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Segurança do Trabalho
Brasília-DF.
Elaboração
Produção
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................. 4
ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE ESTUDOS E PESQUISA..................................................................... 5
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 7
UNIDADE I
ADMINISTRAÇÃO.................................................................................................................................... 9
CAPÍTULO 1
CONCEITOS RELACIONADOS À ADMINISTRAÇÃO...................................................................... 9
CAPÍTULO 2
DOCUMENTAÇÃO EMPRESARIAL............................................................................................. 15
UNIDADE II
SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES..................................................................................................... 19
CAPÍTULO 1
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES........................................................................................ 19
CAPÍTULO 2
SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SESMT....................... 21
CAPÍTULO 3
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES – CIPA................................................................................................................... 30
UNIDADE III
ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA............................................................................. 43
CAPÍTULO 1
NR-7: PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OPERACIONAL – PCMSO...................... 43
CAPÍTULO 2
NR-9: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA.......................................... 50
CAPÍTULO 3
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP................................................................. 56
UNIDADE IV
GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO................................................................................. 61
CAPÍTULO 1
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO................................................. 61
CAPÍTULO 2
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO............................................................................................ 73
REFERÊNCIAS................................................................................................................................... 76
Apresentação
Caro aluno
Conselho Editorial
4
Organização do Caderno
de Estudos e Pesquisa
A seguir, apresentamos uma breve descrição dos ícones utilizados na organização dos
Cadernos de Estudos e Pesquisa.
Provocação
Textos que buscam instigar o aluno a refletir sobre determinado assunto antes
mesmo de iniciar sua leitura ou após algum trecho pertinente para o autor
conteudista.
Para refletir
Questões inseridas no decorrer do estudo a fim de que o aluno faça uma pausa e reflita
sobre o conteúdo estudado ou temas que o ajudem em seu raciocínio. É importante
que ele verifique seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. As
reflexões são o ponto de partida para a construção de suas conclusões.
Atenção
5
Saiba mais
Sintetizando
6
Introdução
Quando falamos em Administração, falamos sobre a condução racional das atividades
de uma organização, seja ela lucrativa ou não lucrativa, baseada no gerenciamento dessa
organização e em tomadas de decisões sobre os recursos disponíveis, levando em conta
as informações fornecidas por outros profissionais e, também, pensando previamente
nas consequências de suas decisões. A Administração trata do planejamento, da
estruturação, da direção e do controle de todas as atividades diferenciadas pela divisão
de trabalho que ocorram dentro de uma organização, sendo imprescindível para a
existência, sobrevivência e o sucessos dela.
A partir desse conceito, pode-se inferir que o sucesso da Administração depende muito do
desempenho do profissional que irá aplicá-la. É necessário que esse profissional possua
habilidades como liderança, capacidade de lidar com pessoas, sempre negociando e se
comunicando, tenha visão sistêmica e global das situações que administra e aptidão
para tomada de decisões.
Objetivos
»» Apresentar conceitos de administração.
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»» Conhecer os órgãos relacionados à Saúde e Segurança do Trabalho – SST
nas empresas (o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e
em Medicina do Trabalho – SESMT e a comissão interna de prevenção
de acidentes – CIPA).
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ADMINISTRAÇÃO UNIDADE I
CAPÍTULO 1
Conceitos relacionados à
Administração
Cada autor conceitua administração sob uma ótica particular. Segundo Chiavenato
(2011), Administração é o processo de planejar, organizar, liderar e controlar o
trabalho dos membros da organização e utilizar todos os recursos organizacionais
disponíveis para alcançar objetivos organizacionais definidos. Essa ciência envolve um
complexo de decisões e ações aplicado a uma variedade de situações em uma ampla
variedade de organizações. Devido a essa complexidade, a administração admite várias
interpretações:
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UNIDADE I │ ADMINISTRAÇÃO
Com base no conceito apresentado, podemos afirmar que a administração possui dois
objetivos principais: a eficiência e a eficácia. A eficiência refere-se aos meios, aos
métodos, aos processos e às normas empregados para alcançar um resultado, utilizando
os recursos adequadamente. A eficácia diz respeito aos fins, ou seja, aos objetivos e
resultados a serem atingidos.
10
ADMINISTRAÇÃO │ UNIDADE I
Além dos princípios gerais, o conjunto das funções precípuas da gerência administrativa
formam o processo administrativo. A ideia de processo compreende o aspecto dinâmico
da relação entre as diferentes funções, com uma delas influenciando e sendo influenciada
pelas demais. Esquematicamente, têm-se:
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UNIDADE I │ ADMINISTRAÇÃO
Planejamento
O processo de gestão, baseado em controle e melhoria de processos, baseia-se no ciclo
do PDCA (Plan; Do; Check e Act), que também é conhecido como Ciclo de Shewhart
ou, mais frequentemente, Ciclo de Deming (planejar; executar; verificar e agir).
Dessa forma, sob a ótica de uma Política de Segurança do Trabalho, que é o foco principal
desse conteúdo, as ações planejadas a partir dessa política devem ser implementadas,
verificadas e corrigidas (se for necessário). Ao fim do ciclo, a alta direção deverá analisar
e revisar o sistema, de forma a manter a sua adequação e eficácia.
Planejamento
Verificações e
ações corretivas
.
Fonte: Tavares (2012).
Dessa forma, para uma efetiva gestão, destacam-se os seguintes tipos de planos:
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ADMINISTRAÇÃO │ UNIDADE I
13
UNIDADE I │ ADMINISTRAÇÃO
Acidentes Incidentes
Registro
Inspeções e auditoria
Investigação Comunicação dos
colaboradores
Não conformidade
Ação corretiva
Rever ação
Avaliação do risco
corretiva
Não
Risco Aceitável?
Sim
Implementar
Símbolo Significado
Decisão – representa a operação que determina qual caminho a seguir dentre os vários possíveis. A identificação da
decisão e as alternativas do caminho devem ser registradas no interior e ao lado do símbolo.
Fluxo de dados – a seta fina é utilizada para indicar o sentido e a sequência das fases do processo.
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CAPÍTULO 2
Documentação empresarial
Nome empresarial
É o nome registrado para o exercício de uma empresa. É o fruto do nascimento de uma
empresa, ou seja, é o nome dado a pessoa jurídica, sob o qual essa se individualiza,
exerce suas atividades e se obriga nos atos a ela pertinentes. É o nome empresarial
que consta nos diversos documentos da empresa, como contratos, escrituras, notas
fiscais etc. A Lei no 10.406/2002, que institui o novo Código Civil, estratifica o nome
empresarial em alguns tipos, sendo eles:
Nome de fantasia
Também conhecido como Marca Empresarial, é o nome público da empresa, podendo
ou não ser a razão social ou nome similar a ela. Dessa forma, utiliza-se o nome de
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UNIDADE I │ ADMINISTRAÇÃO
O registro do nome de fantasia não é obrigatório. Porém, se este for registrado, ele
será considerado uma marca registrada. Esse registro deve ser feito junto ao órgão de
marcas e patentes, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI. O INPI dá
direito de utilização do nome da marca/produto ao registro que for efetuado primeiro.
A marca registrada passa a levar o símbolo ® e a empresa passa a ser a dona absoluta
dela. A partir daí, a marca passa a incorporar o patrimônio, como um ativo da empresa.
Há muitos casos em que seu valor é muitas vezes superior ao valor dos seus bens
patrimoniais.
Um dos exemplos mais famosos é o da Coca Cola. Esse é o nome de fantasia da empresa
de razão social Coca-Cola Indústrias Ltda. Observem a força e o valor agregado que esse
nome possui.
CNPJ
CNPJ corresponde à sigla para Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. Esse registro é
um número único de identificação junto à Receita Federal do Brasil – RFB. Agregado
a esse número, estão diversas informações da empresa, como: Razão Social, nome de
fantasia, endereço da empresa, data de abertura, descrição da atividade econômica,
natureza jurídica, verificação da situação cadastral junto à Receita Federal, entre outros
dados que são de interesse das Administrações Tributárias da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios.
Ramo de atividade
O ramo de atividade é a área do mercado na qual a empresa atua.
CNAE
A Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE é um instrumento de
padronização nacional dos códigos de identificação das unidades produtivas do país e
dos critérios de enquadramento utilizados na Administração Pública, nas três esferas do
governo, em especial na área tributária, contribuindo para a melhoria da qualidade dos
sistemas de informação que dão suporte às decisões e ações do Estado, possibilitando,
ainda, a maior articulação intersistemas.
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ADMINISTRAÇÃO │ UNIDADE I
A CNAE-Domiciliar, que na maioria dos casos agrupou classes da CNAE, foi criada para
utilização no censo demográfico, contribuindo para facilitar as pesquisas domiciliares e
para o mapeamento de atividades autônomas da população.
Grau de risco
Definido pela Norma Regulamentadora no 04 – NR-4, o grau de risco é um valor numérico
usado para representar a intensidade do risco de cada atividade, sendo definido com
base na atividade econômica principal descrita na CNAE. Esse valor numérico varia de
1 a 4.
Para que você entenda como se determina o grau de risco de uma empresa,
observe atentamente o exemplo a seguir:
Para obter essa resposta, basta verificar a CNAE associada a essa empresa no
Quadro I da NR-4 (Figura 6): CNAE 53 – Correios e outras atividades de entrega;
53.10-5 – Atividades de Correio – Grau de Risco (GR) = 2.
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UNIDADE I │ ADMINISTRAÇÃO
Relação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE (versão 2.0), com correspondente
Grau de Risco – GR para fins de dimensionamento do SESMT
Códigos Denominação GR
53 CORREIO E OUTRAS ATIVIDADES DE ENTREGA
53.1 Atividades de Correio
53.10-5 Atividades de Correio 2
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SEGURANÇA NAS UNIDADE II
ORGANIZAÇÕES
CAPÍTULO 1
Atribuições e responsabilidades
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UNIDADE I │ ADMINISTRAÇÃO
5. Brigadistas
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CAPÍTULO 2
Serviço Especializado em Segurança e
Medicina do Trabalho – SESMT
Competências do SESMT
A partir das competências elencadas na NR-4, destacam-se, a seguir, aquelas
consideradas mais importantes. Porém, faz-se necessária uma consulta integral a NR-4
a fim de aprofundamento no conteúdo.
21
UNIDADE II │ SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES
22
SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES │ UNIDADE II
Relação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE (versão 2.0), com correspondente
Grau de Risco – GR para fins de dimensionamento do SESMT
Códigos Denominação GR
53 CORREIO E OUTRAS ATIVIDADES DE ENTREGA
53.1 Atividades de Correio
53.10-5 Atividades de Correio 2
Fonte: Norma Regulamentadora nº 4 (MTE) (com adaptações).
De acordo com o Quadro II da NR-4, para uma empresa GR=2 e com 2.630
empregados, obtêm-se um SESMT composto por 1 Médico do Trabalho, 1
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, 1 Engenheiro de Segurança do Trabalho e
2 Técnicos de Segurança do Trabalho contratados em tempo integral.
Os profissionais que fazem parte do SESMT de uma empresa deverão ser registrados no
órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego. São relacionados a seguir:
24
SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES │ UNIDADE II
»» Médico do Trabalho.
»» Enfermeiro do Trabalho.
Para execução do registro do SESMT junto ao MTE, deve ser apresentada ao órgão
regional do ministério requerimento com as seguintes informações:
Relacionamento do SESMT
Na sua função de administrar as atividades de prevenção e de segurança na empresa, o
SESMT deve preservar um relacionamento positivo com as demais áreas da empresa,
seja ela técnica ou administrativa. Dessa forma, o SESMT deve servir como mediador
entre as áreas que possuem o compromisso de participar ativamente nas ações de
segurança do trabalho. A seguir, são apresentadas as atribuições relacionadas à
interação do SESMT com cada nível de organização da empresa.
a. Administração
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UNIDADE II │ SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES
b. Gerência
»» Apreciar os resultados.
c. Supervisão
d. Finanças
e. Empregados
f. CIPA
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SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES │ UNIDADE II
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UNIDADE II │ SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES
h. Manutenção
i. Engenharia
»» Evitar que produtos químicos sejam utilizados sem que se conheçam seus
riscos e medidas de precaução.
j. Suprimentos
k. Laboratórios
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SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES │ UNIDADE II
l. Recursos humanos
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CAPÍTULO 3
Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes – CIPA
No Brasil, esses comitês foram criados em 1944, a por meio do Decreto-Lei no 7.036,
conhecido como Lei da Prevenção de Acidentes. Atualmente a CIPA é regulamentada
pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, em seus artigos 163 a 165, e pela NR-5
– Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.
Organização da CIPA
A legislação citada anteriormente torna obrigatória a composição da CIPA nas empresas
que possuam funcionários, independentemente de sua característica – comercial,
industrial, bancária, com ou sem fins lucrativos, filantrópicas, empresas públicas –
30
SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES │ UNIDADE II
desde que possuam o mínimo legal de 20 empregados regidos pela CLT, conforme o
Quadro I da NR-5.
Após a eleição, toda a documentação relativa ao processo eleitoral da CIPA deve ser
arquivada no estabelecimento à disposição da fiscalização do MTE.
Eleição da CIPA
Para uma eleição da CIPA, o processo eleitoral deverá observar as seguintes condições,
conforme disposto na NR-5:
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UNIDADE II │ SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES
32
SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES │ UNIDADE II
Como dimensionar a CIPA de uma vinícola, que fabrica o próprio vinho, com 160
empregados?
Relação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE (versão 2.0), com correspondente
agrupamento para dimensionamento da CIPA
CNAE Descrição Grupo
11.12-7 Fabricação de vinho C-2
Fonte: Norma Regulamentadora nº 5 (MTE) (com adaptações).
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UNIDADE II │ SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES
Dimensionamento de CIPA
Nº de Acima de
Empregados no 20 30 51 101 121 141 301 1001 10.000 para
Grupos
Efetivos 1 1 3 3 4 4 4 6 6 9 12 2
C-1a
Suplentes 1 1 3 3 3 3 4 5 5 8 12 2
Efetivos 1 1 2 2 3 4 5 6 6 7 11 2
C-2
Suplentes 1 1 2 2 3 4 4 5 5 6 9 1
Atribuições da CIPA
As atribuições básicas de uma CIPA são as seguintes:
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SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES │ UNIDADE II
Atribuições específicas
Empregador: proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao
desempenho de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das
tarefas constantes do plano de trabalho.
Empregados:
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UNIDADE II │ SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES
Presidente da CIPA:
Vice-presidente:
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SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES │ UNIDADE II
Secretário:
»» Preparar as correspondências.
Mandato da CIPA
O mandato dos membros titulares da CIPA é de um ano, sendo permitida a reeleição.
Os representantes dos empregados titulares da CIPA não podem sofrer demissão
arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundamentar em motivo disciplinar,
técnico ou econômico.
Registro da CIPA
A Empresa deve solicitar ao órgão do Ministério do Trabalho e Emprego o registro
da CIPA por meio de requerimento, juntando cópias das atas de eleição, instalação e
posse com o calendário anual das reuniões ordinárias e o livro de atas com o termo de
abertura e as atas anteriormente mencionadas transcritas. O requerimento e as cópias
das atas devem ser em duas vias, e uma via será devolvida protocolada pelo auditor-
fiscal do Trabalho, que analisou a documentação apresentada.
Treinamento da CIPA
Conforme a NR-5, a empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA,
titulares e suplentes. O treinamento de CIPA, em primeiro mandato, será realizado no
prazo máximo de trinta dias, contados a partir da data da posse.
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UNIDADE II │ SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES
O treinamento terá carga horária de vinte horas, distribuídas em no máximo oito horas
diárias e será realizado durante o expediente normal da empresa. O treinamento poderá
ser ministrado:
A CIPA será ouvida sobre o treinamento a ser realizado, inclusive quanto à entidade
ou profissional que o ministrará, e sua manifestação deverá constar em ata. Mas cabe à
empresa decidir que entidade ou profissional ministrará o treinamento.
38
SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES │ UNIDADE II
Mapa de riscos
O mapa de riscos foi criado por meio da portaria no 5, em 17 de agosto de 1992, e
modificado pelas Portarias no 25, de 29 de dezembro de 1994, e no 8, de 23 de fevereiro de
1999, tornando obrigatória a elaboração de mapas de risco pela CIPA de cada empresa.
Trata-se da representação gráfica dos riscos existentes nos diversos locais de trabalho, na
empresa, identificando, dessa forma, as situações e os locais potencialmente perigosos.
39
UNIDADE II │ SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES
A identificação dos riscos no processo de trabalho cabe à CIPA, que deve realizar a
atividade com a participação do maior número de trabalhadores e com assessoria do
SESMT, quando houver.
A representação gráfica dos riscos ambientais no Mapa será por meio de círculos de
cores e tamanhos proporcionalmente diferentes (grau de perigo), sobre planta ou
esboço do local de trabalho.
Fonte: Areaseg.
40
SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES │ UNIDADE II
Fonte: Areaseg.
Fonte: Areaseg.
41
UNIDADE II │ SEGURANÇA NAS ORGANIZAÇÕES
›› Atividades exercidas.
›› Ambiente.
Após discussão e aprovação da CIPA, o mapa de riscos, completo ou setorial, deverá ser
afixado em cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os
trabalhadores.
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ADMINISTRAÇÃO E
A ENGENHARIA DE UNIDADE III
SEGURANÇA
CAPÍTULO 1
NR-7: Programa de Controle Médico de
Saúde Operacional – PCMSO
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UNIDADE III │ ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA
Responsabilidades
Cabe ao empregador e ao médico coordenador as responsabilidades pelo planejamento,
implementação e monitoramento do PCMSO, sendo competência da empresa
contratante de mão de obra prestadora de serviços informar aos contratados os riscos
existentes e auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO nos locais de trabalho
onde os serviços estão sendo prestados.
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ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA │ UNIDADE III
Objetivos do PCMSO
Para a elaboração do PCMSO, o mínimo requerido é um estudo prévio para
reconhecimento de riscos ocupacionais existentes na empresa, por meio de visitas aos
locais de trabalho, baseando-se nas informações contidas no PPRA.
O reconhecimento de riscos deve ser feito por intermédio de visitas aos locais de
trabalho para a análise dos processos produtivos, postos de trabalho, informações sobre
ocorrências de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, atas de CIPA, mMapas de
risco, estudos bibliográficos etc.
Entre as diretrizes, uma das mais importantes é aquela que estabelece que o PCMSO
deve considerar as questões incidentes tanto sobre o indivíduo quanto sobre a
coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico.
A norma estabelece ainda o prazo e a periodicidade para a realização das avaliações
clínicas, assim como define os critérios para a execução e a interpretação dos exames
médicos complementares (os indicadores biológicos).
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UNIDADE III │ ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA
46
ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA │ UNIDADE III
Para os trabalhadores expostos a agentes químicos não constantes dos Quadros I e II,
outros indicadores biológicos poderão ser monitorizados, dependendo de estudo prévio
dos aspectos de validade toxicológica, analítica e de interpretação desses indicadores.
Outros exames complementares usados normalmente em patologia clínica para avaliar
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UNIDADE III │ ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA
Registro do PCMSO
Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o ASO, em 2 (duas) vias. A primeira
via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, mesmo se tratando
de frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho. A
segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo
na primeira via. O ASO deverá conter no mínimo:
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ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA │ UNIDADE III
49
CAPÍTULO 2
NR-9: Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA
Uma característica importante desse programa é que ele pode ser elaborado dentro
dos conceitos mais modernos de gerenciamento e gestão, em que o empregador tem
autonomia suficiente para, com responsabilidade, adotar um conjunto de medidas
e ações que considere necessárias para garantir a saúde e integridade física dos
trabalhadores.
Sendo assim, para que possa atingir seus objetivos prevencionistas, o PPRA deverá
relacionar-se estreitamente com o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional
– PCMSO previsto na NR-7. Os dois programas se completam: o PPRA reflete o
monitoramento ambiental e os compromissos da alta administração da empresa com
a melhoria da segurança e da saúde dos trabalhadores, gerando informação para o
PCMSO; o PCMSO, por sua vez, com base no PPRA, monitora os indivíduos e informa
a ocorrência de doenças ocupacionais. É um ciclo infinito e harmônico, em busca da
melhoria contínua das condições de trabalho.
50
ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA │ UNIDADE III
A NR-9 define como riscos ambientais “os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador”.
A estrutura do PPRA
Segundo estabelece a norma, o PPRA deverá apresentar sua estrutura descrita num
documento-base, contendo, no mínimo, a seguinte estrutura:
Pelo menos uma vez ao ano e sempre que houver necessidade, deverá ser feita uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. O documento base e suas
possíveis alterações deverão estar disponíveis de modo a proporcionar o imediato
acesso às autoridades competentes. Junto a eles, as complementações deverão ser
apresentadas e discutidas na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR-
5, e a cópia anexada ao livro de atas dessa Comissão.
O desenvolvimento do PPRA
A elaboração, a implementação, o acompanhamento e a avaliação do PPRA poderão ser
feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
– SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam
capazes de desenvolver o disposto na NR- 9. Essa abertura existe porque se trata de
51
UNIDADE III │ ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA
»» Identificação.
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ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA │ UNIDADE III
Medidas de controle
O PPRA deve prever a adoção de medidas de proteção necessárias e suficientes para a
eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais e estabelecer critérios
e mecanismos de avaliação da eficácia dessas medidas, considerando os dados obtidos
nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde previsto na NR-7.
As medidas de proteção deverão ser adotadas sempre que forem verificadas uma ou
mais das seguintes situações:
53
UNIDADE III │ ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA
Quando não for possível implantar medidas de proteção coletiva ou essas não forem
suficientes, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas
outras medidas.
54
ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA │ UNIDADE III
A responsabilidade do PPRA
Do empregador: estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como
atividade permanente da empresa.
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CAPÍTULO 3
Perfil Profissiográfico Previdenciário –
PPP
O formulário deve ser preenchido pelas empresas que exercem atividades que exponham
seus empregados a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física (origem da concessão de aposentadoria
especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição). Além disso, todos os empregadores e
instituições que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais – PPRA e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
– PCMSO, de acordo com NR-9, também devem preencher o PPP.
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ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA │ UNIDADE III
Exigência legal
O PPP está disposto na Lei no 8213/1991 e foi criado para substituir antigos formulários
que eram preenchidos obrigatoriamente apenas para aqueles trabalhadores que eram
expostos a agentes nocivos à sua saúde e, consequentemente, possuíam direito a se
aposentar precocemente, com a chamada aposentadoria especial.
A exigência abrange aqueles que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos,
biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física,
considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes
os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de
proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência.
57
UNIDADE III │ ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA
Responsabilidade
A responsabilidade pela emissão do PPP é:
O PPP deverá ser emitido com base nas demonstrações ambientais, exigindo, como
base de dados:
A atualização do Perfil Profissiográfico Previdenciário deve ser feita sempre que houver
alteração que implique mudança das informações contidas nas suas seções ou pelo
menos uma vez ao ano, quando permanecerem inalteradas suas informações.
O E-Social
O Decreto no 8.373/2014 instituiu o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações
Fiscais, Previdênciárias e Trabalhistas – o E-social. A finalidade principal do E-social
é unificar as informações prestadas referentes às escriturações das obrigações fiscais,
previdenciárias e trabalhistas, por meio da padronização da transmissão, validação,
armazenamento e distribuição desses dados em repositório nacional.
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ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA │ UNIDADE III
»» Garantir os direitos dos trabalhadores, uma vez que eles terão acesso
facilitado, via sistema digital, aos dados referentes à sua relação laboral
com o empregador.
Dessa forma, todo o empregador que contratar algum prestador de serviço, seja pessoa
física ou jurídica, e devido a essa relação possuir obrigação trabalhista, tributária ou
previdenciária, estará obrigado a enviar por meio do E-social as informações decorrentes
dessas obrigações.
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UNIDADE III │ ADMINISTRAÇÃO E A ENGENHARIA DE SEGURANÇA
60
GESTÃO DE
SEGURANÇA UNIDADE IV
E SAÚDE DO
TRABALHO
CAPÍTULO 1
Sistema de Gestão de Segurança e
Saúde no Trabalho
Sob essa ótica, trata-se de um método lógico e gradual de decidir o que é necessário
fazer, como fazer melhor, de acompanhar os progressos dos objetivos anteriormente
estabelecidos, de avaliar a forma como é feito e de identificar áreas que carecem
de aperfeiçoamento. O SGSST deve ser passível de adaptação às mudanças na
operacionalidade da organização e nas exigências legislativas.
Nas décadas de 1980 e 1990, foram desenvolvidos alguns modelos normativos para
gestão de SST, mas sempre restritos a países ou setores de atividades específicos.
Dentro do processo de desenvolvimento de normas, deve-se destacar a participação da
Grã-Bretanha, que, por intermédio de seu organismo normalizador British Standards,
61
UNIDADE IV │ GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
sempre foi considerada o berço das normas de sistemas de gestão, uma vez que as
normas publicadas por essa organização foram precursoras das normas mundialmente
utilizadas, no que tange o contexto de sistema da qualidade, sistema de gestão ambiental
e sistema de gestão em segurança do trabalho.
Trata-se de um guia que fornece orientações de como a gestão de SST pode ser integrada
ao gerenciamento do negócio. Essa incorporação ajuda a minimizar os riscos para os
funcionários e outros integrantes, melhora o desempenho dos negócios e estabelece
para a organização uma imagem responsável no ambiente em que atua.
A norma propõe uma série de elementos, descritos como requisitos, que devem
compor um SGSST, sem estabelecer critérios de desempenho, ou mesmo especificações
detalhadas de como projetar o sistema. Esses requisitos são apresentados no quadro a
seguir.
62
GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO │ UNIDADE IV
4.0.1 Generalidades
4.0.2 Levantamento da situação inicial
4.1 Política de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional)
4.2.1 Generalidades do Planejamento
4.2.2 Avaliação de Risco
4.2.3 Requisitos legais e outros
4.2.4 Providências para a gestão da SSO
4.3.1 Estrutura e Responsabilidade
4.3.2 Treinamento, conscientização e competência
4.3.3 Comunicações
4.3.4 Documentação do sistema de gestão da SSO
4.3.5 Controle de documentos
4.3.6 Controle operacional
4.3.7 Preparação e resposta a emergências
4.4.1 Monitoramento e medição
4.4.2 Ação corretiva
4.4.3 Registros
4.4.4 Auditoria
4.5 Levantamento gerencial
Essas condições foram criadas com caráter genérico para que pudessem ser aplicáveis
a todos os tipos de organizações. Assim, o modo e a extensão em que cada um desses
requisitos deve ser implementado depende de fatores como porte, natureza das
atividades, perigos existentes, cultura da organização e a complexidade das operações.
A BS 8800 foi criada com a intenção de proporcionar uma base e uma linguagem
comum para os sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional, auxiliando as
empresas a estabelecer uma plataforma universal para tratar e administrar questões de
risco, higiene no trabalho, comportamento e atitudes seguras em relação ao ambiente
onde se exercem alguma atividade.
Apesar disso, diferentemente das normas das séries ISO-9000 e ISO-14000, a BS-
8800 não permite que as empresas obtenham a certificação de seus SGSST por meio
de auditorias de organismos certificadores, pois é composta por um conjunto de
orientações e recomendações, não estabelecendo requisitos auditáveis.
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Cada organização deve refletir, a partir de seu porte e da natureza de seus riscos, e
adequar os aspectos referidos, em face de suas características e especialidades, com o
propósito de definir, tornar efetiva, rever e manter a política da SST da organização,
com base que poderá definir e estabelecer: a estrutura operacional; as atividades de
planejamento; as responsabilidades; as práticas; os procedimentos; os processos; os
recursos.
O sistema deve ser orientado para a gestão de riscos, devendo assegurar a identificação
de perigos, a avaliação e o controle de riscos.
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4.3. Planejamento
Identificação de perigos, avaliação de riscos e determinação de controles
Planejar (Plan)
A organização deve comunicar as informações sobre estes requisitos legais às pessoas que trabalham sob seu controle e às outras partes
interessadas pertinentes.
Objetivos e Programa(s)
A organização deve implementar objetivos de SST documentados, nas funções e níveis pertinentes da organização.
Os objetivos devem ser mensuráveis, sempre que possível, e consistentes com a política de SST.
A organização deve implementar programas para atingir seus objetivos. Estes devem incluir a atribuição de responsabilidade, os meios e o
prazo para os objetivos serem atingidos.
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visitantes no local de trabalho, além do tratamento das solicitações oriundas de partes interessadas externas.
A organização deve estabelecer procedimentos para a participação dos trabalhadores por meio do seu envolvimento no desenvolvimento e
análise crítica das políticas e objetivos e de SSO.
Documentação
A documentação do sistema de gestão da SST deve conter a política e os objetivos, o escopo do sistema da SST, a descrição dos
principais elementos do sistema de gestão e sua interação e referência com documentos associados. Além disso, os documentos devem
incluir registros exigidos pela norma OHSAS e/ou os determinados pela organização como sendo necessários.
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Controle de registros
A organização deve estabelecer e manter registro, conforme necessário, para demonstrar a conformidade com os requisitos do seu
sistema de gestão da SST e com a OHSAS 18001, bem como os resultados obtidos.
Auditoria interna
A organização deve assegurar que as auditorias internas do sistema de gestão da SST sejam realizadas em intervalos planejados a fim de
determinar a conformidade do sistema de gestão de SST com o que foi planejado, incluído os requisitos da Norma OHSAS.
Os procedimentos de auditoria devem considerar as responsabilidades, competências e os requisitos para o seu planejamento e a sua
realização. Estes procedimentos devem relatar os resultados e realizar a manutenção dos registros.
adequação, pertinência e eficácia. Estas revisões devem incluir a avaliação de oportunidades de melhoria e a necessidade de alterações
no sistema de gestão da SST, incluindo a política de SST e os seus objetivos. Os registros das revisões realizadas pela alta administração
devem ser mantidos.
A análise crítica realizada pela direção deve ser coerente com o comprometimento da organização com a melhoria contínua e deve incluir
quaisquer decisões e ações relacionadas a possíveis mudanças no desempenho, nos recursos, nos objetivos e na política da SST.
Cada país mantém uma estrutura legal para reconhecer e validar as avaliações de
conformidade dos sistemas de gestão. A certificação de um sistema de gestão ocorre
por meio de um organismo de Certificação (OC). A acreditação das OCs garante o
reconhecimento e a confiabilidade do certificado. No Brasil a acreditação dos organismos
certificadores e realizada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
– INMETRO. Entretanto, ainda não existe entidade responsável pela acreditação de
OCs para avaliação da OHSAS 18001.
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CAPÍTULO 2
Sistema integrado de gestão
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O SIG integra de uma só vez operações do dia a dia relacionados aos aspectos e objetivos
a seguir:
»» Aumento da competitividade.
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Referências
CBIC. Guia para Gestão de Segurança nos Canteiros de Obras. Brasília, 2017.
FERREIRA, Ademir Antônio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 1997.
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REFERÊNCIAS
Sites
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<http://portal.esocial.gov.br/manuais/manual-do-usuario-esocial-web-geral.pdf>.
Acesso em 10 dez.2018.
<https://www.ambientec.com/o-impacto-do-esocial-na-saude-e-seguranca-do-
trabalho/>. Acesso em 12 dez. 2018.
<https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_protect/---protrav/---safework/
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REFERÊNCIAS
Figura 11. Mapa de Risco simplificado de uma Instalação Industrial: Conteúdo aberto.
In: Areaseg. Disponível em: <www.areaseg.com.br>. Acesso em 9 fev. 2014.
Figura 12. Cores utilizadas no Mapa de Riscos: Conteúdo aberto. In: Areaseg. Disponível
em: <www.areaseg.com.br>. Acesso em 9 fev. 2014.
Figura 13. Exemplo de Tabela Descritiva dos Riscos: Conteúdo aberto. In: Areaseg.
Disponível em: <www.areaseg.com.br>. Acesso em 9 fev. 2014.
Figura 14. Ciclo PDCA para melhoria contínua: DUARTE; A.C.L.L. Avaliação do nível
de maturidade da gestão em segurança do trabalho em uma empresa postal
brasileira: proposta de implementação de um sistema de gestão. Monografia
apresentada para título de Especialista em Segurança do Trabalho. Programa de Pós-
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REFERÊNCIAS
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