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Migração BP LTMC

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MIGRAÇÃO COCKPIT

1. Processo de Migração Cockpit (LTMC)

Infos adicionais:
- Sempre utilizar o google chrome
- Template Standard: Supplier – Fornecedor (Banco)
- Template Standard: Cliente – cliente (Banco)
- Iniciou um projeto em Português deverá prosseguir até o fim na mesma língua

O Migration Cockpit é uma ferramenta de migração de dados mestre criada para o S/4HANA. Esta ferramenta
foi criada com o objetivo de facilitar a migração de dados de ERP’s mais antigos, SAP ou externos, para as novas
versões SAP S/4HANA on-premise e cloud. Objetivos e vantagens:
 Migrar dados de sistemas não SAP e sistemas SAP para SAP S / 4HANA e SAP S / 4HANA Cloud;
 Fornecer uma solução de migração abrangente sem necessidade de programação pelas estruturas de
dados do cliente;
 Fácil mapeamento entre os sistemas de origem e destino
 Adaptável e de fácil de personalização;

2. Criar o projeto de migração

O primeiro passo para a migração de dados através do migration cockpit é a criação do projeto. Este projeto serve
para especificar os dados a transferir, alterar os templates standard e controlar o status da migração. É ainda possível
transferir os projetos entre sistemas. Para criar é necessário preencher os seguintes dados:
 Nome do projeto;
 Opções de transferências; (por defeito de file, a opção das tabelas de staging surgiu apenas na versão
1709 fps01 e ainda não foi testado)
 Visão default; (corresponde à edição do S/4HANA, diferentes visões vão gerar diferentes estruturas para
carregamento dos dados)
 ID de transferência em massa; (para o caso de transferir templates entre mandantes, deve ser criado um
projeto no mandante de destino com o mesmo ID do projeto do mandante de origem)

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3. Escolher os objetos

Depois de criar e selecionar o projeto irá surgir uma lista com todos os objetos de migração que são possíveis
utilizar de forma standard.

Após ativar estes objetos surgirá a seguinte mensagem de aviso e será possível começar as migrações.

4. Download do template

O primeiro passo depois de entrar no objeto de migração (neste caso vou utilizar o de bancos) é fazer o download
do template. Este ficheiro deve ser aberto em excel.

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O ficheiro excel terá pelo menos 3 folhas, uma de introdução com informações genéricas para todos os
carregamentos, uma ‘Field List’ que dá uma visão geral dos campos disponíveis para carregamento e as folhas de
estrutura.
As folhas de estrutura dividem-se por cores, sendo as amarelas as ‘Mandatory Sheet’s’ obrigatórias para o
carregamento e as brancas as ‘Optional Sheet’s’.
Algumas informações importantes da folha de introdução para evitar erros:
 Colocar o pisco em “Definir precisão como apresentada” seguindo o caminho ‘Ficheiro’->’Opções’-
>’Avançadas’->’Definir precisão como apresentada’;
 Não utilizar a função localizar e substituir;
 Guardar o ficheiro com o tipo Folha de cálculo XML 2003;
 Ao copiar dados ter a certeza que se cola apenas os valores;
 Não usar fórmulas;
 Não apagar, renomear ou alterar as folhas;
 Não alterar o formato das células;
 Não esconder, alterar ou renomear colunas.
Nota: por defeito as linhas 4, 5 e 6 do ficheiro estão ocultas. Mostrar estas linhas pode ajudar a trabalhar uma vez
que tem informações importantes tais como o nome técnico do campo ou o número máximo de caracteres
permitido.
Na linha 8 estão os nomes dos campos a preencher. Os campos obrigatórios estão identificados com um *.

5. Importação do ficheiro

Após ser preenchido o ficheiro é necessário voltar ao cockpit de migração e efetuar o upload de arquivo.
É possível ao carregar atribuir um nome para identificar e uma breve descrição.

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Depois do upload é possível ativar e desativar os vários ficheiros. Isto permite que ao iniciar a transferência, o
sistema apenas carregue os ficheiros que pretendemos.

6. Importação de dados

A importação de dados funciona em 4 etapas: validar dados, converter valores, simular importação e executar
importação.
Na primeira fase serão validados os dados preenchidos no ficheiro, se a formatação está correta, se todos os
campos obrigatórios estão preenchidos ou se tem dados em falta.

Na segunda fase é necessário fazer configurações básicas de migração, por exemplo escolher entre intervalos
de numeração interno ou externo, e mapear os valores, ou seja, fazer a ligação dos dados em sap com os dados que
foram preenchidos no ficheiro, por exemplo a chave do país.
Depois de todos os status estarem a verde, e se já não existirem campos para mapear nesta lista é possível
avançar.

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No terceiro passo será feita uma simulação do carregamento em sistema. Aqui é possível observar todos os
erros que ocorrerão no sistema se o ficheiro for carregado conforme está. Será identificada a linha em que o erro está
a ocorrer e por vezes até a própria solução.

Na quarta e última fase será então executada a importação em sistema.

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Nota: Se ocorrerem erros nesta fase, será criado um ficheiro delta apenas com as linhas onde os erros
ocorreram. Este ficheiro é possível extrair para edição e importar novamente
para carregamento.

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