lazer são
diferentes e complementares, sendo que cada pesquisador pode adotar um ponto de vista
distinto para interpretar o lazer.
No que diz respeito ao contexto lazer e saúde, a Organização Mundial da Saúde
(2006), afirma que: “Saúde é um estado completo de bem-estar físico, social e mental e não
apenas a ausência de doença.”. Podendo ser o lazer, quando associado a prática de atividades
físicas, um importante meio de benefício a saúde e combate ao sedentarismo e suas diversas
consequências negativas.
O impacto da inatividade física na saúde pública é um grande problema para a
sociedade moderna, devido ao fato de a inatividade física estar relacionada a diversas
patologias. As atividades físicas e esportivas trazem diversos benefícios para a saúde,
relacionados à diminuição de fatores de risco e a taxas de morbidade e mortalidade
(KERESZTES et al. 2008).
A educação neste sentido, poderá assumir um papel importante, pois sendo
considerada uma prática social poderá servir de ponte para o lazer e a saúde ao assumir uma
função fundamental para a formação do indivíduo e constituição dele próprio. De acordo com
Burgos et al. (2009), nesse contexto de intervenção profissional, que envolve educação e
conscientização de crianças e adolescentes, o lazer, o estilo de vida e as atividades lúdico-
desportivas são importantes dimensões a serem consideradas, uma vez que trazem a
possibilidade do movimento humano, da convivência, da incorporação de valores e de hábitos
saudáveis. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o trabalho de Educação Física nas séries
iniciais do Ensino Fundamental é importante, pois possibilita aos alunos terem, desde cedo, a
oportunidade de desenvolver habilidades corporais e de participar de atividades culturais,
como jogos, esportes, lutas, ginásticas e danças, com a finalidade de lazer, expressão de
sentimentos, afetos e emoções (BRASIL, 1996).
Concordando com o apontamento acima segundo Silva e Silva (2012) devemos
compreender, então, que a educação física como disciplina inserida no contexto escolar pode
ser vista e utilizada como um meio de educação para o lazer, pelo qual o professor pode se
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utilizar de “brincadeiras dirigidas” como uma forma de oportunidade para que seus alunos
obtenham o conhecimento das diversas possibilidades que o lazer engloba.
Como afirma Marcelino (2000), “não é possível entender o lazer isoladamente,
sem relação com outras esferas da vida social. Ele influencia e é influenciado por outras áreas
de atuação, numa relação dinâmica”. Nesse sentido, o mesmo autor contextualiza o lazer
relacionando-o a análises didáticas: “lazer e promoção social, lazer e violência, lazer e
segurança, lazer e saúde, lazer e bem - estar”, mostrando a complexidade da compreensão do
lazer nas interconexões que compõem a rede social da vida humana (MARCELINO, 2001,
p.6).
Neste sentido, Marcelino (1995), afirmar que é importante que as atividades de
lazer busquem servir as pessoas no seu todo. Mas, para tanto, é preciso que essas mesmas
pessoas conheçam atividades que satisfaçam os vários interesses, sejam incentivadas a
participar e tenham um mínimo de instrução que lhes permita a opção. Em outras palavras, “a
escolha, a opção, em termos de conteúdo, está diretamente ligada ao conhecimento das
alternativas que o lazer oferece”. Pois segundo Zick (2010), em consequência disso, é um
período no qual as escolhas sobre o uso do tempo podem fornecer importantes experiências de
desenvolvimento que, por sua vez, afetam a transição para papéis adultos.
O lazer na infância e adolescência são as vivencias ofertadas ao indivíduo nessa
faixa etária em convívio da família e da sociedade. Segundo Brasil (1990) o lazer na infância
e adolescência e um direito previsto no Estatuto da Criança e Adolescentes no artigo 59 do
capítulo IV, lei Nº 8.069 de 13 julho de 1990 que afirma que “Os municípios com o auxílio
dos estados e da união, incentivarão e favorecerão a destinação de fundos e locais apropriados
para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude”.
Outro direito também previsto em lei, é o acesso ao ambiente escolar segundo
Brasil (1988), garantido na Constituição Federal em seu capítulo III, art.205 “A educação,
direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
Para Souza (2015) a formação educacional deve ir além da formação profissional
que dá competências técnicas para o cidadão exercer determinada profissão. Deve
proporcionar a promoção cultural, política e ética, que são essenciais para a participação da
vida em sociedade.
Corroborando com o apontamento acima Rolin (1989) assinala que a educação
para o lazer deve envolver várias organizações educativas, desempenhando as instituições de
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educação formal um papel cada vez mais ativo nessa área. O autor também defende a
necessidade de toda a comunidade se comprometer na educação dos jovens, devendo interagir
mais com a escola. Dar conta desse potencial, no entanto, requer uma transformação nas
práticas educacionais para que venham a ser reconhecidos os valores do lazer, dotando os
alunos de instrumentos e conhecimentos necessários, a fim de organizar a sua própria vida,
tanto do ponto de vista laboral quanto do aproveitamento do seu tempo livre.
Fundamentando e auxiliando todos os pensadores e defensores de um apro-
veitamento correto do tempo livre, a Associação Mundial de Recreação e Lazer (AMRL),
publicou em 2002 a Carta Internacional de Educação para o Lazer que tem como finalidade
informar aos governos, organizações e às instituições de ensino a respeito do significado e dos
benefícios do lazer e da educação para e pelo lazer e, também, orientar todos os agentes de
educação (escolas, comunidades e instituições envolvidas em capacitação de recursos
humanos) sobre os princípios sobre os quais poderão se desenvolver políticas e estratégias de
educação para o lazer.
O lazer promove a saúde e o bem-estar geral oferecendo uma variedade de
oportunidades que possibilitam aos indivíduos e grupos escolherem atividades e experiências
que se adequem às suas próprias necessidades, interesses e preferências. As pessoas atingem
seu pleno potencial de lazer quando estão envolvidas nas decisões que determinam as
condições de seu lazer. A meta geral da educação para o lazer nas escolas é ajudar estudantes
em seus diversos níveis a alcançarem uma qualidade de vida desejável através do lazer. Isto
pode ser obtido pelo desenvolvimento e promoção de valores, atitudes, conhecimento e
aptidões de lazer através do desenvolvimento pessoal, social, físico, emocional e intelectual.
Isto, por sua vez, terá um impacto na família, na comunidade e na sociedade como um todo
(AMRL, 2002).
Portando, sendo o lazer um direito da criança e do adolescente e um possível meio
de desenvolvimento pessoal se faz importante conhecer e compreender a realidade dos hábitos
de lazer por essa parte da sociedade. O que reforça a relevância do papel do profissional de
Educação Física e a importância de suas aulas. Pois, no que diz respeito ao seu lado
formativo, o lazer apresenta aspectos educativos que contribuem para a compreensão do novo
mundo social, e segundo De Filippis e Marcelino (2013) não é por acaso que o profissional de
Educação Física foi considerado o mais apto a atuar no campo do lazer, mas sempre
compreendo o lazer como um campo multidisciplinar, que requer a participação de uma
equipe de vários profissionais das mais diversas áreas. Possibilitando práticas que venham a
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1.2 OBJETIVOS
Realizar uma correlação dos hábitos de lazer dos escolares de 11 a 13 anos das
escolas públicas estaduais e privados da cidade de Bocaiúva-MG;
Caracterizar os aspectos sócio econômicos dos escolares de 11 a 13 anos da cidade
Bocaiúva- MG.
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1.3 JUSTIFICATIVA
Este trabalho justifica-se pelo fato de existir uma lei, as Leis de Diretrizes e Base
da Educação – LDB 9.394/96 (BRASIL, 1996, art.26, §3º) que determinam que a área da
Educação Física integrada à proposta pedagógica da escola é componente curricular
obrigatório da educação básica e dos Parâmetros Curriculares Nacionais. A Educação Física
na escola é responsável pela formação de alunos que sejam capazes dentre outros objetivos
de reivindicar, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem
como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de lazer. (BRASIL,
1997). Acredita-se que na prática, são poucas as instituições de ensino da cidade de
Bocaiúva - MG que adotam e incluem nas aulas de Educação Física uma educação do
lazer pautada na promoção da saúde. Se faz necessária, então, uma verificação da correlação
dos hábitos de lazer, saúde e educação dos alunos.
A investigação e análise dos hábitos de lazer dos alunos das escolas formais de
ensino, em especial as escolas da cidade de Bocaiúva - MG, podem inaugurar nesta cidade
outros modos de lidar institucionalmente com as aulas de Educação Física para a formação
de sujeitos sócio culturalmente inseridos. Segundo Marcelino (2004) a educação para o lazer
ou a educação para o tempo livre poderá resultar em um processo de desenvolvimento total
através do qual um indivíduo amplia o conhecimento de si próprio, do lazer e das relações
do lazer com a vida e com o tecido social. Portanto, se faz necessária esta pesquisa para
verificar como estão os hábitos de lazer dos escolares da cidade de Bocaiúva - MG na
promoção de hábitos de vida mais saudáveis orientados pela Organização Mundial de Saúde
(OMS) e preconizados nas leis da educação no Brasil.
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2 METODOLOGIA
2.2 População
A população será composta por alunos de ambos os sexos que compõem o corpo
discente das escolas de ensino formal públicas e particulares da cidade de Bocaiúva, MG.
Esta pesquisa será constituída por 200 meninos e meninas com faixa etária de 11 a
13 anos do ensino fundamental, divididos em duas amostras: a primeira amostra de 100
alunos referente às escolas públicas estaduais e a segunda amostra de 100 alunos referente às
escolas privadas da cidade de Bocaiúva - MG. Sendo essas escolas selecionadas
aleatoriamente através de sorteio após dividir a cidade em duas regiões norte e sul onde será
selecionada uma escola privada e uma escola pública estadual por região. Quanto a seleção
das turmas optou-se pelo sorteio nas escolas que tenham mais de duas turmas de alunos com
faixa etária entre 11 a 13 anos do ensino fundamental.
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2.4 Instrumentos
2.5 Procedimentos
parte dos pesquisadores que na entrega dos instrumentos estarão presentes durante todos os
momentos para retirar eventuais dúvidas ou realizar explicações que se fizerem
indispensáveis, os pesquisadores retornará posteriormente para buscar os questionários que
serão recolhidos em sala de aula.
3 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Jun Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mar Jun
ETAPAS 2015 2015 2015 2015 2015 2015 2016 2016 2016 2016 2016 2016
Definição do
projeto de pesquisa X X X
Desenvolvimento
do projeto de X X X
pesquisa
Apresentação e
entrega da versão X X
final do projeto de
pesquisa
Qualificação do
projeto de pesquisa X
Comitê de Ética em
Pesquisa X
Pesquisa de campo
experimental X X
Analise e
interpretação de X X
dados
Desenvolvimento
da escrita do TCC X X X
Revisão ortográfica X
Defesa do Artigo-
Simpósio X
Envio do resumo do
artigo ao Comitê de X
Ética em Pesquisa
Envio do artigo
para publicações X
em revista
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4 ORÇAMENTO FINANCEIRO
Total 675,00
Fonte: Mercado local – Montes Claros.
Fonte de Recursos: Recursos próprios.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Estatuto da Criança e Adolescente. Artigo 59, capítulo IV. Lei Nº 8.069 de 13
julho de 1990.
BRASIL. Leis de Diretrizes e Base da Educação – LDB. 9.394/96. art.26, §3º 1996.
FORMIGA, N. S., BONATO, T. N., & SARIERRA, J. C. (2011). Escala das atividades de hábitos
de lazer em jovens: Modelagem de equação estrutural em diferentes contextos brasileiros.
Temas em Psicologia. (Artigo no prelo).
REQUIXA, R. Sugestões de diretrizes para uma política nacional de lazer. São Paulo:
SESC, 1980.
RODRIGUES, W.C et al. Metodologia científica. São Paulo: Avercamp, v. 90, 2006.
ZICK, C. D. The shifting balance of adolescent time use. Yout & Society, 41, 569-596.
2010.
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Considere as frases abaixo e indique com que frequência você ocupa seu horário de lazer, isto
é, o tempo livre que tens quando você já cumpriu todas as atividades exigidas pela família,
responsáveis ou escola. Para isso, circule ou marque com um X na escala de resposta ao lado
de cada frase.
Hábitos Hedonistas
1. Assistir a programas de televisão. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
2. Ir a bares, boates ou restaurantes. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
3. Encontrar-se com alguém (paquera, amigos, etc.). Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
4. Jogar conversa fora, contar piadas, etc. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
5. Comprar roupas. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
6. Navegar na internet (facebook, whats app, etc.). Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
7. Ir a Shows, teatro, cinema etc. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
Hábitos Lúdicos
8. Passear de bicicleta, patins, skate, etc. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
9. Jogar vídeo game ou jogos de ação e aventura. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
10. Praticar esportes (basquete, futebol, voleibol, etc.). Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
11. Ir ao jardim zoológico, reservas ecológicas, Sítio etc. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
Hábitos Instrutivos
12. Ler livros. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
13. Ler jornais. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
14. Ler revistas. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
15. Visitar familiares. Nunca 0 1 2 3 4 5 Sempre
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Título da pesquisa: Educação e Saúde: Investigando os hábitos de lazer dos escolares de Bocaiuva-MG.
Instituição promotora: Faculdades Unidas do Norte de Minas – FUNORTE
Pesquisador responsável: Professor(a) Vinícius Dias Rodrigues
Endereço: Rua Alameda das Américas, 1800, casa 184, bairro Acácias, Montes Claros- MG.
Telefone: (38) 9 91282946
E-mail: viníciuslabex@hotmail.com
CONSENTIMENTO
Local e data: , de de 20 .
_______________________________________________
(Assinatura do participante da pesquisa(menor)
_______________________________________________
(Assinatura do responsável)
21
____________________________ , ________________________________
(Assinatura do membro da equipe que apresentar o TCLE)
Nós, Diego Andrade Moura, Tatiane Gomes dos Santos obtivemos de forma apropriada e voluntaria o
Consentimento Livre e Esclarecido da amostra e sujeito da pesquisa ou representante legal para a participação na
pesquisa.
______________________________________________________________
(Identificação e assinatura do pesquisador responsável)
Professor(a): Vinícius Dias Rodrigues
Ao
Eu, ________________________________________________________________
diretor/coordenador/reitor/responsável da Superintendência Regional De Ensino de Montes
Claros (SRE), venho por meio desta informar a V. Sa. que autorizo os(as) pesquisadores
Diego Andrade Moura e Tatiane Gomes dos Santos acadêmicos(as) do curso de Educação
Física das Faculdades Unidas do Norte de Minas – FUNORTE a realizar/desenvolver a
pesquisa intitulada “EDUCAÇÃO E SAÚDE: INVESTIGANDO OS HÁBITOS DE
LAZER DOS ESCOLARES DA CIDADE DE BOCAIÚVA-MG”, sob orientação da
Prof.(a) Vinícius Dias Rodrigues.
__________________________________________
2. Como você se considera? (D) Sim, três (E) Sim, quatro ou mais.
21. Até que série seu Pai, ou outro homem responsável por 30. Em dia de aula, quanto tempo você gasta assistindo à TV,
você, estudou? navegando na internet ou jogando jogos eletrônicos?
(A) Nunca estudou. (A) Menos de 1 hora. (B) Entre 1 e 2 horas.
(B) Não completou a 4.ª série/5.º ano. (C) 3 horas ou mais. (D) Não vejo TV, internet e não
(C) Completou a 4.ª série/5.º ano, mas não completou a jogo jogos eletrônicos.
8.ª série/9.ºano.
(D) Completou a 8.ª série/9.º ano, mas não completou o 31. Em dias de aula, quanto tempo você gasta fazendo
Ensino Médio. trabalhos domésticos (ex.: lavando a louça, limpando o
(E) Completou o Ensino Médio, mas não a Faculdade. quintal)?
(F) Completou a Faculdade. (A) Menos de 1 hora. (B) Entre 1 e 2 horas.
(G) Não sei. (C) 3 horas ou mais. (D) Não faço trabalhos
domésticos.
22. Seu Pai ou homem responsável por você sabe ler e
escrever? 32. Atualmente você trabalha fora de casa (recebendo ou não
(A) Sim. (B) Não. um salário)?
(A) Sim. (B) Não.
23. Com qual frequência seus pais ou responsáveis por
você vão a reunião de pais? 33.A partir da primeira série ou primeiro ano, em que tipo de
(A) Sempre ou quase sempre. (B) De vez em quando. escola você estudou?
(C) Nunca ou quase nunca. (A) Somente em escola pública.
(B) Somente em escola particular.
24. Seus pais ou responsáveis por você, incentivam você a (C) Em escola pública e em escola particular.
estudar?
(A) Sim. (B) Não 34. Você já foi reprovado?
(A) Não. (B) Sim, uma vez(C) Sim, duas vezes ou
25.Seus pais ou responsáveis por você, incentivam você a mais.
fazer o dever de casa e\ou trabalhos da escola?
35. Você participa das aulas de educação física na sua
(A) Sim. (B) Não. escola?
26. Seus pais ou responsáveis por você, incentivam você a (A) Não frequento as aulas.
ler? (B) Não. Somente assisto.
(A) Sim. (B) Não (C) Sim, Algumas vezes.
(D) Sim, sempre participo.