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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO - MESTRADO


EDITAL AGEUFMA Nº. 27/2021

LUIZ PEREIRA DA COSTA JÚNIOR

ALGORITMOS DE REDES SOCIAIS E A PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO


DESCENTRALIZADA

Projeto de pesquisa apresentado como


requisito para ingresso no curso de Mestrado
do Programa de pós-graduação em
Comunicação – da Universidade Federal do
Maranhão (UFMA), vinculado a linha de
pesquisa: Comunicação, materialidades e
formação sociocultural.

JUÍNA/MT
31 de março de 2021
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INTRODUÇÃO

A convergência1 das novas mídias, que segundo JENKINS (2009) surgiram a partir das
evoluções tecnológicas que compõem o novo cenário comunicacional com os indivíduos
participantes deste meio e a presença constante das redes sociais na vida das pessoas, bem como as
discussões acerca dos algoritmos2 que estão por trás de todo conteúdo evidenciado no nosso feed3,
embora pareçam algo simples e banal, trata-se de um emaranhado de informações complexas e
dados cruzados que são coletados cotidianamente por meio da navegação na rede, ditando os passos
do comportamento virtual dos usuários.
Como em sua maioria o acesso e utilização das redes sociais centralizadas como Facebook e
Instagram é gratuito, então o próprio usuário passa a ser o produto, conforme a conhecida frase “se
você não está pagando pelo produto, você é o produto” utilizada recentemente no documentário da
Netflix “O dilema das redes4” do diretor ORLOWSKI (2020). Assim, o usuário se torna uma fonte
de pesquisa contínua pela qual suas preferências são registradas, analisadas e acabam retornando
para si como estratégias de marketing digital, incentivo ao consumo e tendências de opinião.
Considerando que cada pessoa com um aparelho celular comum com câmera e acesso à
internet é um produtor de conteúdo em potencial, seja para interação no grupo da família,
entretenimento ou reportar alguma situação cotidiana, a pesquisa avaliará essa produção
independente/descentralizada inserida no contexto centralizado das redes sociais e como os
algoritmos trabalham na sua distribuição/entrega.
Nesse sentido se observa que a partir do advento e popularização da internet acontece
também a democratização do acesso à informação, porém a capacidade humana de filtragem desse
grande volume de informação não evoluiu na mesma forma e com essa mesma velocidade, então há
uma espécie de seleção por parte dos algoritmos que acaba entregando ao usuário aquilo que
considera relevante, desde memes5 até a publicidade.
Portanto esta pesquisa levará em consideração o papel dos algoritmos sob a perspectiva da
comunicação, como central que pinça, define e leva até os usuários o que a rede social quer, ou

1 dirigir-se para um ponto comum. Integração das mídias que se agrupam para funcionar num mesmo ambiente:
convergência digital.
2 São um conjunto de regras e dados matemáticos responsáveis por fazerem as suas postagens se destacarem ou não
no feed dos seus clientes.
3 É um formato de dados usado em formas de comunicação com conteúdo atualizado frequentemente, como sítios de
notícias ou blogues. Nas redes sociais, o feed de um perfil é aquele espaço da página principal que oferece uma
visão geral dos posts mais recentes.
4 Docudrama estado-unidense dirigido por Jeff Orlowski e escrito por Orlowski, Davis Coombe e Vickie Curtis. Foi
lançado pela Netflix, em 9 de setembro de 2020.
5 O termo é bastante conhecido e utilizado no “mundo da internet”, referindo-se ao fenômeno de “viralização” de
uma informação, ou seja, qualquer vídeo, imagem, frase, ideia, música e etc, que se espalhe entre vários usuários
rapidamente, alcançando muita popularidade.
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entende ser o que é de interesse dos nela inscritos. Para facilitar o entendimento, pode-se traçar um
paralelo dentro do contexto comunicacional com a teoria do Gatekeeper6 de WHITE (1950).

JUSTIFICATIVA

Por se tratar de tema atual e alvo de constantes especulações, sempre baseadas no senso
comum, o estudo se faz importante pois ampliará a discussão sobre o funcionamento de algo que é
cada dia mais presente na vida das pessoas, a rede social.
A todo momento ocorre um bombardeio de informações das mais variadas e elas chegam
até os usuários de diversas formas, assim acabam absorvendo de forma quase que subconsciente,
porém ao se buscar entender toda essa cadeia acaba-se não encontrando muitos dados factíveis,
sempre que se pesquisa sobre o tema depara-se com uma gama de conteúdos enviesados, carregados
de suposições e até fake news7.
As redes sociais estão presentes no cotidiano das pessoas a todo momento e acabam
influenciando nas suas decisões, desde as mais simples como comprar um livro pela internet até as
mais complexas, como na escolha de um candidato político, mas isso não acontece pela rede em si,
ela é apenas o canal pelo qual se recebe tais influências. No entanto, os grandes responsáveis por
tudo são os algoritmos, eles estão igualmente presentes a todo momento, entretanto de forma
discreta, talvez os mais leigos8 nem saibam que eles existam.
Quando se fala em algoritmo, logo pensamos em complexos cálculos matemáticos e
operações aritméticas, porém no campo da informática ele é definido de outra forma, trata-se de um
conjunto das regras e procedimentos lógicos perfeitamente definidos que levam à solução de um
problema em um número finito de etapas, agora é necessário enxergá-lo pela perspectiva da
comunicação.
Esse conjunto de regras é customizado e vai se moldando a cada usuário, por exemplo, se
numa sala, pessoas distintas fizerem a mesma pesquisa na internet os resultados provavelmente
serão diferentes, tudo baseado no seu histórico de buscas anteriores, uso de palavras mais
frequentes, lugares que frequenta, estilo de música que gosta de ouvir, tipo de conteúdo e hora que
acessa determinados sites.

6 Conceito jornalístico para edição. Gatekeeper é aquele que define o que será noticiado de acordo com o valor-
notícia, linha editorial e outros critérios.
7 Notícias falsas. São uma forma de imprensa marrom que consiste na distribuição deliberada de desinformação ou
boatos via jornal impresso, televisão, rádio, ou ainda online, como nas mídias sociais.
8 Aquele que é estranho a ou que revela ignorância ou pouca familiaridade com determinado assunto, profissão etc.;
desconhecedor, inexperiente.
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A sensação é de que as vezes os dispositivos parecem “ler seus pensamentos” ou “conheça”


os gostos e acabam por poupar os usuários do trabalho de buscar pela informação, que no ato de
acessar a rede já lhe é entregue de forma automática. O algoritmo também define quem será
alcançado pelo conteúdo postado pelos usuários enquanto produtores de informação e qual o
público em potencial pode se interessar pela sua publicação, segundo RIBEIRO (2005) isso
significa que o consumidor de notícias também passa a ser um produtor de conteúdo noticioso em
potencial.
Portanto os objetos do estudo não são os algoritmos na sua condição primária aritmética,
mas sim a sua finalidade, que se resume na utilização e aplicação dos dados captados e produzidos a
partir das ações na rede e sua função prática, bem como o usuário na condição de gerador e
consumidor de informação.
Como as pessoas são atingidas por essa tecnologia de forma constante, mesmo sem ser
consultadas, partindo da premissa de que, segundo MCHLUHAN (1964) o conteúdo de qualquer
meio ou veículo é sempre um outro meio ou veículo, a pesquisa contribuirá para a compreensão das
suas causas e efeitos práticos na vida dos usuários.

REFERENCIAL TEÓRICO

O referencial teórico para esta pesquisa será constituído inicialmente por autores que
analisam e discutem questões acerca da comunicação e seus meios, a convergência das mídias e as
redes sociais. A revisão será feita por meio de bibliografias, estudos acadêmicos e documentários, a
fim de enriquecer o fulcro da pesquisa e embasar as hipóteses levantadas, dialogando entre pontos
de vista diversos.
De acordo com MARCONI & LAKATOS (2017) toda a bibliografia já tornada pública em
relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas,
monografias, teses, artigos científicos impressos ou eletrônicos, material cartográfico e até meios de
comunicação oral: programas de rádio, gravações, audiovisuais, filmes e programas de televisão.
Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito sobre
determinado assunto.

REDES SOCIAIS
A internet está hoje consolidada como maior meio de disseminação de informações,
permitindo o acesso das pessoas aos dados nela disponíveis. Entretanto, essas informações precisam
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estar acessíveis para as pessoas que possuem algum interesse nelas. Nesse sentido pode se ver a
internet como uma ferramenta capaz de reunir pessoas sob interesses comuns. Com esse objetivo
surgem as redes sociais. Essas redes funcionam com o princípio da interação social, ou seja,
buscando conectar pessoas e proporcionar sua comunicação forjando laços sociais. Segundo
RECUERO (2009), uma rede social é definida como um conjunto de dois elementos: atores
(pessoas, instituições ou grupos; os nós da rede) e suas conexões (interações ou laços sociais).
Dentro desse contexto podemos citar as redes sociais como Facebook e Instragram, formadas
através da comunicação por dispositivos eletrônicos.
Nessa perspectiva, as redes de relacionamento são para MARTELETO E SILVA (2004)
sistemas compostos por ‘nós9’ e conexões entre eles que, nas ciências sociais, são representados por
sujeitos sociais (indivíduos, grupos, organizações etc.) conectados por algum tipo de relação em
qualquer parte do mundo.
A grande produção de conteúdo pelos usuários da rede causou uma verdadeira revolução
pela facilidade de acesso a essas informações, fenômeno destacado por TAMMARO (2008), a
formação de redes de interação e comunicação nas mais diversas esferas do conhecimento, tem
aumentado o grande fluxo e circulação da informação.

ALGORITMOS
O ponto principal ao se levar em consideração quando se trata de algoritmos das redes
sociais e o seu funcionamento é o excesso de informações provenientes das conexões entre os
usuários na internet. De acordo CORRÊA & BERTOCCHI (2012) constata-se uma abundância
informativa e uma disseminação de múltiplas narrativas sobre os acontecimentos do mundo, criadas
a partir de distintas fontes, e apresentadas em formatos para todos os gostos. Esse fluxo constante e
o acúmulo de informação na rede criaram, diante da incapacidade do ser humano de absorver todo o
conteúdo disponível, a necessidade de mecanismos de seleção capazes de selecionar os itens
presentes neste ambiente.
O uso frequente de smartphones10 e seus aplicativos11 resulta no processamento e coleta de
informações em larga escala (Big Data12), gerando um histórico de navegação, fenômeno descrito
por NEWELL E MARABELLI (2015) onde a navegação deixa “vestígios” digitais em forma de

9 Em redes de comunicação, um nodo ou nó é um ponto de conexão, seja um ponto de redistribuição ou um terminal


de comunicação.
10 "Telefone inteligente", celular - combina recursos de computadores pessoais, com funcionalidades avançadas que
podem ser estendidas por meio de programas aplicativos executados pelo seu sistema operacional.
11 Programas de software presentes em dispositivos eletrônicos.
12 Conceito que descreve o grande volume de dados estruturados e não estruturados que são gerados a cada segundo.
Insatisfações, satisfações, desejos, necessidades entre outros, captados em mídias sociais e cruzados com outros
dados.
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dados sobre os interesses, gostos e preferências do usuário. A partir de então, esse conteúdo passa
por um processo de automação, produzindo diversos resultados, como: sugerir conteúdos por meio
de uma busca; Indicar “amigos” a serem conectados ou potenciais pares amorosos; Definir anúncios
aos quais devemos ser expostos; Fixar preços e condições de determinados produtos a partir das
características pessoais, sociais e econômicas ou até mesmo das próprias informações
individualizadas desta pessoa.
Portanto o algoritmo serve para mapear os interesses do usuário em relação aos demais e
decidir o que lhe será apresentado. De acordo com GILLESPIE (2014) eles são responsáveis por
calcular o que está em voga no momento, ou o que interessará àquele sob escrutínio do mecanismo,
com o poder de atribuir e reforçar a importância de um assunto, ou mesmo um amigo, sobre os
outros.

FACEBOOK
Trata-se de um sistema criado pelo americano Mark Zuckerberg lançado em 4 de fevereiro
de 2004 e atualmente é a maior rede social virtual existente com 2,7 bilhões de contas ativas no
mundo, sendo aproximadamente 130 milhões delas no Brasil. Este termo é composto por face
(rosto) e book (livro), a tradução literal de facebook pode ser “livro de rosto”.
A plataforma é gratuita e possibilita, além de um grande alcance, uma grande interação com
o público, já que as pessoas podem comentar, curtir e compartilhar suas atualizações na página,
tornando a experiência dos usuários mais descontraída e possibilitando a aproximação entre público
e marca.

INSTAGRAM
É um aplicativo desenvolvido pelos engenheiros Kevin Systrom e Mike Krieger que foi
lançado no ano de 2010 voltado para o compartilhamento de fotos e vídeos que permite a aplicação
de filtros digitais. “Insta” vem de "Instant Camera", que significa câmera instantânea, em livre
tradução. Já “Gram” foi tirado de "telegram", ou seja, telegrama — forma de enviar uma
mensagem via correio antigamente.
A rede social é a 3ª mais usada no mundo com 1.158 bilhão de usuários e a 4ª no Brasil com
95 milhões de usuários. Como qualquer outra rede social, o Instagram tem o objetivo de agregar
pessoas, fazer com que compartilhem momentos e se aproximem. Em 2012 o Facebook adquiriu o
aplicativo por US$ 1 bilhão, com a disposição essencial de que a empresa continuasse sendo
gerenciada de forma independente.
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OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL
A pesquisa tem a finalidade de analisar a dinâmica dos algoritmos das redes sociais por meio
do uso do Facebook e Instagram e suas implicações práticas para o usuário, bem com aprofundar o
conhecimento sobre esses sistemas que regem as redes sociais e a forma como o cidadão comum é o
ator dessa cadeia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Entender a função dos algoritmos nas redes sociais Facebook e Instagram;
b) Identificar o papel do usuário na condição de produtor/consumidor de conteúdo;
c) Avaliar o poder de influência dos algoritmos nos usuários da rede;

PROPOSTA METODOLÓGICA

A metodologia apresentada neste trabalho é baseada em pesquisas bibliográficas,


exploratória qualitativa, visando fundamentar teoricamente por meio de literatura existente sobre o
tema e amparado na busca da discussão com pesquisadores que acumulam experiência prática no
campo de estudo das redes sociais.
Segundo GIL (2006), A pesquisa exploratória tem como principal finalidade desenvolver,
esclarecer e modificar conceitos e ideias, com vistas na formulação de problemas mais precisos ou
hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores. Tem por objetivo proporcionar uma visão geral, de
tipo aproximativo, acerca de determinado fato. E por fim descobrir um novo enfoque para o estudo
que se pretende realizar.
O foco do da pesquisa não é voltado para as fórmulas aritméticas que compõe os softwares
por trás dos algoritmos, mas na utilização e aplicação dos dados captados e produzidos a partir das
ações na rede e sua função prática, que basicamente é formar padrões e encaixar os usuários em
estatísticas, baseado na repetição automatizada de processos e ações pré-definidas por uma
determinação humana.
O estudo pretende analisar, descrever e interpretar a dinâmica dos algoritmos das redes
sociais por meio do uso do Facebook e Instagram, bem como suas implicações práticas para o
usuário consumidor e gerador de conteúdo. Se faz necessária uma busca histórica e aprofundada
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para a construção do conceito de rede social, a fim de evidenciar as várias mudanças que os
algoritmos dessas redes sofreu nos últimos tempos.
Além das bibliografias, serão utilizadas técnicas de coleta de dados como pesquisa
documental e entrevistas com especialistas na área, a fim de ampliar a discussão através da troca de
informações sobre as experiências entre usuários da rede e profissionais envolvidos na criação e
manutenção desse sistema, conforme destaca MICHEL (2005), na pesquisa qualitativa, a verdade
não se comprova numérica ou estatisticamente, mas convence na forma da experimentação
empírica, a partir da análise feita de forma detalhada, abrangente, consistente e coerente.

CRONOGRAMA

ANO 1
Ação / mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Pesquisa bibliográfica x x x x x x x x x x x x
Execução das disciplinas obrigatórias x x x x x x x x x x x x
Reestruturação do projeto de pesquisa x x x x x x x x x x x x
Seminário de dissertação x x x
ANO 2
Execução da pesquisa x x x x x x x x
Atividade acadêmica programada x x x x
Escrita da dissertação x x x x x x
Estagio docência x x
Defesa da dissertação x x

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CORRÊA, E. & BERTOCCHI, D. O algoritmo curador – O papel do comunicador num


cenário de curadoria algorítmica de informação. In: Compós – XXI Encontro Anual da Compós
– Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2012, Juiz de Fora.
XXI COMPÓS: Juiz de Fora/MG, 2012.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. Atlas, São Paulo, 2006.
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GILLESPIE, Tarleton. The relevance of algorithms. Media technologies: Essays on


communication, materiality, and society, 167. Cambridge, MA, EUA: MIT Press, 2014, p. 9-10.
Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/281562384_The_Relevance_of_Algorithms/link/
58063c3708aeb85ac85f24fd/download. Acesso em: 25/03/2021

JENKINS, Henry. A Cultura da Convergência. São Paulo: Adelph, 2009.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: projetos de


pesquisa, pesquisa bibliográfica, teses de doutorado, dissertações de mestrado, trabalhos de
conclusão de curso. 8. ed. – São Paulo: Atlas, 2017.

MARTELETO, Maria Regina. Análise de redes sociais – aplicação nos estudos de


transferência da informação. Ciência da informação, Brasília, v.30, n.1, p.41-49, set./dez. 2004.

McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo:


Cultrix, 1964, p. 21-94.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais: um


guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. São
Paulo: Atlas, 2005.

NEWELL, Sue. MARABELLI, Marco. Strategic opportunities (and challenges) of


algorithmic decision-making: A call for action on the long-term societal effects of ‘datification’.
Journal of Strategic Information Systems, 24, 2015.

RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009

RIBEIRO, Ângelo Augusto. A TV Digital como instrumento para a Universalização do


Conhecimento. Dissertação (Artigo). Estudos em Jornalismo e Mídia, Vol.II Nº 2 - 2º Semestre de
2005.
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TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Brasília: Briquet de


Lemos, 2008.

O DILEMA das redes. Direção de Jeff Orlowski. Estados Unidos: Netflix, 2020. (94 min.)

WHITE, D. M. The “gate-keeper”: A case study in the selection of news. Journalism &
Mass Communication Quarterly, v. 27, n. 4, p. 383-390, 1950.

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