Você está na página 1de 14

Sent

iment
oss
ão o ques
eresbi
ológi
coss
ão c
apaz
esdes
ent
irnass
ituaç
õesque
v
ivenc
iam.Porex
empl
o,medoéumai
nfor
maç
ãodequehár
isc
o,ameaç
aouper
igo
di
ret
opar
aopr
ópr
ios
eroupar
aint
eres
sesc
orr
elat
os.Aempat
iaéi
nfor
maç
ãos
obr
e
oss
ent
iment
osdosout
ros
.Es
tai
nfor
maç
ãonãor
esul
tanec
ess
ari
ament
enames
ma
r
eaç
ãoent
reosr
ecept
ores
,masv
ari
a,dependendodac
ompet
ênc
iaem l
idarc
om a
s
ituaç
ão,ec
omoi
ssos
erel
aci
onac
om ex
per
iênc
iaspas
sadaseout
rosf
ator
es.O
s
ist
ema l
ímbi
co é a par
te do c
érebr
o que pr
oces
sa oss
ent
iment
ose emoç
ões
.
Sent
iment
oshumanospodem s
eres
tudadospordi
ver
sosmét
odos
,comov
iabi
ologi
a,
f
isi
ologi
a,f
il
osof
ia,mat
emát
icaoups
icol
ogi
a.

1.
1.1.
1.1.Val
oresI
nat
os
Abr
aham Mas
low,pr
ofes
sordeHar
var
d,c
oment
ouquet
odososs
ereshumanos
nas
cem c
om um s
ens
oinat
odev
alor
espes
soai
spos
iti
vosenegat
ivos
.Somosat
raí
dos
porv
alor
espes
soai
spos
iti
vost
aisc
omoj
ust
iça,hones
tidade,v
erdade,bel
eza,humor
,
v
igor
,poder(
masnãopoderabus
ivo)
,or
dem (
masnãopr
eci
osi
smoouper
fec
cioni
smo)
,
i
ntel
igênc
ia(
mas não c
onv
enc
iment
o ou ar
rogânc
ia)
.Da mes
ma f
orma,s
omos
r
epel
idospori
njus
tiç
a,mor
bidez
,fei
ura,f
raquez
a,f
als
idade,engano,c
aoset
c.Mas
low
t
ambém dec
lar
aquev
alor
espes
soai
spos
iti
voss
ãodef
iní
vei
ssoment
eem t
ermosde
t
odososout
rosv
alor
espes
soai
spos
iti
vos-em out
raspal
avr
as,não podemos
max
imi
zarqual
querv
irt
udeedei
xarqueel
acont
enhaquai
squerv
alor
espes
soai
s
negat
ivoss
em r
epul
sa1.
Porex
empl
o,abel
ezaquees
táas
soc
iadac
om oenganos
etor
nar
epul
si
va.A
j
ust
içaas
soc
iadac
om ac
ruel
dadeér
epul
si
va.Es
tac
apac
idadei
nat
ades
ent
irat
raç
ão
our
epul
sãoéof
undament
odamor
ali
dade-em out
raspal
avr
as,s
ent
iment
osbem
ent
endi
dosf
ormam ac
apac
idadei
nter
iorc
om aqualnas
cemospar
achegaraoque
pens
amoss
erbom oumauec
ert
oouer
rado.
Es
te pont
o de v
ist
acont
ras
ta agudament
e c
om al
guns ens
inament
os
ex
tremi
stasdeal
gumasr
eli
giõesei
deai
spol
ít
icos
,quequer
em es
tabel
eceroqueé
mor
al-queoshumanosnas
cem num v
ácuomor
alequeés
oment
eaaut
ori
dadequem
podedi
zeraoss
ereshumanosoqueéc
ert
oeer
rado.Aex
plor
açãoex
tremi
stados
1
ht
tps
://
pt.
wiki
pedi
a.or
g/wi
ki/
Sent
iment
o
s
ent
iment
osaument
anamedi
daem queoss
ent
iment
osnãos
ãoapenasdi
sti
ngui
dos
,
masmes
mos
epar
adosdopens
ament
ocr
íti
co.
Al
gumasr
eli
giões
,ent
ret
ant
o(al
gumasc
orr
ent
esat
uai
sdoc
ris
tiani
smo)
,ac
redi
tam
queos
erhumanonas
cec
om pr
inc
ípi
osmor
aisael
einat
os,enel
ecol
ocadosporDeus
.
Equea"
imagem es
emel
hanç
a"aoDeusc
riador
,ci
tadanol
iv
rodeGênes
isdaBí
bli
a
c
ris
tã,s
eref
eri
ri
anav
erdadeài
magem es
emel
hanç
amor
alaes
seDeusc
riador
,enão
àapar
ênc
iaf
ísi
cadoDeusc
ris
tão.Chegandoaumac
onc
lus
ãopr
óxi
maàdeAbr
aham
Mas
low,por
ém nãoc
ient
ífi
ca.
1.
1.1.
1.2.Di
spos
içãoment
al
At
ual
ment
eot
ermos
ent
iment
oét
ambém mui
tous
adopar
ades
ignarumadi
spos
ição
ment
al,oudepr
opós
ito,deumapes
soapar
aout
raoupar
aal
go.Oss
ent
iment
osas
sim,
s
eri
am aç
õesdec
orr
ent
esdedec
isõest
omadasporumapes
soa.
Porex
empl
o,oamornãoéoc
onj
unt
odeemoç
ões(
sens
açõesc
orpor
ais
)queapes
soa
s
ent
eporout
raoual
go,masoat
odes
empr
edec
idi
rpel
obem ouaf
avordeout
roou
al
go,i
ndependent
edasc
irc
uns
tânc
ias
.Ass
ens
açõesf
ísi
cass
ent
idass
urgem c
omo
c
ons
equênc
iadadec
isãodeamar
.Es
tes
ent
iment
oéc
hamadopormui
toses
tudi
osos
c
omoágape,ouamorágape.J
áass
ens
açõesqueaat
raç
ãof
ísi
caqueumapes
soa
s
ent
eporout
rapr
oduz
em em al
guém,nãopodem s
erc
hamadasdeamor
,oudeal
gum
t
ipodes
ent
iment
o,masapenasemoç
ões(
sens
açõesc
orpor
ais
),c
ons
equent
esdo
i
nst
int
oquel
evoues
sapes
soaas
ent
irat
raç
ãof
ísi
capel
aout
ra2.
Nes
tac
onc
epç
ão,um s
ent
iment
oéumadec
isão(
dis
pos
içãoment
al)queal
guém t
oma
em s
uament
e,oual
ma,oues
pír
ito,ar
espei
todeout
rem oual
go.Pores
tec
onc
eit
o,
t
odaequal
querpal
avr
aquedenot
aemoç
õesquandous
ada,podes
erc
las
sif
icada
c
omos
ent
iment
oquandos
eref
ereaal
goquepodemosounãoes
col
herf
azer(
seéum
at
opode-
sec
omet
ê-l
oounão,nãoéum i
nst
int
ofor
adoc
ont
rol
edac
ons
ciênc
ia)ou
s
eja,quepos
suaumaf
ormav
erbal
.Ex
empl
os:
 Amor-Amar(
pode-
seounãoc
omet
eroat
odeamar
,as
imes
mo,aout
rem oua
al
go)
;
 Ódi
o-Odi
ar(
pode-
seounãoc
omet
eroat
odeodi
ar,as
imes
mo,aout
rem oua

2
ht
tps
://
pt.
wiki
pedi
a.or
g/wi
ki/
Sent
iment
o
al
go)
;
 Al
egr
ia-Al
egr
ar(
pode-
seounãoc
omet
eroat
odeal
egr
ar,as
imes
mo,aout
rem
ouaal
go)
;
 Tr
ist
eza-Ent
ris
tec
er(
pode-
seounãoc
omet
eroat
odeent
ris
tec
er,as
imes
mo,a
out
rem ouaal
go)
.
Es
tess
ent
iment
os(
est
asdec
isõesou di
spos
içõesment
ais
)por
ém,v
ão pr
omov
er
emoç
õesnoc
orpoque,es
tass
im,s
erãos
ent
idas
.Pori
sso,umapes
soaqueamaout
ra,
porhav
ert
omadoes
sadec
isãodeamares
saout
ra,mes
modepoi
sdes
ofr
eral
gum mal
c
omet
idopel
apes
soaamada,podec
ont
inuaramando-
a,mui
tasv
ezess
em ent
ender
c
omopodeamaraomes
mot
empoques
ent
eaemoç
ãoc
arac
ter
íst
icadomoment
oda
i
ra,ou dadordat
rai
ção,ou al
gumaout
raemoç
ão que,r
aci
onal
ment
e,poder
ia
c
onduz
irapes
soaqueamaaquer
erdei
xardeamar
.
Um pr
obl
ema que pode c
onf
undi
ro ent
endi
ment
o nes
tac
onc
epç
ão do que é
s
ent
iment
o,éo f
ato deque,ger
alment
e,osnomesus
adospr
aser
efer
iraum
s
ent
iment
o,t
ambém s
ão os mes
mos us
ados pr
aser
efer
ir às emoç
ões mai
s
3
c
arac
ter
íst
icasdes
tesmes
moss
ent
iment
os .

Emoção
Emoçãoéumar
eaç
ãoaum es
tímul
oambi
ent
alec
ogni
ti
voquepr
oduzt
ant
oex
per
iênc
ias
s
ubj
eti
vas
,quant
oal
ter
açõesneur
obi
ológi
cass
igni
fi
cat
ivas
.Es
táas
soc
iadaaot
emper
ament
o,
[
1][
2]
per
sonal
idadeemot
ivaç
õest
ant
oreai
squant
osubj
eti
vas
. Apal
avr
ader
ivadot
ermol
ati
no
[3]
emover
e,ondeoe-(
var
i edeex
ant -)s
igni
fi
ca"
f a"emov
or eres
igni
fi
ca"
mov
iment
o". Sej
a
par
ali
darc
om es
tímul
osambi
ent
ais
,sej
apar
acomuni
cari
nfor
maç
õess
oci
aisbi
ologi
cament
e
r
elev
ant
es,asemoç
õesapr
esent
am di
ver
sosc
omponent
esadapt
ati
vospar
amamí
fer
osc
om
c
ompor
tament
osoc
ialc
ompl
exo,s
endoc
ruc
iai
s,at
émes
mo,par
aas
uas
obr
evi
vênc
ia.

3
ht
tps
://
pt.
wiki
pedi
a.or
g/wi
ki/
Sent
iment
o
Emoção é uma r
eaç
ão a um es
tímul
o ambi
ent
ale c
ogni
ti
vo que pr
oduz t
ant
o
ex
per
iênc
ias s
ubj
eti
vas
, quant
o al
ter
ações neur
obi
ológi
cas s
igni
fi
cat
ivas
. Es

as
soc
iada ao t
emper
ament
o, per
sonal
idade e mot
ivaç
ões t
ant
o r
eai
s quant
o
[
1][
2]
s
ubj
eti
vas
. Apal
avr
ader
ivadot
ermol
atnoemov
i ere,ondeoe-(
var
i edeex
ant -)
[3]
s
igni
fi
ca"
f a"e mov
or eres
igni
fi
ca"
mov
iment
o". Sej
a par
ali
darc
om es
tímul
os
ambi
ent
ais
,sej
apar
acomuni
cari
nfor
maç
õess
oci
aisbi
ologi
cament
erel
evant
es,as
emoç
ões apr
esent
am di
ver
sos c
omponent
es adapt
ati
vos par
a mamí
fer
os c
om
c
ompor
tament
o s
oci
al c
ompl
exo, s
endo c
ruc
iai
s, at
é mes
mo, par
a a s
ua
[
4][
5]
s
obr
evi
vênc
ia. Nãoex
ist
eumat
axi
onomi
aout
eor
iapar
aasemoç
õesques
ejager
al
ouac
eit
adef
ormamundi
al.Vár
iast
êm s
idopr
opos
tas[6],c
omo:

 Cogni
ti
vav
ers
usnãocogni
ti
va;

 Emoç
õesi
ntui
ti
vas(
vindasdaamí a)v
gdal ers
usemoçõescogni
ti
vas(
vindasdo
c
órt
expr
é-f
ront
al)
;

 Bás
icasv
ers
uscompl
exas
,ondeemoç
õesbás
icasem c
onj
unt
ocons
tit
uem asmai
s
c
ompl
exas
;

 Cat
egor
iasbas
eadasnadur
ação:al
gumasemoç
õesoc
orr
em em s
egundos(
por
ex
empl
o:s
urpr
esa)eout
rasdur
am anos(
porex
empl
o:amor
).

Ex
ist
eumadi
sti
nçãoent
reaemoç
ãoeosr
esul
tadosdaemoç
ão,pr
inc
ipal
ment
eos
[
5]
c
ompor
tament
osger
adoseasex
pres
sõesemoc
ionai
s. Aspes
soasf
requent
ement
e
s
ecompor
tam dec
ert
omodoc
omoum r
esul
tadodi
ret
odes
euses
tadosemoc
ionai
s,
c
omoc
hor
ando,l
utandoouf
ugi
ndo.Ai
ndaas
sim,s
epodet
eraemoç
ãos
em os
eu
c
orr
espondent
ecompor
tament
o,ent
ãonóspodemosc
ons
ider
arqueaemoç
ãonãoé
apenasos
euc
ompor
tament
oemui
tomenosqueoc
ompor
tament
osej
aapar
te
es
senc
ialdaemoç
ão.ATeor
iadeJ
ames
-Langepr
opõequeasex
per
iênc
iasemoc
ionai
s
s
ãoc
ons
equênc
iadeal
ter
açõesc
orpor
ais
.A abor
dagem f
unc
ional
is
tadasemoç
ões
(
comoadeNi
coFr
ij
da)s
ust
ent
aqueasemoç
õeses
tãor
elac
ionadasaf
inal
i
dades
es
pec
ífi
cas
,comof
ugi
rdeumapes
soaouobj
etopar
aobt
ers
egur
anç
a.
Cl
ass
ifi
cação
As emoç
ões c
ompl
exas c
ons
troem-
ses
obr
econdi
ções c
ult
urai
s ou as
soc
iaç
ões
c
ombi
nadasc
om asemoç
õesbás
icas
.Anal
ogament
eaomodoc
omoasc
orespr
imár
ias
s
ãoc
ombi
nadas
,asemoç
õespr
imár
iaspodem s
erc
ombi
nadasger
andoum es
pec
tro
dasemoç
õeshumanas
.Como,porex
empl
o,r
aiv
aedes
gos
topodem s
erc
ombi
nadas
em des
pr o.[7]
ez

Rober
tPl
utc
hikpr
opôsomodel
otr
idi
mens
ionalc
irc
umpl
exopar
ades
crev
erar
elaç
ão
ent
reasemoç
ões
.Es
temodel
oés
imi
laraoc
írc
uloc
romát
ico.A di
mens
ãov
ert
ical
r
epr
esent
aai
ntens
idade,enquant
ooc
írc
ulor
epr
esent
aas
imi
lar
idade ent
re as
emoç
ões
.El
edet
ermi
naoi
toemoç
õespr
imár
iasdi
spos
tasem quat
ropar
esdeopos
tos
.

Out
roi
mpor
tant
esi
gni
fi
cado s
obr
ecl
ass
ifi
caç
ão das emoç
ões r
efer
e-s
eas
ua
oc
orr
ênc
ianot
empo.Al
gumasemoç
õesoc
orr
em s
obr
eoper
íododes
egundos(
por
ex
empl
o,as
urpr
esa)eout
rosdemor
am anos(
porex
empl
o,oamor
).Oúl
ti
mopoder
ia
s
erc
ons
ider
adoc
omoumat
endênc
iadel
ongot
empopar
aterumaemoç
ãoem r
elaç
ão
aum c
ert
oobj
etoaoi
nvésdes
eterumaemoç
ãoc
arac
ter
íst
ica(
ent
ret
ant
o,i
stopode
s
erc
ont
est
ado)
.Umadi
sti
nçãoéent
ãof
eit
aent
reepi
sódi
osemoc
ionai
sedi
spos
ições
emoc
ionai
s. Di
spos
ições s
ão c
ompar
ávei
s a pec
uli
ari
dades do i
ndi

duo (
ou
c
arac
ter
íst
icasdaper
sonal
idade)
,ondequandoal
gumac
ois
aoc
orr
e,s
erv
edegat
il
ho
par
aaex
per
iênc
iadec
ert
asemoç
ões
,mes
mos
obr
edi
fer
ent
esobj
etos
.Porex
empl
o,
umapes
soai
rri
táv
eléger
alment
edi
spos
taas
ent
iri
rri
taç
ão mai
sfac
il
ment
eque
[8]
out
ras
.Al
gunses
tudi
osos(
porex
empl
o,Ar
mindoFr
eit
as-
Magal
hães 2009eKl
aus
Sc
her
er,2005)c
oloc
am aemoç
ãoc
omoumac
ategor
iamai
sger
alde"
est
adosaf
eti
vos
".
Ondees
tadosaf
eti
vospodem t
ambém i
ncl
uirf
enômenosr
elac
ionados
,comoopr
azer
eador
,es
tadosmot
ivac
ionai
s(porex
empl
o,f
omeec
uri
osi
dade)
,temper
ament
os,
di
spos
içõesepec
uli
ari
dadesdoi
ndi

duo.

Há,ai
nda,ar
elaç
ãoent
repr
oces
sosneur
aiseemoç
ões
:at
rav
ésdepr
oces
sosde
i
magem porr
ess
onânc
iamagnét
icaf
unc
ional
,jáépos
sív
eli
nves
tigaraemoç
ão'
ódi
o'e
s
uamani
fes
taç
ãoneur
al.Nes
teex
per
iment
o,apes
soat
eves
euc
érebr
oes
caneado
(
exami
nado)enquant
ovi
aimagens de pes
soas que el
a odi
ava.Os r
esul
tados
mos
trar
am i
ncr
ement
o da at
ivi
dade no médi
o gi
ro f
ront
al,put
âmen di
rei
to,
bi
lat
eral
ment
enoc
órt
expr
é-mot
or,nopol
ofr
ont
al,ebi
lat
eral
ment
enomédi
olobo
daí
nsul
a.Ospes
qui
sador
esc
onc
luí
ram queex
ist
eum padr
ãodi
sti
ntodaat
ivi
dade
[
5]
c
erebr
alquandoapes
soaex
per
iment
aoódi
o.

Out
roes
tudoc
oloc
ouai
ndaem ques
tãoqualdet
rêsgr
andest
eor
iasdees
tudoda
emoç
ão(
model
oci
rcumpl
exo,t
eor
iadasemoç
õesbás
icasout
eor
iadaav
ali
ação)é
[9]
[10]
c
apazdec
orr
espondermel
horaospadr
õesdeat
ivaç
ãoc
erebr
al. Nes
tec
aso,os
par
tic
ipant
esat
ribuí
am umadet
ermi
nadaemoç
ãoav
ári
osc
ont
ospequenosenquant
o
os s
eus c
érebr
os er
am ex
ami
nados por i
magem por r
ess
onânc
ia magnét
ica
[
9][
10]
f
unc
ional
. Def
act
o,osdadosobt
idosnes
tees
tudor
evel
aram que,pos
siv
elment
e
(
edeac
ordoc
om asc
ondi
çõesem queoes
tudof
oir
eal
iz
ado)
,asemoç
õesat
ribuí
dasa
t
erc
eir
ospoder
ãos
erdes
codi
fi
cadasat
rav
ésdospadr
õesneur
onai
sequeonos
so
c
onhec
iment
o des
sas emoç
ões é abs
trat
o e di
vi
dido em di
ver
sas di
mens
ões
[9]
(
dimens
ional
). Cons
equent
ement
e,osdadoss
uger
iram queomodel
oquemel
hors
e
[9]
adequaaospadr
õesneur
onai
spoder
áserodat
eor
iadaav
ali
ação, tendoem c
ont
a
asc
ondi
çõesem queoes
tudof
oir
eal
iz
ado.

Teor
iadasEmoçõesBás
icas
Asemoç
õesbás
icass
ãoasemoç
õesmai
sel
ement
ares
,di
sti
ntasemai
scont
ínuasno
t
empoent
reasdi
ver
sases
péc
iesdasemoç
õesdi
scr
etas
,mast
ambém podem s
er
[2]
c
ons
ider
adasasmai
srel
aci
onadasc
om f
unç
õesdes
obr
evi
vênc
ia. Es
tasemoç
õess
ão
as
sim des
ignadasumav
ezquenãopodem s
erdec
ompos
tasem t
ermoss
emânt
icos
[11]
ai
nda mai
ssi
mpl
es. Segundo es
tat
eor
ia,s
ão di
ver
sasc
ombi
naç
õesent
re as
emoç
õesbás
icas(
ass
oci
adasaex
pres
sõesf
aci
ais
)queper
mit
em c
ompr
eenderas
[
2][
11]
[4]
emoç
õesmai
scompl
exas
.

Teor
ias
Hát
eor
iass
obr
eemoç
ãodes
deaGr
éci
aant
iga(
est
oic
ismo,ast
eor
iasdePl
atãoe
Ar
ist
ótel
eset
c.)
.Enc
ont
ram-
set
eor
iass
ofi
sti
cadasnost
rabal
hosdef
il
ósof
osc
omo
[
12]
RenéDes
car
tes
, Bar
uchSpi a[13]eDav
noz idHume.Pos
ter
ior
ment
e,ast
eor
iasdas
emoç
õesganhar
am f
orç
acom osav
anç
osdapes
qui
saempí
ri
ca.Fr
equent
ement
e,as
t
eor
iasnão s
ão ex
cludent
esent
res
iev
ári
ospes
qui
sador
esi
ncor
por
am múl
ti
plas
per
spec
tiv
asnoss
eust
rabal
hos
.

Teor
iass
omát
icas
Teor
ias s
omát
icas da emoç
ão c
ons
ider
am que as r
espos
tas c
orpor
aiss
ão mai
s
i
mpor
tant
esqueosj
ulgament
osnof
enômenodaemoç
ão.Apr
imei
rav
ers
ãomoder
na
des
sast
eor
iasf
oiadeWi
ll
ianJ
ames
,em 1880,queper
deuv
alornos
écul
oXXmasque
ganhoupopul
ari
dademai
srec
ent
ement
edev
idoàst
eor
iasdeJ
ohnCac
ioppo,Ant
óni
o
Damás
io,J
oseph E.LeDoux e Rober
tZaj
onc
,que c
ons
egui
ram obt
erev
idênc
ias
neur
ológi
cas
.

Teor
iadeJ
osephLeDoux
J
osephE.LeDouxéum neur
oci
ent
ist
aamer
icanoque,dur
ant
eduasdéc
adas
,dedi
coua
s
uai
nves
tigaç
ãoaumat
eor
iapi
onei
ranaár
eadasemoç
ões
.LeDouxpr
opôsoc
onc
eit
o
dec
irc
uit
odes
obr
evi
vênc
iac
omobas
epar
aent
enderpr
oces
sosemoc
ionai
scomunsa
[14]
humanoseout
rosani
mai
s.

Tendo em c
ont
aqueal
gumass
emel
hanç
asneur
ológi
casent
rehumanoseout
ros
ani
mai
sinc
luem f
unç
õesc
erebr
aisut
il
iz
adasnas
obr
evi
vênc
iaani
mal
,LeDouxf
ocaem
c
irc
uit
osque es
tão as
soc
iadosa es
sasf
unç
õesque per
mit
em,aosor
gani
smos
,
s
obr
evi
ver
em e pr
osper
arem di
ari
ament
e,quando c
onf
ront
adosc
om des
afi
osou
opor
tuni
dades–osc
irc
uit
osdes
obr
evi
vênc
ia–eac
redi
taque,at
rav
ésdel
es,os
i
nves
tigador
espoder
ãoganharc
onhec
iment
osnaár
eadaemoç
ão,querhumana,quer
ani
mal
.Es
tec
onj
unt
odec
irc
uit
oséc
ons
tit
uídoporc
irc
uit
osr
elac
ionadosc
om def
esa,
manut
enç
ãodef
ont
esdeener
giaenut
riç
ão,r
egul
açãodef
lui
dos
,ter
mor
regul
ação,
[
14]
r
epr
oduç
ão,ent
reout
ros
.

Osc
irc
uit
osdes
obr
evi
vênc
iat
êm as
uaor
igem em mec
ani
smospr
imor
diai
sque
es
tav
am pr
esent
esem s
eresv
ivosmai
spr
imi
ti
vos
.Com oav
anç
onaes
cal
aev
olut
iva,
asc
apac
idadesdes
obr
evi
vênc
iaaument
am em c
ompl
exi
dadees
ofi
sti
caç
ão,dev
idoà
pr
esenç
ader
ecept
oress
ens
ori
aiseór
gãosef
ect
oreses
pec
ial
iz
ados
,eum s
ist
ema
ner
vos
ocent
ralc
apaz de c
oor
denar f
unç
ões c
orpor
aisei
nter
acç
ões c
om o
[
14]
ambi
ent
e.

Es
tesc
irc
uit
oses
tãogenet
icament
epr
ogr
amados(
inat
os)e,par
aal
ém deex
ist
irem
as
pec
toses
pec
ífi
cospar
acadaes
péc
ie,t
ambém ex
ist
em c
omponent
esc
ent
rai
sque
es
tãoc
ons
erv
adosnosmamí
fer
os,s
igni
fi
candoques
ãopar
til
hadosport
odosel
es,
i
ncl
uindooshumanos
.Is
toéc
ompr
ovadopors
emel
hanç
asaní
velc
elul
aremol
ecul
ar
[14]
ent
redi
fer
ent
esgr
uposdemamí
fer
os. Umac
ons
equênc
ianot
áveldes
eac
tiv
arum
c
irc
uit
odes
obr
evi
vênc
iac
ons
ist
enaemer
gênc
iadeum es
tadogl
obalnoor
gani
smo
c
ujosc
omponent
esmax
imi
zam obem-
est
ardoani
malem s
ituaç
õesondeex
ist
em
[
15]
des
afi
osouopor
tuni
dades
.

Teor
iadeJ
ames
-Lange
Wi
ll
iam J
ames
,noar
tigoWhati
sanEmot
ion?(
Mind,9,1884:188-
205)
,ar
gument
a
queasex
per
iênc
iasemoc
ionai
ssãodev
idaspr
inc
ipal
ment
eaex
per
iênc
iadeal
ter
ações
c
orpor
ais
.Ops
icól
ogodi
namar
quêsCar
lLanget
ambém pr
opôsumat
eor
ias
imi
larna
mes
maépoc
a,pel
oqueaper
spec
tiv
aéc
onhec
idac
omoaTeor
iadeJ
ames
-Lange.Es
ta
t
eor
iaeass
uasder
ivaç
õesc
ons
ider
am queumanov
asi
tuaç
ãoc
onduzaumaal
ter
ação
does
tadoc
orpor
al.ComoJ
amesdi
z:"
aper
cepç
ãodasal
ter
açõesc
orpor
aisas
sim que
el
asoc
orr
em éaemoç
ão"
.Jamesai
ndaar
gument
aque"
noss
ent
imosmalpor
que
c
hor
amos
,fi
camosc
om r
aiv
apor
queagr
edi
mos
,fi
camosc
om medopor
quet
rememos
.
Ent
ret
ant
onósnãoc
hor
amos
,agr
edi
mosnem t
rememospor
quees
tamoss
ent
idos
,
c
om r
aiv
aouamedr
ont
ados
,comoer
ades
ees
per
ar"
.

Es
tat
eor
iaés
ust
ent
adaporex
per
iênc
iasem que,aos
emani
pul
arum es
tadoc
orpór
eo,
[16]
umaemoç
ãoes
per
adaéi
nduz
ida. As
sim,es
tasex
per
iênc
iaspos
suem i
mpl
ic
ações
t
erapêut
icas(
porex
empl
o,em t
erapi
ador
isoedanç
ater
api
a).At
eor
iaJ
ames
-Langeé,
f
requent
ement
e,malc
ompr
eendi
dapor
queapar
ent
airc
ont
raai
ntui
çãoouos
ens
o
c
omum.Amai
ori
adaspes
soasac
redi
taqueasemoç
õesat
uam s
obr
eaç
õeses
pec
ífi
cas
,
c
omoporex
empl
o:"
Eues
touc
hor
andopor
quees
toumes
ent
indomal
"ou"
Euf
ugi
por
quees
tav
acom medo"
.Es
tat
eor
ia,i
nver
sament
e,as
s aquepr
egur imei
roapes
soa
r
eageaumas
ituaç
ão(
fugi
rec
hor
arac
ont
ecem ant ão)edepoi
esdaemoç sint
erpr
eta
s
uasaç
õesc
omoumar
espos
taemoc
ional
.Des
temodo,asemoç
õess
erv
em par
a
ex
pli
careor
gani
zarasaç
õesdent
rodonos
sos
ist
emament
al.

Teor
iasneur
obi
ológi
cas
Es
tast
eor
iass
ãobas
eadasnasdes
cober
tasf
eit
ass
obr
eomapeament
oneur
aldo
s
ist
emal
í
mbi
co.Aex
pli
caç
ãoneur
obi
ológi
capar
aaemoç
ãohumanaéqueaemoç
ãoé
um '
agr
adáv
el'(
praz
eros
o)ou'
des
agr
adáv
el'(
dol
oros
o)es
tadoment
alor
gani
zadono
s
ist
emal
ímbi
codoc
érebr
odosmamí
fer
os.Di
sti
ntasdasr
espos
tasr
eat
ivasdosr
épt
eis
,
asemoç
õespoder
iam s
erel
abor
açõesdosmamí
fer
osdaav
ali
açãodepadr
ões(
nos
v
ert
ebr
ados
),ondes
ubs
tânc
iasneur
oquí
mic
as(
porex
empl
o:dopami
na,nor
adr
enal
ina
es
erot
oni
na)r
egul
am oní
veldeat
ivi
dadec
erebr
al,c
om mov
iment
osc
orpor
aisv
isí
vei
s,
ges
tose pos
tur
as.Nosmamí
fer
os,pr
imat
ase s
ereshumanos
,sent
iment
oss
ão
[5]
demons
tradospormani
fes
taç
õesemoc
ionai
s.

Porex
empl
o:aemoç
ãohumanadoamoréapr
esent
adaenv
olv
endoospal
eoc
irc
uit
os
doc
érebr
odosmamí
fer
os(
espec
ifi
cament
e,ogi
rodoc
íngul
o)c
om c
apac
idadede
c
uidar
,al
iment
areor
denarapr
ole.Ospal
eoc
irc
uit
oss
ãopl
ataf
ormasneur
aispar
a
ex
pres
sãoc
orpor
alc
onf
igur
adasem f
ormader
edesdeneur
ôni
onopr
osenc
éfal
o,
t
ronc
ocer
ebr
ale medul
a es
pinhal
.El
es s
e des
env
olv
eram pr
inc
ipal
ment
e nos
anc
est
rai
smamí
fer
osmai
srec
ent
es,t
alc
omof
eit
opel
ospei
xess
em mandí
bul
apar
a
c
ont
rol
ars
eus
ist
emal
ocomot
or.Pr
esume-
seque,ant
esdoc
érebr
odosmamí
fer
os,a
v
idanomundonãov
erbaler
aaut
omát
ica,pr
é-c
ons
cient
eepr
evi

vel
.O c
ont
rol
e
mot
ordosr
épt
eisr
eageàsi
ndi
caç
õesdoss
ent
idosdev
isão,audi
ção,t
ato,ol
fat
o,
gr
avi
dadeemov
iment
açãoc
om um pr
é-c
onj
unt
o depadr
õesdemov
iment
ação e
pos
tur
aspr
ogr
amadas
.

Com os
urgi
ment
odosmamí
fer
osnot
urnos
,cer
cade180 
mil
hõesdeanosdepoi
s,o
ol
fat
osubs
tit
uiav
isãoc
omoos
ent
idodomi
nant
e,s
urgi
ndoum mododi
fer
ent
ede
obt
err
espos
tas do s
ent
ido ol
fat
ivo.É pr
opos
to que,a par
tirdaí
,set
enham
des
env
olv
ido,nosmamí
fer
os,aemoç
ãoeamemór
iaemoc
ional
.Noper
íodoJ
urás
sic
o,
oc
érebr
odosmamí
fer
osi
nves
tiupes
adament
enaf
unç
ãool
fat
ivapar
asobr
evi
ver
dur
ant
e a noi
te,enquant
o osr
épt
eisdor
miam.Es
se padr
ão de c
ompor
tament
o
or
ient
adopel
ochei
rogr
adual
ment
efor
mouosal
ic
erc
esdoques
eri
aoat
uals
ist
ema
l
ímbi
cohumano.

Asemoç
õeses
tãor
elac
ionadasc
om aat
ivi
dadec
erebr
alem ár
easl
igadasaat
enç
ãoe
mot
ivaç
ãodoc
ompor
tament
o,edet
ermi
nam oqueér
elev
ant
epar
aoss
ereshumanos
.
Tr
abal
hospi
onei
rosdeBr
oca(
1878)
,Papez(
1937)eMac
Lean(
1952)s
uger
em quea
emoç
ãoér
elac
ionadac
om um gr
upodees
trut
urasnoc
ent
rodoc
érebr
ochamado
s
ist
emal
ímbi
co,t
aisc
omoo hi
pot
álamo,ogi
ro doc
íngul
o,hi
poc
ampoeout
ras
.
Pes
qui
sasmai
srec
ent
est
êm mos
tradoqueal
gumasdes
tases
trut
urasdos
ist
ema
l
ímbi
cos
ãonãot
ãodi
ret
ament
erel
aci
onadasc
om aemoç
ão,enquant
oes
trut
urasnão
l
ímbi
cast
êm s
emos
tradomai
srel
evant
esnopr
oces
soemoc
ional
.

Cór
texpr
é-f
ront
al
Ex
ist
em gr
andesev
idênc
iasdequeoc
órt
expr
é-f
ront
ales
quer
doéat
ivadodev
idoa
[17]
um es
tímul
ocapazdec
aus
arumaav
ali
açãopos
iti
va. Seoes
tímul
oat
rat
ivopode
at
ivars
elet
ivament
eumar
egi
ãodoc
érebr
o,ent
ãoél
ogi
cament
econv
eni
ent
epos
tul
ar
-
sequeaat
ivaç
ãos
elet
ivader
egi
ãodoc
érebr
odev
eri
acaus
arqueum es
tímul
osej
a
j
ulgado mai
spos
iti
vament
e.I
sto podes
erdemons
trado at
rav
ésdeum moder
ado
[18]
es
tímul
ovi
sual er
epl
i
cadoees
tendi
dopar
ainc
lui
res
tímul
osnegat
ivos
.

Doi
smodel
osneur
obi
ológi
cosdaemoç
ãonoc
órt
expr
é-f
ront
als
eopõem.Omodel
o
dev
alênc
iapr
opõequear
aiv
a,umaemoç
ãonegat
iva,poder
ias
erat
ivadapel
olado
di
rei
to do c
órt
expr
é-f
ront
al.J
áo model
o dedi
reç
ão pr
opõequear
aiv
a,numa
[20]
abor
dagem emoc
ional
,poder
iaat
ivarol
adoes
quer
dodoc
órt
expr
é-f
ront
al.

I
stodei
xaaber
taaques
tãodes
eaabor
dagem opos
tanoc
órt
expr
é-f
ront
alémel
hor
des
cri
tac
omo uma "
fuga de mov
iment
o"(
model
o de di
reç
ão)
,como um não
mov
iment
omasc
om f
orç
aer
esi
stênc
ia(
model
odemov
iment
o)ouc
omoum não
mov
iment
omasc
om at
ivaç
ãopas
siv
a(model
odeat
ivaç
ãoport
endênc
ia)
.Es
teúl
ti
mo
[21]
model
o é bas
eado nas pes
qui
sas s
obr
e t
imi
dez e s
obr
e a i
nibi
ção
[22]
c
ompor
tament
al. Pes
qui
sasquet
est
am ac
ompet
ênc
iadeahi
pót
esegener
ali
zar
[23]
[24]
t
odososquat
romodel
oses
tãoembas
adasnat
eor
iadeat
ivaç
ãoport
endênc
ia.
EmoçãoHomeos
tát
ica
Umaout
raabor
dagem neur
ológi
ca,des
cri
taem BudCr
aigem 2003,di
sti
ngueent
re
duasc
las
sesdeemoç
ão:"
emoç
õesc
lás
sic
as"
,quei
ncl
uem l
uxúr
ia,r
aiv
aemedo,s
ão
s
ent
iment
os ev
ocados por um "
est
ímul
o ambi
ent
al" (
como, por ex
empl
o,
r
espec
tiv
ament
e, s
exo/
lut
a/f
uga)
.Já emoç
ões homoes
tát
icas humanas s
ão
s
ent
iment
osev
ocadospores
tadosi
nter
nosc
orpor
ais
,cadaum modul
andonos
so
c
ompor
tament
o.Sede,f
ome,s
ent
idodec
alorouf
rio,s
ent
iment
odes
ono,des
ejode
s
alear
,sãoex
empl
osdeemoç
õeshomeos
tát
icas
;cadaumaéum s
inaldoc
orpo
di
zendo"
Coi
sasnãoes
tãoc
ert
asem mi
m,pr
eci
sodebebi
da/
comi
da/
mov
iment
opar
a
obt
ers
ombr
a/c
alor
/dor
mir
/comers
al/
res
pir
ar"
.

Nósc
omeç
amosas
ent
irumaemoç
ãohomeos
tát
icaquandoum des
sess
ist
emass
aido
bal
anç
oouequi

bri
o,eos
ent
iment
onosi
mpel
eaf
azeroques
eri
anec
ess
ári
opar
a
t
ornaros
ist
emabal
anc
eadonov
ament
e.Doréumaemoç
ãohomeos
tát
icaquedi
z
[25]
[26]
"
Algumac
ois
anãoes
tác
ert
aaqui
.Rec
olha-
seepr
otej
a-s
e."

Out
rasdef
ini
ções
Emoç
ão,numadef
ini
çãomai
sger
al,éum i
mpul
soneur
alquei
mpel
eum or
gani
smo
par
aaaç
ão.Aemoç
ãos
edi
fer
enc
iados
ent
iment
o,por
que,c
onf
ormeobs
erv
ado,
éum
[
27]
es
tadoneur
ops
icof
isi
ológi
co(
Frei
tas
-Magal
hães
,2007)
.
Os
ent
iment
o,porout
rol
ado,éaemoç
ãof
il
tradaat
rav
ésdosc
ent
rosc
ogni
ti
vosdo
c
érebr
o,es
pec
ifi
cament
eo l
obo f
ront
al,pr
oduz
indo umamudanç
afi
si
ológi
caem
ac
rés
cimo à mudanç
a ps
icof
isi
ológi
ca.Dani
elGol
eman,em s
eu l
iv
roI
ntel
igênci
a
Emoci
onal
,di
scut
ees
tadi
fer
enc
iaç
ãoporex
tens
o.

Et
imol
ogi
a
Et
imol
ogi
cament
e,apal
avr
a"emoç
ão"pr
ovém dot
ermol
atnoemot
i ione,"
mov
iment
o,
c
omoç
ão,ac
todemov
er"
.Éder
ivadot
ardi
odumaf
ormac
ompos
tadeduaspal
avr
as
l
ati :ex
nas ,"f
ora,par
afor
a",emot
io,"
mov
iment
o,aç
ão"
,"c
omoç
ão"e"
ges
to"
.Es
ta
f
ormaç
ão l
ati
na s
erát
omada c
omo empr
ést
imo port
odasasl
ínguasmoder
nas
eur
opei
as.A pr
imei
radoc
ument
ação do f
r êsémot
anc ion éde1538.A do i
ngl
ês
emot
ionéde1579.Oi
tal
ianoemoz
ioneeopor
tuguês"
emoç
ão"dat
am doc
omeç
odo
s
écul
oXVI
I.Nasduaspr
imei
rasl
ínguas
,aac
epç
ãomai
sant
igaéade"
agi
taç
ãopopul
ar,
des
ordem"
.Pos
ter
ior
ment
e,édoc
ument
adanos
ent
idode"
agi
taç
ãodament
eoudo
es
pír
ito"
.

A pal
avr
aapar
ecenor
mal
ment
edenot
andoanat
urez
aimedi
atades
saagi
taç
ãonos
humanoseaf
ormaem queéex
per
iment
adaporel
es,ai
ndaqueem al
gumasc
ult
urase
em c
ert
osmodosdepens
ament
oéat
ribuí
daat
odososs
eresv
ivos
.Ac
omuni
dade
c
ient
ífi
caapl
ic
a-a,nal
inguagem daps
icol
ogi
a,des
deos
écul
oXI
X,at
odac
riat
uraque
mos
trar
espos
tasc
ompl
exass
imi
lar
esàsqueoshumanoss
eref
erem ger
alment
ecomo
emoç
ão.

Emoçãocogni
ti
va
Cogni
ção di
zres
pei
to ao c
onhec
iment
o:ent
ão,emoç
ão c
ogni
ti
va é aquel
a que
s
ent
imoseques
abemosdef
ini
ropor
quêdes
ent
i-l
a.Um bom ex
empl
oéquando
v
emosal
guém at
irarc
om umaar
maem nos
sadi
reç
ãoes
abemosques
ãot
irosde
f
est
im.Pr
ovav
elment
enos
saemoç
ãoémenordoques
enãos
oubés
semosar
espei
to
dof
est
im.Aav
ali
açãoc
ogni
ti
vaéi
mpor
tant
epoi
sat
rav
ésdel
apodemosapr
endera
c
ont
rol
arumadet
ermi
nadaemoç
ão.

Abor
dagensi
nter
dis
cipl
inar
es
Mui
tasdi
sci
pli
nasdi
fer
ent
espr
oduz
iram t
rabal
hoss
obr
easemoç
ões
.Asc
iênc
ias
humanases
tudam o papeldasemoç
õesnospr
oces
sosment
ais
,di
stúr
biose os
mec
ani
smosner
vos
os.Em ps
iqui
atr
ia,asemoç
õess
ãoanal
is
adasnoâmbi
todoes
tudo
dadi
sci
pli
naenot
rat
ament
odet
rans
tor
nosment
aisem s
ereshumanos
.Aps
icol
ogi
a
ex
ami
na asemoç
õesde uma per
spec
tiv
aci
ent
ífi
ca,t
rat
ando-
asc
omo pr
oces
sos
ment
aise de c
ompor
tament
o e ex
plor
a ospr
oces
soss
ubj
acent
esf
isi
ológi
cose
neur
ológi
cos
.Nos s
ubc
ampos da neur
oci
ênc
ia,t
aisc
omo neur
oci
ênc
ias
oci
ale
neur
oci
ênc
ia af
eti
va,osc
ient
ist
ases
tudam osmec
ani
smosner
vos
osda emoç
ão
at
rav
ésdac
ombi
naç
ãodaneur
oci
ênc
iac
om oes
tudops
icol
ógi
codaper
sonal
i
dade,
emoç
ãoehumor
.Em l
inguí
sti
ca,aex
pres
sãodaemoç
ãopodeal
ter
aros
igni
fi
cadodos
s
ons
.Naeduc
ação,opapeldasemoç
õesem r
elaç
ãoàapr
endi
zagem éobj
etode
es
tudo.
Asc
iênc
iass
oci
aisf
requent
ement
eex
ami
nam aemoç
ãopel
opapelquedes
empenha
nac
ult
urahumanaenasi
nter
açõess
oci
ais
.Em s
oci
ologi
a,asemoç
õess
ãoex
ami
nados
de ac
ordo c
om o papelque des
empenham nas
oci
edadehumana,ospadr
õese
i
nter
açõess
oci
aiseac
ult
ura.Em ant
ropol
ogi
a,oes
tudodahumani
dade,oses
tudi
osos
ut
il
iz
am aet
nogr
afi
apar
areal
iz
aranál
is
esc
ont
ext
uai
sec
ompar
açõesc
ult
urai
sdeuma
gamadeat
ivi
dadeshumanas
;al
gunses
tudosdeant
ropol
ogi
aex
ami
nam opapeldas
emoç
ões nas at
ivi
dades humanas
. No c
ampo das c
iênc
ias da c
omuni
caç
ão,
es
pec
ial
is
tasor
gani
zac
ionai
stêm ex
ami
nadoopapeldasemoç
õesnasor
gani
zaç
ões
,a
par
tirdasper
spec
tiv
asdeges
tor
es,t
rabal
hador
eseat
émes
moc
li
ent
es.Um f
oco
s
obr
easemoç
õesnasor
gani
zaç
õespodes
erc
redi
tadoaoc
onc
eit
odeAr
li
eRus
sel
l
Hoc
hsc
hil
dsobr
e es
for
ço emoc
ional
.A Uni
ver
sidade de Queens
land abr
iga o
[
28]
Emonet
, umal
is
tadedi
str
ibui
çãodee-
mai
lsf
ormandoumar
ededeac
adêmi
cosque
f
aci
li
taadi
scus
sãoac
adêmi
cadet
odososas
sunt
osr
elac
ionadosc
om aes
tudodas
emoç
õesnoc
ont
ext
oor
gani
zac
ional
.Al
is
taf
oic
riadaem j
anei
rode1997et
em mai
s
de700membr
osdet
odoomundo.

Ci
ênci
adaComput
ação
Nadéc
adade2000,pes
qui
sasem c
iênc
iadac
omput
ação,engenhar
ia,ps
icol
ogi
ae
neur
oci
ênc
iapes
qui
sar
am s
obr
eor
econhec
iment
odaaf
eti
vi
dadehumanaat
rav
ésde
[29]
model
osdaemoç
ãohumana. Nac
iênc
iadac
omput
ação,c
omput
açãoaf
eti
vaéum
[30]
r
amodees
tudoedes
env
olv
iment
odai
ntel
igênc
iaar
tif
ici
alquei
nves
tiga:

 c
omodes
env
olv
ers
ist
emasedi
spos
iti
vosquepodem r
econhec
er,i
nter
pret
are
pr
oces
saremoç
õeshumanas
;
 c
omo c
aus
ar "
compor
tament
o v
eros
sími
l emoc
ional
" ar
tif
ici
alment
e
des
[ ambi
guaçãoneces
sár
ia]
(
Bat
es ).
 c
omous
armodel
osdeemoç
ãopar
ades
env
olv
eral
gor
itmospar
atomadade
dec
isãoem agent
esar
tif
ici
ais
.

Omar
coi
nic
ialpar
aaf
undament
açãodes
taár
eadepes
qui
sapodet
ers
idodadopel
a
[31][
32]
[33]
publ
ic
açãodoar
tigo'
Aff
ect
iveComput
ing'
deRos
ali
ndPi
car
dem 1995.
Teór
icosnot
ávei
s
Nof
inaldos
écul
oXI
X,at
eor
iamai
sinf
luent
eer
aaTeor
iaJ
ames
-Lange(
1834-
1900)
.
J
ameser
a um ps
icól
ogo amer
icano e f
il
ósof
o que es
crev
eu s
obr
e ps
icol
ogi
a da
educ
ação,ps
icol
ogi
adar
eli
gião/
mis
tic
ismoeaf
il
osof
iadopr
agmat
ismo.Langeer
a
um médi
co e ps
icól
ogo di
namar
quês
.El
es t
rabal
har
am i
ndependent
ement
ee
des
env
olv
eram at
eor
ia,quef
ormul
ouumahi
pót
eses
obr
eaor
igem enat
urez
adas
emoç
ões
.El
apr
opõeques
ereshumanospos
suem c
ert
asr
espos
tasaex
per
iênc
iado
mundo:os
ist
emaner
vos
oaut
ônomoc
riaev
ent
osf
isi
ológi
cosc
omot
ens
ãomus
cul
ar,
al
ter
ação do bat
iment
ocar
díac
o,t
rans
pir
açãoes
ecur
adaboc
a.Sendo aemoç
ão,
ent
ão,s
ent
iment
oss
obr
ees
tasal
ter
açõesf
isi
ológi
cas
,ees
tasal
ter
açõesac
aus
adas
emoç
ões(
enãooc
ont
rár
io)
.

Al
gunsdasmai
sinf
luent
est
eor
iasdaemoç
ãodos
écul
o20f
oram r
eal
iz
adasem s
ua
úl
ti
madéc
ada.Ent
reost
eór
icos
,es
tãoMagdaB.Ar
nol
d(1903-
2002)
,um ps
icól
ogo
amer
icanoquedes
env
olv
euaTeor
iadaAv
ali
açãodasemoç
ões
.Ri
char
dLaz
arus(
1922-
2002)
,out
rops
icól
ogoamer
icanoquees
pec
ifi
couaemoç
ãoeoes
tres
seem r
elaç
ãoa
c
ogni
ção.Her
ber
tSi
mon (
1916-
2001)
,pr
opôso papeldaemoç
ão nat
omadade
dec
isão e s
eu es
tudo na i
ntel
igênc
ia ar
tif
ici
al.Rober
tPl
utc
hik(
1928-
2006)
,um
ps
icól
ogo amer
icano,des
env
olv
eu uma t
eor
ia ps
icoev
oluc
ionár
ia da emoç
ão.Em
adi
ção,um f
il
ósof
oamer
icano,Rober
tC.Sol
omon(
1942-
2007)
,cont
ribui
upar
aas
t
eor
iass
obr
eaf
il
osof
iadasemoç
õesc
om ol
iv
roWhatI
sAnEmot
ion?Cl
ass
icand
Cont
empor
aryReadi
ngs(
Oxf
ord,2003)
.

Você também pode gostar