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REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO I
CONSTITUIÇÃO E NOMEAÇÃO
Art. 1º - Constituição
1. O Conselho de Arbitragem, previsto no Art.49 do Estatuto da CBO, será constituído
administrativamente por uma Diretoria composta por um Presidente, um Secretário e
três Conselheiros, e tecnicamente pelo Quadro de Árbitros da CBO.
2. A duração do mandato da Diretoria do Conselho de Arbitragem será identica à
prevista para a Diretoria eleita da CBO.
Art. 2º - Nomeação
1. O Presidente do Conselho de Arbitragem será indicado pela Diretoria da CBO,
sendo esta proposta ratificada pela Conferência das Federações, com aprovação de
pelo menos 2/3 dos votos dos presentes.
2. Caso o orientista indicado pela Diretoria da CBO não seja aprovado conforme
descrito anteriormente, cabe à Conferência das Federações a indicação de outro
orientista, o qual deverá ser aprovado com os mesmos 2/3 dos votos dos presentes.
3. O Secretário e os Conselheiros serão nomeados e exonerados pelo Presidente do
Conselho de Arbitragem, de acordo com a experiência, capacitação e
disponibilidade dos mesmos.
CAPÍTULO II
COMPETÊNCIAS
Art. 3º - Competências
1. O Conselho de Arbitragem da CBO, tem como principais competências:
a. Coordenar as atividades de arbitragem dos eventos oficiais da CBO.
b. Propor normas reguladoras e diretrizes para o controle de eventos e gerenciar o
Quadro de Árbitros da CBO.
c. Estabelecer os parâmetros para a formação, aperfeiçoamento e reciclagem dos
Árbitros de Orientação da CBO.
d. Analisar os requisitos exigidos e proceder à classificação técnica dos Árbitros
para serem admitidos no respectivo Quadro.
e. Expedir Licenças de Árbitros juntamente com a CBO.
f. Avaliar a atuação técnica dos Árbitros para a renovação das Licenças, promoção
ou rebaixamento de categoria, ou ainda exclusão do Quadro de Árbitros.
CAPÍTULO III
ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA
Art. 4º - Presidente
1. O Presidente do Conselho de Arbitragem é o representante da CBO em todos os
assuntos relacionados com Arbitragem.
2. As principais funções do Presidente são:
a. Nomear e exonerar o Secretário e os Conselheiros para compor a Diretoria do
Conselho.
b. Propor os Árbitros que preencham os requisitos para obter a Licença de Árbitro
Internacional, junto a IOF (IOF Event Adviser).
c. Propor alterações oportunas nas Regras de Orientação da CBO e nos
Regulamentos que regem os eventos da entidade, visando melhorarias na
prática do esporte, bem como as atualizações constantes que se fazem
necessárias.
d. Informar à Diretoria Técnica da CBO sempre que necessário ou solicitado, sobre
os pontos positivos ou negativos de relevância ao desenvolvimento do esporte,
observados durante a arbitragem dos eventos.
e. Convocar e presidir as reuniões do Quadro de Árbitros.
Art. 5º - Secretário
1. O Secretário terá o encargo de assessorar o Presidente em todas as atribuições
inerentes ao mesmo, sendo também responsável por:
a. Secretariar o Conselho de Arbitragem.
b. Lavrar o Livro de Registro do Quadro de Árbitros, onde serão anotadas todas as
informações positivas e negativas relevantes, extraídas dos relatórios
apresentados pelos Árbitros que atuaram na temporada daquele ano.
c. Receber, protocolar e encaminhar as solicitações e informações relatadas pelos
Árbitros, observando os prazos estabelecidos nas regras e regulamentos em
vigor.
Regimento Interno do Conselho de Arbitragem da CBO Página 3/5
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO
Filiada a Federação Internacional de Orientação e vinculada ao COB
Fundada em 11 de janeiro de 1999 - CNPJ 03071250/0001-00
Art. 6º - Conselheiros
1. Os Conselheiros terão o encargo de assessorar o Presidente sempre que
solicitados, tendo ainda as seguintes responsabilidades:
a. Avalisar os orientistas que preencham as condições e os requisitos para
concessão das Licenças de Árbitro.
b. Opinar sobre a nomeação dos Árbitros que irão controlar os eventos em cada
temporada.
c. Analisar e julgar juntamente com o Presidente e o Secretário, as Apelações
apresentadas quando for o caso.
2. Todos os Conselheiros obrigatóriamente devem ser integrantes do Quadro de
Árbitros bem como estarem com as suas Licenças em vigor.
CAPÍTULO IV
FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS ÁRBITROS
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS