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PDQ.

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PLANO DE EMERGÊNCIA
11 páginas

SUMÁRIO

1. OBJETIVO
2. ÁREAS ENVOLVIDAS
3. RESPONSABILIDADES
4. CONSIDERAÇÕES, TERMOS E DEFINIÇÕES
5. DESCRIÇÃO DAS ROTINAS
6. ANEXOS

1. OBJETIVO

1.1. Estabelecer os métodos necessá rios para atuaçã o em potenciais situaçõ es emergências ou
incidentes que possam ter impacto na segurança de alimentos dos produtos produzidos pela IIMAK em relaçã o
ao seu Sistema de Gestã o Integrado.

2. ÁREAS ENVOLVIDAS

2.1. Gerência, SGI, Produçã o e demais á reas/setores da IIMAK.

3. RESPONSABILIDADES

3.1. Brigada de Emergência


3.1.1. Realizar treinamento sobre o plano de emergência, elaborar e acompanhar simulados
referente ao plano de emergência.

3.2. Áreas/setores da IIMAK


3.2.1. Seguirem todas as regras descritas neste procedimento.

4. CONSIDERAÇÕES, TERMOS E DEFINIÇÕES

4.1. Emergência: Situaçã o indesejá vel decorrente de uma anomalia, com potencial de risco para
afetar a segurança dos alimentos, colaboradores, terceiros e/ou visitantes.

4.2. Simulados: Exercício prá tico de instruçõ es e treinamento para tomada de açõ es em casos de
emergências nas situaçõ es consideradas de risco, visando preparar as pessoas para atuarem de forma correta e
segura nos casos de ocorrência de emergências.

4.3. Incidentes: Sã o acontecimentos nã o desejados, inesperados, que nã o resultem em danos na


segurança dos alimentos, materiais, ambientais, nem lesõ es pessoais, apresentando, porém, potencial para tais
ocorrências.

4.4. Acidentes: Sã o acontecimentos nã o desejados e inesperados, que resultem em uma lesã o


(podendo ocorrer afastamento temporá rio ou permanente), doenças, danos materiais e/ou ambientais.

4.5. Acidente de trabalho

ELABORADO POR: APROVADO POR: DATA DE EMISSÃO:

Setor Qualidade Gerência de Operações 19/03/2021

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4.5.1. De acordo com o artigo 19 da lei 8.213, publicada em 24 de julho de 1991, a definiçã o de
acidente de trabalho é: "acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou
pelo exercício do trabalho do segurado especial, provocando lesã o corporal ou perturbaçã o funcional, de cará ter
temporá rio ou permanente". Essa lesã o pode provocar a morte, perda ou reduçã o da capacidade para o trabalho.

4.5.2. Considera-se como acidente de trabalho:

 Doença profissional que é produzida ou desencadeada pelo exercício de determinado


trabalho;
 Doença do trabalho, a qual é adquirida ou desencadeada pelas condiçõ es em que a funçã o é
exercida.

4.5.3. Para que o acidente seja considerado como "acidente de trabalho", é essencial que um perito
estabeleça uma relaçã o entre o acidente e a lesã o provocada. Nessa situaçã o, o médico perito decidirá se o
indivíduo pode voltar ao exercício de sua funçã o ou se necessitará de afastamento permanente ou temporá rio do
emprego.

4.5.4. A organizaçã o tem o dever de fazer uma comunicaçã o do acidente de trabalho ao INSS até o
primeiro dia ú til apó s o acontecimento, independentemente se o trabalhador foi ou nã o afastado do trabalho.

4.5.5. Em caso de morte, essa comunicaçã o deve ser imediata. O nã o cumprimento dessas
determinaçõ es pode levar à puniçã o da empresa mediante o pagamento de multa.

4.5.5.6. A comunicaçã o que a empresa deve realizar é feita mediante a emissã o de um documento
especial, chamado de ‘"Comunicaçã o de Acidentes de Trabalho", mais conhecido pela sigla CAT. Esse documento
é encaminhado aos ó rgã os competentes.

5. DESCRIÇÃO DAS ROTINAS

5.1. CENÁRIOS DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

5.1.1. As situaçõ es de emergência que podem afetar a segurança de alimentos e/ou produçã o para a
IIMAK sã o:

I. Falta de á gua durante o processo produtivo;


II. Falta de energia elétrica durante o processo produtivo;
III. Incêndio;
IV. Explosã o;
V. Greves, brigas e motins;
VI. Enchente e outros desastres naturais;
VII. Problemas com o abastecimento de matérias-primas;
VIII. Intoxicaçõ es e surtos alimentares (inclusive intoxicaçõ es dentro da empresa);
IX. Invasã o;
X. Ameaça terrorista;
XI. Vazamento de produtos químicos;
XII. Acidentes de trabalho.
XIII. Falta de funcionamento de equipamentos essenciais (ex.: Máquinas da Produçã o)
XIV. Emergências de saú de Pú blica

5.2. IDENTIFICAÇÃO, COMUNICAÇÃO E TRATAMENTO DA EMERGÊNCIA

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5.2.1. Na ocorrência de qualquer situaçã o de emergência ou incidente citados acima, qualquer


funcioná rio pode identificar uma emergência/incidente e comunicar mediatamente a Gerência Operacional e/ou
supervisor direto (manutençã o/produçã o).

5.2.2. Cada situaçã o de emergência terá açã o tomada conforme Tabela 1 abaixo e deverá ser aberto
o FO.59 - Registro de Ocorrência de Emergências para tratamento e registro.

TABELA 01. Açõ es e responsá veis para situaçõ es de Emergências


SITUAÇÃO DE
AÇÃO RESPONSÁVEL
EMERGÊNCIA
 Identificar a causa da falta de á gua (bomba d’á gua do
poço nã o funcionando) e/ou reservató rio de á gua vazio
Falta de á gua
 Bomba d’á gua do poço nã o funcionando: providenciar Gerente de operaçõ es /
durante o
acionamento (funcionamento), manutençã o ou troca. Supervisor de
processo
 Reservató rio de á gua vazio: conforme a urgência para o Manutençã o
produtivo
processo produtivo, fazer contato com os parceiros
(vizinhos) para fornecer á gua para a empresa.
 Desligar os equipamentos do processo produtivo para
que nã o ocorra problemas com o retorno repentino da
Falta de energia
energia elétrica; Gerente de operaçõ es /
elétrica durante
 Entrar em contato com a concessioná ria de energia Supervisor de
o processo
 Verificar a causa da falta de energia. Manutençã o
produtivo
 Abrir Chamado na Concessioná ria de Energia.
 Aguardar Regularizaçã o do Problema.
 Acionar o alarme de Incêndio
 Acionar Brigada de Incêndio
 Evacuar o local afetado, concentrando as pessoas em
á rea segura onde possam ser atendidas e entrevistadas
de modo a esclarecer o incidente e indicar eventuais Membros da Brigada /
Incêndio feridos que possam estar no local sinistrado. qualquer colaborador /
 Acionar corpo de bombeiros em local seguro Gerente de operaçõ es
 Informar Responsá veis pela empresa
(Diretor/Gerente)
 Proteger, quando possível, estoque de MP e Produto
Acabado.
 Acionar o alarme de Incêndio
 Acionar Brigada de Incêndio
 Evacuar o local afetado, concentrando as pessoas em
á rea segura onde possam ser atendidas e entrevistadas
de modo a esclarecer o incidente e indicar eventuais Qualquer colaborador /
Explosã o feridos que possam estar no local sinistrado. Gerente de operaçõ es /
 Avisar o corpo de bombeiros em local seguro; Membros da Brigada
 Informar Responsá veis pela empresa
(Diretor/Gerente)
 Proteger, quando possível, estoque de MP e Produto
Acabado. (Ex.: fechar vá lvulas, desligar equipamentos)
Greves, briga e  Identificar a motivaçã o e os líderes. Gerente de operaçõ es /
motins  Informar a Gerência Operacional e fechar os acessos a Gerência Administrativa
fá brica.
 Orientar os colaboradores que mantenham distâ ncia da
manifestaçã o e nã o aceitem provocaçõ es.
 Aguardar o posicionamento da Alta Direçã o quanto à
negociaçã o.
 Monitorar e gravar as açõ es desencadeadas pelo
movimento, caso necessá rio empregar equipamento de
filmagem portá til;

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 Caso necessá rio, visando garantir a integridade das


pessoas, das instalaçõ es e da continuidade da operaçã o,
a Gerência Operacional, apó s consultar a Alta Direçã o,
deverá solicitar apoio policial.
 Informar a Gerência Operacional.
 Iniciar a prestaçã o de socorro inicial e a contençã o dos
danos.
 Caso necessá rio acionar socorro externo (corpo de
Enchente e bombeiros, apoio de demais empresas da á rea, resgate
outros de feridos, autoridade policial).
Gerente de operaçõ es /
desastres  Isolar a á rea de forma que integrantes da prestaçã o de
Membros da Brigada
naturais socorro possam atuar.
 Evacuar o local afetado, concentrando as pessoas em
á rea segura onde possam ser atendidas e entrevistadas
de modo a esclarecer o incidente e indicar eventuais
feridos que possam estar no local sinistrado.
 Entrar em Contato com o fornecedor e verificar se ele tem
Problemas com estoque disponível.
 Formalizar por email a solicitaçã o de compra imediata de
o abastecimento Gerente de operaçõ es /
matéria-prima.
de matérias-  Caso o Fornecedor seja de fora do Estado solicitar com Supervisor de Operaçõ es
primas urgência, nã o precisar fazer cotaçã o e nem de aprovaçã o para
a compra, o frete desse ser Modal Aereo.
 Ao detectar o derramamento, deve-se estancá -lo
imediatamente, bloqueando-o em sua origem, e informar a
Gerência Operacional e ao Supervisor de Manutençã o.
Derramamento Gerente de operaçõ es /
 Interditar e isolar a á rea contaminada de possíveis fontes de
de produtos igniçã o.
Supervisor de
químicos  Nã o permitir a permanência de pessoas na á rea de risco, Manutençã o
exceto pessoal autorizado.
 Recompor a á rea atingida.
 Ao receber ligaçã o telefô nica de ameaça terrorista (ex.:
bomba), identificar o nú mero da chamada.
 Manter a conversaçã o com intuito de levantar a maior
quantidade de dados possíveis como motivaçã o, grau de
conhecimento das instalaçõ es, hora e local de concretização
da ameaça, sotaque, características de voz e ruídos ao fundo
da ligaçã o.
 Informar a Gerência Operacional, que deverá conjuntamente
avaliar a situaçã o e acionar as autoridades de segurança
pú blica.
 A Gerência Operacional deverá avaliar a necessidade de
evacuar da fá brica ou parte dela.
 Acionar e manter em condiçõ es de pronto emprego os
Ameaça recursos de combate a incêndio e apoio de saú de da fá brica e Gerente de operaçõ es /
terrorista dos ó rgã os pú blicos; Gerência Administrativa
 Uma busca inicial deverá ser procedida pela a autoridade
policial/ó rgã o especializado do poder pú blico. Caso seja
encontrado algum volume de conteú do desconhecido ou
suspeito, bem como artefatos explosivos, a á rea deverá ser
isolada até a chegada do ó rgã o especializado, que procederá
remoção/neutralizaçã o/destruiçã o.
 No caso do recebimento de carta ou volume suspeito, isolar o
material, informar a Gerência Operacional, acionar a
autoridade policial especializada.
 Caso seja detectado algum veículo suspeito, abandonado nas
proximidades da á rea da fá brica, informar a Gerência
Operacional, isolar o veículo, acionar as autoridades de
segurança pú blica.
Intoxicaçõ es e  Ao sentir qualquer um dos sintomas abaixo, os colaboradores Gerente de operaçõ es /
surtos devem informar o supervisor imediato e o Setor de RH para Supervisor Imediato /
que seja providenciado atendimento médico:

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o Episó dios frequentes de vô mitos que interferem
com a sua capacidade de manter líquidos no
estô mago
o Vô mitos de sangue
o Diarreia grave por mais de três dias
o Sangue nas fezes
o Extrema dor ou có licas abdominais severas
Setor de Recursos
alimentares o Febre acima de 38°C
o Desidrataçã o (sede excessiva, boca seca, pouca ou
Humanos
nenhuma micçã o, fraqueza severa, tonturas ou
vertigens)
o Dificuldade em falar
o Dificuldade para engolir
o Visã o dupla
o Fraqueza muscular que progride.
 Informar o Gerente Operacional.
 Interromper o fluxo de pessoas e veículos nos acessos da
fá brica, liberando mediante ordem do Gerente Operacional.
 Acionar a autoridade policial;
 Registrar e arquivar as imagens do incidente.
 O invasor deverá ser detido até a chegada da autoridade Gerente de operaçõ es /
Invasã o policial que adotará as providências cabíveis. Portaria
 Em caso de invasor armado, solicitar apoio da autoridade
policial, evitar o contato e enfretamento, acompanhar toda
movimentaçã o e informar a localizaçã o à autoridade.
 Acompanhar a autoridade policial durante todo o período de
permanência na fá brica, colaborando no que for possível.
 Em caso de acidente de trabalho, precisa informar de
imediato ao Setor de RH e aos responsá veis da CIPA.
 Abre uma CAT,
 Dependendo da gravidade, o sinistrado deverá ser
transportado de imediato ao posto de socorro mais pró ximo
ou ao hospital de urgência mais pró ximo.
 Na ocorrência de acidente de trabalho mortal o local deve ser
isolado e, para além da chamada dos serviços de socorro e da
comunicação ao IML – Instituto Médico Legal e Polícia Militar
para isolamento da á rea. Gerente de operaçõ es /
Acidentes de  Em caso de acidente de trabalho: Supervisor Imediato /
trabalho o Mantenha a calma, nã o toque nem deixe tocar na Setor de RH / CIPA
vítima, nã o lhe dê nada a beber;
o Informe imediatamente ao chefe;
o Suprima imediatamente a causa do acidente;
o Chame os meios de socorro externos: Ambulâ ncia,
Bombeiros etc.;
o Mantenha a calma, nã o se esqueça de indicar
corretamente aos serviços externos os seguintes
elementos: Nome da entidade; Endereço; Nome da
Vítima; Natureza do acidente; Estado da vítima;
Falta de
 Acionar Responsá vel pela manutençã o e gerente operacional
funcionamento
 Realizar a parada da produçã o sem comprometer a MP e Gerente de operaçõ es /
de produto fabricado Supervisor Imediato
equipamentos  Adquirir equipamento novo quando necessá rio.
essenciais
Emergências de
 Informar aos colaboradores as açõ es da empresa com relaçã o
saú de pú blica
a emergência detectada. Gerente de operaçõ es
(tais como  Seguir as recomendaçõ es dos ó rgã os regulató rios.
pandemias, etc)

Nota: Instruçõ es no caso de Incêndio:

 De forma segura, descubra o que está queimando e a extensã o do fogo.

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 Mantenha a calma. Caminhe de forma rá pida, porém sem correria. Nunca empurre ninguém.
 Acione os alarmes se houverem. Há a possibilidade de pessoas em outros locais nã o saberem que
há um incêndio se estabelecendo.
 Informe os responsá veis para acionamento do Corpo de Bombeiros.
 Ao sair feche portas e janelas sem trancá -las. Lembre-se que o fogo se dá pela presença do
oxigênio. Diminuindo sua quantidade é possível evitar que a propagaçã o evolua.
 Desligue a eletricidade. Isso ajuda a reduzir o risco de novos focos de incêndio de origem elétrica.
 Tenha atençã o à s pessoas ao seu lado. Se você notar que alguém está ficando nervoso ou
descontrolado, tente acalmá -lo(a).
 Sua vida vale muito mais que qualquer objeto que ficou para trá s. Por isso nunca volte para buscar
nada.
 Nã o tire sua roupa. Ela servirá como uma barreira para o calor e contra a desidrataçã o. Se houver a
possibilidade, molhe-as. Além de nã o deixar que elas queimem, ajuda a manter a pele ú mida e
hidratada.
 Sempre desça até o térreo para sair do local, caso tenha andares acima do térreo.
 Caso você precise abrir alguma porta, verifique se nã o há fumaça saindo dela, ou se a porta e
maçaneta nã o estã o quentes. Esses sã o sinais de que do outro lado pode estar em chamas. Abra a
porta com cautela.
 Na presença de fumaça, cubra o nariz com um pano, de preferência molhado. Dependendo do que
estiver em chamas, a fumaça inalada pode ser fatal. Se o local já estiver coberto por fumaça, abaixe-
se e saia rastejando do local.
 Caso seja impossível sair do local com segurança, procure uma sala com janela. Molhe-a, se
possível, para que dificultar o alastramento das chamas. Feche a porta da sala sem trancá -la. Vede
frestas com cobertores, tapetes, ou qualquer tecido para que a fumaça nã o entre. E sinalize até que
sua posiçã o seja identificada.

5.2.3. De forma geral, nos casos das situaçõ es de emergência/incidente citadas conforme Tabela 1,
as partes interessadas que estiverem na planta deverã o ser informadas da situaçã o devendo agir conforme
abaixo:

 Visitantes, Clientes, Fornecedores, Prestadores de Serviço, Colaboradores (funcioná rio):


 Siga atentamente as instruçõ es dadas pela equipe da IIMAK.
 Ao identificar uma situaçã o de emergência informa a Gerência Operacional ou Analista de
Qualidade;
 Manter a calma;
 Dirija-se ao Ponto de Encontro;
 Todos os colaboradores, independente do cargo que ocupam na empresa, devem seguir
rigorosamente as instruçõ es da Gerência e/ou Analista de Qualidade;
 Nunca voltar para pegar objetos;
 Ao sair de um lugar, fechar as portas sem trancá -las;
 Nã o se afastar dos outros;
 Levar os visitantes e/ou fornecedores e/ou prestadores de serviço que estiverem no seu
local de trabalho, ao Ponto de Encontro;
 Nã o acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gá s;
 Procure sempre deixar as passagens livres para a açã o dos responsá veis.
 Atentar para o distanciamento social no local de encontro, evitando aglomeraçõ es.

NOTA: O PONTO DE ENCONTRO É NA ÁREA EXTERNA DA EMPRESA, NA PORTARIA.


5.2.4. A evacuaçã o total da fá brica (planta/edificaçã o) dirigida pela brigada de incêndio deve seguir
os passos abaixo:

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 Oriente os colaboradores (funcioná rios), visitantes, fornecedores e prestadores de serviço


a dirigirem-se para a saída (Ponto de Encontro), mantendo os mesmos calmos;
 Apó s saírem todos, faça a checagem de todas as dependências da edificaçã o, caso nã o tenha
mais ninguém, dirija-se ao Ponto de Encontro.

5.2.5. Havendo a necessidade de comunicaçã o com partes interessadas externas para situaçõ es de
emergência/incidentes, deverá ser realizada esta comunicaçã o de imediato pela portaria e/ou gerente
operacional, conforme Tabela 2 abaixo:

TABELA 2. TELEFONES ÚLTEIS


BUSCA E SALVAMENTO 3654-3030
CORPO DE BOMBEIROS 193
DEFESA CIVIL 199
DISK - DENÚNCIA 147
IBAMA 3613-3277
IML 3216-6070
MANAUS ENERGIA 0800 701 3001
POLÍCIA CIVIL 147
POLÍCIA FEDERAL  3655-1517
POLÍCIA MILITAR 190
SEDEMA - MEIO AMBIENTE 3648-0764
SAMU 192
IPAAM 2123-6706
HOSPITAL GERALDO ROCHA 3616-2900
HOSPITAL E PRONTO SOCORRO DR ARISTÓTELES PLATÃO BEZERRA DE 3647-4101
ARAÚJO
HOSPITAL JOÃO LÚCIO 3249-2626
CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA 0800-7226001 / 3305-
4702

5.2.6. SIMULADOS DE EMERGÊ NCIA

5.2.6.1. Os simulados deverã o ser realizados uma vez ao ano sob a coordenaçã o do responsá vel pelo
SGI com o apoio da brigada de incêndio, sendo que pelo menos 10% das situaçõ es de emergência sejam
simuladas a cada ano. As simulaçõ es deverã o ser diferentes a cada ano.

5.2.6.2. O simulado deverá ser registrado pelo responsá vel do SGI no formulá rio FO.60 - Relató rio
de Simulado.

5.2.6.3. No FO.60 - Relató rio de Simulado deve estar claro a aná lise crítica realizada em relaçã o ao
simulado realizado e as açõ es necessá rias a serem implementadas.

5.2.6.4. Conforme a aná lise crítica realizada e as açõ es a serem implementadas, as açõ es para
atuaçã o nos casos de emergência descritos na Tabela 1 do item 5.2.2 poderá ser revisado, atualizando a
informaçã o documentada quanto a atuaçã o nos casos reais e simulados.

6. ANEXOS

Anexo 1 – FO.59 - Registro de Ocorrência de Emergências / Incidentes


Anexo 2 – FO.60 - Relató rio de Simulado

Anexo 1 – FO.59 - Registro de Ocorrência de Emergências / Incidentes

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PDQ. 04 8
CÓDIGO: FO.59
REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE EMERGÊNCIA / INCIDENTES REVISÃO: 01

DATA: 19/03/21

Data: ________/________/_________
Comissã o Responsá vel pela Registro e Investigaçã o:

Responsá vel Imediato:


Responsá vel de Apoio:

Falta de água durante o processo produtivo Invasão


Falta de energia elétrica durante o processo produtivo Ameaça terrorista
Incêndio Vazamento de Produtos Químicos
Explosão Acidentes de Trabalho
TIPO DE EMERGÊ NCIA
Greves, brigas e motins Falta de Funcionamento de Equipamentos Essenciais
/INCIDENTE Emergências de saú de pú blica (tais como pandemias,
Enchente e Outros Desastres Naturais
etc)
Problemas com o Abastecimento de Matérias-Primas Outros: ___________________________________________
Intoxicação e surtos alimentares
DIA DA SEMANA:
LOCAL:
EMERGÊ NCIA /
INCIDENTE
DATA: ________/________/_________ HORA:
NOME: NOME:
VÍTIMA (S)
FUNÇÃO: FUNÇÃO:
RELATO DA SITUAÇÃO DA OCORRÊNCIA:

LOCAL DA EMERGÊNCIA / INCIDENTE (ESPECIFIQUE):


DESCRIÇÃO COMPLETA DA
EMERGÊNCIA / INCIDENTE
AGENTE CAUSADOR DA EMERGÊNCIA / INCIDENTE:

TEVE LESÃO ? QUAL ?:

TEVE PERDA MATERIAL ? QUAL ?:

ESPECIFIQUE AS FALHAS:
EFETO(S)

O QUE CAUSOU A EMERGÊNCIA / INCIDENTE:


1o PORQUE:
CAUSAS DA EMERGÊNCIA / 2º PORQUE:
INCIDENTE 3º PORQUE:
4º PORQUE:
5º PORQUE:
AÇÕES A SEREM TOMADAS PARA EVITAR A REINCIDÊNCIA RESPONSÁVEL PRAZO
PLANO DE AÇÃO

Foi realizado registro fotográfico ?(anexar a este formulário)


Foi realizado boletim de ocorrência ?(anexar a este formulário)
INFORMAÇÕES
Foi aberto CAT ?(anexar a este formulário)
ADICIONAIS
Foi feita revisão em algum documento ?(anexar a este formulário)
Os envolvidos passaram por treinamento conforme ação realizada ?(anexar a este formulário)

Anexo 2 - FO.60 - Relató rio de Simulado

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PDQ. 04 9
CÓDIGO: FO.60

RELATÓRIO DE SIMULADOS REVISÃO: 01

DATA: 19/03/21
Falta de água durante o processo produtivo Ameaça terrorista
Falta de energia elétrica durante o processo produtivo Vazamento de Produto Químico
Incêndio Acidentes de Trabalho
Explosão Falta de Funcionamento de Equipamentos Essenciais
TIPO DE SIMULADO
Greves, brigas e motins Emergências de Saú de Pú blica
REALIZADO
Enchentes E Outros Desastres Naturais Outros: ___________________________________________
Problemas com abastecimento de Matérias-Primas
Intoxicação e Surtos Alimentares DATA DE REALIZAÇÃO DO SIMULADO:
Invasão _______________/________________/________________
DESCRIÇÃO DE DETALHADA DO EVENTO SIMULADO:

DESCRIÇÃO DO EVENTO
SIMULADO HORÁRIO DO EVENTO: TEMPO GASTO NO EXERCÍCIO SIMULADO: QT PARTICIPANTES DO SIMULADO:

OCORREU DENTRO DO ESPERADO ? Sim Não


RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO EXERCÍCIO DE SIMULADO
NOME CARGO ASSINATURA

EVIDÊNCIAS
1 2 3
FOTOGRÁFICAS
DIFICULDADES RELATO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS:
ENCONTRADAS
AÇÕES A SEREM TOMADAS RESPONSÁVEL PRAZO
PLANO DE AÇÃO

Aprovado Reprovado
Porque?
CONCLUSÃO
Ações a serem tomadas no caso de reprovação:

HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES

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PDQ. 04 10

Revisão Data Descrição das Alterações

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PDQ. 04 11

HISTÓRICO DE TREINAMENTO NO PROCEDIMENTO

Ass. Resp.
Data Assinatura do colaborador Treinado
treinamento

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PDQ. 04 12

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