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LUIS MARTINS (PI)

Estudioso e apaixonado pela tecnologia


blockchain e suas possibilidades. Gestor do
BBDA – Carteira administrada de ativos
Digitais do Byebnk.

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Bitcoin e o Cenário Macroeconômico

Saudações Investidores,

Nesse ebook serão abordados aspectos


fundamentalistas do Bitcoin, bem como o
seu movimento recente de preços,
expectativas de curto, médio e longo prazo e
como o cenário macroeconômico afeta o
principal ativo do mercado digital.

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Sumário

Bitcoin e o Cenário Macroeconômico .................................................................................... 3


Apoio .................................................................................................................................... 4
Sumário ................................................................................................................................ 5
Panorama do 1º Trimestre de 2020 ...................................................................................... 6
Retornos dos mercados desde o começo de 2020: .............................................................. 7
Cenário Macroeconômico ..................................................................................................... 9
Como fica o Bitcoin? ........................................................................................................... 12
O que esperar? ................................................................................................................... 14
1. Volatilidade .................................................................................................................. 14
2. Resiliência ................................................................................................................... 14
3. Demanda (Investidores comprando o “DIP”)................................................................ 14
4. Suprimento de Bitcoin: Inflação cairá para 1.8% ......................................................... 15
5. Segundo quadrimestre do Bitcoin ................................................................................ 16
Dados relevantes: ............................................................................................................... 17
Correlação Bitcoin x Ouro x S&P500 ............................................................................... 17
Relatório da pesquisa Kraken .......................................................................................... 19
Entusiastas do Bitcoin ......................................................... Erro! Indicador não definido.
Conclusão ........................................................................................................................... 21

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Panorama do 1º Trimestre de 2020
Com o fenômeno de busca de liquidez e pânico que os mercados globais viveram no início
de março, presenciou-se uma forte queda do Bitcoin - a maior intradiária de toda sua história,
próxima de 50% de seu valor, no fatídico dia 12 de março.

No entanto, após o pânico passar, o Bitcoin se recuperou de maneira interessante, chegando


a um patamar próximo ao que estava antes da queda. Tal fato evidenciou uma forte
capacidade de recuperação do ativo, que apresenta uma valorização positiva em 2020,
conforme podemos ver nos dados abaixo:

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Retornos dos mercados desde o começo de 2020:

Ativo Retorno em 2020

Bitcoin (R$) 33,92%

Bitcoin ($) 3,49%

Ibovespa -30,85%

Ouro 9,02%

Dólar 30,99%

Antes de abordar os aspectos fundamentalistas e de mercado, segue uma breve análise


técnica do momento atual do Bitcoin, contextualizando o cenário atual.

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O Bitcoin estava em uma forte tendência de queda, visto que estava sendo negociado abaixo
de todas as médias chaves e o pivô anual. Até esses pontos críticos se recuperarem, o
cenário era bearish, ou seja, a continuação da tendência queda.

No entanto, nos últimos dias, conforme o gráfico acima, o ativo mostrou uma forte
recuperação, e já se encontra acima de médias chaves (acima da DMA50, WMA20), da
retração de 0,5% de Fibonacci e também rompeu uma LTB (linha de tendência de queda)
importante no 3D (gráfico de 3 dias). Com o rompimento da LTB, um possível alvo seria os
US$ 8,000.00, onde temos múltiplas resistências:

● Pivô anual
● 61.8% da retração de Fibonacci
● 100,200 DMA (média móvel de 100 e 200 dias)
● No de alto volume de negociações, conforme o VPVR

O que devemos ver, tecnicamente falando, é uma forte briga na região atual, entre os US$
6,900.00 e US$ 8,000.00. Se o preço atingir a faixa dos U$ 8,000.00 é importante prestar
atenção aos movimentos posteriores, por ser possível um retorno forte para a área dos U$
7,000.00.

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Cenário Macroeconômico
Michael Burry, o excêntrico gestor californiano do hedge fund Scion Capital, ganhou fama
após a publicação do livro Big Short (A Grande Aposta, em português), publicação que
inspirou o filme homônimo de 2015. No ano de 2006, Burry analisou o mercado hipotecário
dos Estados Unidos e percebeu equívocos graves na concessão de empréstimos para
compra de imóvel, bem como as distorções que esses empréstimos estavam causando em
todo o mercado financeiro. Burry, como ele mesmo afirma, enxergou o óbvio, simplesmente
olhou para dados econômicos que mostravam um grave problema, mas que eram negados
pela cegueira causada pela ganância.

A resposta do FED para essa crise - A expansão do seu balanço (pelo processo de
quantitative easing), atrasou as consequências de um problema anunciando, talvez do
fracasso da experiência da moeda fiduciária e, como efeito secundário, aumentou as
proporções dos danos que teriam sido reparados após 2008. Em geral, o viciado tenta
combater os efeitos da abstinência diminuindo os intervalos entre a prática abjeta e
aumentando a dose.

A maioria das pessoas, inclusive aquelas que mantinham suas posições contra o mercado de
alta, provavelmente não esperavam um crash do mercado na magnitude presenciada, muito
menos que o mundo entraria em um completo lockdown (quarentena). A busca por liquidez,
que começou em setembro/2019, intensificou-se no início do mês de março/20, foi algo visto
poucas vezes na história mundial, decorrente da necessidade de grandes players do mercado
de cobrirem suas posições negativas devido a chamadas de margem.

De uma forma geral, os investidores tiveram grandes perdas e o FED colocou um


esparadrapo para manter o sistema funcionando. Porém, o aumento do dinheiro em
circulação poderá gerar uma pressão inflacionária e a destruição do poder de compra
(riqueza) das moedas fiduciárias. Isso, sem levar em consideração o rombo nos cofres
públicos dos países em geral, com a diminuição da atividade econômica e a menor
arrecadação de impostos.

Por mais que várias medidas de prevenção já estejam sendo tomadas mundo afora, vacinas
sendo estudadas, medicamentos promissores no combate ao vírus (hidroxicloroquina, por
exemplo), ainda não é possível mensurar todos os danos gerados e os impactos indiretos,
como mudanças de hábitos e padrões de consumo das pessoas. Face a estes motivos,
podemos estar mais próximos do início do problema do que perto do seu fim.

Na última semana (iniciada em 05/04/2020) os principais índices de mercados acionários


globais esboçaram recuperação, embora acumulem perdas no ano. A nosso sentir,
entretanto, é cedo demais fazer apostas na direção dos mercados para próximas semanas
ou meses. Isso, porque, os efeitos de segunda e terceira ordem, da crise econômica, do
coronavírus e das medidas de correção não possam sequer ser especulados nesse momento.

Olhando para o gráfico do S&P500, pode se observar a perda da média ponderada de 200
períodos e que o cenário, apesar da recuperação da semana citada no parágrafo anterior não

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indica a retomada da tendência alta (a alta observada no período não está apresenta um
volume relativamente forte). Essa análise técnica é corroborada por dados fundamentalistas
- dados das bolsas revelam que o movimento comprador foi feito, na sua maioria, por pessoas
físicas. Ou seja, players institucionais continuam (ou mantém posição) na busca por liquidez,
aguardando resultados das crises atuais para voltar a montarem posições em ativos.

Mas o “diabo mora nos detalhes”. Se ajustarmos o gráfico do S&P500 com o dinheiro em
circulação, observa-se que, ao compararmos com a última crise de 2008, ainda existe muito
espaço para uma queda. Recorda-se que a crise de 2008, apesar de grave, não estava
acompanhada de uma pandemia global, bem como foi concentrada em alguns países
específicos.

Além disso, o sistema financeiro atual também não está melhor do que na ocasião. A Bolsa
americana hoje está no mesmo nível que estava em 2017, quando a economia americana
aquecida, apresentava índices pleno emprego, corte da carga tributária. Porém, diante de
todos os acontecimentos, a previsão mais otimista (para os EUA) é de desemprego em 20%
até o final de 2020 e queda de 38% do PIB.

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O resumo do cenário macroeconômico:

- Crise financeira, com impactos diretos nos negócios, números de desempregados


batendo recordes pelo mundo, startups do momento (WeWork, AirBnb e outras), com
problemas para se manterem funcionando ou alavancadas em dívidas.
- Bancos Centrais tentando remediar essa crise, através da injeção de liquidez na
economia, com a possível desvalorização da moeda, inflação e perda da riqueza para
os ‘poupadores’
- Crise de saúde e uma pandemia global
- Possível mudança de hábitos de consumo das pessoas
- Mudança nos índices de confiança dos consumidores
- Vários países ainda não passaram pelo seu pico de infecção (como no Brasil, onde é
esperado o pico para o fim de Abril)
- Possível 2ª onda de infecção devido a importação do vírus (cenário já observado na
China)

Traçado o cenário macroeconômico, avancemos.

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Como fica o Bitcoin?
Criado - coincidentemente- na crise de 2008, num cenário de injeções de liquidez no mercado
para resgate de determinados setores, queda da arrecadação, queda no PIB e capacidade
produtiva dos países, entre outros fatores que apresentam um risco real para o sistema
financeiro global, o Bitcoin se encontra exatamente no cenário para o qual foi concebido.

A criptomoeda possui seu limite máximo de unidades em circulação (M2) hardcapped (fixo),
não pode ser confiscado, suas regras não podem ser alteradas para favorecer um grupo ou
setor em preferência de outro, a sua inflação cai significativamente a cada evento de Halving
(hoje sua inflação é de 3.83% e no mês que vem irá para 1.8%, abaixo da inflação do próprio
ouro) e serve como um meio de troca, eficiente, global, com funcionamento 24/7 e sem
depender da intervenção de terceiros (quantos bancos limitaram saques de seus clientes ou
fecharam as agências nessa quarentena, dificultando o acesso aos seus recursos?)

Esse é um assunto muito complexo que pode ser discutido por horas e horas, porém, o ponto
chave é que por um lado estamos presenciando a maior injeção de liquidez (popularmente
chamada de impressão de dinheiro) da história da humanidade , e, por outro lado, o Bitcoin
em breve terá sua taxa de inflação cortada pela metade. Enquanto governos adotam medidas
unilaterais, de cunho forçado, como confisco de equipamentos, meios de produção, e afins,
o Bitcoin, não pode ser controlado nem direcionado para atender interesses de um grupo
específico. Assumindo que a demanda será mantida ou até mesmo aumentar (com o aumento
de liquidez mundo afora, aumento da inflação), é plausível que o Bitcoin se valorize não só
nominalmente (em ser difundido e chegar ao conhecimento de mais pessoas), quanto em
valores monetários nos próximos anos.

O Bitcoin tende a aproveitar de tensões e conflitos, como vimos na tensão de guerra entre
EUA e o Iran, em janeiro, quando o preço do Bitcoin disparou de US$ 7,000.00 para
US$10,000.00. Ponto positivo para o Bitcoin, como proteção para uma carteira de ativos bem
diversificada

A volatilidade do Bitcoin faz com que ele seja classificado como um ativo de alto risco, mas,
na verdade, o que podemos observar é que o seu valor de mercado ainda é muito baixo, se
comparado aos demais ativos, isso faz com que a pressão em seu preço, tanto para baixo
quanto pra cima, possa ser exercida com mais facilidade, aumentando assim sua volatilidade.
É importante lembrar que o Bitcoin ainda é um ativo relativamente novo e pouco maduro, que
ainda está no início da curva de adoção, e que esse movimento tende a se estabilizar no
longo prazo. Colocando em perspectiva o Ouro, o índice americano (S&P500) e o Bitcoin,
todos em escala logarítmica para não se perder a proporção, pode se observar que no longo
prazo a volatilidade do Bitcoin não se mostra um risco como muitos dizem.

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Fonte: Willy Woo, analista e estatístico

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O que esperar?

1. Volatilidade

Vivemos um evento sem precedentes e ainda não é possível prever como o mundo irá se
recuperar desse evento e quais mudanças surgirão. Dado isso, seria tolo esperar qualquer
coisa diferente de uma extrema volatilidade, ainda mais em um ativo já conhecido pela sua
volatilidade como o Bitcoin. No entanto, quando os mercados demonstrarem mais
racionalidade, ele é um forte candidato a ser um dos ativos que irá se destacar.

2. Resiliência

É de se esperar que vários ativos quebrem ou demorem muito para se recuperar dessa crise
global, mas, o Bitcoin demonstrou a sua resiliência, apresentando um ganho de 33% no ano
e uma forte recuperação após o evento de 12 de março (auge do pânico e da busca por
liquidez). O Bitcoin continuará a ganhar notoriedade como reserva de valor, por seu caráter
deflacionário. De 1970 para hoje, um dólar passou a valer US$ 0.15 - o que não acontecerá
no Bitcoin.

3. Demanda (Investidores comprando o “DIP”)

Grandes figuras do mundo cripto e seus negócios, apresentaram dados mostrando que o
interesse a busca pelos ativos digitais só vem crescendo, mesmo após a forte queda de 50%
recente.

O volume de compra geralmente é 60% maior que o de venda na Coinbase, no entanto, após
o crash, esse número foi para 67%. Seus depósitos em dinheiro e criptomoedas aumentaram
em cinco vezes; o número de usuários em trades cresceu três vezes e os cadastros em duas
vezes. O volume total de negociações foi seis vezes maior!

Fonte: Coinbase

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A Binance emitiu um relatório relatando que o tráfego de usuários no sistema aumentou em
cinco vezes esse mês.

4. Suprimento de Bitcoin: Inflação cairá para 1.8%

Com o Halving, em Maio, a recompensa por bloco minerado irá reduzir de 12.5BTC para
6.25BTC, com a criação de 900 moedas por dia, no lugar de 1800. Isso representa um
crescimento anual de 1,8% na quantidade de Bitcoin em circulação (bitcoin money supply).

Em comparação com o dólar, em 2019 tivemos uma taxa de 5.15% e nos últimos 50 anos,
apenas em dois anos (1993 e 1994), a taxa de inflação do dólar ficou abaixo de 2%.

Nos Halvings anteriores tivemos um crescimento significativo do preço; Após o primeiro


Halving, em 2012, o preço cresceu 100 vezes em um ano. No segundo evento, em 2016,
tivemos um crescimento de trinta vezes em um ano e meio. Mas em ambos, tivemos após o
pico, uma queda de 85% do valor.

Por mais que os Halvings tenham sidos benéficos ao Bitcoin, nesse ponto, vamos ser
categóricos que o evento do Halving, apesar de importante para o funcionamento do Bitcoin
não deve e não é a receita de sucesso no longo prazo do ativo. Não devemos esperar e torcer
pelo Halving para um aumento de preço. Esse aumento deve vir de forma orgânica, com a
redução de riscos, melhorias no protocolo, criação de camadas em cima do protocolo do
Bitcoin para torná-lo mais rápido, menos oneroso, trazendo mais demanda e, assim, sustentar
um crescimento e a difusão de seu uso.

E esse caminho está sendo traçado. Basta lembrarmos que nos dois primeiros Halvings, não
havia SegWit (transações eram mais ‘pesadas’ e caras), não havia um armazenamento

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seguro e de fácil uso em hardware wallets como a Trezor, Nano e outras várias melhorias.
Esse é o caminho para o aumento sustentável no preço do Bitcoin.

5. Segundo quadrimestre do Bitcoin

Historicamente, o ativo apresentou alta forte no segundo quadrimestre desde 2014, tendo
apresentado apenas um ano negativo e uma média de 66% de valorização

fonte: skew

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Dados relevantes:
Alguns dados interessantes, tanto sobre o comportamento histórico do Bitcoin, quanto ao
esperado no futuro para o ativo - que podem nos ajudar a tomar as decisões quanto ao futuro
do Bitcoin.

Correlação Bitcoin x Ouro x S&P500

Recentemente, muitos afirmam que o Bitcoin é correlacionado ao S&P500 e que uma queda
dele (ou alta) implica no mesmo movimento do cripto ativo. No entanto, esses analistas estão
‘presos’ no curto prazo, quando essa correlação se mostrou válida. Salienta-se que essa
correlação foi observada num movimento mundial de pânico, o crash dos mercados, com a
busca de liquidez generalizada em todos os ativos. Quando expandimos nossos horizontes e
olhamos a ‘grande figura’, temos que os ativos são bastante descorrelacionados (o gráfico
muda de positivo para negativo diversas vezes), o que reforça nossa posição de que o Bitcoin
deve fazer parte do portfólio de investimentos de qualquer investidor.

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Relatório da pesquisa Kraken

A Kraken é uma das principais exchanges do mundo e em sua pesquisa recente, realizada
com 400 clientes VIP (que negociam cifras até $100 milhões, sendo investidores, traders
profissionais e instituições) e a pesquisa revelou que o preço médio esperado por esses
clientes é de US$ 22,866.00 em 2020 ainda, sendo a adoção como principal motivo para a
alta, seguida do Halving, o conflito político, FOMO (Fear of Missing Out, ou ‘medo de perder
o trem’) e, por fim, a crise econômica que estamos vivendo.

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Opiniões de Gestores, Traders e Entusiastas do Bitcoin para
2020

Entusiastas do Bitcoin, como Tim Drapper, acreditam que será o Bitcoin e não os bancos ou
governos que irá salvar o dia no fim dessa crise. E que acredita que o preço atingirá o valor
de US$ 250,000.00 até 2022.

Mike Novogratz, ex Goldman Sachs e CEO do Galaxy Digital, no mês passado, reviu a sua
previsão de que o Bitcoin irá retestar os US$ 20,000.00 no fim de 2020 e que nós próximos
6 meses estará acima dos U$ 12,000.00

Dan Morehead, trader de Wall Street e chefe do fundo Pantera Capital também diz que o
Bitcoin irá alcançar novas máximas em 12 meses. Por sua vez, Raoul Pal, ex-executivo do
Goldman Sachs também acredita que o Bitcoin irá superar os US$ 20,000.00 nos próximos
12 a 18 meses.

Vale ressaltar que o investimento em Bitcoin é uma relação bastante assimétrica (o


potencial de ganho supera em muito a perda), que o ativo possui muito espaço para se
valorizar, seus fundamentos estão cada vez mais fortes, mas ṕe muito dificil termos
qualquer previsão de alvo, dado o cenário de crise e incertezas que vivemos.

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Conclusão
Realmente, na tentativa de salvar o colapso do sistema atual, os governos e os bancos
centrais, mudam as regras do jogo, e tomam medidas drásticas como aumentar os benefícios
dos desempregados, renda básica (dinheiro de graça para todos), trilhões de dólares em
quantitative easing (QE) e taxas de juros negativas. E essas medidas irão trazer uma possível
inflação, aumento no dinheiro em circulação e a atenção das pessoas em relação às falhas
do sistema atual, direcionando o foco delas e parte de seus investimentos para ativos como
o Bitcoin.

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